Re-imaginando a Trindade

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1 Re-imaginando a Trindade Odja Barros Ildo Bohn Gass São Leopoldo/RS 2014

2 Centro de Estudos Bíblicos Rua João Batista de Freitas, 558 B. Scharlau Caixa Postal São Leopoldo/RS Fone: (51) Fax: (51) Série: A Palavra na Vida Nº Título: Re-imaginando a Trindade Autoria: Odja Barros e Ildo Bohn Gass Capa: Rodrigo Fagundes Artesanato (imagem) na capa: Beta Lieven Editoração: Rafael Tarcísio Forneck ISBN: Odja Barros é pastora batista, professora de Novo Testamento e assessora do Centro de Estudos Bíblicos (CEBI). É formada em Educação Religiosa pelo Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil e em Pedagogia pela UFAL. Tem especialização em assessoria bíblica e mestrado em Teologia pela Escola Superior de Teologia, em São Leopoldo. Atualmente é presidente da Aliança de Batistas do Brasil e editora da Revista Flor de Manacá. Ildo Bohn Gass é católico, biblista e secretário de formação do CEBI. Também faz parte da equipe do CEBI-RS. Presta assessoria para diferentes igrejas e movimentos populares por todo o Brasil. É organizador da série Uma introdução à Bíblia, publicada em 08 volumes pelo CEBI.

3 Sumário Apresentação Re-imaginando a Trindade. Louvada seja a divina pluralidade A Trindade para além do problema e as fórmulas trinitárias Evidências bíblicas de pluralidade e comunidade divina Evidências da pluralidade divina no Primeiro Testamento As fases do processo desde o politeísmo até o monoteísmo Diversidade de nomes divinos Ruah Palavra criadora e profética Evidências da pluralidade divina no Novo Testamento A Trindade nas comunidades O amor de Deus Pai a graça do Senhor Jesus Cristo e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vocês Deus Trino no Apocalipse A comunidade trinitária como modelo de pluralidade e diálogo

4 12 A multiplicidade da Trindade e a multiplicidade da própria vida Diversidade e interdependência da Trindade e do universo criado A comunidade humana é trinitária Re-imaginando e descolonizando a Trindade Louvadas sejam as três pessoas de Deus! O modelo trinitário como superação do modelo binário e dicotômico Conclusão... 46

5 Apresentação Nos últimos anos, o CEBI tem realizado um esforço no sentido de colaborar na superação da intolerância religiosa, no intuito de contribuir no respeito ao diferente, às diferentes formas de cultuar o Sagrado que, embora experimentado na vida cotidiana, sempre continuará sendo um mistério. A sua presença na vida e, ao mesmo tempo, o seu insondável mistério o tornam fascinante para boa parte da humanidade. Consideramos que a desconstrução do monoteísmo absoluto e violento é um passo importante em direção ao respeito à diversidade religiosa, à busca de caminhos comuns na superação de tudo que atenta contra a justiça, contra a vida de toda a criação. Nesse sentido, buscamos resgatar a pluralidade dos rostos de Deus no Antigo Israel, bem como compreender o processo vivido por Israel desde a crença politeísta nas origens do povo, até chegar ao monoteísmo absoluto, a partir da época do exílio babilônico no VI século a.c. Esse monoteísmo considera que o Sagrado está fundamentalmente presente nas instituições religiosas, em seus ritos e em suas leis, isto é, fora da vida cotidiana das pessoas, das comunidades. A realidade é que acaba sendo manipulado, legitimando sistemas de opressão e de prestígio, grandes ou pequenos, fora ou dentro de nós. Daí a importância de desconstruir a imagem violenta do Deus monoteísta que legitimou muitos colonialismos e exclusões, muita intolerância e violência no decorrer da história. Nesse processo de resgate da diversidade, passamos a recuperar o Sagrado presente na Bíblia a partir da prática de Jesus de Nazaré. E apren- 5

6 demos que o Sagrado, mais que estar em instituições, ritos e leis, encontrase na vida, na vivência do amor e da justiça, no respeito à diversidade. A vida é o que há de mais sagrado. O Sagrado está perto, está em nós, está no cotidiano, mesmo nas coisas mais simples. Com a reflexão que segue, pretendemos dar um passo a mais. A partir da diversidade presente nas antigas tradições de Israel, vamos para as experiências das comunidades cristãs das origens, a fim de perceber como releram essas tradições a partir de sua vivência com Jesus de Nazaré. Elas redescobrem o Deus Emanuel, encarnado por Jesus, revelando-o no cotidiano com a força do Espírito. É um rosto plural de Deus. Estas reflexões não querem ser a última palavra. Tão somente, abrem a conversa para seguirmos re-imaginando e redescobrindo o Deus da vida, do amor e da liberdade, a fim de que toda a criação tenha vida, e vida em abundância (cf. Jo 10,10). 6

7 1 Re-imaginando a Trindade. Louvada seja a divina pluralidade! Segundo Ivone Gebara, Trindade é o nome que damos a nós mesmos/as, nome que é síntese da percepção da nossa própria existência. É uma linguagem que construímos para tentar exprimir essa consciência de ser multidão e, ao mesmo tempo, unidade. Esta redescoberta do nosso ser profundo pode levar-nos a renascermos de novo em Deus, renascermos para a Terra, para o Cosmo, para a história, para o serviço, para a construção de relações humanas fundadas na justiça e no respeito recíproco. (Ivone Gebara, Trindade: Palavras sobre coisas velhas e novas: Uma perspectiva ecofeminista, p. 27 e 30). O nosso exercício de re-imaginação da Trindade pode começar revisitando a nossa própria experiência em relação a esse mistério da fé cristã. Qual foi ou qual tem sido a nossa experiência com o mistério trinitário? Minhas primeiras lembranças de um Deus em três pessoas remetem-me à experiência de espiritualidade das minhas avós e do meu pai, no nordeste do Brasil. Minha avó materna, Dona Maria dos Prazeres, carregava e levava a sério suas crenças místicas. Uma delas é que, sempre que bocejava, levava a mão à boca fazendo o sinal da cruz e dizendo: Pai, Filho e Espirito Santo. Ela acreditava que assim estava se protegendo de coisas ruins. Já a minha avó paterna, era benzedeira e misturava suas crenças do catolicismo popular com sua tradição indígena para fazer suas rezas e bênçãos de cura. Lembro-me dela sempre repetindo o refrão: Nas horas de Deus amém: Pai, Filho e Espirito Santo! Não lembro de uma vez sequer ter visto minha vó Eurídice ir a uma Igreja. Foi, porém, através dessas duas mulheres que eu ouvi, pela primeira vez, sobre um Deus em três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo. Foi com elas também que meu pai, analfabeto e que nunca foi a nenhuma Igreja, ouviu e aprendeu sobre as três pessoas de Deus. Lembro que eu, ainda criança, o ouvia repetir o 7

8 sinal da cruz e terminar suas rezas e orações dizendo: Louvadas sejam as três pessoas de Deus: Pai, Filho e Espírito Santo! Faz alguns anos que se tornou evangélico de uma Igreja Batista. Mas, até hoje, ao final de suas longas conversas com Deus (orações), de joelhos às seis horas da tarde ou antes das refeições costuma terminar suas orações da mesma forma aprendida com a minha avó: Louvadas sejam as três pessoas de Deus: Pai, Filho e Espírito Santo! Então, mesmo sem nenhuma compreensão mais profunda do significado doutrinário ou teológico da Trindade, desde minha infância, eu cresci ouvindo sobre as três pessoas de Deus: Pai, Filho e Espírito Santo. Mesmo sem compreender como se pode, ao mesmo tempo, ser Um e Três. Mas, lembro-me de pensar apenas que Deus não gostava de ser sozinho. A Trindade toca de maneira tão profunda a nossa experiência com Deus que, mesmo com todas as críticas à concepção tradicional da Trindade e apesar de seus limites e significados históricos e ideológicos radicados na cultura patriarcal hierárquica, consideramos que seja importante recuperar este e outros velhos símbolos da fé cristã para reinterpretá-los à luz dos novos tempos, novas realidades. Ressignificar a velha doutrina através de novos olhares e concepções mais amplas do mundo, da vida e do próprio mistério divino. Que significado têm as palavras Pai, Filho e Espírito Santo nas orações do povo que ora ou reza no seu cotidiano? Qual a relação existente entre a experiência trinitária de Deus Pai, Filho e Espírito Santo, feita pelas pessoas de fé no seu dia-a-dia com a doutrina cristã da Trindade? Como podemos re-imaginar a Trindade? Como uma descolonização da doutrina da Trindade pode ser caminho para uma percepção religiosa mais dialógica e para uma experiência com Deus mais ecumênica? A partir dessas questões, fazemos um exercício que estamos denominando de re-imaginação ou descolonização da Trindade. 8

9 2 A Trindade para além do problema e as fórmulas trinitárias Não queremos ater-nos a fórmulas ou ao problema trinitário histórico que tanto dividiu a Igreja. Afinal, a Trindade é um mistério e não pôde e poderá ser racionalmente analisado ou explicado. Neste sentido, focaremos mais na posição historicamente assumida pela teologia oriental frente ao Mistério da Divindade. Os cristãos do oriente assumiram a posição das três pessoas como aparecem nos textos bíblicos e não foram muito além disso, acusando os ocidentais de racionalizarem o mistério de Deus. Segundo o padre José Comblin, a teologia latino-americana necessitaria de um contato mais profundo com a tradição do oriente cristão, pois as tendências ocidentais que racionalizaram não só a Trindade mas também outros temas da fé cristã são ainda mais fortes na América Latina. A herança cristã introduzida pela Espanha e por Portugal contém poucos elementos orientais, que poderiam impulsionar iniciativas mais ecumênicas. No exercício que estamos propondo de re-imaginação e descolonização, privilegiamos mais o símbolo trinitário que as fórmulas e a doutrina trinitária. Reapropriando-nos do símbolo, podemos resgatar os elementos contidos na Trindade que nos orientem num caminho mais dialógico de vida e fé. 3 Evidências bíblicas de pluralidade e comunidade divina Como conciliar a fé num Deus único e a afirmação de que Ele é Deus Trino? É verdade que, na Antiga Aliança, não existe uma manifestação clara sobre um Deus Trino? Existem muitas indagações na Bíblia sobre a pluralidade do Sagrado. Mesmo sabendo que a palavra Trindade não existe na Bíblia, pergunta-se pela evidência de um Deus Trino. Como conciliar a unicidade e triunidade de Deus? 9

10 Não nos interessa aqui usar os textos bíblicos para negar ou afirmar qualquer doutrina. Interessa-nos apenas buscar as evidências da comunidade trinitária agindo na criação, na vida e na história numa perspectiva relacional e dialógica. A Trindade é, nesse sentido, apenas a linguagem através da qual se exprimiu essa experiência de um Deus em sua pluralidade e em sua unidade. 4 Evidências da pluralidade divina no Primeiro Testamento No Antigo Israel, encontramos múltiplas manifestações religiosas. O Sagrado era cultuado, portanto, através de diversos símbolos e imagens. Tal como a sociedade tribal em Israel se constituiu a partir de uma experiência plural do ponto de vista socioeconômico, também a diversidade cultural e religiosa foi uma marca na organização das tribos. Assim sendo, durante séculos, houve em Israel uma prática politeísta, isto é, cultos a várias manifestações do Sagrado. Suas formas eram praticamente as mesmas do politeísmo cananeu, do qual Israel se origina, além, é claro, da participação de grupos seminômades e de trabalhadores forçados vindos do Egito. Convém que, aqui, façamos memória do longo processo histórico desde o politeísmo nas origens israelitas até a imposição do monoteísmo absoluto a partir do exílio babilônico do VI século a.c. Todo esse processo não foi harmonioso, mas carregado de tensões e de conflitos. Eram conflitos de ordem teológica, mas também eram econômicos e políticos. É que, na verdade, as disputas teológicas refletem interesses econômicos em jogo. Assim era em todos os palácios dos impérios e reinos da época bíblica. A religião era instrumentalizada pela corte a serviço da legitimação do poder da dinastia reinante, seja no Egito ou em Roma, em Canaã ou na Babilônia. E não foi diferente com as dinastias que ocuparam o trono nos reinos de Judá, no sul, e de Israel, no norte. A Bíblia 10

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