FEMEP FÓRUM ESTADUAL DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE

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1 REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA - 17/03/2010 FEMEP FÓRUM ESTADUAL DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE

2 ESTRUTURA DO FEMEP PRESIDÊNCIA Oton Nascimento Júnior J Secretário rio de Estado do Planejamento e Desenvolvimento SECRETARIA EXECUTIVA Presidência: Sulamita Aquino Porto Melo e Cunha; SUPLAD: Superintendência de Planejamento e Desenvolvimento. COMITÊ GESTOR SEPLAN Sulamita Aquino Porto Mello e Cunha (SUPLAD); SEBRAE Claudio Henrique Laval (Gestor de Políticas Públicas); P Coordenadores de Governo e Entidades de Apoio e Representação. COMITÊS TEMÁTICOS TICOS Desoneração e Desburocratização; Investimento e Financiamento; Rede de Disseminação, Informação e Capacitação; Tecnologia e Inovação; Comércio Exterior; Compras Governamentais.

3 Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SEBRAE ESTADO DE GOIÁS

4 CONSELHO DELIBERATIVO ESTADUAL Agenor Braga e Silva Filho Presidente DIRETORIA EXECUTIVA João Bosco Umbelino dos Santos Diretor-superintendente Carlos Alberto Guimarães Diretor Técnico Humberto Rodrigues de Oliveira Diretor de Administração e Finanças

5 Sebrae e Lei Geral das ME e EPP O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e pequenas Empresas é uma instituição de apoio ao desenvolvimento da atividade empresarial de pequeno porte. Sua política de qualidade aponta para que a instituição seja o principal agente articulador do desenvolvimento do empreendedorismo e os pequenos negócios em Goiás, disponibilizando informações que atendam às necessidades dos clientes de forma ética. A relação do SEBRAE com a Lei Geral começou por volta de 2003 quando coordenava movimentos de pequenos empresários em Brasília buscando o cumprimento constitucional do tratamento diferenciado as Micro e Pequenas Empresas. Atualmente, apesar da Lei Geral ainda não representar na plenitude o sonho do SEBRAE, ela representa um dos seus principais projetos.

6 ESTATUTO NACIONAL DA MICROEMPRESA (ME) E EMPRESA DE PEQUENO PORTE (EPP) Lei Complementar 123 de 14 de dezembro de 2006

7 Surgimento da Lei Complementar 123/06 Constituição Federal de 1988 art. 146, III, d e respectivo parágrafo único da Constituição Federal - lei complementar estabelecerá normas gerais em matéria tributária para definir e prever tratamento diferenciado e favorecido para as Micro e Pequenas Empresas (MPEs), bem como instituir regime único de arrecadação dos impostos e contribuições do segmento para a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios; art A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios:...ix - tratamento favorecido para as empresas de pequeno porte constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sua sede e administração no País art A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios dispensarão às microempresas e às empresas de pequeno porte, assim definidas em lei, tratamento jurídico diferenciado, visando a incentivá-las pela simplificação de suas obrigações administrativas, tributárias, previdenciárias e creditícias, ou pela eliminação ou redução destas por meio de lei.

8 Objetivos da Lei Geral Fazer justiça a quem mais contribui para gerar empregos e distribuir renda no Brasil, mas que enfrenta muitas dificuldades em crédito, burocracia, tecnologia, tributos e mercado, desde a sua abertura, sobrevivência e até mesmo na hora do fechamento. Premissas Desburocratização dos processos de registro e baixa de empresas; Desoneração e simplificação tributária; Estímulos ao desenvolvimento sustentável.

9 Aplicação da Lei Geral Enfoque Gerencial Ferramenta de incentivo sustentabilidade dos pequenos negócios no Brasil; à Enfoque Contábil Um forma diferenciada de tributar as micro e pequenas empresas brasileiras.

10 Milhões de informais Mais de 10 milhões de informais no Brasil.»Sem previdência;»sem crédito;»com funcionários irregulares;»sem dignidade.

11 Causas da informalidade Burocracia excessiva Custos para legalização Tributação elevada Despesas futuras Descrença a na formalidade Falta de fiscalização Outras Fonte: SEBRAE/IBGE

12 ESTRUTURA DA LEI GERAL DAS MPE CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II - DA DEFINIÇÃO DE MICROEMPRESA E DE EMPRESA DE PEQUENO PORTE CAPÍTULO III - DA INSCRIÇÃO E DA BAIXA CAPÍTULO IV - DOS TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES CAPÍTULO V - DO ACESSO AOS MERCADOS CAPÍTULO VI - DA SIMPLIFICAÇÃO DAS RELAÇÕES DE TRABALHO CAPÍTULO VII - DA FISCALIZAÇÃO ORIENTADORA CAPÍTULO VIII - DO ASSOCIATIVISMO CAPÍTULO IX - DO ESTÍMULO AO CRÉDITO E À CAPITALIZAÇÃO CAPÍTULO X - DO ESTÍMULO À INOVAÇÃO CAPÍTULO XI - DAS REGRAS CIVIS E EMPRESARIAIS CAPÍTULO XII - DO ACESSO À JUSTIÇA CAPÍTULO XIII - DO APOIO E DA REPRESENTAÇÃO CAPÍTULO XIV - DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

13 Disposições preliminares Define que o tratamento diferenciado dispensado às MPE refere-se especificamente a tributos, processos de formalização, funcionamento e baixa de empresas, ao cumprimento de obrigações trabalhistas e previdenciárias, e acesso a crédito e mercado. Define que os responsáveis pela gestão deste tratamento diferenciado serão: 1. Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) Responsável pelos tributos; 2. Comitê para Gestão da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios Responsável p/ Formalização e Baixa de Empresas; 3. Fórum Permanente das ME e EPP Responsável pelos demais Capítulos

14 Limites de Enquadramento Benefício: Mais empresas podem optar pelo Sistema Os limites de Receita Bruta Anual, para fins de enquadramento, no RS, serão: - ME: R$ ,00 - EPP: R$ ,00 Sub-limites Estaduais (ICMS E ISS): Até R$ 1,2 milhão : RO, AC, RR, AP, TO, MA, PI, RN, PB, AL e SE Até R$ 1,8 milhão : PA, CE, PE, ES, MT, MS e GO Até R$ 2,4 milhões: AM, MG, RJ, SP, PR, BA, SC e DF

15 Desburocratização Benefício: Simplificação dos processos de abertura, manutenção e baixa de empresas As três esferas de governo deverão observar a unicidade dos processos de abertura, manutenção e baixa de empresas, compatibilizando e integrando procedimentos, de modo a evitar a duplicidade de exigências e o comparecimento a vários órgãos e repartições. As três esferas de governo deverão simplificar, racionalizar e uniformizar os requisitos de segurança sanitária, metrologia, controle ambiental e prevenção contra incêndios, para os fins de registro e legalização de empresários e pessoas jurídicas. O Alvará de Funcionamento Provisório deverá ser emitido logo após o ato de registro da empresa, ressalvados os casos de atividades de alto risco. As vistorias para emissão de licenças e autorizações de funcionamento serão realizadas somente após o início de operação do estabelecimento, desde que comporte grau de risco moderado. MPE inativas há mais de 3 anos, poderão encerrar atividades independente do pagamento de taxas ou multas. As empresas poderão ser baixadas, imediatamente, independente de haver débito tributário. Nesse caso os sócios responderão por esses débitos. Será permitida a suspensão temporária das atividades da empresa, sem o recolhimento de tributos ou cumprimento de obrigações.

16 Simples Nacional (Desoneração) Benefício: Ampliação do número de atividades que podem optar. Unificação em uma única guia de pagamento (DAS), de 8 tributos, sendo 6 federais (PIS, COFINS, CSLL, IRPJ, IPI, CPP), 1 estadual (ICMS) e 1 municipal (ISSQN); A base de cálculo será a média das receitas auferidas nos últimos 12 meses; As ME e EPP do comércio terão suas alíquotas calculadas com base na Tabela Anexo I. As que industriais, na Tabela Anexo II. E, as de serviços, nas Tabelas Anexos III, IV e V.; Os Estados e Municípios poderão deliberar unilateralmente a isenção, redução ou definição de valores fixos de impostos e contribuições; As empresas optantes pelo Simples Nacional não poderão creditar-se ou transferir créditos entre si dos impostos e contribuições abrangidos pelo recolhimento unificado. Já as empresas não optantes pelo Simples Nacional poderão creditar-se do ICMS nas aquisições de mercadorias das optantes; A fiscalização pertinente às questões que envolvam o Simples Nacional será de competência da Receita Federal e das Secretarias de Finanças dos Estados e Municípios.

17 Compras Governamentais (acesso a mercado) Benefício: Acesso das MPE ao mercado das Compras Públicas Possibilidade de abertura de edital específico para MPE nas contratações cujo valor não exceda R$ ,00; Possibilidade de subcontratação até o limite de 30% para MPE nas contratações acima de R$ ,00; Possibilidade de reserva de cota de até 25% para MPE nas contratações de bens e serviços de natureza divisível; Inversão de comprovação de regularidade fiscal da MPE para o momento de assinatura do contrato e não para habilitação ao certame; Possibilidade de a MPE apresentar nova proposta quando ocorrer empate ficto (proposta da MPE for até 5% superior na modalidade pregão e de até 10% nas demais), sendo que a MPE deverá cobrir o valor da melhor proposta apresentada.

18 Simplificação das Relações de Trabalho Benefício: Acesso das MPE aos serviços de Segurança e Medicina do Trabalho e simplificação das relações e rotinas trabalhistas As MPE poderão formar consórcios para terem acesso à Segurança e Medicina do Trabalho. As MPE ficam dispensadas de: - Fixação de Quadro de Trabalho em suas dependências; - Anotações das férias dos empregados no livro ou ficha de registros; - Matricular aprendizes nos cursos de Serviços Nacionais de Aprendizagem; - Posse do Livro de Inspeção do Trabalho; - Comunicar a entidade fiscalizadora quanto à concessão de férias coletivas. Perante a Justiça do Trabalho o empregador poderá fazer-se substituir por representante legal, ainda que não possua vínculo trabalhista ou societário.

19 Fiscalização Orientadora (informação e capacitação) Benefício: Orientar as MPE ao invés de puní-las Substituição do caráter punitivo pelo orientador nas fiscalizações trabalhistas, metrológicas, sanitárias, ambientais e de segurança. Critério da dupla visita para lavratura de autos de infração, desde que comportem grau de risco compatível com este procedimento

20 Associativismo Benefício: Incentivar os pequenos negócios optantes a comprarem e venderem em conjunto para ganho em escala e produtividade Criação da figura da Sociedade de Propósito Específico, onde, só poderão participar MPE optantes pelo Simples Nacional; O registro da SPE será na Junta Comercial na forma de Sociedade Empresária Ltda; A tributação será do IRPJ pelo Lucro Real e a contribuição do PIS e da COFINS de modo não cumulativo.

21 Credito e Capitalização (Investimento e Financiamento) Benefício: Ampliar o acesso das MPE às linhas de crédito Estabelece que os bancos públicos mantenham linhas de crédito específicas para as ME e EPP; Possibilita ao poder executivo a criação de sistemas de garantia de crédito para as MPE; O CODEFAT (Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador) poderá disponibilizar recursos específicos para as cooperativas de crédito de ME e EPP.

22 Estímulo à inovação (Tecnologia e Inovação) Benefício: Mais incubadoras, telecentros, inovação, etc. Possibilita 20% dos recursos de tecnologia de todos os órgãos e entidades serão destinados às ME e EPP; Ainda são propostas políticas de fomento ao desenvolvimento tecnológico de ME e EPP, como incentivos à criação de incubadoras empresariais de base tecnológica, telecentros, dentre outros.

23 Regras Civis e Empresariais (simplificação) Benefício: Desburocratização Define quem é o pequeno empresário EI, previsto no art. 966 do Código Civil; Desobriga as ME e EPP da realização de reuniões, assembléias e da publicação de atos da empresa; Sobre o protesto de títulos: - não incidirão quaisquer acréscimos a título de taxas, custas e contribuições, limitando-se apenas aos emolumentos do tabelião. - o cartório não poderá exigir cheque de estabelecimento bancário (cheque administrativo). Mas, caso o pagamento seja realizado em cheque, a quitação fica condicionada à sua efetiva liquidação. - o cancelamento do protesto pago será feito independentemente de declaração de anuência do credor. Esta, somente será exigida, caso o devedor não apresente o boleto original do protesto pago.

24 Acesso à Justiça (desburocratização) Benefício: Celeridade nas demandas judiciais Possibilita Faculta o uso dos Juizados Especiais Cíveis e Federais às ME; Fomenta a utilização dos institutos de conciliação prévia, mediação e arbitragem para solução de conflitos das ME e EPP.

25 Apoio e Representação (INFORMAÇÃO) Benefício: Maior representatividade das MPE O capítulo XIII cria os Fóruns Regionais que permite aos Estados, com a participação das entidades representativas da classe empresarial, desenvolver e acompanhar políticas públicas destinadas às MPE

26 EI Empreendedor Individual (SIMEI) (desoneração e simplificação) Benefício: Formalização e inclusão social Ter auferido receita bruta no ano-calendário anterior de até R$ ,00. Para empresas novas, o limite é de R$ 3.000,00 multiplicados pelo número de meses compreendido entre a abertura e o final do exercício. Ser optante pelo Simples Nacional e exercer atividade constante no anexo único da resolução 67 CGSN. Ter no máximo 1 empregado que receba até 1 Salário Mínimo (ou o salário-mínimo da categoria profissional). O Empreendedor Individual recolherá valor fixo mensal, correspondente à soma das seguintes parcelas: R$ 57,10 de CSS, R$ 1,00 de ICMS e R$ 5,00 de ISSQN. A opção para o MEI a partir de 01/07/2009. (efetivado em Goiás a partir 08/02/2010).

27 OBRIGADO A TODOS!!!!

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