ANO XXVI ª SEMANA DE MARÇO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2015

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1 ANO XXVI ª SEMANA DE MARÇO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2015 IPI CRÉDITOS DO IPI - ANÁLISE JURISPRUDENCIAL... Pág. 219 ICMS DF/GO/TO REGISTRO DE CONTROLE DA PRODUÇÃO E DO ESTOQUE - GENERALIDADES... Pág. 222 ICMS - DF ARMAZÉNS GERAIS - OPERAÇÕES DIVERSAS - PARTE 3... Pág. 224 LEGISLAÇÃO - DF ATO DECLARATÓRIO SUREC Nº 13, de (DODF de ) - Termo De Acordo De Regime Especial Republicação... Pág. 226 ATO DECLARATÓRIO SUREC Nº 24, de (DODF de ) - Termo De Acordo De Regime Especial Regime de Apuração Do Icms... Pág. 226 DECRETO Nº , de (DODF de ) - Decreto Nº /2011 Alteração... Pág. 227 DECRETO Nº , de (DODF de ) - Decreto Nº /2015 Alteração... Pág. 228 ICMS - GO CUPOM FISCAL - OPERAÇÕES DIVERSAS... Pág. 228 LEGISLAÇÃO - GO DECRETO Nº 8.345, de (DOE de ) - Ponto Facultativo Disposições... Pág. 233 DECRETO Nº 8.346, de (DOE de ) - Decreto Nº 7.061/2010 Alteração... Pág. 233 ICMS - TO AMOSTRA GRÁTIS - BENEFÍCIO FISCAL... Pág. 234 LEGISLAÇÃO - TO PORTARIA DETRAN/GAB/PRES N 143/2015, de (DOE de ) - Vistorias De Identificação Veicular Regulamentação... Pág. 236 PORTARIA SEFAZ N 290, de (DOE ) - Inutilização De Notas Fiscais Disposições... Pág. 237

2 IPI CRÉDITOS DO IPI Análise Jurisprudencial Sumário 1. Introdução 2. Decisão 3. Íntegra do Acórdão 1. INTRODUÇÃO Em , a Ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Eliana Calmon, deu provimento parcial ao Recurso Especial nº , interposto contra o acórdão do Tribunal Regional Federal, que concluiu pela inaplicabilidade do artigo 166 do Código Tributário Nacional, sob o fundamento de que o caso em pauta versa sobre creditamento extemporâneo de IPI. O artigo 166 do CTN possui a seguinte redação: Art A restituição de tributos que comportem, por sua natureza, transferência do respectivo encargo financeiro somente será feita a quem prove haver assumido o referido encargo, ou, no caso de tê-lo transferido a terceiro, estar por este expressamente autorizado a recebê-la. O referido acórdão refutou, ainda, a incidência do art. 170-A do CTN, sustentando que o referido dispositivo somente encontra aplicação nos casos de compensação do indébito: Art. 170-A - É vedada a compensação mediante o aproveitamento de tributo, objeto de contestação judicial pelo sujeito passivo, antes do trânsito em julgado da respectiva decisão judicial. 2. DECISÃO A Ministra Relatora destacou que a Primeira Seção do STJ já firmou o entendimento de que, com o advento da restrição imposta pelo art. 170-A do CTN, a compensação tributária somente pode ocorrer após o trânsito em julgado da decisão que a autorizou. No que tange à questão do artigo 166 do CTN, verificou-se que não se trata de repetição de indébito, o que afasta a aplicação do mencionado dispositivo, específico para a hipótese de pagamento indevido. Não houve, ainda, pagamento antecedente algum, porque se reclama do crédito escritural de um IPI que não foi pago, porque isento, inexistindo contribuinte antecedente à aquisição da matéria-prima ou de insumos. Não houve sequer recolhimento do imposto. 3. ÍNTEGRA DO ACÓRDÃO Segue abaixo a íntegra do acórdão para conhecimento dos Assinantes INFORMARE: RECURSO ESPECIAL Nº RS (2005/ ) RELATORA: MINISTRA ELIANA CALMON EMENTA: TRIBUTÁRIO - RECURSO ESPECIAL - IPI - INCIDÊNCIA DO ART. 170-A DO CTN - PROVA DA NÃO- REPERCUSSÃO (ART. 166 DO CTN) - INAPLICABILIDADE. 1. A Primeira Seção desta Corte já firmou entendimento de que, com o advento da restrição imposta pelo art A do CTN, a compensação tributária somente pode ocorrer após o trânsito em julgado da decisão que a autorizou. 2. Exigência de prova da identificação do contribuinte de fato - art. 166 do CTN - não se faz pertinente em situação diversa da de repetição de indébito. Precedentes. 3. Recurso especial parcialmente provido. ACÓRDÃO IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO MARÇO - 13/

3 VOTO A EXMA. SRA. MINISTRA ELIANA CALMON (RELATORA): - Quanto à pretendida compensação imediata, observa-se que a Primeira Seção desta Corte já firmou entendimento de que, com o advento da restrição imposta pelo art. 170-A do CTN, a compensação tributária somente pode ocorrer após o trânsito em julgado da decisão que a autorizou. Nesse sentido, colaciono os seguintes precedentes: IPI. INSUMOS. ALÍQUOTA ZERO, ISENÇÃO, NÃO-TRIBUTAÇÃO. PRAZO QUINQUENAL. COMPENSAÇÃO ANTES DO TRÂNSITO EM JULGADO. IMPOSSIBILIDADE. ART. 170-A DO CTN. I - A Egrégia Primeira Seção, no julgamento do EREsp nº /MG, Rel. Min. TEORI ALBINO ZAVASCKI, DJ de , consolidou entendimento no sentido de que o pedido de compensação deve ser apreciado à luz da legislação vigente à época do ajuizamento da ação, sendo vedada a aplicação do diploma legal superveniente, ressalvando-se, entretanto, o direito de utilização da novel legislação na hipótese de compensação pela via administrativa. II - No caso dos autos, a presente demanda foi ajuizada em , quando estava em vigor a inovação legislativa implementada no CTN (art. 170-A), pela LC nº 104/2001, que veda a compensação antes do trânsito em julgado. Precedentes: EREsp nº /PR, Rel. Min. JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, DJ de ; EREsp nº /MG, Rel. Min. TEORI ALBINO ZAVASCKI, DJ de III - Outrossim, as duas Turmas que compõem a Egrégia Primeira Seção do Superior Tribunal de Justiça firmaram a orientação de que, nas ações que visam ao reconhecimento do direito ao creditamento do IPI, o prazo prescricional é quinquenal, sendo atingidas as parcelas anteriores à propositura da ação. Precedentes: REsp nº /PR, Relatora Ministra ELIANA CALMON, DJ de , p ; AGREsp nº /RS, Relator Ministro LUIZ FUX, DJ de , p ; REsp nº /RS, Relator Ministro JOSÉ DELGADO, DJ de , p IV - Agravo Regimental improvido. (AgRg no REsp /PR, Rel. Min. Francisco Falcão, Primeira Turma, DJ , p. 216) TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL. IPI. INSUMOS E MATÉRIAS-PRIMAS ISENTOS OU TRIBUTADOS À ALÍQUOTA ZERO. DIREITO AO CREDITAMENTO. PRESCRIÇÃO QUINQUENAL. COMPENSAÇÃO. ARTIGO 170-A, DO CTN. APLICABILIDADE. 1. Versando o thema iudicandum sobre o reconhecimento de aproveitamento de crédito, decorrente da regra da não-cumulatividade, estabelecida pelo texto constitucional, não há que se cogitar da aplicação do artigo 168, do CTN, incidindo à espécie o Decreto nº /32, que estabelece o prazo prescricional de cinco anos, contados a partir do ajuizamento da ação. (REsp /SC; 2ª Turma, Rel. Min. Eliana Calmon, DJ ; EREsp /RS; 1ª Seção, desta Relatoria, DJ ; REsp nº /SC, Rel. Min. Castro Meira, DJ de ; REsp nº /SC, Rel. Min. João Otávio de Noronha, DJ de ; AgRg no AG nº /SC, Rel. Min. Denise Arruda, DJ de ) 2. A Primeira Seção pacificou o entendimento no ERESP nº /MG, de que os sucessivos regimes de legais de substituição tributária não retroagem, por isso que a Lei Complementar nº 104/2001, que introduziu no Código Tributário o art. 170-A, segundo o qual é vedada a compensação mediante o aproveitamento de tributo, objeto de contestação judicial pelo sujeito passivo, antes do trânsito em julgado da respectiva decisão judicial. Agregou-se, com isso, novo requisito para a realização da compensação tributária: a inexistência de discussão judicial sobre os créditos a serem utilizados pelo contribuinte na compensação. Atualmente, portanto, a compensação será viável apenas após o trânsito em julgado da decisão, (...). 4. In casu, verifica-se que a presente demanda foi ajuizada em , data na qual já se encontrava em vigor o art 170-A, do CTN, introduzido pela Lei Complementar nº 104/01, vigente em Precedentes desta Corte: REsp /RS, 2ª Turma, Rel. Min. Castro Meira, DJ ; AgRg no REsp /RS, 1ª Turma, Rel. Min. Francisco Falcão, DJ Recurso especial desprovido. (REsp /RS, Rel. Min. Luiz Fux, Primeira Turma, DJ , p. 216) TRIBUTÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. ARTIGO 535 DO CPC. OMISSÃO. NÃO-OCORRÊNCIA. ALEGAÇÕES GENÉRICAS. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO MARÇO - 13/

4 SÚMULA Nº 284/STF. TESE RECURSAL. FALTA. PREQUESTIONAMENTO. SÚMULA Nº 211/STJ. IPI. AQUISIÇÃO DE MATÉRIA-PRIMA ISENTA, NÃO-TRIBUTADA OU SUJEITA À ALÍQUOTA ZERO. CRÉDITO. PRESCRIÇÃO. CORREÇÃO MONETÁRIA. TAXA SELIC. TERMO INICIAL. SÚMULA Nº 83/STJ. 1. Meras alegações genéricas quanto à prefacial de afronta ao artigo 535 do Código de Processo Civil não bastam à abertura da via especial pela alínea a do permissivo constitucional, a teor da Súmula nº 284 do Supremo Tribunal Federal. 2. Os temas insertos nos artigos 4º do CPC, 146 do RIPI, aprovado pelo Decreto nº 2.637/98 e 49 do CTN não obtiveram juízo de valor pelo acórdão regional. Incidência da Súmula nº 211 deste Tribunal. 3. A prescrição dos créditos fiscais visando ao creditamento do IPI é quinquenal, contada a partir do ajuizamento da ação. 4. Com a introdução no Código Nacional Tributário do artigo 170-A pela LC nº 104/01 somou-se outro requisito imprescindível para a compensação, qual seja, a inexistência de discussão judicial sobre os créditos objeto do procedimento que somente ser efetuado após o trânsito em julgado da ação. 5. No caso específico de correção monetária dos créditos escriturais de IPI decorrentes da aquisição de insumos e matéria-prima utilizados na fabricação de produtos sujeitos à alíquota zero, isentos ou não-tributados, a atualização dos valores deve incidir desde a data em que poderiam ter sido aproveitados até o trânsito em julgado da ação, haja vista que, após este momento, não haverá mais resistência do Fisco, o que os torna disponíveis ao aproveitamento imediato pela empresa. Precedente: EREsp /SC, Rel. Min. Teori Albino Zavascki, DJU de Os índices a serem utilizados para atualização de valores, em casos análogos (compensação ou restituição), são o IPC, no período de março/90 a janeiro/91, o INPC, de fevereiro/91 a dezembro/91, a UFIR, de janeiro/92 a , e, a partir de 1º.01.96, exclusivamente a taxa SELIC. 7. Recurso especial provido em parte. (REsp /PR, Rel. Min. Castro Meira, Segunda Turma, DJ , p. 286) No que tange à questão em torno do art. 166 do CTN, verifica-se que a hipótese dos autos não trata de repetição de indébito, o que afasta a aplicação do mencionado dispositivo, específico para a hipótese de pagamento indevido. Não houve, ainda, pagamento antecedente algum, porque se reclama do crédito escritural de um IPI que não foi pago, porque isento, inexistindo contribuinte antecedente à aquisição da matéria-prima ou dos insumos. Aliás, não ocorreu sequer recolhimento do imposto. As Turmas de Direito Público já enfrentaram a questão, conforme precedentes que destaco: TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL. IPI. INSUMOS ISENTOS, NÃO-TRIBUTADOS OU TRIBUTADOS À ALÍQUOTA ZERO. ART. 166 DO CTN. INAPLICABILIDADE. DISSÍDIO JURISPRUDENCIAL. SÚMULA Nº 83/STJ. 1. Nas hipóteses de aproveitamento de créditos de IPI, não tem aplicação a disposição contida no art. 166 do CTN. Precedentes. 2. Não se conhece do recurso especial pela divergência, quando a orientação do Tribunal se firmou no mesmo sentido da decisão recorrida - Súmula nº 83 do STJ. 3. Recurso especial parcialmente conhecido e, nessa parte, não-provido. (REsp /PR, Rel. Min. João Otávio de Noronha, Segunda Turma, DJ , p.199) PROCESSUAL CIVIL - TRIBUTÁRIO - IPI - AQUISIÇÃO DE INSUMOS, MATÉRIA-PRIMA E/OU PRODUTOS INTERME-DIÁRIOS ISENTOS OU COM ALÍQUOTA ZERO - REPERCUSSÃO (ART. 166 DO CTN) - PRESCRIÇÃO QUINQUENAL - DECRETO Nº /32 - CORREÇÃO MONETÁRIA. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO MARÇO - 13/

5 1. Exigência de prova da identificação do contribuinte de fato - art. 166 do CTN - não se faz pertinente em situação diversa da de repetição de indébito. Precedentes. 2. É quinquenal a prescrição da ação que pretende reconhecer o direito ao creditamento escritural. 3. A jurisprudência do STJ e do STF é no sentido de ser indevida a correção monetária dos créditos escriturais de IPI, relativos a operações de compra de matérias-primas e insumos empregados na fabricação de produto isento ou beneficiado com alíquota zero.todavia, é devida a correção monetária de tais créditos quando o seu aproveitamento, pelo contribuinte, sofre demora em virtude resistência oposta por ilegítimo ato administrativo ou normativo do Fisco. 4. Agravo Regimental conhecido em parte e, nessa parte, provido. (AgRg no REsp /SC, Rel. Ministra Eliana Calmon, Segunda Turma, DJ p. 289) Com essas considerações, dou parcial provimento ao recurso especial. Fundamentos Legais: Sítio ICMS DF/GO/TO Sumário 1. Considerações Iniciais 2. Escrituração 3. Substituição Por Fichas 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS REGISTRO DE CONTROLE DA PRODUÇÃO E DO ESTOQUE Generalidades Estão obrigados, pela Legislação Tributária Estadual, a utilizar o livro Registro de Controle da Produção e do Estoque os estabelecimentos industriais, equiparados a industrial e comerciais atacadistas, podendo, ainda, a critério da Fiscalização de Tributos Estaduais, ser exigido de contribuintes de outros setores, com as adaptações necessárias. O livro fiscal, objeto deste estudo, destina-se à escrituração tanto dos documentos fiscais como daqueles de uso interno do estabelecimento, correspondentes às entradas, às saídas e fornecimentos à produção, bem como das quantidades referentes aos estoques de mercadorias, exceto as entradas de mercadorias a serem integradas ao ativo permanente ou destinadas a uso ou consumo da empresa. 2. ESCRITURAÇÃO Os lançamentos serão feitos por operação, devendo ser utilizada uma folha para cada espécie, marca, tipo e modelo de mercadoria. Contudo, tratando-se de produtos com a mesma classificação fiscal do IPI, o contribuinte poderá agrupá-los numa mesma folha, desde que autorizado pela Secretaria da Receita Federal. Os lançamentos obedecerão às seguintes disposições: a) quadro Produto : identificação da mercadoria; b) quadro Unidade : especificação da unidade (quilogramas, metros, litros, dúzias, etc.), de acordo com a Legislação do IPI; c) quadro Classificação Fiscal : indicação da posição, subposição, item e alíquota previstos pela Legislação do IPI, não se aplicando aos estabelecimentos comerciais não equiparados aos industriais; d) colunas sob o título Documento : espécie, série e subsérie, número e data do respectivo documento fiscal e/ou de uso interno do estabelecimento, correspondente a cada operação, sendo dispensada a escrituração desta coluna em relação à produção do próprio estabelecimento, bem como relativo à matéria-prima, produto intermediário e material de embalagem remetido pelo almoxarifado ao setor de fabricação para industrialização no próprio estabelecimento; IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO MARÇO - 13/

6 e) colunas sob o título Lançamento : número e folha do livro Registro de Entradas ou do livro Registro de Saídas em que o documento fiscal tenha sido lançado, bem como a respectiva codificação contábil e fiscal, quando for o caso, sendo dispensada a escrituração desta coluna em relação à produção do próprio estabelecimento, bem como referente à matéria-prima, produto intermediário e material de embalagem remetido pelo almoxarifado ao setor de fabricação para industrialização no próprio estabelecimento; f) colunas sob o título Entradas : f.1) coluna Produção - No Próprio Estabelecimento : quantidade do produto industrializado no próprio estabelecimento, facultada a escrituração em totais diários; f.2) coluna Produção - Em Outro Estabelecimento : quantidade do produto industrializado em outro estabelecimento da mesma empresa ou de terceiros, com mercadorias anteriormente remetidas para esse fim; f.3) coluna Diversas : quantidade de mercadorias não classificadas nos nºs 1 e 2, inclusive as recebidas de outros estabelecimentos da mesma empresa ou de terceiros para industrialização e posterior retorno, consignando-se o fato, nesta última hipótese, na coluna Observações ; f.4) coluna Valor : base de cálculo do IPI, quando a entrada das mercadorias originar crédito desse tributo ou, se a entrada não gerar crédito ou se der ao abrigo da isenção ou não-incidência do referido imposto, será registrado o valor total atribuído às mercadorias; Obs.: É dispensada a escrituração desta coluna: a) em relação à produção do próprio estabelecimento; b) aos estabelecimentos comerciais atacadistas não equiparados a industriais e obrigados à escrituração deste livro. f.5) coluna IPI : valor do IPI creditado, quando de direito, dispensada a escrituração desta coluna para os estabelecimentos comerciais atacadistas não equiparados a industriais e obrigados à escrituração deste livro; g) colunas sob o título Saídas : g.1) coluna Produção - No Próprio Estabelecimento : em se tratando de matéria-prima, produto intermediário e material de embalagem, a quantidade remetida do almoxarifado para o setor de fabricação, para industrialização no próprio estabelecimento e, quando referir-se a produto acabado, a quantidade saída, a qualquer título, de produto industrializado no próprio estabelecimento, facultada a escrituração em totais diários; g.2) coluna Produção - Em Outro Estabelecimento : tratando-se de matéria-prima, produto intermediário e material de embalagem, a quantidade saída para industrialização em outro estabelecimento da mesma empresa ou de terceiros, quando o produto industrializado deva retornar ao estabelecimento remetente e, sendo produto acabado, a quantidade saída, a qualquer título, de produto industrializado em estabelecimento de terceiros; g.3) coluna Diversas : quantidade de mercadorias saídas, a qualquer título, não compreendidas nos nºs 1 e 2; g.4) coluna Valor : base de cálculo do IPI, sendo que, se a saída estiver amparada por isenção ou não-incidência, será registrado o valor total atribuído às mercadorias; Obs.: O lançamento desta coluna está dispensado nas seguintes hipóteses: a) em relação à matéria-prima, produto intermediário e material de embalagem remetidos pelo almoxarifado ao setor de fabricação para industrialização no próprio estabelecimento; b) aos estabelecimentos comerciais atacadistas não equiparados a industriais e obrigados à escrituração deste livro. g.5) coluna IPI : valor do IPI, quando devido, dispensada sua escrituração quando se tratar de estabelecimentos comerciais atacadistas não equiparados a industriais e obrigados à adoção deste livro; h) coluna Estoque : quantidade em estoque, após cada lançamento de entrada ou de saída, facultando-se a escrituração diária; IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO MARÇO - 13/

7 i) coluna Observações : anotações diversas. No último dia de cada mês deverão ser somados as quantidades e os valores constantes das colunas Entradas e Saídas, acusando o saldo das quantidades em estoque, que será transportado para o mês seguinte. 3. SUBSTITUIÇÃO POR FICHAS O livro em tela poderá, desde que autorizado pela Fiscalização de Tributos Estaduais, ser substituído por fichas, as quais deverão ser: a) impressas de acordo com o modelo do livro substituído; b) numeradas graficamente, em ordem crescente, de 1 a , devendo, quando atingido esse limite, ser recomeçada a numeração; c) prévia e individualmente autenticadas pela repartição fiscal ou pela Junta Comercial. Os estabelecimentos, que possuírem controles quantitativos de mercadorias que permitam perfeita apuração dos estoques permanentes, poderão utilizar, independentemente de autorização prévia, estes controles em substituição ao livro Registro de Controle da Produção e do Estoque, desde que: a) comuniquem essa opção, por escrito, à Superintendência Regional da Receita Federal de sua jurisdição e à Fiscalização de Tributos Estaduais, anexando modelo dos formulários adotados; b) apresentem ao Fisco, quando solicitado, os controles quantitativos de mercadorias substitutivos; c) mantenham sempre atualizada uma Ficha Índice ou equivalente. Mencione-se, ainda, relativamente às mercadorias de pequena expressão na composição do produto final, tanto em termos físicos quanto em valor, que estas poderão ser agrupadas numa mesma folha ou ficha, desde que se enquadrem em uma mesma posição do IPI. Fundamentos Legais: Regulamentos Estaduais do ICMS. ICMS - DF Sumário ARMAZÉNS GERAIS Operações Diversas - Parte 3 1. Introdução 2. Procedimentos na Saída de Mercadoria Para Entrega em Armazém-Geral, Situado na Mesma Unidade Federada do Destinatário Procedimentos do Armazém Geral Procedimentos do Estabelecimento Adquirente (Depositante) Créditos do ICMS 3. Procedimentos na Saída de Mercadoria Para Entrega em Armazém Geral, Situado na Mesma Unidade Federada do Destinatário, Quando o Remetente For Produtor Agropecuário Procedimentos do Armazém-Geral Procedimentos do Estabelecimento Adquirente (Depositante) Créditos do ICMS 1. INTRODUÇÃO Em continuidade à abordagem sobre as operações realizadas com Armazéns Gerais, verificaremos nesta matéria os procedimentos que deverão ser observados nas saídas de mercadorias para entrega em Armazém Geral, situado na mesma unidade federada do destinatário dessas mercadorias. 2. PROCEDIMENTOS NA SAÍDA DE MERCADORIA PARA ENTREGA EM ARMAZÉM GERAL, SITUADO NA MESMA UNIDADE FEDERADA DO DESTINATÁRIO Na saída de mercadoria para entrega em Armazém-Geral situado no Distrito Federal, assim como o estabelecimento destinatário, este será considerado depositante, devendo o remetente emitir Nota Fiscal, modelos 1 ou 1-A, Nota Fiscal Eletrônica, modelo 55, que conterá os requisitos exigidos e, especialmente: IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO MARÇO - 13/

8 a) como destinatário, o estabelecimento depositante; b) valor da operação; c) natureza da operação; d) como local da entrega o Armazém Geral, o endereço e números de inscrição, no CF/DF e no CNPJ, deste; e) destaque do ICMS, se devido Procedimentos do Armazém Geral O Armazém Geral, por sua vez, deverá: a) registrar a Nota Fiscal que houver acompanhado a mercadoria no livro Registro de Entradas; b) apor na Nota Fiscal referida na letra "a" a data da entrada efetiva da mercadoria, remetendo-a ao estabelecimento depositante Procedimentos do Estabelecimento Adquirente (Depositante) O estabelecimento adquirente (depositante) deverá: a) registrar a Nota Fiscal no livro Registro de Entradas, no prazo de 10 (dez) dias, contado da data da entrada efetiva da mercadoria no Armazém Geral; b) emitir Nota Fiscal modelos 1 ou 1-A, ou Nota Fiscal Eletrônica, modelo 55, relativa à saída simbólica, no prazo de 10 (dez) dias, contado da data da entrada efetiva da mercadoria no Armazém-Geral, com natureza de Remessa para Armazenagem, fazendo nela constar o número e a data do documento fiscal emitido pelo remetente, e remetê-la ao Armazém-Geral, no prazo de 5 (cinco) dias, contado da data de sua emissão. Nota: O Armazém Geral, ao receber a Nota Fiscal referente à remessa simbólica para armazenagem, emitida pelo depositante, deverá mencionar seu número, a série, a subsérie e a data de sua emissão, na coluna "Observações" do livro Registro de Entradas, referente ao registro da Nota Fiscal relativa à entrada efetiva das mercadorias, descrita no item Créditos do ICMS Todo e qualquer crédito do imposto, quando cabível, será conferido ao estabelecimento depositante. 3. PROCEDIMENTOS NA SAÍDA DE MERCADORIA PARA ENTREGA EM ARMAZÉM GERAL, SITUADO NA MESMA UNIDADE FEDERADA DO DESTINATÁRIO, QUANDO O REMETENTE FOR PRODUTOR AGROPECUÁRIO Se o remetente for produtor agropecuário não equiparado a comerciante ou industrial, deverá emitir Nota Fiscal de Produtor, que conterá os requisitos exigidos e, especialmente: a) como destinatário, o estabelecimento depositante; b) o valor da operação; c) a natureza da operação; d) como local da entrega, o Armazém Geral, o endereço e os números de inscrição, no CF/DF e no CNPJ, deste; e) indicações da data do Documento de Arrecadação - DAR e identificação do órgão arrecadador, quando couber ao produtor o recolhimento do imposto, ou dos dispositivos legais que prevêem o não pagamento do imposto na operação e da declaração de que o ICMS será recolhido pelo estabelecimento destinatário Procedimentos do Armazém Geral O Armazém Geral, por sua vez, deverá: IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO MARÇO - 13/

9 a) registrar a Nota Fiscal de Produtor que houver acompanhado a mercadoria no livro Registro de Entradas; b) apor na Nota Fiscal de Produtor referida na letra "a" a data da entrada efetiva da mercadoria, remetendo-a ao estabelecimento depositante Procedimentos do Estabelecimento Adquirente (Depositante) O estabelecimento adquirente (depositante) deverá: a) emitir Nota Fiscal modelos 1 ou 1-A, ou Nota Fiscal Eletrônica, modelo 55, que conterá os requisitos exigidos e, especialmente, número e data da Nota Fiscal de Produtor, a data do Documento de Arrecadação - DAR, caso haja sido recolhido o ICMS e a indicação de que as mercadorias foram entregues no Armazém-Geral, mencionando-se endereço e números de inscrição, no CF/DF e no CNPJ, deste; b) emitir Nota Fiscal modelos 1 ou 1-A, ou Nota Fiscal Eletrônica, modelo 55, relativa à saída simbólica, no prazo de 10 (dez) dias, contado da data da entrada efetiva da mercadoria no Armazém Geral, com natureza de Remessa para Armazenagem, fazendo nela constar os números e as datas da Nota Fiscal de Produtor e da Nota Fiscal referente à entrada, e remetê-la ao Armazém Geral, no prazo de 5 (cinco) dias, contado da data de sua emissão. Nota: O Armazém-Geral, ao receber a Nota Fiscal referente à remessa simbólica para armazenagem, emitida pelo depositante, deverá mencionar seu número, a série, a subsérie e a data de sua emissão, na coluna "Observações" do livro Registro de Entradas, referente ao registro da Nota Fiscal relativa à entrada efetiva das mercadorias, descrita no item Créditos do ICMS Todo e qualquer crédito do imposto, quando cabível, será conferido ao estabelecimento depositante. Fundamentos Legais: Artigos 228 e 229 do Decreto nº RICMS/DF. LEGISLAÇÃO - DF TERMO DE ACORDO DE REGIME ESPECIAL REPUBLICAÇÃO ATO DECLARATÓRIO SUREC Nº 13, de (DODF de ) Rep. - Reconhece a remissão no valor original dos créditos tributários resultantes da diferença entre o regime normal de apuração e o tratamento tributário decorrente da opção do contribuinte pelo regime de apuração do ICMS formalizado pelo Termo de Acordo de Regime Especial. O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA, DA SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA DO DISTRITO FEDERAL, no uso de suas atribuições regimentais e tendo em vista o disposto na Lei nº 4.732, de 29 de dezembro de 2011, DECLARA: Fica reconhecida a remissão no valor original de R$ ,17 (trezentos e vinte e um mil, novecentos e quarenta e cinco reais e dezessete centavos), nos termos da Lei nº 4.732, de 29 de dezembro de 2011, dos créditos tributários resultantes da diferença entre o regime normal de apuração e o tratamento tributário decorrente da opção do contribuinte pelo regime de apuração do ICMS previsto na Lei nº 2.381, de 20 de maio de 1999, revogada pela Lei nº 4.100, de 29 de fevereiro de 2008, formalizado pelo TERMO DE ACORDO DE REGIME ESPECIAL nº 054/2003, decorrentes de fatos geradores ocorridos entre a , do contribuinte DISBREL DISTRIBUIDORA DE BALANÇAS E REFRIGERAÇÃO LTDA, inscrito no CNPJ sob o nº / e no CF/DF sob o nº /002-60, que, por se encontrar no exercício de suas atividades, atende ao disposto no art. 3º da citada Lei nº 4.732/2011. Brasília/DF, 10 de fevereiro de Hormino de Almeida Júnior (*) Republicado por ter sido encaminhado com incorreção no original, publicado no DODF nº 33, de 13 de fevereiro de 2015, pág. 03. TERMO DE ACORDO DE REGIME ESPECIAL REGIME DE APURAÇÃO DO ICMS ATO DECLARATÓRIO SUREC Nº 24, de (DODF de ) IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO MARÇO - 13/

10 Reconhece a remissão no valor original dos créditos tributários resultantes da diferença entre o regime normal de apuração e o tratamento tributário decorrente da opção do contribuinte pelo regime de apuração do ICMS formalizado pelo Termo de Acordo de Regime Especial. O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA, DA SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA DO DISTRITO FEDERAL, no uso de suas atribuições regimentais e tendo em vista o disposto na Lei nº 4.732, de 29 de dezembro de 2011, DECLARA: Fica reconhecida a remissão no valor original de R$ ,49 (quatro milhões, quinhentos e onze mil, quinhentos e vinte e cinco reais e nove centavos), nos termos da Lei nº 4.732, de 29 de dezembro de 2011, dos créditos tributários resultantes da diferença entre o regime normal de apuração e o tratamento tributário decorrente da opção do contribuinte, AUTOPEL AUTOMAÇÃO COMERCIAL E INFORMÁTICA LTDA, pelo regime de apuração do ICMS previsto na Lei nº 2.381, de 20 de maio de 1999, revogada pela Lei nº 4.100, de 29 de fevereiro de 2008, formalizado pelo TERMO DE ACORDO DE REGIME ESPECIAL nº 032/2005, decorrentes de fatos geradores ocorridos entre a , inscrito no CNPJ sob o nº / e no CF/DF sob o nº /002-67, por atender ao disposto no art. 3º da citada Lei. Brasília/DF, 10 de março de 2015 Hormino de Almeida Júnior DECRETO Nº /2011 ALTERAÇÃO DECRETO Nº , de (DODF de ) Altera o Decreto nº , de 18 de outubro de 2011, que regulamenta a Lei nº 4.567, de 9 de maio de 2011, que dispõe sobre o processo administrativo fiscal, contencioso e voluntário, no âmbito do Distrito Federal. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 100, inciso VII, da Lei Orgânica do Distrito Federal, e tendo em vista o disposto na Lei nº 4.567, de 9 de maio de 2011, DECRETA: Art. 1º O Decreto nº , de 18 de outubro de 2011, fica alterado como segue: I - o art. 53 passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art º II - os motivos de fato e de direito em que se fundamenta, acompanhados das provas, inclusive periciais, que se entenderem necessárias; (NR)... VI - informação à autoridade julgadora de que haverá apresentação posterior de provas periciais ainda não anexadas à impugnação, nos termos do parágrafo único do art. 54. (NR)... 5º A impugnação deve identificar os motivos de fato e de direito a que se refere o inciso II do 2º deste artigo de forma individualizada para cada item do documento que formalizar a exigência do crédito tributário. (AC) 6º Sem prejuízo da imediata aplicação do disposto no 5º deste artigo, ato do Subsecretário da Receita poderá estabelecer modelo específico de apresentação de impugnação que atenda ao requisito de individualização nele previsto. (AC)" II - fica acrescentado o parágrafo único ao art. 54, com a seguinte redação: "Art Parágrafo único. A apresentação das provas periciais mencionadas na impugnação deve ser feita em até 30 dias contados do fim do prazo a que se refere o inciso V do art. 33. (AC)" III - o caput do art. 60 passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 60. A autoridade competente a que se refere o art. 59 declarará a extinção total ou parcial do crédito tributário em virtude do cumprimento de sua exigência e, quanto ao juízo de admissibilidade, limitar-se-á à verificação dos requisitos constantes do art. 53, caput e 2º e 5º. (NR)". Art. 2º Ficam revogados o TÍTULO IX - Das Diligências e da Perícia e os artigos 140, 141 e 142, do Decreto nº , de 18 de outubro de IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO MARÇO - 13/

11 Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 23 de março de º da República e 55º de Brasília Rodrigo Rollemberg DECRETO Nº /2015 ALTERAÇÃO DECRETO Nº , de (DODF de ) Altera o Decreto nº , de 16 de março de 2015, que regulamenta a Lei nº 5.463, de 16 de março de 2015, que institui o Programa de Incentivo à Regularização Fiscal do Distrito Federal - REFIS-DF e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 100, VII, da Lei Orgânica do Distrito Federal, e com fundamento na Lei nº 5.463, de 16 de março de 2015, DECRETA: Art. 1º O Decreto nº , de 16 de março de 2015, passa a vigorar com as seguintes alterações: I - o 2º do art. 1º passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 1º º Para fim do disposto no 1º, II, o contribuinte deverá apresentar requerimento em uma das agências de atendimento da Subsecretaria de Receita da SEF-DF no período entre 30 de março de 2015 e 23 de junho de " II - os incisos I e II do 3º e o 6º do art. 4º passam a vigorar com as seguintes redações: "Art. 4º º... I - entre os dias 18 e 27 de março de 2015, exclusivamente no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, localizado à SDC Eixo monumental - Lote 05, Brasília - DF; II - entre 30 de março de 2015 e 30 de junho de 2015, por meio do sítio da SEF-DF na internet ( ou nas agências de atendimento da Subsecretaria da Receita da SEF-DF.... 6º O contribuinte pode espontaneamente declarar débitos entre 30 de março de 2015 e 26 de junho de 2015, nas agências de atendimento da Subsecretaria da Receita da SEF-DF...." Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário. Brasília, 23 de março de º da República e 55º de Brasília Rodrigo Rollemberg ICMS - GO Sumário CUPOM FISCAL Operações diversas IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO MARÇO - 13/

12 1. Introdução. 2. Cupom fiscal conteúdo básico 3. Outras obrigações acessórias 4. Discriminação da mercadoria por grupo 5. Entrega de mercadoria em domicílio e comprovação de custo 6. ECF versão restaurante 7. Estabelecimento hotel ou similar 8. Cancelamento do cupom fiscal 9. Cancelamento do cupom após o prazo procedimento fiscal. 1. INTRODUÇÃO. A presente matéria dispõe sobre os procedimentos que o contribuinte deverá adotar quanto ao cupom fiscal quando houver venda a prazo, entrega da mercadoria em domicílio, cancelamento do cupom. 2. CUPOM FISCAL CONTEÚDO BÁSICO O cupom fiscal a ser entregue ao consumidor final, qualquer que seja o seu valor deve conter, no mínimo, as seguintes indicações: - A denominação CUPOM FISCAL, impressa em letras maiúsculas; - O contador de cupom fiscal; - Campos destinados à identificação dos seguintes dados referentes ao comprador das mercadorias ou ao tomador dos serviços: a) número do CNPJ ou do cadastro de pessoa física; b) nome, com 30 caracteres; c) endereço, com 79 caracteres; - No caso de ECF que emita registro de venda: a) o número da mesa para a qual foram registrados os produtos ou os serviços; b) o contador de ordem de operação do último documento conferência de mesa emitida para o número da mesa (especificado acima); c) a indicação se for o caso, de divisão de pagamento do valor total das operações ou prestações, com uso da expressão CONTA DIVIDIDA, impressa em letras maiúsculas e em negrito; d) a indicação do número da conta dividida e do número total de divisões do documento a serem emitidas, se for o caso; e) o valor a ser pago em cada documento da conta dividida, se for o caso; f) o tempo decorrido entre o registro do primeiro item para a mesa e a emissão do correspondente cupom fiscal; - Legenda contendo as seguintes informações: a) número do item registrado, com três caracteres; b) código do produto ou do serviço; c) descrição do produto ou do serviço; d) quantidade comercializada; e) unidade de medida; f) valor unitário do produto ou do serviço; IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO MARÇO - 13/

13 g) indicação do símbolo do totalizador parcial de situação tributária do produto ou do serviço; h) valor total do produto ou do serviço, que corresponde ao valor obtido da multiplicação dos valores indicados nas letras d e f ; - Número e registro de item; - Registro de operação de cancelamento, desconto ou acréscimo, se for o caso; - Valor da sub-totalização dos itens e das operações registradas, se for o caso; - Totalização dos itens e das operações registradas, precedida da expressão TOTAL, impressa em letras maiúsculas, exceto no caso de conta dividida em ECF que emita registro de venda, hipótese em que deve ser informado o valor da parcela referente à divisão da conta; - Meio de pagamento; - Informações suplementares se forem o caso, impressas no máximo em 8 (oito) linhas. 3. OUTRAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS O contribuinte deve emitir o cupom fiscal e entregá-lo ao comprador ou consumidor, independentemente de solicitação deste. O contribuinte deve emitir o cupom fiscal com a indicação correta do meio de pagamento utilizado pelo consumidor. No caso de diferentes alíquotas e no de redução de base de cálculo, a situação tributária deve ser indicada por Tn, onde n corresponde à alíquota efetiva incidente sobre a operação. No caso de alíquotas efetivas que, embora iguais, decorram de diferentes percentuais de redução de base de cálculo são consideradas situações tributárias distintas, devendo ser indicadas por totalizadores diferentes. O usuário de ECF deve manter no estabelecimento, à disposição do fisco, listagem atualizada de todas as mercadorias comercializadas, contendo: - Código da mercadoria; - Descrição; - Situação tributária; - Valor unitário. 4. DISCRIMINAÇÃO DA MERCADORIA POR GRUPO O titular da agência fazendária a que estiver vinculado o usuário de ECF pode autorizar que a discriminação da mercadoria seja feita por grupo de mercadorias, desde que sejam assemelhadas e de uma mesma situação tributária. Para autorização, alteração ou cancelamento de discriminação de mercadoria por grupo, o contribuinte interessado deve encaminhar à agência fazendária por meio do formulário Requerimento para Agrupamento de Mercadorias, conforme modelo constante do Apêndice XVII do Anexo XI do RCTE, preenchido em 2 (duas) vias, descrevendo no plano de agrupamento: - O código e o nome do grupo, conforme discriminado no documento fiscal; - A unidade de medida; - A relação das mercadorias incluídas em cada grupo; - A situação tributária de cada grupo. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO MARÇO - 13/

14 - As vias do requerimento devem ter a seguinte destinação: - A 1ª (primeira) via, fisco; - A 2ª (segunda) via, requerente, quando do deferimento do pedido. 5. ENTREGA DE MERCADORIA EM DOMICÍLIO E COMPROVAÇÃO DE CUSTO Na utilização de cupom fiscal emitido por ECF, para entrega de mercadoria em domicílio ou na venda a prazo, deve constar do cupom, ainda que em seu verso: - Na entrega de mercadoria em domicílio, a identificação, o endereço do consumidor e a data de saída da mercadoria; - Na venda a prazo, além das indicações acima, a menção de que se trata de venda a prazo e informações referentes ao preço à vista e final, à quantidade, ao valor e às datas de vencimento das prestações. Para efeito de comprovação de custo e despesa operacionais, no âmbito da legislação do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro líquido, o documento emitido por ECF deve conter, em relação à pessoa física ou jurídica compradora, no mínimo: - A sua identificação, mediante a indicação do número de inscrição no CPF, se pessoa física, ou no CNPJ, se pessoa jurídica, ambos do Ministério da Fazenda; - A descrição do bem ou serviço objeto da operação, ainda que resumida ou por código; - A data e o valor da operação. O cupom fiscal emitido por ECF que atenda o disposto neste tópico, também é documento idôneo para comprovação de despesa operacional, quando se tratar de operação ou prestação com mercadoria ou serviço, no âmbito estadual. 6. ECF VERSÃO RESTAURANTE Ao usuário de ECF Versão Restaurante é permitida a emissão de 1 (uma) ou mais notas fiscais referentes às parcelas individualizadas das despesas vinculadas a 1 (um) único cupom fiscal, desde que: - No corpo de cada nota fiscal conste o número do equipamento atribuído pelo estabelecimento e o COO do cupom fiscal; - O cupom fiscal seja afixado na via fixa da primeira nota fiscal emitida; - Conste na nota fiscal a discriminação das mercadorias consumidas, com o mesmo nível de detalhamento do cupom fiscal; - A nota fiscal seja registrada no livro Registro de Saídas sem indicação de valor, com a expressão na coluna Observações : ECF sem valor. 7. ESTABELECIMENTO HOTEL OU SIMILAR Fica dispensado da emissão do comprovante de cartão de crédito ou débito automático em conta corrente no ECF, o estabelecimento tipo hotel ou similar, quando o fechamento da conta abranger mais de 1 (um) dia e referirse a mais de um cupom diário. O contribuinte deve fazer constar no anverso do comprovante de pagamento de cartão de crédito, o número do equipamento atribuído pelo estabelecimento e o COO dos cupons fiscais. 8. CANCELAMENTO DO CUPOM FISCAL Quando do cancelamento de cupom fiscal durante sua emissão, deve ser impressa em letras maiúsculas a expressão CUPOM FISCAL CANCELADO seguida dos dados de rodapé do documento. O software básico deve permitir a emissão facultativa de 1 (um) cupom adicional para o cupom fiscal emitido, observadas as seguintes características: IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO MARÇO - 13/

15 - O cupom adicional deve conter somente: a) os números de inscrição do emitente no: 1. Cadastro nacional de pessoa jurídica; 2. Inscrição estadual; 3. Inscrição municipal; 4. A denominação cupom adicional, impressa em letras maiúsculas; b) em relação ao cupom fiscal: 1. Contador de cupom fiscal; 2. Contador de ordem de operação; c) número de fabricação do ECF; d) data final de emissão; e) hora final de emissão; - O cupom adicional deve ser impresso imediatamente após a impressão do cupom fiscal. No caso de cupom fiscal para cancelamento de cupom fiscal anterior, o documento emitido deve conter: - A denominação CUPOM FISCAL, impressa em letras maiúsculas; - A expressão CANCELAMENTO, impressa em letras maiúsculas; - Em relação ao cupom fiscal a ser cancelado: a) a identificação do comprador das mercadorias ou tomador dos serviços, se indicado; b) o contador de cupom fiscal; c) o contador de ordem de operação; d) o valor total da operação; e) o valor do desconto cancelado se for o caso; - A indicação da quantidade de comprovante de crédito ou débito vinculado cancelados se for o caso. O cupom fiscal cancelado deve conter as assinaturas do operador do equipamento e do supervisor do estabelecimento. A prerrogativa prevista acima obriga a escrituração do Mapa Resumo ECF, ao qual devem ser anexados os cupons relativos à operação. 9. CANCELAMENTO DO CUPOM APÓS O PRAZO PROCEDIMENTO FISCAL. O contribuinte usuário de ECF que constatar erro na emissão de cupom fiscal em momento que não seja mais possível a emissão de cupom fiscal de cancelamento, deve proceder da seguinte forma: - O contribuinte deve possuir o cupom fiscal emitido incorretamente, no qual deve ser aposto a expressão CANCELADO ; - Emitir novo cupom fiscal referente à operação ou prestação correta; IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO MARÇO - 13/

16 - Anotar no verso do cupom cancelado o motivo que ocasionou o erro, o número do Contador de Ordem da Operação -COO- do novo cupom fiscal e assinatura do supervisor do estabelecimento; - Emitir Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A ou Nota Fiscal Eletrônica - NF-e - modelo 55, pela entrada da mercadoria, observando tratar-se de devolução em virtude de erro na emissão de cupom fiscal, citando ainda o Contador de Ordem da Operação - COO do cupom fiscal cancelado. Não atendidas todas as condições acima o contribuinte usuário deve encaminhar processo à delegacia fiscal de sua circunscrição acompanhado de toda a documentação necessária à comprovação da operação para homologação, se for o caso, do procedimento de estorno. Fundamento Legal: Art. 179 a 190 do Decreto nº 4.852/97 LEGISLAÇÃO - GO PONTO FACULTATIVO DISPOSIÇÕES DECRETO Nº 8.345, de (DOE de ) Dispõe sobre ponto facultativo nas repartições públicas estaduais e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE GOIÁS, no uso de suas atribuições constitucionais e legais, DECRETA: Art. 1º É considerado ponto facultativo, nas repartições públicas integrantes do Poder Executivo, no dia 02 de abril do corrente ano, Quinta- Feira Santa. Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica aos órgãos que desenvolvam atividades que, por sua natureza ou em razão do interesse público, tornem indispensável a continuidade do serviço, a exemplo das unidades de saúde, de policiamento civil e militar, de bombeiro militar, arrecadação, fiscalização e Serviço Integrado de Atendimento ao Cidadão "Vapt-Vupt", sem prejuízo de outras, a juízo dos respectivos dirigentes. Art. 2º Este Decreto entra em vigor nesta data. Palácio do Governo do Estado de Goiás, em Goiânia, 20 de março de 2015, 127º da República. Marconi Ferreira Perillo Júnior DECRETO Nº 7.061/2010 ALTERAÇÃO DECRETO Nº 8.346, de (DOE de ) Altera o Decreto n 7.061, de 11 de fevereiro de 2010, na parte que especifica. O GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS, no uso de suas atribuições constitucionais e legais e tendo em vista o que consta no Processo n , DECRETA : Art. 1 O art. 2 do Decreto n 7.061, de 11 de fevereiro de 2010, que dispõe sobre a gratuidade do fornecimento de materiais e da prestação de serviços entre órgãos e entidades do Poder Executivo Estadual, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 2 (...) Parágrafo único. Admitir-se-á a cobrança pelos fornecimentos e pelas prestações de que trata o caput deste artigo nos seguintes casos: I - (...) II - (...) III - se for veiculado qualquer tipo de publicidade nas Rádios Brasil Central e na Televisão Brasil Central, administradas pela Agência Brasil Central." (NR) Art. 2 Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação. Palácio do Governo do Estado de Goiás, em Goiânia, aos de março de 2015, 127 da República. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO MARÇO - 13/

17 Marconi Ferreira Perillo Júnior ICMS - TO AMOSTRA GRÁTIS Benefício Fiscal Sumário 1. Introdução 2. Condições para o Benefício 3. Características 4. Importação 5. Nota Fiscal 6. Estorno de Crédito 7. Amostra Grátis Tributada 8. Simples Nacional 1. INTRODUÇÃO As saídas de mercadorias dos estabelecimentos contribuintes do ICMS, a título de distribuição gratuita, encontram-se beneficiadas pela isenção tributária, quando o produto se apresenta com diminuto ou nenhum valor comercial, assim considerados os fragmentos ou partes de qualquer mercadoria, em embalagem ou em quantidade estritamente necessária a dar a conhecer sua natureza, espécie e qualidade. Analisaremos nesta matéria as disposições estabelecidas no Regulamento do ICMS do Tocantins para as operações realizadas com amostra grátis. 2. CONDIÇÕES PARA O BENEFÍCIO Considera-se amostra gratuita a que satisfizer as seguintes exigências: a) indicação, bem visível, dos dizeres impressos: Distribuição Gratuita; b) apresentação em quantidade não seja excedente de 20% (vinte por cento) do conteúdo ou do número de unidades da menor embalagem de apresentação comercial do mesmo produto para venda ao consumidor. 3. CARACTERÍSTICAS Quanto à caracterização de amostra gratuita, devem ser observadas as seguintes exigências: a) consista em embalagem especial que apresente a redução mínima de 20% (vinte por cento) no conteúdo ou no mínimo de unidades da menor embalagem de apresentação comercial do mesmo produto, adotada pelo fabricante ou importador e especificada em suas listas de preços; b) consista em embalagens de produtos cuja menor apresentação comercial, acompanhada ou não de diluente ou de outro complemento, constitua dose terapêutica mínima; c) quanto à rotulagem ou marcação, esta deve conter: c.1) por impressão, de maneira destacada, no rótulo e no envoltório, uma faixa vermelha com a expressão: Amostra Grátis, em negativo, nas faces ou partes em que se apresente o nome do produto; c.2) por gravação, impressão ou etiquetagem aplicada com cola forte, a expressão Amostra Grátis junto ao nome do produto, quando se tratar de ampolas ou contingentes de pequeno tamanho, que não comportem colocação de rótulo; c.3) no rótulo e no envoltório, as indicações de caráter geral ou especial, exigidas ou estabelecidas nas letras anteriores pelo órgão competente do Ministério da Saúde. 3.1 Medicamento Na hipótese de saída de medicamento, é considerada amostra gratuita a que contiver: IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO MARÇO - 13/

18 a) quantidade suficiente para o tratamento de um paciente, tratando-se de antibióticos; b) 100% (cem por cento) da quantidade de peso, volume líquido ou unidades farmacotécnicas da apresentação registrada na Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA e comercializada pela empresa, tratando-se de anticoncepcionais; c) no mínimo, 50% (cinquenta por cento) da quantidade total de peso, volume líquido ou unidades farmacotécnicas da apresentação registrada na ANVISA e comercializada pela empresa, nos demais casos; d) na embalagem, as expressões AMOSTRA GRÁTIS e VENDA PROIBIDA de forma clara e não removível; e) o número de registro com 13 (treze) dígitos correspondentes à embalagem original, registrada e comercializada, da qual se fez a amostra; f) no rótulo e no envoltório, as demais indicações de caráter geral ou especial exigidas ou estabelecidas pelo órgão competente do Ministério da Saúde. 4. IMPORTAÇÃO Aplica-se, também, a isenção nas entradas de amostras, sem valor comercial e sem cobrança do Imposto Sobre a Importação II, procedentes do exterior, como tais definidas pela legislação federal que outorga a isenção do Imposto Sobre a Importação. (Art. 2º, XXVI do Decreto nº 2.912/2006 RICMS/TO) 5. NOTA FISCAL Nas saídas de mercadorias como amostra grátis sujeitas ao benefício fiscal de isenção, o contribuinte deverá emitir a nota fiscal, além do preenchimento dos dados do emitente e do destinatário, com as seguintes especificações que seguem: a) natureza da operação: Amostra grátis ; b) CFOP: 5.911/6.911, em operações internas e interestaduais, respectivamente; c) a descrição normal dos produtos concedidos como amostra; d) CST Código de Situação Tributária: X40; e) dados adicionais: deve ser consignada a seguinte expressão Isento do ICMS, conforme o inciso VI do Artigo 2 do Decreto n 2.912, de 29 de dezembro de RICMS/TO. Caso a amostra grátis seja tributada, o contribuinte deverá emitir nota fiscal seguindo dos mesmos requisitos acima, mas com destaque do imposto, e sem a expressão da isenção no campo dados adicionais. 6. ESTORNO DE CRÉDITO O contribuinte deverá proceder ao estorno do crédito do ICMS relativo a matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem empregados na fabricação de Amostras Grátis saídas com isenção. (Art. 30, II, do RICMS - Decreto nº 2.912/2006). Para efeito do estorno, o contribuinte deverá efetuar o lançamento no livro Registro de Apuração do ICMS, Estorno do Crédito, utilizando Tabela de Código de Ajustes da Apuração do ICMS da EFD TO AMOSTRA GRÁTIS TRIBUTADA As Amostras Grátis que não atenderem às exigências constantes desta matéria deverão ser tributadas pelo imposto. 8. SIMPLES NACIONAL IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO MARÇO - 13/

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