O serviço de enfermagem na gestão da qualidade X Indicadores de qualidade. Profa. Dra. Claudia Dantas

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1 O serviço de enfermagem na gestão da qualidade X Indicadores de qualidade Profa. Dra. Claudia Dantas Julho 2012

2 O que é qualidade? O que são indicadores? Tipos de indicadores? O que é preciso para se ter um serviço de qualidade? Ferramentas da qualidade? Órgãos acreditadores? Níveis de acreditação ONA? Níveis acreditação CBA? Indicador de estrutura? Indicador de processo? Indicador de resultado?

3 O QUE É QUALIDADE?

4 O QUE É QUALIDADE? Qualidade, palavra chave muito difundida nas Empresas: fácil de falar e difícil de fazer Forma de gerenciamento, que quando implantada virá melhorar de modo contínuo o desempenho organizacional

5 Conceito de Qualidade CHIAVENATO (2000) - o atendimento das exigências do cliente. GIL (1997) - eficácia no atendimento ao consumidor na satisfação de seus anseios e desejos de consumo. MAXIMIANO (1997) significa o melhor que se pode fazer, o padrão mais elevado de desempenho.

6 QUAL A DIFERENÇA ENTRE OS SEGUINTES TERMOS: Controle da Qualidade (CQ); Controle da Qualidade Total (CQT); Gestão pela Qualidade (GQ); Gestão pela Qualidade Total (GQT)?

7 ATENÇÃO: Evolução do Conceito... A partir de então, as técnicas de controle de qualidade/ferramentas da qualidade espalharam-se para outras organizações dentro e fora dos EUA. Várias denominações: Controle da Qualidade (CQ); Controle da Qualidade Total (CQT); Gestão pela Qualidade (GQ) e hoje, Gestão pela Qualidade Total (GQT). Princípios e objetivos permanecem os mesmos

8 Gestão pela Qualidade Total (GQT) Trata-se de uma filosofia, uma forma de pensar e trabalhar, que se preocupa com o atendimento das necessidades e das expectativas dos consumidores. Benefícios Satisfação do cliente Defeito tendendo a zero Mudança de cultura Melhor comunicação Redução dos custos Práticas flexíveis de trabalho

9 O QUE É ESSENCIAL BUSCAR QUANDO SE TRABALHA/PRETENDE TRABALHAR COM A QUALIDADE?

10 Elementos chaves da Qualidade SATISFAÇÃO DO CLIENTE Participação e comprometimento de todos Comunicação Treinamento Melhoria contínua

11 QUANDO SE OPTA PELA QUALIDADE... Envolve toda a equipe de trabalho Focaliza as pessoas como as mais importantes Estabelece ações a longo prazo acompanhadas passo a passo As mudanças são feitas gradativamente Demanda comprometimento, disciplina e um esforço crescente COMO TRABALHAR COM A QUALIDADE? QUAIS SÃO SUAS FERRAMENTAS?

12 Exemplos de FERRAMENTAS DA QUALIDADE Ciclo PDCA APO Diagrama de causa e efeito Acreditação O gestor deve acompanhar a evolução da gerência/administração

13 FERRAMENTAS DA QUALIDADE: PDCA O Ciclo de Controle de Shewhart, conhecido como Ciclo PDCA ( Plan/Planejar, Do/ Fazer, Check/Verificação e Action/Atuar) constitui um dos fundamentos da moderna Abordagem da qualidade. Ferramenta de qualidade

14 Ciclo de Controle de Shewhart Ciclo PDCA - (ALVAREZ, p.168, 2001) Identificar as necessidades do cliente Definir as metas Definir os métodos Planejar as ações Plan Planejar Do Fazer Educar e treinar Executar a tarefa Refletir sobre o Processo desenvolvido Agir de forma corretiva Action Atuar Check Verificar Verificar os resultados Verificar a satisfação do cliente

15 FERRAMENTAS DA QUALIDADE: APO

16 FERRAMENTAS DA QUALIDADE: Acreditação QUAIS SÃO OS TIPOS DE ACREDITAÇÃO POSSÍVEIS PARA AS UNIDADES DE SAÚDE BRASILEIRA? O que é acreditação? O que pode ser acreditado? Quem pode acreditar?

17 FERRAMENTAS DA QUALIDADE: Acreditação ACREDITAÇÃO NACIONAL: ONA ACREDITAÇÃO INTERNACIONAL: CBA

18 O QUE É ACREDITAÇÃO?

19 O QUE É ACREDITAÇÃO? É um sistema voluntário, periódico e reservado de avaliação e certificação da qualidade de um serviço de saúde, com base em padrões e normas pré-estabelecidas Visa a melhoria na qualidade do atendimento prestado. Tem caráter eminentemente educativo, voltado para a melhoria contínua, sem finalidade de fiscalização ou controle oficial.

20 CBA

21 FERRAMENTAS DA QUALIDADE: Acreditação ACREDITAÇÃO INTERNACIONAL: CBA Representante: JC Certificados: - não acreditado; ou - acreditado por excelência Validade: 3 anos

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26 EXISTE ALGUM SERVIÇO DE SAÚDE NO RJ ACREDITADO PELA JC/CBA?

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28 Instituições acreditadas no Brasil CBA 1. AMIL Resgate Saúde (RJ) 2. AMIL TOTAL CARE ALAMEDA SANTOS (SP) 3. AMIL Total Care Barra da Tijuca (RJ) 4. AMIL Total Care Botafogo (RJ) 5. AMIL TOTAL CARE CINCINATO BRAGA (SP) 6. AMIL Total Care São Paulo (SP) 7. CESTEH - Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana (RJ) 8. HEMORIO (RJ) 9. Hospital Alemão Oswaldo Cruz (SP) 10. Hospital Copa D Or (RJ) 11. Hospital do Câncer I Instituto Nacional do Câncer MS (RJ) 12. Hospital do Câncer II Instituto Nacional do Câncer MS (RJ) 13. Hospital do Coração Hcor (SP) 14. Hospital Israelita Albert Einstein (SP)

29 Instituições acreditadas no Brasil CBA 15. Hospital Moinhos de Vento (RS) 16. Hospital Paulistano (SP) 17. Hospital São Vicente de Paulo (RJ) 18. Hospital Sírio Libanês (SP) 19. Hospital Total Cor (SP) 20. Programa de Doenças Malignas e Benignas que requerem Transplante de Medula Ossea CEMO/INCA (RJ) 21. PRONEP (RJ) 22. PRONEP (SP) 23. S.O.S. Vida (Salvador Bahia) Programa: Cuidados Continuados 24. Sociedade Hospital Samaritano (SP) 25. Unidade Hospital São José (SP) 26. Unidade Hospitalar I do INTO MS (RJ) 27. Hospital Memorial São José (PE)

30 Algum serviço de saúde do RJ perdeu o seu certificado?

31 Algum serviço de saúde ficou perdeu o certificado? AMIL RESGATE SAÚDE Rio de Janeiro - RJ Site: Programa: Transporte Médico Acreditação: 28 de novembro de 2008 Reacreditação: Nao foi reacreditado E OS DEMAIS, QUANDO EXPIRA A VALIDADE?

32 AMIL TOTAL CARE BARRA DA TIJUCA - RJ Site: Programa: Ambulatório Acreditação: 1 de outubro 2005 Re-Acreditação: 8 de nove 2008 Re-Acreditação: 10 de dez 2011 AMIL TOTAL CARE - RJ Site: l/site/grupoamil/total_care.jsp Programa: Ambulatório Acreditação: 10 de março 2006 Re-Acreditação: 15 de nov 2009 CESTEH - Rio de Janeiro RJ CESTEH - Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana Escola Nacional de Saúde Pública Fiocruz Site: Ambulatório de Saúde do Trabalhador e Ambiental Programa: Ambulatório Acreditação: 16 de nov 2011 HOSPITAL SÃO VICENTE DE PAULO RJ Site: Programa: Hospital Acreditação: 27 de ago 2008 Reacreditação: 25 de jan 2012 PRONEP Rio de Janeiro RJ Site: Programa: Cuidados Continuados Acreditação: 2 de março de 2007 Reacreditação: 10 de março 2010 HOSPITAL DO CÂNCER I RJ site: Programa: Hospital Acreditação: 27 de março 2010 HOSPITAL DO CÂNCER II -RJ Site: Programa: Hospital Acreditação: 06 de dez2008 Reacreditação: 17 de dez 2011 UNIDADE HOSPITALAR I DO INTO MS - RJ Site: Programa: Hospital Acreditação: 10 de março 2006 Reacreditação: 30 de nov 2009 CENTRO DE SAÚDE ESCOLA GERMANO SINVAL DE FARIA FIOCRUZ RJ Site: Programa: Ambulatório Acreditação :14 de fev de 2012 HEMORIO SES/RJ RJ Site: Programa: Hospital Acreditação: 30 de nov 2001 Re-acreditação: 21 de nov 2003 Re-acreditação: 28 de março2007 Re-acreditação: 11 de set 2010 HOSPITAL COPA D OR RJ Site: Programa: Hospital Acreditação: 8 de nov 2007 Re-acreditação: 21 de abril 2011 PROGRAMA DE DOENÇAS MALIGNAS E BENIGNAS QUE REQUEREM TRANSPLANTE DE MEDULA OSSEA CEMO/INCA RJ Site: Programa: Doenças ou Condições Específicas Certificação: 29 de dez de 2009

33 O QUE FAZER PARA SE TORNAR ACREDITADO?

34 O QUE FAZER PARA SE TORNAR ACREDITADO?

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37 Os manuais CBA/JC

38 Alguns itens de orientação CBA Definição e utilização do consentimento informado para cirurgias e procedimentos invasivos Definição e aplicação de processos educacionais para pacientes e familiares, segundo as necessidades identificadas e o perfil de atividades desenvolvidas na instituição Definição e implementação de manuais de rotinas e procedimentos técnicos capazes de garantir o efetivo controle da infecção no ambiente hospitalar

39 Alguns itens de orientação CBA Sistematização do processo de planejamento de cuidados ao paciente O Corpo Médico/enfermagem elabora e adota regulamentos e normas que definem suas responsabilidades e a sua estrutura de funcionamento, aprovados pela Direção O Corpo Médico/enfermagem participa dos processos de educação continuada desenvolvidos pelo hospital

40 ONA

41 FERRAMENTAS DA QUALIDADE: Acreditação ACREDITAÇÃO NACIONAL: ONA Representante: empresas certificadoras Certificado: Não acreditado não atendimento aos padrões/níveis mín. exigidos Acreditado acreditação no nível 1 (segurança) Acreditado pleno acreditação no nível 2 (segurança + organização) Acreditado com excelência acreditação no nível 3 (segurança + organização + práticas de gestão)

42 Curiosidade: quanto custa?

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44 Curiosidade: quanto para renovar/ manutenção?

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53 Há algum serviço de saúde no RJ que teve seu certificado cancelado pela ONA?

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55 O QUE FAZER PARA SE TORNAR ACREDITADO? Manual Brasileiro de Acreditação: Organizações Prestadoras de Serviços de Saúde - Versão 2010

56 Alguns exemplos exigidos do CC, RPA e CME para se tornarem acreditados

57 FERRAMENTAS DA QUALIDADE: Acreditação CENTRO CIRÚRGICO Unidade destinada ao desenvolvimento de atividades cirúrgicas, bem como a recuperação pós-anestésica e recuperação pós-operatória imediata. PROCESSAMENTO DE MATERIAIS E ESTERILIZAÇÃO É o setor, unidade ou serviço destinado à limpeza, desinfecção, esterilização, armazenamento, guarda e distribuição dos materiais desinfetados e esterilizados.

58 FERRAMENTAS DA QUALIDADE: Acreditação CENTRO CIRÚRGICO - NÍVEL 1: Dispõe de área adequada com circulação restrita, destinada ao atendimento cirúrgico eletivo e de emergência; dispõe de equipamentos e instalações adequados; conta com equipe multiprofissional completa e habilitada. EXEMPLO DE ITENS DE ORIENTAÇÃO: Programa diário de cirurgias homologados pelo médico responsável e o enfermeiro responsável monitora o programa de cirurgias. Escala de profissionais adequada à programação cirúrgica e RPA e que contemple as emergências. Estrutura adequada para a recuperação pós-anestésica. Normas de limpeza e desinfecção do centro cirúrgico. Acionamento das torneiras sem o uso das mãos. Programa de manutenção preventiva dos equipamentos.

59 FERRAMENTAS DA QUALIDADE: Acreditação CENTRO CIRÚRGICO - NÍVEL 2: Dispõe de manual(is) de normas rotinas e procedimentos documentado(s), atualizado(s) e disponível(is); conta com equipe multiprofissional capacitada para a assistência cirúrgica; está integrado aos outros serviços da instituição. EXEMPLO DE ITENS DE ORIENTAÇÃO: Manual(is) de normas, rotinas e procedimentos documentado(s), atualizado(s) e disponível(is). Conhecimento da programação cirúrgica diária pelas áreas de apoio e unidades de internação. Programa de educação e treinamento continuado.

60 FERRAMENTAS DA QUALIDADE: Acreditação CENTRO CIRÚRGICO - NÍVEL 3: Dispõe de sistema de aferição da satisfação dos clientes (internos e externos); participa ativamente do programa de qualidade e produtividade institucional; dispõe de dados, taxas e indicadores que permitem sua avaliação e impacto junto à comunidade. EXEMPLO DE ITENS DE ORIENTAÇÃO: Sistema de informação baseado em taxas e indicadores específicos do Centro Cirúrgico que permitem a análise e comparações. Sistema de aferição da satisfação dos clientes (internos e externos).

61 FERRAMENTAS DA QUALIDADE: Acreditação PROCESSAMENTO DE MATERIAIS E ESTERILIZAÇÃO - NÍVEL 1: Dispõe de área de circulação restrita, onde se realiza o preparo e a esterilização de todos os materiais, sob supervisão de pessoal habilitado; conta com equipamentos adequados ao modelo assistencial e a complexidade da Organização; realiza controle biológico dos processos. EXEMPLOS DE ITENS DE ORIENTAÇÃO Responsável técnico habilitado. Fluxo do processo de limpeza, desinfecção e esterilização de materiais. Monitoramento e registros de controle do ciclo de esterilização por lotes, controle biológico. Funcionários trabalham devidamente uniformizados. Áreas diferenciadas e separadas por barreira física e mecanismos adequados de comunicação entre as áreas e com o exterior. Programa de manutenção preventiva dos equipamentos.

62 Um pequeno parênteses... (segurança dos materiais reprocessados)

63 Qual (ais) material (ais) NÃO PODE (M) SER REPROCESSADO (S)? 1. Cateter duplo J 2. Sonda nasoentérica 3. Sonda vesical 4. Cateter de diálise peritoneal 5. Escova para degermação 6. Lanceta de HGT 7. Luva de procedimento

64 Qual (ais) material (ais) NÃO PODE (M) SER REPROCESSADO (S)? 1. Cateter duplo J 2. Sonda nasoentérica 3. Sonda vesical 4. Cateter de diálise peritoneal 5. Escova para degermação 6. Lanceta de HGT 7. Luva de procedimento

65 Reprocessamento de artigos médicos-hospitalares RDC 156/06 (REVOGOU A RDC 30/06) Normatiza ações para reprocessamento e esterilização de produtos médicos Lista 84 produtos de uso único, cujo reprocessamento é proibido Prevê a proibição de comercialização de artigos reprocessados, sendo seu uso exclusivo no serviço de saúde onde foi feito seu primeiro uso. Lista atualizada continuamente, ver site ANVISA

66 Lista de Produtos Médico-Hospitalares de Uso Único (acompanhar atualização em: 1. Agulhas com componentes plásticos, de verrez e 18. Cateter para termodiluição (swan ganz/ de esclerose. similares). 2. Agulhas para biópsia não desmontáveis ou com 19. Cateter para ureter duplo J. diâmetro menor que 2mm. 20. Cateteres de diálise peritoneal de curta e longa 3. Agulhas para sutura com fundo falso. permanência. 4. Anuscópios plásticos. 21. Cateteres e válvulas para derivação ventricular 5. Aventais descartáveis. 22. Cateteres para infusão venosa com lume único, 6. Bisturi para laparoscopia com fonte geradora de duplo ou triplo periféricos ou centrais. energia, para corte ou coagulação com aspiração 23. Cateter de Balão Intra-aórtico. e irrigação. 24. Clipes de aneurisma permanente. 7. Bisturis descartáveis com lâmina fixa ao cabo. 25. Cobertura descartável para mesa de instrumental 8. Bolsa coletora de espécimes cirúrgicos. cirúrgico. 9. Bolsas de sangue. 26. Coletores de urina de drenagens, aberta ou 10. Bomba centrífuga de sangue. fechada. 11. Campos cirúrgicos descartáveis. 27. Coletores poliméricos para secreções e excreçõe 12. Cânulas de intubação oro e naso-traqueal. 28. Compressas cirúrgicas descartáveis. 13. Cânulas endobrônquicas. 29. Conjuntos de tubos para uso em circulação 14. Cânulas de traqueostomia plásticas. extracorpórea. 15. Cateter de Domiá Basket. 30. Dique de borracha para uso odontológico. 16. Cateter para embolectomia, tipo Fogart. 31. Drenos em geral. 17. Cateter para oxigênio.

67 Lista de Produtos Médico-Hospitalares de Uso Único (acompanhar atualização em: Embalagens descartáveis para esterilização de qualquer natureza. 33. Equipos descartáveis de qualquer natureza exceto as linhas de diálise. 34. Eletrodo de marcapasso implantável. 35. Escalpes. 36. Escova para degermação das mãos. 37. Escovas ginecológicas ou endocervicais. 38. Espéculos vaginais plásticos. 39. Expansores de pele com válvula. 40. Extensores de drenagem naso-gástrica, torácica ou urinária. 41. Extensores para bomba de infusão e bomba de seringa. 42. Extensores para equipos com ou sem dispositivo para administração de medicamentos com torneirinha multivias plástica. 43. Filtros para cardioplegia. 44. Filtros para veia cava. 45. Filtros de linha para sangue arterial. 46. Fio guia com superfície não contínua ou espiralada. 47. Fios de sutura cirúrgica: fibra, natural, sintético ou colágeno, com ou sem agulha. 48. Grampeadores circulares para sutura mecânica ou aqueles cujas cargas não podem ser trocadas. 49. Grampeadores não desmontáveis para sutura mecânica de todos os tipos. 50. Hemoconcentradores. 51. Injetores valvulados (para injeção de medicamentos, sem agulha metálica). 52. Lâmina de Shaiver com diâmetro interno menor que 3mm. 53. Lâminas descartáveis de bisturi. 54. Lancetas de hemoglicoteste. 55. Lençóis descartáveis. 56. Lentes de contato descartáveis. 57. Luvas cirúrgicas. 58. Luvas de procedimento.

68 Lista de Produtos Médico-Hospitalares de Uso Único (acompanhar atualização em: Marca-passos implantáveis. 60. Artigo com lume metálico ou não com fundo cego, independente do comprimento. 61. Obturadores para coletores do tipo Foley. 63. Oxigenador de bolhas. 64. Oxigenador de membrana 65. Pêra de borracha não desmontável para aspiração e irrigação cirúrgica. 66. Pinças e tesouras não desmontáveis de qualquer diâmetro para cirurgias vídeo assistidas. 67. Placa neutra de bisturi descartável dispensadora de energia. 68. Placas metálicas e parafusos. 69. Próteses com materiais porosos. 70. Punch cardíaco plástico. 71. Reservatórios venosos para cirurgia cardíaca: de cardioplegia e de cardiotomia. 72. Saco coletor de urina infantil. 73. Sensores de Pressão Intra-Craniana. 74. Seringas plásticas exceto de bomba injetora de contraste radiológico. 75. Sondas de aspiração. 76. Sondas gástricas e nasogástricas. 77. Sondas naso-entéricas. 78. Sondas retais. 79. Sondas uretrais. 80. Sondas vesicais. 81. Sugador cirúrgico plástico para uso em odontologia. 82. Torneira multi-via não metálica. 83. Transdutores de pressão sanguínea (sistemas fechados). 84. Trocater não desmontável com válvula de qualquer diâmetro.

69 FERRAMENTAS DA QUALIDADE: Acreditação PROCESSAMENTO DE MATERIAIS E ESTERILIZAÇÃO - NÍVEL 2: Dispõe de manual (is) de normas, rotinas e procedimentos documentado(s), atualizado(s) e disponível(is), bem como estatísticas básicas; possui programa de educação e treinamento voltado para a melhoria de processos e para a prevenção de acidentes; evidências de integração com os outros serviços da Organização. EXEMPLOS DE ITENS DE ORIENTAÇÃO Manual(is) de normas, rotinas e procedimentos documentado(s), atualizado(s) e disponível(is). Planejamento, controle dos ciclos de esterilização e rastreabilidade do processo. Programa de educação e treinamento continuado.

70 FERRAMENTAS DA QUALIDADE: Acreditação PROCESSAMENTO DE MATERIAIS E ESTERILIZAÇÃO - NÍVEL 3: Está integrado ou dispõe de programa institucional da qualidade e produtividade; dispõe de indicadores operacionais e de serviço que permitem aferição de resultados e melhoria de processos; existe um sistema de análise crítica para a incorporação de novas tecnologias. EXEMPLOS DE ITENS DE ORIENTAÇÃO Sistema de informação baseado em taxas e indicadores que permitem análises e comparações. Sistema de aferição da satisfação dos clientes (internos e externos).

71 Outro parênteses...

72 Paciente fez uma cirurgia em 1979 e anos depois percebeu que foi vítima de erro médico. Pergunta-se: Qual seria o tempo máximo do erro médico para se mover uma ação?-

73 Paciente fez uma cirurgia em 1979 e anos depois percebeu que foi vítima de erro médico. Qual seria o tempo máximo do erro médico para se mover uma ação? A - até 5 anos B - até 10 anos C - até 20 anos D - até 30 anos

74 Paciente fez uma cirurgia em 1999 e anos depois percebeu que foi vítima de erro médico. Pergunta-se: Qual seria o tempo máximo do erro médico para se mover uma ação? A - até 5 anos B - até 10 anos C - até 20 anos D - até 30 anos E NENHUMA DAS ANTERIORES

75 ( Prazo para prescrição de ação por erro médico inicia quando o paciente se dá conta da lesão ( ) O prazo de prescrição do pedido de indenização por erro médico se inicia na data em que o paciente toma conhecimento da lesão, e não a data em que o profissional comete o ilícito. A decisão é da 4ª Turma do STJ, que concedeu a uma vítima de erro médico, de São Paulo, a possibilidade de pleitear indenização por uma cirurgia realizada em A paciente teve ciência da falha profissional somente 15 anos depois. A paciente se submeteu a uma cesariana em janeiro de 1979 e, em 1995, foi informada de que havia uma agulha cirúrgica em seu abdômen. A descoberta foi feita a partir da solicitação de exames radiográficos para avaliar o deslocamento dos rins em decorrência de uma queda sofrida. Até então, ela afirma que nada sentia. Porém, em 2000, em razão de dores no corpo, teve a recomendação de extrair a agulha. O juízo de primeira instância considerou que o prazo para prescrição do pedido de indenização passou a contar da data que ocorreu o ilícito, em 10 de janeiro de Por isso, extinguiu a ação com base na prescrição, com o argumento de que não haveria como contar a prescrição de 20 anos, prevista pelo Código Civil, da data do final de 1995, e houvera inércia por parte da vítima. Ao recorrer o caso, o relator no STJ, ministro João Otávio de Noronha, esclareceu que à situação deve se aplicar o princípio ( actio nata ) de que "o prazo prescricional para propor ação de indenização é contado a partir do conhecimento do fato, pelo qual não é possível pretender que alguém ajuíze uma ação sem ter exata ciência do dano sofrido". O ministro deu causa ganha a paciente, no qual foi determinado como termo inicial para contagem da prescrição para fins de indenização a data do conhecimento pelo paciente da lesão sofrida.

76 O que se espera de um enfermeiro na gestão da qualidade?

77 Gestão de Qualidade na Enfermagem O enfermeiro deve conhecer a filosofia da Qualidade, elaborar visão e missão do serviço de enfermagem Formar um comitê da Qualidade, colocando as pessoas que ocupam posições estratégicas Envolver o maior número de pessoas, capacitando como multiplicador da qualidade, no intuito da formação de equipes de melhoria de qualidade nos diversos setores Verificar se os objetivos foram atendidos, senão, reiniciar o processo Monitorar o desempenho das equipes dos setores, comemorando os resultados positivos e fazer avaliações constantes dos trabalhos. (Antunes, 1997)

78 Como monitorar a Gestão pela Qualidade???

79 Com o estabelecimento de INDICADORES Sem INDICADORES não há GESTÃO e sem GESTÃO não há QUALIDADE. (PROGRAMA BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO HOSPITALAR)

80 Stand by Leitura do texto: Indicadores de qualidade e quantidade (BITTAR, 2001)

81 O que é um indicador?

82 Indicadores: Definições Indicador - é uma medida objetiva e definida daquilo que se pretende conhecer, permitindo, por meio de seus resultados evidenciar problemas e propor soluções para que os mesmos não reapareçam. (Monte, 1998) Indicador é uma unidade de medida de uma atividade, com a qual se está relacionado ou, ainda, uma medida quantitativa que pode ser usada como um guia para monitorar e avaliar a qualidade de importantes cuidados providos ao paciente e as atividades dos serviços de suporte (Bittar,1996)

83 Um indicador pode ser expresso de que forma?

84 Indicadores: taxa ou coeficiente, um índice, um número absoluto/fato Taxa/coeficiente é o número de vezes que um fato ocorreu dividido pelo número de vezes que ele poderia ter ocorrido, multiplicado por uma base e definido no tempo e no espaço. ex.: mortalidade geral a base é Índice é a relação entre dois números ou a razão entre determinados valores. Ex.: rotatividade dos leitos e camas. Números absolutos podem ser indicadores, à medida que se comparam valores iguais, maiores ou menores a ele.

85 Como se classificam os indicadores, segundo Bittar (2001)?

86 Indicadores de qualidade Estrutura: é a forma como a organização se apresenta com relação a recursos físicos, humanos, materiais, financeiros necessários para uma assistência com qualidade. Processo: é a realização do cuidado, é o que é feito. A forma como a assistência está sendo prestada aos pacientes. Resultado: é o produto final da assistência prestada (cuidado), considerando a satisfação do cliente, o atendimento das expectativas. Donabedian; Bittar

87 Exemplos de indicadores?

88 1. INDICADORES DE ESTRUTURA percentual de cirurgiões com titulo de especialista (pessoas) percentual de anestesistas com titulo de especialista (pessoas) percentual de enfermeiros com titulo de especialista (pessoas) 2. INDICADORES DE PROCESSOS. percentual de preenchimento adequado do relatório cirúrgico tempo médio de preparo do paciente; tempo médio de limpeza da sala no intervalo entre duas cirurgias; tempo médio de atraso no início das cirurgias; tempo médio de permanência na recuperação pós-anestésica. 3. INDICADORES DE RESULTADOS. taxa de infecção hospitalar dos pacientes cirúrgicos.. número de reintervenções cirúrgicas não programadas. taxa de mortalidade operatória

89 Que atributos um INDICADOR deve possuir?

90 ATRIBUTOS NECESSÁRIOS DOS. INDICADORES Validade Sensibilidade Especificidade Simplicidade Objetividade Baixo custo

91 Para se montar um indicador, o que é necessário?

92 Montagem de Indicadores: nove itens Nome do indicador (ou item de controle). Fórmula (maneira de expressão, dependendo do tipo) Tipo (tx, coeficiente, índice, percentual, número absoluto, fato) Fonte de informação (local de onde será extraída a infor) Método (retrospectivo, prospectivo) Amostra Responsável (pela elaboração) Freqüência (Nº de vezes que será medido em determinado período) Objetivo/meta (motivo, valor, tempo, prazo do item que se quer medir)

93 Indicadores Hospitalares + Enfermagem Qualidade no serviço de saúde

94 Indicadores hospitalares 1. Taxa de mortalidade operatória Número de óbitos operatórios até 10 dias da cirurgia Número total de atos cirúrgicos X 100 Nome do indicador (ou item de controle) Fórmula (maneira de expressão, dependendo do tipo) Tipo (tx, coeficiente, índice, percentual, número absoluto, fato) Fonte de informação (local de onde será extraída a infor) Método (retrospectivo, prospectivo, transversal) Amostra Responsável (pela elaboração) Frequência (Nº de vezes que será medido em determinado período) Objetivo/meta (motivo pelo qual se deseja medir)

95 Indicadores hospitalares 2. Taxa de mortalidade institucional Número de óbitos após 48h de internação no período Número de saídas (altas + óbitos) no mesmo período X 100

96 Indicadores hospitalares 3. Taxa de Infecção Hospitalar (IH) Número de doentes com IH em determinado período Número de saídas (altas + óbitos) no mesmo período X 100

97 Quais seriam os principais Indicadores de Qualidade do Serviço de Enfermagem CC e CME?

98 Indicadores de qualidade CC e CME -Tempo médio de limpeza; -Horas de lavadora parada por manutenção; -Número de detecções de sujidade visível; -% de materiais que não estão secos; -% de materiais não identificados; -Tempo médio de selagem; -Horas de seladora parada por manutenção; -Número de alterações de integridade na embalagem; -% de selagens incorretas; -Número de embalagens realizadas por técnico; -% de monitores químicos e biológicos positivos; -número de parâmetros físicos não alcançados; -Tempo médio de esterilização; -Horas de autoclave parada por manutenção; -% adesão aos protocolos estabelecidos; - Taxa de infecção hospitalar dos pacientes cirúrgicos; - Taxa de infecção de cirurgia limpa; - Número de reintervenções cirúrgicas não programadas; - Taxa de mortalidade cirúrgica

99 Indicadores de qualidade CC e CME -Índice de absenteísmo; -Índices de acidentes de trabalho; -Número de licenças médicas; -Número de queixas dos clientes; -Número de entregas de materiais em quantidade insuficiente -Taxa de infecções de sítio cirúrgico (próteses) -Taxa de resposta inflamatória (cirurgia oftalmológica) -Taxa de reações pirogênicas (angiografia cardíaca) - Percentual de enfermeiros com título de especialista; - Percentual de cirurgiões com título de especialista; - Presença de enfermeira durante todo o período de funcionamento; - Tempo médio de limpeza de sala no intervalo entre duas cirurgias; - Tempo médio de permanência na recuperação anestésica; - Percentual de rotinas técnicas normatizadas.

100 É facil implantar ferramentas de qualidade?

101 É facil implantar ferramentas de qualidade? Quais as mudanças que devem ocorrer para se desenvolver a Gestão pela qualidade total?

102 Quais mudanças devem ocorrer para se desenvolver a Gestão pela qualidade total?? -Mudança de mentalidade -Mudança de paradigma -Adaptações da nova realidade -Equilíbrio da Equipe.

103

104 O que é qualidade? O que são indicadores? Tipo de indicadores? O que é preciso para se ter um serviço de qualidade? Órgãos acreditadores? Níveis de acreditação ONA? Níveis acreditação CBA? Indicador de estrutura? Indicador de processo? Indicador de resultado?

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