TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica. LEI GERAL DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS CARTILHA EM PERGUNTAS E RESPOSTAS PARTE III Orlando Spinetti Advogado
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1 TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica LEI GERAL DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS CARTILHA EM PERGUNTAS E RESPOSTAS PARTE III Orlando Spinetti Advogado O escopo deste Trabalho Técnico é trazer, de forma didática, em perguntas e respostas, todos os aspectos relevantes da Lei Geral das Microempresas, Lei Complementar nº 123/206, também conhecida como Super-Simples e Simples Nacional. Neste trabalho, damos continuidade aos trabalhos anteriores, agora terminado por abranger todos os capítulos da Lei Geral. 81) O QUE É PEQUENO EMPRESÁRIO PARA FINS DA LEI GERAL? Considera-se pequeno empresário, o empresário individual inscrito como microempresa no Registro Público de Empresas Mercantis e Atividades Afins e no Registro Civil de Pessoas Jurídicas que aufira receita bruta anual de até R$ ,00 (trinta e seis mil reais). 82) QUAL A DIFERENÇA ENTRE PEQUENO EMPRESÁRIO E EMPRESÁRIO PROPRIETÁRIO DE MICROEMPRESA? O termo pequeno empresário surgiu no Código Civil de 2002, no artigo 970. O empresário individual, em situação regular, pode, a qualquer momento, solicitar o seu enquadramento como microempresário. Mas a diferença está mesmo na receita bruta anual. O microempresário é aquele que aufere até R$ ,00 de receita bruta anual, enquanto o pequeno empresário aufere como receita bruta anual o limite de R$ ,00. Era o que foi chamado nos debates da elaboração desta Lei Geral de pré-empresa e visa trazer alguns autônomos para a formalidade para que possam desfrutar de todos os benefícios legais de ter uma empresa regular, inclusive linhas de crédito com juros baixos ou subvencionados. 83) QUAIS OS BENEFÍCIOS FISCAIS PARA A PRÉ-EMPRESA OU PEQUENO EMPRESÁRIO? Junho de 2007
2 38 Esses empreendedores terão os seguintes incentivos no campo fiscal, segundo o disposto no art. 26, inciso. II, 1º: I - poderão optar por fornecer nota fiscal avulsa obtida junto às Secretarias de Fazenda ou Finanças dos estados, do Distrito Federal ou dos municípios; II - farão a comprovação da receita bruta mediante apresentação do registro de vendas, independentemente de documento fiscal de venda ou prestação de serviço, ou escrituração simplificada das receitas, conforme instruções expedidas pelo Comitê Gestor; III - ficam dispensadas da emissão do documento fiscal previsto no item I, caso requeiram nota fiscal gratuita junto à Secretaria de Fazenda municipal ou adotem formulário de escrituração simplificada das receitas nos municípios que não utilizem o sistema de nota fiscal gratuita, conforme instruções expedidas pelo Comitê Gestor. 84) HÁ BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS PARA A PRÉ-EMPRESA OU PEQUENO EMPRESÁRIO? O projeto da Pré-Empresa que tramitava no Congresso Nacional foi incorporado pela Lei Geral da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte. A Lei Geral associou a préempresa ao "pequeno empresário" mencionado no Código Civil brasileiro. Enquadram-se nesta condição os empreendedores individuais com receita bruta anual de até 36 mil reais em processo de formalização. Esses empreendedores, no campo previdenciário, terão tratamento especial até o dia 31 de dezembro do segundo ano subseqüente ao de sua formalização (art. 53), com os seguintes benefícios: I - faculdade de o empresário ou os sócios da sociedade empresária de contribuir para o Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) com 11% sobre o valor correspondente ao limite mínimo mensal do salário de contribuição; II - dispensa do pagamento das contribuições sindicais; III - dispensa do pagamento das contribuições de interesse das entidades privadas de serviço social e de formação profissional vinculadas ao sistema sindical; IV - dispensa do pagamento das contribuições de 0,5% sobre o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) do empregado e de 10% sobre a multa rescisória da dispensa de empregado sem justa causa 85) QUAL O REGIME DE RESPONSABILIDADE CIVIL DO EMPRESÁRIO INDIVIDUAL EM RELAÇÃO ÀS DÍVIDAS DA EMPRESA? O projeto da Lei Geral previa responsabilidade limitada, que, no entanto, foi vetada pelo Presidente da República e não consta mais da lei, sendo a responsabilidade ilimitada. Trabalhos Técnicos Junho de 2007
3 39 86) O NOME EMPRESARIAL DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE DEVERÃO CONSTAR DE SEUS INSTRUMENTOS CONSTITUTIVOS COM A INCLUSÃO DO TERMO "ME" OU "EPP"? Sim, as MPEs enquadradas na Lei Geral deverão fazer alterações em seus instrumentos constitutivos para acrescentar à sua firma ou denominação social as expressões "Microempresa" ou "Empresa de Pequeno Porte", ou suas respectivas abreviações - "ME" ou "EPP", sendo facultativa a inclusão do objeto da sociedade no nome empresarial. Logo, os papéis e demais documentos utilizados pelas MPEs deverão atender este requisito, como reza o art. 72 da Lei Geral. 87) O DEPARTAMENTO NACIONAL DE REGISTRO DO COMÉRCIO (DNRC) JÁ SE PREPAROU PARA FAZER ESSAS ALTERAÇÕES? Sim, editou a Instrução Normativa nº 104, 30 de abril de 2007, que dispõe sobre a formação de nome empresarial e sua proteção. Reza o artigo 14, ipsis litteris, As microempresas e empresas de pequeno porte acrescentarão à sua firma ou denominação as expressões Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte, ou suas respectivas abreviações, ME ou EPP. 88) O QUE É NOME EMPRESARIAL PARA FINS DA LEI GERAL? Nome empresarial é aquele sob o qual o empresário e a sociedade empresária exercem suas atividades e se obrigam nos atos a elas pertinentes, sendo que o nome empresarial compreende a firma e a denominação. 89) QUAL A DIFERENÇA ENTRE FIRMA E DENOMINAÇÃO? Firma é o nome utilizado pelo empresário, pela sociedade em que houver sócio de responsabilidade ilimitada e, de forma facultativa, pela sociedade limitada. Denominação é o nome utilizado pela sociedade anônima e cooperativa e, em caráter opcional, pela sociedade limitada e em comandita por ações. 90) OS ESTADOS E MUNICÍPIOS PODERÃO AMPLIAR OS BENEFÍCIOS DA LEI GERAL, LEI COMPLEMENTAR Nº 123/06, NAS UNIDADES FEDERATIVAS? Os estados e municípios poderão estruturar medidas de incentivo aos pequenos negócios, como a criação de incubadoras e distritos industriais que respeitem a realidade das MPEs, melhoria de infra-estrutura para o transporte de produtos, medidas ambientais que garantam a sustentabilidade dos pequenos empreendimentos, apoio à formação de centros de Junho de 2007 Trabalhos Técnicos
4 40 pesquisas e de negócios, convênio com entidades de ensino para capacitação da mão-de-obra local como o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), dando fortalecimento à vocação local. Além disso, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior incentivará a criação de fóruns locais para a discussão de medidas de ampliação dos benefícios da Lei Geral. 91) QUAIS OS ARTIGOS DA LEI COMPLEMENTAR N 123/06 QUE PRECISAM SER REGULAMENTADOS PARA O INÍCIO DOS BENEFÍCIOS? Muitos já foram ou estão sendo regulamentados. Ocorre, no entanto, que a partir de sua publicação a lei entrou em vigor, (exceto o capítulo tributário, que vigorará a partir de 01 de julho de 2007), podendo, os órgãos e entidades dos três níveis de governo, iniciar os ajustes que entenderem necessários. 92) OS MUNICÍPIOS SERÃO OBRIGADOS A APROVAR NA CÂMARA MUNICIPAL, ATÉ 1º DE JULHO DE 2007, UMA LEI GERAL MUNICIPAL EM CONSONÂNCIA COM O QUE DITA A LEI COMPLEMENTAR 123/2006. ENTRETANTO, A APROVAÇÃO DA LEI GERAL MUNICIPAL NÃO DEPENDE DA REGULAMENTAÇÃO DA PARTE TRIBUTÁRIA, QUE DEVERÁ SER FEITA PELO COMITÊ GESTOR NACIONAL? A regulamentação da Lei Geral nos municípios deverá ocorrer até 14 de dezembro de O prazo de 1º de julho refere-se ao capítulo tributário, que, de fato, depende de procedimentos a serem definidos pelo Comitê Gestor, que já começou a emitir as suas primeiras deliberações. Prefeitos e vereadores deverão receber um guia com orientações e esclarecimentos relativos à implantação da Lei Geral Municipal. 93) O QUE OS DEPUTADOS ESTADUAIS E DISTRITAIS PODEM FAZER EM FAVOR DA LEI GERAL E DOS PEQUENOS NEGÓCIOS DO BRASIL? Nos estados e no Distrito Federal, os deputados estaduais e distritais têm a oportunidade de aproveitar a Lei Geral para complementar as ações federais e induzir os estados e os municípios no sentido de construir em um ambiente favorável para os pequenos negócios. Nos estados e no Distrito Federal, é preciso definir também os limites de enquadramento das micro e pequenas empresas que serão adotados pelos municípios. Isso servirá para a aplicação da redução das alíquotas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN). Trabalhos Técnicos Junho de 2007
5 41 Outra missão desses parlamentares é cuidar para que os benefícios do Simples estadual e distrital sejam mantidos, conforme prevê o artigo 18, parágrafo 20, da Lei Geral. Eles também podem participar da criação da Frente Parlamentar da Micro e Pequena Empresa no estado ou no município e abrir espaços para a discussão do tema. No Rio Grande do Sul, no Rio Grande do Norte, em São Paulo e no Rio de Janeiro, entre outros, já existem frentes parlamentares próprias. 94) COMO A CÂMARA DOS VEREADORES PODE BENEFICIAR E EXPANDIR OS BENEFÍCIOS DA LEI GERAL? Os vereadores têm a missão de disseminar a Lei Geral pelos municípios e alcançar novos avanços em favor do segmento. Eles devem trabalhar também para a manutenção dos incentivos fiscais do ISSQN, conforme prevê o artigo 18, parágrafo 20, da Lei Geral. Como representantes do povo, eles possuem legitimidade para sensibilizar o prefeito e debater com os líderes empresariais a implantação dos benefícios. Nos municípios, cinco medidas precisam ser publicadas pelo Prefeito para transformar a Lei Geral em realidade: a) Decreto que defina as atividades de alto risco. Isso servirá para conceder às demais atividades o Alvará de Funcionamento Provisório e a dispensa de vistoria prévia, com o objetivo de autorizar o início imediato do funcionamento da empresa. b) Decreto que regulamente o critério de fiscalização orientadora por meio de dupla visita. De acordo com a Lei Geral, em todas as constatações de irregularidades que não sejam de alto risco para os consumidores e para os trabalhadores, os fiscais da Prefeitura, antes de multar, vão orientar e acertar o prazo para a solução do problema. c) Convênio com a Secretaria Estadual de Fazenda e a Junta Comercial, visando estabelecer que a empresa instalada no município trabalhe com um único número de identificação fiscal e um único local para entrada de documentos. d) Legislação ou decreto que estimule as compras públicas em micro e pequenas empresas locais, com estabelecimentos de metas e medidas de qualificação e valorização de compradores e fornecedores. e) Lei Geral Municipal, aprovada pela Câmara dos Vereadores e sancionada pelo Prefeito, que deverá regulamentar vários dispositivos da Lei Geral. A aplicação da Lei Geral permitirá mais negócios, empregos e renda nos municípios. Essa é a principal colaboração das Câmaras de Vereadores para a efetivação das novas regras. Os vereadores devem debater a proposta com a prefeitura e a classe produtiva. Junho de 2007 Trabalhos Técnicos
6 42 95) O QUE DEVERÁ CONSTAR NA LEI GERAL MUNICIPAL? A legislação municipal deverá conter normas claras no que se refere a: a) incentivos fiscais; b) inovação tecnológica e educação empreendedora; c) associativismo e regras de inclusão; d) incentivo à geração de empregos; e) incentivo à formalização de empreendimentos; f) unicidade no processo de registro e legalização de empresários e pessoas jurídicas; g) criação de banco de dados com informações, orientações e instrumentos à disposição dos usuários; h) simplificação, racionalização e uniformização dos requisitos de segurança sanitária, metrologia, controle ambiental e prevenção contra incêndios, para fins de registro, legalização e funcionamento de empresas, inclusive com a definição das atividades de risco considerado alto; i) regulamentação do parcelamento de débitos relativos ao ISSQN; j) preferência nas aquisições de bens e serviços dos órgãos municipais em micro e pequenas empresas locais. Existem alguns exemplos que tiveram ampla participação das Câmaras de Vereadores: em Porto Alegre-RS, a Prefeitura criou o Alvará na Hora. O prazo de entrega do documento diminuiu de três horas para,no máximo, 25 minutos; e em Caruaru-PE, em função dos incentivos fiscais concedidos às empresas que se instalaram no novo distrito industrial, a prefeitura obteve a geração de 5 mil empregos diretos e 15 mil indiretos. 96) AS EMPRESAS PODEM FUNCIONAR NOS IMÓVEIS RESIDENCIAIS? Sim, em várias situações. O Alvará de Localização é de competência do município. Em Belo Horizonte, por exemplo, os empreendedores podem abrir e manter empresas em casas ou apartamentos. A autorização foi dada pela Lei nº 6.831, de 18 de janeiro de Nos Estados Unidos, dos 22 milhões de negócios em atividade, 17 milhões são domiciliares. 97) O QUE PODE SER FEITO ALÉM DA LEI GERAL? Os parlamentares precisam ter claro que a Lei Geral é um ponto de referência. Por isso, o desafio é buscar diálogo permanente com o Executivo e as classes produtoras. Propostas específicas podem ser discutidas em cada estado e município para consolidar o novo ciclo de desenvolvimento que vai resultar da Lei Geral. Para isso, deve-se: conscientizar a comunidade a fazer compras no mercado local; divulgar o potencial da região para atrair investimentos; organizar a interlocução com o setor privado local para a realização de novas iniciativas empresariais; propor e debater projetos voltados ao desenvolvimento; difundir as Trabalhos Técnicos Junho de 2007
7 43 linhas de crédito oferecidas no município; promover eventos relativos ao Dia da Micro e Pequena Empresa, que é comemorado no dia 5 de outubro, e criar o Dia do Desenvolvimento; discutir questões de meio ambiente e de responsabilidade social relacionadas às empresas; estimular a participação dos empreendedores e dos servidores públicos em cursos de formação empreendedora; articular a criação de programas locais de inovação tecnológica e a implantação de sistema de internet rápida e de telecentros nos municípios; desonerar as taxas públicas; instituir o funcionamento de empresas domiciliares. 98) HOUVE PERDA DE RECURSOS DO "SISTEMA S" (SESC-SENAC; SESI-SENAI; SEST-SENAT; SEBRAE, ETC.) DECORRENTE DA APROVAÇÃO DA LEI GERAL? Não significativamente, porque as MEs e EPPs optantes do Simples anterior, desde a Lei nº 9.317/1996, estão isentas desse recolhimento, e a Lei Geral mantém essa isenção. A ampliação do limite de enquadramento, de R$ 1,2 para R$ 2,4 milhões que está em vigor desde a edição da chamada "MP do Bem" (portanto, antes da aprovação da Lei Geral) foi que acarretou perda de recursos, razão pela qual não houve impacto de perda para o Sistema S decorrente do limite ampliado que já existia. Todavia, perdas poderão advir dos novos setores, que atualmente pagam a contribuição e, ao optar pelo novo Simples Nacional, deixarão de contribuir. Esse impacto médio (dependentemente do porte e segmento de atuação) foi estimado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV-SP) como potencial de perdas de até 7% para as unidades do Sistema S. Pode ser entendido como a contribuição do Sistema S para que os empreendedores possam pagar menos. 99) HAVERÁ RENÚNCIA FISCAL POR PARTE DO GOVERNO FEDERAL COM A APROVAÇÃO DA LEI GERAL? A imprensa noticiou que haverá renúncia de R$ 5,4 bilhões de receitas. O Ministério da Fazenda estudou bastante a matéria e apoiou a aprovação da Lei Geral quando percebeu que a relação custo-benefício da Lei Geral é extremamente favorável ao desenvolvimento da economia. Os estudos da Receita Federal não foram e, ainda, não estão disponibilizados. A redução da informalidade provocará um aumento de base, ou seja, mais empresas pagando menores valores e se ocorrer como ocorreu quando da implantação do Simples em 1996 a Receita irá rapidamente arrecadar mais do que vinha arrecadando. E se tudo isto ainda estiver errado, poderíamos considerar ser esse preço o menor custo individual para a quantidade de empregos que serão gerados. Junho de 2007 Trabalhos Técnicos
8 44 100) COMO FICAM OS TRIBUTOS DOS ESCRITÓRIOS DE CONTABILIDADE, QUE TANTO ANSIAVAM PELA POSSIBILIDADE, DE PODER OPTAR PELO SIMPLES NACIONAL? Terão por base a tabela definida no Anexo V da Lei Geral. O INSS não está incluso e será pago de forma adicional à tabela. O Anexo V também define alíquotas diferentes de recolhimento, em função da relação salário/receita. 101) O PROJETO DE LEI CONHECIDO COMO DA REDESIM CONTINUARÁ TRAMITANDO NO CONGRESSO NACIONAL? Trata-se de projeto de lei, em trâmite no Congresso Nacional, que define vários avanços para reduzir a burocracia, exatamente para regulamentar a Lei Geral. Destaque especial para a sincronização de cadastros entre as esferas de governo, ou seja, a criação de metodologia que, sob o ponto de vista do empresariado, permitirá apenas uma única identidade e código para cada empresa (substituindo a necessidade de uso da inscrição municipal, estadual, CNPJ e outros, por exemplo, ao preencher uma nota fiscal). Por oportuno, é bom frisar que o projeto abrange todas as empresas e não só as micros empresas. Continuaremos a cartilha no próximo Trabalho Técnico, quando abordaremos outras questões vinculadas à Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas. Trabalhos Técnicos Junho de 2007
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