INFORMAÇÕES, OPERAÇÕES DE INFORMAÇÃO, SISTEMA OPERACIONAL INFORMAÇÕES... O QUE REALMENTE QUEREMOS?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INFORMAÇÕES, OPERAÇÕES DE INFORMAÇÃO, SISTEMA OPERACIONAL INFORMAÇÕES... O QUE REALMENTE QUEREMOS?"

Transcrição

1 INFORMAÇÕES, OPERAÇÕES DE INFORMAÇÃO, SISTEMA OPERACIONAL INFORMAÇÕES... O QUE REALMENTE QUEREMOS? Alex Alexandre de Mesquita Tenente-Coronel de Cavalaria formado pela AMAN em 199; Mestre em Operações Militares, com ênfase em Cavalaria Mecanizada Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (EsAO), em 2000; Mestre em Ciências Militares, com ênfase em emprego de blindados em operações militares em ambiente urbano, pela Escola de Comando e Estado- Maior do Exército (ECEME), em 2008; Curso Avançado de Operações Psicológicas, no Centro de Estudos de Pessoal (CEP), em 2011; Estágio de Comunicação Social para oficiais do Quadro de Estado-Maior da Ativa (QEMA), no Centro de Comunicação Social do Exército, em 2009; Atualmente é instrutor da seção de Operações de Garantia da Lei e da Ordem da ECEME. mexquita@gmail.com 1. INTRODUÇÃO O Ministério da Defesa, por meio do recém-editado manual MD 30-M-01- Doutrina de Operações Conjuntas 1º Volume, creditou relevância às Operações de Informação no contexto dos conflitos atuais. Apontando nessa direção, a Diretriz Geral do Comandante do Exército Brasileiro, para , ao tratar dos Sistemas e Atividades, especificamente no que se refere à Doutrina Militar, estabelece que seja estudada a concepção de um Sistema Operacional Informações 1. É fato que ainda pairam relevantes dúvidas conceituais e de emprego em relação ao assunto Informações 2, Operações de Informações e sobre a criação de um Sistema Operacional dedicado. Outro dado de destaque é que grande parte do conhecimento a 1 Este Sistema Operacional, de acordo com a Diretriz, absorveria as áreas de Guerra Eletrônica,Defesa Cibernética, Operações Psicológicas, Comunicação Social, Assuntos Civis e Operações de Dissimulação,dentre outras. Diretriz Geral do Comandante do Exército p Embora o Ministério da Defesa (MD) já tenha estabelecido a definição e a terminologia corrente a respeito do assunto no MD 31-D-03: Doutrina Militar de Comando e Controle.

2 respeito do tema é proveniente de fontes norte-americanas, da doutrina de emprego da Organização do Tratado do Atlântico Norte e de países ocidentais europeus. Este texto busca condensar algumas ideias e, nos parágrafos que se seguem, abordar nuances que envolvem o assunto, enfatizando, em particular, as informações como parte do processo decisório, o ambiente da informação e as iniciativas internacionais que tratam do tema. 2. DESENVOLVIMENTO a. As Informações e o processo decisório Ao tratar do assunto, cumpre extrair dos manuais em vigor a definição de Informação. O MD-35-G-01, Glossário das Forças Armada, define Informação da seguinte forma: INFORMAÇÃO 1. Conhecimento objetivo resultante do processamento de informes, com a finalidade de servir de base a atos decisórios (grifo nosso), de esclarecer, atualizar ou formar cultura e opinião. 2. Conhecimento resultante de raciocínio elaborado pelo analista de inteligência que expressa sua certeza sobre situação ou fato passado ou presente. MD-35-G-01. Ed 207. p. 135/274. A Força Terrestre trata do assunto definindo-o no manual de campanha C 20-1 Glossário de Termos e Expressões em Uso no Exército: Informação: Conhecimento de um fato ou situação, resultante do processamento de todos os informes disponíveis, relacionados com o referido fato ou situação. Conhecimento objetivo, resultante do processamento de informes com a finalidade de servir de base a atos decisórios, de esclarecer, atualizar ou formar cultura e opinião (grifo nosso). Também é considerada, ainda, como a expressão da verdade, merecendo, em consequência, toda a credibilidade. C Ed p.i-3. É possível identificar nas definições apresentadas que o conceito de Informação/Informações está muito relacionado aos processos de tomada da decisão do Comandante nos diversos níveis de planejamento previstos na Sistemática de Planejamento de Emprego Conjunto das Forças Armadas (SisPECFA) 3 (níveis político, estratégico, operacional e tático). Isto quer dizer, grosso modo, que as informações não devem ser entendidas como um fim em si mesmo, mas como um insumo básico para que o decisor possa imprimir o seu ritmo ao combate. Como dedução correlata, as informações não devem servir somente como insumo para produção de mais informações. Sobre o processo de tomada de decisão, existem diversos modelos conceituais que buscam sistematizar as etapas que envolvem a atividade, sendo que um dos mais populares é o chamado ciclo OODA 4. A figura a seguir apresenta o referido modelo, sendo motivado pela Informação. 3 MD30-M-01 Doutrina de Operações - Conjuntas 1º Volume p. 21/128 4 Modelo concebido e desenvolvido pelo Coronel da Força Aérea dos Estados -Unidos da América John Boyd. OODA significa Observar, Orientar, Decidir e Agir.

3 Fig 1 Ciclo OODA O fluxo de Informação será o principal responsável por movimentar o ciclo OODA. Um detalhe relevante é que o inimigo/oponente também está sujeito a este modelo teórico referente à tomada da decisão. Por vezes, a vitória será alcançada pelo giro rápido do nosso processo decisório em relação ao antagonista. Outras vezes, a vitória será alcançada por fazer com que o inimigo movimente o seu ciclo decisório de acordo com o que desejamos e na velocidade que desejamos. Fazer com que o inimigo decida rápido, porém da forma equivocada, pode ser tão benéfico para o nosso planejamento, quanto fazê-lo claudicar em sua decisão. Em função de todas as condicionantes referentes à tomada da decisão, obterá sucesso aquele que implementar o processo mais eficaz e neste sentido, a eficácia está diretamente relacionada à capacidade de processar as informações o mais rápido possível, ficando em melhores condições do que o inimigo para conduzir as ações, caracterizando,assim, o conceito de Superioridade de Informação 5. A Superioridade de Informação, de acordo com o MD 31-D-03 - Doutrina Militar de Comando e Controle, pressupõe não apenas sistemas com maior capacidade de aquisição e processamento de informações, mas processos decisórios que se utilizem do mínimo de informações sobre o inimigo e medidas de proteção que imponham, a este, uma necessidade muito grande deste mesmo insumo. O conceito de Superioridade de Informação está muito relacionado à Guerra Centrada em Redes (GCR), conforme previsto, também, no MD 31-D-03. Em verdade, como conclusão parcial, no que diz respeito ao relacionamento entre a Informação e o processo decisório, o principal é entender a informação como estímulo a este processo. Sobre a otimização do ciclo de tomada da decisão, pode-se dizer que ela será alcançada ao se fornecer a informação certa para a pessoa certa no momento certo, facilitando o entendimento da situação e a tomada de decisão. b. A informação e o seu ambiente Manuais como o JP 3-13-Information Operations, publicação conjunta do Departamento de Defesa norteamericano apresentam outro modelo conceitual teórico referente à Informação. O MD 31-D-03, já mencionado, também registra esses 5 A Superioridade de Informação é a capacidade de fornecer informações pertinentes aos usuários interessados, no momento oportuno e no formato adequado, negando ao adversário as oportunidades de atingi-la. Envolve a habilidade de criar uma vantagem por meio da utilização dessas informações quando em confronto com o oponente. MD 31-D-03. Ed p. 47/62.

4 conceitos quando menciona a GCR. A Guerra Cibernética é outro ramo da doutrina militar que entende o Ambiente da Informação como um paradigma válido. Em linhas gerais, o ambiente da informação ou o domínio da GCR pode ser entendido como um conjunto de sistemas, pessoas e organizações que são responsáveis por coletar, processar e disseminar a informação e/ou agir utilizando-se da mesma. Considera-se que é neste ambiente que ocorre o ciclo decisório, conduzido por pessoas ou realizado de forma automatizada. A figura a seguir é a reprodução de um dos slides da apresentação realizada, pelo autor, no CIE e mostra este modelo em forma de domínios ou dimensões: Fig 2 Slide A caracterização do ambiente em domínios permite entender de forma mais objetiva de que maneira a informação é produzida e transita como insumo do processo decisório. Ao mesmo tempo, a separação em domínios facilita entender as vulnerabilidades a que a informação e o processo decisório estão expostos, levando a deduzir quais capacidades disponíveis na Força, ou fora dela, poderão ser empregadas para proteger o nosso processo decisório e degradar o do inimigo/oponente. A figura 3 apresenta de maneira resumida alguns aspectos relacionados às vulnerabilidades.

5 Fig 3 Vulnerabilidade do Ambiente de Informação A título de exemplo, e considerando as vulnerabilidades conforme apresentado na figura 3, é possível elencar algumas possíveis ações para manter a integridade dos nossos processos e impactar o do inimigo/oponente: Domínio Vulnerabilidade Possíveis Ações Físico Da Informação Cognitivo Sujeito a ações que afetam as infraestruturas de coleta, de transmissão, de processamento e de armazenamento da Informação. Sujeito a ações eletrônicas e físicas que podem remover, corromper, modificar, negar, proteger, detectar, explorar ou degradar a informação. Sujeito a ações que influenciam a maneira como as pessoas recebem, processam, interpretam e utilizam a informação, criando uma percepção diferente da realidade. Tabela: Ambiente da Informação e os seus domínios - emprego de ações cinéticas, emprego de Guerra Eletrônica (GE), Defesa Cibernética (Def Ciber), etc. - emprego de GE e Def Ciber. - emprego de Operações Psicológicas (Op Psc), Comunicação Social (Com Soc), Ações Cívico Sociais (ACISO), contato pessoal, dissimulação, etc. As ações suprarrelacionadas, quando empregadas de forma integrada 6, permitem a sinergia necessária para interferir no ciclo normal de tomada da decisão. Isto quer dizer que, destruindo ou inabilitando estruturas físicas; corrompendo ou removendo dados e informações e/ou influenciando a percepção do usuário da informação poder-se-á influir diretamente no ritmo ou na direção da decisão tomada. O mesmo resultado será alcançado por meio da proteção em face dessas ações. 6 O termo integrada(o), neste texto, tem o por significado ações que vão além do simples desconflito de atribuições ou efeitos. Ele está relacionado à sinergia.

6 A figura 4 mostra a comparação entre um processo decisório normal e outro sujeito a interferências, sendo que a nuvem representa o Ambiente a Informação: Fig 4 Processo Decisório A figura procura mostrar que, sem a devida proteção do Ambiente da Informação, o ciclo decisório, invariavelmente, sofrerá interferências na medida em que o insumo básico do processo, a Informação, é alvo das mais diversas ações. Em resumo, sobre este aspecto estudado, é possível concluir parcialmente que o conhecimento do Ambiente da Informação é fundamental para entender que somente protegendo/explorando as suas vulnerabilidades será possível se sobrepor ao inimigo, no que tange ao processo decisório. c. Ideias atuais sobre o emprego das informações Com base nos conceitos apresentados anteriormente, em particular os que dizem respeito ao Ambiente da Informação, alguns países ocidentais e a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) sistematizaram o emprego de seus recursos, notadamente militares, para prevalecer sobre os seus inimigos. EUA, Canadá e a OTAN entendem as Informações e o seu manejo para benefício da campanha militar de maneira bem semelhante, sendo que todos consideram a Superioridade de Informações como a chave pra a o sucesso das operações. Outro consenso é de que as forças militares oriundas desses atores e a sociedade em geral estão cada vez mais dependentes das infraestruturas que fazem parte do domínio físico; a sociedade, em particular, está sensível a influências no domínio cognitivo e a informação está cada vez mais à mercê de intervenções, conforme apresentado na tabela: Ambiente da Informação e os seus domínios. Estas mesmas circunstâncias podem ser generalizadas para todo o tipo de força militar que combate de maneira convencional e com algumas ressalvas para aquelas que se utilizam do combate irregular. Com base nessas premissas, os EUA utilizam, de forma integrada, todo e qualquer recurso disponível, em particular capacidades provenientes das Operações Psicológicas, da Guerra Eletrônica, da Guerra Cibernética, da Dissimulação e da Contrainteligência para aumentar a vantagem operacional, por meio da habilidade de coletar, processar e

7 disseminar um fluxo ininterrupto de informações, ao mesmo tempo em que impede o inimigo de fazer o mesmo 7. Além dessas capacidades principais, o Departamento de Defesa dos EUA preconiza que a Comunicação Social, a Diplomacia Pública, os Assuntos Civis, dentre outros, também pode contribuir de maneira significativa para o aumento da supramencionada vantagem operacional. Isto tudo visa a influir no processo de tomada da decisão do inimigo. Para a OTAN, a solução para se atingir a superioridade de informação perpassa pela utilização de recursos de maneira coordenada, que reforcem percepções, que protejam as informações e o seu fluxo e que afetem diretamente o Comando & Controle do inimigo. Considera, também, o emprego de ações cinéticas, utilizando sistemas tradicionais de armas. O objetivo, segundo a OTAN, é criar efeitos desejáveis que afetem o entendimento a respeito da situação, reduzindo o poder de combate do inimigo e aumentando o da aliança militar. Por fim, o Canadá emprega ações coordenadas de capacidades, à semelhança do realizado pelos EUA, para criar efeitos desejáveis que comprometam a consciência situacional do inimigo; que afetem as informações, os seus processos de aquisição, processamento e armazenamento e os processos e sistemas de tomada de decisão, deste mesmo inimigo. Em contrapartida, explora e protege as próprias informações, processos e sistemas. É possível concluir, de maneira parcial, que, mesmo compartilhando cenários semelhantes, nos quais a superioridade da informação é o calcanhar de Aquiles, os três atores mostrados apresentam abordagens com ligeiras distinções a respeito do assunto. Ao mesmo tempo, são unânimes em entender que a Informação deve ser trabalhada por diversos setores, de forma integrada, ou coordenada. Contudo, o objetivo final é levar o inimigo a adotar uma linha de ação menos favorável por meio da criação de uma realidade distorcida da situação, ou seja, modificar a sua consciência situacional. 3. CONCLUSÃO A criação de um Sistema Operacional especialmente dedicado à Informação não parece ser uma solução compartilhada internacionalmente. Apesar disso, o assunto merece ser estudado com maior profundidade no âmbito da Força Terrestre. Em síntese, é possível concluir que a informação é o insumo básico do processo decisório e que, por conta de uma série de fatores atuais, ela está diretamente sujeita às dimensões que compõem o seu ambiente. Isto conduz ao entendimento de que com capacidades integradas ou coordenadas, atuando neste ambiente, poder-se-á aumentar a superioridade militar no campo de batalha. É importante amadurecer os conceitos em torno do assunto, estudando iniciativas que tem apresentado êxito e, após um diagnóstico da atual situação da Força, expor propostas que suplantem possíveis lacunas existentes. Contudo, é necessário iniciar o estudo com base no preconizado nos manuais do MD, sugerindo, ao final, as mudanças necessárias. Impactar o processo decisório do inimigo, protegendo nossas forças do mesmo efeito, pode ser a diferença entre não precisar combater ou perder o conflito. A compreensão do papel da Informação em todo o seu contexto atual já é uma condição 7 Esta percepção está melhor detalha no Information Operations Primer - Fundamentals of Information Operations.

8 básica para o sucesso da empreitada militar e aquele que melhor a manejar e a explorar ira obter, certamente, o sucesso final. REFERÊNCIAS BAKER. Ralph O.. Operações de Informações de Boas a Ótimas. Military Review. Edição Brasileira. Fort Leavenworth, Kansas, Estados Unidos da América, Setembro-Outubro BRASIL. Ministério da Defesa. Estado-Maior. MD 31-D-03: Doutrina Militar de Comando e Controle Documento em caráter experimental, 1. ed. Brasília, DF, MD 35-G-01: Glossário das Forças Armadas, 4 ed. Brasília, DF, MD 30-M-01: Doutrina de Operações Conjuntas 1º Volume, 1. ed. Brasília, DF, Exército Brasileiro. Estado-Maior do Exército. Manual de Campanha C20-1: Glossário de Termos e Expressões para uso no Exército, 3. ed. Brasília, DF, Gabinete do Comandante do Exército. Diretriz Geral do Comandante do Exército Brasília, DF, CLARK. Blane R.. As Operações de Informações como um Elemento Dissuasório do Conflito Armado. Military Review. Edição Brasileira. Fort Leavenworth, Kansas, Estados Unidos da América, Setembro-Outubro FLYNN. Michel T. e FLYNN Charles A.. Integrando Inteligência e Informações: Os Dez Pontos a Serem Considerados pelo Comandante. Military Review. Edição Brasileira. Fort Leavenworth, Kansas, Estados Unidos da América, Março-Abril MELO. Sérgio Luiz Gomes de Melo. O Sistema Operacional Informações, no Exército Brasileiro. Military Review. Edição Brasileira. Fort Leavenworth, Kansas, Estados Unidos da América, Janeiro-Fevereiro PAUL. Christopher. Information Operations Doctrine and Practice A Reference Handbook. Library of Congress, Washington DC, United States of America, United Kingdom. Ministry of Defense. The Joint Doctrine & Concepts Centre. JWP 3-80: Joint Warfare Publication Information Operations. London, June United States. Department of Defense. Department of Defense. Joint Chiefs of Staff. JP 3-13: Joint Publication Information Operation. Washington, DC, 13 February Department of the Army. United States Army War College and Carlisle Barracks. Department of Military Strategy, Planing, and Operations & Center for Strategic Leadership. Information Operations Primer - Fundamentals of Information Operations. Carlisle, Pennsylvania, 19 October Headquarters. FM 3-13: Information Operations: Doctrine, Tactics, Techniques, and Procedures. Washington, DC, 28 November 2003.

O CID é o estabelecimento de ensino da Junta Interamericana de Defesa (JID) que faz parte da Organização dos Estados Americanos (OEA).

O CID é o estabelecimento de ensino da Junta Interamericana de Defesa (JID) que faz parte da Organização dos Estados Americanos (OEA). 1 Boa tarde, sou o Coronel do Exército Brasileiro, João Marinonio Enke Carneiro, atualmente professor integrante da faculty do Colégio Interamericano de Defesa (CID). O CID é o estabelecimento de ensino

Leia mais

6º ENCONTRO NACIONAL ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Belo Horizonte/PUC-MG 25 a 28 de julho de 2017

6º ENCONTRO NACIONAL ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Belo Horizonte/PUC-MG 25 a 28 de julho de 2017 6º ENCONTRO NACIONAL ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Belo Horizonte/PUC-MG 25 a 28 de julho de 2017 ÁREA TEMÁTICA Teoria das Relações Internacionais ESTRATÉGIAS CIBERNÉTICAS DE DEFESA:

Leia mais

SETOR CIBERNÉTICO NO EXÉRCITO BRASILEIRO Ricardo Henrique Paulino da Cruz 1. INTRODUÇÃO

SETOR CIBERNÉTICO NO EXÉRCITO BRASILEIRO Ricardo Henrique Paulino da Cruz 1. INTRODUÇÃO SETOR CIBERNÉTICO NO EXÉRCITO BRASILEIRO Ricardo Henrique Paulino da Cruz 1. INTRODUÇÃO A Estratégia Nacional de Defesa (END), aprovada pelo Decreto nº 6.703, de 18 de dezembro de 2008, preconiza, dentre

Leia mais

ESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO ESCOLA MARECHAL CASTELLO BRANCO. Ten Cel Eng FÁBIO BATISTA BOGONI

ESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO ESCOLA MARECHAL CASTELLO BRANCO. Ten Cel Eng FÁBIO BATISTA BOGONI ESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO ESCOLA MARECHAL CASTELLO BRANCO Ten Cel Eng FÁBIO BATISTA BOGONI As Operações de Informação no apoio ao processo decisório: um estudo com foco na necessidade

Leia mais

OPERAÇÕES DE INFORMAÇÃO: UM ANTIGO

OPERAÇÕES DE INFORMAÇÃO: UM ANTIGO OPERAÇÕES DE INFORMAÇÃO: UM ANTIGO CONCEITO SOB UM NOVO PARADIGMA ALEXANDRE JOSÉ CORRÊA TENENTE-CORONEL DO EXÉRCITO BRASILEIRO 1. INTRODUÇÃO A luta para controlar as informações e o conhecimento no campo

Leia mais

AS OPERAÇÕES DE Informações (Op

AS OPERAÇÕES DE Informações (Op As Operações de Informações como um Elemento Dissuasório do Conflito Armado Coronel Blane R. Clark (Reserva), Exército dos EUA Precisamos manter nossas mentes alertas e receptivas à aplicação de métodos

Leia mais

As Operações de Informações (Op Info) proporcionam

As Operações de Informações (Op Info) proporcionam Após transmitirem um anúncio pelo alto-falante, soldados da 213ª Companhia de Op Psc observam a reação ao redor da Estação de Segurança Combinada de Oubaidy, nas proximidades de Cidade Sadr, no Iraque,

Leia mais

Estado-Maior da Aeronáutica Sexta Subchefia CONCEPÇÃO ESTRATÉGICA

Estado-Maior da Aeronáutica Sexta Subchefia CONCEPÇÃO ESTRATÉGICA Estado-Maior da Aeronáutica Sexta Subchefia CONCEPÇÃO ESTRATÉGICA POR QUE UMA FORÇA AÉREA? 70% da Terra é coberta por água 100% coberta pelo ar e espaço! OBJETIVO Conhecer a Concepção Estratégica Força

Leia mais

CURRICULUM VITAE. II FORMAÇÃO ACADÉMICA E PROFISSIONAL 1. Cursos de formação académica (Licenciatura/Pós-graduação/Mestrado/Doutoramento)

CURRICULUM VITAE. II FORMAÇÃO ACADÉMICA E PROFISSIONAL 1. Cursos de formação académica (Licenciatura/Pós-graduação/Mestrado/Doutoramento) CURRICULUM VITAE Identificação abreviada: Maj Inf Para Rui Jorge Roma Pais dos Santos I DADOS PESSOAIS Rui Jorge Roma Pais dos Santos 08 de maio de 1974 S. Jorge de Arroios Divorciado Major de Infantaria

Leia mais

Este trabalho é uma atualização do artigo The. A Instrução de Capitães. Hoje e no Futuro Uma Atualização

Este trabalho é uma atualização do artigo The. A Instrução de Capitães. Hoje e no Futuro Uma Atualização A de Capitães Hoje e no Futuro Uma Atualização Ten Cel (Res) Keith R. Beurskens, Exército dos EUA O Ten Cel Keith R. Beurskens, da Reserva Remunerada do Exército dos EUA, é atualmente o Vice-Diretor da

Leia mais

Centro de Comunicação Social do Exército

Centro de Comunicação Social do Exército 28 Centro de Comunicação Social do Exército Ano AnoXLI XL Nº Nº 220 217 Julho ESPECIAL 2013 AGOSTO 2013 29 O Setor Cibernético contempla o emprego de modernos meios tecnológicos, enfaticamente as redes

Leia mais

A busca de alvos de artilharia de campanha pelo caçador orgânico dos batalhões de infantaria

A busca de alvos de artilharia de campanha pelo caçador orgânico dos batalhões de infantaria 7 A busca de alvos de artilharia de campanha pelo caçador orgânico dos batalhões de infantaria Capitão Ferreira* Resumo O emprego da equipe de caçadores e suas possibilidades na busca de alvos de artilharia

Leia mais

Rafael de Abreu Faria

Rafael de Abreu Faria Rafael de Abreu Faria Brasileiro, Casado, 44 anos, Tenente-Coronel de Comunicações Exército Brasileiro Endereço Residencial Avenida Ipiranga, 8400, Bloco 3, Apto 705. Jardim Botânico, Porto Alegre-RS,

Leia mais

CATÁLOGO COMERCIAL JUN 2017 BRASÍLIA BRASIL REALIZAÇÃO. uma divisão da Prospectare Brasil

CATÁLOGO COMERCIAL JUN 2017 BRASÍLIA BRASIL  REALIZAÇÃO. uma divisão da Prospectare Brasil CATÁLOGO COMERCIAL 20-22 JUN 2017 BRASÍLIA BRASIL WWW.CSTMEXPO.COM REALIZAÇÃO uma divisão da Prospectare Brasil 20-22 DE JUNHO DE 2017 BRASÍLIA BRASIL Em sua sexta edição, a Conferência de Simulação e

Leia mais

EXÉRCITO BRASILEIRO. 08 Nov

EXÉRCITO BRASILEIRO. 08 Nov EXÉRCITO BRASILEIRO 08 Nov SUMÁRIO 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS 2. SITUAÇÃO ATUAL 3. PERSPECTIVAS 4. ESTRATÉGIAS 5. CONCLUSÃO 2 RELEVÂNCIA 3 NOVAS AMEAÇAS 4 ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA A Estratégia Nacional

Leia mais

Dicionário de Termos Militares do Exército

Dicionário de Termos Militares do Exército Dicionário de Termos Militares do Exército Fontes e referências utilizadas na criação do dicionário Este é um projecto da Academia Militar e do Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto

Leia mais

SISTEMA DE PLANEJAMENTO DO EXÉRCITO

SISTEMA DE PLANEJAMENTO DO EXÉRCITO MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO SISTEMA DE PLANEJAMENTO DO EXÉRCITO MISSÃO DO EXÉRCITO - SIPLEx 1 2008 SUMÁRIO DA MISSÃO DO EXÉRCITO - SIPLEx 1 1. GENERALIDADES 12 2.

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Disciplina do curso de Especialização em Gestão Pública (48horas) Período: Quintas feiras 28/08 a 04/12/2014 28/08 Ok Não tivemos aulas nos dias: 04/09 e 11/09 - Ok Aulas de reposição:

Leia mais

ÍNDICE 2018 PARTE I - TÍTULOS

ÍNDICE 2018 PARTE I - TÍTULOS ÍNDICE 2018 PARTE I - TÍTULOS TÍTULOS PÁG TRIMESTRE Ações e Métodos Russos contra os EUA e a OTAN, As 47 2o Maj Collins Devon Cockrell, Exército dos EUA Apoio Cibernético nas Operações de Combate da Coreia

Leia mais

FORMAS DE ACESSO A TECNOLOGIA

FORMAS DE ACESSO A TECNOLOGIA FORMAS DE ACESSO A TECNOLOGIA 1 Nossos últimos assuntos foram: Estratégias de Inovação. Nesta aula veremos: Formas de Acesso à Tecnologia. 2 Serão comentados: Formas de Acesso à Tecnologia: Compra; Importação

Leia mais

TRANSFORMING MILITARY POWER SINCE THE COLD WAR: BRITAIN, FRANCE, AND THE UNITED STATES,

TRANSFORMING MILITARY POWER SINCE THE COLD WAR: BRITAIN, FRANCE, AND THE UNITED STATES, .. RESENHA Bookreview TRANSFORMING MILITARY POWER SINCE THE COLD WAR: BRITAIN, FRANCE, AND THE UNITED STATES, 1991-2012 1 Marcus Vinícius Pinheiro Dutra Piffer 2 O livro explora os processos de transformação

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Instituto de Estudos Políticos

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Instituto de Estudos Políticos UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Instituto de Estudos Políticos Programa de Pós-Graduação, Mestrado e Doutoramento em Ciência Política, Relações Internacionais, Segurança e Defesa Programa da Disciplina

Leia mais

Ten Cel Alex Alexandre de Mesquita, Exército Brasileiro

Ten Cel Alex Alexandre de Mesquita, Exército Brasileiro A Brigada de Cavalaria Transformação da Doutri A Estrutura de Combate Convenciona Ten Cel Alex Alexandre de Mesquita, Exército Brasileiro O Ten Cel Alex Alexandre de Mesquita é o atual Comandante do Centro

Leia mais

O Policiamento Comunitário na perspectiva do paradigma da Segurança cidadã.

O Policiamento Comunitário na perspectiva do paradigma da Segurança cidadã. O Policiamento Comunitário na perspectiva do paradigma da Segurança cidadã. Aderivaldo Cardoso e João Pinto de Carvalho O debate envolvendo o tema Segurança Pública está ganhando força na sociedade como

Leia mais

Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas Informação

Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas Informação Instituto Superior Politécnico de Ciências e Tecnologia Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas Informação Prof Pedro Vunge http://pedrovunge.com I Semestre de 2019 SUMÁRIO : Capítulo 1: CONCEITOS DE

Leia mais

IN MEMORIAM - Tenente-general Guilherme de Sousa Belchior Vieira ( )

IN MEMORIAM - Tenente-general Guilherme de Sousa Belchior Vieira ( ) IN MEMORIAM - Tenente-general Guilherme de Sousa Belchior Vieira (1929-2013) General Gabriel Augusto do Espírito Santo IN MEMORIAM :: Neste pdf - página 1 de 5 :: Tenente-general Guilherme de Sousa Belchior

Leia mais

1.1 Objetivos da Dissertação

1.1 Objetivos da Dissertação 1 Introdução Desde os tempos mais remotos, a logística tem sido fator-chave na orientação do desenlace de muitos conflitos bélicos. Em seu livro Alexandre o Grande e a Logística da Guerra da Macedônia,

Leia mais

ESPAÇO DE FORMAÇÃO E EXPERIMENTAÇÃO EM TECNOLOGIAS PARA PROFESSORES - EfeX

ESPAÇO DE FORMAÇÃO E EXPERIMENTAÇÃO EM TECNOLOGIAS PARA PROFESSORES - EfeX ESPAÇO DE FORMAÇÃO E EXPERIMENTAÇÃO EM TECNOLOGIAS PARA PROFESSORES - EfeX 1 Tecnologias nas mãos do professor IMPORTÂNCIA DE FORMAR PROFESSORES PARA USO DE TECNOLOGIAS McKinsey (2017) Fatores que influenciam

Leia mais

O desenvolvimento da liderança militar na EsAO

O desenvolvimento da liderança militar na EsAO 7 O desenvolvimento da liderança militar na EsAO Bento Paulos Cabral* Alcides Valeriano de Faria Júnior** Resumo Parte do processo de modernização do ensino pelo qual passaram recentemente as escolas do

Leia mais

EXÉRCITO PORTUGUÊS. Seminário da Arma de Artilharia Sistema Integrado de Comando e Controlo para a Artilharia Antiaérea SICCA3

EXÉRCITO PORTUGUÊS. Seminário da Arma de Artilharia Sistema Integrado de Comando e Controlo para a Artilharia Antiaérea SICCA3 Seminário da Arma de Artilharia 2014 Sistema Integrado de Comando e Controlo para a Artilharia Antiaérea EXÉRCITO SICCA3 PORTUGUÊS Nuno Silva Capitão de Artilharia Oficial de Comando e Controlo do Espaço

Leia mais

ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO EPCOM OUT 12

ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO EPCOM OUT 12 ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO EPCOM 2012 15 OUT 12 OBJETIVO IDENTIFICAR OS PRINCIPAIS ASPECTOS E DESAFIOS DO VETOR DOUTRINA NO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO DO EXÉRCITO. ROTEIRO 1. INTRODUÇÃO O Tamanho do Desafio

Leia mais

Gestão Estratégica Prof. Charles Pantoja Esteves

Gestão Estratégica Prof. Charles Pantoja Esteves Prof. Charles Pantoja Esteves Administrador de Empresas Analista de Sistemas Msc. PNL e Inteligência Emocional Desenvolvimento 1. Gestão Estratégia: O que é? 2. Direcionamento Estratégico: Conectando o

Leia mais

Uma abordagem de gerência de configuração em ambiente de TI com as melhores práticas em I.T.I.L

Uma abordagem de gerência de configuração em ambiente de TI com as melhores práticas em I.T.I.L Uma abordagem de gerência de configuração em ambiente de TI com as melhores práticas em I.T.I.L MARCELO CLÁUDIO DANTAS SALLES RIBEIRO JUNIOR MARIA DE JESUS RODRIGUES DA SILVA OBJETIVO Avaliar processos

Leia mais

Data: 02/02/2018 Conteúdo: Planejamento Estratégico: gestão orientada para resultados Professora: Conceição Castelo Branco

Data: 02/02/2018 Conteúdo: Planejamento Estratégico: gestão orientada para resultados Professora: Conceição Castelo Branco Data: 02/02/2018 Conteúdo: Planejamento Estratégico: gestão orientada para resultados Professora: Conceição Castelo Branco Se planejar é sinônimo de conduzir conscientemente, então não existe alternativa

Leia mais

Experimentação do Exército dos EUA

Experimentação do Exército dos EUA Militares norte-americanos durante instrução de tiro real na Base de Grafenwoehr, 17 Jun 14. Cap John Farmer Experimentação do Exército dos EUA Desenvolvendo a Força do Futuro Army 2020 Van Brewer e CMG

Leia mais

Institui a Política de Gestão de Riscos do Ministério do Meio Ambiente.

Institui a Política de Gestão de Riscos do Ministério do Meio Ambiente. PORTARIA MMA Nº 126, DE 26 DE ABRIL DE 2018 Institui a Política de Gestão de Riscos do Ministério do Meio Ambiente. O Ministro de Estado do Meio Ambiente, Substituto, no uso das atribuições que lhe conferem

Leia mais

Modelo Geral do SIG 18/11/2014. Componentes, condicionantes, níveis de influência e abrangência do SIG

Modelo Geral do SIG 18/11/2014. Componentes, condicionantes, níveis de influência e abrangência do SIG Prof. William C. Rodrigues Copyright 2014. Todos direitos reservados. Componentes, condicionantes, níveis de influência e abrangência do SIG Modelo Geral do SIG Planejamentos Fator Humano SIG Estrutura

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação

Administração de Sistemas de Informação 1 Administração de Sistemas de Informação 2 Objetivos Identificar o uso da Tecnologia da Informação (TI); Conceitos fundamentais associados à Tecnologia da Informação; Conceitos de TI e de Sistemas de

Leia mais

FACULDADE DE PAULÍNIA FACP

FACULDADE DE PAULÍNIA FACP PROJETO DE AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL FACULDADE DE PAULÍNIA FACP Comissão Própria de Avaliação - CPA Paulínia SP 2005 SUMÁRIO Introdução... 3 1. Princípios... 4 2. Objetivos... 8 3. Metodologia... 9

Leia mais

Institui a Política de Gestão de Riscos - PGR do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União - CGU.

Institui a Política de Gestão de Riscos - PGR do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União - CGU. CONTEÚDO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO II - DOS PRINCÍPIOS CAPÍTULO III - DOS OBJETIVOS CAPÍTULO IV - DA OPERACIONALIZAÇÃO CAPÍTULO V - DAS COMPETÊNCIAS CAPÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Leia mais

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. d. O Gerente se ligará ao Ch DECEx e ao Ch EPEx para fins de gestão do Programa. e. Estão autorizadas as ligações necessárias ao desencadeamento das ações referentes à condução deste Programa, entre o

Leia mais

Quando o Exército dos Estados Unidos

Quando o Exército dos Estados Unidos O Retorno do Manual de Campanha FM 3-0, Operações Gen Div Mike Lundy e Cel Rich Creed, Exército dos EUA Quando o Exército dos Estados Unidos da América (EUA) revogou o Manual de Campanha 3-0, Operações

Leia mais

ABIN - Sistema Brasileiro de Inteligência e Agência Brasileira de Inteligência

ABIN - Sistema Brasileiro de Inteligência e Agência Brasileira de Inteligência Legislação Federal ABIN - e Agência Brasileira de Inteligência Prof. Karina Jaques Art. 1 o A organização e o funcionamento do Sistema Brasileiro de Inteligência, instituído pela Lei n o 9.883, de 7 de

Leia mais

Exército Brasileiro A simulação como ferramenta no adestramento da tropa 1

Exército Brasileiro A simulação como ferramenta no adestramento da tropa 1 Exército Brasileiro A simulação como ferramenta no adestramento da tropa 1 Equipamento ExpeditionDI para simulação e treinamento da infantaria A busca pelo incremento das atividades de adestramento, aprimoramento

Leia mais

CENTRO DE AVALIAÇÕES DO EXÉRCITO TESTANDO EQUIPAMENTOS PARA A FORÇA DO SÉCULO XXI

CENTRO DE AVALIAÇÕES DO EXÉRCITO TESTANDO EQUIPAMENTOS PARA A FORÇA DO SÉCULO XXI CENTRO DE AVALIAÇÕES DO EXÉRCITO TESTANDO EQUIPAMENTOS PARA A FORÇA DO SÉCULO XXI Fruto da reestruturação do Sistema de Ciência e Tecnologia do Exército, em 1984, o CAEx (Centro de Avaliações do Exército)

Leia mais

Formação Comunicação Estratégica

Formação Comunicação Estratégica Formação Comunicação Estratégica Noções elementares de Estratégia A Comunicação integrada na cadeia de valor Pilares da Comunicação Relações Publicas, Eventos e Comunicação Gestão de Crises e Relacionamento

Leia mais

RIGESA - Divisão Florestal. A CADEIA PRODUTIVA DA MADEIRA E SEU NOVO CONTEXTO EMPRESARIAL Heuzer Saraiva Guimarães

RIGESA - Divisão Florestal. A CADEIA PRODUTIVA DA MADEIRA E SEU NOVO CONTEXTO EMPRESARIAL Heuzer Saraiva Guimarães XIV SEMINÁRIO DE ATUALIZAÇÃO SOBRE SISTEMAS DE COLHEITA DE MADEIRA E TRANSPORTE FLORESTAL RIGESA - Divisão Florestal A CADEIA PRODUTIVA DA MADEIRA E SEU NOVO CONTEXTO EMPRESARIAL Heuzer Saraiva Guimarães

Leia mais

Aula 01. Administração de Sistemas de Informação. Sistemas de Informação

Aula 01. Administração de Sistemas de Informação. Sistemas de Informação Administração de Aula 01 Decisões eficazes são baseadas na análise de dados e informações. (NBR ISO 9000 29/01/2001). Sistema de Informações pode ser considerado como centro de inteligência ou o cérebro

Leia mais

O EMPREGO CONJUNTO DAS OPERAÇÕES DE INFORMAÇÃO NO BRASIL COMO FORMA DE FOGO NÃO CINÉTICO NAS OPERAÇÕES CONJUNTAS

O EMPREGO CONJUNTO DAS OPERAÇÕES DE INFORMAÇÃO NO BRASIL COMO FORMA DE FOGO NÃO CINÉTICO NAS OPERAÇÕES CONJUNTAS INSTITUTO UNIVERSITÁRIO MILITAR DEPARTAMENTO DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS CURSO DE ESTADO-MAIOR CONJUNTO 2015/2016 TII O EMPREGO CONJUNTO DAS OPERAÇÕES DE INFORMAÇÃO NO BRASIL COMO FORMA DE FOGO NÃO CINÉTICO

Leia mais

Textos para treinamento de leitura e tradução de Inglês Texto 3/ Prof. Adinoél Sebastião Fonte:

Textos para treinamento de leitura e tradução de Inglês Texto 3/ Prof. Adinoél Sebastião Fonte: TEXTO The U.S. Federal Government The United States government is composed of three major sections. It is based on the Constitution of the United States of America that was put into effect in May, 1789.

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico MBA: Gestão Empresarial IESI Planejamento Estratégico Planejamento estratégico: Visão integrada Alcance de objetivos Criar valor, diferencial e identidade Pensamento estratégico Planejamento Estratégico

Leia mais

BRI 010 Regimes e OIs

BRI 010 Regimes e OIs BRI 010 Regimes e OIs Regimes Internacionais e Segurança e a OTAN Janina Onuki IRI/USP janonuki@usp.br 9 de maio de 2014 Segurança Internacional Estudos na área de segurança: Segurança internacional Defesa

Leia mais

Ao longo da última década, o Exército dos. Cortando os Pés para Caber nos Sapatos. Uma Análise do Comando de Missão no Exército dos EUA

Ao longo da última década, o Exército dos. Cortando os Pés para Caber nos Sapatos. Uma Análise do Comando de Missão no Exército dos EUA Um graduado de informações do Comando de Apoio (Expedicionário) explica como resumir a situação do inimigo por meio do sistema de informações Command Post of the Future a um subordinado durante o exercício

Leia mais

14/09/2017. Desafio (3 amigos), a postar sua foto de refeição em família. #campanhacruzazul #refeicaoemfamilia

14/09/2017. Desafio (3 amigos), a postar sua foto de refeição em família. #campanhacruzazul #refeicaoemfamilia DESAFIO: Fui desafiado pela Cruz Azul no Brasil a postar uma foto de refeição em família, que é um fator de proteção e prevenção ao uso de drogas. Desafio (3 amigos), a postar sua foto de refeição em família.

Leia mais

Economia da Defesa. Aspectos Teóricos. Prof. Ricardo Caldas

Economia da Defesa. Aspectos Teóricos. Prof. Ricardo Caldas Economia da Defesa Aspectos Teóricos Prof. Ricardo Caldas Objetivos Reflexão e debate sobre a importância que a Economia de Defesa tem assumido nas economias nacionais Análise da diversidade das análises

Leia mais

13 lições da Arte da Guerra para vencer os concorrentes

13 lições da Arte da Guerra para vencer os concorrentes franquiaempresa.com 13 lições da Arte da Guerra para vencer os concorrentes Postado por: Derleit O livro A Arte da Guerra se resume em 13 capítulos e foi escrito pelo líder chinês Sun Tzu, ele descreve

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Introdução

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Introdução SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Introdução Sistemas de Informação - Parte 01 Prof. Geovane Griesang geovanegriesang@ifsul.edu.br www.geovanegriesang.com Agradecimento Agradecimentos ao professor Pablo Dall Oglio,

Leia mais

ÍNDICE 1. OBJETIVO CONCEITOS PRINCÍPIOS DIRETRIZES CORPORATIVAS ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO... 4

ÍNDICE 1. OBJETIVO CONCEITOS PRINCÍPIOS DIRETRIZES CORPORATIVAS ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO... 4 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. CONCEITOS... 2 3. PRINCÍPIOS... 3 4. DIRETRIZES CORPORATIVAS... 3 5. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO... 4 5.1 Gestão de acessos às informações... 4 5.2 Proteção do ambiente... 4 5.3

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL SEGURANÇA DE INFRAESTRUTURAS CRÍTICAS ROTEIRO INTRODUÇÃO - ESTRUTURA DO GSI - BASE

Leia mais

Fronteiras e Segurança na América do Sul: perspectivas regional

Fronteiras e Segurança na América do Sul: perspectivas regional Fronteiras e Segurança na América do Sul: perspectivas regional Fronteira Centro-Oeste Oscar Medeiros Filho (AMAN) SUMÁRIO Políticas Públicas de Defesa A fronteira da região Centro-Oeste A natureza das

Leia mais

Sinergia e interc âmbio entre oficiais de nações amigas

Sinergia e interc âmbio entre oficiais de nações amigas Sinergia e interc âmbio entre oficiais de nações amigas Uma vez que ensino e treinamento são necessários para se galgar postos mais altos na carreira militar, a revista Diálogo publicará, a cada trimestre,

Leia mais

CHAVES (2009) descreve a CIPE como sendo um produto e um programa do Conselho Internacional de Enfermagem (CIE). A CIE é formada por uma federação de

CHAVES (2009) descreve a CIPE como sendo um produto e um programa do Conselho Internacional de Enfermagem (CIE). A CIE é formada por uma federação de CHAVES (2009) descreve a CIPE como sendo um produto e um programa do Conselho Internacional de Enfermagem (CIE). A CIE é formada por uma federação de associações nacionais de enfermeiros, que atualmente

Leia mais

Estudo Executivo Sobre Transformação Digital

Estudo Executivo Sobre Transformação Digital Estudo Executivo Sobre Transformação Digital O Imperativo da Transformação para Pequenas e Médias Empresas de Tecnologia A tecnologia está transformando o modo pelo qual pequenas e médias empresas fazem

Leia mais

Curso de Mídias Pagas Online. Plano de Estudo

Curso de Mídias Pagas Online. Plano de Estudo Curso de Mídias Pagas Online Plano de Estudo Descrição Esta certificação permite ao aluno projetar e implementar estratégias pagas em diferentes plataformas e mídias digitais, como os Anúncios do Facebook

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2 1. Introdução A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores Públicos dos Municípios da Região Metropolitana da Grande Vitória COOPMETRO é uma entidade

Leia mais

Uma empresa dedicada ao desenvolvimento humano e organizacional

Uma empresa dedicada ao desenvolvimento humano e organizacional Uma empresa dedicada ao desenvolvimento humano e organizacional Quem somos Nossas soluções objetivam a transformação humana e das culturas organizacionais, fortalecendo laços entre organizações e colaboradores.

Leia mais

a. Cursos da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME) 1) Curso de Política, Estratégia e Alta Administração do Exército (CPEAEx) (1)

a. Cursos da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME) 1) Curso de Política, Estratégia e Alta Administração do Exército (CPEAEx) (1) PORTARIA Nº 135-EME, DE 2 DE JULHO DE 2013. Altera dispositivos da Portaria nº 040-EME, de 3 de abril de 2013, que fixou o total de vagas do Planejamento dos Cursos e Estágios Gerais no Exército Brasileiro

Leia mais

ASSESSSORIA ESPECIAL DO COMANDO DO EXÉRCITO PARTICIPAÇÃO DO EXÉRCITO NA ESTRUTURAÇÃO DA BID/BRASIL

ASSESSSORIA ESPECIAL DO COMANDO DO EXÉRCITO PARTICIPAÇÃO DO EXÉRCITO NA ESTRUTURAÇÃO DA BID/BRASIL ASSESSSORIA ESPECIAL DO COMANDO DO EXÉRCITO PARTICIPAÇÃO DO EXÉRCITO NA ESTRUTURAÇÃO DA BID/BRASIL Março 2016 1 2 ASSESSORIA ESPECIAL DO COMANDO DO EXÉRCITO 3 ASSESSORIA ESPECIAL DO COMANDO DO EXÉRCITO

Leia mais

A defesa cibernética na visão da MB

A defesa cibernética na visão da MB A defesa cibernética na visão da MB Nilson Rocha Vianna Capitão-de-Fragata Chefe do Departamento de Segurança da Informação Digital Diretoria de Comunicações e TI da Marinha Introdução SUMÁRIO Introdução

Leia mais

DISCURSO DO ALMIRANTE CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA POR OCASIÃO DA ABERTURA DO SEMINÁRIO MARÇO - MÊS DA MULHER NA MARINHA

DISCURSO DO ALMIRANTE CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA POR OCASIÃO DA ABERTURA DO SEMINÁRIO MARÇO - MÊS DA MULHER NA MARINHA DISCURSO DO ALMIRANTE CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA POR OCASIÃO DA ABERTURA DO SEMINÁRIO MARÇO - MÊS DA MULHER NA MARINHA Alfeite, Escola de Tecnologias Navais, 21 de março de 2019 Senhora Secretária

Leia mais

O Funcionamento do Posto de Comando

O Funcionamento do Posto de Comando A 2ª Brigada de Combate monta, rapidamente, um posto de comando no topo de uma colina a alguns quilômetros da área de bivaque de unidades em rodízio do Centro Nacional de Treinamento, em Fort Irwin, Califórnia,

Leia mais

Identificação abreviada: Maj Eng João Correia

Identificação abreviada: Maj Eng João Correia CURRICULUM VITAE Identificação abreviada: Maj Eng João Correia 1. DADOS PESSOAIS Nome: João Manuel Pinto Correia Data de nascimento: 21 de março de 1977 Nacionalidade: Portuguesa Profissão: Militar Funções

Leia mais

Informe interno, Edição 19 - Abril 2018

Informe interno, Edição 19 - Abril 2018 A Carbono participou do 35 Fórum de Tecnologia e Gestão em Tintas da Revista Paint&Pintura no dia 5 de abril em Novo Hamburgo-RS. Estiveram presentes vários fabricantes de tintas e vernizes da região.

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação. Aula 6- Sistemas de Apoio as Decisões Organizacionais.

Administração de Sistemas de Informação. Aula 6- Sistemas de Apoio as Decisões Organizacionais. Aula 6- Sistemas de Apoio as Decisões Organizacionais. Conteúdo Programático desta aula q Conhecer os sistemas de apoio de e-business; q Detalhar os conceitos do Sistema de Informação Gerencial (SIG) ;

Leia mais

Introdução aos sistemas de informação

Introdução aos sistemas de informação Introdução aos sistemas de informação Sistemas de Informação Sistemas de Informação Um conjunto de informações relacionadas que coletam, manipulam e disseminam dados e informações e fornecem realimentação

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS ÍNDICE 1. Objetivo... 3 2. Metodologias Adotadas... 4 2.1. Metodologia para Estruturar o Processo... 4 2.2. Metodologia para Definir como Identificar os

Leia mais

Análise e Acompanhamento de Projetos. / NT Editora. -- Brasília: p. : il. ; 21,0 X 29,7 cm.

Análise e Acompanhamento de Projetos. / NT Editora. -- Brasília: p. : il. ; 21,0 X 29,7 cm. Autor Clorisval Gomes Pereira Júnior Possui graduação em Desenho Industrial pela Universidade de Brasília (1993), graduação em Educação Artística pela Universidade de Brasília (1989) e mestrado em Design

Leia mais

Savis-Bradar apresentou linha de radares na 4ª BID BRASIL

Savis-Bradar apresentou linha de radares na 4ª BID BRASIL Savis-Bradar apresentou linha de radares na 4ª BID BRASIL De base tecnológica genuinamente brasileira, as empresas Savis e Bradar, do Grupo Embraer, foram um dos destaques da 4ª Mostra BID Brasil, que

Leia mais

UM ESTUDO AVALIATIVO DA AUDITORIA DA INFORMAÇÃO E AUDITORIA DA GESTÃO DO CONHECIMENTO

UM ESTUDO AVALIATIVO DA AUDITORIA DA INFORMAÇÃO E AUDITORIA DA GESTÃO DO CONHECIMENTO UM ESTUDO AVALIATIVO DA AUDITORIA DA INFORMAÇÃO E AUDITORIA DA GESTÃO DO CONHECIMENTO Chandra Kant Sharma Universidade Teerthanker Mahaveer Moradabad Akash Kumar Singh Universidade Singhaniya Rajasthan

Leia mais

Decreto 8905/2016. Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos da ABIN Parte 4. Prof. Karina Jaques

Decreto 8905/2016. Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos da ABIN Parte 4. Prof. Karina Jaques Decreto 8905/2016 Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos da Parte 4 Prof. Karina Jaques Art. 14. Ao Departamento de Planejamento e Gestão Estratégica compete: I - coordenar a elaboração

Leia mais

Estudo UPS Pulse of the Online Shopper

Estudo UPS Pulse of the Online Shopper UPS Pulse of the Online Shopper Março de 2018 Sumário executivo do estudo no INÍCIO Os compradores online no são pacientes, mais móveis e impulsionados pelo mercado Os compradores online no continuam a

Leia mais

INTRODUÇÃO. Apresentação

INTRODUÇÃO. Apresentação ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO ATRICON 07/2014 DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO 3203/2014/ATRICON: GESTÃO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS PELOS TRIBUNAIS DE CONTAS DO BRASIL: INSTRUMENTO DE EFETIVIDADE DO CONTROLE

Leia mais

Em tempos de mudanças dependemos, cada vez mais, de nossa capacidade de reação e, especialmente, de pró-ação.

Em tempos de mudanças dependemos, cada vez mais, de nossa capacidade de reação e, especialmente, de pró-ação. Em tempos de mudanças dependemos, cada vez mais, de nossa capacidade de reação e, especialmente, de pró-ação. Em tempos de mudanças dependemos, cada vez mais, de nossa capacidade de reação e, especialmente,

Leia mais

DIRETORIA DE INTELIGÊNCIA

DIRETORIA DE INTELIGÊNCIA DIRETORIA DE INTELIGÊNCIA Desde 1948, provendo informações na PMMG II Encontro de Inteligência e Estratégia 2014 Polícia orientada pela Inteligência de Segurança Pública Belo Horizonte, 05 de novembro

Leia mais

Í N D I C E. Pag - INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1

Í N D I C E. Pag - INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 Í N D I C E Pag - INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 - HISTÓRIA - UM ENTENDIMENTO... 1-1 - História... 1-1 - Um conceito... 1-1 - Maneiras de exposição... 1-1 - História narrativa... 1-1 - História educativa... 1-1

Leia mais

Gerência de Projetos e Qualidade de Software. Prof. Walter Gima

Gerência de Projetos e Qualidade de Software. Prof. Walter Gima Gerência de Projetos e Qualidade de Software Prof. Walter Gima 1 OBJETIVOS O que é Qualidade Entender o ciclo PDCA Apresentar técnicas para garantir a qualidade de software Apresentar ferramentas para

Leia mais

2) Os Órgãos das Forças Auxiliares deverão ser orientados para que façam suas propostas diretamente ao COTER.

2) Os Órgãos das Forças Auxiliares deverão ser orientados para que façam suas propostas diretamente ao COTER. b. Calendário de Cursos e Estágios - Cabe ao EME consolidar o Plano de Cursos e de Estágios de Militares Estrangeiros no Exército Brasileiro (PCEMEEB) e o Plano de Cursos e Estágios destinados a Outras

Leia mais

Integrando Inteligência e Informações: Os Dez Pontos a Serem Considerados pelo Comandante

Integrando Inteligência e Informações: Os Dez Pontos a Serem Considerados pelo Comandante Integrando Inteligência e Informações: Os Dez Pontos a Serem Considerados pelo Comandante General de Divisão Michael T. Flynn e General (BG) Charles A. Flynn, Exército dos EUA Em função dos últimos dez

Leia mais

UNIDADE 5 CONSIDERAÇÕES PARA A IMPLEMENTAÇÃO DAS OPÇÕES DE POLÍTICAS

UNIDADE 5 CONSIDERAÇÕES PARA A IMPLEMENTAÇÃO DAS OPÇÕES DE POLÍTICAS UNIDADE 5 CONSIDERAÇÕES PARA A IMPLEMENTAÇÃO DAS OPÇÕES DE POLÍTICAS COORDENAÇÃO GERAL DE GESTÃO DO CONHECIMENTO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS

Leia mais

Dissertação x argumentação

Dissertação x argumentação Dissertação x argumentação O texto dissertativo-argumentativo se organiza na defesa de um ponto de vista sobre determinado assunto. É fundamentado com argumentos, para influenciar a opinião do leitor,

Leia mais

conteúdos. o que é um SI. a importância dos SI. organizações. conceitos. IEFP Centro de Formação Profissional de Setúbal

conteúdos. o que é um SI. a importância dos SI. organizações. conceitos. IEFP Centro de Formação Profissional de Setúbal conceitos IEFP Centro de Formação Profissional de Setúbal 1 conteúdos o que é um SI organizações 2 3 1 Sistema de Informação Um conjunto de componentes interrelacionados que reúnem, processam, armazenam

Leia mais

Princípios Básicos de Operações Militares

Princípios Básicos de Operações Militares de Operações Militares TEMAS 8 Conteúdo Princípios de Estratégia Princípios Gerais Guerra Terrestre Guerra Naval Guerra Aérea A Guerra Moderna Comando e Controle Armas Combinadas Logística Conduta O APP-6A

Leia mais

Planejamento de ensino

Planejamento de ensino Planejamento de ensino Ensino O ENSINO: é um processo de aprendizagem que objetiva a formação ou transformação da conduta humana. A educação de hoje interessa-se pelo desenvolvimento harmônico do educando

Leia mais

Gestão da Tecnologia da Informação

Gestão da Tecnologia da Informação TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Governança de TI São Paulo, Novembro de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Finalizar o conteúdo da Disciplina Governança de

Leia mais

O WHINSEC e o. Prisco Hernández

O WHINSEC e o. Prisco Hernández O WHINSEC e o Mestrado em Artes e Ciên Prisco Hernández Prisco Hernández, Ph.D., é professor associado da Diretoria de Programas de Pós- Graduação do U.S. Army Command and General Staff College, Forte

Leia mais

Em Busca da Arte e da Ciência da Comunicação Estratégica

Em Busca da Arte e da Ciência da Comunicação Estratégica Em Busca da Arte e da Ciência da Comunicação Estratégica Dennis M. Murphy Artigo publicado na revista Parameters, Edição de Inverno 2009/2010 A comunicação estratégica no Departamento de Defesa sem dúvida

Leia mais

Medição do Desempenho Organizacional. SPE-3/7ª SCh EME

Medição do Desempenho Organizacional. SPE-3/7ª SCh EME Medição do Desempenho Organizacional SPE-3/7ª SCh EME OBJETIVO Conhecer os Fundamentos da Medição do Desempenho Organizacional e a sua relação com o GEPEEx e o PES. ROTEIRO Introdução Mapa Estratégico

Leia mais

ESTRATÉGIA DE INFORMAÇÃO Similaridades, diferenças e usos da Tecnologia da Informação (TI) e dos Sistemas de Informação (SI)

ESTRATÉGIA DE INFORMAÇÃO Similaridades, diferenças e usos da Tecnologia da Informação (TI) e dos Sistemas de Informação (SI) ESTRATÉGIA DE INFORMAÇÃO Similaridades, diferenças e usos da Tecnologia da Informação (TI) e dos Sistemas de Informação (SI) Aula baseada em dois artigos: Comportamento e Estratégias de Organizações em

Leia mais

ABIN - Sistema Brasileiro de Inteligência e Agência Brasileira de Inteligência

ABIN - Sistema Brasileiro de Inteligência e Agência Brasileira de Inteligência Legislação Federal ABIN - Sistema Brasileiro de Inteligência e Agência Brasileira de Inteligência Lei n.º 9.883 de 1999 - Sistema Brasileiro de Inteligência e Agência Brasileira de Inteligência ABIN Parte

Leia mais

As especificidades da logística sanitária militar

As especificidades da logística sanitária militar As especificidades da logística sanitária militar Coronel José Manuel Pires Duarte Belo 1. Introdução Os modelos logísticos que são aplicados aos vários campos de actividade vão variando consoante as várias

Leia mais