Arquitetura Corporativa: Uma Comparação Entre Dois Modelos do Mercado
|
|
- Alexandre Cavalheiro Leal
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Arquitetura Corporativa: Uma Comparação Entre Dois Modelos do Mercado Douglas C. SANTOS Faculdade de Computação e Informática, Universidade Presbiteriana Mackenzie Consolação, São Paulo , Brasil. Fábio S. Lopes Faculdade de Computação e Informática, Universidade Presbiteriana Mackenzie Consolação, São Paulo , Brasil. Takato Kurihara Faculdade de Computação e Informática, Universidade Presbiteriana Mackenzie Consolação, São Paulo , Brasil. Resumo. A Arquitetura Corporativa vem ganhando espaço nos meios empresariais e científicos nos últimos anos. Este assunto está relacionado com a lógica de organização dos processos de negócios, bem como a infraestrutura de TI - Tecnologia da Informação, com o propósito de integrar requisitos e padronizar modelos operacionais das empresas. Nesta perspectiva, frameworks de arquitetura foram propostos com o intuito de oferecer metodologias, esquemas e exemplos para auxiliar a implantação bem sucedida de uma arquitetura de TI e prover melhores condições de mensuração e administração de ativos de tecnologia. Este estudo comparou os frameworks The Open Group Architecture Framework (TOGAF) e o Zachman Framework, a fim de identificar semelhanças, forças e fraquezas de cada modelo para auxilio na tomada de decisão de escolha entre as opções existentes no mercado corporativo. A análise permitiu concluir que os modelos estudados possuem distinções que não se anulam, mas, se complementam, podendo então haver implementações híbridas em uma organização, com as melhores práticas dos frameworks. Palavras-chave: Arquitetura Corporativa, EA, Zachman Framework, TOGAF, Enterprise Architecture; Open Group 1. INTRODUÇÃO função de proporcionar uma visão de longo prazo dos processos, sistemas e tecnologias das empresas [6]. 2. OBJETIVO Este artigo tem como objetivo apresentar os conceito de Arquitetura Corporativa que, apesar de existirem há aproximadamente 25 anos, nos dias de hoje é que vem sendo considerados relevantes pelos Chief Information Office (CIO), e mostrar os dois modelos mais populares de frameworks disponíveis no mercado fazendo uma comparação entre eles. Pretende-se responder a seguinte pergunta: Existe diferença significativa entre os modelos de Arquitetura Corporativa considerados pelo mercado? Quais os benefícios que a empresa poderá ter adotando uma Arquitetura Corporativa? 3. DELIMITAÇÃO DESTE ARTIGO Apesar de haver diversos modelos de Arquitetura Corporativa, este artigo enfoca dois modelos mais conhecidos e utilizados nas empresas, o The Open Group Architecture Framework (TOGAF) e o Zachman Framework.. Os outros modelos como FEA, DODAF etc., não estão abordados nesse trabalho recomendando-se estudos complementares. A cada dia, a TI torna-se uma área cada vez mais importante dentro das corporações; no entanto, apesar de sua importância, há certo preconceito em muitas delas. Empresas que tomam decisões envolvendo TI como se fossem despesas tendem a concentrar-se no custo e não nas necessidades e benefícios pretendidos [1]. No mercado, existem diversas metodologias e frameworks que propiciam às corporações obterem meios de mensurarem e administrarem seus ativos de TI, além de formas de alinharem e direcionarem seus investimentos nesta área, que estejam plenamente compatíveis com as áreas de negócio. Entre varias metodologias, está a Arquitetura Corporativa que tem a 4. METODOLOGIA Utilizou-se o método da pesquisa descritiva [3] onde, reuniuse um conjunto de documentos que detalham os modelos de Arquitetura Corporativa escolhidos para formar um arcabouço literário como fonte de dados. Este material foi organizado e estruturado para análise comparativa.
2 5. ARQUITETURA CORPORATIVA Não há uma definição padrão sobre a Arquitetura Corporativa. Há autores que a definem do ponto de vista de negócios e outros que focam especificamente a partir de TI. Para Ross, Weill e Robertson [6] a Arquitetura Corporativa é a lógica organizadora para processos de negócios e infraestrutura de TI que reflete os requisitos de integração e padronização do modelo operacional da empresa. Outra definição de Arquitetura Corporativa é: A organização fundamental de um sistema embutido em seus componentes, relações entre si, para o ambiente, e o princípio orientado a seu desenvolvimento e evolução [2]. Para o The Open Group a Arquitetura Corporativa tem dois significados dependendo do contexto: Uma descrição formal de um sistema, ou plano detalhado do sistema em nível de componentes, tal que sirva de guia para a sua implementação ou A estrutura dos componentes de suas interrelações e dos princípios e diretrizes que governam seu desenho e evolução ao longo do tempo [11]. Enquanto Lankhorst define-a como um conjunto coerente de princípios, métodos e os modelos que são utilizados na concepção e realização de uma empresa de estrutura organizacional, processos de negócios, sistemas de informação, e infraestrutura [16]. Composição da Arquitetura Corporativa Esta seção tem a função de conceituar os principais componentes para modelar uma arquitetura corporativa. Para auxiliar o entendimento e obter uma sensibilização da arquitetura no nível gerencial, Ross, Weill e Robertson, propuseram a representação da Arquitetura Corporativa através de uma imagem simples que nomearam de Diagrama Central, conforme figura apresentada a seguir. Segundo eles a imagem serve de ponto de encontro para os gerentes e demais responsáveis por construir e explorar a Arquitetura Corporativa [6]. Processos Centrais de Negócios: É responsável por definir um conjunto de capacidades gerais da empresa. Na figura anterior seriam os Serviços externos Dados Compartilhados determinantes dos Processos Centrais: Esses dados podem ser arquivos da clientela compartilhados pelas linhas de produto de uma instituição de serviços financeiros com atendimento completo, ou dados sobre itens e fornecedores principais compartilhados pelas unidades comerciais de uma empresa que esteja instituindo uma cadeia de suprimentos global [6]. Sãos os Serviços bancários centrais na figura anterior. As principais Tecnologias de Automação e Vinculação: Essas tecnologias incluem o middleware ou ERP ou portais de integração. Basicamente correspondem, na figura anterior, aos Serviços de relação com o cliente e Serviços por canal [6]. Principais Clientes: Neste caso mostram-se os maiores grupos de clientes (como canais ou segmentos) atendidos pela empresa [6] Ou seja, os canais de atendimento aos clientes, conforme representado na figura anterior, por meio de Contato com o cliente. Componentes do ponto de vista de TI Ainda com Ross, Weill e Robertson, do ponto de vista de TI há quatro componentes da Arquitetura Corporativa que são: Arquitetura de Negócio: as atividades ou tarefas que compõem os grandes processos de negócios identificados pelos detentores dos processos. Arquitetura de Dados ou Informações: definições comuns de dados Arquitetura de Aplicações: aplicações individuais e suas interfaces. Arquitetura de Tecnologia: Serviços de infraestrutura e os padrões tecnologicos em que eles se baseiam. Fatores Críticos de Sucesso em adotar Arquitetura Corporativa Elementos Comuns no Diagrama Central Segundo Ross, Weill e Robertson [6] embora cada tipo de empresa aborde tipos de diagramas centrais diferentes existem ao menos quatro elementos que são comuns. Isto é, estão presentes nos diagramas centrais das empresas. São eles: De acordo com Schekkerman [7] a adoção de uma Arquitetura Corporativa resulta em alguns fatores críticos de sucesso, como: 1) Criar e manter uma visão comum do futuro compartilhado pelas áreas de negócio e a TI, direcionada ao contínuo alinhamento do negócio com a TI. 2) Aumentar a flexibilidade da empresa em conexão com parceiros externos; 3) Reduzir o risco e preparar a empresa para uma mudança rápida e não planejada; 4) Instituir um programa de refinamento progressivo da tecnologia; 5) Criar, unificar e integrar processos de negócio por toda a empresa;
3 Frameworks de Arquitetura Corporativa O Significado de Framework, de acordo com o Dicionário Oxford Advanced Learners Dictionary, refere-se entre suas definições como a estrutura de um sistema em particular ; em outra definição do mesmo dicionário é descrita como um conjunto de ideias ou papeis que é usado como base para fazer julgamentos, tomar decisões etc. De acordo com Cambiucci um framework de arquitetura oferece um conjunto bem definido de fases, atividades, documentos, processos, templates, recomendações e métricas para a execução de uma arquitetura corporativa [4]. Já Zachman descreve um framework como Uma classificação normalizada de representações descritivas, de artefatos de projeto de engenharia e de representações de arquitetura para uma empresa [11]. Enquanto o The Open Group o define como Uma estrutura para conteúdo ou processo que pode ser usada como ferramenta para o pensamento estruturado garantindo consistência e integridade [10]. Segundo o IEEE Computer Society um framework de arquitetura corporativa é uma convenção de princípios e praticas para a descrição de arquiteturas estabelecidas dentro de um domínio específico de uma aplicação ou comunidade de envolvidos [2]. Nas próximas seções estão abordados dois dos frameworks mais conhecidos do mercado, que são o Zachman Framework e The Open Group Architecture Framework (TOGAF). Zachman Framework O Zachman framework leva o nome de seu criador Jonh A. Zachman. É um dos mais conhecidos frameworks de Arquitetura Corporativa existentes no mercado e um dos precursores também; seu artigo A framework for information systems architecture publicado em 1987 é considerado um dos primeiros registros da Arquitetura Corporativa. Em 1992 Jonh Zachman publica outro artigo no extinto periódico IBM Systems Journal de título Extending and Formalizing the Framework for Information Systems Architecture. Nesse artigo, ele detalha e amplia os conceitos expostos no seu artigo anterior; além disso Zachman [9] disse que o Framework fornece uma taxonomia sistemática composta por conceitos para relacionar as coisas no mundo real para as representações no computador. Em uma entrevista concedida em 2007 quando completou-se 20 anos da publicação do seu primeiro artigo, John Zachman descreve seu framework como Um esquema, uma classificação do conjunto total de representações descritivas que são relevantes para a descrição de uma empresa de tal forma que seja normalizada ; ou seja um (meta) fato só pode estar em uma célula e uma célula só pode conter um tipo de (meta) fato [14]. Anos mais tarde, Zachman mudou o conceito inicial de seu framework, proposto apenas para Sistemas de Informações (TI) como estava no titulo de seu artigo de Atualmente ele descreve-o aplicado à empresa como um todo. Arquitetura é uma questão corporativa, e não uma questão de Sistema. E justifica dizendo: Hoje eu diria que o objeto final para o engenheiro e fabricante é a Empresa, não apenas desenvolver e implantar sistemas [11]. Com uma consolidação da definição do Framework de Jonh Zachman, Roger Sessions diz que O Zachman Framework é, na verdade, uma taxonomia para a organização de artefatos arquiteturais (em outras palavras, documentos de projeto, especificações e modelos) que considera a quem se destina o artefato (por exemplo, proprietário ou construtor do negócio) e qual problema específico (por exemplo, dados e funcionalidade) está sendo abordado [8]. Segundo Pereira e Sousa Nesse framework a arquitetura é descrita em dois independentes aspectos: as linhas representam as diferentes perspectivas que podem ser usadas para visualizar o negócio, a situação a oportunidade, ou um sistema e as colunas representam diferentes abstrações que se aplicam a cada perspectiva novamente para o negócio, situação, oportunidade ou sistema [5]. Para um melhor entendimento do funcionamento do Zachman Framework, a seguir será feito um detalhamento das perspectivas e das abstrações. Perspectivas Perspectiva Executiva (Escopo) Essa perspectiva corresponde a um sumário executivo para o planejador, ou investidor, que deseja obter uma estimativa do escopo do sistema, ou seja, quanto custaria e como seria realizado [9]. Perspectiva de Gerenciamento de Negócio (Negócio) Corresponde à visão do proprietário, aquele que convive com as rotinas diárias do sistema. Nessa perspectiva está representado o modelo do negócio, que constitui o desenvolvimento do negócio e mostra as entidades de negócio, os processos e como eles interagem [9]. Perspectiva do Arquiteto (Sistema) - Os planos do arquiteto são a tradução dos desenhos em visões detalhadas na perspectiva do desenvolvedor. Estas correspondem ao modelo do sistema que deve determinar os elementos de dados e funções que representam o negócio, as entidades e os processos [9]. Perspectiva do Engenheiro (Tecnologia) - A perspectiva do construtor, deve considerar as limitações das ferramentas, tecnologias e materiais. Os planos do construtor correspondem ao modelo de tecnologia, que deve adaptar o modelo desenvolvido pelo arquiteto para os detalhes de linguagens de programação e hardware necessário entre outras tecnologias [9]. Perspectiva Técnica (Configuração) - Nessa perspectiva os Implementadores dessa são os responsáveis por executarem o que foi específicado pelos envolvidos nas perspectivas anteriores, sem se preocupar com os outros contextos ou estrutura como um todo. Perspectiva da Corporação (Implementação) - Essa perspectiva é o resultado final da implentação da Arquitetura Corporativa, pois conforme Zachman A própria empresa é a implementação, a instanciação, o resultado final de fazer Arquitetura Corporativa, assumindo que qualquer arquitetura corporativa tem sido feita [14]
4 Abstrações As colunas do framework representam diferentes abstrações ou diferentes maneiras de descrever o mundo real, a razão para isolar uma variavel (abstração) enquanto suprime todas as outras para conter a complexidade do problema do desenvolvimento [9]. Essas perguntas na visão de Jonh A. Zachman são um conjunto universal de representações para descrever todo e qualquer produto industrial. uma arquitetura corporativa. É baseado em um processo interativo apoiado por boas práticas e um conjunto reutilizável de ativos arquitetônicos [11]. Com relação a sua estrutura, nesta nova versão o TOGAF está dividido em sete partes, conforme figura a seguir: Perspectivas O que Representa cada entidade envolvida em toda a perspectiva da empresa, incluindo Objetos do negócio, dados em geral; Como Essa coluna envolve os processos da empresa e, como esses processos são executados;. Onde Descreve as interconexões e a localização geográfica da empresa e suas atividades; Quem Essa abstração representa a delegação das atividades da empresa, seja por pessoas, manuais ou guia operacional; Quando Essa abstração representa o tempo, ou relações eventuais que estabelecem critérios de performance e níveis quantitativos para os recursos da empresa. Isto é usual para desenvolver uma agenda mestre, a arquitetura de processamento, controle e dispositivos de tempo [7]. Porque Descreve as motivações, os fins e os meios para a empresa; O quadro abaixo, mostra a matriz das abstrações x perspectivas. Planejadores Escopo Proprietários Negócio Desenvolvedores Sistema Construtores Tecnologia Implementadores Configuração Usuários Implementação Abstrações O que Como Onde Quem Quando Porque Dados Processos Localização Responsabilidades Tempo Motivação The Open Group Architecture Framework (TOGAF) Segundo The Open Group (2011) este framework teve sua primeira versão lançada em 1995 e foi baseado no Technical Architecture Framework for Information Management (TAFIM), que foi desenvolvido pelo Departartamento de defesa dos Estados Unidos [11]. Atualmente o TOGAF está na versão 9.1, lançada em dezembro de O TOGAF definido por The Open Group um framework de arquitetura corporativa. TOGAF provê os métodos e ferramentas para auxiliar a produção, o uso e manutenção de Parte 1 Introdução: Esta parte apesar de não estar na imagem anterior fornece uma introdução de alto nível para os principais conceitos de arquitetura corporativa e em particular a abordagem TOGAF. Ele contém as definições dos termos utilizados ao longo TOGAF e notas de lançamento, detalhando as mudanças entre esta versão ea versão anterior do TOGAF. Parte 2 - Metodologia de Desenvolvimento da Arquitetura: Esta parte é o núcleo do TOGAF. Ela descreve o TOGAF Método de Desenvolvimento de Arquitetura (MDA) - uma abordagem passo-a-passo para o desenvolvimento de uma arquitetura corporativa. Parte 3 Diretrizes e Técnicas da MDA: Esta parte contém uma coleção de orientações e técnicas disponíveis para uso na aplicação do TOGAF e a MDA TOGAF; Parte 4 Framework de Arquitetura de Conteúdo: Esta parte descreve o Framework de conteúdo TOGAF, incluindo um metamodelo estruturado para artefatos arquitetônicos, o uso de blocos de construção reutilizáveis, arquitetura e uma visão geral dos resultados de uma típica arquitetura. Parte 5 - Continuum Corporativo e Ferramentas: Esta parte discute taxonomias e ferramentas adequadas para categorizar e armazenar as saídas da atividade de arquitetura dentro de uma empresa. Parte 6 Modelos de Referência do TOGAF: Esta parte oferece uma seleção de modelos de referência de arquitectura, que inclui a arquitetura de fundação do
5 TOGAF, e o Modelo Integrado de Informação de Referência de Infraestrutura (III-RM). Parte 7 Framework de Competência de Arquitetura: Esta parte aborda a organização, processos, habilidades, funções e responsabilidades necessárias para estabelecer e operar uma função de arquitetura dentro de uma empresa. De acordo com Roger Sessions Não há como saber se a arquitetura que será criada será a melhor possível [8]. Conhecimento está retido à pessoas certificadas, pois não há um repositório na internet com informações de como implementar esse framework. 6. ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE TOGAF E ZACHMAN FRAMEWORK Essa seção tem o objetivo de fazer uma comparação entre os frameworks de Arquitetura Corporativa baseada nos conceitos que foram abordados anteriormente. Serão mostradas suas principais diferenças, o que eles têm em comum, as principais vantagens e desvantagens de cada modelo. Diferença entre os Frameworks Apesar de TOGAF e Zachman se autodenominarem como Frameworks, alguns especialistas em Arquitetura Corporativa não dizem o mesmo, por exemplo, Sessions [8] diz que Zachman Framework seria na verdade definida como uma taxonomia em função de ter um foco expressivo na classificação dos artefatos. Enquanto o TOGAF é melhor definido como um processo, especialmente por causa da Model Driven Architecture - MDA. Outro fator importante a observar entre ambos os modelos que complementa, é que Zachman privilegia a classificação e os papeis dos envolvidos, ou seja, o Planejador, Proprietário, Desenvolvedor, Construtor e o Usuário, portanto abrange todos os aspectos relacionados à responsabilidades da organização. Enquanto o TOGAF por sua vez proporciona uma elaboração da arquitetura desde o seu início, por causa das fases da MDA (A, B, C, D, E, F, G) graças à sua orientação por processo possibilita ter um controle, um passo a passo, durante a execução da arquitetura. Pontos Fortes e Pontos Fracos de Zachman e TOGAF A seguir será apresentada uma análise das vantagens e desvantagens baseada no que foi escrito nos capitulos anteriores desse trabalho. TOGAF Pontos Fracos Pontos Fortes Com esse framework é possivel elaborar uma arquitetura do início ao fim, pois como foi dito anteriormente o MDA fornece um método passo a passo para tal; Documentação completa disponível na Internet, gratuitamente online ou pago, se a empresa fizer a opção em pagar pelos livros em papel. Isto é muito importante na transferência de conhecimento, pois os profissionais de uma determinada companhia não dependem de consultorias. Grande parte dos artefatos arquiteturais necessários para o desenvolvimento está disponível na Internet. Conforme relatado por Sessions [8] O TOGAF permite que as fases (da MDA) sejam realizadas de modo incompleto, ignoradas, combinadas, reordenadas ou remoduladas para se adaptarem às necessidades. Ainda Conforme Sessions [8] O TOGAF apenas descreve como gerar uma Arquitetura Corporativa, não necessariamente como gerar uma boa Arquitetura Corporativa. Isto quer dizer que o sucesso da arquitetura está relacionado a experiencia do arquiteto que está conduzindo o projeto. O quadro a seguir auxilia visualizar melhor a diferença entre os frameworks: TOGAF ZACHMAN Zachman Framework Pontos Fortes Pontos Fracos Fortemente orientado na organização e classificação, pois conforme descrito por Jonh Zachman anteriormente seu Framework é na verdade, uma taxonomia para a organização de artefatos arquiteturais. Definição dos papeis no contexto de cada envolvido sem que um interfira na visão do outro. Pontos Fortes Pontos Fracos Foco na metodologia Documentação disponível gratuitamente na internet Não garante a entrega de uma boa arquitetura Permite pular alguns passos do MDA Foco na organização e Classificação dos artefatos Delimitação dos papeis dos envolvidos no processo. Não possui metodologia A documentação é restrita Não garante que a arquitetura entregue será a melhor que atual Não há um passo a passo para a elaboração da Arquitetura Corporativa com esse framework, pois conforme o proprio Zachman seu Framework não é uma metodologia.
6 O que há em comum entre Zachman Framework e TOGAF? Após uma análise e verificar a diferença, além de suas vantagens e desvantagens, observa-se o que há em comum entre esses frameworks (conforme dito por seus autores ou mantenedores) é a razão de sua existência, que é o alinhamento das áreas de negócios com TI. Suas abordagens são distintas, não sendo possível encontrar pontos de convergência; no entanto, Zachman e TOGAF se complementam no quesito de implantar uma Arquitetura Corporativa. 7. RESULTADOS E CONCLUSÃO O objetivo desse trabalho foi fazer uma explanação do que se trata a Arquitetura Corporativa, e mostrar dois dos frameworks mais conhecidos do mercado preparando um quadro comparativo sobre os pontos de abordagem existentes nos dois frameworks. Por meio da análise conclui-se que apesar de ambos os modelos estudados divergirem entre si em suas abordagens enquanto Zachman reforça que seu framework é um esquema, e não é metodologia e TOGAF oferece uma metodologia, eles podem ser implantados em conjunto, isto é, uma Arquitetura Corporativa não precisa ser necessariamente composta por apenas um framework. A pesquisa realizada recentemente pela empresa britânica de pesquisa Ovum [15] intitulada Hybrid enterprise architecture frameworks are in the majority (Frameworks de Arquitetura Corporativa Híbridos são a maioria) revela que 66% das empresas que adotam Arquitetura utilizam mais de um framework. Além de não existir um modelo que domine esse ecossistema, reforçam que o TOGAF, na maioria dos casos, é utilizado como ponto de partida para a elaboração da Arquitetura Corporativa, mesmo que inicialmente não garanta a entrega de uma boa Arquitetura. Fica como contribuição, uma sugestão para ampliar o estudo para outros frameworks existentes no mercado. [8] Sessions, R. Uma comparação entre as quatro principais metodologias de arquitetura corporativa. Biblioteca MSDN, Disponivel em: < Acesso em: 06 Março [9] Sowa, J. F.; Zachman, J. A. Extending and formalizing the framework for information systems architecture. IBM Systems Journal, v. 31, n. 3, [10] The Open Group. TOGAF Version 9.1. Open Group Standard, Disponivel em: < Acesso em: 18 abr [11] Zachman, J. John Zachman Interview with Roger Sessions. Zachman International, Abril Disponivel em: < Acesso em: 06 Abril [12] Zachman, J. A. A framework for information systems architecture. IBM Systems Journal, v. 26, n. 03, p , [13] Zachman, J. A. The Zachman Framework for Enterprise Architecture: Primer for Enterprise Engineering and Manufacturing. 1. ed. [S.l.]: [s.n.], [14] Zachman, J. A. Architecture Is Architecture Is Architecture. [S.l.] [15] Blowers, M. Hybrid enterprise architecture frameworks are in the majority. Ovum, Disponivel em: < Acesso em: 12 maio [16] Lankhorst, M. Enterprise Architecture at Work. 1st. ed. Berlin : Springer, REFERÊNCIAS [1] Graeml, A. R. Sistemas de Informação : O Alinhamento da Estrategia de TI com a estrategia corporativa. 2. ed. São Paulo: Atlas, [2] IEEE Computer Society. IEEE Std : IEEE Recommended Practice for Architecture description of Software-Intensive Systems. New York: IEEE, 2000 [3] Gil, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3 ed. ed. São Paulo: Atlas, [4] Cambiucci, W. Biblioteca MSDN. Enterprise Architecture: A arquitetura corporativa e o papel do arquiteto de TI, Disponivel em: < Acesso em: 18 Novembro [5] Pereira, C. M.; Sousa, P. A Method to Define an Enterprise Architecture using the Zachman Framework. [S.l.] [6] Ross, J. W.; Weill, P.; Robertson D. C. Arquitetura de TI como Estratégia Empresarial. São Paulo: M. Books do Brasil Editora Ltda, [7] Schekkerman, J. How to Survive in the Jungle of Enterprise Architecture Frameworks. 2º. ed. [S.l.]: Trafford, 2004.
ISO/IEC Processo de ciclo de vida
ISO/IEC 12207 Processo de ciclo de vida O que é...? ISO/IEC 12207 (introdução) - O que é ISO/IEC 12207? - Qual a finalidade da ISO/IEC 12207? Diferença entre ISO/IEC 12207 e CMMI 2 Emendas ISO/IEC 12207
Leia maisCiência da Computação. Análise e Projeto Orientado a Objetos UML. Anderson Belgamo
Ciência da Computação Análise e Projeto Orientado a Objetos UML Anderson Belgamo 1 Evolução do Software O rápido crescimento da capacidade computacional das máquinas resultou na demanda por sistemas de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE INFORMÁTICA. Sistemas Distribuídos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE INFORMÁTICA Sistemas Distribuídos Mestrado em Ciência da Computação 1o. Semestre / 2006 Prof. Fábio M. Costa fmc@inf.ufg.br www.inf.ufg.br/~fmc/ds-msc2006 Aula
Leia maisIntrodução à Análise e Projeto de Sistemas
Introdução à I. O Que vamos fazer na Disciplina? Saber uma linguagem de programação orientada a objeto (OO) não é suficiente para criar sistemas OO Tem que saber Análise e Projeto OO (APOO) Isto é, Análise
Leia mais5 Processo de Reificação e de Desenvolvimento com ACCA
Uma Arquitetura para a Coordenação e a Composição de Artefatos de Software 53 5 Processo de Reificação e de Desenvolvimento com ACCA Resumo Este capítulo visa esclarecer e descrever atividades existentes
Leia maisProf. Victor Dalton COMPARATIVO. PMBOK x ITIL x COBIT
COMPARATIVO PMBOK x ITIL x COBIT 2019 Sumário SUMÁRIO...2 SEMELHANÇAS ENTRE PMBOK, ITIL E COBIT... 3 QUESTÕES COMENTADAS PELO PROFESSOR... 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS... 10 Olá pessoal! Preparei GRATUITAMENTE
Leia maisRational Unified Process (RUP)
Rational Unified Process (RUP) A Rational é bem conhecida pelo seu investimento em orientação em objetos. A empresa foi à criadora da Unified Modeling Language (UML), assim como de várias ferramentas que
Leia maisVisão Geral de Engenharia de Software
Visão Geral de Engenharia de Software Ricardo de Almeida Falbo Ontologias para Engenharia de Software Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Agenda Engenharia de Software: Definição
Leia maisAnálise de Sistemas Aula 4
Análise de Sistemas Aula 4 Prof. Emerson Klisiewicz Contextualização Aula 4 Gerenciamento de Requisitos Refinamento de Requisitos Aprovação de Requisitos Matriz de Rastreabilidade O Sucesso Clientes satisfeitos
Leia maisSOCIEDADE PARANAENSE DE ENSINO E TECNOLOGIA SPET PROGRAMA DE EVOLUÇÃO CONTÍNUA DE QUALIDADE. ES 60 DISCIPLINA: Engenharia de Software II
ES 60 DISCIPLINA: Engenharia de Software II AULA NÚMERO: 6 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO O objetivo desta aula é apresentar, discutir e exercitar a visão de um sistema a ser projetado. Os principais
Leia maisProf. Fábio Lúcio Meira
Prof. Fábio Lúcio Meira Objetivo Transformar os requisitos no design do futuro sistema Evoluir uma arquitetura robusta do sistema Adaptar o design para adequá-lo ao ambiente de implementação O principal
Leia maisMetamodelos para Banco de Dados. Carlos Julian Menezes Araújo Prof. Dr. Robson do Nascimento Fidalgo
Metamodelos para Banco de Dados Carlos Julian Menezes Araújo cjma@cin.ufpe.br Prof. Dr. Robson do Nascimento Fidalgo 1 Agenda Metadados MDA MOF Metamodelos CWM Pacote Relacional Referências 2 Metadados
Leia maisEngenharia de Requisitos
Engenharia de Requisitos Criado: mar/2001 Atualizado: set/2005 Tópicos Definição de Requisitos Participantes Processo Documento de Requisitos (SRS) Evolução dos Requisitos 2 Referência I.Sommerville. Sw
Leia maisCurso de Sistemas de Informação. Karla Donato Fook DESU / DComp. Modelagem de Dados UML
Curso de Sistemas de Informação Karla Donato Fook karladf@ifma.edu.br DESU / DComp 2017 Modelagem de Dados UML 2 1 Eduardo Bezerra Editora Campus/Elsevier Porcentagem de projetos que terminam dentro do
Leia maisDESENHO DE CARGOS E TAREFAS
Faculdade de Tecnologia SENAC GO Gestão de Pessoas Professor: Itair Pereira da Silva Grupo: Luís Miguel Nogueira de Resende, Valdivino de Carvalho, Rodrigo Neres Magalhães e Venicyus Venceslencio da Paz.
Leia maisRUP/PSDS. Introdução e Comparação
RUP/PSDS Introdução e Comparação Agenda RUP Introdução Mlehores Práticas Estrutura Tempo Conteúdo Contraponto PSDS Introdução Objetivos Promover planejamento, medição e controle dos projetos Reduzir riscos
Leia maisARQUITETURA CORPORATIVA
ARQUITETURA CORPORATIVA AGENDA Apresentação Arquitetura Arquitetura de TI Características de um Arquiteto Formação de um Arquiteto Conclusão AGENDA Apresentação Arquitetura Arquitetura de TI Características
Leia maisVisões Arquiteturais. Visões Arquiteturais
Visões Arquiteturais Separar diferentes aspectos em visões separadas com o objetivo de gerenciar complexidade. Cada visão descreve diferentes conceitos da Engenharia. Visões permitem reduzir a quantidade
Leia maisDesenvolvimento de Software
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 15ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicações Total de Páginas:16 Versão: 1.0 Última Atualização: 26/07/2013 Índice
Leia maisPROCESSOS DE NEGÓCIOS
GESTÃO DE DE NEGÓCIO UNIDADE 2: GESTÃO DE DE NEGÓCIOS PROFESSORA: LUCIANA FORTES FARIAS UNIDADE 2: GESTÃO DE DE NEGÓCIOS CONTEÚDO DESTA UNIDADE 2.1 Melhoria de processos e reengenharia organizacional 2.2
Leia maisFUNDAMENTOS DA ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS. Projeto de Programas PPR0001
FUNDAMENTOS DA ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS Projeto de Programas PPR0001 2 Introdução Antes de desenvolver ou construir qualquer produto ou sistema em engenharia é necessário um... o PROJETO O que é um
Leia maisMetodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon
Metodologias de PETI Prof. Marlon Marcon PETI O PETI é composto de: Planejamento Estratégico da organização, que combina os objetivos e recursos da organização com seus mercados em processo de transformação
Leia maisAnálise e projeto de sistemas
Análise e projeto de sistemas Conteúdo: UML O processo de desenvolvimento de software Prof. Patrícia Lucas A linguagem de modelagem unificada (UML) A UML teve origem em uma tentativa de se unificar os
Leia maisApresentação do Capítulo 4 MDA (Model-Driven Archtecture) ALUNO: DOMENICO SCHETTINI FILHO NÚMERO USP:
Apresentação do Capítulo 4 MDA (Model-Driven Archtecture) ALUNO: DOMENICO SCHETTINI FILHO NÚMERO USP: 8429016 Definição de MDA OMG (Object Management Group) propôs uma aplicação abrangente das práticas
Leia maisMANUAL PARA DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
MANUAL PARA DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Sumário PREFÁCIO...3 MODELO DA DOCUMENTAÇÃO...3 1. INTRODUÇÃO AO DOCUMENTO...3 1.1. Tema...3 2. DESCRIÇÃO
Leia maisEngenharia de Requisitos
Engenharia de Requisitos Introdução a Engenharia de Requisitos Professor: Ricardo Argenton Ramos Engenharia de Software I 2013.2 Slide 1 Objetivos Introduzir a noção de requisitos do sistema e o processo
Leia mais2
ANÁLISE DE SISTEMAS (processo de desenvolvimento de sistemas) por Antônio Maurício Pitangueira 1 2 Levantamento de requisitos Análise de requisitos Projeto Implementação Testes Implantação Foco da disciplina
Leia maisCSE Métodos e Processos na Área Espacial
CSE-300-4 Métodos e Processos na Área Espacial Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais L.F.Perondi Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento
Leia maisUML (Unified Modelling Language)
UML (Unified Modelling Language) Curso de Especialização DEINF - UFMA Desenvolvimento Orientado a Objetos Prof. Geraldo Braz Junior Referências: Booch, G. et al. The Unified Modeling Language User Guide
Leia mais! Introdução. " Motivação para Processos de Software. ! Processo Unificado (USDP) " Definições " RUP x USDP " Características do Processo Unificado
Agenda Rodrigo Reis Cleidson de Souza! Introdução " Motivação para Processos de Software! (USDP) " Definições " RUP x USDP " Características do! Descrição detalhada do! Processos Derivados! Templates simplificados!
Leia maisDisciplinas Fundamentais Curso de Especialização em Administração Industrial (CEAI)
Disciplinas Fundamentais - 2007 Curso de Especialização em Administração Industrial (CEAI) Administração da Produtividade Produção X Produtividade Indicadores de produtividade: globais e parciais Balanced
Leia maisData Warehouse ETL. Rodrigo Leite Durães.
Data Warehouse ETL Rodrigo Leite Durães rodrigo_l_d@yahoo.com.br Introdução Um dos desafios da implantação de um DW é a integração dos dados de fontes heterogêneas e complexas, padronizando informações,
Leia maisProcessos de software
Processos de software 1 Processos de software Conjunto coerente de atividades para especificação, projeto, implementação e teste de sistemas de software. 2 Objetivos Introduzir modelos de processos de
Leia maisIntrodução a Teste de Software
Universidade Católica de Pelotas Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina de Qualidade de Software Introdução a Teste de Software Prof. Luthiano Venecian 1 Conceitos Teste de software
Leia maisDesenvolvido pelo Software Engineering Institute-SEI em 1992 Possui representação por estágios (5 níveis)e contínua (6 níveis)
CMMI / MPS.BR Modelos de Maturidade de Qualidade de Software Aplicações criteriosas de conceitos de gerenciamento de processos e de melhoria da qualidade ao desenvolvimento e manutenção de software CMMI
Leia maisISO/IEC Roteiro IEC ISO. Histórico ISO/IEC ISO
Roteiro Processos do Ciclo de Vida de Software Diego Martins dmvb@cin.ufpe.br Histórico Objetivos Organização Processos Fundamentais Processos Organizacionais de Processo IEC ISO International Electrotechnical
Leia maisORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO NA ÁREA DE INFORMÁTICA: HABILITAÇÃO TÉCNICO EM INFORMÁTICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA /1
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO NA ÁREA DE INFORMÁTICA: HABILITAÇÃO TÉCNICO EM INFORMÁTICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA - 2008/1 DC 9481 03/10/07 Rev. 00 1. Dados Legais Autorizado pelo Parecer 278 do Conselho
Leia maisAs certificações no mercado de ECM
As certificações no mercado de ECM Walter W. Koch Evolução do mercado Baseado em Atle Skjekkeland Era Main frame Mini PC Inter net Nuvem Social Ano 1960 1975 1975 1992 1992 2001 2001 2009 2010 2015 Gestão
Leia maisEngenharia de Requisitos
Engenharia de Requisitos Introdução a Engenharia de Requisitos Professor: Ricardo Argenton Ramos Engenharia de Software I 2017.2 Slide 1 Objetivos Introduzir a noção de requisitos do sistema e o processo
Leia maisFerramentas CASE. CASE fornece ao engenheiro de software a habilidade de automatizar atividades manuais e de aperfeiçoar o conhecimento de engenharia.
Para qualquer artesão seja mecânico, carpinteiro, engenheiro de software uma boa oficina deve ter 3 características: - uma coleção de ferramentas úteis que ajudam em cada passo da construção do produto
Leia maisTOGAF e Caminhos para a Certificação. Paola Rudi Ferraz Coutinho
TOGAF e Caminhos para a Certificação Paola Rudi Ferraz Coutinho paolarudi@gmail.com - 15/04/2011 AOGEA Brazil Chapter Fazer a Informação Fluir Foco no Arquiteto Liderando Grupo de tradução TOGAF pt_br
Leia maisEscopo: PROCESSOS FUNDAMENTAIS
Escopo: PROCESSOS FUNDAMENTAIS Etapa:Desenvolvimento de software Disciplina: Auditoria & Qualidade em Sistemas de Informação Professor: Lucas Topofalo Integrantes: Joel Soares de Jesus Luiz R. Bandeira
Leia maisProfessor Emiliano S. Monteiro
Professor Emiliano S. Monteiro To-Do Doing Done Conhecer os processos de desenvolvimento habilita o aluno a realizar uma melhor escolha de processo para uso em projetos futuros. A vantagem de conhecer
Leia maisAcelere sua jornada para a nuvem
Acelere sua jornada para a nuvem Migrar para a nuvem permite transferir cargas de trabalho de sistemas únicos para uma plataforma híbrida. Ela fornece um método estruturado para a migração junto com diversos
Leia maisINF014 Análise e Projeto de Sistemas Processos Unificado -RUP
INF014 Análise e Projeto de Sistemas Processos Unificado -RUP Maurício Pitangueira antoniomauricio@ifba.edu.br Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia Departamento de Tecnologia Eletro-Eletrônica
Leia maisArquitetura de Software: Documentação
Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Arquitetura de Software: Documentação SCE 526 Análise e Projeto Orientados a Objeto Profa. Elisa Yumi Nakagawa 2. Semestre de
Leia maisEngenharia de Software
Instituto Superior Politécnico de Ciências e Tecnologia Engenharia de Software Prof Pedro Vunge www.pedrovunge.com I Semestre de 2018 Capítulo 1 Introdução SUMÁRIO Engenharia de Software Definição; Objectivos
Leia maisIntrodução a Engenharia de Software. Professor Joerllys Sérgio
Introdução a Engenharia de Software Professor Joerllys Sérgio Objetos Introduzir Engenharia de Software e mostrar sua importância. Apresentar respostas para questões chave em engenharia de software. Introduzir
Leia maisPMR3507 Fábrica digital
LSA Laboratório de Sistemas de Automação www.pmrlsa.poli.usp.br PMR3507 Fábrica digital Empresas Virtuais Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Mecatrônica e de Sistemas
Leia maisConteúdo. Disciplina: INF Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 09289 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 3. Especificação e Análise de Requisitos
Leia maisComponentes de SIs. Pessoas Organiz. Tecnologia
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Administração Tecnologia e Sistemas de Informação - 03 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti
Leia mais- 1ª Lista de Exercícios -
- 1ª Lista de Exercícios - Introdução à Engenharia de Software Questão 1) A engenharia de software está relacionada com todos os aspectos da produção de software, desde os estágios iniciais de especificação
Leia mais15/03/2018. Professor Ariel da Silva Dias Modelos de Processo de Software
Professor Ariel da Silva Dias Modelos de Processo de Software Conjunto de atividades que leva à produção de um produto de Software [Sommerville,2011]; Podemos contar com ferramentas de apoio com o objetivo
Leia maispor parte dos usuários dos sistemas de computação se tornou menos necessária e a popularidade desse tipo de linguagem diminuiu. Mais recentemente, a
1 Introdução Middleware é um termo cunhado no final da década de 60 (Naur e Randell, 1968), que é freqüentemente empregado para designar uma camada de software que oferece uma infra-estrutura para construção
Leia maisDesenvolvimento de Projetos
Desenvolvimento de Projetos Aula 1.3 Modelos de Processo Prof. Dr. Bruno Moreno bruno.moreno@ifrn.edu.br Tipos de Modelos Modelo em Cascata; Prototipação; Modelo Incremental; Desenvolvimento Evolucionário;
Leia maisIntrodução Diagrama de Classes Diagrama de Seqüência Diagrama de Atividades. Diagramas UML. Classe, Seqüência e Atividades. Marcio E. F.
Diagramas UML Classe, Seqüência e Atividades Marcio E. F. Maia Disciplina: Engenharia de Software Professora: Rossana M. C. Andrade Curso: Ciências da Computação Universidade Federal do Ceará 15 de maio
Leia maisÁreas de Conhecimento, Técnicas de Análise de Negócio e Conceitos-Chave
Primeiro Módulo: Parte 3 Áreas de Conhecimento, Técnicas de Análise de Negócio e Conceitos-Chave AN V 3.0 [60] Rildo F Santos (@rildosan) rildo.santos@etecnologia.com.br www.etecnologia.com.br http://etecnologia.ning.com
Leia maisProf. Esp. Fabiano Taguchi
UML Prof. Esp. Fabiano Taguchi http://fabianotaguchi.wordpress.com fabianotaguchi@hotmail.com UML COMPETÊNCIA: Conhecer e desenvolver estudos de caso usando modelagem orientada a objeto. HABILIDADE: Conhecer
Leia maisElaboração de uma metodologia para o desenvolvimento de interfaces com o
Daniel Delatorre Vanzin Elaboração de uma metodologia para o desenvolvimento de interfaces com o usuário Orientador: Professor Dr. Raul Sidnei Wazlawick Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico
Leia maisExperiência de Implantação de um Processo de Desenvolvimento de Software no Banco Central do Brasil
Experiência de Implantação de um Processo de Desenvolvimento de Software no Banco Central do Brasil Patrícia Marques R. S. Véras patricia.alvares@bcb.gov.br Agenda Contextualização Histórico de Realização
Leia mais3 Arquitetura para a Coordenação e a Composição de Artefatos de Software
Uma Arquitetura para a Coordenação e a de Artefatos de 23 3 Arquitetura para a Coordenação e a de Artefatos de Resumo Este capítulo apresenta a arquitetura ACCA, que é a parte central deste trabalho. A
Leia maisEngenharia de Software Aula 2.3 Processos da Engenharia de Requisitos. Prof. Bruno Moreno
Engenharia de Software Aula 2.3 Processos da Engenharia de Requisitos Prof. Bruno Moreno bruno.moreno@ifrn.edu.br Engenharia de Requisitos O objetivo do processo de Engenharia de Requisitos é criar e manter
Leia maisModelagem de Sistemas Web. Modelagem de BD
Modelagem de Sistemas Web Aula 9 Modelagem de BD OBS: Pré-requisito: noções intermediárias em BD e de modelo ER Fonte: Proj. e Mod. BD 4/E Capítulo: Análise de Req. E Mod. Dados Conceit. - Toby Teorey
Leia maisQUAIS SÃO AS FASES DE IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA?
QUAIS SÃO AS FASES DE IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA? INTRODUÇÃO 3 O QUE É UM SISTEMA INTEGRADO E QUAIS SÃO AS MUDANÇAS TRAZIDAS PARA A EMPRESA? 5 POR QUE IMPLEMENTAR O ERP EM UM PROCESSO
Leia mais3) Qual é o foco da Governança de TI?
1) O que é Governança em TI? Governança de TI é um conjunto de práticas, padrões e relacionamentos estruturados, assumidos por executivos, gestores, técnicos e usuários de TI de uma organização, com a
Leia maisFrameworks. SSC-526 Análise e Projeto Orientados a Objeto Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 2º semestre de 2013
Frameworks SSC-526 Análise e Projeto Orientados a Objeto Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 2º semestre de 2013 1 Frameworks Definições: Aplicação semi-completa reutilizável que, quando especializada, produz
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Lista de Exercícios 03. Luiz Leão
Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Exercício 01 É o sistema de informações desenvolvido para atender às necessidades do nível estratégico da corporação. auxilia a direção da corporação
Leia maisSegurança da Informação Aula 9 Políticas de Segurança. Prof. Dr. Eng. Fred Sauer
Segurança da Aula 9 Políticas de Segurança Prof. Dr. Eng. Fred Sauer http://www.fredsauer.com.br fsauer@gmail.com Política de Segurança de Informações É um documento que serve como mecanismo preventivo
Leia maisSistemas de Informação. Governança de TI
Sistemas de Informação Governança de TI . SUMÁRIO CAPÍTULO 6 Os frameworks utilizados e seus relacionamentos Introdução COBIT ITIL PMBoK CMMI Boas práticas de governança de TI Existem diversas estruturas,
Leia maisEconomia da Informação Joaquim Alves Lavado
Conferência Desafios e Condicionantes Económicas da Construção da Sociedade da Informação 22 de Abril de 2009 Fundação Calouste Gulbenkian Economia da Informação Joaquim Alves Lavado Patrocinadores Especifico
Leia maisARQUITETURA EMPRESARIAL - UMA FERRAMENTA PARA PROMOVER O ALINHAMENTO DA TI COM A ÁREA DE NEGÓCIOS DAS ORGANIZAÇÕES
ARQUITETURA EMPRESARIAL - UMA FERRAMENTA PARA PROMOVER O ALINHAMENTO DA TI COM A ÁREA DE NEGÓCIOS DAS ORGANIZAÇÕES Antônio José da Rosa Universidade Estácio de Sá/Brasil antonio.rosa@estacio.br Eduardo
Leia mais4 Caso de Uso no Ambiente Oracle
4 Caso de Uso no Ambiente Oracle No capítulo anterior foi definido o processo para definição de uma estratégia de rastreabilidade. Neste capítulo será realizada uma instanciação do processo em um ambiente
Leia mais3 Uma Abordagem Orientada a Aspectos para o Desenvolvimento de Frameworks
48 3 Uma Abordagem Orientada a Aspectos para o Desenvolvimento de Frameworks Este capítulo apresenta uma visão geral da contribuição principal deste trabalho: uma abordagem orientada a aspectos para o
Leia maisModelos de design arquitetural
Modelos de design arquitetural Jair C Leite Modelos de design arquitetural Objetivo Guiar o arquiteto nas etapas para desenhar a arquitetura Deve considerar diferentes visões arquiteturais Atualmente existem
Leia maisGERENCIAMENTO DE DADOS Exercícios
GERENCIAMENTO DE DADOS Exercícios EXERCÍCIO 1 Marque a opção correta: 1. O conceito de administração de recursos de dados envolve o gerenciamento dos: a. Recursos de dados de uma organização e do seu pessoal.
Leia maisEngenharia de Software. Projeto de Arquitetura
Engenharia de Software Projeto de Arquitetura O que já vimos? Introdução a Engenharia de Software Processos de Software Desenvolvimento Ágil de Software Engenharia de Requisitos Modelagem de sistemas (outra
Leia maisIntrodução à Engenharia de Software
Introdução à Engenharia de Software Professor: Rômulo César romulodandrade@gmail.com www.romulocesar.com.br Imagem Clássica Objetivo da aula Depois desta aula você terá uma visão sobre o que é a engenharia
Leia maisGerenciamento de Projetos
MBA em EXCELÊNCIA EM GESTÃO DE PROJETOS E PROCESSOS ORGANIZACIONAIS Gerenciamento de s Planejamento e Gestão de s Prof. Msc. Maria C Lage Prof. Gerenciamento de Integração Agenda Gerenciamento da Integração
Leia maisPrincípios da Engenharia de Software aula 03
Princípios da Engenharia de Software aula 03 Prof.: José Honorato Ferreira Nunes Material cedido por: Prof.: Franklin M. Correia Na aula anterior... Modelos de processos de software: Evolucionário Tipos
Leia maisResumo parcial da Tese de Doutorado. Um modelo de Sistema de Gestão do Conhecimento para grupos de pesquisa e desenvolvimento.
Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Disciplina: PROJETOS I Aluno: Cleosvaldo G. Vieira Jr cgvjr@inf.ufsc.br Resumo parcial da Tese de Doutorado Um modelo de Sistema de Gestão do Conhecimento
Leia maisPadrões que auxiliam no gerenciamento da qualidade e segurança da informação de uma organização, a figura do profissional qualificado neste contexto
Padrões que auxiliam no gerenciamento da qualidade e segurança da informação de uma organização, a figura do profissional qualificado neste contexto e como obter a qualificação para atender esta demanda.
Leia maisVisão Geral da Norma ISO/IEC 12207
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS, LETRAS E CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE COMPUTAÇÃO E ESTATÍSTICA Visão Geral da Norma ISO/IEC 12207 Engenharia de Software 2o. Semestre
Leia maisAinda que muitos modelos sejam semelhantes entre os modelos de ciclo de vida, existem alguns aspectos que os diferenciam:
Prof. Edson dos Santos Cordeiro 1 Tópico: Objetivo: Introdução a Ciclo de Vida do Software Conhecer os principais conceitos relacionados a ciclo de vida do software. Bibliog. Base: McCONNEL, Steve. Rapid
Leia maisCopyright protected. Use is for Single Users only via a VHP Approved License. For information and printed versions please see
TOGAF Versão 9.1 Um Guia de Bolso The Open Group Publicações disponíveis pela Van Haren Publishing Séries TOGAF: TOGAF Version 9.1 TOGAF Version 9.1 A Pocket Guide TOGAF 9 Foundation Study Guide, 2nd Edition
Leia mais5 Conclusão e trabalhos futuros
5 Conclusão e trabalhos futuros Neste capítulo fazemos uma retrospectiva do trabalho realizado, uma avaliação da proposta de solução de integração de dados ou conhecimentos mostrada na dissertação e também
Leia maisUniversidade Regional de Blumenau
Universidade Regional de Blumenau Curso de Bacharel em Ciências da Computação Protótipo de um Sistema de Informações Estratégicas para Consultórios Médicos utilizando Genexus Protótipo desenvolvido como
Leia maisAnexo H. Modelo de Referência de Aplicações
Anexo H Modelo de Referência de Aplicações v 2.0 Setembro - 2016 1 2 Informações do Documento Título do Documento: Modelo de Referência de Aplicações Versão: 2.0 Versão Final Setembro/16 Data de Publicação:
Leia maisEngenharia de Software. Projeto de Software. Projeto: definição. Profa. Dra. Lúcia V. L. Filgueiras Profa. Dra. Selma Shin Shimizu Melnikoff
Engenharia de Software Profa. Dra. Lúcia V. L. Filgueiras Profa. Dra. Selma Shin Shimizu Melnikoff Projeto de Software Fundamentos de projeto de software Projeto estruturado Índice do documento de projeto
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ CEAVI DIREÇÃO DE ENSINO DEN PLANO DE ENSINO
I D E N T I F I C A Ç Ã O Departamento: Sistemas de Informação Disciplina: Sistemas de Informações Gerenciais (SIG) Pré-Requisitos: - CH: 7 Curso: Bacharelado em Sistemas de Informação Semestre: 2012/2
Leia maisAPOSTILAS: NORMAS; ABNT NBR ISO; MPS BR
APOSTILAS: NORMAS; ABNT NBR ISO; MPS BR Fonte: http://www.softex.br/mpsbr/_home/default.asp Apostilas disponíveis no site 1 NORMAS: NBR ISO NBR ISO/IEC CMM SPICE Continuação... 2 NORMAS VISÃO GERAL NBR
Leia maisVisões Arquiteturais. Visões Arquiteturais. Visões Arquiteturais. Visão Conceitual
Visões Arquiteturais Separar diferentes aspectos em visões separadas com o objetivo de gerenciar complexidade. Cada visão descreve diferentes conceitos da Engenharia. Visões permitem reduzir a quantidade
Leia maisRhino Get Contact. Página 1. Excelência de TI pela Gestão de Serviços. Excelência de serviços de TI.
1 de 21 Excelência de TI pela Gestão de Serviços Rhino Excelência Get Essentials! de serviços de TI Versão 2 de 21 230 3.2 www.rhinoconsulting.com.br Página 1 Apresentações Pier Roberto Riboni Tecnólogo
Leia maisGerência de Projetos
Gerência de Projetos Prof. Rodrigo Rocha prof.rodrigorocha@yahoo.com Informações Bibliografia VALERIANO, D. L. Gerência em projetos. São Paulo: Makron Books, 1998 Ementa 1. Gerencia de projetos 1.1 Histórico
Leia maisNÓS CONECTAMOS A INDÚSTRIA COM A EMPRESA A SOLUÇÃO COMPLETA PARA OPERAÇÕES DE MANUFATURA
NÓS CONECTAMOS A INDÚSTRIA COM A EMPRESA A SOLUÇÃO COMPLETA PARA OPERAÇÕES DE MANUFATURA INDÚSTRIA 4.0 PRONTO! CONCEBIDA, PROJETADA E DESENVOLVIDA DE ACORDO COM OS PARADIGMAS DA INDÚSTRIA 4.0, BRICK REPLY
Leia maisSistemas de informação aula 03
Sistemas de informação aula 03 Sistemas? Informação ou conhecimento Informação Conjunto de procedimentos organizados que quando executados provem informação de suporte a organização [amaral-1994] Conhecimento
Leia maisAnálise Estruturada. Análise Essencial e Estruturada
Análise Essencial e Estruturada Análise Estruturada 9 ANÁLISE ESTRUTURADA 1 As dificuldades causadas por problemas de comunicação, mudanças de requisitos e técnicas inadequadas de avaliação tornam a análise
Leia mais