Palavras-chave: Unidade. Ecumenismo. Organizações Ecumênicas. Oração Sacerdotal e Bíblia.
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- Jerónimo Eger Botelho
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1 A ORAÇÃO SACERDOTAL EM JOÃO 17, E O ECUMENISMO* Sérgio Batista de Oliveira** Resumo: este trabalho aborda em seu bojo, a trajetória histórica do ecumenismo e seus elementos mais fundamentais. Com o intuito de embasar o movimento ecumênico mundial, é realizada uma fundamentação bíblica do movimento, a partir do método histórico critico aplicado ao estudo de João 17: 20-23, a fim de compreender a relação entre a unidade vista nesse texto comparando-a a unidade ecumênica compreendida segundo as organizações constituídas, a partir do movimento ecumênico mundial no inicio século XX. Serão apresentados os elementos históricos do ecumenismo, o estudo da perícope em questão e a unidade ecumênica organizacional em comparação a unidade bíblica. Palavras-chave: Unidade. Ecumenismo. Organizações Ecumênicas. Oração Sacerdotal e Bíblia. E ste trabalho aborda em seu bojo, a trajetória histórica do ecumenismo e seus elementos mais fundamentais. Além disso, com o intuito de embasar o movimento ecumênico mundial, é realizada uma fundamentação bíblica do movimento, a partir do método histórico critico aplicado ao estudo de João 17: Ao tratar da oração sacerdotal em João , a perícope aqui trabalhada foi observada, a fim de compreender a relação entre a unidade vista nesse texto comparando-a a unidade ecumênica compreendida segundo as organizações constituídas, a partir do movimento ecumênico mundial no inicio século XX. FRAGMENTOS DE CULTURA, Goiânia, v. 21, n. 1/3, p , jan./mar
2 O método histórico crítico foi utilizado para analisar a perícope citada por ser considerado, segundo Silva (2007) e Vockmann (1992), o mais coerente dentro da academia para análise de um texto. Este busca conhecer o contexto em que o texto foi escrito o identificando cultural, político, social e economicamente. No texto a seguir, portanto, serão apresentados os elementos históricos do ecumenismo em sua primeira parte. Logo na segunda, há a o estudo da perícope em questão e, concluindo, analisar-se-á a unidade ecumênica organizacional em comparação a unidade bíblica. ELEMENTOS HISTÓRICOS DO ECUMENISMO A compreensão do ecumenismo, enquanto proposta de unidade das igrejas cristãs, passa pelo entendimento dos caminhos percorridos e preconizados pelo movimento ecumênico representado por várias entidades representativas da Igreja. Segundo Navarro, tendo como ponto de referência o estudo diacrônico da palavra oikoumene, pode-se considerar que: A raiz primeira da qual provém os outros termos é, pois, OIKOS, casa, lugar em que se mora, espaço habitável e habitado. Oikoumene, de onde procede diretamente ecumenismo, será, por conseguinte, o mundo habitado em que coexistem diferentes povos, com diversidade de línguas e culturas. Mas, em seu sentido primeiro e mais óbvio, seria a terra habitada pelos helênicos, isto é, por um povo civilizado que oferece uma cultura aberta a todos, dando essa unidade básica de cosmovisão exigida por uma civilização autêntica. Daí decorre que Oikoumene chegasse a ser entendido como o mundo habitado até onde se estendia a influência grega, porque para além é o mundo dos bárbaros... As perspectivas geográfica e cultural, entrelaçadas, aparecem como significado primeiro da palavra ecumenismo (NAVARRO, 1995, p 10). Conforme Navarro (1995) e Bonino (1985) a primeira ideia acerca do ecumenismo se deu no período em que o mundo foi conquistado por Alexandre, o Grande (séc. IV), o qual difundiu a cultura helênica, levando a suposta civilização grega aos bárbaros, com o devido respeito às diferenças culturais e geográficas encontradas em cada conquista provinciana. A estratégia de civilização de Alexandre muito influenciou Roma, que, posteriormente, foi denominada de Pax romana. Sobre a Pax Romana 150 FRAGMENTOS DE CULTURA, Goiânia, v. 21, n. 1/3, p , jan./mar
3 é possível considerá-la como o novo símbolo da oikoumene, uma perspectiva política oferecida a todos os povos que aceitassem viver sob a influência do mundo civilizado, ou do Império Romano. O termo é encontrado, também, no Novo Testamento referindo-se diretamente ao Império Romano (At ; Lc. 2.1); Hebreus 2.5, refere-se à transição de uma oikoumene regida por Roma para uma nova e transformada oikoumene regida por Jesus Cristo. (1995, p. 10). Assim, vista sob a perspectiva neotestamentária, a oikoumene:... deve ser entendida, ao que parece, como um processo em contínuo desenvolvimento que se inicia como a terra habitada, que vai se tornando lugar habitado, a casa em que cabe toda família humana e cuja realidade não se encerra na fronteira iminente da historia. A resposta do homem nessa terra, diante do chamado de Deus, é como o germe de uma nova oikoumene, que vem como obra de Deus, mas com a colaboração humana (NAVARRO, 1995, p 10). É relevante salientar que o termo oikoumene só entra na linguagem eclesiástica oficial quando o concílio de Constantinopla (381 E.C.) dá ao concilio de Nicéia (325 E.C.) o título de concílio ecumênico, com o sentido de [ doutrinas, e os usos eclesiais que são aceitos como norma de autoridade e dotados de validade universal em toda Igreja Católica ] (NAVARRO, 1995, p. 10). A partir daí, se abre caminhos para o próximo entendimento da Igreja Católica, que, após a queda do Império Romano, não manteve um sentido político ao termo, porém, um sentido exclusivamente eclesiástico, definindo oikoumene como a Igreja Universal (SANT ANA,1987). A palavra oikoumene passa, então, a ser usada para designar os concílios que falam em nome de toda a Igreja. Contudo, é relevante destacar que há opiniões distintas entre a Igreja Romana e a Igreja Ortodoxa. A Igreja Romana só aceita um concílio como ecumênico ao reunir toda Igreja e suas decisões serem confirmadas pelo bispo de Roma. A Igreja ortodoxa, por sua vez, se opondo a tal postura, aceita apenas um concílio como ecumênico ao verificar que a Igreja espalhada pelo mundo aceita suas decisões. Assim, a Igreja Ortodoxa retira de Roma o poder de decidir pela Igreja do Oriente e do Ocidente. Dessa forma, a referida Igreja, considera apenas sete concílios como ecumênicos, por considerar que nestes estão expostas a doutrina ortodoxa aceita por todas as Igrejas (NAVARRO, 1995, p. 10-1). FRAGMENTOS DE CULTURA, Goiânia, v. 21, n. 1/3, p , jan./mar
4 Outra significação particular surge no séc. XIX, quando o termo é verificado na associação de várias denominações em dado movimento evangélico, visto que, em 1846, uma Aliança Evangélica em Londres preparou um concílio ecumênico evangélico universal, promovendo a participação de representantes de diferentes denominações eclesiásticas. Entre os representantes presentes pode-se mencionar Henry Dunant, que fundou a Cruz Vermelha e foi pioneiro da Associação Cristã de Moços ACM. Dunant tem relevância nesse contexto por ter apontado a necessidade de a Associação ser ecumênica (NAVARRO, 1999, p. 11). Após essa primeira mobilização, tem-se, no ano de 1900, a celebração, na cidade de Nova Yorque, de uma conferência ecumênica missionária. Podemos considerar que essa qualificação teve como objetivo um plano de expansão missionário que tivesse uma dimensão mundial, tendo como significado comum a definição primitiva que era o sentido geográfico universal (NAVARRO, 1999, p. 11). Contudo, na Conferência Mundial de Edimburgo (1910), o título ecumênico é eliminado por falta de apoio das Igrejas ortodoxas e católicas, tornando seu uso inadequado (NAVAR- RO, 1999, p 11). Portanto, foi no período da II Guerra Mundial que surgiu uma intenção que deu um novo e radical significado ao termo. O arcebispo luterano Nathan Söderblom sugere a criação de uma reunião internacional de igrejas com a designação de ecumenismo pela paz, e cria um conselho ecumênico das Igrejas. Entretanto, a ideia só se concretiza posteriormente, trazendo uma nova significação para o termo: a relação amistosa entre igrejas com a finalidade de promover a paz internacional, de abordar a união de várias Igrejas ou inclusive e de gerar o espírito de aproximação entre cristãos de diversas confissões (NAVARRO, 1995, p. 11). É importante destacar que há uma universalização do termo a partir da Conferência de Estocolmo (1925). De fato, com uma pequena divergência de vocábulos, o termo ecumênico é aceito pelos alemães, suecos e franceses; e recebe restrições dos povos de língua inglesa, uma vez que estava fortemente ligado aos concílios. Optou-se, então, pelos vocábulos, mundial ou universal, como substituto (NAVARRO, 1995; PLOU, 2002). Logo, o termo ecumênico se consolidou como união entre as igrejas cristãs de diferentes denominações a partir da Conferência de Oxford (1937). Em Amsterdã (1948), o termo... exprime o propósito de reconciliação das Igrejas Cristãs com a expressão visível da universalidade do cristianismo e como sinal para que o mundo creia. É também nessa 152 FRAGMENTOS DE CULTURA, Goiânia, v. 21, n. 1/3, p , jan./mar
5 data, em Amsterdã, que o conselho ecumênico das igrejas passou a ser conhecido por Conselho Mundial de Igrejas, pelos motivos vocabulares já mencionados. (NAVARRO, 1995, p. 12). Os termos oikos e oikoumene, portanto, são derivados da palavra ecumenismo. Tais termos perpassam os séculos com significados distintos e chegam à contemporaneidade com o sentido de movimento que busca unir as igrejas cristãs. Para isso, tem-se o discurso de que isto se dá para que o mundo creia (WOLF, 2002,1999) Identificado o conceito atual, o termo será conhecido agora em quatro tópicos institucionais, nos quais há uma grande relevância: Conselho Mundial de Igrejas CMI, Concílio Vaticano II CV II, Conselho Latino Americano de Igrejas CLAI e Conselho Nacional de Igrejas Cristãs - CONIC.(SOUZA,2008) Neste contexto, então, percebemos o quanto a igreja cristã precisa avançar nos termos de uma maior integração interdenominacional, com vistas a um estreitamento dos seus vínculos institucionais. Este estreitamento deve se dá tanto na realização de eventos e ações sociais integradas, como também numa mais harmoniosa vivência, sem o bairrismo e o proselitismo denominacional. Diante disto, o presente artigo procura analisar o texto de Jo 17:20-23 e tirar do mesmo elementos significativos ao cristianismo e que possibilitem uma melhor vivência entre aqueles que professam a mesma fé cristã. ANALISE DA PERÍCOPE NO EVANGELHO SEGUNDO JOÃO 17: Não rogo somente por estes, mas também por aqueles que vierem a crer em mim, por intermédio da sua palavra; 21 a fim de que todos sejam um; e como és tu, ó Pai, em mim e eu em ti, também sejam eles em nós; para que o mundo creia que tu me enviaste. 22 Eu lhes tenho transmitido a glória que me tens dado, para que sejam um, como nós o somos; 23 eu neles, e tu em mim, a fim de que sejam aperfeiçoados na unidade, para que o mundo conheça que tu me enviaste e os amaste, como também amaste a mim (negrito nosso). Datado, nos círculos críticos da literatura sagrada cristã, entre os anos 90 e 100 A.D., o Evangelho segundo João trás em seu bojo as questões eclesiásticas, sociais, culturais e econômicas de seu tempo (BRAA- TEN, 2005; NOGUEIRA, 2003). FRAGMENTOS DE CULTURA, Goiânia, v. 21, n. 1/3, p , jan./mar
6 Para o estudioso da literatura sagrada cristã isto implica afirmar que a seleção do material que foi escrito deve ser analisada criticamente sob a luz da dinâmica social que subjaz nesta literatura cristã (MIRANDA, 2008). Para isso, é relevante considerar que esta dinâmica se mostra nos exemplos, personagens, fatos e ditos selecionados pela memória do escritor sacro, com o intuito de alcançar seus objetivos no envio de tal literatura à comunidade proposta em sua confecção (BONNEAU, 2003; ESTRADA, 2005). De fato, deve ser levada em consideração, ao se estudar os textos sagrados, a teia das interações sociais. Assim, devem ser observados, além de outros elementos relacionados ao texto em si, todos os seus desafios aos ajustes, acomodações, tolerância e aceitação do outro, bem como as realidades históricas conflitantes. (FERREIRA, 2009). Por exemplo, uma das questões que devem ser tratadas na análise de Jo 17:20-23 é sobre a integridade textual da perícope. No texto supracitado, em sua versão grega, encontramos que, de acordo com o aparato crítico da Scott e Hort, há referência a uma variante textual. Esta variante (e[n) encontra-se no versículo 21. Pela análise crítica, podemos considerar que, possivelmente, este é um caso de ditografia; falha esta na qual o copista erra repetindo letras ou palavras. Este é um fato de fácil averiguação, uma vez que nos versículos 22 e 23 encontramos a palavra e[n sendo repetida três vezes no texto grego. Diante de tal averiguação, a permanência de e[n em determinados manuscritos pode ser justificada pela via do significado de unidade que ela transmite e na ênfase que dá a este pensamento. Noutras palavras, é bem possível que existiu, da parte do copista, a intenção de por em relevo as ideias, já presente nos versículos 22 e 23, de comunhão e de fraternidade. Ou seja, e[n, como variante textual, não torna o texto mais longo conceitualmente diferente, mas reforça a ideia central da perícope que é a de comunhão. Contudo, apesar disto, segundo as leis da exegese, deve-se optar, pelo texto mais breve, visto que é mais comum um copista acrescentar algo ao texto original do que subtrair. Outro elemento a ser considerado, são os destinatários originais deste evangelho. A presença do termo logos, já nos primeiros versículos, demonstra que provavelmente o escritor não tencionava alcançar, com seu escrito, um grupo de leitores caracteristicamente ou predominantemente judaico. Pois, tal vocábulo, embora fosse reconhecido na literatura filosófica e religiosa dos gregos, era alheio à religião judaica. Por outro lado, devese considerar ainda, o fato que a apresentação de João Batista a respeito 154 FRAGMENTOS DE CULTURA, Goiânia, v. 21, n. 1/3, p , jan./mar
7 de Jesus como sendo o cordeiro de Deus e a citação do diálogo de Jesus com a mulher samaritana. Tais pericopes evidenciam que a comunidade originária, para qual o Evangelho foi escrito, provavelmente trazia em seu seio, um misto de etnias. Pode-se, também, questionar sobre a qualidade dos relacionamentos existentes entre estas etnias no seio da comunidade cristã. A realidade histórica e social seria de harmonia ou de conflito? Ora, a pluralidade étnica na igreja cristã primitiva tornava a comunhão um grande desafio para as comunidades. Esta pluralidade, de fato, foi um dos grandes desafios para os cristianismos originários; pois estes, em seus nascedouros, já vieram com as sementes da tensão. Visto que, judeus, samaritanos e gentios eram a massa que compunha os cristianismos originários. Esta massa, historicamente, havia permanentemente convivido em uma esfera de conflitos. Desta composição somada com as comunidades petrinas, paulinas, etc. esta tensão tendia, naturalmente, a criar vários pontos de ruptura dado aos posicionamentos teológicos e éticos próprios de cada grupo eclesiástico que algumas vezes não se harmonizavam perfeitamente. Além do que, podem-se nomear as diferenças econômicas e culturais existentes nas comunidades e que fomentavam um clima de desconfiança em determinados grupos. Assim, quanto à localização da perícope, no Evangelho segundo João, faz parte do corpo redacional daquilo que comumente tem sido designada como sendo a oração sacerdotal. A oração sacerdotal, segundo alguns exegetas, expressa os mais profundos e prementes anseios de Jesus, antes de seu martírio na cruz. Esta oração reflete aspectos históricos que se imbricam tanto nas tradições da história judaica, como também revela o contexto subjacente a este momento de interseção de Jesus. Primeiramente, quanto ao aspecto histórico judaico, tal oração evoca as palavras do salmo 133, onde outro escritor sacro, neste texto veterotestamentário, exalta o amor fraternal e o põe como meio pelo qual Deus ordena suas bênçãos ao seu povo. Nesse sentido, o escritor sacro está em perfeita harmonia com a tradição judaica que valoriza a união do povo de YHWH. Além disso, estes princípios da comunhão e tolerância, presentes na oração sacerdotal, podem ser encontrados em várias partes deste evangelho. Eles estão presentes, por exemplo, quando é narrado que Jesus recebe o fariseu Nicodemos para um diálogo (Jo 3), conversa com uma mulher samaritana (Jo 4); prega e cura na Galiléia (4:43-54). Também pode ser observado, quando é narrado que Jesus menciona a existência de outras FRAGMENTOS DE CULTURA, Goiânia, v. 21, n. 1/3, p , jan./mar
8 ovelhas e que a ele compete conduzi-las, a fim de que haja um só rebanho e um só pastor (Jo 10:16), bem como quando é destacado que Jesus permite a presença de Judas na eucaristia (Jo 13). Além disso, é observado quando é mencionado que Jesus destaca a necessidade de todos os ramos estarem ligados à videira (Jo 15). Sendo assim, as palavras que encontramos no texto em análise devem ser possivelmente, justificadas dentro de um contexto histórico que demandava um esforço por se manter a unidade das comunidades cristãs. Caso contrário, tais rogos seriam inócuos enquanto discurso premente de significado e valor. Também a afirmação que Deus amou o mundo e o registro do encontro de Jesus com a mulher samaritana são indícios que o autor deste Evangelho, possivelmente, tinha em mente mostrar que, assim como o Cristo, a igreja deveria abraçar e aceitar pessoas de todas as cores étnicas e pensamentos teológicos divergentes. Para tanto, é apontada pelo autor a relevância do diálogo e da boa convivência, visto que os samaritanos eram visto como impuros e não adoradores do verdadeiro Deus. De fato, poderia haver um canal de comunicação válido e o estreitamente de relacionamentos profícuos. Outra questão que podemos ressaltar é o padrão no qual é narrado como Jesus fundamenta esta unidade, ou seja, o seu relacionamento com Deus Pai, ao afirmar:... como és tu, ó Pai, em mim e eu em ti....(v.21) O padrão divino é exposto para estimular os que professam a fé cristã a terem o mesmo comportamento de seu Deus. Ou seja, o exemplo que se encontra nas relações divinas precisa ser reproduzido nas relações humanas. Como o Pai e o Filho são um em comunhão, assim, também, a igreja também o deve ser. Por fim, a expressão a fim de que todos sejam um... (v.21) denota o alcance que esta comunhão deve possuir, ou seja, todos (pantes). Isto, em termos práticos, nos remete aos grupos supracitados que teciam o corpo eclesiástico do cristianismo originário. Nenhum deveria ser excluído, mas sim recebido fraternalmente a fim de que, por esta ação acolhedora, todos pudessem se sentir parte significativa do corpo de Cristo. Por este prisma, portanto, o texto apresenta Jesus rogando a Deus pela unidade de seu rebanho. Isto mostra a intencionalidade didática daquele que compôs tal perícope. O escritor quer provavelmente fomentar no seio de sua comunidade o valor pela união. O valor dessa coesão se mostra no fato de que Jesus é posto como intercessor das gerações futuras de cristãos que seriam agregados à comunidade da fé. E a expressão Não rogo somente por estes, mas também por aqueles que vierem a crer em 156 FRAGMENTOS DE CULTURA, Goiânia, v. 21, n. 1/3, p , jan./mar
9 mim (v. 20) tenta mostrar que esta unidade deveria ser encarada como consequência natural da fé uma vez recebida. CONCLUSÃO Diante do que foi exposto acima podemos considerar que a perícope de Jo 17: 20-23, pode ser uma interessante ferramenta para fomentar no seio da cristandade hodierna o sentimento de aceitação mútua, fraternidade e ecumenicidade. De fato, não há que se negar que os desafios à unidade, em nossos tempos, embora forem, grosso modo, diferentes daqueles vivenciados pelos cristianismos originários, tem, contudo, em si, similaridades e pontos de contato. Se no passado às questões eram étnicas e religiosas; na atualidade os debates teológicos, as metodologias de evangelização e liturgias têm separado comunidades inteiras sob a ideia de que se possui a verdade absoluta sobre todas as coisas. Seja como for, o que se pode aprender da perícope em análise é que as diferenças podem ser superadas pela prática da oração sacerdotal que exorta toda cristandade à comunhão fraterna, tal como é narrado no evangelho que o Cristo era um com o Pai. PRIESTLY PRAYER IN JOHN 17, IS THE ECUMENISM Abstract: this work discusses in his core, the historical trajectory of ecumenism and his most fundamental elements. In order to support the global ecumenical movement, is held a biblical foundation of the movement, from the historical critical method applied to the study of John 17: 20-23, in order to understand the relationship between the unit seen in this text by comparing it to ecumenical unity understood according to organizations formed, from the worldwide ecumenical movement in early twentieth century. Will be presented the historical elements of ecumenism, the study of the passage in question, and ecumenical organizational unit comparison to biblical. Keywords: Unity. Ecumenism. Ecumenical organizations. Priestly prayer and bible. Referências A BÍBLIA DE JERUSALÉM. 2. impr. São Paulo: Paulinas, (Coord.: Gilberto da G. Gorgulho; Ivo Storniolo; Ana Flora Anderson). FRAGMENTOS DE CULTURA, Goiânia, v. 21, n. 1/3, p , jan./mar
10 A BÍBLIA SAGRADA: Antigo Testamento. Traduzida em português por João Ferreira de Almeida. 2 ed. rev. atual. São Paulo: Sociedade Bíblica do Brasil, ALAND, Bárbara et al. (Eds.). Novum Testamentum Graece. 27. Ed. Stuttgart: Deutsche Bibelgesellschaft, BITTENCOURT. B. P. O Novo Testamento: Metodologia da Pesquisa Textual. Rio de Janeiro: JUERP, BONNEAU, Guy. Profetismo e instituição no cristianismo primitivo. Tradução de Bertilo Brod. São. Paulo: Paulinas, (Coleção Bíblia e história) BONINO, José Miguez e outros. Luta pela Vida e Evangelização: A Tradição Metodista na Teologia Latino-Americana. Editora Unimep e Edições Paulinas, ESTRADA, Juan Antonio. Para compreender como surgiu a Igreja. São Paulo: Paulinas, FERREIRA, Joel Antonio. Paulo, Jesus e os marginalizados. Leitura conflitual do novo testamento. Goiânia: Ed da PUC-GO; Ed América, MIRANDA, Valtair. Jesus e as tradições apocalípticas de Israel. Estudos Bíblicos, 99, Petrópolis: Vozes, p.42-50, NAVARRO, Juan Bosch. Para compreender o ecumenismo. Tradução de Maria Stela Gonsalves, Adil Ubirajara Sobral. São Paulo: Edições Loyola, NOGUEIRA, Paulo Augusto de Souza. Experiência religiosa e crítica social no cristianismo primitivo. São Paulo: Paulinas, p. OLIVEIRA, Sergio Batista de. O movimento ecumênico mundial a luz de João : um estudo de caso nas Assembléias de Deus no Brasil. Goiânia: Faculdade da Igreja Ministério Fama, p. PLOU, Dafne Sabanes. Caminhos de unidade: itinerário do diálogo ecumênico na América Latina ( ). São Leopoldo: Sinodal, SANT`ANA, Julio de. Ecumenismo e libertação: reflexões sobre a relação entre a Unidade Cristã e o Reino de Deus. Petrópolis: Vozes, SOUZA, José Carlos de. Laicidade e Ecumenicidade da Igreja: o pensamento eclesiológico de John Wesley. Tese de Doutorado em Ciências da Religião. São Bernardo do Campo: Universidade Metodista de São Paulo, TAYLOR, W.C.. Introdução ao Estudo do Novo Testamento. Rio de janeiro, JUERP, The Greek New Testament Editado por: Kurt Aland, Mathew Black, Carlo M. Martini, Bruce M. Metzger e Allen Wirgren United Bible Societies VOCKMANN, Martin et all. Método histórico crítico. São Paulo: CEDI, WOLFF, Elias. Caminhos do Ecumenismo no Brasil. São Paulo: Editora Paulus, WOLFF, Elias. O ecumenismo no Brasil: uma introdução ao pensamento ecumênico da CNBB. São Paulo: Paulinas, FRAGMENTOS DE CULTURA, Goiânia, v. 21, n. 1/3, p , jan./mar
11 * Recebido em: Aprovado em: ** Mestrando em Ciências da Religião na PUC Goiás. FRAGMENTOS DE CULTURA, Goiânia, v. 21, n. 1/3, p , jan./mar
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