HISTÓRIA - 3 o ANO MÓDULO 16 A CRISE DO SEGUNDO REINADO

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1 HISTÓRIA - 3 o ANO MÓDULO 16 A CRISE DO SEGUNDO REINADO

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5 Como pode cair no enem A escravidão não há de ser suprimida no Brasil por uma guerra servil, muito menos por insurreições ou atentados locais. Não deve sê-lo, tampouco, por uma guerra civil, como o foi nos Estados Unidos. Ela poderia desaparecer, talvez, depois de uma revolução, como aconteceu na França, sendo essa revolução obra exclusiva da população livre. É no Parlamento e não em fazendas ou quilombos do interior, nem nas ruas e praças das cidades, que se há de ganhar, ou perder, a causa da liberdade. (NABUCO, J. O abolicionismo [1883]. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; São Paulo: Publifolha 2000 [adaptado].) No texto, Joaquim Nabuco defende um projeto político sobre como deveria ocorrer o fim da escravidão no Brasil, no qual: a) copiava o modelo haitiano de emancipação negra; b) incentivava a conquista de alforrias por meio de ações judiciais; c) optava pela via legalista de libertação; d) priorizava a negociação em torno das indenizações aos senhores; e) antecipava a libertação paternalista dos cativos.

6 Fixação 1) (UFF) A segunda metade do século XIX foi marcada pelo apogeu do cientificismo no mundo ocidental. A Ciência transformava-se na panaceia para todos os males, capaz de indicar soluções para tudo, inclusive prever, controlar e disciplinar os homens e seus comportamentos. Desde o evolucionismo de Darwin até o positivismo de Augusto Comte, a ideia de progresso servia como bússola no caminho da modernidade. À luz dessas informações, indique a opção que define o contexto de introdução das ideias positivistas no Brasil. a) O positivismo ganhou destaque no Brasil ao penetrar na Escola Militar do Rio de Janeiro, que preparava jovens oficiais com vistas à abolição da escravidão e à implantação do regime republicano. b) O positivismo penetrou no Brasil através da visita de uma missão militar inglesa ao país, atingindo seu apogeu com a Proclamação da República por Deodoro da Fonseca, um de seus principais líderes. c) A ideia de progresso contida no positivismo baseava-se na crença em um estágio superior da evolução humana a ser atingido, no caso do Brasil, quando toda a população do país fosse alfabetizada e gozasse de cidadania política. d) O Positivismo difundiu-se no Brasil, sobretudo através da juventude militar formada pela Escola da Praia Vermelha, que valorizava o mérito individual e acreditava na Ciência Positiva como religião da Humanidade, em oposição ao catolicismo. e) A difusão do positivismo no Brasil deveu-se à sua penetração no Exército, envolvendo tanto a juventude militar, quanto suas lideranças formadas pelos oficiais de alta patente, dentre eles, Deodoro da Fonseca e Caxias.

7 Fixação 2) (UNESP) O Segundo Reinado, preso ao seu contexto histórico, não foi capaz de dar resposta às novas exigências de mudanças. Quando se analisa a desagregação da ordem monárquica imperial brasileira, percebe-se que ela se relacionou principalmente com a: a) estrutura federativa vigente e a conspiração tutelada pelo Exército; b) bandeira do socialismo levantada pelos positivistas; c) eliminação da discriminação entre brancos e negros; d) forte diferenciação ideológica entre os partidos políticos; e) abolição da escravidão e o desinteresse das elites agrárias com a sorte do trono.

8 Fixação 3) (FUVEST) MAPA 1 porcetagem de escravos sobre a população total até 6% de 6% a 10% de 10% a 12% de 12% a 16% de 16% a 25% de 25% a 33% não considerado MAPA 2 porcetagem de índios aldeados sobre total de escravos até 10% de 10% a 20% de 20% a 40% de 40% a 100% de 100% a 400% mais de 400% (Adaptado de História da vida privada no Brasil Império. Vol. 2. São Paulo: Companhia de Letras, 1997.) Considere os mapas acima e seus conhecimentos para analisar as frases: I) As maiores populações de escravos do Império, naquele período, estavam concentradas principalmente em províncias do atual Sudeste brasileiro, onde, na época, se desenvolvia, de forma acelerada, a cultura do café. II) A grande parte dos índios aldeados do Império, relativamente à população de escravos, distribuía-se por territórios que hoje correspondem às Regiões Norte e Centro-Oeste, onde trabalhavam na extração da borracha e em atividades mineradoras. III) A baixa porcentagem de escravos, vivendo nas províncias da porção nordeste da atual Região Nordeste do país, é indicativa do pouco dinamismo econômico dessa sub-região, naquele período. Está correto o que se afirma apenas em: a) I b) I e II c) I e III d) II e III e) III

9 Fixação 4) (UFMG) Na bandeira, lê-se: Abaixo a Monarquia abolicionista! Viva a República com indenização! Considerando-se as informações dessa charge, é CORRETO afirmar que, nela, se faz referência: a) à intensa mobilização das camadas populares a favor de uma transição da Monarquia para a República; b) à adesão de muitos fazendeiros escravocratas à República, logo após a abolição da escravatura; c) aos movimentos republicano e abolicionista no Brasil, que se fortaleceram desde a década de 1870; d) à decidida opção do regime monárquico pela abolição da escravatura, apesar da oposição republicana.

10 ixação ) (CESGRANRIO) A Proclamação da República, em 1889, está ligada a um conjunto de ransformações econômicas, sociais e políticas ocorridas no Brasil, a partir de 1870, dentre s quais se inclui: ) a universalização do voto com a reforma eleitoral de 1881, efetivada pelo Partido Liberal; ) o desenvolvimento industrial do Rio de Janeiro e de São Paulo, criando uma classe operária ombativa; ) a progressiva substituição do trabalho escravo, culminando com a Abolição em 1888; ) a concessão de autonomia provincial, que enfraqueceu o governo imperial.

11 Fixação 6) (UNICAMP) O Brasil não tem povo, tem público. (Lima Barreto) Esta frase sintetiza ironicamente, para o autor, a relação entre o Estado republicano e a sociedade brasileira. O que Lima Barreto quis dizer com essa afirmação?

12 ixação ) (FUVEST- Adaptada) A vitória do regime republicano no Brasil (1889) e a consequente derubada da Monarquia podem ser explicadas levando-se em conta diversos fatores. Entre eles, xplique a importância do Partido Republicano.

13 Fixação 8) (UFV) A Lei Áurea de 13 de maio de 1888 libertou os escravos, mas não extinguiu totalmente a escravidão, no Brasil. Dê dois exemplos, um sobre a época da abolição e outro sobre os dias atuais, coerentes com a afirmativa acima.

14 ixação ) (UNESP) No processo histórico brasileiro, de uma maneira ou de outra, os militares atuaram os momentos de crise política. Entre 1870 e 1889, a Monarquia passou por um processo de rescente instabilidade política, até sua queda definitiva. Esclareça o que foi a Questão Militar no período mencionado.

15 Fixação 10) (UERJ) (...) A imprensa de todo o Império revela que o espírito público vai-se esclarecendo, e que os brasileiros em sua maioria já se vão convencendo que da Monarquia não podem esperar a salvação do país. Venha, pois, a República e quanto antes. Venha a República sem revolução armada, sem derramamento de sangue de irmãos, venha ela do triunfo das ideias democráticas da grande maioria do país, e da profunda convicção de que a Monarquia é incapaz de salvar o país. (Adaptado do jornal A República - propriedade do Club Republicano de São Paulo, 08 de dezembro de 1870, n o 3, ano I.) As décadas de 1870 e 1880 assistiram a um afastamento do Estado Imperial em relação às suas bases de sustentação e forma marcadas pelo crescimento do ideal republicano. Contudo, a República esperada não tinha o mesmo significado para todos os republicanos. a) Cite um dos segmentos sociais que serviram de sustentação à Monarquia brasileira e explique o motivo do afastamento desse segmento em relação à sorte do Império. b) Enumere duas características da República idealizada pela elite agrário-exportadora.

16 ixação 1) (ENEM) Negro, filho de escrava e fidalgo português, o baiano Luiz Gama fez da lei e das etras suas armas na luta pela liberdade. Foi vendido ilegalmente como escravo pelo seu pai ara cobrir dívidas de jogo. Sabendo ler e escrever, aos 18 anos de idade, conseguiu provas e que havia nascido livre. Autodidata, advogado sem diploma, fez do direito o seu ofício e ransformou-se, em pouco tempo, em proeminente advogado da causa abolicionista. AZEVEDO, E. O Orfeu de carapinha. In: Revista de História. Ano 1, n o 3. Rio de Janeiro: Biblioteca Nacional, jan [adaptado].) A conquista da liberdade pelos afro-brasileiros na segunda metade do séc. XIX, foi resulado de importantes lutas sociais condicionadas historicamente. A biografia de Luiz Gama xemplifica a: ) impossibilidade de ascensão social do negro forro em uma sociedade escravocrata, mesmo endo alfabetizado; ) extrema dificuldade de projeção dos intelectuais negros nesse contexto e a utilização do ireito como canal de luta pela liberdade; ) rigidez de uma sociedade, assentada na escravidão, que inviabilizava os mecanismos de scensão social; ) possibilidade de ascensão social, viabilizada pelo apoio das elites dominantes, a um mestiço lho de pai português; ) troca de favores entre um representante negro e a elite agrária escravista que outorgara o ireito advocatício ao mesmo.

17 Fixação 12) (ENEM) Que aspecto histórico da escravidão no Brasil do séc. XIX pode ser identificado a partir da análise do vestuário do casal retratado acima? a) O uso de trajes simples indica a rápida incorporação dos ex-escravos ao mundo do trabalho urbano. b) A presença de acessórios como chapéu e sombrinha aponta para a manutenção de elementos culturais de origem africana. c) O uso de sapatos é um importante elemento de diferenciação social entre negros libertos ou em melhores condições na ordem escravocrata. d) A utilização do paletó e do vestido demonstra a tentativa de assimilação de um estilo europeu como forma de distinção em relação aos brasileiros. e) A adoção de roupas próprias para o trabalho doméstico tinha como finalidade demarcar as fronteiras da exclusão social naquele contexto.

18 ixação 3) (UERJ) A assinatura da Lei Áurea, em 13 de maio de 1888, reuniu uma multidão em frente o Paço Imperial, no Rio de Janeiro. (Fotografia de Antonio Luiz Ferreira) Essa ideia de que as pessoas saíram correndo e comemorando, isso é lenda. Depois do 3 de maio, meu bisavô e a maioria dos escravos continuaram vivendo onde trabalhavam. egistros históricos mostram que alguns receberam um pedaço de terra para plantar. Mas oucos passaram a ganhar ordenado, e houve quem recebesse uma porcentagem do café que lantava e colhia conta o historiador Robson Luís Machado Martins, que pesquisa a história e sua família, e a do Brasil, desde a década de A fotografia e a reportagem registram aspectos particulares sobre os significados da abolição, s quais podem ser associados aos seguintes fatores do contexto da época: ) Crise monárquica - exclusão social ) Estagnação política - ruptura econômica ) Expansão republicana - reforma fundiária ) Transição democrática - discriminação profissional

19 Proposto 1) (FGV) Apesar da profunda rivalidade existente entre os grupos no interior do Exército no início da República, eles se aproximavam em um ponto fundamental: a) Expressavam os interesses de uma classe social, defendendo uma República liberal com o Poder Executivo descentralizado. b) Expressavam a opinião segundo a qual o Império deveria ser preservado, devendo, entretanto, sofrer algumas reformas levemente descentralizadoras. c) Não expressavam os interesses de todo um segmento social, pregando o estabelecimento de uma forma de Poder Executivo descentralizado e adaptado às peculiaridades regionais. d) Expressavam os interesses de algumas oligarquias do Império, defensoras da autonomia das províncias. e) Não expressavam os interesses de uma classe social, posicionando-se como adversários do liberalismo e defendendo a República, dotada de um Poder Executivo forte.

20 Proposto 2) (FGV) A respeito da abolição da escravatura no Brasil é CORRETO afirmar: a) Ocorreu fundamentalmente devido às pressões inglesas que obrigaram as autoridades brasileiras a extinguir a escravidão. b) Ocorreu depois que os cafeicultores encontraram, na imigração europeia, uma forma de substituição da mão de obra escrava. c) Ocorreu de maneira gradual, vinculada à política de pro-moção da cidadania dos libertos, apesar das pressões po-líticas dos abolicionistas na segunda metade do século XIX. d) Ocorreu fundamentalmente devido à crise demográfica do continente africano, que não oferecia mais grandes con-tingentes humanos que pudessem ser comercializados. e) Ocorreu devido à força com que as ideias ilustradas foram incorporadas pelas elites brasileiras à época da independência.

21 Proposto 3) (FUVEST) O descontentamento do Exército, que culminou na Questão Militar no final do Império, pode ser atribuído: a) às pressões exercidas pela Igreja junto aos militares para abolir a Monarquia. b) à propaganda do militarismo sul-americano na imprensa brasileira. c) às tendências ultrademocráticas das forças armadas, que desejavam conceder maior participação política aos analfabetos. d) à ambição de iniciar um programa de expansão imperialista na América Latina. e) à predominância do poder civil que não prestigiava os militares e lhes proibia o debate político pela imprensa.

22 Proposto 4) (FUVEST) O lema Ordem e Progresso inscrito na bandeira do Brasil, associa-se aos: a) monarquistas; d) regressistas; b) abolicionistas; e) socialistas. c) positivistas;

23 Proposto 5) (FUVEST - Adaptada) A vitória do regime repulicano no Brasil (1889) e a consequente derrubada da Monarquia podem ser explicadas levando-se em conta diversos fatores. Entre eles, explique a importância do papel dos militares apoiados nas ideias positivistas.

24 Proposto 6) (UERJ) Fluminenses, avante! Marchemos! Às conquistas da paz, povo nobre! Somos livres, alegres brademos, Que uma livre bandeira nos cobre. Ódio eterno à escravidão! Que na Pátria enfim liberta Brilha à luz da redenção! Nesta Pátria, do amor áureo templo, Cantam hinos a Deus nossas almas; Veja o mundo surpreso este exemplo, De vitória, entre flores e palmas. Nunca mais, nunca mais nesta terra Virão cetros mostrar falsos brilhos; Neste solo que encantos encerra, Livre Pátria terão nossos filhos. Ao cantar delirante dois hinos Essa noite, dos tronos nascida, Deste sol, aos clarões diamantinos, Fugirá, sempre, sempre vencida. Nossos peitos serão baluartes Em defesa da Pátria gigante; Seja o lema do nosso estandarte. (Jornal do Brasil, 02/09/2004) O hino do estado do Rio de Janeiro data de dezembro de Sua letra exalta mudanças na história social e política do país no final do século XIX, como a abolição da escravidão e a proclamação da República. Mas, na realidade, algumas dessas mudanças foram mal recebidas por parte da elite dos proprietários rurais fluminenses da época. Já a cidade do Rio de Janeiro, que continuava sendo a capital, veio a representar progressivamente a modernidade com a qual o novo regime queria ser identificado. a) Identifique o segmento da elite rural fluminense que se manifestou em bloco contra o projeto aprovado da abolição da escravatura no Brasil e explique por que esse projeto era contrário a seus interesses. b) Apresente duas características do espaço urbano da capital no momento da proclamação da República.

25 Proposto 7) (UNICAMP-Adaptada) As palavras a seguir foram ditas por um diplomata inglês, no século passado. Nossas colônias não têm mais escravos. Porque outras áreas tropicais haverão de ter? Estamos montando negócios na África. Por que continuar com o tráfico negreiro, que tira nossa mão de obra de lá? Além disso, nem a servidão nem a escravidão cabem mais no mundo de hoje. Viva o trabalho assalariado! E que os salários sejam gastos na compra das nossas mercadorias. No Brasil, que motivos levaram à abolição da escravidão?

26 Proposto 8) (UFF) No processo de abolição da escravidão nas Américas, observam-se duas vertentes de conflitos: as violentas revoltas sociais e as oriundas da crítica à escravidão através de reformas jurídicas. a) Com relação ao caso brasileiro, cite dois registros legais, importantes para a evolução do processo abolicionista. b) Analise a Lei Rio Branco, também conhecida como a Lei do Ventre Livre, considerando o contexto socioe-conômico do Brasil na segunda metade do século XIX.

27 Proposto 9) Por volta dos anos de 1880, era óbvio que a abolição estava iminente. O Parlamento, reagindo ao abolicionismo de dentro e de fora do país, vinha aprovando uma legislação gradualista. As crianças nascidas de mães escravas foram declaradas livres em 1871 (...) Justifique o caráter gradualista do movimento da abolição. (Emília V. da Costa, Da Monarquia à República.)

28 Proposto 10) (UNICAMP) Quando, na madrugada de 15 de novembro de 1889, uma revolta militar depôs Pedro II, ninguém veio em socorro do velho e doente imperador. A espada do Marechal Deodoro da Fonseca abria as portas da República para que por ela passassem os republicanos carregando um novo rei: o café de São Paulo. (Adaptado de I. R. Mattos, História do Brasil Império) a) De que maneira se explica o isolamento político de Pedro II? b) Por que o texto afirma que, na República recém- -proclamada, o café se tornava um novo rei?

29 Proposto 11) (ENEM) A escravidão não há de ser suprimida no Brasil por uma guerra servil, muito menos por insurreições ou atentados locais. Não deve sê-lo, tampouco, por uma guerra civil, como o foi nos Estados Unidos. Ela poderia desaparecer, talvez, depois de uma revolução, como aconteceu na França, sendo essa revolução obra exclusiva da população livre. É no Parlamento e não em fazendas ou quilombos do interior, nem nas ruas e praças das cidades, que se há de ganhar, ou perder, a causa da liberdade. (NABUCO, J. O abolicionismo [1883]. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; São Paulo: Publifolha, 2000 [adaptado].) No texto, Joaquim Nabuco defende um projeto político sobre como deveria ocorrer o fim da escravidão no Brasil, no qual: a) copiava o modelo haitiano de emancipação negra; b) incentivava a conquista de alforrias por meio de ações judiciais; c) optava pela via legalista de libertação; d) priorizava a negociação em torno das indenizações aos senhores; e) antecipava a libertação paternalista dos cativos.

30 Proposto 12) (UERJ) A um grito de Fora o vintém!, os manifestantes começaram a espancar condutores, esfaquear mulas, virar bondes e arrancar trilhos ao longo da Rua Uruguaiana. Dois pelotões do Exército ocuparam o Largo de São Francisco, postando-se parte da tropa em frente à Escola Politécnica, atual prédio do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da UFRJ. A multidão dispersou-se e, salvo pequenos distúrbios nos três dias seguintes, estava findo o Motim do Vintém. A cobrança da taxa passou a ser quase aleatória. As próprias companhias de bondes pediam ao governo que a revogasse. Desmoralizado, o Ministério caiu a 28 de março. O novo Ministério revogou o desastrado tributo. (Adaptado de CARVALHO, José Murilo de. A Guerra do Vintém. Revista de História, setembro/2007.) Ocorrida entre o final de 1879 e o início de 1880, a Revolta do Vintém representou a manifestação de segmentos populares descontentes com a decisão do governo de aumentar os preços das passagens dos bondes puxados a burro, que trafegavam na então capital do Império. Um dos principais efeitos dessa revolta naquele momento foi: a) Politização dos oficiais militares. b) Privatização dos serviços públicos. c) Modernização dos meios de transporte. d) Enfraquecimento das instituições monárquicas.

31 Proposto (A redenção de Cam (1895), de Modesto Brocos y Gomes) No I Congresso Mundial das Raças, ocorrido em Londres em 1911, o médico João Baptista de Lacerda ilustrou suas reflexões sobre a sociedade brasileira analisando a tela A redenção de Cam, que retrata três gerações de uma família. Essa pintura foi utilizada na época para indicar a seguinte tendência demográfica no Brasil: a) Controle de natalidade. b) Branqueamento da população. c) Equilíbrio entre faixas etárias. d) Segregação dos grupos étnicos. 13) (UERJ)

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