PP-5EN rev.0 PROCEDIMENTO DE END - ULTRASSOM IRIS - US-N2-IR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PP-5EN rev.0 PROCEDIMENTO DE END - ULTRASSOM IRIS - US-N2-IR"

Transcrição

1 1. OBJETIVO Este procedimento estabelece as condições necessárias para a execução do ensaio não destrutivo pela técnica IRIS (Internal Rotary Inspection System) para avaliação de tubos de troca térmica, a ser utilizado no Sistema Petrobras de Qualificação de Pessoal em END - SEQUI ETCM. 2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA Este padrão aplica-se às atividades de Qualificação e Certificação de Pessoal realizado pelo SEQUI-ETCM/CEND. O presente padrão cancela e substitui o E-QP-EUS PROCEDIMENTO DE END - ULTRASSOM IRIS - US-N2-IR. 3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES 3.1 Documentos de referencia - PP-5EN GLOSSÁRIO DE TERMOS E DEFINIÇÕES; - N 2690 Ensaio não Destrutivo IRIS; - PP-5EN Ensaio não Destrutivo Qualificação de Pessoal; - N 1594 Ensaio não Destrutivo - Ultrassom; - N 2511 Inspeção em Serviços de Trocadores de Calor 3.2. Documentos complementares Não Aplicavel 4. DEFINIÇÕES São adotadas as definições constantes do PP-5EN GLOSSÁRIO DE TERMOS E DEFINIÇÕES, além das seguintes: IRIS Internal Rotary Inspection System Técnica que utiliza o método de ultrassom, tipo pulso-eco, por imersão, empregando um transdutor com feixe ultrassônico incidindo num espelho rotativo que o reflete para a parede do tubo. Essa técnica é normalmente utilizada para avaliação de perda de espessura de tubos de trocadores de calor e caldeiras. Tubo padrão Tubo com características metalúrgicas similares ao material a ser inspecionado e espessura conhecida contendo descontinuidades naturais e/ou artificiais por meio do qual o equipamento IRIS é calibrado, para o ensaio de materiais similares, quanto à propagação do som e ajuste da sensibilidade do ensaio. PROPRIEDADE DA PETROBRAS Página 1/24

2 Operador Profissional com a função de auxiliar na execução do ensaio, principalmente na inserção e extração da sonda e demais atividades, exceto avaliação das indicações. Inspetor Profissional qualificado com função de orientar o operador, acompanhar o ensaio e ser responsável pela avaliação dos resultados. Equipe de inspeção A equipe de inspeção é composta de todos os elementos envolvidos no ensaio, devendo ser constituída por, no mínimo, um inspetor e um operador. Trocador de calor Equipamento tipo casco e tubo destinado a trocar calor entre dois fluidos sem que estes se misturem. Espelho fixo Espelho utilizado para fixação dos tubos, sendo diferenciado do espelho flutuante por apresentar maior diâmetro externo. Corrosão uniforme Corrosão caracterizada por uma perda uniforme do material. Corrosão alveolar Corrosão caracterizada por apresentar cavidades na superfície metálica, possuindo fundo arredondado e profundidade geralmente menor que seu diâmetro. Corrosão pitiforme Corrosão caracterizada por cavidades apresentando fundo em forma angular e profundidade, geralmente, maior do que o seu diâmetro. Espessura mínima É a menor espessura encontrada ao longo do comprimento do tubo, independente do lado em que a mesma esteja ocorrendo. PROPRIEDADE DA PETROBRAS Página 2/24

3 5. AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE Compete à gerência do SEQUI-ETCM/CEND gerenciar e manter atualizado este padrão. 6. DESCRIÇÃO 6.1. Materiais a serem ensaiados Materiais: aço carbono, aço inoxidável austenítico e latão Componente: tubo de troca térmica Dimensões: diâmetros de ¾ (19,05mm) a 1 (25,4mm);Espessura: 1,6mm a 2,8mm Detalhes de construção do tubo: com ou sem costura Saúde e segurança Antes da aplicação deste procedimento todas as pessoas envolvidas com a inspeção devem estar familiarizadas com os conteúdos dos procedimentos de segurança local As inspeções devem ser conduzidas em locais ventilados, para se evitar intoxicações por inalação Em função dos locais de inspeção e dos produtos a serem utilizados, o inspetor deve avaliar a necessidade de uso de EPI s apropriados Antes do início do serviço devem ser verificadas as condições de aterramento e isolamento elétrico do equipamento Aparelhagem Instrumento IRIS PAN AMERICA modelo ULTIMA, com software de análise e armazenamento de dados Instrumento IRIS Olympus modelo MS 5800, com software de análise e armazenamento de dados Acessórios Sondas Transdutor: O transdutor a ser usado deve ser do tipo normal com onda longitudinal apropriado para a faixa de espessura, com freqüência de 10 ou 15 MHz. PROPRIEDADE DA PETROBRAS Página 3/24

4 Dispositivo centralizador. Será selecionado em função do diâmetro interno do tubo a ser ensaiado. Em alguns casos o uso do dispositivo centralizador é dispensado, pois em função do diâmetro interno do tubo é possível a utilização de fita adesiva para manter o conjunto centralizador. Normalmente esta técnica é utilizada para diâmetros menores do que 1 (25,4 mm) Turbina. Será selecionada em função do diâmetro interno do tubo a ser ensaiado Sistema de fornecimento de água. Este sistema é composto de: - Bomba; - Regulador de pressão; - Filtro. Quando a pressão da rede for superior a 4 kgf/cm 2 (60 PSIG), o uso da bomba é dispensável, desde que seja garantida a rotação mínima da turbina. Nota: O sistema de fornecimento de água deve ter dispositivo para eliminar as possíveis bolhas de ar Preparação da superfície A preparação da superfície deve ser executada de modo a obter-se um sinal resposta (apresentação do aparelho) com no mínimo 70% de nitidez para permitir avaliação da superfície externa do tubo (ANEXO B), condição essa mantida em todo o trecho do comprimento do tubo considerado inspecionado Para alcançar uma limpeza adequada recomenda-se que a pressão utilizada no hidrojateamento dos tubos a inspecionar, deve ser no mínimo de psig. Nos casos de tubos que trabalhem com produtos que ocasionem incrustação interna (exemplo: água de resfriamento) a pressão deve ser acima de psig, a velocidade máxima de deslocamento da sonda de limpeza de 0,12 m/s Faixa de temperatura para o ensaio A temperatura deve estar na faixa de 2 a 47 ºC durante todo o ensaio Acoplamento Quando se inspeciona tubo na posição horizontal, o acoplamento é obtido pela injeção de água da própria sonda. Quando se inspeciona tubo na posição vertical, é necessário que o tubo esteja completamente cheio de água para permitir o acoplamento. PROPRIEDADE DA PETROBRAS Página 4/24

5 Sempre que houver perda no acoplamento, o trecho no qual tal fato ocorreu, deve ser reinspecionado Método de calibração do equipamento A velocidade de deslocamento da sonda no tubo padrão deve ser de no máximo 2,5 m/min O aparelho é considerado calibrado se detectar todas as descontinuidades existentes no tubo padrão (conforme anexo 1) e se os valores indicados para as dimensões não apresentarem desvio superior a 10% do valor real das descontinuidades A calibração deve ser efetuada diariamente e a cada: a) início de serviço; b) reinício do serviço após cada interrupção; c) ao final da jornada de trabalho; d) quando suspeitar de perda de calibração do sistema. *Nota: Sempre que for constatada perda de calibração, o ensaio deve ser repetido para os tubos inspecionados desde a última calibração válida Instruções ao operador de sonda Antes de iniciar o serviço o inspetor deverá passar todas as informações necessárias para a execução da inspeção, de modo a permitir uma perfeita harmonia entre operador e inspetor. Observar durante estas instruções que a velocidade de varredura não pode exceder 2,5 m/min e uma especial atenção na localização e dimensionamento dos defeitos Técnica de varredura A avaliação dos tubos durante a inspeção deve ser executada quando da retirada da sonda a partir da extremidade oposta a qual foi inserida, numa velocidade máxima de 2,5 m/min A fim de se obter uma melhor qualidade de imagem deve-se buscar o máximo de centralização possível do transdutor em relação à circunferência do tubo inspecionado Qualidade do sinal A apresentação do sinal na tela do aparelho deverá ter no mínimo 70% de nitidez para permitir a avaliação da superfície externa do tubo, condição esta mantida em todo comprimento do tubo considerado inspecionado. Esta apresentação também deverá manter uma boa linearidade vertical. PROPRIEDADE DA PETROBRAS Página 5/24

6 Bolhas de ar e partículas em suspensão devem ser evitadas, pois são prejudiciais a uma boa imagem na tela. A presença de bolhas deve ser evitada através da purga periódica do filtro de água. O efeito de partículas em suspensão deve ser reduzido com instalação de um filtro na tubulação de água para enchimento dos tubos. Quando o tubo se torna muito fino, o eco de fundo não retorna mais ao espelho, ocorrendo perda de sinal com linhas continuando do lado direito da tela após o sinal da parede externa do tubo. A mínima espessura será medida interpolando-se a posição do sinal da parede externa do tubo. Quando o tubo apresentar superfície interna limpa, com a imagem distorcida e o eco da parede externa não retornando, pode ocorrer que a mola do dispositivo centralizador esteja atuando com pouca força e o eixo da turbina afastado em demasia do eixo do tubo. Nesta situação o feixe ultrassônico não atinge a parede interna do tubo perpendicularmente e, em consequência, há perda de sinal na tela. Nesta situação deve-se aumentar a pressão das molas do dispositivo centralizador, mantendo-se o eixo da turbina o mais coincidente possível com eixo do tubo Sequência do ensaio Instrumento PAN AMERICAN modelo Ultima Ligar o aparelho, quando aparecer a tela inicial do IRIS, sair do programa e inicializar o WINDOWS. Criar um diretório dentro do diretório DIRIS para a inspeção a ser executada Digitar: IRIS e <enter> A tela principal do IRIS aparecerá. É sempre importante observar a Linha de Status (linha cinza na parte inferior da tela), pois ela nos mostra todas as opções disponíveis naquele momento Tecle <F3> File (arquivo) Entrar com o nome do arquivo ou utilizar um já existente; O nome do arquivo poderá ser padronizado como sendo o nome do cliente. Tecle F9 para voltar para a tela principal Tecle <F2> Setup (Configuração) Entre com a configuração do tubo a ser inspecionado: Turbine # - Entrar com o número da turbina. Esta pode ser: a) Micro diâmetro interno entre 9,00 e 12,60 mm; b) Mini diâmetro interno entre 10,00 e 12,60 mm; c) Small diâmetro interno entre 12,60 e 38,00 mm; PROPRIEDADE DA PETROBRAS Página 6/24

7 d) Large diâmetro interno entre 38,00 e 100,00 mm. RPM (Rotação por minuto), Selecione NORMAL OU FAST. A rotação varia normalmente de 1650 a 1800 RPM para o modo normal e 3300 a 3600 para o modo rápido (fast). Reads/Rev. (Leitura/Rotação) - Indica a quantidade de leituras por rotação da sonda. O ideal é 360, pois com menos você terá uma imagem muito grande para ajustar na tela. Tube Units (Unidade de medida a usar na inspeção) Com a <Barra de Espaço> do teclado, escolher entre: Metric - métrico Inch - Polegadas Padrão é Metric. Thickness (Espessura do tubo) - Entrar com a espessura medida do tubo. Diameter (Diâmetro do tubo) - Entrar com o diâmetro interno medido do tubo. Position (Posição do tubo) - Indica a posição da sonda no momento. Funciona somente no modo Automático. Auto Adv./Manual/Encoded - Escolher com a <barra de espaço> o modo de inspeção Manual. As opções Auto Adv (Avanço automático) e Encoded serão utilizadas somente com o dispositivo adicional para a leitura automática. Auto Adv. (Avanço Automático) - Nesta opção, é realizado um avanço automático de 2,5 m por minuto, independente de ser movida a sonda ou não. Encoded - Esta escolha é feita quando se utiliza o dispositivo de alimentação automático. Retr. Speed (Velocidade de avanço) - Indica a velocidade de avanço da sonda. Não funciona para o modo Manual. Material (Material) - Selecionar na tabela o tipo de material do tubo, entrando com o número desejado. Após ter alterado o Setup, tecle <F9> para sair Tecle <F4> Tube (Identificação do tubo) Entrar com a identificação do tubo a ser inspecionado. Por exemplo: T1, T2, 1, 2, etc. PROPRIEDADE DA PETROBRAS Página 7/24

8 Tecle <F5> - Start (iniciar a inspeção) Ao teclar <F5>, aparecerá na tela de inspeção a seguinte caixa de mensagem: When ready... Press any key Apertar qualquer tecla para iniciar a inspeção. Feito isto, a imagem do tubo aparecerá na tela. Na Linha de Status, aparecerão as opções para ajuste e fotografia: Inspect (inspeção) indica que o tubo está sendo inspecionado. Enter=Snap (fotografia) grava a imagem no disco. Fornecer a posição da sonda no campo Position. Na Linha azul na parte inferior da tela aparece a quantidade de fotos já tiradas no campo Disk. Space=Stop (Congela a imagem) Congela a imagem para avaliação mais detalhada. <F9> - <F10> Frequency (freqüência) Aumenta (F10) ou diminui (F9) a recepção da rotação da turbina (RPM). <F1> a <F4> Enhance (Aumenta) Aumenta (F2 e F4) ou diminui (F1 e F3) a intensidade dos sinais. <F5>-<F6> e <F7>-<F8>(Limites) Remove os sinais perdidos da imagem. <F5> e <F6>, remove os sinais do lado esquerdo da tela (parede interna) ; <F7> e <F8>, remove os sinais do lado direito da tela (parede externa) <Barra de Espaço> - Congela a imagem. Ao teclar a <Barra de Espaço>, a Linha de Status aparecerá com as seguintes opções: Examine Enter Snapshot F2 Examine F5 Print F6 Setup F7 Profile F8 B&W<>COL F9 Exit Enter Snapshot (Fotografia) - Tecle <Enter> para tirar a fotografia. Entrar com a posição em metros onde se encontra a sonda no campo position. F2 Examine (Exame detalhado do tubo) - Nesta opção, você poderá fazer um exame mais detalhado do tubo, como vemos a seguir: PROPRIEDADE DA PETROBRAS Página 8/24

9 Andar com as linhas de guia horizontal (pequena linha branca que aparece do lado direito da tela) para verificar a espessura da posição desejada. Pode-se também clicar com o mouse em cima da imagem do tubo na posição desejada que a guia irá diretamente para esta posição. Você poderá também usar as setas de direção do teclado. Ao clicar nestas setas, aparecerão as guias verticais para medir a espessura do tubo na posição desejada, como vemos a seguir. Aparece do lado direito e esquerdo da tela para uma regulagem mais precisa. Pode-se clicar com o mouse em cima da imagem para as guias se posicionarem, e com as setas de direção do teclado (<- ->) pode-se fazer um ajuste mais preciso. F5 Print (Imprimir) - Imprimir a imagem da tela. F6 Setup (Configuração) - Alterar a configuração da faixa de espessura a ser analisada (Thickness Threshold). F7 Profile (Perfil) - Altera entre o modo Profile (Perfil) e Scope (Alcance). PROPRIEDADE DA PETROBRAS Página 9/24

10 F8 B&W<>COL - Altera a tela para o modo Branco e Preto / Colorido. F9 Exit (Sair) - Sai do modo de exame detalhado do tubo e continua a inspeção. F3 Restart (Reiniciar) - Reinicia a inspeção do tubo, zerando todos os valores. F5 Print (Imprimir) - Imprime a tela. F9 Exit (Sair) - Sai da inspeção e volta ao Menu Principal. Aparecerá a seguinte mensagem: Terminate inspection of this tube? Y/N Encerrar a inspeção deste tubo? (Sim/Não)? Quando Sim (Y), aparecerá a seguinte tela: Defects Obs d Tube Note I I E E D MWT C P C P R Onde: IC = Corrosão interna IP = Pit interno EC = Corrosão externa EP = Pit externo DR = Tubo sujo MWT = Espessura mínima da parede É importante entrar corretamente com estas informações, pois elas sairão no relatório final. Após esta etapa, o programa pede para entrar com um novo tubo para inspeção ou então examinar algum já existente Tecle <F9> Exit IRIS (Sair do programa). Ao teclar F9, a seguinte mensagem aparecerá: PROPRIEDADE DA PETROBRAS Página 10/24

11 Isto significa: Create text file for C:\IRIS8.3\(nome do arquivo).iri Y/N Criar arquivo de texto para C:\IRIS8.3\(nome do arquivo).iri Sim/Não Onde: nome do arquivo - aparecerá o nome fornecido no início através do comando F3, que deverá ser o nome do cliente, como por exemplo PETROBRAS, etc. Tecle Y (Yes) para a criação do arquivo texto. Após isto, aparecerá a seguinte tela: CUSTOMER: PETROBRAS Entre com o nome do Cliente e tecle <Enter>. Estará assim encerrado o programa. Instrumento Olympus modelo MS Após ligar o aparelho, definir primeiramente os diretórios onde serão arquivados os dados da inspeção, a lista de inspeção e relatório. Sequência: Clicar Menu Operation Inspection Preenchimento da tabela (vide figura abaixo) Ok. PROPRIEDADE DA PETROBRAS Página 11/24

12 Nota 1: O inspetor tem a opção de selecionar ( para cada item acima) um arquivo novo ou um arquivo existente Criar lista de inspeção. - É feita na barra de controle Inspect. Nela é possível criar a lista de tubos que serão inspecionados. A lista pode ser totalmente criada antes da inspeção ou pode ser criada tubo por tubo durante a execução das inspeções Configuração do aparelho (Setup). O inspetor tem a opção de selecionar um arquivo novo ou um arquivo existente. Para criar um novo arquivo Setup deve ser seguida a seguinte sequência: - Na barra de controle, clicar Setup. - No Menu Setup, clicar Wizard. - Aparece a caixa New Setup. Preencher esta caixa e clicar em Create. Nota: No campo Device selecionar o modelo MS 5800 e no campo Technology selecionar Ultrasound IRIS. - Após clicar Create aparece a caixa Part Specifications. Preencher esta caixa com as informações sobre a inspeção ( Material, espessura, diâmetro externo, turbina, freqüência do transdutor). Clicar em Avançar(ou Next). PROPRIEDADE DA PETROBRAS Página 12/24

13 - Após clicar Avançar ( ou Next) aparece a caixa Defect Codes. Preencher a caixa com as descontinuidades previstas no procedimento. Clicar em Concluir ( ou Finish) Ajuste de ganho. O ajuste de ganho pode ser feito em tempo real. Sequência: - Clicar no Menu Operation UT Settings. Aparece a caixa UT Gain Settings. Gain 1 representa o ganho para a detecção da superfície interna do tubo. Gain 2 representa o ganho para a detecção da superfície externa do tubo. Blanking- representa a espessura mínima detectável. A verificação para comprovar a adequação do ajuste de ganho é feita da seguinte maneira: - Colocar a sonda num trecho sabidamente íntegro da tubulação. - O cursor vermelho deve se mover da esquerda para a direita ( vista C-Scan). Quando o resultado é satisfatório aparece uma imagem similar com esta a seguir. PROPRIEDADE DA PETROBRAS Página 13/24

14 Nota: Em caso de necessidade de ajuste de ganho, deve se começar pelo Gain 1. Figura- Imagem apresenta apenas a reflexão da parede interna. PROPRIEDADE DA PETROBRAS Página 14/24

15 Menu Ultrasound. A configuração definida através do Setup Wizard e US Gain Settings pode ser checada e, se necessário, modificada através do Menu Ultrasound. Sequência: - Clicar no botão Ultrasound aparecem 5 submenus Inspection, Pulser/Receiver, Trigger, Echo Finder, Options. Obs: Se a medida da espessura não corresponde ao real pode ser necessário ajustar o valor de velocidade do material - Em Inspection aparecem as informações mostradas na figura acima. - Submenu Pulser/Receiver. Em geral, estabelecendo os parâmetros em Setup Wizard, não é necessário realizar ajustes neste submenu. PROPRIEDADE DA PETROBRAS Página 15/24

16 - Submenu Trigger Em geral, também são definidos os parâmetros deste submenu através do preenchimento em Setup Wizard. - Submenu Echo Finder. Este submenu é usado para estabelecer o sincronismo do pin gate (target pin) e os parâmetros do probe delay, quando necessário. Características:. Vista do eco não sincronizado;. Parâmetros temporários, as mudanças não são salvas;. Ferramenta usada para visualizar todos os ecos. - Ajuste do Probe Delay:. Selecionar a caixa Cumulate A-scan.. Esperar 10 segundos e clicar em Measure Probe Delay. Aparece a caixa com o mesmo nome. PROPRIEDADE DA PETROBRAS Página 16/24

17 . Clicar na janela A-Scan para aparecer o cursor vermelho. Posicionar o cursor vermelho ( vertical) no meio do eco do tubo.. Clicar Measure. - Ajuste do Target Pin Gate.. Posicionar o cursor vermelho (vertical) em posição anterior ao início do target pin eco..clicar com o lado direito do mouse na janela A-Scan para aparecer o cursor verde. Posicionar o cursor verde em posição posterior ao target pin eco.. Clicar Set gate. - Submenu Options. Os parâmetros deste submenu não foram desenvolvidos para aplicação na técnica I.R.I.S., e portanto, não necessitam ser avaliados. PROPRIEDADE DA PETROBRAS Página 17/24

18 Ajuste de parâmetros de varredura. Sequência: - Clicar em Scan parameters. Aparecerá caixa de mesmo nome. Preenchimento da caixa: Tabela: Máximo PRF considerando o diâmetro externo do tubo Tubo dia.ext Máximo PRF (mm) Synchronization Manual Sampling clock Internal clock, com amostras por segundo de acordo com a tabela acima. Actual sampling clock Mostra a amostragem real (Clicar em apply para visualizar o valor). Parameters of the Scan group box: Type 2-axis tube PROPRIEDADE DA PETROBRAS Página 18/24

19 Parameters for the X-axis: Get position from Continuous mode Encoder None Units mm (or inches) From 0 Size Medir Resolution 1 Probe speed - Encoder preset Manual Preset value 0 Parameters for the Y-axis: Get position from Rotation sync. Encoder US1T0 Units degree From 0 Size 360 Resolution Probe speed - 2 (sugestão) Encoder preset Manual Preset value Iniciar a inspeção. Sequência: - Menu Mode Selecionar Inspection Clicar botão Start Registro dos resultados Os resultados dos ensaios devem ser registrados por meio de um sistema de identificação e rastreabilidade que permita correlacionar o local ensaiado com o relatório e vice-versa O método de localização e a quantidade de tubos a serem inspecionados devem obedecer ao mapeamento previamente fornecido pelo cliente A terminologia para denominação das descontinuidades deve estar de acordo com as definições contidas no item 3 deste procedimento. PROPRIEDADE DA PETROBRAS Página 19/24

20 Deve ser emitido um relatório contendo, no mínimo os seguintes itens: a) Nome do emitente (Unidade da PETROBRAS ou firma executante); b) Identificação numérica; c) Número e revisão do procedimento; d) Identificação do equipamento; e) Método de calibração; f) Descrição do tubo: material, diâmetro, espessura e detalhe de construção; g) Quantidade de tubos inspecionados e respectiva localização no equipamento; h) Descrição do aparelho e transdutores utilizados, com respectivos números de série; i) Registro de resultados conforme alíneas j e k (ver nota); j) Nível de sensibilidade ou ajuste utilizado; k) Para cada tubo inspecionado devem ser indicados: Região ao longo do comprimento onde não foi possível realizar a inspeção, e a causa; Localização e dimensão das descontinuidades que vierem a ser detectadas em relação a um referencial adotado; Definição do tipo de descontinuidade indicando lado de origem (interna/ externa). l) Data; m) Identificação, assinatura e nível, da equipe de inspeção (operador e inspetor). n) Laudo. *Nota: Devem ser fornecidos registros de todas as descontinuidades encontradas Avaliação do resultado Definir as características das descontinuidades encontradas, por exemplo: corrosão interna/ externa. Localizar e dimensionar as descontinuidades que forem detectadas em relação a um referencial adotado. Apenas para o menor valor de espessura remanescente encontrado (condição para cada tubo inspecionado) deve ser dado laudo Critério de avaliação Reduções de espessura >=12% (doze por cento) da espessura nominal devem ser consideradas reprovadas. PROPRIEDADE DA PETROBRAS Página 20/24

21 7. REGISTROS Não Aplicável 8. ANEXOS - Anexo 1 Tubo padrão para calibração IRIS - Anexo 2 Formulário para relatório de registro de resultados PROPRIEDADE DA PETROBRAS Página 21/24

22 ANEXO 1 TUBO PADRÃO PARA CALIBRAÇÃO IRIS PROPRIEDADE DA PETROBRAS Página 22/24

23 ANEXO 2 FORMULÁRIO PARA RELATÓRIO DE REGISTRO DE RESULTADOS FOLHA DE CALIBRAÇÃO N 0 1. Cliente: 2. Norma/ Procedimento utilizado: 3. Registros de Calibração e de ensaio Turbina: Identificação da Sonda: Unidade: Espessura: Material: Diâmetro: Modo de inspeção (avanço): Tubo padrão nº: Indicações nº Indicação (IE ou II) Espessura mínima da parede Localização/ Observação 4. Legenda: Indicação interna: I I; Indicação externa: IE; Amassamento: A Sem indicação: SI 5. Local do ensaio / Data: 6. Operador / Inspetor: Nº PROPRIEDADE DA PETROBRAS Página 23/24

24 ANEXO 2 FORMULÁRIO PARA RELATÓRIO DE REGISTRO DE RESULTADOS 1. Cliente: 2. Componente de Ensaiado: Tubos (material): Diâmetro: mm Espessura: mm Comprimento (mm) Espelho de referência: Condição da superfície: 3. Norma/ Procedimento utilizado: Critério de aceitação: 4. Registros de calibração: Folha de calibração Nº Tubos ensaiados: Tubos Nº L C Indicação (II ou IE) Localização Espessura mínima da parede Laudo Observação 5. Legenda: Descontinuidades Indicação interna: II; Indicação externa: IE; Amassamento: A; Sem indicação: SI; Linha: L; Coluna: C. Laudo Reprovado - Rep Aprovado - Apr 6. Local do Ensaio/Data: 7. Operador/inspetor: N 0 8. Assinatura 9. Modalidade do exame PROPRIEDADE DA PETROBRAS Página 24/24

ULTRASSOM IRIS PROCEDIMENTO DE END PR 155

ULTRASSOM IRIS PROCEDIMENTO DE END PR 155 1 de 0 (Out/17) 1. OBJETIVO Este procedimento fixa as condições para a execução do ensaio por ultrassom computadorizado pela técnica de pela técnica IRIS (Internal Rotary Inspection System), para avaliação

Leia mais

E-QP-EUS-009 REV. A 27/Abr/2011 IRIS - US-N2-IR

E-QP-EUS-009 REV. A 27/Abr/2011 IRIS - US-N2-IR PROCEDIMENTO DE END - ULTRASSOM IRIS - US-N2-IR Procedimento Operacional ENGENHARIA Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando o item a ser revisado,

Leia mais

ULTRASSOM AUTOMÁTICO DE SOLDAS PROCEDIMENTO PR-042

ULTRASSOM AUTOMÁTICO DE SOLDAS PROCEDIMENTO PR-042 Página: 1 de 13 1. OBJETIVO Este procedimento fixa as condições para a execução dos ensaios por ultrassom automático para detecção e avaliação de descontinuidades em juntas longitudinais e helicoidais

Leia mais

ULTRASSOM - CHAPAS PROCEDIMENTO DE END PR 015

ULTRASSOM - CHAPAS PROCEDIMENTO DE END PR 015 Página: 1 de 10 1. OBJETIVO Estabelecer as condições mínimas do ensaio não destrutivo por meio de ultrassom para detecção de duplalaminação em chapas grossas de aço carbono e baixa liga, bem como para

Leia mais

PP-5EN Rev.B ESTANQUEIDADE INSTRUÇÕES AO CANDIDATO EXAME PRÁTICO

PP-5EN Rev.B ESTANQUEIDADE INSTRUÇÕES AO CANDIDATO EXAME PRÁTICO 1. OBJETIVO Anexo A 1.1. Este procedimento tem como objetivo fornecer aos candidatos as instruções necessárias para a execução do exame prático no ensaio não destrutivo por meio de Estanqueidade, de acordo

Leia mais

Ricardo de Oliveira Carneval PETROBRAS S.A.

Ricardo de Oliveira Carneval PETROBRAS S.A. DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE AQUISIÇÂO DE DADOS PARA AGILIZAR O EMPREGO DO ENSAIO DE CORRENTES PARASITAS EM TROCADORES DE CALOR Ricardo de Oliveira Carneval PETROBRAS S.A. Trabalho apresentado no XXI

Leia mais

Este padrão aplica-se às atividades de Qualificação e Certificação de Pessoal realizados pelo SEQUI-ETCM/CEND.

Este padrão aplica-se às atividades de Qualificação e Certificação de Pessoal realizados pelo SEQUI-ETCM/CEND. 1 OBJETIVO Este documento tem por objetivo, fornecer ao candidato as instruções necessárias para o exame prático no ensaio não destrutivo por ultrassom computadorizado e mecanizado pela técnica ToFD no

Leia mais

E-QP-EUS-007 REV. B 28/Set / OBJETIVO 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3. TERMINOLOGIA 4. MODALIDADES 5. REGRAS GERAIS 6. APLICAÇÃO DOS EXAMES

E-QP-EUS-007 REV. B 28/Set / OBJETIVO 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3. TERMINOLOGIA 4. MODALIDADES 5. REGRAS GERAIS 6. APLICAÇÃO DOS EXAMES E-QP-EUS-007 REV. B 28/Set /2011 ENSAIO POR IRIS INSTRUÇÃO GERAL CANDIDATO Procedimento Operacional ENGENHARIA Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando

Leia mais

ULTRASSOM MEDIÇÃO DE ESPESSURA PROCEDIMENTO DE END PR 036

ULTRASSOM MEDIÇÃO DE ESPESSURA PROCEDIMENTO DE END PR 036 Página: 1 de 6 1. OBJETIVO Este procedimento fixa as condições mínimas do ensaio não destrutivo por meio de ultrassom para medição de espessura em materiais metálicos, em exames de qualificação do Sistema

Leia mais

13ª Conferência sobre Tecnologia de Equipamentos

13ª Conferência sobre Tecnologia de Equipamentos 13ª Conferência sobre Tecnologia de Equipamentos COTEQ2015 052 EFEITO DE INCRUSTAÇÃO E CORROSÃO INTERNA NO ENSAIO DE IRIS PROBLEMAS E SOLUÇÕES Arilson R. Silva 1, Mauro Duque de Araujo 2 Copyright 2015,

Leia mais

E-QP-ECD-046 REV. C 06/Jun/2008

E-QP-ECD-046 REV. C 06/Jun/2008 ENGENHARIA PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - MÉTODO DE MEDIÇÃO DE ESPESSURA - Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando o item a ser revisado,

Leia mais

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS INSPEÇÃO POR RFET EM CALDEIRAS E TROCADORES DE CALOR 01 A inspeção em feixes de trocadores e banco de tubos de caldeiras são difíceis pois: Arranjo

Leia mais

E-QP-EES OBJETIVO 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3. TERMINOLOGIA 4. MODALIDADE 5. REGRAS GERAIS 6. APLICAÇÃO E AVALIAÇÃO DO EXAME PRÁTICO

E-QP-EES OBJETIVO 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3. TERMINOLOGIA 4. MODALIDADE 5. REGRAS GERAIS 6. APLICAÇÃO E AVALIAÇÃO DO EXAME PRÁTICO ESTANQUEIDADE INSTRUÇÕES AO CANDIDATO EXAME PRÁTICO Procedimento Operacional ENGENHARIA Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando o item a ser revisado,

Leia mais

3.2. PETROBRAS N-2033 Inspeção de Fabricação Qualificação de Pessoal.

3.2. PETROBRAS N-2033 Inspeção de Fabricação Qualificação de Pessoal. 1. OBJETIVO 1.1. Este procedimento tem por objetivo orientar os candidatos, a Inspetor de Fabricação, na modalidade Caldeiraria e Tubulação, na realização dos exames de qualificação no SEQUI. 2. APLICAÇÃO

Leia mais

PP-5EN ULTRASSOM - TOFD INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL - Rev.0 Anexo A

PP-5EN ULTRASSOM - TOFD INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL - Rev.0 Anexo A 1. OBJETIVO PP-5EN-00014 Este documento tem por objetivo, fornecer ao candidato as instruções necessárias para o exame teórico específico e prático no ensaio não destrutivo por ultrassom computadorizado

Leia mais

ULTRASSOM - SOLDAS INSTRUÇÕES AO CANDIDATO EXAME PRÁTICO IT 039

ULTRASSOM - SOLDAS INSTRUÇÕES AO CANDIDATO EXAME PRÁTICO IT 039 Página: 1 de 8 1. OBJETIVO Fornecer ao candidato as instruções necessárias para execução do exame prático específico no Ensaio Não Destrutivo por ultrassom, de acordo com o Sistema Nacional de Qualificação

Leia mais

OmniPC 4.2 Guia do usuário

OmniPC 4.2 Guia do usuário OmniPC 4.2 Guia do usuário Utilização prevista O OmniPC é um software destinado aos produtos OmniScan usados em ensaios não destrutivos de materiais comerciais e industriais. Não use o OmniPC para fins

Leia mais

Brasil 2018 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS

Brasil 2018 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Brasil 2018 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS INSPEÇÃO POR RFET EM CALDEIRAS E TROCADORES DE CALOR 01 A inspeção em feixes de trocadores e banco de tubos de caldeiras são difíceis pois: Arranjo

Leia mais

ULTRASSOM PHASED ARRAY INSTRUÇÕES AO CANDIDATO EXAME PRÁTICO IT-217

ULTRASSOM PHASED ARRAY INSTRUÇÕES AO CANDIDATO EXAME PRÁTICO IT-217 Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Este documento descreve a sistemática de aplicação de prova de ultrassom computadorizado e mecanizado pela técnica Phased Array de acordo com os requisitos da norma ABENDI NA-001.

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA TÉCNICA DE INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA B-SCAN PARA MAPEAMENTO DE REGIÕES COM PERDA DE ESPESSURA.

UTILIZAÇÃO DA TÉCNICA DE INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA B-SCAN PARA MAPEAMENTO DE REGIÕES COM PERDA DE ESPESSURA. UTILIZAÇÃO DA TÉCNICA DE INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA B-SCAN PARA MAPEAMENTO DE REGIÕES COM PERDA DE ESPESSURA. Arilson Rodrigues Mauro Duque de Araujo José A. P. Chainho German Engenharia e Serv. De Manutenção

Leia mais

SOLID EDGE ST6 TUTORIAL 9 GERANDO VISTAS A PARTIR DE UM MODELO 3D. Aqui isso será feito com o corpo da Biela que você desenhou no tutorial 6.

SOLID EDGE ST6 TUTORIAL 9 GERANDO VISTAS A PARTIR DE UM MODELO 3D. Aqui isso será feito com o corpo da Biela que você desenhou no tutorial 6. SOLID EDGE ST6 TUTORIAL 9 GERANDO VISTAS A PARTIR DE UM MODELO 3D Seguindo este tutorial você estará apto a gerar vistas a partir de elementos 3D. O Solid Edge permite que sejam geradas vistas de modelos

Leia mais

ULTRASSOM TOFD INSTRUÇÕES AO CANDIDATO EXAME PRÁTICO IT-215

ULTRASSOM TOFD INSTRUÇÕES AO CANDIDATO EXAME PRÁTICO IT-215 Página: 1 de 10 1. OBJETIVO Este documento descreve a sistemática de aplicação de prova de ultrassom computadorizado e mecanizado pela técnica ToFD de acordo com os requisitos da norma ABENDI NA-001. 2.

Leia mais

Manual de instruções. Requisito de sistema:

Manual de instruções. Requisito de sistema: Manual de instruções Requisito de sistema: Windows XP / Windows Vista / Windows 7 / Windows 8 (OS) 1 Porta USB (1.1 / 2.0) livre 30 MB disponíveis em disco Instalação: Primeiramente, conecte o mouse na

Leia mais

MANUAL DE CONFIGURAÇÃO

MANUAL DE CONFIGURAÇÃO MANUAL DE CONFIGURAÇÃO Placa de controlo ME270 com Variador de velocidade Fevereiro 2018 (ver. 1.3) Características técnicas Na tabela abaixo encontra as características técnicas do operador de porta rápida.

Leia mais

Datalogger 75/75. Kit software e base

Datalogger 75/75. Kit software e base Datalogger 75/75 Kit software e base *quando a carga da bateria estiver fraca, desligue o aparelho e coloque uma bateria nova. INSTALAÇÃO DO SOFTWARE Insira o Software do datalogger no PC e o procedimento

Leia mais

INSTRUÇÕES AO CANDIDATO EXAME PRÁTICO ULTRASSOM DIMENSIONAMENTO IT 145

INSTRUÇÕES AO CANDIDATO EXAME PRÁTICO ULTRASSOM DIMENSIONAMENTO IT 145 Página: 1 de 6 1. OBJETIVO Esta instrução tem por objetivo padronizar a sistemática de avaliação de pessoal para execução do ensaio não destrutivo por ultrassom, de acordo com o Sistema Nacional de Qualificação

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO. Figura 1: Tela de Apresentação do FaçaCalc.

MANUAL DO USUÁRIO. Figura 1: Tela de Apresentação do FaçaCalc. Apresentação MANUAL DO USUÁRIO O FAÇACALC é um software que realiza cálculos hidráulicos, tais como: Motor Hidráulico, Trocador de Calor, Acumulador Hidráulico e Cilindro Hidráulico. Na sessão Funcionalidades

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO WCV EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS LTDA AL. DOS ANAPURUS, 1939 MOEMA - SÃO PAULO BRASIL

MANUAL DE OPERAÇÃO WCV EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS LTDA AL. DOS ANAPURUS, 1939 MOEMA - SÃO PAULO BRASIL MANUAL SCOPE MANUAL DE OPERAÇÃO WCV EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS LTDA AL. DOS ANAPURUS, 1939 MOEMA - SÃO PAULO BRASIL TEL/FAX (11) 5535-7200 / 5531-5945 / 5531-8784 http://www.wcv.com.br Página 2 de 13 Índice

Leia mais

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS PHASED ARRAY ULTRASSOM AVANÇADO SISTEMA PHASED ARRAY 2 PHASED ARRAY O CONCEITO O Ensaio de ultrassom pela técnica Phased Array se baseia num sistema

Leia mais

Apostila de impressão em AUTOCAD

Apostila de impressão em AUTOCAD Apostila de impressão em AUTOCAD Parte 1.- Configurar penas por cores Parte 2.- Configurar impressora (plotter) Parte 3.- Imprimir Parte 1.- Configurar penas por cores A partir do Autocad 2000 foi introduzido

Leia mais

COTEQ APLICAÇÃO DE TÉCNICAS E TECNOLOGIA AVANÇADA NA INSPEÇÃO DE TUBOS POR CORRENTES PARASITAS Mauro Araujo 1, Arilson Silva 2

COTEQ APLICAÇÃO DE TÉCNICAS E TECNOLOGIA AVANÇADA NA INSPEÇÃO DE TUBOS POR CORRENTES PARASITAS Mauro Araujo 1, Arilson Silva 2 12 a Conferência sobre Tecnologia de Equipamentos COTEQ 2013 016 APLICAÇÃO DE TÉCNICAS E TECNOLOGIA AVANÇADA NA INSPEÇÃO DE TUBOS POR CORRENTES PARASITAS Mauro Araujo 1, Arilson Silva 2 Trabalho apresentado

Leia mais

PETROBRAS N-2033 Inspeção de Fabricação Qualificação de Pessoal

PETROBRAS N-2033 Inspeção de Fabricação Qualificação de Pessoal 1. OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo orientar os candidatos a Inspetor de Fabricação na Modalidade Caldeiraria e Tubulação CT - Nível 1, na realização dos exames de qualificação no SEQUI. 2.

Leia mais

Modelo SL355 Dosímetro de Ruído/Registrador de Dados

Modelo SL355 Dosímetro de Ruído/Registrador de Dados Modelo SL355 Dosímetro de Ruído/Registrador de Dados Guia de Ajuda do Software Versão 1.2 3/2012 Introdução ao Software O software do Dosímetro de Ruído SL355 permite configurar e recuperar os dados gravados

Leia mais

ESPECTROFOTÔMETRO DIGITAL - 721G MANUAL DE INSTRUÇÕES SOFTWARE

ESPECTROFOTÔMETRO DIGITAL - 721G MANUAL DE INSTRUÇÕES SOFTWARE ESPECTROFOTÔMETRO DIGITAL - 721G MANUAL DE INSTRUÇÕES SOFTWARE Instruções de operação para UVWin7 Seção 1: Instalação Televendas: 1. Requerimentos do Sistema Sistema operacional: Windows XP Processador:

Leia mais

Guia Ra pido TSW500CATV

Guia Ra pido TSW500CATV Guia Ra pido TSW500CATV Pressione o botão para ligar o equipamento Assim que o equipamento é ligado é possível ver o logo da Wise junto com o nome do equipamento, automaticamente o equipamento passará

Leia mais

Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação EESC-USP. Guia de Projetos VHDL utilizando o QUARTUIS II. Profa. Luiza Maria Romeiro Codá

Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação EESC-USP. Guia de Projetos VHDL utilizando o QUARTUIS II. Profa. Luiza Maria Romeiro Codá Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação EESC-USP Guia de Projetos VHDL utilizando o QUARTUIS II Profa. Luiza Maria Romeiro Codá 1. Criando um novo projeto: 1.1 Iniciando o Quartus II, criando

Leia mais

TERMOGRAFIA EXAME PRÁTICO N1 INSTRUÇÕES AO CANDIDATO IT-190

TERMOGRAFIA EXAME PRÁTICO N1 INSTRUÇÕES AO CANDIDATO IT-190 Página: 1 de 5 1. OBJETIVO Este documento estabelece as instruções ao candidato na aplicação de exames nível 1 de ensaio não destrutivo por Termografia, de acordo com o Sistema Nacional de Qualificação

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES

MANUAL DE INSTRUÇÕES MANUAL DE INSTRUÇÕES Este Manual de Instruções descreve a aplicação, instalação e operação do, compatível com o CARDIOTOCÓGRAFO GOLD E DIAMOND. Recomenda-se sua leitura e compreensão antes de operar o

Leia mais

APLICAÇÃO CONJUGADA DAS TÉCNICAS DE IRIS, CORRENTES PARASITAS, CAMPO REMOTO e MFL NA INSPEÇÃO DE TUBOS DE TROCA TÉRMICA.

APLICAÇÃO CONJUGADA DAS TÉCNICAS DE IRIS, CORRENTES PARASITAS, CAMPO REMOTO e MFL NA INSPEÇÃO DE TUBOS DE TROCA TÉRMICA. APLICAÇÃO CONJUGADA DAS TÉCNICAS DE IRIS, CORRENTES PARASITAS, CAMPO REMOTO e MFL NA INSPEÇÃO DE TUBOS DE TROCA TÉRMICA. Mauro Duque de Araujo Arilson Rodrigues da Silva 1 - INTRODUÇÃO Falhas em tubos

Leia mais

CONTROLE DIMENSIONAL MONTAGEM DE MÁQUINAS CALIBRAÇÃO DO DISPOSITIVO LASER PARA ALINHAMENTO ENTRE EIXOS PR 119

CONTROLE DIMENSIONAL MONTAGEM DE MÁQUINAS CALIBRAÇÃO DO DISPOSITIVO LASER PARA ALINHAMENTO ENTRE EIXOS PR 119 Página: 1 de 5 1. OBJETIVO Orientar ao usuário na utilização do dispositivo laser (Fixtur Laser Shaft 30) durante a prova de Alinhamento entre Eixos do exame de Controle Dimensional Montagem de Máquinas.

Leia mais

LÍQUIDO PENETRANTE PROCEDIMENTO DE END PR 001

LÍQUIDO PENETRANTE PROCEDIMENTO DE END PR 001 Página: 1 de 8 1. OBJETIVO Este procedimento estabelece as condições necessárias para a execução do ensaio não destrutivo por meio de Líquido Penetrante para detecção de descontinuidades superficiais,

Leia mais

CLOUD PHONE. Login 03. Tela de contatos 03. Como configurar chamadas 04. Não perturbe 04. Desvio incondicional de chamadas 05

CLOUD PHONE. Login 03. Tela de contatos 03. Como configurar chamadas 04. Não perturbe 04. Desvio incondicional de chamadas 05 GUIA RÁPIDO CLOUD PHONE Sumário Login 03 Tela de contatos 03 Como configurar chamadas 04 Não perturbe 04 Desvio incondicional de chamadas 05 Desvio de chamada em caso de ocupado 05 Desvio de chamada em

Leia mais

Experiência 2 Metrologia Elétrica. Medições com Osciloscópio e Gerador de Funções

Experiência 2 Metrologia Elétrica. Medições com Osciloscópio e Gerador de Funções Experiência 2 Metrologia Elétrica Medições com Osciloscópio e Gerador de Funções 1) Meça uma onda senoidal de período 16,6ms e amplitude de 4V pico a pico, centrada em 0V. Em seguida configure o menu Measures

Leia mais

DISPOSITIVO PARA AVALIAÇÃO DA PROFUNDIDADE DE CORROSÃO LOCALIZADA POR INSPEÇÃO RADIOGRÁFICA

DISPOSITIVO PARA AVALIAÇÃO DA PROFUNDIDADE DE CORROSÃO LOCALIZADA POR INSPEÇÃO RADIOGRÁFICA DISPOSITIVO PARA AVALIAÇÃO DA PROFUNDIDADE DE CORROSÃO LOCALIZADA POR INSPEÇÃO RADIOGRÁFICA Maurício de Oliveira Marcos Rodrigues Técnicos de Inspeção de Equipamentos e Instalações da Refinaria Presidente

Leia mais

BEKS. Modelos: BEKY e BEKS. Manual de Referência Rápida

BEKS. Modelos: BEKY e BEKS. Manual de Referência Rápida BEKS Modelos: BEKY e BEKS Manual de Referência Rápida Junho, 2017 Ícone Nome Descrição USB Imp./Exp. Entrada e Saída de bordados a partir de uma memória USB Pen Drive. Memória Acesso às 100 posições de

Leia mais

Brasil Soluções integradas em ensaios não destrutivos

Brasil Soluções integradas em ensaios não destrutivos Brasil 2016 Soluções integradas em ensaios não destrutivos EMISSÃO ACÚSTICA EM VASOS DE PRESSÃO ENSAIO DE EMISSÃO ACÚSTICA APLICADO A VASOS DE PRESSÃO 01 APLICAÇÃO EM VASOS DE PRESSÃO O ensaio de emissão

Leia mais

O Camguard permite detectar e gravar vídeos facilmente com uma webcam.

O Camguard permite detectar e gravar vídeos facilmente com uma webcam. CamGuard O Camguard permite detectar e gravar vídeos facilmente com uma webcam. Para ativar o CamGuard, clique em no console do aplicativo da webcam da Kworld. A interface do CamGuard é exibida e apresenta

Leia mais

Solid Edge ST6. Tutorial 1. Modelando um pino MODELAGEM SÍNCRONA E ORDENADA (SYNCHRONOUS AND ORDERED):

Solid Edge ST6. Tutorial 1. Modelando um pino MODELAGEM SÍNCRONA E ORDENADA (SYNCHRONOUS AND ORDERED): Solid Edge ST6 Tutorial 1 Modelando um pino MODELAGEM SÍNCRONA E ORDENADA (SYNCHRONOUS AND ORDERED): Antes de começar é necessário saber que existem dois ambientes para criação de seus modelos: o ambiente

Leia mais

Sempre que encontrar esse botão, poderá acessar Manual Passo a Passo ou Guia de Referência, disponíveis para aquela janela.

Sempre que encontrar esse botão, poderá acessar Manual Passo a Passo ou Guia de Referência, disponíveis para aquela janela. ABA: OFICINA BOTÃO: ORÇAMENTO (NÃO CLIENTES) O QUE É POSSÍVEL FAZER NESTA ÁREA DO SISTEMA Fazer orçamento de serviços para clientes não cadastrados Incluir eventuais serviços de terceiros Definir profissionais

Leia mais

Conversor USB/Serial Instalação drive USB controlador CP-WS12/OEM e conversores USB/Serial

Conversor USB/Serial Instalação drive USB controlador CP-WS12/OEM e conversores USB/Serial Comércio e Manutenção de Produtos Eletrônicos proxsys@proxsys.com.br Conversor USB/Serial Instalação drive USB controlador CP-WS12/OEM e conversores USB/Serial PROXSYS Conversor USB/RS485 ou USB/RS232

Leia mais

PP-5EN rev.0 Procedimento Qualificação de Inspetor de Fabricação Modalidade Acessórios de Tubulação - AT- Nível 1 Instruções ao Candidato Geral

PP-5EN rev.0 Procedimento Qualificação de Inspetor de Fabricação Modalidade Acessórios de Tubulação - AT- Nível 1 Instruções ao Candidato Geral 1. OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo orientar os candidatos a Inspetor de Fabricação, na Modalidade Acessórios de Tubulação AT - Nível 1, na realização dos exames de qualificação no SEQUI. 2.

Leia mais

2. Configurações Básicas

2. Configurações Básicas 2. Configurações Básicas 2.1 Inserção das barras de ferramentas Para ativar ou desativar as barras de ferramentas, devemos acessar: no menu superior, TOOL >> Toolbars >>> AutoCAD ou simplesmente clicar

Leia mais

Super Business. Guia Rápido - Condicional & Devolução SuperSys Tecnologia

Super Business. Guia Rápido - Condicional & Devolução SuperSys Tecnologia Super Business Guia Rápido - Condicional & Devolução Conteúdo 3 Lista de Conteúdo Índice Parte I Guia Rápido - Condicional e Devolução 1 Condicional... 0 6 6 Como acessar... a tela de vendas? 6 Como efetuar

Leia mais

CONTROLE DIMENSIONAL CALDEIRARIA INSTRUÇÕES AO CANDIDATO

CONTROLE DIMENSIONAL CALDEIRARIA INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Página: 1 de 8 1. OBJETIVO Orientar os candidatos na execução de provas práticas, na qualificação de Inspetor de Controle Dimensional, modalidade Caldeiraria. 2. REGRAS GERAIS 2.1 O candidato deve apresentar-se

Leia mais

Linha Automação GUIA RÁPIDO DE CONFIGURAÇÃO

Linha Automação GUIA RÁPIDO DE CONFIGURAÇÃO GUIA RÁPIDO DE CONFIGURAÇÃO PREPARAÇÃO C) FACTORY SPAN: Todos os modelos de transmissores são calibrados com 4mA em seus intervalos máximos (tanque vazio) e 20mA em seus intervalos mínimos (tanque cheio).

Leia mais

APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TERMOGRAFIA ATIVA NA INSPEÇÃO NÃO-DESTRUTIVA DE TAMBORES DE REJEITO NUCLEAR

APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TERMOGRAFIA ATIVA NA INSPEÇÃO NÃO-DESTRUTIVA DE TAMBORES DE REJEITO NUCLEAR APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TERMOGRAFIA ATIVA NA INSPEÇÃO NÃO-DESTRUTIVA DE TAMBORES DE REJEITO NUCLEAR Alunos: Igor Szczerb e Ivan Ramalho Tonial Orientador: Marcos Venicius Soares Pereira Introdução Para

Leia mais

APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TERMOGRAFIA ATIVA NA INSPEÇÃO NÃO-DESTRUTIVA DE TAMBORES DE REJEITO NUCLEAR

APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TERMOGRAFIA ATIVA NA INSPEÇÃO NÃO-DESTRUTIVA DE TAMBORES DE REJEITO NUCLEAR APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TERMOGRAFIA ATIVA NA INSPEÇÃO NÃO-DESTRUTIVA DE TAMBORES DE REJEITO NUCLEAR Aluno: Ivan Ramalho Tonial Orientador: Marcos Venicius Soares Pereira Introdução Inicialmente nas primeiras

Leia mais

No momento, pressione (NO) para sair da função de

No momento, pressione (NO) para sair da função de Ele irá mostrar como a seguir se o comprimento do cabo sendo medido é muito curto (

Leia mais

E-QP-ETP-006 REV. C 1/Jul/2011

E-QP-ETP-006 REV. C 1/Jul/2011 E-QP-ETP-006 REV. C 1/Jul/2011 INSTRUÇÕES AO CANDIDATO DE TESTE POR PONTOS Procedimento Operacional ENGENHARIA Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando

Leia mais

A instalação será feita através do link Setup Magni 2, situado no CD do Rasther.

A instalação será feita através do link Setup Magni 2, situado no CD do Rasther. Requisitos básicos do sistema - Windows 98, Millenium, XP ou 2000. - Pentium III 500 MHz (no mínimo). - 64 MB RAM. - Porta serial disponível. - 15 MB de espaço livre no HD. - Resolução de vídeo de 800X600

Leia mais

INFORMÁTICA APLICADA AULA 05 WINDOWS XP

INFORMÁTICA APLICADA AULA 05 WINDOWS XP UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: Bacharelado em Ciências e Tecnologia INFORMÁTICA APLICADA AULA 05 WINDOWS XP Profª Danielle Casillo SUMÁRIO Painel de Controle 2 PAINEL DE CONTROLE Fornece

Leia mais

MANUAL DE AUTORIZADOR DE BENEFÍCIOS ONLINE

MANUAL DE AUTORIZADOR DE BENEFÍCIOS ONLINE MANUAL DE AUTORIZADOR DE BENEFÍCIOS ONLINE 1. ENDEREÇOS DE ACESSO Autorizador de Benefícios Online: http://www.assim.com.br/autorizador Relatório de Utilização: http://www.assim.com.br/autorizador/relatorioweb

Leia mais

Microsoft Word 2010 NORMA ABNT para Trabalhos Acadêmicos Conceitos Básicos

Microsoft Word 2010 NORMA ABNT para Trabalhos Acadêmicos Conceitos Básicos Microsoft Word 2010 NORMA ABNT para Trabalhos Acadêmicos Conceitos Básicos contato@suptecinfo.com.br SUMÁRIO Iniciando o Word... 1 Conhecendo a Ferramenta... 1 Menu Layout da Página... 2 Capa... 3 Folha

Leia mais

PP-5EN PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE ELETRICIDADE NÍVEL 1 INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL rev.0

PP-5EN PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE ELETRICIDADE NÍVEL 1 INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL rev.0 1. OBJETIVO Anexo A Este procedimento tem como objetivo instruir o candidato na execução dos exames de qualificação da especialidade Eletricidade, nível 1. 2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA Este padrão aplica-se

Leia mais

Visite nosso site em

Visite nosso site em Visite nosso site em www.rejmaquinas.com.br INTERFACE DO USUÁRIO ADVANTAGE O TECLADO TECLAS DE SELEÇÃO DE TELA Tecla LISTA DE PROGRAMAS. Tecla PROGRAMA. Tecla VISUALIZAÇÃO.. Tecla LISTA E CADASTRO DE PUNÇÃO

Leia mais

O uainov é uma plataforma de gerenciamento de ideias que permite que todas as pessoas de

O uainov é uma plataforma de gerenciamento de ideias que permite que todas as pessoas de Apresentação O uainov é uma plataforma de gerenciamento de ideias que permite que todas as pessoas de sua organização criem e aprimorem iniciativas de inovação de maneira colaborativa para as mais variadas

Leia mais

Tutorial para criação de circuitos digitais em VHDL no Quartus Prime 16.1

Tutorial para criação de circuitos digitais em VHDL no Quartus Prime 16.1 Tutorial para criação de circuitos digitais em VHDL no Quartus Prime 16.1 Felipe Valencia de Almeida Profa. Dra. Liria Sato Prof. Dr. Edson Midorikawa Versão 1.0 1º Semestre de 2017 Essa apostila tem como

Leia mais

Sempre que encontrar esse botão, poderá acessar Manual Passo-a-Passo ou Guia de Referência, disponíveis para aquela janela.

Sempre que encontrar esse botão, poderá acessar Manual Passo-a-Passo ou Guia de Referência, disponíveis para aquela janela. ABA: OFICINA BOTÃO: ORÇAMENTO (CLIENTES) O QUE É POSSÍVEL FAZER NESTA ÁREA DO SISTEMA Fazer orçamento de serviços para clientes cadastrados Incluir eventuais serviços de terceiros Definir profissionais

Leia mais

Explorar Restrições Esboço

Explorar Restrições Esboço Explorar Restrições Esboço Explorar o impacto das restrições geométricas e dimensionais em um simples esboço. Compreender os limites esboço para trabalhar eficazmente com o Autodesk Inventor. Objetivos

Leia mais

MEDIÇÃO DE ESPESSURA SUBAQUÁTICO PR-077

MEDIÇÃO DE ESPESSURA SUBAQUÁTICO PR-077 Página: 1 de 10 1. OBJETIVO 1.1 Este procedimento estabelece as condições necessárias para a execução de medição de espessura por ultrassom em chapas e paredes de tubos, em exames de qualificação / certificação

Leia mais

ENTRADA DE COMANDOS ATRAVÉS DA BARRA DE FERRAMENTAS:

ENTRADA DE COMANDOS ATRAVÉS DA BARRA DE FERRAMENTAS: 2.2.7. ENTRADA DE COMANDOS ATRAVÉS DA BARRA DE FERRAMENTAS: As barras de ferramentas contém ícones (figuras) que representam comandos. Quando se posiciona o cursor gráfico (que será representado por uma

Leia mais

Tutorial para Ativação e Atualização de GPS Importante: Para GPS com versão 8,24 não há a necessidade de atualização. Para ver que versão o cliente

Tutorial para Ativação e Atualização de GPS Importante: Para GPS com versão 8,24 não há a necessidade de atualização. Para ver que versão o cliente Tutorial para Ativação e Atualização de GPS Importante: Para GPS com versão 8,24 não há a necessidade de atualização. Para ver que versão o cliente tem no GPS basta clicar em navegação, clicar em aceito

Leia mais

APLICAÇÃO DE CORRENTES PARASITAS EM TUBOS DE TROCADORES DE

APLICAÇÃO DE CORRENTES PARASITAS EM TUBOS DE TROCADORES DE CONAEND&IEV2016-033 APLICAÇÃO DE CORRENTES PARASITAS EM TUBOS DE TROCADORES DE CALOR - TRINCAS CIRCUNFERENCIAIS - PROBLEMAS E SOLUÇÕES Mauro Duque de Araujo 1, Arilson Rodrigues da Silva 2 Copyright 2016,

Leia mais

Sempre que encontrar esse botão, poderá acessar Manual Passo-a-Passo ou Guia de Referência, disponíveis para aquela janela.

Sempre que encontrar esse botão, poderá acessar Manual Passo-a-Passo ou Guia de Referência, disponíveis para aquela janela. ABA: OFICINA BOTÃO: ORÇAMENTO (CLIENTES) O QUE É POSSÍVEL FAZER NESTA ÁREA DO SISTEMA Fazer orçamento de serviços para clientes cadastrados Incluir eventuais serviços de terceiros Definir profissionais

Leia mais

Clicando nesse botão aparecerá um menu no qual deve ser selecionada a porta serial em que o Rasther está ligada. Depois clique em OK.

Clicando nesse botão aparecerá um menu no qual deve ser selecionada a porta serial em que o Rasther está ligada. Depois clique em OK. Requisitos básicos do sistema - Windows 98 ou milenium. - Pentium II 300 MHz (no mínimo). - 64 MB RAM. - Porta serial disponível. - 15 MB de espaço livre no HD. - Resolução de vídeo de 800X600 mode 16

Leia mais

Como utilizar o Tux Paint

Como utilizar o Tux Paint 1 Curso de Formação de Professores em Tecnologia de Informação e de Comunicação Acessível Como utilizar o Tux Paint Software de desenho voltado a crianças alfabetizadas ou não. PASSO 1 INTRODUÇÃO O Tux

Leia mais

Laboratório de Eletrônica Digital Tutorial Quartus II (Procedimentos para Criação e Simulação de Projetos Digitais)

Laboratório de Eletrônica Digital Tutorial Quartus II (Procedimentos para Criação e Simulação de Projetos Digitais) Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Faculdade de Engenharia Elétrica Laboratório de Eletrônica Digital Tutorial Quartus II (Procedimentos para Criação e Simulação de Projetos Digitais)

Leia mais

Os blocos de desenho usados em arquitetura são mantidos em duas bibliotecas independentes:

Os blocos de desenho usados em arquitetura são mantidos em duas bibliotecas independentes: Arquitetura O menu de arquitetura destina-se a pequenos trabalhos de desenho de plantas de arquitetura que podem ocorrer mesmo em escritórios de cálculo estrutural. Estão disponíveis facilidades de desenho

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO INSTRUÇÃO DE TRABALHO Título: Manual de Configuração da Multifunciona MP161 no ambiente Hipercard IT n.: XXX.XXX ELABORADO POR: Diego Pedrosa DEPARTAMENTO: DST Suporte Técnico RESPONSÁVEL: Ricardo Pereira

Leia mais

*** APENAS PARA CIRCULAÇÃO INTERNA ***

*** APENAS PARA CIRCULAÇÃO INTERNA *** Abril / 2015 Página 01/19 *** APENAS PARA CIRCULAÇÃO INTERNA *** TÍTULO: PROCEDIMENTO DE UPLOAD DO PROGRAMA NO SPLITÃO SÉRIE E SUMÁRIO: Orientar os técnicos na realização de Upload do programa no CLP Carel.

Leia mais

RPU e RTE. RPU em planta. Representação

RPU e RTE. RPU em planta. Representação RPU e RTE O lançamento correto das Regiões de Protensão Uniforme (RPU) e das Regiões de Transferência de Esforços (RTE) é de extrema importância, pois as mesmas influenciarão tanto na extração dos esforços

Leia mais

MECDAISY PARA LEITURA DE LIVROS DIGITAIS BENTO GONÇALVES

MECDAISY PARA LEITURA DE LIVROS DIGITAIS BENTO GONÇALVES MECDAISY PARA LEITURA DE LIVROS DIGITAIS BENTO GONÇALVES Setembro de 2015 Sumário Apresentação do Mecdaisy... 4 O que é?... 4 Objetivos... 4 Links Úteis... 5 Navegação pelos Livros... 6 Instruções Iniciais...

Leia mais

S21. Analisador Estatístico de Arroz

S21. Analisador Estatístico de Arroz Manual S21 Analisador Estatístico de Arroz Índice S21 Analisador Estatístico de Arroz... 3 Classificador S21... 3 Menu Início... 5 Menu Controles... 8 Menu Resultados... 14 Menu Parâmetros... 16 S21 Analisador

Leia mais

Manual Agroflow - Controlador de Fluxo

Manual Agroflow - Controlador de Fluxo Manual Agroflow - Controlador de Fluxo anotações sumário COMPONENTES INDICAÇÃO DE CONECTORES PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO 04 05 07 CONFIGURAÇÕES 08 APLICAÇÃO 18 ELETRÔNICOS Componentes 4 1 2 3 5 9 7 8 6

Leia mais

Utilização do Fiery WebSpooler

Utilização do Fiery WebSpooler 18 Utilização do Fiery WebSpooler O Fiery WebSpooler permite o rastreamento e o gerenciamento de trabalhos a partir de diversas plataformas na Internet ou intranet. O Fiery WebSpooler, uma das ferramentas

Leia mais

SOLID EDGE ST6 TUTORIAL 3 MODELANDO UM PISTÃO

SOLID EDGE ST6 TUTORIAL 3 MODELANDO UM PISTÃO SOLID EDGE ST6 TUTORIAL 3 MODELANDO UM PISTÃO Neste tutorial serão introduzidos passo a passo conceitos de modelação, onde você verá passo a passo a aplicação prática de features 3D. Fazendo este tutorial

Leia mais

1. Introdução O que é Microsoft PowerPoint Recursos de PowerPoint. Introdução

1. Introdução O que é Microsoft PowerPoint Recursos de PowerPoint. Introdução 1. Introdução 1.1. O que é Microsoft PowerPoint 2007 Microsoft Office PowerPoint 2007 é um software de apresentação gráfica produzido pela Microsoft Corporation para o sistema operacional Microsoft Windows.

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 038

Norma Técnica Interna SABESP NTS 038 Norma Técnica Interna SABESP NTS 038 Testes ultra-sônicos de juntas soldadas Procedimento São Paulo Maio - 1999 NTS 038 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 APLICAÇÃO...1

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 041

Norma Técnica Interna SABESP NTS 041 Norma Técnica Interna SABESP NTS 041 Inspeção de aderência em revestimentos anti corrosivos Procedimento São Paulo Agosto - 1999 NTS 041: 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1

Leia mais

Sumário Objetivos Estudo de caso 1 Criação de template Exercício 1 Detalhamento da peça Exemplo... 23

Sumário Objetivos Estudo de caso 1 Criação de template Exercício 1 Detalhamento da peça Exemplo... 23 Sumário Sumário... 2 1. Objetivos... 3 1. Estudo de caso 1 Criação de template... 4 1.1. Exercício 1 Detalhamento da peça Exemplo... 23 2 1. Objetivos Nesta lição, iremos abordar o processo de elaboração

Leia mais

E-QP-EIF-099 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO ACESSÓRIOS DE TUBULAÇÃO - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL

E-QP-EIF-099 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO ACESSÓRIOS DE TUBULAÇÃO - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO ACESSÓRIOS DE TUBULAÇÃO - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL Procedimento Operacional ETM-CORP ENGENHARIA, TECNOLOGIA E MATERIAIS CORPORATIVO Os comentários e sugestões

Leia mais

Receptor de TV. one seg. AU907_MANUAL_V0_RV1.indd 1 31/10/ :37:39

Receptor de TV. one seg. AU907_MANUAL_V0_RV1.indd 1 31/10/ :37:39 Receptor de TV one seg AU907_MANUAL_V0_RV1.indd 1 31/10/2016 12:37:39 ÍNDICE 1. Instalação da antena...4 2. Função de reprodução digital...5 3. Busca automática...5 4. Busca manual...6 5. Função mudo...7

Leia mais

Atualizações de Software Guia do Usuário

Atualizações de Software Guia do Usuário Atualizações de Software Guia do Usuário Copyright 2009 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Windows é uma marca registrada da Microsoft Corporation nos Estados Unidos. As informações contidas neste

Leia mais

Instalando o Driver de Impressora Custom PostScript ou PCL para Windows

Instalando o Driver de Impressora Custom PostScript ou PCL para Windows Instalando o Driver de Impressora Custom PostScript ou PCL para Windows Este arquivo Leiame contém instruções para instalar o Driver de Impressora Custom PostScript ou PCL em sistemas Windows. Os Drivers

Leia mais

1) DVD Player DVD-5000

1) DVD Player DVD-5000 INFORMAÇÃO TÉCNICA Nº 365 DATA: 12 de Maiol de 2004 MODELO: DVDs em Geral ASSUNTO: CÓDIGOS PARA LIBERAR REGIÃO 1) DVD Player DVD-5000 - A 1. Deixe o aparelho STAND-BY (LED Vermelho do Painel Frontal aceso)

Leia mais

Assistência ao Estudante SIGAA. Manual do Coordenador

Assistência ao Estudante SIGAA. Manual do Coordenador Assistência ao Estudante SIGAA Manual do Coordenador SIGAA Módulo Assistência ao Estudante 1 Sumário PARTE I INSTRUÇÕES GERAIS...3 RECOMENDAÇÕES...3 ACESSANDO O SISTEMA...3 Acesse o SIGAA...3 Acesse o

Leia mais

Apostila de Desenho Técnico II

Apostila de Desenho Técnico II 1 Universidade Federal do Pampa - Campus Bagé Apostila de Desenho Técnico II DESENHO DE CORTES DE PEÇAS EM CAD Avenida Maria Anunciação Gomes de Godoy, n 1650. Bairro Malafaia - CEP: 96413170 Bagé - Rio

Leia mais

ULTRASSOM EM FUNDIDOS PROCEDIMENTO DE END PR 129

ULTRASSOM EM FUNDIDOS PROCEDIMENTO DE END PR 129 Página: 1 de 16 1. OBJETIVO Estabelecer as condições mínimas do ensaio não destrutivo por meio de ultrassom para detecção de descontinuidades em corpos de prova de produtos fundidos de acordo com o Sistema

Leia mais

Tutorial de Instalação LINUX EDUCACIONAL versão 4.0 Este tutorial foi elaborado a partir do material de autoria de Rafael Nink.

Tutorial de Instalação LINUX EDUCACIONAL versão 4.0 Este tutorial foi elaborado a partir do material de autoria de Rafael Nink. Tutorial de Instalação LINUX EDUCACIONAL versão 4.0 Este tutorial foi elaborado a partir do material de autoria de Rafael Nink. 12 de maio de 2011 Tutorial de Instalação Linux Educacional Este tutorial

Leia mais

Painel de Tráfego. iso. Manual de Instruções. IMPORTANTE Leia atentamente os itens deste manual antes de utilizar o programa. iso. Rev.

Painel de Tráfego. iso. Manual de Instruções. IMPORTANTE Leia atentamente os itens deste manual antes de utilizar o programa. iso. Rev. Painel de Tráfego Programa de Monitoramento de Elevadores EMPRESA E TECNOLOGIA 100% BRASILEIRAS iso 9001 imagem ilustrativa Manual de Instruções! IMPORTANTE Leia atentamente os itens deste manual antes

Leia mais