CONVENÇÃO SOBRE DIVERSIDADE BIOLÓGICA E PROTOCOLO DE CARTAGENA. Alcinda RAMOS; Eduardo ALHINHO
|
|
- Luzia Bonilha Lancastre
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RESUMO Em 1992, a Convenção sobre a Diversidade Biológica veio atrair atenções sobre um recurso outrora usado de forma negligente. Dela resultaram estratégias, instrumentos, planos que se esperam minimizar o impacte e gerir melhor a biodiversidade. O Protocolo de Cartagena é o exemplo, sendo o primeiro acordo firmado no âmbito da Convenção, que apresenta um conjunto de medidas que têm por objectivo proteger os direitos humanos fundamentais, tais como a saúde humana, a biodiversidade e o equilíbrio ecológico do meio ambiente. Ainda neste contexto, interessa-nos analisar como estas medidas se inserem no quadro legislativo de Portugal e a sua aplicação. Palavras-chave: convenção, diversidade biológica, Protocolo Cartagena, Portugal. 1. INTRODUÇÃO Segundo o site do ICNB, a conservação da diversidade biológica e a utilização sustentável dos seus componentes não é um tema novo nas agendas diplomáticas. Assim, este trabalho pretende abordar esta relação através da Convenção da Diversidade Biológica e do Protocolo de Cartagena que daí resultou, bem como a implementação das normas e princípios em Portugal. 2. A CONVENÇÃO DA DIVERSIDADE BIOLÓGICA (CDB) Os primeiros esboços da Convenção tiveram início em 1987, mas só em 1992 na Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD ou Rio 92), sai finalmente do papel. Citando o Artigo 1º, a Convenção estabelece como objectivos "a conservação da diversidade biológica, a utilização sustentável dos seus componentes e a partilha justa e equitativa dos benefícios provenientes da utilização dos recursos genéticos. É o primeiro acordo que abrange todos os níveis da diversidade biológica, desde os genes aos ecossistemas. O direito soberanoo dos Estados de explorar os seus próprios recursos na aplicação da
2 sua política ambiental (Princípio 21 da Declaração de Estocolmo) é reconhecidoo no âmbito da CDB assim como a sua responsabilidade de assegurar que as actividades sob sua jurisdição não prejudiquem o ambiente de outros Estados ou de áreas situadas fora dos limites da sua jurisdição. A Convenção estabelece que cada Parte Contratante deverá desenvolver planos e programas nacionais, políticas sectoriais ou intersectoriais, assim como proporcionar apoios e incentivos financeiros relativamente a actividades nacionais que tenham como finalidade alcançar os objectivos desta Convenção e, particularmente um mecanismo para a transferência de tecnologias limpas de recursos financeiros aos países em desenvolvimento Partes da Convenção. Assim surgem as NBSAP (National Biodiversity Strategies and Action Plans) que segundo o Artigo 6º da Convenção, Medidas Gerais para a Conservação e a Utilização Sustentável, diz que cada Parte Contratante deve, de acordo com suas próprias condições e capacidades: Desenvolver estratégias, planos ou programas para a conservação e a utilização sustentável da diversidade biológica ou adaptar para esse fim estratégias, planos ou programas existentes que devem reflectir, entre outros aspectos, as medidas estabelecidas nesta Convenção concernentes à Parte interessada; Integrar, na medida do possível e conforme o caso, a conservação e a utilização sustentável da diversidade biológica em planos, programas e políticas sectoriais ou intersectoriais pertinentes. Ainda, cada Parte Contratante deverá ainda estabelecer um sistema de áreas (protegidas ou não) onde tenham que ser tomadas medidas especiais para a conservação da diversidade biológica, prevendo a monitorização dessas áreas e a criação de dispositivos nacionais de resposta a situações de emergência relativas a acções antropogénicas ou naturais que aparentem graves perigos para a diversidade biológica. As Partes Contratantes são também responsáveis por realizar avaliações de impacte ambiental dos projectos submetidos que possam vir a ter efeitos adversos para a diversidade biológica, com vista a evitá-los ou reduzi-los e, quando apropriado, permitindo a participação do público. A investigação, a cooperação internacional (nomeadamente a científica e técnica) e a partilha de informação relevante para os objectivos da Convenção deverão também ser promovidos, de forma a complementar as medidas nacionais exigidas. A COP (Conferência das Partes) e um órgão subsidiário são criados pela CBD com o intuito de manter sob observação a sua aplicação, no primeiro caso, e de fornecer pareceres científicos, técnicos e tecnológicos oportunos sobre a implementação da presente Convenção, no segundo caso. Este último órgão deverá ser multidisciplinar e estar aberto à participação de todas as Partes. A conservação da diversidade biológica deixou de ser encarada apenas em termos de protecção das espécies ou dos ecossistemas ameaçados. A Convenção introduziu uma nova forma de abordagem ao reconciliar a necessidade de conservação com a preocupação do desenvolvimento, baseada em considerações de igualdade e partilha de responsabilidades. Reconhece-se assim que a conservação da diversidade biológica é uma preocupação comum da Humanidade e parte integrante do processo do desenvolvimento económico e social. 2
3 De acordo com o espírito da Declaração do Rio em Ambiente e Desenvolvimento (1992), a Convenção promove uma nova forma de parceria entre os países, onde a cooperação científica e técnica, o acesso aos recursoss financeiros e genéticos, e a transferência de tecnologias limpas constituem as bases principais. Pela primeira vez, no contexto da conservação da diversidade biológica, um instrumento legal internacional declara os direitos e as obrigações das suas Partes Contratantes relativamente à cooperação científica, técnica e tecnológica. Para este efeito, a Convenção providencia um mecanismo financeiro e um órgão subsidiário de apoio em questões científicas, técnicas e tecnológicas. Por todas estas razões, a CDB é um dos mais recentes e significativos instrumentos do direito internacional e das relações internacionais no âmbito do ambiente e desenvolvimento. A CDB tem definido importantes marcos legais e políticos mundiais que orientam a gestão da biodiversidade em todo o mundo: O Protocolo de Cartagena sobre Biossegurança, que estabelece as regras para a movimentação transfronteiriça de organismos geneticamente modificados (OGM) vivos; O Tratado Internacional sobre Recursos Fitogenéticos para a Alimentação e a Agricultura, que estabelece, no âmbito da FAO, as regras para o acesso aos recursos genéticos vegetais e para a repartição de benefícios; As Directrizes de Bonn, que orientam o estabelecimento das legislações nacionais para regular o acesso aos recursos genéticos e a repartição dos benefícios resultantess da utilização desses recursos (combate à bio-pirataria); As Directrizes para o Turismo Sustentável e a Biodiversidade; As Princípios de Addis Abeba para a utilização sustentável da biodiversidade; As Directrizes para a prevenção, controle e erradicação das espécies exóticas invasoras; As Princípios e Directrizes da Abordagem Ecos sistémica para a Gestão da Biodiversidade. Actualmente 191 países são Partes Contratantes da Convenção A CONVENÇÃO EM PORTUGAL Portugal, em consequência da sua localização geográfica e condicionantes geofísicas, possui uma grande diversidade biológica, incluindo um elevado número de endemismos e de espécies-relíquia do ponto de vista biogeográfico e/ou genético. A biodiversidade como património natural constitui um factor importante de afirmação de uma identidade própria no contexto da diversidade europeia e mundial, a par do património histórico e cultural a ela ligados. A consciência da sua importância levou Portugal a ratificar esta Convenção através do Decreto n.º 21/93, de 21 de Junho, tendo entrado em vigor a 21 de Março de Assim, a implementação da CDB em Portugal ficou assegurada pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 41/99 de 17 de Maio e que nos diz no seu ponto 1: Criar uma comissão de coordenação interministerial que visa assegurar a colaboração na implementação da estratégia nacional de conservação da natureza e da biodiversidade e a promoção da sua integração, na medida do possível e de forma adequada, nos diferentes planos, programas e 3
4 políticas sectoriais ou intersectoriais, em conformidade com o Artigo 6 da Diversidade Biológica. Convenção sobre a O Artigo 6 da CDB cria uma obrigação para o planeamento da biodiversidade a nível nacional. A estratégia nacional irá reflectir como o país pretende concretizar os objectivos da Convenção à luz de circunstâncias específicas nacionais, e os planos de acção relativos irão constituir os passos a dar para atingir estes objectivos. O último plano estratégico nacional para biodiversidade em Portugal, de acordo com o site do CDB, encontra-se em revisão, já que o último plano data de 16 de Novembro de 2001, estando actualmente extinta (desactualizadas) algumas instituições e autoridades competentes que nela vigoraram. A conservação da biodiversidade em Portugal passa pelas seguintes estratégias: Directiva Aves e Directiva Habitats consagradas pelo Decreto-lei n.º 140/99 de 24 de Abril, transpostas, respectivamente, das Directivas Comunitárias 79/409/CEE e 92/43/CEE; Rede Natura 2000 que resulta da implementação das Directivas Aves e Habitats (incluindo as ZPE); CITES, Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies da Fauna e da Flora Selvagem Ameaçadas de Extinção, que tem por objectivo assegurar que o comércio de animais e plantas não ponha em risco a sua sobrevivência no estado selvagem, consagrada pelo Decreto-lei n.º 114/90 de 5 de Abril. 3. O Protocolo de Cartagenaa sobre Segurança Biológica, estabelecido no quadro do artigo 19, parágrafo 3 da Convenção sobre Diversidade Biológica, foi adoptado, em Montreal, a 29 de Janeiro de 2000, Canadá, durante a Presidência Portuguesa da União Europeia e posteriormente, assinado na VI Conferência das Partes à Convenção sobre Diversidade Biológica, que teve lugar em Nairobi, a 24 de Maio desse ano. Em 11 de Setembro de 2003 entra em vigor e de acordo com o princípio da precaução, o objectivo do Protocolo é contribuir para assegurar um nível adequado de protecção no domínio da transferência, manipulação e utilização seguras de organismos vivos modificados (OVM) resultantes da moderna biotecnologia, que possam ter efeitos adversos sobre a diversidade biológica, tendo em conta os riscos para a saúde humana e centrando-se especificamente nos movimentos transfronteiriços. Neste sentido, estabelecee um procedimento por consentimento prévio fundamentado antes do primeiro movimento transfronteiriço deliberado de OVM para introdução intencional no ambiente da parte de importação. Nos termos deste procedimento, o exportador deve notificar plenamente a parte importadora que efectua uma avaliação de riscos com base nas informações detalhadas do OVM fornecidas na notificação. O Protocolo também estabelece um centro de intercâmbio de informações que facilita a troca de informações científicas, técnicas, ambientais e jurídicas sobre os OVM-FFP (Food or feed or for processing) (OVM destinados a serem utilizados directamente como alimentos para seres humanos ou 4
5 para animais, ou para transformação) e permite a troca de informações anteriormente à sua exportação: sobre os produtos, Garantir, por meio do mecanismo de Acordo Prévio Informado (AIA), que os países importadores tomem decisão quanto à importação de um OVM que será intencionalmente liberado no meio ambiente (sementes ou outros organismos vivos), mediante realização de avaliação de risco; Garantir que os países tenham acesso às informações referentes às autorizações de cultivo e de importação de OVM destinados à alimentação humana, animal e ao processamento, bem como às legislações de cada Parte sobre o assunto. Para tanto, deverão implantar o Biosafety Clearing-House (BCH), ou mecanismo similar de troca de informações; Encorajar e fomentar a consciencialização e a participação pública no que se refere à segurança do transporte e do manuseio dos OVM em relação à conservação e ao uso sustentável da diversidade biológica; Desenvolver recursos humanos e capacidade institucional em biossegurança da moderna biotecnologia nos paísess signatários do Protocolo. À presente data 153 paísess são Partes no Protocolo O PROTOCOLO EM PORTUGAL Foi ratificado por Portugal através da publicação do Decreto n.º 7/2004, de 17 de Abril, que aprovou o Protocolo de Cartagena sobre Segurança Biológica à CDB e depositou o seu instrumento de adesão nas Nações Unidas, em 30 de Setembro de 2004, tendo entrado em vigor a 29 de Dezembro de Actualmente o organismo responsável por aplicar as medidas do Protocolo, é a Agência Portuguesa do Ambiente. Ainda, destacamos os actos e medidas legislativas que são utilizadas em Portugal aquando do Protocolo de Cartagena: Decreto-lei n.º 2/2001 de 4 de Janeiro, que regula a utilização confinada de microrganismos geneticamente modificados, transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 98/81/CE, do Conselho, de 26 de Outubro, que altera a Directiva n.º 90/219/CEE, do Conselho, de 23 de Abril; Decreto-lei n.º 72/2003 de 7 de Abril, que regula a libertação deliberada no ambiente de organismos geneticamente modificados (OGM) e a colocação no mercado de produtos que contenham ou sejam constituídos por OGM, transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2001/18/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 12 de Março; Decreto-lei n.º 164/20044 de 3 de Julho, que altera o Decreto-Lei n.º 72/ /2003 de 10 de Abril, que regula a libertação deliberada no ambiente de organismos geneticamente modificados (OGM) e a colocação no mercado de produtos que contenham ou sejam constituídos por OGM, de acordo com os Regulamentos (CE) n. os 1829/2003 e 1830/2003, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de Setembro; Decreto-lei n.º 168/2004 de 7 de Julho, que estabelece regras de execução do Regulamento (CE) n.º 1830/2003, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de Setembro, relativo à 5
6 rastreabilidade e rotulagem de organismos geneticamente modificados e à rastreabilidade dos géneros alimentícios e alimentos para animais produzidos a partir de organismos geneticamente modificados; Decreto-lei n.º 102/2005 de 23 de Julho, que estabelece as regras de execução, na ordem jurídica nacional, do Regulamento (CE) n.º 1829/2003, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de Setembro, relativo a géneros alimentícios e alimentos geneticamente modificados para animais; Decreto-lei n.º 160/2005 de 21 de Setembro, que regula o cultivo de variedades geneticamente modificadas, visando assegurar a sua coexistência com culturas convencionais e com o modo de produção biológico; Decreto-lei n.º 36/20066 de 20 de Fevereiro, que assegura a execução e garante o cumprimento, na ordem jurídica nacional, das obrigações decorrentes paraa o Estado Português do Regulamento (CE) n..º 1946/2003, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de Julho, relativo ao movimento transfronteiriço de organismos geneticamente modificados (OGM). 4. MECANISMOS Um dos mecanismos utilizados pela Convenção é a Clearing-House Mechanism (CHM). O termo Clearing-House refere a um mecanismo ou uma instituição que junta consumidores e fornecedores de bens, serviços ou informações que deste modo corresponde à uma procura e oferta. A CHM da CDB foi estabelecida no ponto 3 do Artigo 18 da Convenção. Tem como missão contribuir de forma significativa a implementação da Convenção através da promoção e facilitação de cooperação técnica e científica, entre as Partes e outros governos. Três grandes objectivos foram traçados pela CHM, presentess no seu Plano Estratégico, para contribuir para a afirmação da Convenção e dos seus programas, em particular do Target 2010, assim a CHM quer Facilitar e promover a cooperação científica e técnica; Facilitar e promover a troca de informações entre as Partes e outros governos; Um mecanismo totalmente operacional com a participação de todas as Partes e com uma rede de parceiros mais alargada. O Target 2010 (2010 Biodiversity Target) resulta da Decisão VI/26 da COP que adoptou um Plano Estratégico para CDB. Na missão do Plano, as Partes comprometeram-se a uma implementação mais eficaz e coerente dos três objectivos da CDB, atingir até 2010 uma redução significativa da taxa da perda de biodiversidade ao nível global, regional e nacional como contribuição para aliviar a pobreza e beneficiar toda a vida na terra. De acordo, relativamentee a informação sobre biossegurança, o Artigo 20, parágrafo 1, do Protocolo de Cartagena sobre Biossegurança, estabelece a BCH como parte do CHM da CDB, de forma a Facilitar a troca de informações científicas, técnicas, ambientais e legais sobre OVM e experiências com OVM; 6
7 Prestar assistência às Partes para implementar o Protocolo, tendo em conta necessidades especiais de países-partes, em particular os menos desenvolvidos e países com economias em transição assim comoo países que são centros de origem e diversidadee genética. O BCH cumpre o seu mandato através da disponibilização de uma plataforma dinâmica na qual é registada toda a informação, permitindo uma pesquisa fácil. 5. CONCLUSÃO Citando o Comissário Europeu para o Ambiente, Stavros Dimas na Semanaa Verde em 2006: - Embora as alterações climáticas sejam o centro das atenções dos meios de comunicação, a perda da biodiversidade é ainda mais alarmante. Isto acontece porque a degradação dos ecossistemas atinge muitas vezes um ponto de não retorno e porque a extinção é definitiva. Ao ritmo que consumimos os recursos naturais, a adopção de medidas que regulam e promovam uma melhor gestão desses recursos são mais que bem-vindas. Cada vez mais precisamos de políticas mais restritas no que respeita à protecção da biodiversidade, não só como pela fonte de recursos que representa, também no papel que desempenha em termos de qualidade de vida, saúde e plataforma para outras formas de vida. 6. BIBLIOGRAFIA Decreto n.º 21/93. D.R. n.º 143, Série I-A de Decreto n.º 7/2004. D.R. n..º 91, Série I-A de Decreto-Lei n.º 2/2001. D.R. n.º 3, Série I-A de Decreto-Lei n.º 72/2003. D.R. n.º 85, Série I-A de Decreto-Lei n.º 164/2004. D.R. n.º 155, Série I-A de Decreto-Lei n.º 168/2004. D.R. n.º 158, Série I-A de Decreto-Lei n.º 102/2005. D.R. n.º 119, Série I-A de Decreto-Lei n.º 160/2005. D.R. n.º 182, Série I-A de Decreto-Lei n.º 36/2006. D.R. n.º 36, Série I-A de Resolução n.º 41/99. D.R. n.º 114, Série I-B de Portal da Convenção sobre Diversidade Biológica e do Protocolo de Cartagena: Portal da Agência Portuguesa do Ambiente: Portal da Agência Europeia do Ambiente: Portal do Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade: Portal do Wikipédia: 7
Jornal Oficial da União Europeia
16.1.2004 L 10/5 REGULAMENTO (CE) N. o 65/2004 DA COMISSÃO de 14 de Janeiro de 2004 que estabelece um sistema para criação e atribuição de identificadores únicos aos organismos geneticamente modificados
Leia mais(Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade)
5.11.2003 L 287/1 I (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) REGULAMENTO (CE) N. o 1946/2003 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 15 de Julho de 2003 relativo ao movimento transfronteiriço
Leia maisTestes de Diagnóstico
INOVAÇÃO E TECNOLOGIA NA FORMAÇÃO AGRÍCOLA agrinov.ajap.pt Coordenação Técnica: Associação dos Jovens Agricultores de Portugal Coordenação Científica: Miguel de Castro Neto Instituto Superior de Estatística
Leia maisIntrodução a Acesso e Repartição de Benefícios
Convenção sobre Diversidade Biológica: ABS Introdução a Acesso e Repartição de Benefícios RECURSOS GENÉTICOS CONHECIMENTOS TRADICIONAIS PROVEDORES USOS CONSENTIMENTO PRÉVIO TERMOS MUTUAMENTE ACORDADOS
Leia maisJornal Oficial da União Europeia L 201/41
3.8.2010 Jornal Oficial da União Europeia L 201/41 DECISÃO DA COMISSÃO de 28 de Julho de 2010 que autoriza a colocação no mercado de produtos que contenham, sejam constituídos por, ou produzidos a partir
Leia maisDIRECTIVA 1999/22/CE DO CONSELHO. de 29 de Março de relativa à detenção de animais da fauna selvagem em jardins zoológicos
Page 1 of 5 DIRECTIVA 1999/22/CE DO CONSELHO de 29 de Março de 1999 relativa à detenção de animais da fauna selvagem em jardins zoológicos O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, Tendo em conta o Tratado que institui
Leia maisJornal Oficial da União Europeia L 315/25
2.12.2009 Jornal Oficial da União Europeia L 315/25 DECISÃO DA COMISSÃO de 30 de Novembro de 2009 que adopta decisões sobre a importação comunitária de determinados produtos químicos, nos termos do Regulamento
Leia maisOs problemas ambientais. Políticas globais. Environmental Politics and Economics. Perda da biodiversidade
Perda da biodiversidade Os problemas ambientais Fragmentação e destruição de habitats Sobre exploração de recursos naturais Agricultura intensiva eutrofização, salinização dos solos, bioacumulação Poluição
Leia maisSEGUNDO RELATÓRIO NACIONAL SOBRE A IMPLEMENTAÇÃO DO PROTOCOLO DE CARTAGENA SOBRE A BIOSSEGURANÇA.
2011 SEGUNDO RELATÓRIO NACIONAL SOBRE A IMPLEMENTAÇÃO DO PROTOCOLO DE CARTAGENA SOBRE A BIOSSEGURANÇA. FICHA TÉCNICA Autores: Ana veiga Iderlindo Santos Isaurinda Baptista Financiador: Co-financiador:
Leia maisAMBIENTE E TERRITÓRIO 9 ª aula
Licenciatura em Engenharia do Território 3º ano / 6º semestre AMBIENTE E TERRITÓRIO 9 ª aula Biodiversidade e serviços dos ecossistemas Convenção da Diversidade Biológica Nações Unidas Assinada no Rio
Leia maisMINISTÉRIOS DA SAÚDE E DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS. Portaria n. 751/94 de 16 de Agosto
Documento - Bloco 1/2 Versão 2 - Final/Revogada Cód. Documento 4544 MINISTÉRIOS DA SAÚDE E DO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS Portaria n. 751/94 de 16 de Agosto O Decreto-Lei n.º 126/93, de 20 de Abril, veio
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS RELATÓRIO DA COMISSÃO AO CONSELHO E AO PARLAMENTO EUROPEU
COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 31.8.2004 COM(2004) 575 final. RELATÓRIO DA COMISSÃO AO CONSELHO E AO PARLAMENTO EUROPEU relativo às experiências dos Estados-Membros com os OGM colocados no
Leia maisCONFERÊNCIA DA UNIÃO Décima-sexta Sessão Ordinária de Janeiro de 2011 Adis Abeba, Etiópia EX.CL/654 (XVIII) Add.3 Original: Francês
AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, Ethiopia P. O. Box 3243 Telephone: 5517 700 Fax: 5517844 Website: www. Africa-union.org CONFERÊNCIA DA UNIÃO Décima-sexta Sessão Ordinária 30 31
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar PROJECTO DE PARECER
PARLAMENTO EUROPEU 2004 2009 Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar PROVISÓRIO 2004/0020(CNS) 29.9.2004 PROJECTO DE PARECER da Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança
Leia maisEste documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições
2003R1830 PT 11.12.2008 001.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B REGULAMENTO (CE) N. o 1830/2003 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 22 de Setembro
Leia maisProposta de DECISÃO DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 5.6.2012 COM(2012) 236 final 2012/0120 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO relativa à conclusão do Protocolo Suplementar de Nagoia-Kuala Lumpur sobre Responsabilidade Civil
Leia maisImpactes sectoriais. Sistemas ecológicos e biodiversidade. Impactes Ambientais 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário
Engenharia Civil, 5º ano / 10º semestre Engenharia Territorio, 4º ano/ 8º semestre Impactes sectoriais Sistemas ecológicos e biodiversidade Impactes Ambientais 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário
Leia maisCADERNO DE ENCARGOS. 1. Antecedentes
CADERNO DE ENCARGOS Facilitação de um processo preparatório para a elaboração da Posição Comum da SADC para a COP 14 da CBD/Protocolo de Cartagena/Protocolo de Nagoya sobre ABS (29 de Maio 2018 a 29 de
Leia maisResponsabilidade Ambiental Contexto comunitário e nacional Actuação da autoridade competente nacional
Responsabilidade Ambiental Contexto comunitário e nacional Actuação da autoridade competente nacional Paula Simão, 30 de Maio 2011 Índice Decreto-Lei n.º 147/2008, de 29 de Julho Estratégia da APA para
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO
PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Documento de sessão 27.7.2011 B7-0000/2011 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO apresentada na sequência da pergunta com pedido de resposta oral B7-0000/2011 apresentada nos termos do n.º
Leia maisJornal Oficial da União Europeia L 258/39
4.10.2007 Jornal Oficial da União Europeia L 258/39 DECISÃO DA COMISSÃO de 2 de Outubro de 2007 que estabelece um modelo comum para a apresentação de dados e informações, em conformidade com o Regulamento
Leia maisCase study. Integrar a Conservação da Biodiversidade no Modelo de Gestão Florestal BIODIVERSIDADE E CERTIFICAÇÃO FLORESTAL EMPRESA ENVOLVIMENTO
Case study 2010 Integrar a Conservação da Biodiversidade no Modelo de Gestão Florestal BIODIVERSIDADE E CERTIFICAÇÃO FLORESTAL EMPRESA O grupo Portucel Soporcel é uma das mais fortes presenças de Portugal
Leia maisRECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO. de
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 16.9.2011 C(2011) 6362 final RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO de 16.9.2011 relativa à iniciativa de programação conjunta no domínio da investigação «Mares e Oceanos Sãos e Produtivos»
Leia maisSEMINARIO CONTRA A BIOPIRATARIA EM MOÇAMBIQUE: O NOVO PAPEL DAS INSTITUIÇÕES DE INVESTIGAÇÃO. Museu de Historia Natural 29 de novembro de 20112
SEMINARIO CONTRA A BIOPIRATARIA EM MOÇAMBIQUE: O NOVO PAPEL DAS INSTITUIÇÕES DE INVESTIGAÇÃO Museu de Historia Natural 29 de novembro de 20112 Projeto de desenvolvimento de capacidades humanas e institucionais
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar PROJECTO DE PARECER. dirigido à Comissão dos Assuntos Jurídicos
PARLAMENTO EUROPEU 2004 2009 Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar 2007/0022(COD) 9.1.2008 PROJECTO DE PARECER da Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar
Leia maisPlano, avaliação ambiental estratégica e da sustentabilidade 8ª aula Maria do Rosário Partidário
MEC, 4º ano, 1º sem, 2009-10 Desafios Ambientais e de Sustentabilidade em Engenharia Plano, avaliação ambiental estratégica e da sustentabilidade 8ª aula Maria do Rosário Partidário Família de Instrumentos
Leia maisLEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA NO DOMÍNIO DO AMBIENTE. Principais diplomas legais em 2013
LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA NO DOMÍNIO DO AMBIENTE Principais diplomas legais em 2013 GENERALIDADES / PROGRAMAS - 2013/C 47/10 - Convite à apresentação de propostas LIFE+ 2013. JO C47 2013-02-19-2013/408/Euratom
Leia maisResolução do Conselho de Ministros n.º 33/2006
Resolução do Conselho de Ministros n.º 33/2006 No domínio do combate às alterações climáticas, o Protocolo de Quioto criou mecanismos de flexibilidade, como o comércio de licenças de emissão, a implementação
Leia maisDomínio Prioritário Natureza e Biodiversidade
Domínio Prioritário Natureza e Biodiversidade Projectos contribuem para: aplicação, desenvolvimento, avaliação e seguimento da política e legislação da UE na área da natureza e da biodiversidade, incluindo
Leia maisDQA e DQEM - Sobreposição ou complementaridade?
DQA e DQEM - Sobreposição ou complementaridade? Objetivos e âmbito A Diretiva-Quadro da Água (DQA, Diretiva n.º 2000/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de outubro) estabelece um quadro de
Leia maisBiotecnologia e Biodiversidade. Prof. Msc. Lucas Silva de Faria
Biotecnologia e Biodiversidade Prof. Msc. Lucas Silva de Faria Biotecnologia e Biodiversidade Biodiversidade Diversidade Biológica, ou Biodiversidade, refere-se à variedade de espécies de todos os seres
Leia maisPor Constantino W. Nassel
NORMA ISO 9000 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001:2000 REQUISITOS E LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO Por Constantino W. Nassel CONTEÚDOS O que é a ISO? O que é a ISO 9000? Histórico Normas
Leia maisPROJETO DE CONCLUSÕES DO CONSELHO
Conselho da União Europeia Bruxelas, 30 de março de 2017 (OR. en) 7783/17 ADD 1 NOTA PONTO "I/A" de: para: Assunto: Secretariado-Geral do Conselho FORETS 11 ENV 301 RELEX 280 PROBA 5 Comité de Representantes
Leia mais7566/17 flc/ll/jv 1 DGG 3B
Conselho da União Europeia Bruxelas, 23 de março de 2017 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2016/0279 (COD) 7566/17 PI 33 CODEC 463 NOTA de: para: Secretariado-Geral do Conselho Delegações n.º doc. ant.:
Leia maisAGRICULTURA BIOLÓGICA, O que é? A Estratégia e Plano Acção Nacional em Agricultura Biológica
AGRICULTURA BIOLÓGICA, O que é? A Estratégia e Plano Acção Nacional AGROBIO Missão: Promover e divulgar a Agricultura Biológica em Portugal Desde 1985 7600 ASSOCIADOS (agricultores; empresas; consumidores)
Leia maisRELATÓRIO de Consulta Pública. Ensaios com organismos geneticamente modificados Notificações B/PT/08/01 e B/PT/08/02
RELATÓRIO de Consulta Pública Ensaios com organismos geneticamente modificados Notificações B/PT/08/01 e B/PT/08/02 Março de 2008 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. PERÍODO DE CONSULTA PÚBLICA 3. DOCUMENTOS PUBLICITADOS
Leia maisRegulamento (CE) n.º 1991/2006 do Conselho. de 21 de Dezembro de 2006
L 411/18 PT Jornal Oficial da União Europeia 30.12.2006 Regulamento (CE) n.º 1991/2006 do Conselho de 21 de Dezembro de 2006 que altera o Regulamento (CEE) n.º 2092/91 relativo ao modo de produção biológico
Leia maisDec. nº 4.339, de 22/08/2002
POLÍTICA NACIONAL DA BIODIVERSIDADE Dec. nº 4.339, de 22/08/2002 Os princípios estabelecidos na PNBio (20 ao todo) derivam, basicamente, daqueles estabelecidos na Convenção sobre Diversidade Biológica
Leia maisDegradação da Diversidade Biológica
Degradação da Diversidade Biológica Guilherme Antonio Ferrari Scudeller Jaqueline R. de Almeida Nijima Novello Rumenos Ricieri Cioci Thalita Moraes da Silva Tópicos Abordados Conceito de diversidade biológica;
Leia maisOrigens do direito da água
O Direito Internacional das Águas e a Convenção de Albufeira sobre as Bacias Hidrográficas Luso-Espanholas António Gonçalves Henriques Origens do direito da água Direito costumeiro: prioridade em função
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU ***II POSIÇÃO COMUM. Documento de sessão C5-0301/ /07/2001
PARLAMENTO EUROPEU 1999 Documento de sessão 2004 C5-0301/2001 02/07/2001 ***II POSIÇÃO COMUM Assunto: Posição Comum adoptada pelo Conselho de 28 de Junho de 2001 tendo em vista a aprovação da Directiva
Leia maisL 55/78 Jornal Oficial da União Europeia
L 55/78 Jornal Oficial da União Europeia 5.3.2010 DECISÃO DA COMISSÃO de 2 de Março de 2010 que autoriza a colocação no mercado de produtos que contenham, sejam constituídos por, ou produzidos a partir
Leia maisProblemas ambientais globais
Problemas ambientais globais Biodiversidade e Conservação da Natureza 1º Ano Eng.ª Ambiente - 2016/2017 1 O QUE É A BIODIVERSIDADE? 2 Biodiversidade 3 Biodiversidade 4 Biodiversidade Cubo de David Liittschwager
Leia maisJornal Oficial da União Europeia L 55/73
5.3.2010 Jornal Oficial da União Europeia L 55/73 DECISÃO DA COMISSÃO de 2 de Março de 2010 que autoriza a colocação no mercado de produtos que contenham, sejam constituídos por, ou produzidos a partir
Leia maisRegulamento (CE) n. 852/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004
Regulamento (CE) n. 852/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004 relativo à higiene dos géneros alimentícios http://europa.eu.int/scadplus/leg/pt/lvb/ f84001.htm Âmbito de aplicação
Leia mais(Atos não legislativos) REGULAMENTOS
31.8.2016 L 234/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2016/1437 DA COMISSÃO de 19 de maio de 2016 que complementa a Diretiva 2004/109/CE do Parlamento Europeu e do Conselho
Leia maisCONVENÇÃO SOBRE A DIVERSIDADE BIOLÓGICA
CONVENÇÃO SOBRE A DIVERSIDADE BIOLÓGICA PREÂMBULO Os Membros CONSCIENTES do valor intrínseco da diversidade biológica e dos valores, ecológico, genético, social, económico, científico, educacional, cultural,
Leia mais5685/00 PB/ccs PT DG I
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 20 de Março de 2000 (13.03) 5685/00 Dossier interinstitucional: 96/0304 (OD) LIMITE ENV 22 CODEC 68 ACTOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: Posição comum
Leia maisAVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA DECLARAÇÃO AMBIENTAL
Pllano Diirector Muniiciipall de Coiimbra 2.ª Alteração AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA DECLARAÇÃO AMBIENTAL Janeiro 2010 A presente Declaração Ambiental (DA), que integra o procedimento de Avaliação Ambiental
Leia maisL 55/68 Jornal Oficial da União Europeia
L 55/68 Jornal Oficial da União Europeia 5.3.2010 DECISÃO DA COMISSÃO de 2 de Março de 2010 que autoriza a colocação no mercado de produtos que contenham, sejam constituídos por, ou produzidos a partir
Leia mais3.Pesquisas, reforço das capacidades e difusão da informação:
1. Acções Conjuntas: Criação de parceria entre os sectores da saúde e do ambiente através de engajamento técnico-político; Realização de acções de capacitação para os quadros dos sectores do ambiente e
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU Documento de sessão ADENDA. ao relatório
PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019 Documento de sessão 12.12.2014 A8-0056/2014/err01 ADENDA ao relatório sobre a proposta de regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo ao tratamento pautal para
Leia maisJornal Oficial da União Europeia L 314/39
15.11.2006 Jornal Oficial da União Europeia L 314/39 DECISÃO DA COMISSÃO de 14 de Novembro de 2006 relativa a requisitos mínimos para a recolha de informação durante as inspecções de locais de produção
Leia mais07/06/2015 Imprimir Implementação de Sistemas de Gestão Ambiental: Motivações,... Gestão Ambiental Naturlink
Naturlink Implementação de Sistemas de Gestão Ambiental: Motivações, Vantagens e Instrumentos Rita Teixeira d Azevedo A protecção do Ambiente é cada vez mais importante no dia a dia das empresas, com implicações
Leia maisConvenção sobre Diversidade Biológica
Convenção sobre Diversidade Biológica UN/UNEP Rio de Janeiro, 20 de Maio de 19 Preâmbulo As Partes Contratantes: Conscientes do valor intrínseco da diversidade biológica e dos valores ecológicos, genéticos,
Leia maisCONVENÇÃO SOBRE A DIVERSIDADE BIOLÓGICA. Preâmbulo
Decreto n.º 21/93 Convenção sobre a Diversidade Biológica Nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 200.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: Artigo único. É aprovada, para ratificação, a Convenção
Leia maisEstratégia Nacional de Conservação da Natureza e Biodiversidade ENCNB 2025
Estratégia Nacional de Conservação da Natureza e Biodiversidade ENCNB 2025 Posição sobre o documento em consulta pública 1. Parecer do CNADS A Ordem dos Biólogos subscreve o parecer do CNADS, nomeadamente
Leia maisProposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. relativa à redução do impacto de determinados produtos de plástico no ambiente
Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativa à redução do impacto de determinados produtos de plástico no ambiente Comentários da Sociedade Ponto Verde (SPV) A Sociedade ponto Verde
Leia maishttp://img227.imageshack.us/img227/7338/imagem1ym0.png Antecedentes Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente e Desenvolvimento Rio de Janeiro, 1992 172 Chefes de Estado 2400 Representantes ONG historic
Leia maisANEXOS. proposta de Decisão do Conselho
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 8.3.2019 COM(2019) 114 final ANNEXES 1 to 2 ANEXOS da proposta de Decisão do Conselho relativa à posição a tomar em nome da União Europeia na Comissão Alargada da Convenção
Leia maisCONTROLO E CERTIFICAÇÃO EM AGRICULTURA BIOLÓGICA
CONTROLO E CERTIFICAÇÃO EM AGRICULTURA BIOLÓGICA SATIVA Controlo e Certificação de Produtos Av. Visconde de Valmor, 11, 3º. 1000-289 Lisboa Tel: 217991100 Fax: 217991119 sativa@sativa.pt www.sativa.pt
Leia maisAddis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone : Fax :
AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone : 011 551 7700 Fax : 011 551 784 CONSELHO EXECUTIVO Décima-Quarta Sessão Ordinária 26 30 de Janeiro de 2009 Adis
Leia maisIII. (Actos preparatórios) CONSELHO
21.9.2010 Jornal Oficial da União Europeia C 253 E/1 III (Actos preparatórios) CONSELHO POSIÇÃO (UE) N. o 13/2010 DO CONSELHO EM PRIMEIRA LEITURA tendo em vista a adopção do regulamento do Parlamento Europeu
Leia maisPT 1 PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS BRUXELAS, 20/10/2009 ORÇAMENTO GERAL SECÇÃO III COMISSÃO, TÍTULOS 07, 17, 40
COMISSÃO S COMUNIDES EUROPEIAS ORÇAMENTO GERAL - 2009 SECÇÃO III COMISSÃO, TÍTULOS 07, 17, 40 BRUXELAS, 20/10/2009 TRANSFERÊNCIA DE DOTAÇÕES N. DEC 41/2009 DESPESAS NÃO OBRIGATÓRIAS EUR ORIGEM S DOTAÇÕES
Leia maisLEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA NO DOMÍNIO DO AMBIENTE. Principais diplomas legais em 2011
LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA NO DOMÍNIO DO AMBIENTE Principais diplomas legais em 2011 QUALIDADE DO AR - Regulamento (UE) n 63/2011 da Comissão, que estabelece as modalidades do pedido de uma derrogação aos
Leia maisConvenção sobre Diversidade Biológica: ABS
Convenção sobre Diversidade Biológica: ABS Tema Implementação Nacional RECURSOS GENÉTICOS CONHECIMENTOS TRADICIONAIS PROVEDORES USOS CONSENTIMENTO PRÉVIO TERMOS MUTUAMENTE ACORDADOS USUÁRIOS BENEFÍCIOS
Leia maisConvenção sobre Diversidade Biológica: ABS
Convenção sobre Diversidade Biológica: ABS TEMA Implementação Nacional RECURSOS GENÉTICOS CONHECIMENTOS TRADICIONAIS PROVEDORES USOS CONSENTIMENTO PRÉVIO TERMOS MUTUAMENTE ACORDADOS USUÁRIOS BENEFÍCIOS
Leia maisPLANO DE ACÇÃO DA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE A REGIÃO DOS GRANDES LAGOS PARA A ERRADICAÇÃO DA APÁTRIDA Contexto
PLANO DE ACÇÃO DA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE A REGIÃO DOS GRANDES LAGOS PARA A ERRADICAÇÃO DA APÁTRIDA 2017-1. Contexto Globalmente, milhões de pessoas, incluindo um número significativo de indivíduos
Leia maisTendo em conta a proposta da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho (COM(2003) 510) 1,
P5_TA(2004)0266 SIS (certificados de matrícula dos veículos) ***I Resolução legislativa do Parlamento Europeu sobre uma proposta de regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que altera a Convenção
Leia maisJornal Oficial da União Europeia L 146/7
8.6.2007 Jornal Oficial da União Europeia L 146/7 REGULAMENTO (CE) N. o 633/2007 DA COMISSÃO de 7 de Junho de 2007 que estabelece requisitos para a aplicação de um protocolo de transferência de mensagens
Leia maisCONVENÇÃO SOBRE DIVERSIDADE BIOLÓGICA E PROTOCOLO DE CARTAGENA
CONVENÇÃO SOBRE DIVERSIDADE BIOLÓGICA E PROTOCOLO DE CARTAGENA Ana Paula Barreira RODRIGUES; Ricardo André Duarte RODRIGUES RESUMO A importância da conservação da diversidade biológica e a utilização sustentável
Leia maisAvaliação Ambiental Estratégica
Engenharia Civil, 5º ano / 9º semestre Engenharia do Território, 4º ano / 8º semestre Avaliação Ambiental Estratégica IMPACTE AMBIENTAL 13 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário Âmbito dos Instrumentos
Leia maisAnalise do Quadro Legal para Conservação da Biodiversidade em Moçambique e Desafios sobre Educação Ambiental
Analise do Quadro Legal para Conservação da Biodiversidade em Moçambique e Desafios sobre Educação Ambiental Biodiversidade Biodiversidade é a grande variedade de formas de vida, ( animais e Vegetais)
Leia maisANEXOS. proposta de Decisão do Conselho
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 8.3.2019 COM(2019) 108 final ANNEXES 1 to 2 ANEXOS da proposta de Decisão do Conselho relativa à posição a tomar em nome da União Europeia na Conferência anual das Partes na
Leia maisJornal Oficial da União Europeia L 227/33 DECISÕES COMISSÃO
31.8.2007 Jornal Oficial da União Europeia L 227/33 II (Actos adoptados em aplicação dos Tratados CE/Euratom cuja publicação não é obrigatória) DECISÕES COMISSÃO DECISÃO DA COMISSÃO de 29 de Agosto de
Leia maisA Convenção sobre a Diversidade Biológica e os desafios e avanços para o Setor Empresarial
A Convenção sobre a Diversidade Biológica e os desafios e avanços para o Setor Empresarial Workshop Internacional de Negócios e Biodiversidade Rio de Janeiro, 5 de dezembro de 2013 Convenções sobre Diversidade
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL GLOBAL E REGIONAL
GESTÃO AMBIENTAL GLOBAL E REGIONAL Problemas ambientais globais exigem respostas globais: daí os tratados internacionais Ordem Ambiental Internacional. A Ordem Ambiental Internacional foi construída com
Leia maisCONVENÇÃO SOBRE DIVERSIDADE BIOLÓGICA CDB
São Paulo, 03 de agosto de 2016 CONVENÇÃO SOBRE DIVERSIDADE BIOLÓGICA CDB Conferência das Nações Unidas Sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento do Rio de Janeiro ECO/92 Objetivos da CDB: Conservação da biodiversidade;
Leia maisOBJECTIVOS E ESTADO DE ARTE
SECOSUD II Conservação e uso equitativo da diversidade biológica na região da SADC: Dos sistemas de informação geográfica (SIG) aos sistemas de apoio à decisão sistémica espacial (DSS) OBJECTIVOS E ESTADO
Leia maisPLANTAS MEDICINAIS MARCOS REGULATÓRIOS DE RECURSOS GENÉTICOS. Marcio Mazzaro Coordenador Geral CGNIS/DIAGRO/SDI Green Rio - RJ, 24 maio 2019
PLANTAS MEDICINAIS MARCOS REGULATÓRIOS DE RECURSOS GENÉTICOS Marcio Mazzaro Coordenador Geral CGNIS/DIAGRO/SDI Green Rio - RJ, 24 maio 2019 Lei nº 13.021, de 8 de agosto de 2014 Dispõe sobre o exercício
Leia mais1. DEFINIÇÃO, ANTECEDENTES E VISÃO DO PNAC 2020/2030
Programa Nacional para as Alterações Climáticas (PNAC2020/2030) Avaliação do âmbito de aplicação do Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 de junho 1. DEFINIÇÃO, ANTECEDENTES E VISÃO DO PNAC 2020/2030 O Programa
Leia maisANEXOS. proposta de Decisão do Conselho
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 6.3.2019 COM(2019) 96 final ANNEXES 1 to 2 ANEXOS da proposta de Decisão do Conselho relativa à posição a tomar em nome da União Europeia na Reunião das Partes do Acordo de
Leia mais(Actos não legislativos) REGULAMENTOS
9.1.2010 Jornal Oficial da União Europeia L 6/1 II (Actos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) N. o 15/2010 DA COMISSÃO de 7 de Janeiro de 2010 que altera o anexo I do Regulamento (CE) n. o
Leia maisESPÉCIES EXÓTICAS INVASORAS LEGISLAÇÃO AMBIENTAL BRASILEIRA E O CONTEXTO INTERNACIONAL. André Jean Deberdt Coordenação Geral de Fauna/IBAMA
ESPÉCIES EXÓTICAS INVASORAS LEGISLAÇÃO AMBIENTAL BRASILEIRA E O CONTEXTO INTERNACIONAL André Jean Deberdt Coordenação Geral de Fauna/IBAMA Convenção Sobre Diversidade Biológica Art. 8 Conservação in situ
Leia mais(Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade)
18.10.2003 L 268/1 I (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) REGULAMENTO (CE) N. o 1829/2003 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 22 de Setembro de 2003 relativo a géneros alimentícios
Leia maisANEXOS. Proposta de Decisão do Conselho
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 7.3.2019 COM(2019) 101 final ANNEXES 1 to 2 ANEXOS da Proposta de Decisão do Conselho relativa à posição a tomar em nome da União Europeia na Comissão das Pescas do Pacífico
Leia maisQuadro legal e institucional para AIA a nível europeu e nacional. Processo e produtos Selecção de acções
Engenharia Civil, 5º ano / 10º semestre Engenharia Território, 4º ano / 9º semestre Quadro legal e institucional para AIA a nível europeu e nacional. Processo e produtos Selecção de acções IMPACTES AMBIENTAIS
Leia maisMINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS Direcção-Geral dos Assuntos Comunitários SERVIÇO JURÍDICO G - ORDENAMENTO DO AMBIENTE E PROTECÇÃO DA NATUREZA
G - ORDENAMENTO DO AMBIENTE E PROTECÇÃO DA NATUREZA I.G.1.379 L 0409 Directiva 79/409/CEE do Conselho, de 2 de Abril de 1979, relativa à conservação das aves selvagens. (JO L 103/1 de 25.04.1979) Decreto-Lei
Leia maisFoi ouvida a Associação Nacional de Municípios Portugueses. Assim:
O Regulamento (CE) n.º 1082/2006, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 5 de Julho, cria a figura do agrupamento europeu de cooperação territorial (AECT). Trata-se de um novo instrumento jurídico para
Leia maisEstratégia Nacional para a Conservação da Natureza e Biodiversidade
Estratégia Nacional para a Conservação da Natureza e Biodiversidade - 2025 Sessão de Apresentação na Assembleia da República 25 de julho de 2017 1 - O Propósito desta Sessão Apresentar as linhas principais
Leia mais1. DEFINIÇÕES DAS CATEGORIAS DE AMEAÇA CONSTANTES NA NOVA REVISÃO DO LIVRO VERMELHO DOS VERTEBRADOS DE PORTUGAL (CABRAL et al.
1. DEFINIÇÕES DAS CATEGORIAS DE AMEAÇA CONSTANTES NA NOVA REVISÃO DO LIVRO VERMELHO DOS VERTEBRADOS DE PORTUGAL (CABRAL et al. 2005): CRITICAMENTE EM PERIGO (CR) Um taxon considera-se Criticamente em Perigo
Leia maisFunção Principal do Cargo: Promover a paz e a segurança na Região. Áreas Principais de Resultados
ANÚNCIO DE VAGA O Secretariado da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) convida os cidadãos dos Estados Membros da SADC, devidamente qualificados e com experiência, a candidatarem-se para
Leia maisNovas espécies de tubarão e raias manta listadas nos anexos da CITES: O que devem as Partes fazer até 14 setembro de 2014: Rastreabilidade
Novas espécies de tubarão e raias manta listadas nos anexos da CITES: O que devem as Partes fazer até 14 setembro de 2014: Rastreabilidade Registo e rastreamento do comércio do país de origem para o país
Leia maisResponsabilidade Ambiental Obrigações do operador no âmbito do Regime RA. Vera Lopes, 27 de Junho, Alfragide
Responsabilidade Ambiental Obrigações do operador no âmbito do Regime RA Vera Lopes, 27 de Junho, Alfragide Índice Decreto-Lei n.º 147/2008, de 29 de Julho Obrigações do operador Formulário de reporte
Leia mais07/06/2015 Imprimir Sistemas de Gestão da Segurança Alimentar Introdução à... Interessante Naturlink
Naturlink Sistemas de Gestão da Segurança Alimentar Introdução à Norma ISO 22000 Rita Teixeira d Azevedo A ISO 22000 especifica os requisitos de um sistema de gestão da segurança alimentar, para organizações
Leia maisREGULAMENTO (CE) N.º 1829/2003 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. de 22 de Setembro de 2003
Página da Web 1 de 33 Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho n.º 1829/2003 de 22-09-2003 Documento Versão 1 - Originária Cód. Documento 26629 Ficha Documental Análise Jurídica Versões CAPÍTULO
Leia maisBiodiversidade. Sociobiodiversidade
Conceitos Biodiversidade Bio significa vida e diversidade significa variedade. Então, biodiversidade ou diversidade biológica compreende a totalidade de variedade de formas de vida que podemos encontrar
Leia maisMedidas legislativas para protecção da cadeia alimentar O âmbito da importação e da admissão DECRETOS-LEI
DECRETOS-LEI 174 148/99 560/99 Decreto Lei n.º 4/2003 4 de Maio de 1999 18 de Dezembro de 1999 10 de Janeiro de 2003 Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 96/23/CE, do, de 29 de Abril,
Leia mais