II CONGRESSO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA UTFPR CÂMPUS DOIS VIZINHOS

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1 CRESCIMENTO, PRODUÇÃO E FENOLOGIA DAS CULTIVARES DE PIMENTA PÁPRICA (Capsicum annuum) E BRS MARI (Capsicum baccatum var. pendulum) CONDUZIDAS À CAMPO COM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO Raquel Valmorbida 1*, Dalva Paulus 2 [orientador], Ezequiel Toffoli 1, Gilmar Antônio Nava 2 1 Alunos do curso de Engenharia Florestal e, bolsistas PIBIC (Entidade Financiadora da Bolsa, Fundação Araucária, UTFPR). raquelvalmorbida@yahoo.com.br 2 Docentes da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Câmpus Dois Vizinhos, Paraná. dalvapaulus@utfpr.edu.br, gilmarnava@utfpr.edu.br *Autor para correspondência Resumo: O presente trabalho teve como objetivo avaliar a fenologia, crescimento e produção de frutos de duas variedades de pimenteira em diferentes densidades de plantio conduzidas a campo. O trabalho foi conduzido na área experimental da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Câmpus de Dois Vizinhos, na região ecoclimática do Sudoeste do Paraná. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso, com três repetições, em esquema fatorial 2x3, compreendendo duas variedades de pimenta (BRS Mari e Páprica) e três densidades de plantio: 1,50 x 1,00 m; 1,00 x 1,25 m; 1,50 x 1,25 m, entre linhas e entre plantas respectivamente. Cada parcela de 6 x 4m, com 30 plantas. As variáveis analisadas foram: número de frutos, massa fresca e seca de frutos acumulada de 13 colheitas, comprimento e diâmetro de frutos. Foram acompanhados os estádios fenológicos das cultivares com suas respectivas mudanças de fase. A cultivar BRS Mari resultou em maior número de frutos (737) por planta que a cultivar Páprica (404). Não verificou interferência significativa dos espaçamentos utilizados em nenhuma das variáveis em estudo. Levando em consideração as diferenças evidentes na anatomia dos frutos das cultivares estudadas, obtivemos para BRS Mari produção média de 73 frutos por planta por colheita com peso médio de fruto de 241 g planta -1, a Páprica produziu em média 40 frutos por planta por colheita com peso de frutos de 228 g planta -1. Palavras-chave: Capsicum, espaçamentos, ciclo fenológico Introdução O cultivo de pimentas é um negócio promissório e de grande importância, pois envolve diversos segmentos, desde pequenos produtores até multinacionais. As pimentas são atualmente a segunda hortaliça mais exportada no Brasil, atrás apenas do melão, contribuindo com 13,5% do valor total das nossas exportações de hortaliças (EMBRAPA, 2011). No Brasil, as pimentas são cultivadas do Rio Grande do Sul até Roraima, sendo Minas Gerais, Goiás, São Paulo, Ceará e Rio Grande do Sul os principais produtores. Ao longo da última década o estado de Minas Gerais comercializou anualmente em média 200 mil kg de pimenta, sendo os meses de novembro e dezembro a época de maior oferta, quando comercializam-se 28 toneladas do produto (EMBRAPA, 2011). As pimentas possuem diversas aplicabilidades, na indústria farmacêutica para artrites e dores musculares, na culinária utilizada principalmente como condimento nas formas, in natura, como páprica, pasta, desidratada, molhos, temperos e conservas. Possuem alto teor de vitamina C e é utilizado também na fabricação de corantes naturais (REIFSCHNEIDER, 2000). A densidade de plantio é um dos principais fatores que influencia o rendimento das culturas, pois determina a precocidade e a intensidade de sombreamento promovido pela cultura. Plantios mais densos dificultam o desenvolvimento das plantas daninhas, as quais competem mais intensamente com a cultura na utilização dos fatores de produção, como água, luz e nutrientes (CARVALHO et al, 2009). Portanto, é necessário que haja um equilíbrio entre produção e ocupação do solo no cultivo das pimentas, para aumentar a produtividade e diminuir custos de tratos culturais. 15 e 16 de Outubro de

2 Diante da escassez de informações sobre o cultivo da pimenteira na região Sudoeste do Paraná, justificouse a realização desse estudo. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a fenologia, crescimento e a produção de frutos de duas variedades de pimenteira em diferentes densidades de plantio conduzida a campo. Material e Métodos O trabalho foi conduzido na área experimental da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Câmpus de Dois Vizinhos, na região ecoclimática do Sudoeste do Paraná (latitude de 25º42 S, longitude de 53º06 W e altitude média de 520 m), sendo o clima do tipo subtropical úmido mesotérmico (Cfa e Cfb), segundo a classificação de Köppen. O solo local é do tipo Nitossolo Vermelho Distroférrico. O experimento foi conduzido a campo, no Setor de Olericultura da Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Dois Vizinhos, PR, no período de agosto de 2011 a julho de As mudas de pimenteira Páprica (Capsicum Annuum) e BRS Mari (Capsicum Baccatum) foram produzidas em bandejas de poliestireno expandido, com 128 células, utilizando substrato comercial Mecplant. A semeadura foi realizada no dia 14 de agosto de 2011 e o transplante, aos 60 dias após a semeadura (DAS), quando apresentaram 6 folhas definitivas e 9 cm de altura. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso, com três repetições, em esquema fatorial 2x3, compreendendo duas variedades de pimenta (BRS Mari e Páprica) e três densidades de plantio: 1,50 x 1,00 m; 1,00 x 1,25 m; 1,50 x 1,25 m, entre linhas e entre plantas respectivamente. Cada parcela de 6 x 4m, com 30 plantas. Para avaliação dos parâmetros foram consideradas 4 plantas úteis por parcela, escolhidas aleatoriamente por sorteio sendo consideradas somente as plantas centrais de cada parcela descartando-se as bordaduras. Foram realizadas 13 colheitas, onde a primeira colheita iniciou aos 117 dias após o transplantio (DAT) e a última sendo realizada aos 255 DAT, quando as plantas paralisaram o florescimento e a produção de frutos. As variáveis analisadas foram número de frutos, massa fresca e seca de frutos acumulada em 13 colheitas, comprimento e diâmetro de frutos. Também foram avaliados os estádios fenológicos das cultivares. As variáveis climáticas de temperatura e precipitação foram obtidas através de dados da estação meteorológica localizada na UTFPR/DV. Foi realizada a análise de variância e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade (SAS, 1999). Resultados e Discussão O estádio inicial de estabelecimento das cultivares a campo foi de uma semana, que decorreu do transplante até pleno pegamento, sendo feito irrigações diárias deste período até o inicio da floração, que se deu em janeiro/2012 aos 77 DAT para BRS Mari (Capsicum baccatum var. pendulum) e aos 85 DAT para Páprica (Capsicum annuum). O estádio de frutificação e maturação de frutos iniciou-se para BRS Mari aos 117 DAT, já para a cultivar Páprica ocorreu aos 125 DAT, e se estendeu até a ultima colheita aos 255 DAT. As pimentas são plantas com floração continua, e apresentaram na época de colheita (fevereiro a julho/2012), frutos e flores em diversos estádios de desenvolvimento e graus de maturidade fisiológica simultaneamente. As temperaturas máximas médias foram de 24,78ºC registrado no mês de fevereiro/2012 e as mínimas médias de 15,17ºC em julho/2012 durante o ciclo de cultivo. Sendo que as temperaturas máximas médias 15 e 16 de Outubro de

3 estavam dentro da faixa recomendada de 35ºC, pois são consideradas espécies de clima quente. A mínima média recomendada é 18 o C para o cultivo da pimenteira (EMBRAPA, 2007). Porém as cultivares apresentaram produção de frutos relativamente representativa, visto que não houve neste período formação de geadas. Alta temperatura (diurna maior que 34 o C e noturna maior que 21 o C), pode causar significativa perda da produção, devido a redução no número de sementes e aumento da abscisão de flores, sob temperaturas baixas, de 10 o C a 15 o C, há menor queda de flores, porem com redução do numero de flores emitidas (PINTO et al, 2006). Para os espaçamentos avaliados não houve efeito significativo para as variáveis: número de frutos, massa fresca e seca de frutos por planta e comprimento e diâmetro de frutos durante as 13 colheitas (Tabela 1). Silva et al, (2010) trabalhando com Páprica em três arranjos de espaçamentos entre fileiras duplas e simples de plantio (1,5x0,5, 1,6x0,4 e 1,7x0,3 m), além de quatro espaçamentos entre plantas nas fileiras (0,2, 0,3, 0,4 e 0,5 m) também não observou diferenças significativas quanto ao índice de área foliar, massas secas de folhas, do caule, de frutos e do total da parte aérea nos diferentes espaçamentos em nove épocas de avaliação da cultivar. Pinto e Casali (1982) observaram que, apesar de menores espaçamentos entre plantas e entre fileiras (0,4 x 1,0 m; 0,6 x 1,0 m; 0,4 x 1,2 m e 0,6 1,2 m) proporcionaram maiores produtividades de frutos de pimenta-malagueta (13 t/ha), espaçamentos maiores entre fileiras e plantas proporcionam maior facilidade na condução da cultura e na colheita. Não houve interação significativa entre cultivares e espaçamentos. Analisando a Figura 1, podemos observar que para ambas as variáveis analisadas a curva de produção acumulada segue um mesmo padrão, de forma assintótica, sendo que a curva, também para ambas as variáveis tem uma maior inclinação dos 178 aos 219 DAT, onde foram registrados os picos de produção para ambas cultivares. A cultivar BRS Mari produziu maior número de frutos durante as 13 colheitas (737 frutos por planta), e a Páprica com 404 frutos (Figura 1a). Observou-se que a BRS Mari produziu ao final do ciclo 3132g de massa fresca de frutos por planta e 544g de massa seca de frutos por planta, já a cultivar Páprica 2742g de massa fresca e 498 de massa seca (Figura 1b e 1c). Silva et al. (2010) pesquisando páprica obteve aproximadamente 83g de massa seca acumulada de fruto por planta aos 126 DAT. Santos; Pinto; Ferreira (2006) pesquisando produção de pimenta malagueta a campo consorciada com adubos verdes obtiveram produção média acumulada de massa fresca por planta de 477g aos 239 DAT, produção que se equiparou as obtidas neste trabalho. Analisando o comprimento e diâmetro das cultivares verificou-se que a pimenteira BRS Mari segue um mesmo padrão de comportamento ao longo de todo o ciclo, com um comprimento e diâmetro médio de 56,55cm e 14,27cm, respectivamente (Figura 1d e 1e). Para pimenteira Páprica observa-se que logo na primeira colheita (225 DAT) os frutos eram menores e partir das demais houve um aumento de comprimento e diâmetro dos mesmos, tendo novamente uma queda ao final do ciclo (255 DAT), com valores médios de comprimento e diâmetro de frutos de.51,76cm e 20,25cm, respectivamente. Beduhn (2010) estudando características de crescimento e fotossintéticas de pimenta chapéu-de-frade (Capsicum baccatum L. var. pendulum (Wild.) Eshbaugh) e pimenta malagueta (C. frutescens L.) observou que o crescimento dos frutos nas duas espécies ocorreu inicialmente através do aumento do diâmetro, e após 42 dias desenvolveram o comprimento. 15 e 16 de Outubro de

4 Conclusão Nas condições que o presente estudo foi realizado as cultivares BRS Mari e Páprica, apresentaram uma boa adaptação as condições climáticas do local. Não se verificou interferência significativa dos espaçamentos utilizados em nenhuma das vaiáveis em estudo. Levando em consideração as diferenças evidentes na anatomia dos frutos das cultivares estudadas, obtivemos para BRS Mari produção média de 73 frutos por planta por colheita com peso médio de fruto de 241 g planta -1, a Páprica produziu em média 40 frutos por planta por colheita com peso de frutos de 228 g planta -1. Agradecimentos À Fundação Araucária pela concessão de bolsas de Iniciação Científicas aos autores Raquel Valmorbida e Ezequiel Toffoli. Referências CARVALHO SIC; RIBEIRO CSC; HENZ GP; REIFSCHNEIDER FJB BRS Mari : nova cultivar de pimenta dedo-de-moça para processamento. Horticultura Brasileira 27: p. EMBRAPA, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. As novas variedades de pimenta da Embrapa e o mercado pimenteiro: oportunidade de renda para agricultores. Modificado em: 09 ago 2011, por Marcos Esteves. Disponível em: Acesso em: 20 jul EMBRAPA, Centro Nacional de Pesquisa de Hortaliças, Gama, DF, Disponível em: Acesso em 06 ago EMBRAPA, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. As novas variedades de pimenta da Embrapa e o mercado pimenteiro: oportunidade de renda para agricultores. Modificado em: 09 ago 2011, por Marcos Esteves. Disponível em: Acesso em: 20 jul BEDUHN, Flávia Angelo. Crescimento E Fotossíntese Em Capsicum baccatum L. E Capsicum frutescens L. Tese de Doutorado. Pelotas, RS, p PINTO, Cleide Maria Ferreira, et al. Clima, época de semeadura, produção de mudas, plantio e espaçamento na cultura de pimenta. Informe Agropecuário, belo Horizonte, v.27, n.235, p.40-49, PINTO, C.M.F.; CASALI, V.W.D. Cultura de pimenta-malagueta na Zona da Mata de Minas Gerais: estudo de espaçamento. Informe Agropecuário, Belo Horizonte. EPAMIG, REIFSCHNEIDER, F.J.B. Capsicum: pimentas e pimentões no Brasil. Brasília: EMBRAPA, Comunicação para transferência de tecnologia/ EMBRAPA hortaliças, p. SANTOS, Izabel Cristina dos; PINTO, Cleide Maria Ferreirra; FERREIRA, Francisco Affonso. Manejo de plantas daninhas na cultura de pimenta. Informe Agropecuário, belo Horizonte, v.27, n.235, p.68-74, SAS. SAS Software. Version 9.1. Cary, North Carolina: SAS Institute Inc., SILVA, Paulo Igor Barbosa e, et al. Crescimento de pimentão em diferentes arranjos espaciais. Pesquisa agropecuária brasileira., Brasília, v.45, n.2, p , fev Tabela 1. Média de produção acumulada de pimenteira BRS Mari e Páprica de número de frutos por planta (NF), massa fresca de frutos por planta (MFF), massa seca de frutos por planta (MSF), comprimento do fruto (C) e diâmetro do fruto (D) em diferentes espaçamentos de plantio aos 255 DAT. UTFPR, Dois Vizinhos, Espaçamento NF MFF MSF C D (g planta -1 ) (g planta -1 ) (mm) (mm) 1,50 x 1,00m 572,19 ns 2815,7 ns 503,66 ns 57,317 ns 16,55 ns 1,50 x 1,25m 598, ,96 55,567 15,567 1,00 x 1,25m 541, ,5 506,61 50,483 13,6 CV (%) *ns: não significativo pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade de erro. 15 e 16 de Outubro de

5 a b c d e Figura 1. Dados cumulativos de número de frutos (a), massa fresca (b) e seca de frutos (c), comprimento (d) e diametro (e) de pimenta BRS Mari e Páprica ao longo de 13 colheitas. UTFPR, Dois Vizinhos, e 16 de Outubro de

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