Re-imaginando a Trindade
|
|
- Diana Canto Barbosa
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Re-imaginando a Trindade Odja Barros Ildo Bohn Gass São Leopoldo/RS 2014
2 Centro de Estudos Bíblicos Rua João Batista de Freitas, 558 B. Scharlau Caixa Postal São Leopoldo/RS Fone: (51) Fax: (51) Série: A Palavra na Vida Nº Título: Re-imaginando a Trindade Autoria: Odja Barros e Ildo Bohn Gass Capa: Rodrigo Fagundes Artesanato (imagem) na capa: Beta Lieven Editoração: Rafael Tarcísio Forneck ISBN: Odja Barros é pastora batista, professora de Novo Testamento e assessora do Centro de Estudos Bíblicos (CEBI). É formada em Educação Religiosa pelo Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil e em Pedagogia pela UFAL. Tem especialização em assessoria bíblica e mestrado em Teologia pela Escola Superior de Teologia, em São Leopoldo. Atualmente é presidente da Aliança de Batistas do Brasil e editora da Revista Flor de Manacá. Ildo Bohn Gass é católico, biblista e secretário de formação do CEBI. Também faz parte da equipe do CEBI-RS. Presta assessoria para diferentes igrejas e movimentos populares por todo o Brasil. É organizador da série Uma introdução à Bíblia, publicada em 08 volumes pelo CEBI.
3 Sumário Apresentação Re-imaginando a Trindade. Louvada seja a divina pluralidade A Trindade para além do problema e as fórmulas trinitárias Evidências bíblicas de pluralidade e comunidade divina Evidências da pluralidade divina no Primeiro Testamento As fases do processo desde o politeísmo até o monoteísmo Diversidade de nomes divinos Ruah Palavra criadora e profética Evidências da pluralidade divina no Novo Testamento A Trindade nas comunidades O amor de Deus Pai a graça do Senhor Jesus Cristo e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vocês Deus Trino no Apocalipse A comunidade trinitária como modelo de pluralidade e diálogo
4 12 A multiplicidade da Trindade e a multiplicidade da própria vida Diversidade e interdependência da Trindade e do universo criado A comunidade humana é trinitária Re-imaginando e descolonizando a Trindade Louvadas sejam as três pessoas de Deus! O modelo trinitário como superação do modelo binário e dicotômico Conclusão... 46
5 Apresentação Nos últimos anos, o CEBI tem realizado um esforço no sentido de colaborar na superação da intolerância religiosa, no intuito de contribuir no respeito ao diferente, às diferentes formas de cultuar o Sagrado que, embora experimentado na vida cotidiana, sempre continuará sendo um mistério. A sua presença na vida e, ao mesmo tempo, o seu insondável mistério o tornam fascinante para boa parte da humanidade. Consideramos que a desconstrução do monoteísmo absoluto e violento é um passo importante em direção ao respeito à diversidade religiosa, à busca de caminhos comuns na superação de tudo que atenta contra a justiça, contra a vida de toda a criação. Nesse sentido, buscamos resgatar a pluralidade dos rostos de Deus no Antigo Israel, bem como compreender o processo vivido por Israel desde a crença politeísta nas origens do povo, até chegar ao monoteísmo absoluto, a partir da época do exílio babilônico no VI século a.c. Esse monoteísmo considera que o Sagrado está fundamentalmente presente nas instituições religiosas, em seus ritos e em suas leis, isto é, fora da vida cotidiana das pessoas, das comunidades. A realidade é que acaba sendo manipulado, legitimando sistemas de opressão e de prestígio, grandes ou pequenos, fora ou dentro de nós. Daí a importância de desconstruir a imagem violenta do Deus monoteísta que legitimou muitos colonialismos e exclusões, muita intolerância e violência no decorrer da história. Nesse processo de resgate da diversidade, passamos a recuperar o Sagrado presente na Bíblia a partir da prática de Jesus de Nazaré. E apren- 5
6 demos que o Sagrado, mais que estar em instituições, ritos e leis, encontrase na vida, na vivência do amor e da justiça, no respeito à diversidade. A vida é o que há de mais sagrado. O Sagrado está perto, está em nós, está no cotidiano, mesmo nas coisas mais simples. Com a reflexão que segue, pretendemos dar um passo a mais. A partir da diversidade presente nas antigas tradições de Israel, vamos para as experiências das comunidades cristãs das origens, a fim de perceber como releram essas tradições a partir de sua vivência com Jesus de Nazaré. Elas redescobrem o Deus Emanuel, encarnado por Jesus, revelando-o no cotidiano com a força do Espírito. É um rosto plural de Deus. Estas reflexões não querem ser a última palavra. Tão somente, abrem a conversa para seguirmos re-imaginando e redescobrindo o Deus da vida, do amor e da liberdade, a fim de que toda a criação tenha vida, e vida em abundância (cf. Jo 10,10). 6
7 1 Re-imaginando a Trindade. Louvada seja a divina pluralidade! Segundo Ivone Gebara, Trindade é o nome que damos a nós mesmos/as, nome que é síntese da percepção da nossa própria existência. É uma linguagem que construímos para tentar exprimir essa consciência de ser multidão e, ao mesmo tempo, unidade. Esta redescoberta do nosso ser profundo pode levar-nos a renascermos de novo em Deus, renascermos para a Terra, para o Cosmo, para a história, para o serviço, para a construção de relações humanas fundadas na justiça e no respeito recíproco. (Ivone Gebara, Trindade: Palavras sobre coisas velhas e novas: Uma perspectiva ecofeminista, p. 27 e 30). O nosso exercício de re-imaginação da Trindade pode começar revisitando a nossa própria experiência em relação a esse mistério da fé cristã. Qual foi ou qual tem sido a nossa experiência com o mistério trinitário? Minhas primeiras lembranças de um Deus em três pessoas remetem-me à experiência de espiritualidade das minhas avós e do meu pai, no nordeste do Brasil. Minha avó materna, Dona Maria dos Prazeres, carregava e levava a sério suas crenças místicas. Uma delas é que, sempre que bocejava, levava a mão à boca fazendo o sinal da cruz e dizendo: Pai, Filho e Espirito Santo. Ela acreditava que assim estava se protegendo de coisas ruins. Já a minha avó paterna, era benzedeira e misturava suas crenças do catolicismo popular com sua tradição indígena para fazer suas rezas e bênçãos de cura. Lembro-me dela sempre repetindo o refrão: Nas horas de Deus amém: Pai, Filho e Espirito Santo! Não lembro de uma vez sequer ter visto minha vó Eurídice ir a uma Igreja. Foi, porém, através dessas duas mulheres que eu ouvi, pela primeira vez, sobre um Deus em três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo. Foi com elas também que meu pai, analfabeto e que nunca foi a nenhuma Igreja, ouviu e aprendeu sobre as três pessoas de Deus. Lembro que eu, ainda criança, o ouvia repetir o 7
8 sinal da cruz e terminar suas rezas e orações dizendo: Louvadas sejam as três pessoas de Deus: Pai, Filho e Espírito Santo! Faz alguns anos que se tornou evangélico de uma Igreja Batista. Mas, até hoje, ao final de suas longas conversas com Deus (orações), de joelhos às seis horas da tarde ou antes das refeições costuma terminar suas orações da mesma forma aprendida com a minha avó: Louvadas sejam as três pessoas de Deus: Pai, Filho e Espírito Santo! Então, mesmo sem nenhuma compreensão mais profunda do significado doutrinário ou teológico da Trindade, desde minha infância, eu cresci ouvindo sobre as três pessoas de Deus: Pai, Filho e Espírito Santo. Mesmo sem compreender como se pode, ao mesmo tempo, ser Um e Três. Mas, lembro-me de pensar apenas que Deus não gostava de ser sozinho. A Trindade toca de maneira tão profunda a nossa experiência com Deus que, mesmo com todas as críticas à concepção tradicional da Trindade e apesar de seus limites e significados históricos e ideológicos radicados na cultura patriarcal hierárquica, consideramos que seja importante recuperar este e outros velhos símbolos da fé cristã para reinterpretá-los à luz dos novos tempos, novas realidades. Ressignificar a velha doutrina através de novos olhares e concepções mais amplas do mundo, da vida e do próprio mistério divino. Que significado têm as palavras Pai, Filho e Espírito Santo nas orações do povo que ora ou reza no seu cotidiano? Qual a relação existente entre a experiência trinitária de Deus Pai, Filho e Espírito Santo, feita pelas pessoas de fé no seu dia-a-dia com a doutrina cristã da Trindade? Como podemos re-imaginar a Trindade? Como uma descolonização da doutrina da Trindade pode ser caminho para uma percepção religiosa mais dialógica e para uma experiência com Deus mais ecumênica? A partir dessas questões, fazemos um exercício que estamos denominando de re-imaginação ou descolonização da Trindade. 8
9 2 A Trindade para além do problema e as fórmulas trinitárias Não queremos ater-nos a fórmulas ou ao problema trinitário histórico que tanto dividiu a Igreja. Afinal, a Trindade é um mistério e não pôde e poderá ser racionalmente analisado ou explicado. Neste sentido, focaremos mais na posição historicamente assumida pela teologia oriental frente ao Mistério da Divindade. Os cristãos do oriente assumiram a posição das três pessoas como aparecem nos textos bíblicos e não foram muito além disso, acusando os ocidentais de racionalizarem o mistério de Deus. Segundo o padre José Comblin, a teologia latino-americana necessitaria de um contato mais profundo com a tradição do oriente cristão, pois as tendências ocidentais que racionalizaram não só a Trindade mas também outros temas da fé cristã são ainda mais fortes na América Latina. A herança cristã introduzida pela Espanha e por Portugal contém poucos elementos orientais, que poderiam impulsionar iniciativas mais ecumênicas. No exercício que estamos propondo de re-imaginação e descolonização, privilegiamos mais o símbolo trinitário que as fórmulas e a doutrina trinitária. Reapropriando-nos do símbolo, podemos resgatar os elementos contidos na Trindade que nos orientem num caminho mais dialógico de vida e fé. 3 Evidências bíblicas de pluralidade e comunidade divina Como conciliar a fé num Deus único e a afirmação de que Ele é Deus Trino? É verdade que, na Antiga Aliança, não existe uma manifestação clara sobre um Deus Trino? Existem muitas indagações na Bíblia sobre a pluralidade do Sagrado. Mesmo sabendo que a palavra Trindade não existe na Bíblia, pergunta-se pela evidência de um Deus Trino. Como conciliar a unicidade e triunidade de Deus? 9
10 Não nos interessa aqui usar os textos bíblicos para negar ou afirmar qualquer doutrina. Interessa-nos apenas buscar as evidências da comunidade trinitária agindo na criação, na vida e na história numa perspectiva relacional e dialógica. A Trindade é, nesse sentido, apenas a linguagem através da qual se exprimiu essa experiência de um Deus em sua pluralidade e em sua unidade. 4 Evidências da pluralidade divina no Primeiro Testamento No Antigo Israel, encontramos múltiplas manifestações religiosas. O Sagrado era cultuado, portanto, através de diversos símbolos e imagens. Tal como a sociedade tribal em Israel se constituiu a partir de uma experiência plural do ponto de vista socioeconômico, também a diversidade cultural e religiosa foi uma marca na organização das tribos. Assim sendo, durante séculos, houve em Israel uma prática politeísta, isto é, cultos a várias manifestações do Sagrado. Suas formas eram praticamente as mesmas do politeísmo cananeu, do qual Israel se origina, além, é claro, da participação de grupos seminômades e de trabalhadores forçados vindos do Egito. Convém que, aqui, façamos memória do longo processo histórico desde o politeísmo nas origens israelitas até a imposição do monoteísmo absoluto a partir do exílio babilônico do VI século a.c. Todo esse processo não foi harmonioso, mas carregado de tensões e de conflitos. Eram conflitos de ordem teológica, mas também eram econômicos e políticos. É que, na verdade, as disputas teológicas refletem interesses econômicos em jogo. Assim era em todos os palácios dos impérios e reinos da época bíblica. A religião era instrumentalizada pela corte a serviço da legitimação do poder da dinastia reinante, seja no Egito ou em Roma, em Canaã ou na Babilônia. E não foi diferente com as dinastias que ocuparam o trono nos reinos de Judá, no sul, e de Israel, no norte. A Bíblia 10
A oferta na Bíblia e na Igreja:
PNV 303 A oferta na Bíblia e na Igreja: uma proposta libertadora Robson Luís Neu São Leopoldo/RS 2013 Centro de Estudos Bíblicos Rua João Batista de Freitas, 558 B. Scharlau Caixa Postal 1051 93121-970
Leia maisCultura do bem-viver Partilha e poder Círculos Bíblicos sobre Fé e Política
Cultura do bem-viver Partilha e poder Círculos Bíblicos sobre Fé e Política Carlos Mesters Francisco Orofino Iser Assessoria CEBI 2013 Centro de Estudos Bíblicos Rua João Batista de Freitas, 558 B. Scharlau
Leia maisLIÇÃO 3 - A SANTÍSSIMA TRINDADE: UM SÓ DEUS EM TRÊS PESSOAS. Prof. Lucas Neto
LIÇÃO 3 - A SANTÍSSIMA TRINDADE: UM SÓ DEUS EM TRÊS PESSOAS Prof. Lucas Neto A GLÓRIA É DE DEUS INTRODUÇÃO A DOUTRINA DA TRINDADE A doutrina da Trindade é exclusiva do Cristianismo que não pode ser entendida
Leia maisEspiritualidades dos povos originários e leitura popular da Bíblia
PNV 323 Espiritualidades dos povos originários e leitura popular da Bíblia aproximações iniciais Ildo Bohn Gass Luiz José Dietrich (Orgs.) São Leopoldo/RS 2014 Centro de Estudos Bíblicos Rua João Batista
Leia maisPeregrino nas Estradas de um Mundo Desigual... Salmos de Romaria. A Boa Notícia segundo a Comunidade de Lucas
Page 1 of 14 Uncategorized Eu sabia... por isso fugi. Jonas e a misericórdia e Deus R$7,20 Peregrino nas Estradas de um Mundo Desigual... Salmos de Romaria R$8,00 Venha o Teu Reino. O CEBI e sua Vocação
Leia maisSumário. Prefácio... 13
Sumário Prefácio... 13 PARTE UM O LEGADO ISRAELITA 1. Cristianismo e judaísmo... 29 A separação dos caminhos... 29 O cristianismo e o cânone hebraico da Escritura... 40 O cristianismo e a interpretação
Leia maisPREPARAÇÃO DA MISSA DE S. NUNO HISTÓRIA DO COLÉGIO ADVENTO E NATAL
P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L 2016-17 DEPARTAMENTO CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS GRUPO DISCIPLINAR DE EMR 10º Ano 1.º Período APRESENTAÇÃO O programa da disciplina, a Pastoral, a Companhia de Jesus e
Leia maisLeitura Popular da Bíblia
PNV 344 Leitura Popular da Bíblia Caminhos e orientações Maria Soave Thiago Valentim Pinto Andrade João Jairo Oliveira de Carvalho Múria Carrijo Viana São Leopoldo/RS 2016 Centro de Estudos Bíblicos Rua
Leia maisTEMA-PROBLEMA. A experiência religiosa como afirmação do espaço espiritual do mundo FENÓMENO UNIVERSAL
TEMA-PROBLEMA A experiência religiosa como afirmação do espaço espiritual do mundo RELIGIÃO FENÓMENO UNIVERSAL Religião e as práticas religiosas têm sido uma constante ao longo dos tempos e têm influenciado
Leia maisDEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
(EMRC) (5ºANO) Unidade letiva 1 (Viver Juntos) Mudar faz parte da vida Os grupos a que pertenço Deus estabelece uma relação com a humanidade A aliança condição facilitadora da relação entre as partes A
Leia maisPNV 320. O Momento Político. Do Brasil que temos ao Brasil que queremos. Ivo Lesbaupin (Org.) São Leopoldo/RS
PNV 320 O Momento Político Do Brasil que temos ao Brasil que queremos Ivo Lesbaupin (Org.) São Leopoldo/RS 2014 Centro de Estudos Bíblicos Rua João Batista de Freitas, 558 B. Scharlau Caixa Postal 1051
Leia maisRicardo Fiegenbaum (Org.) São Leopoldo/RS
Ricardo Fiegenbaum (Org.) São Leopoldo/RS 2010 Centro de Estudos Bíblicos 2010 Rua João Batista de Freitas, 558 B. Scharlau Caixa Postal 1051 93121-970 São Leopoldo/RS Fones: (51) 3568-2560 Fax: (51) 3568-1113
Leia maisCURRÍCULO DO ENSINO RELIGIOSO NA EDUCAÇÃO BÁSICA. Prof. Elcio Cecchetti
CURRÍCULO DO ENSINO RELIGIOSO NA EDUCAÇÃO BÁSICA Prof. Elcio Cecchetti elcio.educ@terra.com.br ENSINO RELIGIOSO? Como? Outra vez? O quê? Por quê? Para quê? O ENSINO RELIGIOSO NA ESCOLA PÚBLICA DO PASSADO
Leia maisDepartamento de Ciências Humanas e Sociais Educação Moral e Religiosa Católica - 5º ano Ano letivo 2017/201
Departamento de Ciências Humanas e Sociais Educação Moral e Religiosa Católica - 5º ano Ano letivo 2017/201 5 º ANO Unidade Letiva 1 - Viver juntos B. Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa,
Leia maisFormas incorretas de se entender a Trindade
Formas incorretas de se entender a Trindade INTRODUÇÃO A partir do século II, começaram a aparecer na região de Alexandria (norte do Egito, que era um grande centro de estudos e debates) uma grande safra
Leia mais5 º ANO Unidade Letiva 1 - Viver juntos METAS OBJETIVOS CONTEÚDOS B. Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e da história.
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ÁGUEDA Escola Básica Fernando Caldeira Departamento de Ciências Humanas e Sociais Educação Moral e Religiosa Católica - 5º ano Ano letivo 2016/2017 5 º ANO Unidade Letiva 1 -
Leia maisEJA 4ª FASE PROF. LUIS CLAÚDIO
EJA 4ª FASE PROF. LUIS CLAÚDIO CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA Unidade II As tradições religiosas e os textos sagrados. 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO
Leia maisReligiões Proféticas
Religiões Proféticas O QUE É RELIGIÃO? Religião é uma fé, uma devoção a tudo que é considerado sagrado. É um culto que aproxima o homem das entidades a quem são atribuídas poderes sobrenaturais. É uma
Leia maisAgrupamento de Escolas de Mira. Departamento de Ciências Sociais e Humanas
Agrupamento de Escolas de Mira Departamento de Ciências Sociais e Humanas Educação Moral e Religiosa Católica 2016/2017 5º Ano PLANO ANUAL Unidade temática Unidade Letiva 1 - Viver juntos Nº de aulas 7
Leia mais1.1 Recuperar a comunidade (Base do Antigo Israel); 1.2 A nova experiência de Deus: o Abbá (Oração e escuta comunitária da Palavra);
Uma nova paróquia Introdução DA: Conversão Pastoral Escolha de outro caminho; Transformar a estrutura paroquial retorno a raiz evangélica; Jesus: modelo (vida e prática); Metodologia: Nele, com Ele e a
Leia maisConferência Doutrinária, Pastoral e Teológica 20º Concílio Geral. Palavra do Bispo Roberto Alves de Souza Bispo da 4ª Região Eclesiástica
Conferência Doutrinária, Pastoral e Teológica 20º Concílio Geral Palavra do Bispo Roberto Alves de Souza Bispo da 4ª Região Eclesiástica julho de 2016 Teresópolis RJ Bispo Roberto: Bom dia Bispo Adonias
Leia maisMETAS CURRICULARES DE EMRC 2º CICLO REFERÊNCIAS FUNDAMENTAIS NO CONTEXTO DO 2ºCICLO DO EB
METAS CURRICULARES DE EMRC REFERÊNCIAS FUNDAMENTAIS NO CONTEXTO DO 2ºCICLO DO EB FÁTIMA, 26 DE JANEIRO DE 2014 2007 2014 O QUE MUDA? 2007 2014 5º ANO UL1: Viver juntos UL1: Viver juntos UL2: A água, fonte
Leia maisSua religião é uma escolha pessoal e deve ser respeitada
Sua religião é uma escolha pessoal e deve ser respeitada O Dia Mundial da Religião, celebrado a 21 de janeiro, tem como principal objetivo sensibilizar a Humanidade para o respeito pelas diferentes crenças
Leia maisMódulo III O que anuncia a Catequese?
Módulo III O que anuncia a Catequese? Diocese de Aveiro Objectivos Tomar consciência da realidade complexa do ser humano a quem levamos, hoje, uma Boa Nova. Compreender a importância da Sagrada Escritura
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA 5º ano 2017/2018
PLANIFICAÇÃO ANUAL EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA 5º ano 2017/2018 5 º ANO 1 º Período: Unidade Letiva 1 - Viver juntos OBJETIVOS CONTEÚDOS Experiências de aprendizagem Recursos 1.Valorizar a mudança
Leia maisMetas/Objetivos Descritores de Desempenho/Conteúdos Estratégias/Metodologias Avaliação
Domínio Religião e experiência religiosa Cultura cristã e visão cristã da vida Ética e moral cristã DEPARTAMENTO DE PASTORAL DISCIPLINA: EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA PLANIFICAÇÃO DE 5º ANO Calendarização:
Leia maisPLANO DE ESTUDOS DE EMRC - 7.º ANO
DE EMRC - 7.º ANO Ano Letivo 2014 2015 PERFIL DO ALUNO O aluno, no final do 7.º ano, deve atingir as metas abaixo indicadas nos seguintes domínios: Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa, da
Leia maisEscola Básica e Secundária de Velas. Governo dos Açores. 2º Ciclo ENSINO BÁSICO. Planificação Anual de EMRC. 5 º Ano
Governo dos Açores Escola Básica e Secundária de Velas º Ciclo ENSINO BÁSICO Planificação Anual de EMRC 5 º Ano º Periodo Unidade Letiva - Viver juntos Competências chave Metas Curriculares B. Construir
Leia maisCHAMADOS A VIVER EM COMUNHÃO MEMBROS DE UM SÓ CORPO EM CRISTO JESUS (1COR 12,12)
CHAMADOS A VIVER EM COMUNHÃO MEMBROS DE UM SÓ CORPO EM CRISTO JESUS (1COR 12,12) I. Significado bíblico de comunhão II. Igreja de Cristo e comunhão - Comunhão dos santos III. Comunhão como forma de ser
Leia maisDISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO OBJETIVOS: 6 Ano
DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO OBJETIVOS: 6 Ano Compreender o ser humano, a partir de sua realidade, buscando a formação integral do estudante. Vislumbrar as variadas dimensões do homem, especialmente
Leia maisA letra mata... O Espírito vivifica
PNV 341 A letra mata... O Espírito vivifica Conflitos e identidades dos cristianismos originários Ana Cláudia Figueroa São Leopoldo/RS 2016 Centro de Estudos Bíblicos Rua João Batista de Freitas, 558 B.
Leia maisOração Inicial: Leitura: Lucas 22, 7-20.
Oração Inicial: Leitura: Lucas 22, 7-20. Objetivo do encontro: Despertar amor a Eucaristia e a participação da santa missa, onde o sacramento é oferecido. Texto: Ë o sacramento pelo qual participamos,
Leia maisCANTO: O auxílio virá do Senhor, do Senhor, o nosso Deus, que fez o céu e a terra.
ORAÇÃO INICIAL CANTO: O auxílio virá do Senhor, do Senhor, o nosso Deus, que fez o céu e a terra. A: Bom dia!. Na alegria de estarmos reunidos para este encontro. Queremos louvar a Deu Pai pela vossa presença.
Leia maisLição 1. A plenitude dos tempos 1 O mundo judaico
Lição 1 A plenitude dos tempos 1 O mundo judaico Alvo da lição Saber Conhecer as principais contribuições do mundo judaico para o evangelho. Sentir Demonstrar gratidão a Deus por ter preservado importantes
Leia maisCurso Aprendizes do Evangelho 1º Ano. Aula 1 Evolução da Religiosidade através dos tempos
Curso Aprendizes do Evangelho 1º Ano Aula 1 Evolução da Religiosidade através dos tempos Texto para reflexão Pão Nosso Item 41 No Futuro Quem aqui gosta de manga? Prefere comprida ou curta? Evolução da
Leia maisORIENTAÇÕES PARA A PASTORAL DO DÍZIMO
ORIENTAÇÕES PARA A PASTORAL DO DÍZIMO Sumário Introdução 1. A compreensão do dízimo 1.1 Os fundamentos do dízimo 1.2 O que é o dízimo? 1.3 As dimensões do dízimo 1.4 As finalidades do dízimo 2. Orientações
Leia maisÍNDICE GERAL. i PARTE
ÍNDICE GERAL i DEUS NO ANTIGO TESTAMENTO 15 Procedimento metódico 15 I. A História 20 1. O género histórico no Antigo Testamento 20 2. História da salvação 22 II. A Palavra de Deus no Antigo Testamento
Leia maisPRIMEIRO DIA LADAINHA. MEDITAÇÃO Nosso Compromisso: Rede de Comunidades. Animador das primeiras comunidades, Caridoso com os mais empobrecidos,
PRIMEIRO DIA LADAINHA São Judas Tadeu, Apóstolo de Cristo, Eleito por Jesus, Seguidor do Evangelho, Testemunha do Ressuscitado, Animador das primeiras comunidades, Fiel pregador do Evangelho, Zeloso ministro
Leia maisCurso de Teologia VnBteo. Este material é de uso exclusivo do aluno.
01 DOUTRINA DE DEUS Curso de Teologia VnBteo Este material é de uso exclusivo do aluno. 01. Doutrina de Deus Por Eguinaldo Hélio de Souza D eus e a sua existência trina. Os meios da revelação de Deus,
Leia maisA finalidade pastoral do Código de Direito Canônico. Tiago Nascimento Nigro. Pe. Luiz Henrique Bugnolo
1 A finalidade pastoral do Código de Direito Canônico Tiago Nascimento Nigro Pe. Luiz Henrique Bugnolo Faculdade Católica de Filosofia e Teologia de Ribeirão Preto. Durante o período de elaboração do novo
Leia maisPrimeira Igreja Presbiteriana de Vitória. Reunião com Professores da Escola Dominical 10 de outubro de 2014
Primeira Igreja Presbiteriana de Vitória Reunião com Professores da Escola Dominical 10 de outubro de 2014 Compromissos IPBVIT 1- Compromisso com as Escrituras e os Símbolos de Fé; 2- Compromisso com a
Leia maisO cristianismo é uma religião monoteísta baseada na vida e nos ensinamentos de Jesus de Nazaré, tais como estes se encontram recolhidos nos
CRISTIANISMO??... O cristianismo é uma religião monoteísta baseada na vida e nos ensinamentos de Jesus de Nazaré, tais como estes se encontram recolhidos nos Evangelhos, parte integrante do Novo Testamento.
Leia maisDISCI PULOS MISSIONÁ RIOS EM COMUNHÁ O CICLO DE ESTUDOS DO IDEP
DISCI PULOS MISSIONÁ RIOS EM COMUNHÁ O CICLO DE ESTUDOS DO IDEP 2019-2021 CURSO GERAL DA MATURIDADE DA FÉ Local: Igreja dos Santos Mártires Dias de formação: segundas e quintas Horário: 20h.30 às 22h.30
Leia maisDIMENSÃO TEOLÓGICA NOTA PRÉVIA
DIMENSÃO TEOLÓGICA NOTA PRÉVIA As páginas a seguir reúnem, sem muita elaboração, as contribuições vindas das oficinas regionais. Percebe-se que haverá muito a fazer até conseguir um subsídio adequado.
Leia maisTRINITARIANISMO (parte I)
TRINITARIANISMO (parte I) A Palavra de Deus diz: Não terás outros deuses diante de mim. (Êx 20:3) Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição
Leia maisPARÓQUIA SANTA RITA DE CÁSSIA DIOCESE DE JUNDIAÍ
PARÓQUIA SANTA RITA DE CÁSSIA DIOCESE DE JUNDIAÍ Material Estudo Bíblico Parte I Apresentação Pe Antônio 24/08 A BÍBLIA SAGRADA Palavra de Deus. Deus fala ao seu povo Deus se revela, se manifesta, intervém
Leia maisPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
1447 V Mostra de Pesquisa da Pós-Graduação TEOLOGIA E COMUNICAÇÃO Deus e o Humano a partir do Êxodo e Advento na Teologia de Bruno Forte e Jesús Martin-Barbero v Apresentador 1, Jurema Andreolla 1 (orientador)
Leia maisJUVENTUDES: O QUE SONHAMOS COM DEUS? Daniel Souza (Org.)
JUVENTUDES: O QUE SONHAMOS COM DEUS? Daniel Souza (Org.) Centro de Estudos Bíblicos Rua João Batista de Freitas, 558 B. Scharlau Caixa Postal 1051 93121-970 São Leopoldo/RS Fone: (51) 3568-2560 Fax: (51)
Leia maisENSINO RELIGIOSO 8 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ERIKA PATRÍCIA FONSECA PROF. LUIS CLÁUDIO BATISTA
ENSINO RELIGIOSO 8 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ERIKA PATRÍCIA FONSECA PROF. LUIS CLÁUDIO BATISTA Avaliação da unidade III Pontuação: 7,5 pontos 2 Questão 01 (1,0) As religiões orientais desenvolveram-se
Leia maisPROFECIAS NEWS Boletim Informativo de Religiões Proféticas
PROFECIAS NEWS Boletim Informativo de Religiões Proféticas Judaísmo, Cristianismo, Islamismo Qual a definição da palavra religião? Vem do latim religare, tem o siginificado de religação. Essa religação
Leia maisSOLA SCRIPTURA A Reforma, a Bíblia e a Familia Cristã. AULA 5: A FAMILIA DA ALIANÇA Pb. José Cordeiro
SOLA SCRIPTURA A Reforma, a Bíblia e a Familia Cristã. AULA 5: A FAMILIA DA ALIANÇA Pb. José Cordeiro Qual o significado bíblico de Familia da ALIANÇA? O casamento é um sacramento, um contrato ou uma
Leia maisCONHEÇA O DEUS TRIÚNO João 14.26
Estudo 28 CONHEÇA O DEUS TRIÚNO João 14.26 INTRODUÇÃO Em João 17.3 Jesus afirma que a vida eterna é alcançada pelo conhecimento do único Deus verdadeiro e do próprio Jesus que foi por Deus enviado. Nesta
Leia maisCrisma 2010/2011 Encontro 29 Tempo Liturgico e Quaresma 10/02/2011. Crisma 2010/2011. Encontro 29 Tempo Liturgico e Quaresma
Crisma 2010/2011 Encontro 29 Tempo Liturgico e Quaresma O Ano litúrgico é o período de doze meses, divididos em tempos litúrgicos, onde se celebram como memorial, os mistérios de Cristo, assim como a memória
Leia maisENSINO RELIGIOSO 6 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ERIKA CARMO PROF. LUÍS CLÁUDIO BATISTA
ENSINO RELIGIOSO 6 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ERIKA CARMO PROF. LUÍS CLÁUDIO BATISTA CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade III Pluralismo e diversidade religiosa 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 5 Conteúdos
Leia maisA Reforma e a Leitura da Bíblia
PNV 153/154 A Reforma e a Leitura da Bíblia Jether Pereira Ramalho (Org.) 2ª edição São Leopoldo/RS 2016 Centro de Estudos Bíblicos Rua João Batista de Freitas, 558 B. Scharlau Caixa Postal 1051 93121-970
Leia maisEDUCAÇÃO MORAL RELIGIOSA CATÓLICA 5º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 EDUCAÇÃO MORAL RELIGIOSA CATÓLICA 5º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL ENSINO BÁSICO 2ºCICLO Documento(s) Orientador(es): Programa de EMRC de 8 junho
Leia maisCATECISMO DA IGREJA CATÓLICA COMPÊNDIO
CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA COMPÊNDIO CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA COMPÊNDIO Copyright 2005 - Libreria Editrice Vaticana «Motu Proprio» Introdução PRIMEIRA PARTE - A PROFISSÃO DA FÉ Primeira Secção: «Eu
Leia maisSlide 2
( ) 2. Em só Deus, eternamente subsistente em três pessoas distintas que, embora distintas, são iguais em poder, glória e majestade: o Pai, o Filho e o Espírito Santo; Criador do Universo, de todas as
Leia maisA CARTA DE IDENTIDADE CARISMÁTICA DA FAMÍLIA SALESIANA DE DOM BOSCO
A CARTA DE IDENTIDADE CARISMÁTICA DA FAMÍLIA SALESIANA DE DOM BOSCO Notas de apresentação e propostas de leitura para os membros da Associação de Maria Auxiliadora (ADMA) 1 Critério seguido Unificar numa
Leia maisO Deus de Abraão e de Jesus Cristo - 1
O Deus de Abraão e de Jesus Cristo - 1 Deus em questão CREIO EM UM SÓ DEUS A Fé dirige-se a Deus, tem Deus por objecto. Deus é actualmente posto em questão. Deus em questão A hipótese de Deus parece desnecessária
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÁTÃO CURRÍCULO DISCIPLINAR 3º ANO EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA (EMRC) (SNEC)
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÁTÃO CURRÍCULO DISCIPLINAR 3º ANO EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA (EMRC) (SNEC) 2015-16 3 º ANO Unidade Letiva 1 A Dignidade das Crianças 1. Tomar consciência de que as crianças
Leia maisOs Outros Seis Dias. Aula 02/08/2015 Prof. Lucas Rogério Caetano Ferreira
Os Outros Seis Dias Aula 02/08/2015 Prof. Lucas Rogério Caetano Ferreira S Vivendo Teologicamente S O que a teologia tem a ver com a vida diária? S A teologia geralmente é considerada como algo abstrato.
Leia maisANIMAÇÃO BÍBLICA DA PASTORA: uma nova mentalidade
ANIMAÇÃO BÍBLICA DA PASTORA: uma nova mentalidade Tanto o Documento de Aparecida (248) como a Exortação Apostólica Verbum Domini (73) se referem à uma nova linguagem e a um novo passo na questão bíblica:
Leia maisA DOUTRINA DA TRINDADE
A DOUTRINA DA TRINDADE A Trindade, Ensinamento doutrinal de domínio no cristianismo, diz que, o Único Deus, revela-se em três pessoas divinas distintas, o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Que a mesma divindade
Leia maisCidadania. CATÁLOGO DA LIVRARIA Gerado em: 5 de abril de A Caminhada do Povo de Deus
Page 1 of 9 Cidadania A Caminhada do Povo de Deus R$5,50 A caminho R$11,00 A paz voltará a reinar. Círculos bíblicos sobre a superação da violência. R$5,60 A prática do silêncio / Ebook PDF R$6,85 A Terra
Leia mais1º Período: Unidade Letiva 1 A Dignidade das Crianças
PLANIFICAÇÃO ANUAL EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA 3º ANO -2017/2018 3.º ANO 1º Período: Unidade Letiva 1 A Dignidade das Crianças 1. Tomar consciência de que as crianças têm dignidade e valor. RESDP
Leia maisTEOLOGIA CRISTÃ: UMA INTRODUÇÃO À SISTEMATIZAÇÃO DAS DOUTRINAS
TEOLOGIA CRISTÃ: UMA INTRODUÇÃO À SISTEMATIZAÇÃO DAS DOUTRINAS FERREIRA, Franklin. Teologia cristã: uma introdução à sistematização das doutrinas. São Paulo: Edições Vida Nova, 2011. Natan da Costa Fernandes
Leia maisJesus Cristo é o Sumo Sacerdote da Nova Aliança
EMBARGO ATÉ ÀS 11HORAS DO DIA 21 DE ABRIL DE 2011 Jesus Cristo é o Sumo Sacerdote da Nova Aliança Homilia da Missa Crismal Sé Patriarcal, 21 de Abril de 2011 1. Continuamos o desafio por mim proposto no
Leia maisOFICINA: CATEQUESE E LITURGIA. DOM PEDRO BRITO GUIMARÃES ARCEBISPO DE PALMAS DIA: 27/04/2019 HORÁRIO: 15h00 às 18h00
OFICINA: CATEQUESE E LITURGIA DOM PEDRO BRITO GUIMARÃES ARCEBISPO DE PALMAS DIA: 27/04/2019 HORÁRIO: 15h00 às 18h00 MINHA EXPERIÊNCIA COMO CATEQUISTA Oração da Iniciação Cristã Leitura, encenação, história
Leia maisLIÇÃO: A TRINDADE Pr. Edvaldo Carvalho da Silva Filho
LIÇÃO: A TRINDADE Pr. Edvaldo Carvalho da Silva Filho edvaldocsfilho@gmail.com Texto-base: A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos vós (2 Coríntios
Leia mais1ºPeríodo Viver juntos 5. ano Unidade Lectiva 1 GESTÃO E PLANIFICAÇÃO
1ºPeríodo Viver juntos 5. ano Unidade Lectiva 1 GESTÃO E PLANIFICAÇÃO METAS: - Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e da história (Objs 1, 2 e 3). - Conhecer a mensagem e a cultura
Leia maisÀs filhas da Terra. Ela conhece as lágrimas penosas E recebe a oração da alma insegura, Inundando de amor e de ternura As feridas cruéis e dolorosas.
Maria: mãe! Às filhas da Terra Do seu trono de luzes e de rosas, A Rainha dos Anjos, meiga e pura Estende os braços para a desventura, Que campeia nas sendas espinhosas. Ela conhece as lágrimas penosas
Leia maisConversa de Formigas Uma formiga conversando com outra: -Qual é o seu nome? -Fu. -Fu o que? -Fu miga. E você? -Ota. -Ota o que?
Conversa de Formigas Uma formiga conversando com outra: -Qual é o seu nome? -Fu. -Fu o que? -Fu miga. E você? -Ota. -Ota o que? -Ota fu miga Metodologia de uma Escola Bíblico-Catequética Método. [do gr.
Leia maisREFERENCIAL CURRICULAR DO PARANÁ: PRINCÍPIOS, DIREITOS E ORIENTAÇÕES. ENSINO RELIGIOSO 1.º ao 9.º Ensino Fundamental
REFERENCIAL CURRICULAR DO PARANÁ: PRINCÍPIOS, DIREITOS E ORIENTAÇÕES ENSINO RELIGIOSO 1.º ao 9.º Ensino Fundamental REDATORES DE CURRÍCULO PARANÁ ENSINO RELIGIOSO Prof.ª Brígida K. Liechocki ASSINTEC Prof.
Leia maisCOPYRIGHT TODOS OS DIREITOS RESERVADOS - SABER E FÉ
Aviso importante! Esta disciplina é uma propriedade intelectual de uso exclusivo e particular do aluno da Saber e Fé, sendo proibida a reprodução total ou parcial deste conteúdo, exceto em breves citações
Leia maisIntrodução à Espiritualidade Cristã
Fundamentos da Espiritualidade Cristã Introdução à Espiritualidade Cristã PROFESSOR: CARLOS CACAU MARQUES AULA 01 DEFINIÇÕES Transcendência: característica do que está além do mundo sensível. Metafísica:
Leia maisAntes crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo. A ele seja dada a glória, assim agora, como no dia da eternidade.
COLOSSENSES Antes crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo. A ele seja dada a glória, assim agora, como no dia da eternidade. Amém. 2Pe. 3:18 CARTA DE PAULO AOS COLOSSENSES
Leia maisLIÇÃO 3 - O DIA DO SENHOR. Prof. Lucas Neto
LIÇÃO 3 - O DIA DO SENHOR Prof. Lucas Neto A GLÓRIA É DE DEUS INTRODUÇÃO O DIA DO SENHOR EM TODAS AS ÉPOCAS O dia do Senhor representou para Judá e Israel um severo julgamento devido a altivez humana que
Leia maisCurso de Teologia de Leigos
Curso de Teologia de Leigos O MISTÉRIO DA CRIAÇÃO; DEUS MANTÉM E SUSTENTA A CRIAÇÃO; DEUS REALIZA O SEU PROJETO: A DIVINA PROVIDÊNCIA; A DIVINA PROVIDÊNCIA E AS CAUSAS SEGUNDAS; A DIVINA PROVIDÊNCIA E
Leia maisCNLB. Conselho Nacional do Laicato do Brasil
CNLB Conselho Nacional do Laicato do Brasil Somos leigos e leigas... - Marcados pelo batismo, a maior parcela do Povo de Deus = Igreja - Corresponsáveis pela missão de Jesus = Igreja - De maneira singular,
Leia mais500 anos de Cristianismo na América Latina. A Leitura Popular da Bíblia: À Procura da Moeda Perdida
Page 1 of 10 Tudo por até R$ 5,00 500 Anos - Resistência e Memória 500 anos de Cristianismo na América Latina A criação toda geme... e conclama à solidariedade (At 11,19-28,13). 2ª parte A Impaciência
Leia maisCREIO NA SANTA IGREJA CATÓLICA
CREIO NA SANTA IGREJA CATÓLICA 17-03-2012 Catequese com adultos 11-12 Chave de Bronze A Igreja no desígnio de Deus O que significa a palavra Igreja? Designa o povo que Deus convoca e reúne de todos os
Leia maisCelebração Dominical da Palavra. Cap. 07 Ione Buyst
Celebração Dominical da Palavra Cap. 07 Ione Buyst A Igreja de Cristo, desde o dia de Pentecostes, após a descida do Espírito Santo, sempre se reuniu fielmente para celebrar o mistério pascal, no dia que
Leia maisAmor da San ssima Trindade Parte 02/10
Sacramentos Amor da San ssima Trindade 2017 1 Amor da San ssima Trindade Parte 02/10 2017 Vivaldo Armelin Júnior Sacramentos Amor da San ssima Trindade 2017 2 Informações Nesta nova edição do Portal VivaJesusBr,
Leia maisQuando para-se para refletir sobre o significado da palavra MARIA na vida dos cristãos, por diversas formas pode-se entendê-la: seja como a Mãe do
Quando para-se para refletir sobre o significado da palavra MARIA na vida dos cristãos, por diversas formas pode-se entendê-la: seja como a Mãe do Deus feito Homem Jesus Cristo, Mãe da Igreja ou ainda
Leia maisEstudos Bíblicos para o mês das vocações
Estudos Bíblicos para o mês das vocações SEGUIR A CRISTO EXIGÊNCIAS ÉTICAS E ESTÉTICAS O mês de outubro em nossa Diocese é dedicado a orar, trabalhar e celebrar as vocações. Em primeiro lugar devemos saber
Leia maisJUSTIFICATIVA. OBJETIVOS Gerais: Capacitar expositores da Bíblia a utilizá-la de forma teológica e metodologicamente fundam Específicos:
JUSTIFICATIVA A Bíblia é a fonte primeira da teologia cristã, de onde os mais diversos grupos do cristianismo retiram OBJETIVOS Gerais: Capacitar expositores da Bíblia a utilizá-la de forma teológica e
Leia maisNÃO TERÁS OUTROS DEUSES
NÃO TERÁS OUTROS DEUSES Esboço I. A AUTORIDADE DA LEI 1. A fórmula introdutória do Decálogo. 2. As partes do concerto. 3. O Senhor do universo. 4. A libertação do Egito. II. O PRIMEIRO MANDAMENTO 1. Um
Leia maisIGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLEIA DE DEUS DE MOSSORÓ RN
IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLEIA DE DEUS DE MOSSORÓ RN CURSO SOBRE O CREMOS DA ASSEMBLEIA DE DEUS Primeiro Artigo de Fé: Cremos em um só Deus, eternamente subsistente em três pessoas distintas: o Pai, o Filho
Leia maisESBOÇOS DO ESTUDO-CRISTALIZAÇÃO
Mensagem Onze O templo santo e a cidade santa na terra santa Leitura bíblica: Ez 47:13-20; 48:8-20, 31-35; Ap 21:12-13 I. O templo santo e a cidade santa, que tipificam a igreja (Ez 47:13; 1Co 3:16-17),
Leia maisSumário. Prefácio, 13. Primeira parte - Fundamentação, 15
Sumário Prefácio, 13 Primeira parte - Fundamentação, 15 I. A teologia fundamental como ciência teológica básica, 17 1 Teologia como "fala de Deus", 17 1.1 Tipos básicos de teologia, 17 a) A teologia como
Leia maisESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DR. VIEIRA DE CARVALHO Planificação Educação Moral e Religiosa Católica. Ano Letivo 2016/17 3º Ciclo 7º Ano
Unidade Letiva: 1 - As Origens Período: 1º 1. Questionar a origem, o destino e o sentido do universo e do ser humano. As origens na perspetiva científica L. Estabelecer um diálogo entre a cultura e a fé.
Leia maiso Sacrifício de Jesus
A Santa Missa o Sacrifício de Jesus Curso de Teologia Paróquia de Nossa Senhora da Assunção «A Liturgia é o cume para o qual se dirige a atividade da Igreja e, ao mesmo tempo, a fonte de onde provém toda
Leia maisPe. José Weber, SVD. Cantos do Evangelho. Anos A, B e C & Solenidades e Festas
Cantos do Evangelho Pe. José Weber, SVD Cantos do Evangelho Anos A, B e C & Solenidades e Festas Direção editorial Claudiano Avelino dos Santos Autor de todas as melodias Pe. José Weber, SVD Organização
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 05/06 PLANIFICAÇÃO ANUAL º CICLO EDUCAÇÃO MORAL RELIGIOSA CATÓLICA (EMRC)- 5ºANO. Documento(s) Orientador(es): Programa de EMRC de8 junho de 04; Metas
Leia maisFormação para Coroinhas 1
Formação para Coroinhas 1 Formação para Coroinhas 1 - Nova Edição.indd 1 27/06/17 10:49 Coleção L, Como participar da eucaristia? Catequese sobre a missa, José Antônio M. Busch Formação para coroinhas
Leia maisPassos de uma mistagogia
Passos de uma mistagogia 1. Descrição do rito, gesto, ação ou formulário litúrgico; 2. Identificação na Escritura (AT/NT) da passagem que explicita a salvação celebrada no rito em questão; 3. Aprofundamento
Leia maisTeologia Sistemática
Teologia Sistemática Patriarcado de Lisboa Instituto Diocesano de Formação Cristã Escola de Leigos 1º Semestre 2014/2015 Docente: Juan Ambrosio Fernando Catarino Tema da sessão A Igreja 1. Identidade e
Leia maisIII. Estrutura Curricular
III. Estrutura Curricular 1. Visão de Conjunto das Disciplinas dos Cursos de Graduação em Teologia Aconselhamento Pastoral Antropologia da Religião Antropologia Teológica (Criação) Antropologia Teológica
Leia mais