Formação automática no Zelio logic

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1 Formação automática no Zelio logic 1 Produtos Parabéns, escolheu um dos seguintes produtos Zelio 2: 2 Ambiente O Zelio Logic pode ser programado utilizando o software Zelio Soft ou através da opção Introdução directa (linguagem de contactos). O Zelio Soft permite programar a aplicação em linguagem FBD ou em linguagem de contactos (Ladder). Para efectuar a programação através do software, é necessária uma ligação ao PC. A ligação é feita através da porta série do PC utilizando o cabo SR2CBL01. 1

2 3 Descoberta do Zelio Soft 3.1 INICIAR A APLICAÇÃO Quando o software Zelio Soft é activado, aparece a seguinte janela de recepção: Clique em Criar um novo programa para iniciar uma aplicação ou então seleccione Novo no menu Ficheiro se o software já tiver sido iniciado. Em seguida, aparece a janela de escolha do módulo lógico: (1) (2) (3) (4) (5) (6) 2

3 Neste exemplo, vamos escolher o módulo SR2 B121 BD: Clique na categoria (1) 10/12 ENTRADAS/SAÍDAS SEM EXTENSÃO. A categoria seleccionada aparece com um fundo amarelo e a lista dos módulos correspondentes a esta categoria é apresentada abaixo: Seleccione o módulo SR2 B121 BD clicando na linha correspondente: Em seguida, clique em Seguinte. 3

4 Aparece o ecrã de escolha do tipo de programação: Por predefinição, é seleccionada a linguagem de contactos (ladder) (a amarelo), clique em Seguinte para programar em ladder. Clique no ícone FBD e depois em Seguinte para programar em FBD. Consulte 3.2 (linguagem de contactos) ou 3.3 (FBD) para introduzir um exemplo. 3.2 EXEMPLO DE LINGUAGEM DE CONTACTOS (LADDER) Edição do programa O exemplo introduzido é o seguinte: I1 Q1 A entrada I1 é ligada à saída Q1, que vai ficar activa no estado (bobina contactor). Efectue este exemplo na folha de cablagem do seguinte modo: - Coloque o cursor do rato sobre o ícone Entradas DIG no canto inferior esquerdo: 4

5 Aparece uma tabela com vários contactos possíveis (I1 a IE). - Seleccione o contacto I1 na tabela e, sem soltar o botão do rato, desloque o contacto para a primeira caixa no canto superior esquerdo da folha de cablagem. Solte o botão do rato: o contacto I1 é colocado. - Em seguida, coloque o cursor do rato no ícone Saídas DIG na parte de baixo. Aparece uma tabela com vários contactos ou bobinas possíveis. - Seleccione a bobina [ na primeira linha da tabela e, sem soltar o botão do rato, arraste a bobina para a linha bobina na primeira linha da folha de cablagem. Solte o botão do rato: a bobina [Q1 é colocada. - Efectue a cablagem do contacto na bobina, clicando nas linhas a tracejado correspondentes: 5

6 3.2.2 Simulação do programa Simule o programa introduzido, clicando no ícone de simulação no canto superior direito: O programa introduzido é compilado e aparece o ecrã de simulação. Em seguida, clique no ícone RUN para simular o arranque do módulo: Os contactos ou bobinas são representados a azul se estiverem inactivos (0) e a vermelho se estiverem activos (1). Para substituir as entradas, clique no botão esquerdo do rato. Clique no contacto I1 para o tornar activo e a bobina Q1 fica activa. Se clicar novamente em I1 para o desactivar, Q1 também é desactivado Transferência do programa Depois de colocar o módulo sob tensão e ligá-lo ao computador, pode transferir o programa: - Volte para o modo Edição, clicando no ícone correspondente: - No menu Transferência, seleccione Transferir programa e depois clique em PC>MÓDULO. Observação 1: Não é possível escrever no módulo quando este está activado. Para parálo, clique em STOP Módulo no menu Transferência. Observação 2: Se o módulo ligado ao computador não corresponder ao módulo seleccionado no arranque da aplicação, pode seleccionar outro modelo clicando em Escolha do módulo/programação no menu Módulo. 6

7 Observação 3: Logo que tiver carregado um programa em FBD no módulo anterior (ou aquando da primeira utilização), o software actualiza o firmware do módulo. Esta actualização é proposta durante a transferência. Após a confirmação, o programa é transferido para o módulo. Pode testar o programa no módulo, inicializando-o (a partir do software: clique em RUN Módulo no menu Transferência). Tal como na simulação, se a entrada I1 do Zelio Logic estiver activa, Q1 fica activo e Q1 fica inactivo quando I1 está inactivo Modo Monitorização Quando o módulo está ligado ao PC, é possível controlar o módulo em tempo real a partir do software. Observação: O modo monitorização só pode ser executado se o programa incluído no módulo for idêntico ao existente no software. Para iniciar o modo Monitorização, clique no ícone correspondente: Inicie o módulo, clicando em RUN. Tal como na simulação, pode activar os contactos clicando na parte superior (clique com o botão esquerdo do rato para substituir o estado de uma entrada), ficando os contactos activados em tempo real no módulo. Por exemplo, se clicar em I1, a bobina Q1 é activada no ecrã (a vermelho) e ao nível do módulo Navegação no módulo Pode navegar nos diferentes menus do módulo, utilizando as teclas! e ". A função seleccionada fica intermitente. Para entrar na função, carregue em Menu/Ok. Para voltar ao ecrã anterior, carregue em #. A tecla Shift (tecla branca) faz com que apareçam funcionalidades adicionais, nomeadamente durante a programação em fachada. Por exemplo, procure o programa transferido para o ecrã do módulo quando este estiver desligado (STOP Módulo): a partir do menu principal, vá para PROGRAMAÇÃO utilizando as teclas! e " (a palavra seleccionada fica intermitente). Confirme a selecção, carregando em Menu/Ok. Pode visualizar o programa introduzido. Para voltar ao menu principal, carregue duas vezes em Menu/Ok. 7

8 3.3 EXEMPLO DE FBD Edição do programa Se introduziu anteriormente o exemplo em ladder (3.2), seleccione Novo no menu Ficheiro de modo a iniciar uma aplicação em FBD. O exemplo introduzido é o seguinte: I1 Q1 A entrada I1 é ligada à saída DIG (Tudo Ou Nada) Q1 (Relé). Efectue este exemplo na folha de cablagem do seguinte modo: - Coloque o cursor do rato no ícone IN no canto inferior esquerdo: Aparece uma tabela com vários tipos de entradas possíveis. - Seleccione o ícone entrada DIG na tabela e, sem soltar o botão do rato, arraste o ícone para a primeira entrada I1 no canto superior esquerdo da folha de cablagem. - Em seguida, coloque o ponteiro do rato sobre o ícone OUT na parte de baixo. Aparece uma tabela com vários tipos de saídas possíveis. 8

9 - Seleccione o ícone saída DIG e, sem soltar o botão do rato, arraste o ícone para a caixa Q1 no canto superior direito da folha de cablagem. Solte o botão do rato: a saída Q1 é colocada. - Efectue a cablagem de I1 a Q1: coloque o rato na saída > de I1: o cursor fica em forma de cruz. Arraste o cursor desse lugar até à entrada > de Q1, até encontrar um cursor em forma de cruz e solte o botão: Simulação do programa Simule o programa introduzido, clicando no ícone de simulação no canto superior direito: O programa introduzido é compilado e aparece o ecrã de simulação. Em seguida, clique no ícone RUN para simular o arranque do módulo: 9

10 As entradas ou saídas em OFF (0) aparecem a azul e se estiverem ON (1) aparecem a vermelho. Para substituir as entradas, clique no botão esquerdo do rato. Clique na entrada I1, a saída Q1 fica na posição ON. Se clicar novamente em I1, Q1 volta à posição OFF Transferência do programa Depois de colocar o módulo sob tensão e ligá-lo ao computador, pode transferir o programa: - Volte para o modo Edição, clicando no ícone correspondente: - No menu Transferência, seleccione Transferir programa e depois clique em PC>MÓDULO. Observação 1: Não é possível escrever no módulo quando este está activado. Para parálo, clique em STOP Módulo no menu Transferência. Observação 2: Se o módulo ligado ao computador não corresponder ao módulo seleccionado no arranque da aplicação, pode seleccionar outro modelo clicando em Escolha do módulo/programação no menu Módulo. Observação 3: Se tiver carregado um programa em ladder no módulo anteriormente (ou durante a primeira utilização), o software actualiza o firmware do módulo. Esta actualização é proposta durante a transferência. Após a confirmação, o programa é transferido para o módulo. Pode testar o programa no módulo, inicializando-o (a partir do software: clique em RUN Módulo no menu Transferência) Tal como na simulação, se a entrada I1 do Zelio Logic estiver na posição ON, Q1 fica na posição ON e Q1 fica na posição OFF porque I1 está inactivo. 10

11 3.3.4 Modo Monitorização Quando o módulo é ligado ao PC, é possível controlar o PC em tempo real a partir do software. Observação: O modo monitorização só pode ser executado se o programa incluído no módulo for idêntico ao existente no software. Para iniciar o modo Monitorização, clique no ícone correspondente: Inicie o módulo, clicando em RUN. Tal como na simulação, pode activar as entradas clicando na parte superior, fazendo com que as entradas fiquem activadas em tempo real no módulo. Para substituir as entradas, clique no botão esquerdo do rato. Por exemplo, se clicar em I1, a saída Q1 fica na posição ON no ecrã (a vermelho) e ao nível do módulo Navegação no módulo Pode navegar nos diferentes menus do módulo utilizando as teclas! e ". A função seleccionada fica intermitente. Para entrar na função, carregue em Menu/Ok. Para voltar ao ecrã anterior, carregue em #. A tecla Shift (tecla branca) faz com que apareçam as funcionalidades adicionais. Por exemplo, para alterar o idioma do módulo: no menu principal, vá para IDIOMA utilizando as teclas! e " (a palavra seleccionada fica intermitente). Confirme esta opção, carregando em Menu/Ok. Seleccione um idioma através das teclas! e " e depois confirme a selecção carregando em Menu/Ok, voltando ao menu principal que aparece no idioma definido. 11

12 4 Utilização do Zelio Soft Observação: As descrições que se seguem são exemplos de funções. Estes são indicados directamente pelo ícone. Se o software Zelio Soft 2 estiver instalado, clique uma vez na ligação para abrir a aplicação. Seleccione o modo simulação (1) e ligue o módulo (RUN) (2). (1) 4.1 INICIAR UMA APLICAÇÃO Quando o software Zelio Soft é activado, aparece a seguinte janela de recepção: (2) Para iniciar uma aplicação, clique em Criar um novo programa ou então seleccione Novo no menu Ficheiro, caso o software já tenha sido iniciado. 12

13 Em seguida, aparece a janela de escolha do módulo lógico: (1) (2) (3) (4) (5) (6) Em primeiro lugar, seleccione a categoria do módulo pretendido: (1) 10/12 ENTRADAS/SAÍDAS SEM EXTENSÃO (2) 10/12 ENTRADAS/SAÍDAS SEM ECRÃ SEM EXTENSÃO (3) 20 ENTRADAS/SAÍDAS SEM EXTENSÃO (4) 20 ENTRADAS/SAÍDAS SEM ECRÃ SEM EXTENSÃO (5) 10 ENTRADAS/SAÍDAS COM EXTENSÕES (6) 26 ENTRADAS/SAÍDAS COM EXTENSÕES Depois de seleccionar a categoria (selecção com fundo amarelo), aparece a lista dos módulos correspondentes abaixo, clique no tipo de módulo pretendido, clique em Seguinte ou faça duplo clique directamente no tipo. 13

14 Se escolheu um módulo com extensões (gama SR3), aparece o seguinte ecrã (se escolheu um módulo sem extensões, aparece o ecrã de escolha do tipo de programação): (1) (2) (3) (4) Em seguida, aparece um resumo das características do módulo na parte superior da janela (1). Se clicar em Anterior, volta para o ecrã de escolha do módulo. Deste modo, pode adicionar uma extensão de entradas e saídas e/ou uma extensão de comunicação, tal como aparece na lista (2). Basta fazer duplo clique na extensão pretendida e o número total de entradas e saídas é actualizado na linha (3). A extensão seleccionada aparece na parte inferior da janela (4). Por exemplo, se o módulo SR3B102BD estiver seleccionado, aparecem 3 tipos de extensões no ecrã seguinte: SR3XT61BD, SR3XT101BD, SR3XT141BD. Pode seleccionar a extensão SR3XT101BD, fazendo duplo clique na parte superior e, em seguida, eliminá-la, fazendo duplo clique na linha de selecções (4), de modo a substituí-la pela extensão SR3XT61BD. Observação 1: Os modelos Zelio Logic com extensões só aceitam uma extensão de Entradas/Saídas de cada vez e/ou uma extensão de comunicação Modbus. Observação 2: Os módulos de base e as extensões associadas devem ter uma alimentação idêntica. 14

15 Em seguida, clique em Seguinte. Aparece o ecrã de escolha do tipo de programação: Aparece um resumo da selecção actual (módulo escolhido + eventuais extensões) na parte superior do ecrã. O enquadramento inferior permite escolher o tipo de programação. Se quiser programar em linguagem de contactos, seleccione Ladder e se quiser programar em esquema de blocos funcionais, seleccione FBD. Observação 1: A versão anterior do Zelio Logic permitia apenas programação em Ladder, podendo agora escolher entre duas linguagens complementares. Observação 2: Alguns modelos de módulos lógicos só podem ser programados em Ladder, estas são as referências: SR2 A101BD, SR2 A101FU, SR2 A201BD, SR2 A201FU, SR2 D101BD, SR2 D101FU, SR2 D201BD, SR2 D201FU (se seleccionar um dos destes modelos, este ecrã deixa de aparecer). As 2 partes que se seguem explicam, em separado, a descoberta e a aprendizagem dos 2 tipos de programação. 15

16 4.2 APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM DE CONTACTOS (LADDER) Apresentação Simplicidade da linguagem de contactos O Zelio Logic pode ser programado em linguagem de contactos. Este tipo de programação permite efectuar funções lógicas ditas combinatórias. Deste modo, pode programar aplicações através do software Zelio Soft 2 ou a partir do ecrã e do teclado de programação integrados Acesso à ajuda do Zelio Soft O Zelio Soft 2 dispõe de uma ajuda na barra de menus, bastando clicar no menu? e em Ajuda ou então directamente a partir do ícone na barra de ferramentas. Para aceder directamente à ajuda sobre uma função utilizada, clique em? na janela de parametrização da função (para aceder, faça duplo clique na função) Barra de ferramentas A barra de ferramentas inclui combinações das opções do menu, assim como a função Coerência do programa, que vai ser abordada posteriormente. Permite também seleccionar o modo: Edição, Simulação ou Monitorização. Por fim, inclui 2 tipos de introdução: Introdução Zelio (parte da frente do módulo lógico) e Inserção livre (esquema eléctrico ou esquema Ladder). Se colocar o cursor sob o ícone do botão durante alguns segundos, pode visualizar a acção associada ao botão Número de linhas ocupadas e módulo escolhido A barra que aparece na parte inferior do ecrã mostra o número de linhas de esquema de comando introduzidas, assim como o tipo de módulo lógico seleccionado para o programa e as eventuais extensões. Esta barra inclui também o ícone «Configuração do programa», que permite definir os diferentes parâmetros associados à aplicação. 16

17 4.2.2 Introduzir um programa em linguagem de contactos Tipos de introdução e modos Depois de escolher o módulo e a linguagem Ladder, pode construir a sua aplicação. A referência do Zelio Logic seleccionado aparece no canto inferior direito (1): (1) Com o software, pode programar em Inserção livre ou em Introdução Zelio. Por predefinição, está em Inserção livre: Aparece uma folha de cablagem no ecrã que delimita as zonas reservadas aos contactos e às bobinas (uma só folha no final de cada linha). A Introdução Zelio é idêntica à introdução directa pelo teclado de programação integrado. As instruções para este tipo de introdução são as mesmas para a programação em fachada. Para seleccionar esta introdução, clique no separador (1) correspondente: (1) (2) Quando está no modo Inserção livre, pode visualizar este esquema em Símbolos Ladder ou em Símbolos eléctricos, seleccionando o símbolo pretendido no menu Visualização. Este software inclui três modos: o modo Edição (1), o modo Simulação (2) e o modo Monitorização (3). Para seleccioná-los, vá para o menu Modo ou para a barra de ferramentas no canto superior direito. O modo seleccionado aparece à esquerda dos 3 ícones (4): (4) (1) (2) (3) O modo Edição permite editar o programa e a janela de supervisão. Este modo está seleccionado por predefinição. O modo Simulação permite simular o programa antes de transferi-lo para o módulo. O modo Monitorização permite visualizar o estado das entradas e saídas do módulo em tempo real. Está disponível uma janela de Supervisão para o modo Simulação e para o modo Monitorização. Esta janela permite visualizar o estado das entradas e saídas escolhidas e colocadas anteriormente. Isto permite ter o essencial da aplicação para garantir um acompanhamento eficaz. As funções de desenho permitem ilustrar a aplicação. 17

18 Modo Edição: programação da aplicação Introduzir um programa na folha de cablagem Depois de seleccionar o tipo de módulo e a linguagem de contactos, aparece uma folha de cablagem: Por predefinição, está no modo Edição Inserção livre: O esquema divide-se em colunas, podendo assim distinguir o tipo de bloco que pretende colocar. As cinco primeiras colunas estão reservadas para os contactos (amarelo) e a sexta é utilizada para colocar a bobina de saída (azul). A última coluna serve para introduzir os comentários atribuídos a cada linha. As linhas a tracejado indicam quais são as linhas que podem ser ligadas, de modo a ligar as funções entre si e a efectuar as funções lógicas elementares E e OU. Para criar um bloco na folha, escolha o tipo de bloco colocando o cursor sobre o ícone correspondente na parte inferior da folha: (1) Entrada I Tudo Ou Nada (7) Comparador de contador (2) Botão de fachada (8) Comparador analógico (3) Relé auxiliar M (9) Relógio semanal (4) Saída Q (10) Visor (5) Temporizador (11) Retro-iluminação (6) Contador (12) Mudança da hora Verão/Inverno 18

19 Quando coloca o cursor do rato sobre um dos ícones, aparece a lista dos elementos disponíveis: A caixa Comentário permite atribuir um nome a cada elemento (faça duplo clique na zona). Para colocar os blocos, mantenha o botão do rato premido no elemento que pretende colocar e arraste-o para a folha de cablagem. Se não for possível colocar o bloco nessa zona, aparece o símbolo $. Por exemplo, clica em I2 e coloca-o na folha de cablagem, mantendo premido o botão do rato. O símbolo $ aparece quando se tenta colocá-lo em bobina, o que significa que só pode ser colocado em contacto (um código de cor permite localizá-lo). Deste modo, são colocados diferentes blocos. Para ligar a função inversa (por exemplo, i1 para o inverso da entrada I1), carregue na barra de espaços quando o bloco estiver seleccionado com fundo amarelo (clique acima) ou então clique com o botão direito e seleccione a função inversa. Para efectuar as ligações, tem de clicar nas zonas a tracejado para ligá-las. As tabelas associadas às funções que incluem vários tipos de entradas/saídas aparecem do seguinte modo: As diferentes entradas/saídas possíveis são apresentadas na tabela. Se uma tiver sido colocada e só poder ser utilizada uma vez (exemplo: bobina reset RQ2), a respectiva caixa fica a cinzento e não pode ser utilizada novamente. Observação: na folha de cablagem, pode verificar os diferentes tipos de bobinas de saída quando o bloco é seleccionado (caixa com fundo amarelo), carregando na barra de espaços. 19

20 Exemplo: Neste exemplo, são utilizados 3 tipos de bobinas: Contactor [, Set/Reset S/R e Teleinterruptor!. Q1 copia o estado da entrada I1. Q2, só pode ser activado se I2 passar para o estado elevado quando a bobina Q1 estiver em descanso (q1 é a função inversa de Q1). Se carregar em I3, isso desactiva Q2. Por fim, I4 controla a bobina teleinterruptor Q3. Clique na ligação abaixo para aceder ao exemplo: (Exemplo 1) Para parametrizar uma função (por exemplo, um temporizador), faça duplo clique numa das entradas/saídas desta função. Em seguida, aparece uma janela de configuração. Pode seleccionar os parâmetros. Para obter mais informações sobre cada função, consulte Funções. Janela de Supervisão Seleccione Janela e depois Supervisão. Basta arrastar as entradas e saídas e os blocos função pretendidos da folha de cablagem para a janela de supervisão. Pode ilustrar a aplicação através das ferramentas do menu Desenho. Também pode escolher uma imagem de fundo com o formato Bitmap (.bmp). Esta janela serve para visualizar no respectivo ambiente, de maneira explícita, os elementos que arrastou da folha de cablagem. Quando passa para o modo simulação ou monitorização, as entradas e as saídas são actualizadas, podendo também substituir uma entrada utilizando o mesmo sistema que a folha de cablagem. 20

21 Este é um exemplo de como utilizar a janela de supervisão em Ladder: As entradas e saídas estão distribuídas deste modo na aplicação. Neste exemplo, trata-se da regulação de temperatura de uma divisão. Esta regulação pode ser impedida pelo interruptor I1 e o modo quente ou frio é activado pelo interruptor I2 (no modo frio, só é accionado o ventilador). O valor predefinido é comparado com o da temperatura da divisão e, se o desvio ultrapassar um determinado valor (Comparadores A1 e A2), o ventilador e eventualmente o aquecimento são accionados (Q1 e Q2). Observação: esta aplicação é desenvolvida na biblioteca de aplicações em linguagem ladder com o nome «Regulação da temperatura de uma divisão». Clique na ligação abaixo para aceder ao exemplo: (Exemplo 2) Programação em Introdução Zelio ou em introdução directa com o teclado integrado Para saber como programar em Introdução Zelio, consulte o guia de exploração. A partir do software, pode utilizar as combinações de teclas, simplificando a programação, assim como a tecla Shift para Shift (Tecla branca) ou Enter para Menu/Ok. Função de coerência A função de coerência, representada pelo ícone do olho na barra de estado, permite assinalar quaisquer incoerências na cablagem. Esta função permite verificar a cablagem e corrigi-la, se necessário. Se o ícone estiver a azul, a cablagem está correcta. Se estiver vermelho, isso significa que existem erros. Clique acima para conhecer os diferentes erros de cablagem. Ícone azul: Nada a assinalar Ícone vermelho: problema de cablagem, clique acima para obter mais informações 21

22 Configuração do programa A configuração do programa permite personalizar a pasta, atribuindo um nome e um autor ao projecto, mas também permite definir determinadas configurações e escolher o formato da data. Para aceder a essa opção, clique no ícone situado na barra de estado (na parte inferior) Funções Observação: as descrições que se seguem são exemplos de funções. Estes são indicados directamente pelo ícone. Se o software Zelio Soft 2 estiver instalado, clique uma vez na ligação para abrir a aplicação. Seleccione o modo simulação (1) e ligue o módulo (RUN) (2). (1) (2) Para obter mais informações sobre uma função descrita a seguir, consulte a ajuda: faça duplo clique no bloco e clique em? Entradas Entradas I Entradas do tipo DIG (Tudo Ou Nada) (I1,I2, ) e entradas mistas (DIG ou analógicas) (IB, IC ). Em Ladder, uma entrada mista colocada em contacto é forçosamente DIG. A função comparador analógico vai permitir utilizá-lo em entrada analógica. As entradas analógicas aceitam uma tensão de entrada que varia entre 0 e 10 V, o que corresponde a um valor entre 0 e 255. Botões Pode utilizar os 4 botões de fachada do Zelio Logic (Z1, Z2, Z3, Z4) na aplicação. Ao contrário das entradas físicas I, os botões não têm terminais de ligação. Observação 1: para poderem ser utilizadas, as teclas Zx não podem estar bloqueadas, consulte TRANSFERÊNCIA DE UMA APLICAÇÃO para obter mais informações. Observação 2: quando o módulo está ligado e quer utilizar as teclas Zx que aparecem no programa, vá para o ecrã ENTRADAS-SAÍDAS e carregue ao mesmo tempo em Shift (Tecla branca) e Z1, Z2, Z3 ou Z4. 22

23 Saídas Saídas Q Saídas do tipo Tudo ou Nada, podem ser utilizadas tanto como bobinas ou contactos. Utilização como bobina: [ Q (Contactor): a bobina é activada se os contactos aos quais está ligada forem condutores!q (Teleinterruptor): activação por impulsos, a bobina é activada numa mudança de estado, é equivalente a um teleinterruptor. SQ (Set): A bobina «Set», também denominada bobina de ligação ou de encadeamento, é activada quando os contactos aos quais está ligada são condutores e permanecendo ligada mesmo se os contactos deixarem de ser condutores. RQ (Reset): A bobina «Reset», também denominada bobina de desengate ou de desencadeamento, é desactivada quando os contactos aos quais está ligada são condutores, permanecendo inactiva mesmo se os contactos deixarem de ser condutores. Utilização como contacto: Q (Função normal) ou q (Função inversa): saída física do módulo lógico. Uma saída pode ser utilizada como contacto, de modo a conhecer o estado num determinado momento. Exemplo1: Q [Q2 A saída Q2 copia o estado de Q1. Exemplo2: q [q2 A saída Q2 tem sempre o estado inverso de Q1. Observação: É obrigatório utilizar as funções [e!, SET e RESET uma só vez por bobina num esquema de comando. Por outro lado, se utilizar uma bobina SET (função S), é obrigatório prever uma linha de esquema onde esta bobina seja desactivada por um RESET (função R). Caso contrário, podem ser criados estados de comutação imprevistos durante o funcionamento. Relés auxiliares M (ou memória interna) Funcionam exactamente como as bobinas de saída Q. A única diferença é que não possuem terminais de ligação. São utilizados para memorizar ou substituir um estado. Esta memorização ou substituição é em seguida utilizada sob a forma de contacto associado. Exemplo: I [M1 M [Q1 Quando a entrada I1 está activada, a saída Q1 também é activada, através de M1. 23

24 Blocos funções Função booleana A introdução de esquemas de comando permite efectuar funções booleanas a partir das funções elementares E e OU: I1 I2 Q1 Equação lógica associada: Q1=I1xI2, E lógico I1 Q1 Equação lógica associada: Q1=I1+I2, OU lógico I2 Se utilizar a função contrária i de I, aparece a função NÃO. Deste modo, é possível construir várias funções. Exemplo de função booleana: Equação lógica escrita: Q1=(I1 x I2\)+(I1\ x I2)=(I1 X i2)+(i1 x I2) Esquema eléctrico equivalente: Este exemplo corresponde à realização de um vai e vem. Temporizador T O bloco função Temporizador permite atrasar, prolongar e comandar acções durante um determinado período de tempo. 24

25 Exemplo de esquema utilizando esta função: Se fizer duplo clique em TT1 ou T1, aparece a janela de parametrização do bloco temporizador T1: (1) (2) (3) (4) (5) (6) Uma lista de funções (1) permite escolher o tipo de temporizador. Um esquema (2) correspondente a cada tipo de temporizador permite encontrar a função pretendida. A zona (3) permite introduzir a duração de acordo com as unidades (4). Se seleccionar a caixa (5), a remanência é activada. A caixa (6) permite bloquear os parâmetros. Explicação do exemplo: quando I1 está no estado elevado, Q1 passa para o estado baixo com um atraso de duração t (neste caso, s) e passa novamente para o estado baixo quando I1 está desactivado (função tipo A). 25

26 Clique na ligação abaixo para aceder ao exemplo: (Exemplo 3) Existem 3 tipos principais de temporizadores: Tipo A: trabalho comando mantido Exemplo: diferir o arranque de um segundo motor para limitar o consumo de energia. Clique na ligação abaixo para aceder ao exemplo: (Exemplo 3) Tipo T: Totalizador de trabalho Exemplo: pedir a substituição de um material quando a duração de utilização preconizada for excedida. Clique na ligação abaixo para aceder ao exemplo: (Exemplo 4) Tipo L ou Li: Indicador intermitente comando mantido/assimétrico Exemplo: controlar um sinal sonoro e criar um sinal de alarme. Clique na ligação abaixo para aceder ao exemplo: 26

27 (Exemplo 5) Existem outros tipos de temporizadores (11 tipos de temporizadores) Cada tipo de temporizador possui uma entrada comando (TT) e uma entrada reset (RT). Função Gravação de dados «REMANÊNCIA» disponível. Contador Esta função permite contar ou descontar os impulsos até atingir um valor de pré-selecção definido na janela de parametrização. O bloco função Contador possui uma entrada contagem (CC) (em cada activação da bobina, o contador aumenta ou diminui em valores de 1, conforme o sentido de contagem escolhido), uma entrada Reposição a zero (RC), uma entrada sentido de contagem (DC) (o bloco subtrai se essa entrada estiver activada) e uma saída C que permitem verificar o nível controlado pelo contador. Quando o valor de pré-selecção é atingido, essa saída passa para 1 até à reposição a zero ou a contagem no outro sentido. O valor de contagem e o valor de pré-selecção podem ser visualizados no ecrã do módulo. Exemplo de esquema utilizando esta função: A janela de parametrização aparece do seguinte modo: 27

28 (1) (2) (3) (4) O campo (1) permite introduzir o valor a atingir (valor de pré-selecção). No campo (2), pode escolher entre Contar para a pré-selecção ou Descontar a partir da pré-selecção. Se seleccionar a caixa (3), a remanência é activada. A caixa (4) permite bloquear os parâmetros. Explicação do exemplo: Cada vez que carregar em I1, o contador aumenta. Se carregar em I2, o sentido de contagem muda (DC1) e o contador diminui. Quando o valor de préselecção (neste caso, 5) é atingido, C1 fica no estado elevado, assim como a saída Q1. Por exemplo, num parque de estacionamento, cada entrada de viatura acciona I1 e cada saída acciona I2. Quando o parque de estacionamento está completo, a saída Q1 bloqueia a entrada. Clique na ligação abaixo para aceder ao exemplo: (Exemplo 6) Função Gravação de dados «REMANÊNCIA» disponível. Contador rápido Comparador de contador Comparador analógico Apenas disponível com os módulos que possuem entradas analógicas. Utilizado para aplicações que utilizam dados analógicos, este bloco função permite efectuar uma comparação entre um valor analógico medido e um valor interno mas também a comparação de dois valores analógicos medidos. O resultado desta comparação é utilizado sob a forma de contacto. Esta função é representada nos esquemas pela letra A (a para a função inversa) 28

29 Exemplo de esquema utilizando esta função: A parametrização do bloco A1 aparece do seguinte modo (faça duplo clique em A1): (5) (1) (2) (3) (4) (6) Existem vários tipos de operadores de comparação (1). Os campos (2) permitem seleccionar os 2 valores a comparar. Os valores propostos são as entradas analógicas (até 6, consoante os modelos) e o valor de referência, que é introduzido no campo (3) (entre 0,0 e 9,9 V). O campo (4) só aparece se seleccionar o operador «+-H»; este campo permite introduzir o valor de histerese. O enquadramento (5) resume a operação efectuada em função dos operadores e dos operantes escolhidos. A caixa (6) permite bloquear os parâmetros. Explicação do exemplo: O contacto A1 é condutor quando o valor da entrada analógica IB é superior ao valor IC. Deste modo, a saída Q1 é activada. Por exemplo, numa divisão, quando a temperatura (entrada analógica IB) ultrapassa o valor predefinido IC, o ventilador Q1 é iniciado. Clique na ligação abaixo para aceder ao exemplo: (Exemplo 7) Estes são 2 exemplos de fórmulas e da respectiva interpretação: 29

30 Valor 1 = Valor 2 com Valor 1=ID e Valor 2= Valor de referência=5,6 V O contacto A1 é condutor quando o valor da entrada analógica ID é igual à tensão de referência introduzida. Neste caso, 5,6 V. Clique na ligação abaixo para aceder ao exemplo: (Exemplo 8) Valor 1 H <= Valor 2 <= Valor 1 + H com Valor 1=ID e Valor 2= IC e Histerese (H)=2,3 V O contacto A1 é condutor quando o valor da entrada analógica IC varia entre ID 2,3 V e ID + 2,3 V. Clique na ligação abaixo para aceder ao exemplo: (Exemplo 9) Bloco função Relógio - Programador horário semanal Apenas disponível com os módulos que possuem um relógio. Esta função serve para activar ou desactivar a saída num momento muito específico durante o dia ou a semana. Por conseguinte, é colocada apenas em contacto. Este bloco funciona com um princípio de eventos. Esta função é representada nos esquemas pelo símbolo! (! para a função inversa). Exemplo de esquema utilizando esta função: A parametrização do bloco!1 aparece do seguinte modo: 30

31 (2) (3) (1) (4) Existem quatro intervalos horários independentes (1). Os campos (2) permitem escolher os dias da semana onde o relógio vai ser activado. Os horários de activação e de desactivação têm de ser introduzidos nos campos «ON» e «OFF» (3). A caixa (4) permite bloquear os parâmetros. Explicação do exemplo: A bobina Q1 é activada todas as semanas de segunda a sextafeira das 8:00 às 17:00 (Canal A), ao sábado das 9:00 às 15:00 (Canal B) e ao domingo das 10:00 às 12:00 (Canal C). O canal D não é utilizado neste exemplo. Este relógio pode, por exemplo, servir para definir os horários de abertura da entrada de um prédio. Clique na ligação abaixo para aceder ao exemplo: (Exemplo 10) Função visualização Apenas disponível com os módulos que possuem um visor. Retro-iluminação do visor Apenas disponível com os módulos que possuem retro-iluminação. Tratada como uma saída, quando está activa, garante a iluminação do visor. Mudança da hora Verão/Inverno Apenas disponível com os módulos que possuem um relógio A saída desta função está no estado PARAGEM durante a duração da hora de Inverno e passa para o estado ARRANQUE durante a duração da hora de Verão. Esta opção permite, por exemplo, assinalar a alteração de horário no ecrã. 31

32 4.3 APRENDIZAGEM DE LINGUAGEM FBD (ESQUEMA DE BLOCOS FUNCIONAIS) Apresentação FBD: Uma linguagem rica em possibilidades O Zelio Logic pode ser programado em FBD (Fonction Bloc Diagram), uma linguagem gráfica que permite imensas possibilidades. O Zelio Soft permite também adicionar funções SFC-Grafcet à sua aplicação Acesso à ajuda O Zelio Soft 2 dispõe de uma ajuda na barra de menus, bastando clicar no menu? e em Ajuda ou então directamente a partir do ícone na barra de ferramentas. Para aceder directamente à ajuda sobre uma função utilizada, clique em? na janela de parametrização da função (para aceder, faça duplo clique no bloco correspondente) Barra de ferramentas A barra de ferramentas contém combinações para aceder às opções do menu. Permite também seleccionar o modo: Edição, Simulação ou Monitorização. Se colocar o cursor sob o ícone do botão durante alguns segundos, pode visualizar a acção associada ao botão Introduzir um programa em FBD Modos Depois de escolher o módulo e a linguagem FDB, está pronto para construir a aplicação. A referência do Zelio Logic seleccionado aparece no canto inferior direito (1): Este software inclui três modos: o modo Edição (1), o modo Simulação (2) e o modo Monitorização (3) (Supervisão). Para seleccioná-los, vá para o menu Modo ou para a barra de ferramentas no canto superior direito. O modo seleccionado aparece à esquerda dos 3 ícones (4): (4) (1) (2) (3) O modo Edição permite editar o programa e a janela de supervisão. Este modo está seleccionado por predefinição. O modo Simulação permite simular o programa antes de transferi-lo para o módulo. O modo Monitorização permite visualizar o estado das entradas e das saídas do módulo em tempo real. Está disponível uma janela de Supervisão para o modo simulação e para o modo supervisão. Esta janela permite visualizar o estado das entradas e saídas escolhidas e 32

33 colocadas anteriormente. Isto permite ter o essencial da aplicação de modo a garantir um acompanhamento eficaz. As funções de desenho permitem mostrar a aplicação Modo Edição: programação da aplicação Introduzir um programa na folha de cablagem Quando selecciona o tipo de módulo e a FDB, aparece uma folha de cablagem: Por predefinição, está no modo Edição: A folha mostra as entradas do módulo (1), as saídas do módulo (3) e uma zona reservada para a programação por blocos (2). Para criar um bloco na folha, escolha o tipo de bloco colocando o cursor sobre o ícone correspondente na parte inferior da folha: (1) Entradas (2) Funções FBD (3) Funções Grafcet/SFC (4) Funções lógicas (5) Saídas Quando coloca o cursor do rato sobre um dos ícones, aparece a lista dos elementos disponíveis: 33

34 Para colocar os blocos, mantenha o botão do rato premido no elemento que pretende colocar e arraste-o para a folha de cablagem. Se não for possível colocar o bloco nessa zona, aparece o símbolo $. Depois de colocar os diferentes blocos, pode ligá-los entre si: mantendo o cursor premido, arraste a saída > do primeiro bloco até à entrada > do segundo bloco e depois solte o botão. Para construir uma aplicação: Seleccione os blocos de entradas e coloque-os nos contactos de entrada, seleccione os blocos de saídas e coloque-os nos contactos de saída. Em seguida, seleccione os blocos função, efectue a cablagem entre os diferentes pontos. Para efectuar a parametrização, faça duplo clique nas funções. É possível mudar o tipo de uma entrada ou de uma saída. Este tipo de alteração não interfere com o funcionamento. Se quiser alterar o tipo de entrada ou de saída, basta fazer duplo clique no ícone e escolher uma alternativa. Na folha de cablagem, pode adicionar um comentário ou desenhos. Para tal, utilize o menu Desenho. Exemplo: Pretende gerir as entradas e saídas de um parque de estacionamento. Cada entrada I1 activa a luz durante 1 minuto (saída Q2) e aumenta o contador. Cada saída diminui o contador. Quando o parque está cheio (25 viaturas), acende-se um sinalizador óptico (saída Q3) e aparece o módulo «PARQUE DE ESTACIONAMENTO COMPLETO». Além disso, quando a temperatura ultrapassa um determinado limite, um ventilador é ligado (saída Q4). Clique na ligação abaixo para aceder ao exemplo: (Exemplo 11) Janela de Supervisão Seleccione Janela e depois Supervisão. Basta arrastar as entradas e saídas e os blocos função pretendidos da folha de cablagem para a janela de supervisão. Pode ilustrar a aplicação através das ferramentas do menu Desenho. Também pode escolher uma imagem de fundo com o formato Bitmap (.bmp). Esta janela serve para visualizar no respectivo ambiente, de maneira explícita, os elementos que arrastou da folha de cablagem. Quando passa para o modo simulação ou monitorização, as entradas e as saídas são actualizadas, podendo também substituir uma entrada utilizando o mesmo sistema que a janela de edição. 34

35 Configuração do programa A configuração do programa permite personalizar a pasta, atribuindo um nome e um autor ao projecto, mas também permite definir determinadas configurações e escolher o formato da data. Para aceder a essa opção, clique no ícone situado na barra de estado (na parte inferior) Funções Observação: as descrições que se seguem são exemplos de funções. Estes são indicados directamente pelo ícone. Se o software Zelio Soft 2 estiver instalado, clique uma vez na ligação para abrir a aplicação. Seleccione o modo simulação (1) e ligue o módulo (RUN) (2). (1) (2) Para obter mais informações sobre uma função descrita a seguir, consulte a ajuda: faça duplo clique no bloco e clique em? Entradas Entradas DIG (Tudo Ou Nada) Pode personalizar a aplicação, escolhendo outro ícone para materializar, por exemplo, um detector de presença ou um botão impulsionador luminoso. Para mudar de ícone, coloque um bloco DIG na folha de cablagem e depois faça duplo clique acima. Em seguida, aparecem vários tipos de entrada DIG. Entradas analógicas Este tipo de entrada aceita uma tensão de entrada que varia entre 0 e 10 V, o que corresponde a um valor entre 0 e 255. Pode personalizar a aplicação, escolhendo outro ícone para materializar, por exemplo, um sensor de temperatura ou um potenciómetro. Entradas filtradas Pode introduzir entradas digitais ou analógicas filtradas na cablagem. Estes tipos de entradas podem ser utilizados para eliminar parasitas. Introdução de um inteiro (NUM IN) 35

36 Constantes Pode introduzir constantes na cablagem. Existem constantes analógicas e constantes numéricas. Relógio 1 seg Pode ligar um relógio de 1 segundo em entrada. Mudança da hora Verão/Inverno A saída desta função está no estado PARAGEM durante a duração da hora de Inverno e passa para o estado ARRANQUE durante a duração da hora de Verão. Esta opção permite, por exemplo, assinalar a alteração de horário no ecrã. Botões Pode utilizar os 4 botões de fachada do Zelio Z1, Z2, Z3, Z4 na aplicação. Exemplos de entradas Clique na ligação abaixo para aceder ao exemplo: (Exemplo 12) Saídas Saída DIG (Tudo ou Nada) Pode personalizar a aplicação, escolhendo outro ícone para materializar, por exemplo, um ventilador ou uma resistência de aquecimento. Para mudar de ícone, coloque um bloco DIG na folha de cablagem e depois faça duplo clique acima. Aparecem vários tipos de saídas DIG Saída de um inteiro (NUM OUT) Saída retro-iluminação Esta saída permite controlar a retro-iluminação do ecrã do módulo. Exemplos de saídas Clique na ligação abaixo para aceder ao exemplo: (Exemplo 13) Blocos funções FBD (Function Bloc Diagram) Observação: para aceder à parametrização destas funções, basta fazer duplo clique no bloco correspondente. 36

37 Temporizador CA Permite aplicar ao sinal de saída um atraso de ligação para ON ou um atraso de ligação para OFF ou então os dois atrasos relativamente ao sinal de entrada. Este bloco pode ser utilizado para fazer uma temporização função A ou função C. A ligação do temporizador CA é efectuada do seguinte modo: Exemplo: para evitar um consumo excessivo no arranque de uma caldeira, efectua-se um aumento de potência dos elementos de aquecimento. Inicia-se o primeiro elemento de aquecimento e o segundo 5 segundos (ou seja, 50x100 ms) depois, repetindo-se o mesmo procedimento quando se desliga a caldeira. Clique na ligação abaixo para aceder ao exemplo: (Exemplo 14) Função Gravação de dados «REMANÊNCIA» disponível. Temporizador B/H Permite colocar o sinal de saída no estado elevado durante um determinado período, sendo este activado por uma entrada de impulso (função B) ou quando a entrada está no estado elevado (função H). Exemplo: Um temporizador de elevador. Quando carrega no botão, a luz fica acesa durante 2 minutos. (função B). Clique na ligação abaixo para aceder ao exemplo: (Exemplo 15) Função Gravação de dados «REMANÊNCIA» disponível. Temporizador BW Fornece um impulso da duração de um ciclo na frente ascendente, descendente ou nas duas frentes de uma entrada, em função da regulação escolhida nos parâmetros. Indicador intermitente Permite gerar impulsos na frente ascendente da entrada. Função Gravação de dados «REMANÊNCIA» disponível. Bi-estável O princípio deste bloco é bem conhecido, uma vez que se trata do teleinterruptor. Basta um primeiro impulso para colocar a saída em 1, sendo necessário um segundo para fazer passar a saída para 0. 37

38 Báscula É um elemento que inclui duas entradas: R e S. R de Reset e S de Set. Para activar a saída, basta gerar um impulso em S e, para a desactivar, basta gerar um impulso em R. A prioridade serve para definir o estado da saída quando as duas entradas estão em 1. Função booleana Aceita quatro entradas. A saída responde em função da tabela de verdade descrita nos parâmetros. Para aceder aos parâmetros da função booleana, basta fazer duplo clique no bloco ou clicar com o botão direito do rato e seleccionar a janela de parametrização. Exemplo: Realização do booleano Q1= (I1+I2) x (I3+I4) = (I1 ou I2) e (I3 ou I4) Clique na ligação abaixo para aceder ao exemplo: (Exemplo 16) Árvore de cames Esta função serve para realizar uma programação em cames Função Gravação de dados «REMANÊNCIA» disponível. Contador Esta função permite contar até um valor definido na janela de parametrização. Quando este valor é atingido, a saída passa para 1 até à reposição a zero, caso tenha escolhido a saída fixa ou então durante um determinado período de tempo, se tiver escolhido a saída por impulsos. Pode visualizar o valor de contagem e o valor máximo. É possível contar a partir de zero até ao valor definido (contagem) ou do valor definido até zero (contagem decrescente). O bloco UP DOWN COUNT permite introduzir o valor de pré-selecção, enquanto que o valor é programado para o bloco PRESET COUNT. Exemplo: Uma máquina fabrica peças. É fabricada uma peça por segundo. Isto é materializado por uma função intermitente Li (Tparagem=1s, Tarranque=0,1s). Sempre que é fabricada uma peça, o contador aumenta 1 valor. Quando o número de peças fabricadas atinge 5, a máquina pára e um operador embala-as. Em seguida, carrega novamente no botão para repor o contador a zero, reiniciando a produção. Clique na ligação abaixo para aceder ao exemplo: (Exemplo 17) Função Gravação de dados «REMANÊNCIA» disponível. 38

39 Contador horário Esta função mede a duração do estado a 1 da entrada. Quando ultrapassa uma duração pré-seleccionada, a saída muda de estado. Por exemplo, este bloco pode servir de alerta para uma máquina de manutenção. Função Gravação de dados «REMANÊNCIA» disponível. Programador horário semanal e anual Esta função serve para activar ou desactivar a saída num momento muito específico durante o dia, a semana ou o ano. Este bloco funciona com um princípio de eventos. Para criar um evento, vá para o separador Parâmetros, clique em Novo para criar um ciclo. Escolha a hora em que o evento é realizado e, em seguida, defina o estado da saída para esse momento. Pode seleccionar a frequência desse evento. Pode utilizar o calendário à direita do ecrã. O separador Resumo mostra a descrição dos eventos programados. Função ganho Esta função permite utilizar um factor de escala, aplicável a todos os dados analógicos. Trigger de Schmitt A saída muda de estado se a entrada for inferior ao valor mínimo e muda novamente se a entrada for superior ao valor máximo. Se a entrada estiver situada entre os dois, a saída permanece inalterada. Esta função é utilizada para definir um limite elevado e um limite baixo para uma variável analógica. Exemplo: Para regular a temperatura de uma divisão, estabelece-se que o aquecimento da divisão tem lugar quando a temperatura de aquecimento está 3 C abaixo do valor predefinido e o aquecimento é desligado quando a temperatura ultrapassa o valor predefinido de 2 C. Para tal, é utilizado um trigger de Schmitt com uma entrada de temperatura ambiente, o valor máximo (valor predefinido + 2 C) e o valor mínimo (valor predefinido- 3 C). Clique na ligação abaixo para aceder ao exemplo: (Exemplo 18) Função multiplexador Esta função permite seleccionar a via A ou a via B como saída. Comparação de zona Utilizada para aplicações que utilizam dados analógicos. Operações + - x / A combinação destes dois blocos permite realizar várias operações com as constantes numéricas. 39

40 Visualização no LCD Este bloco permite visualizar texto ou um valor inteiro no visor LCD na face anterior do módulo. Por exemplo, pode visualizar um valor decimal a partir de um inteiro. Exemplo: Pretende visualizar o número de veículos estacionados num parque subterrâneo. Se o valor máximo for atingido (neste caso, 10), aparece a mensagem «Estacionamento completo». Clique na ligação abaixo para aceder ao exemplo: (Exemplo 19) Observação: Depois de entrar no modo Simulação e iniciar o módulo, seleccione 3 Face anterior no menu Janela para ver o ecrã do módulo. No ecrã do módulo, seleccione FBD display, clicando uma vez no Botão BAS e depois em Menu/Ok. As mensagens aparecem no ecrã. Comparação de dois valores Este bloco permite comparar dois valores analógicos utilizando os operadores =, >, >=, <, <=,!=. A saída é do tipo DIG e é activada se a comparação for verdadeira. Função estado módulo Esta função permite conhecer o estado do módulo. Função de arquivo Fornecendo várias informações em saída, nomeadamente a hora e a data, esta função serve, por exemplo, para visualizar informações no ecrã e modificá-las. Função Gravação de dados «REMANÊNCIA» disponível Grafcet / SFC (Sequential Function Chart) As funções SFC fazem parte da linguagem Grafcet. O princípio é simples, uma vez que se trata de uma programação sequencial, em que as etapas se sucedem umas às outras enquadradas por transições. Quando uma etapa está activa, é necessário esperar que a transição seguinte esteja activa para passar à próxima etapa. Observação: é desenvolvida uma aplicação que utiliza as funções Grafcet na biblioteca de aplicações utilizando a linguagem FBD com o nome «Iluminação interior/exterior de uma habitação» (Nível 2) 40

41 Funções lógicas Exemplo: Q1= [I1 AND (NOT I2)] OR [I3 NAND I4] Clique na ligação abaixo para aceder ao exemplo: (Exemplo 20) Observação: Normalmente, é possível simplificar a cablagem substituindo as funções lógicas por um bloco booleano. 41

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