Ano XIV - Março-Abril / nº 86

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1 Órgão Informativo do Sindicato dos Médicos do Distrito Federal - N 86 Ano XIV - Março-Abril / nº 86

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3 E d i t o r i a l Esse assunto é particular É comum ouvirmos pelos corredores dos hospitais que o Sindicato dos Médicos do Distrito Federal tem seu foco de atuação orientado para os colegas da Secretaria de Saúde (SES/DF). Existem vários motivos que podem contextualizar esse sentimento, entre eles o de que o cenário original mostrava que a maioria esmagadora dos médicos sindicalizados, tinha o seu vínculo empregatício com o setor público da cidade, ajudando a adensar as discussões e a própria atuação do sindicato nesse sentido. Mas independente das razões ou justificativas formuladas, uma das missões de quem dirige uma instituição com o porte, a representatividade e a importância do SindMédico-DF é sempre antever e atender demandas que serão relevantes na vida dos sindicalizados. E com um diferencial: com peso e capacidade de decisão, que colocam nossa instituição como ator principal e não coadjuvante diante dessas iniciativas. Enfim: fazer bem feito e de maneira impactante. A realidade de hoje e a tendência de amanhã revelam uma crescente inserção do profissional médico no setor privado. Para se ter uma ideia, 20,3% dos profissionais já trabalham exclusivamente na medicina suplementar e 33,8% estão tanto no setor público, quanto no privado. Os dados são do Instituto Vox Populi, em pesquisa encomendada pelo Sindicato dos Médicos em Foi diagnosticando esse cenário que a gestão do SindMédico-DF, ainda no ano passado, decidiu desenvolver um pacote de soluções que pudesse alcançar melhor esse público que cresce a cada dia. A principal medida foi criar uma diretoria específica para assuntos da medicina privada, que pudesse organizar e estruturar as demandas da instituição junto a esse segmento. Os médicos perceberam de imediato os impactos dessa medida. Um dos exemplos concretos foi a participação efetiva nas atividades que envolveram a publicação da chamada Resolução da Autonomia (317/2010), editada pelo Conselho Regional de Medicina do DF (CRM-DF). No entendimento do sindicato, mas do que devolver ao médico o direito inalienável de receber honorários e negociar seus contratos diretamente com os convênios, sem a presença de intermediários (hospitais e clínicas), a medida trará melhor plataforma de remuneração universal para todo o setor, com a valoração do ato médico, tomando como base a Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM). Um importante reflexo foi a recente mobilização contra as operadoras de planos de saúde ocorrida no dia 7 de abril, com a paralisação por 24 horas dos atendimentos aos convênios. A participação e os investimentos feitos pelo SindMédico-DF fizeram com que a capital do país fosse a terceira cidade brasileira com indicadores mais intensos de adesão à manifestação, conforme constatou o próprio Correio Braziliense, por meio de instituto de pesquisa próprio. Mais do que isso: a mobilização colocou em pauta que o valor mínimo aceito para consultas precisa ser de, no mínimo, R$ 60, contra o preço que oscila hoje entre R$ 20 e 40. Os médicos estão acostumados a ver o seu sindicato fazer diferença nas iniciativas de que participa e não será diferente com sua atuação em favor dos médicos que escolheram o setor privado para o exercício da sua profissão. Afinal, acreditamos que ao cuidar bem tanto do colega que está no setor público quanto do que está na saúde suplementar, ganhamos no final uma medicina mais justa, sem exploração de médicos e, seguramente, também da sociedade. R e v i s t a M é d i c o 3

4 S u m á r i o Entrevista Juliana Ferreira Advogada do IDEC Presidente Dr. Marcos Gutemberg Fialho da Costa Vice Presidente Dr. Gustavo de Arantes Pereira Secretário Geral Dr. Emmanuel Cícero Dias Cardoso 2º Secretário Dr. Jomar Amorim Fernandes Tesoureiro Dr. Gil Fábio de Oliveira Freitas 2º Tesoureiro Dr. Olavo Gonçalves Diniz Fórum Regulamentação da profissão médica Jurídico Lista especial de precatórios Diretor Jurídico Dr. Antônio José Francisco P. dos Santos Diretor de Inativos Dr. José Antônio Ribeiro Filho Diretora de Ação Social Drª. Olga Messias Alves de Oliveira Diretora de Relações Intersindicais Capa Saúde sem Exploração Drª. Raquel Carvalho de Almeida Diretor de Assuntos Acadêmicos Dr. Lineu da Costa Araújo Filho Diretora de Imprensa e Divulgação Drª. Adriana Domingues Graziano Diretor Cultural Drª. Lilian Suzany Pereira Lauton Diretor de Medicina Privada Dr. Francisco Diogo Rios Mendes Diretores Adjuntos Dr. Antônio Evanildo Alves, Dr. Antônio Geraldo da Silva, Dr. Baelon Pereira Alves, Dr. Cantídio Lima Vieira, Dr. Cezar de Alencar Novais Neves, Dr. Eloadir David Galvão, Dr. Flávio Hayato Ejima, Dr. Maurício Cotrim do Nascimento (licenciado), Dr. Tiago Sousa Neiva, Dr. Vicente de Paulo Silva de Assis Conselho Fiscal Dr. Carlos Fernando da Silva, Dr. Fernando Américo Rozzante de Castro, Dr. Francisco da Silva Leal Júnior, Dr. Gustavo Carvalho Diniz, Dr. Regis Sales de Azevedo Vida Médica Aconteceu Posse na AMeB Regionais UPA de Samambaia Sobrecarregada Médicos Jipeiros Conselho Editorial Drª. Adriana Graziano, Dr. Gil Fábio Freitas, Dr. Gustavo Arantes, Dr. Gutemberg Fialho, Drª. Raquel Almeida Editor Executivo Alexandre Bandeira - RP: DF JP Jornalista Alessandro Mendes - MTb 2571/DF Diagramação e Capa Pedro Henrique Corrêa Sarmento Fotos Especial Mandado de injunção 836 Sindicais SindMédico na cidade Gustavo Lima e Azimute Projeto Gráfico e Editoração Strattegia Consulting Anúncios +55 (61) Gráfica Athalaia SindMédico/DF Centro Clínico Metrópolis SGAS 607, Cobertura 01, Cep: Tel.: (61) Fax.: (61) sindmedico@sindmedico.com.br Os artigos assinados são de responsabilidade exclusiva de seus autores. Artigos Opinião - 5 Estratégia - 21 Vinhos - 28 Literárias

5 O p i n i ã o Médicos reagem aos planos de saúde Dr. Francisco Diogo Rios Mendes Diretor de Medicina Privada do SindMédico-DF Os prestadores de serviços cobram de R$ 50 a R$ 100 para fazer manutenção em residências, veículos e aparelhos diversos. Esses trabalhadores ganham mais do que a remuneração paga atualmente pelos planos de saúde por consultas médicas. Nessa relação não é levada em conta a formação de nível superior dos médicos, as diversas formas de especialização e, principalmente, as condições de mercado. Os eletricistas, encanadores, ou reparadores, que merecem todo o nosso respeito e reconhecimento, têm demonstrado mais capacidade para impor à sociedade preços justos por seus atendimentos. Para que a luta dos médicos por remuneração justa seja conhecida pela população, aqueles que atendem planos de saúde suspenderam, em todo o país, consultas e outros procedimentos no dia 7 de abril, Dia Mundial da Saúde. Os pacientes previamente agendados foram remarcados e todos os casos de urgência e emergência, atendidos. Essa paralisação teve uma adesão nacional superior a 80% dos 160 mil colegas que trabalham no sistema de saúde suplementar no Brasil. Ademais, serviu como um alerta aos planos de saúde, às autoridades públicas e à sociedade. A comparação da remuneração entre os prestadores de serviços e dos médicos que atendem pelos planos de saúde é real e aceitável em uma sociedade capitalista, que exige do médico investimento pessoal e estrutural infinitamente maior do que aquele apresentado pelos operários nos seus currículos. Os planos de saúde são ainda mais imponderados no que se refere à remuneração de clínicas, laboratórios e outras estruturas de atendimento aos nossos pacientes. Reagir contra essas injustiças remuneratórias é sempre mais difícil para o médico do que para qualquer outro profissional. Há questões éticas e de consciência que engessam a categoria. Mas é preciso mudar essa realidade e garantir aos médicos remuneração correta por seu trabalho, o que, em inúmeras vezes, significa salvar uma vida. A Sociedade Brasileira de Urologia DF, o Sindicato dos Médicos, a Associação Médica de Brasília e o Conselho Regional de Medicina do DF promoveram recentemente um painel para debater esse tema. Na discussão, sobressaiu o depoimento de uma jovem médica, já bastante conceituada. Ela contratou um operário para desentupir um vaso sanitário em sua casa. Depois do problema resolvido, veio a conta. Ele cobrou R$ 100 pelo serviço feito em meia hora. A médica argumentou que o preço era mais do que o dobro do que recebia por uma consulta nos planos de saúde. A resposta do encanador fez a moça ter vontade de chorar: Então chame um médico para desentupir os canos da sua casa, disse ele. Ela, sem ter mais o que falar, pagou. É justo que os médicos persistam na campanha iniciada agora, para abertura de negociação com os planos de saúde. Precisamos acabar com a interferência deles na autonomia do trabalho médico, o que prejudica a assistência aos pacientes. E temos que lutar pela valorização da medicina, do trabalho e pelo respeito e dignidade do profissional em Medicina. Os planos registram lucros bilionários e precisam remunerar de forma decente quem está na ponta, zelando pela saúde de 45 milhões de brasileiros que pagam caro e garantem aos planos um faturamento que deverá chegar, em 2011, a 70 bilhões de reais valor que supera em 10% o valor total a ser repassado ao SUS/MS pela União no ano corrente. R e v i s t a M é d i c o 5

6 E n t r e v i s t a O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) é uma associação de consumidores, fundada em 1987, sem fins lucrativos, que não tem qualquer vínculo com empresas, governos ou partidos políticos. Por sua notoriedade, foi convidada, junto com o Procon-SP, a participar do Grupo Técnico da ANS para estudar os reajuste dos planos de saúde. Dr. Juliana Ferreira, advogada do Idec conta como foi a saída do instituto da mesa de negociações e a avaliação que se faz do mercado de Saúde Suplementar no Brasil. Revista Médico Por que o Idec se retirou do grupo técnico da ANS que elabora a nova fórmula de reajuste dos planos de saúde? Juliana Ferreira O Idec e o Procon- SP foram convidados para fazer parte de um Grupo Técnico da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), com o objetivo de elaborar uma nova fórmula de reajuste para os planos de saúde. Após ter participado de duas reuniões com especialistas para discutir a proposta regulatória, nas quais as condições dos debates foram marcados pela falta de transparência sobre as reais condições que teriam impacto direto nos consumidores, o instituto decidiu não participar, pois é contrário ao atual enfoque da Agência para a discussão. Para o Idec, metodologia de reajuste não pode se resumir apenas a questões econômicas. Na carta enviada à ANS para expor os motivos da recusa, o Idec e o Procon-SP reiteraram que não há como dissociar a discussão do novo método de reajuste da análise do setor de planos de saúde. É necessário tornar a discussão muito mais ampla e promover a própria estruturação do setor. Além disso, não se vislumbra na proposta de discussão apresentada pela agência, a capacidade de pagamento dos consumidores para a busca de uma solução a longo prazo e que garanta um equilíbrio assistencial, econômico e financeiro. Com isso, a discussão pode culminar em aumento dos custos de planos de saúde individuais ou familiares aos consumidores. Revista Médico Quais os critérios apresentados pela ANS para essa reformulação no cálculo do reajuste das operadoras? Juliana Ferreira A nova metodologia de reajuste proposta pela ANS prevê o aperfeiçoamento da metodologia atual, que é baseada na média dos reajustes dos contratos coletivos, com a inclusão de fatores de regionalização e variável de eventos exógenos, mas contém elementos extremamente subjetivos e de difícil conceituação. Porém, segundo informações da ANS, o novo método não será aplicado aos planos coletivos, que hoje representam mais de 70% do mercado. Idec e Procon também ressaltaram a problemática da coletivização do setor e consideram que não se pode admitir que a revisão do método de 6 M a r ç o / A b r i l

7 Juliana Ferreira, Advogada do Idec E n t r e v i s t a reajuste não envolva os planos coletivos. A falta de regulação adequada para esse tipo de contrato resulta em reajustes abusivos e, consequentemente, na rescisão unilateral de contratos, conforme se constatou da análise de diversos casos apresentados no documento enviado à agência. Revista Médico Como o Idec avalia a atuação da ANS nos papéis de regulamentação do setor e regulação das relações entre pacientes, profissionais da saúde e operadoras? Juliana Ferreira Com a criação da ANS e a promulgação da Lei dos Planos de Saúde (Lei 9.656/98), a expectativa dos consumidores era de que houvesse uma efetiva proteção de seus direitos, uma vez que o setor de planos de saúde atuava há mais de 30 anos apenas seguindo as práticas de mercado e ignorando a proteção garantida pelo Código de Defesa do Consumidor, sem controle ou fiscalização específica por parte do Estado. Mas, apesar das inovações positivas trazidas por essa nova regulamentação, como a definição de padrões mínimos de cobertura e o estabelecimento de critérios para a entrada, funcionamento e saída de empresas no setor, desrespeitos ao direito do consumidor ainda são frequentes, principalmente com as negativas de coberturas de procedimentos e aplicação de reajustes abusivos. O Idec tem larga história de acompanhamento da regulação no Brasil e encerrou recentemente o estudo Agências reguladoras e tutela do consumidor, realizado no âmbito do projeto Pensando o Direito, iniciativa da Secretaria de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça. A ANS foi uma das agências estudadas e verificou-se uma verdadeira ausência de política regulatória que considere os interesses do consumidor como prioritários, bem como que a Agência possui atos de regulamentação em desconformidade com os preceitos do Código de Defesa do Consumidor. Além disso, constatou-se que muitas vezes o problema reside na atuação concreta, no discurso e na prática. Revista Médico Quais foram as deficiências observadas nesse estudo? Juliana Ferreira As deficiências percebidas no universo regulatório são demonstradas (I) pela ausência de suficiente estímulo à competitividade no mercado, por insuficientes previsões que garantam o serviço com qualidade, continuidade e eficiência; (II) pelo ainda presente desequilíbrio entre as partes envolvidas com o setor regulado, o que se evidencia em decisões claramente desfavoráveis ao interesse público e aos consumidores; (III) pelos ainda incipientes mecanismos de participação social nos processos decisórios e; (IV) pelo parco comprometimento das agências em atuar em consonância com os preceitos do Código de Defesa do Consumidor. O Idec enviou no ano passado uma carta à nova presidência da ANS apresentando dez reivindicações dos consumidores de planos de saúde e convidando a agência a firmar um efetivo e oficial compromisso de implantação de mudanças em temas que há anos são discutidos e que pendem de solução, a fim de que se garanta o respeito ao direito à saúde dos usuários de planos de saúde - que já somam 43 milhões de brasileiros (aproximadamente 23% da população). Revista Médico Além dos pacientes terem queixas contra os planos de saúde, os médicos reclamam que os reajustes contratuais e as tabelas são insuficientes e privilegiam consultas e procedimentos de menor complexidade (e custo). Quais as soluções possíveis para essa situação? Juliana Ferreira O Idec reconhece que tanto os consumidores como os prestadores de serviços médicos têm graves problemas em sua relação com as operadoras de planos de saúde. Para que esta situação comece a se resolver é necessária a intervenção e a fiscalização eficiente por parte da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, que seja pautada tanto pelo que prevê a Lei de Planos de Saúde (Lei 9.656/98), como pelos princípios previstos no Código de Defesa do Consumidor e pelo respeito à profissão dos prestadores de serviços de saúde (médicos, fisioterapeutas e psicólogos, entre outros). Revista Médico O Idec criticou o voluntariado para certificação dos planos de saúde. Há notícia de que algum deles tenha se apresentado espontaneamente para ser avaliado? Na visão do instituto, quais deveriam ser os critérios e quem deveria fazer a avaliação dos planos? Juliana Ferreira O Idec considera que a proposta da ANS apresenta-se descolada da realidade do consumidor. Os problemas de qualidade na prestação dos serviços pelos planos de saúde são largamente conhecidos e denunciados não só pelas entidades de defesa do consumidor, como também pelas entidades médicas e pela imprensa: redes assistenciais frágeis; inexistência de critérios claros de distribuição geográfica e de composição de rede; descredenciamentos sem prévia informação ao consumidor e sem justificativa clara, implicando em redução de rede e descumprimento de contrato; demora excessiva para marcação ou realização de consultas, exames e cirurgias; burocracia e mecanismos de regulação (auditorias) utilizados pelas operadoras que dificultam o acesso do consumidor ao atendimento; e ausência de prestação de serviço em processos de liquidação de operadoras, entre outros. Assim sendo, o Idec defendeu que o programa de certificação voluntária não entre em vigor e seja substituído por proposta de indicadores de qualidade de aplicação compulsória, balizadores de atividades fiscalizatórias da agência. O Instituto também ressaltou que a proposta é inviável dos pontos de vista constitucional e legal, ferindo princípios que vinculam a atuação do Poder Público como o dever de tornar públicas informações de interesse da sociedade e o dever de, tomando conhecimento de irregularidades no setor regulado, agir prontamente. R e v i s t a M é d i c o 7

8 F ó r u m Beto Oliveira / Ag. Câmara CCJ da Câmara analisará constitucionalidade de proposta de criação de carreira médica de Estado PEC 454/2009: piso salarial digno para a categoria Tramita na Câmara dos Deputados a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 454/2009, que cria a carreira de médico nos serviços públicos federal, estadual e municipal e estabelece a remuneração inicial da categoria em R$ , semelhante a de juízes e promotores. O objetivo da proposta é criar a carreira de Estado para os médicos. Trata-se de uma antiga reivindicação da categoria, que traz benefícios para toda a sociedade. Fortalecer a atuação dos médicos em áreas exclusivas de Estado é um requisito para garantir a qualidade e a continuidade da prestação de serviços à população, argumenta o presidente do SindMédico-DF, Gutemberg Fialho. Atualmente, a categoria convive com baixos salários no serviço público, o que acarreta desmotivação. Na tabela de honorários do Sistema Único de Saúde (SUS), por exemplo, uma cirurgia de artérias e veias paga, no máximo, R$ 308 ao médico. Essa medida permitiria também a provisão de atendimento médico público a regiões desprivilegiadas. A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania analisará a admissibilidade da PEC. Caso aprovada, a proposta será examinada por comissão especial e, depois, votada em dois turnos pelo plenário da Câmara. Acompanhe: Diretrizes para carreira A PEC 454/2009 estabelece normas para a organização da carreira de médico de Estado, que só poderá ser exercida por ocupantes de cargos efetivos, contratados por concurso público. A matéria determina também: Comissão de Assuntos Sociais do Senado tem nova composição Os senadores Jayme Campos (DEM-MT) e Casildo Maldaner (PMDB-SC) foram eleitos, respectivamente, presidente e vice-presidente da Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado Federal para o biênio 2011/2012. No dia 04 de maio, receberam o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, que apresentou as diretrizes e metas de sua pasta para os próximos quatro anos. Passam pela CAS muitas das proposições de interesse dos médicos. Compete ao colegiado opinar sobre proposições que digam respeito, entre outros, a relações de trabalho e condição para o exercício de profissões. Cabe ainda à comissão atuar pela proteção e defesa da saúde; condições e requisitos para remoção de órgãos, tecidos e substâncias humanas para fins de transplante; pesquisa, tratamento e coleta de sangue humano e seus derivados; produção, controle e fiscalização de medicamentos; saneamento, inspeção e fiscalização de alimentos; e competência do Sistema Único de Saúde. Composta por 21 titulares, e tendo o mesmo número de suplentes, a CAS reúne-se semanalmente, às quintas-feiras, às 11h30, no plenário 09 da Ala Alexandre Costa do Senado Federal. Acompanhe a agenda da Comissão de Assuntos Sociais do Senado: 1. Participação dos Conselhos de Medicina nos concursos para a área; 2. Ascensão funcional baseada, alternadamente, em critérios de merecimento e antiguidade; 3. Exercício do cargo em regime de dedicação exclusiva, com autorização para ocupar outro cargo ou função apenas no magistério; 4. Proibição de receber honorários ou qualquer outro tipo de remuneração de pessoas físicas ou jurídicas, públicas ou privadas, ressalvadas as exceções previstas em lei; 5. Exercício administrativo e funcional do cargo de médico de Estado será regulado e fiscalizado pelo Conselho Federal de Medicina; 6. Médicos federais, estaduais e municipais concursados pelas regras anteriores à promulgação da emenda constitucional constituirão carreira em extinção; e 7. Piso salarial dos médicos será fixado em lei e reajustado anualmente. Acompanhe a tramitação da PEC 454/2009: Padilha apresentou diretrizes e prioridades da pasta da Saúde à CAS. A aprovação da Emenda 29 está entre elas Geraldo Magela / Ag. Senado 8 M a r ç o / A b r i l

9 F ó r u m Aposentadoria especial para médicos O Projeto de Lei Complementar (PLP) nº 555/2010, que tramita na Câmara dos Deputados, trata da concessão de aposentadoria especial sob o ponto de vista da insalubidade no desempenho profissional. A proposta se aplica a servidor público cujas atividades sejam exercidas sob condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física. No caso dos médicos, no entanto, o texto original não prevê situações específicas para a categoria: acúmulo de cargos, licença-saúde, meios de facilitar a prova de insalubridade, a possibilidade de conversão de tempo especial em tempo comum e uma regra de transição para a aposentadoria especial que garanta a integralidade e a paridade. Duas frentes parlamentares relançadas no Congresso Nacional na atual legislatura ( ) têm como objetivo comum atuar em defesa da saúde e dos profissionais do setor: a Frente Parlamentar Mista da Saúde e a Frente Parlamentar em Defesa dos Profissionais de Saúde. A Frente Parlamentar Mista da Saúde é considerada um dos colegiados mais representativos e importantes do Legislativo e é composta por mais de 250 parlamentares, entre eles 30 senadores e 12 ex-secretários estaduais de Saúde. Já a Frente Parlamentar em Defesa dos Profissionais de Saúde representa os interesses de 14 categorias registradas no Ministério da Saúde, entre elas médicos, dentistas, enfermeiros, farmacêuticos, nutricionistas e fonoaudiólogos. O grupo foi instituído pela primeira vez em 2007 e, na atual composição, conta com 287 deputados. Entre as proposições consideradas prioritárias pelos dois colegiados, a Revista Médico selecionou as duas que impactam na atividade dos médicos: regulamentação da Emenda Constitucional (EC) nº 29/2000, que fixa os percentuais mínimos a serem investidos anualmente em saúde pela União, estados e municípios; e a aprovação do PL 3734/2008, que fixa piso salarial de R$ 7 mil para os médicos que trabalharem 20 horas semanais. Acompanhe a tramitação da EC 29/2000: Acompanhe a tramitação do PL 3734/2008: Taciana Geisel RBW/Fenam Entidades estiveram com a Deputada Manuela D avila Essas sugestões do SindMédico-DF para alterações no PLP 555/2010 foram encaminhadas por representantes da entidade à relatora da matéria na Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público (CTASP) da Câmara, deputada Manuela D Ávila (PCdoB/RS). A audiência, agendada a pedido do sindicato, foi realizada no dia 29 de março e contou com a presença do vice-presidente, Gustavo Arantes; do diretor Jurídico, Antônio José Francisco Pereira dos Santos; e da advogada Thaís Riedel, da assessoria jurídica. Também participaram do encontro o secretário geral e o diretor de Assuntos Jurídicos da Federação Nacional dos Médicos (Fenam), Mario Antonio Ferrari e Antônio Roberto Cardoso Murisset. Alguns pontos que apresentamos já estão sendo contemplados em instruções normativas do Executivo, mas é importante que a lei tenha as lacunas preenchidas, para que não haja retrocessos ou interpretações divergentes, destaca Gustavo Arantes. A deputada Manuela D Ávila mostrou-se receptiva às ponderações apresentadas pelas entidades médicas e, depois de prometer estudá-las, afirmou que o relatório seria concluído até o final de abril e votado na comissão até o final de maio. Acompanhe a tramitação do PLP 555/2010: Frentes Parlamentares em defesa da saúde e dos profissionais do setor Leonardo Prado/Ag. Câmara Reunião da Frente Parlamentar em Defesa dos Profissionais da Saúde David Ribeiro/Ag. Câmara Reunião da Frente Parlamentar Mista da Saúde R e v i s t a M é d i c o 9

10 F ó r u m Regulamentação será tema de debate em audiência A proposição de lei que define a área de atuação, as atividades e os cargos privativos do profissional médico, resguardadas as competências próprias das diversas profissões ligadas à área de saúde, será objeto de debate em audiência pública convocada pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado Federal. Representantes de entidades de classe de profissionais da área de saúde, incluindo os médicos, serão consultados nessa etapa da tramitação sobre a proposição que se popularizou como Ato Médico. O projeto teve origem no Senado em 2002 (PLS 268/2002) e, em dezembro de 2006, foi remetido à Câmara, onde tramitou como PL 7703/2006. Em 21 de outubro de 2009, os deputados aprovaram o texto em plenário. O substitutivo da Câmara (SCD) retornou ao Senado, onde tramita desde o dia 8 de dezembro de 2010 na CCJ. Em 21 de março de 2011, o senador Antonio Carlos Valadares (PSB/SE) foi designado relator da matéria. A proposição elenca 15 atividades privativas dos médicos, com destaque para a formulação do diagnóstico nosológico (que classifica as doenças), com a respectiva prescrição terapêutica, e a emissão de atestado sobre condições de saúde, doenças e possíveis sequelas. Acompanhe: Nova padronização para penalização de médicos A legislação que trata dos Conselhos de Medicina e estabelece penas para imperícia e infrações éticas e disciplinares no exercício da medicina vigora há mais de cinco décadas. Em seu artigo 22, a Lei nº 3.268, de 30/09/1957, tem sido criticada tanto pela desatualização quanto por criar uma gradação imperfeita um fosso entre as penas de suspensão do exercício profissional por trinta dias e a de cassação definitiva do mesmo e não reconhecer e impedir a possibilidade de reabilitação. Para estabelecer novas penalidades para imperícia e infrações médicas, tramita no Legislativo o Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 437/2007. A matéria foi analisada em caráter terminativo pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado Federal e remetida para a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), na qual aguarda designação de relator. As alterações propostas consistem na modificação do padrão atual de sanções em dois aspectos: a inclusão de penas de intensidade intermediária, entre as atuais de suspensão temporária da atividade profissional e a de cassação definitiva do diploma, e a possibilidade de reabilitação do profissional punido, nos casos de imperícia, passível de ser corrigida com o devido treinamento. Acompanhe a tramitação do PLS 437/2007: Veja a íntegra da Lei nº 3.268, de 30/09/1957: Agenda Parlamentar da Saúde Responsável As proposições legislativas que tramitam no Congresso Nacional e são de interesse da categoria médica e da assistência em saúde foram reunidas em uma publicação: a Agenda Parlamentar da Saúde Responsável. A publicação foi elaborada pela Comissão de Assuntos Políticos (CAP), composta por representantes do Conselho Federal de Medicina (CFM), da Associação Médica Brasileira (AMB) e da Federação Nacional dos Médicos (Fenam), entidade à qual o SindMédico/DF é filiada. A agenda política dos médicos foi distribuída a parlamentares, governadores e secretários de saúde (estaduais e de capitais) presentes em encontro informal com líderes de entidades representativas dos médicos realizado no dia 13 de abril, na sede do CFM, em Brasília. Durante a reunião, que contou com a presenção de parlamentares das diversas siglas, foram tratados temas prioritários para a saúde e o exercício profissional da medicina. Veja a versão on-line da Agenda da Saúde Responsável: NOTA: Para acessar as páginas eletrônicas indicadas nesta seção, basta digitar o endereço eletrônico informado no navegador de internet. 1 0 Básico Médico Secretaria de Saúde Início em 08 de Maio Médico Perito do INSS Início em 29 e 30 de Abril e 8 de Maio Médico Perito da Polícia Civil Início em 30 de Abril Básico SUS Início em 2 de Maio M a r ç o / A b r i l Ao Vivo (internet ou pelo IPhone*) Aulas reprisadas 24h.

11 J u r í d i c o Lista preferencial de precatórios O SindMédico-DF convoca os afiliados com mais de 60 anos que ainda não o fizeram a apresentar à diretoria jurídica o requerimento para dar entrada na lista preferencial para recebimento de precatórios do Governo do Distrito Federal. Segundo a Emenda Constitucional 62, de 02 de abril de 2009, têm preferência no recebimento de créditos de natureza alimentícia (decorrentes de salários, proventos, pensões, benefícios previdenciários e indenizações por morte ou invalidez) os que, na data da publicação da lei, tinham 60 anos ou mais. A quitação em caráter especial tem o teto de até 30 salários mínimos. Médicos nessa situação, com precatórios pendentes, devem procurar a Diretoria Jurídica do Sindicato. Contato: Sr. Raquel ( ). Ressarcimento de indébitos Os filiados que tiveram valores indevidamente retidos a título de contribuição fiscal sobre valores referentes a precatórios recebidos do GDF e que não apresentaram requerimentos para pedido de ressarcimento também devem procurar a Diretoria Jurídica para fazê-lo, a fim de serem incluídos na ação judicial. O processo daqueles que já assinaram o requerimento foi ajuizado no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios e corre sob o número na 7ª Vara de Fazenda Pública do DF. Mais informações pelo telefone , com Raquel. Incorporação de horas extras Aposentados ocupantes de cargos privativos de médicos na estrutura do serviço público do Distrito Federal fazem jus à incorporação de valores recebidos a título de pagamento de horas extras, correspondentes à jornada predominante nos 36 meses imediatamente anteriores à aposentadoria, com base no parágrafo 7º do artigo 41 da Lei Orgânica do Distrito Federal. Os filiados enquadrados nessa situação devem procurar a Diretoria Jurídica levando cópia de documento de identidade, CPF, do contracheque do mês imediatamente posterior à aposentadoria e dos 36 contracheques imediatamente anteriores à data da aposentadoria, constantes dos valores consignados na rubrica hora extra de forma contínua por, no mínimo, 19 meses. A presença do interessado é necessária para a coleta de assinatura de procuração e contrato. Contato: Raquel ( ). R e v i s t a M é d i c o 1 1

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medida. nova íntegra 1. O com remuneradas terem Isso é bom Entrevista esclarece dúvidas sobre acúmulo de bolsas e atividadess remuneradas Publicada por Assessoria de Imprensa da Capes Quinta, 22 de Julho de 2010 19:16 No dia 16 de julho de 2010, foi publicada

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