LEGISLAÇÃO E ASPECTOS REGULATÓRIOS VOLTADOS À MELIPONICULTURA PECNORDESTE - 16 DE JUNHO DE 2015 FORTALEZA-CE
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- Lucinda Eliana Costa Bentes
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1 LEGISLAÇÃO E ASPECTOS REGULATÓRIOS VOLTADOS À MELIPONICULTURA PECNORDESTE - 16 DE JUNHO DE 2015 FORTALEZA-CE Ricardo Costa Rodrigues de Camargo Consultor Especial CSMEL-MAPA- Coordenador ABNT/CEE-87 Presidente Câmara Setorial dos Produtos Apícolas-SSA/SP Secretário de Meliponicultura - CBA Diretor de Meliponicultura - FAAMESP Pesquisador Núcleo de Agroecologia - EMBRAPA MEIO AMBIENTE
2 LEGISLAÇÃO E INSPEÇÃO PRODUTOS DAS ABELHAS Produtos de Origem Animal MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO ESTRUTURA ORGANIZACIONAL SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DEPARTAMENTO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL DIPOA DIVISÃO DE LEITE E DERIVADOS E DO MEL E PRODUTOS DAS ABELHAS DILEI
3 REGULAMENTAÇÃO CRIAÇÃO ABELHAS NATIVAS SEM FERRÃO FAUNA SILVESTRE MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Instituto Brasileiro do Meio Ambiente - IBAMA Instituto CHICO MENDES de Conservação da Biodiversidade ICMBio
4 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE - IBAMA FAUNA SILVESTRE A proteção o uso sustentável e o manejo da fauna silvestre em busca do equilíbrio ambiental podem e devem ser feitos pelo Governo e a Sociedade de forma integrada no sentido de defender o que é de todos: Patrimônio Natural do Brasil, Bem de Uso Comum dos brasileiros e garantia para as futuras gerações.
5 INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Atua para a melhoria do estado de conservação das espécies da fauna brasileira, utilizando três ferramentas integradas: Avaliação do risco de extinção das espécies - que permite a atualização das Listas Nacionais Oficiais das Espécies da Fauna Brasileira Ameaçadas de Extinção; Identificação de cenários de perda de biodiversidade - que permite identificar as áreas de maior vulnerabilidade para a perda de espécies ou suas populações; Definição e implementação de Planos de Ação Nacionais - que permitem identificar as ações com mais importância para a conservação das espécies ameaçadas de extinção.
6 ASPECTOS REGULATÓRIOS PORTARIAS - PORTARIA Nº 118-N / 97, DE 15 DE OUTUBRO DE 1997 Dispõe sobre os criadouros comerciais da fauna silvestre brasileira RESOLUÇÕES - MMA- CONAMA - RESOLUÇÃO N 346, de 06 de julho de 2004 Disciplina a utilização das abelhas silvestres nativas, bem como a implantação de meliponários INSTRUÇÕES NORMATIVAS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 23, DE 30 DE MARÇO DE 2012 Disciplina as diretrizes e procedimentos para a Avaliação do Estado de Conservação das Espécies da Fauna Brasileira.
7 ASPECTOS REGULATÓRIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 20 DE OUTUBRO DE 2000 Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade do Mel Portaria ADAB Nº 207 DE 21/11/2014 (Publicado no Diário Oficial do Estado-BA em 26 novembro de 2014) Aprova o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade do Mel de Abelha social sem ferrão, gênero Melipona, conforme anexo a esta Portaria, com aplicação em todos os estabelecimentos de produtos das abelhas e derivados registrados sob a égide do Serviço de Inspeção Estadual CIRCULARES CIRCULAR N 790/2007/CGPE/DIPOA 16 de outubro de 2007 : Diretrizes para elaboração e apresentação de plano APPCC de mel de abelha e produtos apícolas.
8 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 23, DE 30 DE MARÇO DE 2012 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - A presente Instrução Normativa estabelece os procedimentos para a avaliação do estado de conservação das espécies da fauna brasileira no âmbito do Instituto Chico Mendes. 1º - Esta norma regulamenta o inciso XXII do artigo 2º do Anexo I do Decreto Federal nº 7.515, de 8 de julho de º- A avaliação do estado de conservação das espécies da fauna brasileira é um diagnóstico que identifica e localiza as principais ameaças às espécies da fauna brasileira, as áreas importantes para a sua manutenção e a compatibilidade com atividades antrópicas, além de subsidiar a construção de cenários de risco para as espécies, a atualização da Lista Nacional Oficial de Espécies da Fauna Brasileira Ameaçadas de Extinção e a elaboração de Planos de Ação Nacionais - PAN, para aquelas espécies avaliadas como ameaçadas.
9 LEI COMPLEMENTAR 140 LEC 8 DE DEZEMBRO DE 2011 Fixa normas, nos termos dos incisos III, VI e VII do caput e do parágrafo único do art. 23 da Constituição Federal, para a cooperação entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios nas ações administrativas decorrentes do exercício da competência comum relativas à proteção das paisagens naturais notáveis, à proteção do meio ambiente, ao combate à poluição em qualquer de suas formas e à preservação das florestas, da fauna e da flora; e altera a Lei no 6.938, de 31 de agosto de 1981.
10 LEI COMPLEMENTAR 140 LEC 8 DE DEZEMBRO DE 2011 Até 2011, a análise de solicitações e emissão de autorizações de empreendimentos de fauna silvestre era atribuição exclusiva do Ibama, porém a partir da publicação da Lei Complementar 140/2011, tal atribuição foi repassada para os Estados. Desta forma as solicitações para novos empreendimentos desta natureza devem ser direcionadas diretamente ao Órgão Ambiental (Secretaria do Meio Ambiente) do Governo Estadual. A LC 140/2011 regulamenta o art. 23 da Constituição Federal e tem por objetivo definir as competências entre União, Estado e Município. No caso da fauna esta nova lei representará uma maior participação dos Estados na gestão da fauna silvestre.
11 SISTEMA NACIONAL DE GESTÃO DA FAUNA SILVESTRE SISFAUNA Os Empreendimentos sujeitos ao controle e cadastro no SisFauna são aqueles previstos na Instrução Normativa Ibama 169/2008, a saber: Zoológico; Centro de Triagem da Fauna Silvestre; Centro de Reabilitação de Fauna Silvestre; Mantenedor da Fauna Silvestre; Criadouro Científico da Fauna Silvestre para fins de Pesquisa; Criadouro Científico da Fauna Silvestre para fins de Conservação; Criadouro Comercial da Fauna Silvestre; Estabelecimento Comercial da Fauna Silvestre (revenda); Abatedouro e Frigorífico da Fauna Silvestre;
12 LEI COMPLEMENTAR 140 LEC 8 DE DEZEMBRO DE 2011 INSTRUÇÃO NORMATIVA SEMA Nº 03, de 29 de setembro de Institui e normatiza a criação e conservação de meliponíneos nativos (abelhas sem ferrão), no Estado do Rio Grande do Sul. PROJETO DE LEI Nº 4.943/2014 Dispõe sobre a criação, o comércio e o transporte de abelhas sem ferrão (meliponíneas) no Estado de Minas Gerais. LEI Nº , DE 14 DE NOVEMBRO DE 2013 Dispõe sobre a criação, o comércio e o transporte de abelhassem-ferrão (meliponíneas) no Estado de Santa Catarina.
13 PORTARIA N- 444, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014 A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto na Lei no , de 28 de maio de 2003, no Decreto no 6.101, de 26 de abril de 2007, e na Portaria no 43, de 31 de janeiro de 2014, resolve: Art. 1o Reconhecer como espécies da fauna brasileira ameaçadas de extinção aquelas constantes da "Lista Nacional Oficial de Espécies da Fauna Ameaçadas de Extinção" - Lista, conforme Anexo I da presente Portaria, em observância aos arts. 6o e 7o, da Portaria no 43, de 31 de janeiro de o A presente portaria trata de mamíferos, aves, répteis, anfíbios e invertebrados terrestres e indica o grau de risco de extinção de cada espécie.
14 PORTARIA N- 444, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014 Art. 2o As espécies constantes da Lista, conforme Anexo I, classificadas nas categorias Extintas na Natureza (EW), Criticamente em Perigo (CR), Em Perigo (EN) e Vulnerável (VU) ficam protegidas de modo integral, incluindo, entre outras medidas, a proibição de captura, transporte, armazenamento, guarda, manejo, beneficiamento e comercialização. 1o A captura, transporte, armazenamento, guarda e manejo de exemplares das espécies de que trata o caput somente poderá ser permitida para fins de pesquisa ou para a conservação da espécie, mediante autorização do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - Instituto Chico Mendes. 2o As restrições estabelecidas no caput não se aplicam a exemplares reproduzidos em cativeiros devidamente licenciados por órgão ambiental competente, em conformidade com Planos de Ação Nacionais para Conservação de Espécies Ameaçadas de Extinção-PAN, quando existentes.
15 PORTARIA N- 444, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014 LISTA NACIONAL OFICAL DE ESPÉCIES DA FAUNA AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO Apidae 632 * Melipona (Michmelia) capixaba Moure & Camargo,1994 Uruçu-preta EN 633 Melipona (Michmelia) rufiventris Lepeletier, 1836 Tujuba EN 634 Melipona (Michmelia) scutellaris Latreille, 1811 Uruçu EN 635 Partamona littoralis Pedro & Camargo, 2003 Desconhecido EN
16 PORTARIA N- 444, de 17 DE DEZEMBRO DE 2014 RESOLUÇÃO CONAMA N 346, de 06 DE JULHO DE 2004 NOTA TÉCNICA Representante CSMEL- Associação dos Meliponiculturores do Estado de São Paulo - AMESAMPA OFÍCIO CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE APICULTURA (fevereiro de 2015) NOTA TÉCNICA Federação Baiana de Apicultura e Meliponicultura OFÍCIO CÂMARA SETORIAL DA CADEIA PRODUTIVA DO MEL E DOS PRODUTOS DAS ABELHAS CSMEL- CGAC/MAPA
17 ASPECTOS REGULATÓRIOS DECRETOS LEI Decreto de 29 de março de 1952 RIISPOA Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal ; PROCESSO DE REVISÃO início em 2008 Grupos de trabalho MAPA e Setor Apícola, Apresentação proposta do Setor CSMEL, Formação de GT-RIISPOA-CSMEL- julho 2012 Entrega proposta setembro 2012
18 PONTOS ACEITOS NA PROPOSTA DO NOVO RIISPOA Separação dos produtos das abelhas do Gênero APIS e das Abelhas sem ferrão ASF; Retirada de valores e parâmetros de produtos das abelhas RTQs; Inserção da Unidade de Extração Móvel como estabelecimento oficial;
19 PROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO DA CADEIA APÍCOLA NACIONAL - ABNT Comissão de Estudo Especial da Cadeia Apícola Número: ABNT/CEE 87 (criação 2007-BH-MG) Escopo: Normalização da atividade apícola, compreendendo a produção, manipulação, transporte e equipamentos nas fases de campo, casa de mel e entreposto, no que concerne aos requisitos, terminologia, métodos de ensaio e sistema de rastreabilidade. Ampliação de escopo - MELIPONICULTURA
20 NORMAS PUBLICADAS ABNT NBR 15585:2008, Apicultura - Mel - Sistema de produção no campo ABNT NBR 15654:2009, Apicultura - Mel - Sistema de rastreabilidade ABNT NBR 15713:2009, Apicultura - Equipamentos - Colméia tipo Langstroth ABNT NBR :2009, Apicultura - Mel Parte 1: Preparo de amostra para análises físico-químicas
21 NORMAS PUBLICADAS ABNT NBR :2009, Apicultura - Mel Parte 2: Determinação da umidade pelo método refratométrico ABNT NBR :2009, Apicultura - Mel Parte 3: Determinação de cinzas ABNT NBR :2009, Apicultura - Mel Parte 5: Determinação de sólidos insolúveis ABNT NBR 2013, Apicultura Sistema de Produção no Campo - Própolis TOTAL - 08
22 NORMAS A SEREM ENVIADAS P/CONSULTA PÚBLICA 87: /4 Apicultura Mel Parte 4: Determinação da condutividade elétrica 87: /6 Apicultura Mel Parte 6: Determinação do ph, acidez livre, lactônica e total 87: /7 Apicultura Mel Parte 8: Determinação do conteúdo de hidroximetilfurfural 87: /8 Apicultura Mel Parte 9: Determinação de açúcares redutores e sacarose aparente
23 NORMAS EM DIFERENTES FASES DE ELABORAÇÃO 87: Apicultura Equipamentos Centrífuga 87: Apicultura Utensílios Vestimentas 87: Apicultura Própolis 87: Apicultura Sistema de Produção no Campo - Pólen
24 LIVRE ACESSO ÀS NORMAS a) Acessar o site b) Clicar em "Página MPE" c) Clicar em "Coleções Setoriais" d) Clicar em "Cadeia Apícola" e) Clicar em "aquisição de normas técnicas"
25 OBRIGADO!!! EMBRAPA MEIO AMBIENTE JAGUARIÚNA SP AMESAMPA
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