CONVENÇÃO SOBRE DIVERSIDADE BIOLÓGICA E PROTOCOLO DE CARTAGENA. Alcinda RAMOS; Eduardo ALHINHO

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1 RESUMO Em 1992, a Convenção sobre a Diversidade Biológica veio atrair atenções sobre um recurso outrora usado de forma negligente. Dela resultaram estratégias, instrumentos, planos que se esperam minimizar o impacte e gerir melhor a biodiversidade. O Protocolo de Cartagena é o exemplo, sendo o primeiro acordo firmado no âmbito da Convenção, que apresenta um conjunto de medidas que têm por objectivo proteger os direitos humanos fundamentais, tais como a saúde humana, a biodiversidade e o equilíbrio ecológico do meio ambiente. Ainda neste contexto, interessa-nos analisar como estas medidas se inserem no quadro legislativo de Portugal e a sua aplicação. Palavras-chave: convenção, diversidade biológica, Protocolo Cartagena, Portugal. 1. INTRODUÇÃO Segundo o site do ICNB, a conservação da diversidade biológica e a utilização sustentável dos seus componentes não é um tema novo nas agendas diplomáticas. Assim, este trabalho pretende abordar esta relação através da Convenção da Diversidade Biológica e do Protocolo de Cartagena que daí resultou, bem como a implementação das normas e princípios em Portugal. 2. A CONVENÇÃO DA DIVERSIDADE BIOLÓGICA (CDB) Os primeiros esboços da Convenção tiveram início em 1987, mas só em 1992 na Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD ou Rio 92), sai finalmente do papel. Citando o Artigo 1º, a Convenção estabelece como objectivos "a conservação da diversidade biológica, a utilização sustentável dos seus componentes e a partilha justa e equitativa dos benefícios provenientes da utilização dos recursos genéticos. É o primeiro acordo que abrange todos os níveis da diversidade biológica, desde os genes aos ecossistemas. O direito soberanoo dos Estados de explorar os seus próprios recursos na aplicação da

2 sua política ambiental (Princípio 21 da Declaração de Estocolmo) é reconhecidoo no âmbito da CDB assim como a sua responsabilidade de assegurar que as actividades sob sua jurisdição não prejudiquem o ambiente de outros Estados ou de áreas situadas fora dos limites da sua jurisdição. A Convenção estabelece que cada Parte Contratante deverá desenvolver planos e programas nacionais, políticas sectoriais ou intersectoriais, assim como proporcionar apoios e incentivos financeiros relativamente a actividades nacionais que tenham como finalidade alcançar os objectivos desta Convenção e, particularmente um mecanismo para a transferência de tecnologias limpas de recursos financeiros aos países em desenvolvimento Partes da Convenção. Assim surgem as NBSAP (National Biodiversity Strategies and Action Plans) que segundo o Artigo 6º da Convenção, Medidas Gerais para a Conservação e a Utilização Sustentável, diz que cada Parte Contratante deve, de acordo com suas próprias condições e capacidades: Desenvolver estratégias, planos ou programas para a conservação e a utilização sustentável da diversidade biológica ou adaptar para esse fim estratégias, planos ou programas existentes que devem reflectir, entre outros aspectos, as medidas estabelecidas nesta Convenção concernentes à Parte interessada; Integrar, na medida do possível e conforme o caso, a conservação e a utilização sustentável da diversidade biológica em planos, programas e políticas sectoriais ou intersectoriais pertinentes. Ainda, cada Parte Contratante deverá ainda estabelecer um sistema de áreas (protegidas ou não) onde tenham que ser tomadas medidas especiais para a conservação da diversidade biológica, prevendo a monitorização dessas áreas e a criação de dispositivos nacionais de resposta a situações de emergência relativas a acções antropogénicas ou naturais que aparentem graves perigos para a diversidade biológica. As Partes Contratantes são também responsáveis por realizar avaliações de impacte ambiental dos projectos submetidos que possam vir a ter efeitos adversos para a diversidade biológica, com vista a evitá-los ou reduzi-los e, quando apropriado, permitindo a participação do público. A investigação, a cooperação internacional (nomeadamente a científica e técnica) e a partilha de informação relevante para os objectivos da Convenção deverão também ser promovidos, de forma a complementar as medidas nacionais exigidas. A COP (Conferência das Partes) e um órgão subsidiário são criados pela CBD com o intuito de manter sob observação a sua aplicação, no primeiro caso, e de fornecer pareceres científicos, técnicos e tecnológicos oportunos sobre a implementação da presente Convenção, no segundo caso. Este último órgão deverá ser multidisciplinar e estar aberto à participação de todas as Partes. A conservação da diversidade biológica deixou de ser encarada apenas em termos de protecção das espécies ou dos ecossistemas ameaçados. A Convenção introduziu uma nova forma de abordagem ao reconciliar a necessidade de conservação com a preocupação do desenvolvimento, baseada em considerações de igualdade e partilha de responsabilidades. Reconhece-se assim que a conservação da diversidade biológica é uma preocupação comum da Humanidade e parte integrante do processo do desenvolvimento económico e social. 2

3 De acordo com o espírito da Declaração do Rio em Ambiente e Desenvolvimento (1992), a Convenção promove uma nova forma de parceria entre os países, onde a cooperação científica e técnica, o acesso aos recursoss financeiros e genéticos, e a transferência de tecnologias limpas constituem as bases principais. Pela primeira vez, no contexto da conservação da diversidade biológica, um instrumento legal internacional declara os direitos e as obrigações das suas Partes Contratantes relativamente à cooperação científica, técnica e tecnológica. Para este efeito, a Convenção providencia um mecanismo financeiro e um órgão subsidiário de apoio em questões científicas, técnicas e tecnológicas. Por todas estas razões, a CDB é um dos mais recentes e significativos instrumentos do direito internacional e das relações internacionais no âmbito do ambiente e desenvolvimento. A CDB tem definido importantes marcos legais e políticos mundiais que orientam a gestão da biodiversidade em todo o mundo: O Protocolo de Cartagena sobre Biossegurança, que estabelece as regras para a movimentação transfronteiriça de organismos geneticamente modificados (OGM) vivos; O Tratado Internacional sobre Recursos Fitogenéticos para a Alimentação e a Agricultura, que estabelece, no âmbito da FAO, as regras para o acesso aos recursos genéticos vegetais e para a repartição de benefícios; As Directrizes de Bonn, que orientam o estabelecimento das legislações nacionais para regular o acesso aos recursos genéticos e a repartição dos benefícios resultantess da utilização desses recursos (combate à bio-pirataria); As Directrizes para o Turismo Sustentável e a Biodiversidade; As Princípios de Addis Abeba para a utilização sustentável da biodiversidade; As Directrizes para a prevenção, controle e erradicação das espécies exóticas invasoras; As Princípios e Directrizes da Abordagem Ecos sistémica para a Gestão da Biodiversidade. Actualmente 191 países são Partes Contratantes da Convenção A CONVENÇÃO EM PORTUGAL Portugal, em consequência da sua localização geográfica e condicionantes geofísicas, possui uma grande diversidade biológica, incluindo um elevado número de endemismos e de espécies-relíquia do ponto de vista biogeográfico e/ou genético. A biodiversidade como património natural constitui um factor importante de afirmação de uma identidade própria no contexto da diversidade europeia e mundial, a par do património histórico e cultural a ela ligados. A consciência da sua importância levou Portugal a ratificar esta Convenção através do Decreto n.º 21/93, de 21 de Junho, tendo entrado em vigor a 21 de Março de Assim, a implementação da CDB em Portugal ficou assegurada pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 41/99 de 17 de Maio e que nos diz no seu ponto 1: Criar uma comissão de coordenação interministerial que visa assegurar a colaboração na implementação da estratégia nacional de conservação da natureza e da biodiversidade e a promoção da sua integração, na medida do possível e de forma adequada, nos diferentes planos, programas e 3

4 políticas sectoriais ou intersectoriais, em conformidade com o Artigo 6 da Diversidade Biológica. Convenção sobre a O Artigo 6 da CDB cria uma obrigação para o planeamento da biodiversidade a nível nacional. A estratégia nacional irá reflectir como o país pretende concretizar os objectivos da Convenção à luz de circunstâncias específicas nacionais, e os planos de acção relativos irão constituir os passos a dar para atingir estes objectivos. O último plano estratégico nacional para biodiversidade em Portugal, de acordo com o site do CDB, encontra-se em revisão, já que o último plano data de 16 de Novembro de 2001, estando actualmente extinta (desactualizadas) algumas instituições e autoridades competentes que nela vigoraram. A conservação da biodiversidade em Portugal passa pelas seguintes estratégias: Directiva Aves e Directiva Habitats consagradas pelo Decreto-lei n.º 140/99 de 24 de Abril, transpostas, respectivamente, das Directivas Comunitárias 79/409/CEE e 92/43/CEE; Rede Natura 2000 que resulta da implementação das Directivas Aves e Habitats (incluindo as ZPE); CITES, Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies da Fauna e da Flora Selvagem Ameaçadas de Extinção, que tem por objectivo assegurar que o comércio de animais e plantas não ponha em risco a sua sobrevivência no estado selvagem, consagrada pelo Decreto-lei n.º 114/90 de 5 de Abril. 3. O Protocolo de Cartagenaa sobre Segurança Biológica, estabelecido no quadro do artigo 19, parágrafo 3 da Convenção sobre Diversidade Biológica, foi adoptado, em Montreal, a 29 de Janeiro de 2000, Canadá, durante a Presidência Portuguesa da União Europeia e posteriormente, assinado na VI Conferência das Partes à Convenção sobre Diversidade Biológica, que teve lugar em Nairobi, a 24 de Maio desse ano. Em 11 de Setembro de 2003 entra em vigor e de acordo com o princípio da precaução, o objectivo do Protocolo é contribuir para assegurar um nível adequado de protecção no domínio da transferência, manipulação e utilização seguras de organismos vivos modificados (OVM) resultantes da moderna biotecnologia, que possam ter efeitos adversos sobre a diversidade biológica, tendo em conta os riscos para a saúde humana e centrando-se especificamente nos movimentos transfronteiriços. Neste sentido, estabelecee um procedimento por consentimento prévio fundamentado antes do primeiro movimento transfronteiriço deliberado de OVM para introdução intencional no ambiente da parte de importação. Nos termos deste procedimento, o exportador deve notificar plenamente a parte importadora que efectua uma avaliação de riscos com base nas informações detalhadas do OVM fornecidas na notificação. O Protocolo também estabelece um centro de intercâmbio de informações que facilita a troca de informações científicas, técnicas, ambientais e jurídicas sobre os OVM-FFP (Food or feed or for processing) (OVM destinados a serem utilizados directamente como alimentos para seres humanos ou 4

5 para animais, ou para transformação) e permite a troca de informações anteriormente à sua exportação: sobre os produtos, Garantir, por meio do mecanismo de Acordo Prévio Informado (AIA), que os países importadores tomem decisão quanto à importação de um OVM que será intencionalmente liberado no meio ambiente (sementes ou outros organismos vivos), mediante realização de avaliação de risco; Garantir que os países tenham acesso às informações referentes às autorizações de cultivo e de importação de OVM destinados à alimentação humana, animal e ao processamento, bem como às legislações de cada Parte sobre o assunto. Para tanto, deverão implantar o Biosafety Clearing-House (BCH), ou mecanismo similar de troca de informações; Encorajar e fomentar a consciencialização e a participação pública no que se refere à segurança do transporte e do manuseio dos OVM em relação à conservação e ao uso sustentável da diversidade biológica; Desenvolver recursos humanos e capacidade institucional em biossegurança da moderna biotecnologia nos paísess signatários do Protocolo. À presente data 153 paísess são Partes no Protocolo O PROTOCOLO EM PORTUGAL Foi ratificado por Portugal através da publicação do Decreto n.º 7/2004, de 17 de Abril, que aprovou o Protocolo de Cartagena sobre Segurança Biológica à CDB e depositou o seu instrumento de adesão nas Nações Unidas, em 30 de Setembro de 2004, tendo entrado em vigor a 29 de Dezembro de Actualmente o organismo responsável por aplicar as medidas do Protocolo, é a Agência Portuguesa do Ambiente. Ainda, destacamos os actos e medidas legislativas que são utilizadas em Portugal aquando do Protocolo de Cartagena: Decreto-lei n.º 2/2001 de 4 de Janeiro, que regula a utilização confinada de microrganismos geneticamente modificados, transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 98/81/CE, do Conselho, de 26 de Outubro, que altera a Directiva n.º 90/219/CEE, do Conselho, de 23 de Abril; Decreto-lei n.º 72/2003 de 7 de Abril, que regula a libertação deliberada no ambiente de organismos geneticamente modificados (OGM) e a colocação no mercado de produtos que contenham ou sejam constituídos por OGM, transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2001/18/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 12 de Março; Decreto-lei n.º 164/20044 de 3 de Julho, que altera o Decreto-Lei n.º 72/ /2003 de 10 de Abril, que regula a libertação deliberada no ambiente de organismos geneticamente modificados (OGM) e a colocação no mercado de produtos que contenham ou sejam constituídos por OGM, de acordo com os Regulamentos (CE) n. os 1829/2003 e 1830/2003, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de Setembro; Decreto-lei n.º 168/2004 de 7 de Julho, que estabelece regras de execução do Regulamento (CE) n.º 1830/2003, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de Setembro, relativo à 5

6 rastreabilidade e rotulagem de organismos geneticamente modificados e à rastreabilidade dos géneros alimentícios e alimentos para animais produzidos a partir de organismos geneticamente modificados; Decreto-lei n.º 102/2005 de 23 de Julho, que estabelece as regras de execução, na ordem jurídica nacional, do Regulamento (CE) n.º 1829/2003, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de Setembro, relativo a géneros alimentícios e alimentos geneticamente modificados para animais; Decreto-lei n.º 160/2005 de 21 de Setembro, que regula o cultivo de variedades geneticamente modificadas, visando assegurar a sua coexistência com culturas convencionais e com o modo de produção biológico; Decreto-lei n.º 36/20066 de 20 de Fevereiro, que assegura a execução e garante o cumprimento, na ordem jurídica nacional, das obrigações decorrentes paraa o Estado Português do Regulamento (CE) n..º 1946/2003, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de Julho, relativo ao movimento transfronteiriço de organismos geneticamente modificados (OGM). 4. MECANISMOS Um dos mecanismos utilizados pela Convenção é a Clearing-House Mechanism (CHM). O termo Clearing-House refere a um mecanismo ou uma instituição que junta consumidores e fornecedores de bens, serviços ou informações que deste modo corresponde à uma procura e oferta. A CHM da CDB foi estabelecida no ponto 3 do Artigo 18 da Convenção. Tem como missão contribuir de forma significativa a implementação da Convenção através da promoção e facilitação de cooperação técnica e científica, entre as Partes e outros governos. Três grandes objectivos foram traçados pela CHM, presentess no seu Plano Estratégico, para contribuir para a afirmação da Convenção e dos seus programas, em particular do Target 2010, assim a CHM quer Facilitar e promover a cooperação científica e técnica; Facilitar e promover a troca de informações entre as Partes e outros governos; Um mecanismo totalmente operacional com a participação de todas as Partes e com uma rede de parceiros mais alargada. O Target 2010 (2010 Biodiversity Target) resulta da Decisão VI/26 da COP que adoptou um Plano Estratégico para CDB. Na missão do Plano, as Partes comprometeram-se a uma implementação mais eficaz e coerente dos três objectivos da CDB, atingir até 2010 uma redução significativa da taxa da perda de biodiversidade ao nível global, regional e nacional como contribuição para aliviar a pobreza e beneficiar toda a vida na terra. De acordo, relativamentee a informação sobre biossegurança, o Artigo 20, parágrafo 1, do Protocolo de Cartagena sobre Biossegurança, estabelece a BCH como parte do CHM da CDB, de forma a Facilitar a troca de informações científicas, técnicas, ambientais e legais sobre OVM e experiências com OVM; 6

7 Prestar assistência às Partes para implementar o Protocolo, tendo em conta necessidades especiais de países-partes, em particular os menos desenvolvidos e países com economias em transição assim comoo países que são centros de origem e diversidadee genética. O BCH cumpre o seu mandato através da disponibilização de uma plataforma dinâmica na qual é registada toda a informação, permitindo uma pesquisa fácil. 5. CONCLUSÃO Citando o Comissário Europeu para o Ambiente, Stavros Dimas na Semanaa Verde em 2006: - Embora as alterações climáticas sejam o centro das atenções dos meios de comunicação, a perda da biodiversidade é ainda mais alarmante. Isto acontece porque a degradação dos ecossistemas atinge muitas vezes um ponto de não retorno e porque a extinção é definitiva. Ao ritmo que consumimos os recursos naturais, a adopção de medidas que regulam e promovam uma melhor gestão desses recursos são mais que bem-vindas. Cada vez mais precisamos de políticas mais restritas no que respeita à protecção da biodiversidade, não só como pela fonte de recursos que representa, também no papel que desempenha em termos de qualidade de vida, saúde e plataforma para outras formas de vida. 6. BIBLIOGRAFIA Decreto n.º 21/93. D.R. n.º 143, Série I-A de Decreto n.º 7/2004. D.R. n..º 91, Série I-A de Decreto-Lei n.º 2/2001. D.R. n.º 3, Série I-A de Decreto-Lei n.º 72/2003. D.R. n.º 85, Série I-A de Decreto-Lei n.º 164/2004. D.R. n.º 155, Série I-A de Decreto-Lei n.º 168/2004. D.R. n.º 158, Série I-A de Decreto-Lei n.º 102/2005. D.R. n.º 119, Série I-A de Decreto-Lei n.º 160/2005. D.R. n.º 182, Série I-A de Decreto-Lei n.º 36/2006. D.R. n.º 36, Série I-A de Resolução n.º 41/99. D.R. n.º 114, Série I-B de Portal da Convenção sobre Diversidade Biológica e do Protocolo de Cartagena: Portal da Agência Portuguesa do Ambiente: Portal da Agência Europeia do Ambiente: Portal do Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade: Portal do Wikipédia: 7

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