HOLDING COMO INSTRUMENTO DE ORGANIZAÇÃO PATRIMONIAL E PLANEJAMENTO SUCESSÓRIO
|
|
- Maria Vitória Caldas Costa
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 HOLDING COMO INSTRUMENTO DE ORGANIZAÇÃO PATRIMONIAL E PLANEJAMENTO SUCESSÓRIO Aluísio Veloso Grande, Advogado em São Paulo. Graduado em Direito pela PUC/GO. Especialista em Direito Tributário pelo Instituto Goiano de Direito Tributário Especialista em Direito Empresarial pela PUC/SP Especialista em Direito Societário pela GVLaw/FGV LLM em Direito Societário pelo INSPER. Extensão em Estratégias Societárias e Planejamento Sucessório pela GVlaw / FGV Professor do Curso Holdings como instrumento de reestruturação societária da Cescomex Professor Convidado da Escola Superior de Advocacia da OAB. 1- Introdução As holdings sejam as de participações sejam as patrimoniais têm sido amplamente utilizadas para a organização empresarial, planejamento sucessório e proteção patrimonial, bem como para obtenção de economia fiscal, constituindo ainda importante ferramenta para gestão do patrimônio empresarial e familiar, sendo que o presente artigo tem por objetivo apresentar resumidamente as principais vantagens na constituição da holding de participações e patrimonial, fornecendo subsídios para decisão sobre a sua constituição, para aqueles que pretendem a organização de seu patrimônio visando o planejamento sucessório, proteção patrimonial ou economia fiscal. 1
2 2- Holding 2.1 Tipos de Holding As holdings se classificam em dois grandes tipos: holdings de participações, também conhecidas como holdings puras e holdings patrimoniais. A holding de participações é a sociedade constituída conforme um dos tipos societários previstos pela legislação societária brasileira e que tem por objetivo social deter participações societárias de outras sociedades, geralmente com a finalidade de controle das referidas sociedades, possibilitando o planejamento sucessório e a proteção do patrimônio empresarial. A holding patrimonial é por sua vez, a sociedade constituída com o objetivo de deter um patrimônio, como por exemplo e muito comumente, patrimônio imobiliário, possibilitando tal qual a holding pura, a proteção do patrimônio e o planejamento sucessório. Por fim existe ainda a figura da holding mista, que pode ser constituída com ambos os objetivos. 3. Holding de Participações A holding de participações é, portanto, a que tem por objeto deter participações em sociedades empresárias, também chamadas de operacionais, ou seja, seu objetivo é o controle daquelas sociedades que exercem uma atividade econômica qualquer. 2
3 3.1 Objetivos e vantagens da Holding de Participações O primeiro grande objetivo da holding de participações é o de preservar o controle de um grupo sobre a sociedade ou sociedades operacionais. Note-se que esse grupo de controle, geralmente no Brasil é formado por um ou mais núcleos familiares. Essa manutenção do controle da sociedade ou sociedades operacionais se viabiliza porque a presença da holding faz com que o controle seja sempre exercido através da própria pessoa jurídica da holding, ou seja, o voto dos membros do grupo de controle, nas deliberações da sociedade ou sociedades operacionais, não é exercido individualmente. Isso significa que o voto pertencerá à pessoa jurídica holding e esse voto, será definido pela maioria dos seus sócios, no caso os membros do grupo ou família de controle. Essa proteção contra a pulverização do investimento do grupo na sociedade é especialmente importante em um processo sucessório, onde a família fica protegida da pulverização do investimento familiar, posto que a participação do sócio fundador, geralmente o patriarca ou matriarca, permanecerá integralmente na holding e não será dividida entre os herdeiros. Esses por sua vez, terão participações na holding, ou seja, os herdeiros não serão sócios diretamente das sociedades operacionais, mas serão sócios da holding, onde se poderá prever regras que afastam a possibilidade de litígios societários entre os herdeiros, que em grande parte dos casos, podem levar a dissolução da empresa familiar. Por outro lado, ao concentrar as participações societárias dos sócios que integram o grupo controlador, a holding de participações protege a sociedade operacional, onde é exercida a atividade econômica lucrativa, 3
4 uma vez que, eventuais litígios societários que poderão ocorrer com entrada dos herdeiros ocorrerão no âmbito da própria holding de participações, não trazendo prejuízos à atividade operacional exercida pela sociedade ou sociedades controladas. A holding de participações será importante ainda no processo sucessório no âmbito da sociedade ou sociedades operacionais controladas pelo grupo ou pela família. Isso porque, mais uma vez, eventuais conflitos sucessórios que eventualmente ocorrerem entre os herdeiros, envolverá apenas as participações detidas na holding, preservando assim a atividade econômica exercida pela sociedade ou sociedades operacionais. Ainda analisando o processo sucessório, a constituição de uma holding de participações é bastante interessante, pois permite a transferência das participações do controlador nas sociedades operacionais, ou seja, a transferência do patrimônio empresarial, aos seus herdeiros, ainda em vida, evitando-se que aquelas sociedades se vejam envolvidas em um processo de inventário judicial litigioso, cujo tempo de tramitação tem sido cada vez mais longo, em função da sobrecarga de trabalho do Poder Judiciário e cujos custos são consideravelmente superiores à implementação de um planejamento sucessório, através da utilização da estrutura de holdings de participações. O planejamento sucessório se implementa mediante a doação das participações societárias que o controlador deterá na holding de participações, aos seus herdeiros, ainda em vida. Dessa forma, como a holding deterá as participações societárias que garantem o controle das operacionais, ao transferir aos herdeiros, a sua participação na holding, o patriarca estará transferindo também, por via indireta, as participações societárias das sociedades operacionais. 4
5 O mais importante nesse processo, é que é possível fazer essa transferência, sem que o controlador perca o seu poder de controle sobre as sociedades operacionais, uma vez que esse passa a ser exercido pela holding da qual ele será administrador, com amplos poderes de gestão. Isso porque, as participações na holding, representadas por quotas ou ações, poderão ser doadas aos herdeiros, com reserva de usufruto patrimonial e político. A reserva do usufruto patrimonial garantirá que os dividendos gerados pelas atividades operacionais, ao serem distribuídos para a holding à título de dividendos e posteriormente ao serem distribuídos pela holding aos seus sócios, também à título de dividendos, sejam pagos diretamente ao usufrutuário das quotas ou ações, ou seja, no caso em análise, ao fundador ou fundadores. Por sua vez, a reserva de usufruto político vai garantir que todas as decisões, inclusive a eleição do administrador ou administradores, serão tomadas por deliberação dos usufrutuários das quotas. Essa doação em vida, permite assim, a distribuição/divisão da empresa, previamente ao falecimento, através da doação de ações ou quotas com reserva de usufruto, com o adiantamento da herança aos descendentes, o que evitará o processo de inventário no futuro, o qual, como já dito, pode ser bastante danoso para a empresa, sobretudo em caso de litígio entre os herdeiros e da ausência de regras sobre a gestão da empresa durante esse período. Importante dizer, entretanto, que essa transferência, ocorre apenas do ponto de vista formal, pois na prática, o fundador continua com total controle sobre as empresas controladas pela holding. O controle só será 5
6 assumido pelos sucessores, com a morte dos fundadores, posto que o usufruto só se extingue com a ocorrência do evento morte. Assim, outra grande vantagem do planejamento sucessório, especialmente com a utilização das estruturas societárias conhecidas como holdings, é a possibilidade de pré-definição dos aspectos societários e de gestão e controle relacionados à empresa, que deverão vigorar após a sucessão, o que se viabiliza com o preestabelecimento de regras de administração e outras que regulamentem o relacionamento entre os herdeiros no âmbito da holding controladora, sobretudo quando esses se tornarem efetivamente sócios com direito a voto, o que, repita-se, só ocorrerá com a morte do doador/usufrutuário que acarreta a extinção do usufruto. Essas regras, são estabelecidas no contrato social ou estatuto da holding de participações e também em acordo de acionistas ou de quotistas e podem versar sobre: a) exercício do direito de voto e poder de controle; b) apuração e pagamento de haveres do sócio que desejar se retirar da sociedade; c) regras para ingresso de terceiros, d) regras para alienação das participações societárias, como direito de preferência, tag along, opção de compra (call option); opção de venda (put option); e drag along, além de outras matérias específicas de conformidade com as características de cada grupo ou família controladora. Referidas regras, visam evitar, por exemplo: a) litígios societários relativos à discussão do valor da participação societária do sócio que desejar se retirar da sociedade; b) que eventual saída de algum sócio, não traga uma descapitalização brusca e prejudicial à sociedade; c) ingresso indesejado de terceiros estranhos à família ou ao grupo controlador, na sociedade, como por exemplo, cônjuges dos herdeiros e sucessores problemáticos, entre outros cenários desfavoráveis à empresa. 6
7 Outro aspecto importante que deve ser considerado, é que a doação permite a antecipação do pagamento do ITCMD Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e sobre Doações -, que apenas seria pago por ocasião do inventário, afastando-se assim o risco de um aumento de ITCMD no futuro, sobretudo porque grande parte dos Estados brasileiros, atualmente adotam alíquotas abaixo do limite autorizado pelo Senado Federal, que é de 8% (oito por cento). Ou seja, nesses Estados o imposto poderá ser dobrado, a qualquer momento.isso sem falar nas constantes tentativas do Estados em majorar a própria alíquota máxima, hoje fixada pelo Senado Federal em 8%, o que poderá elevar a alíquota desse imposto para patamares ainda mais elevados no futuro. Portanto, o planejamento sucessório, com a antecipação da transferência patrimonial através da doação, afasta o risco, de que no futuro a família controladora seja obrigada a pagar um imposto sobre a transmissão de valor bem mais elevado do que o valor que seria pago com a transferência via doação, aproveitando-se do cenário atual, ou seja, de alíquotas inferiores ao limite máximo permitido pelo Senado Federal. 4 Holding Patrimonial A holding patrimonial é a sociedade constituída com a finalidade de deter não participações societárias, como são as holdings de participações, mas sim, patrimônio constituído por outras espécies de bens, como bens imóveis, por exemplo. 7
8 4.1 Dos objetivos e vantagens da Holding Patrimonial: possibilidade de organização e proteção patrimonial e planejamento societário Na constituição de uma sociedade holding patrimonial, os bens móveis e imóveis de titularidade dos fundadores são conferidos ao capital social da pessoa jurídica e assim deixam de integrar o patrimônio das pessoas físicas conferentes e passam a integrar o patrimônio da pessoa jurídica da sociedade ( holding patrimonial ), com algumas vantagens, do ponto de vista de proteção do patrimônio, sucessório, societário e fiscal. A primeira vantagem que se observa, é que os bens transferidos para a holding não responderão pelas dívidas particulares dos sócios, eis que a pessoa jurídica, como ente autônomo, não responde, salvo casos muito excepcionais, pelas dívidas particulares de seus sócios. Havendo a figura da pessoa jurídica, o que passa a ser suscetível de penhora, são os rendimentos proporcionados pela sociedade, ou não havendo rendimentos, poderá o credor requerer a liquidação das quotas do sócio devedor, a nos termos do artigo do Código Civil. De qualquer forma, fica afastada a possibilidade de eventuais penhoras recair diretamente sobre os bens da família, evitando que os mesmos sejam levados à leilão, onde geralmente são arrematados por valores inferiores ao seu efetivo valor de mercado. A segunda vantagem societária que se apresenta, é que passando a sociedade a ser a única proprietária dos bens móveis e imóveis, afastando-se a possibilidade da instalação de um futuro condomínio entre os herdeiros, posto que no caso de falecimento dos pais, os sucessores herdarão as quotas sociais ou ações e não os bens móveis ou imóveis, que pertencerão à sociedade. Ou seja, no caso em tela, todos os bens móveis e imóveis pertencerão à holding imobiliária, sendo que no caso de falecimento dos pais, cada um dos herdeiros será proprietário de quotas ou ações que representarão parte do capital social da holding, o que afastará a figura do condomínio sobre cada um dos bens do patrimônio. 8
9 Sem a figura do condomínio entre os sucessores, evita-se que uma eventual venda de um imóvel, por exemplo, necessite da aprovação de todos os sucessores, mas apenas da maioria dos sócios, evitando-se assim que os demais herdeiros, sejam prejudicados na venda de um ou mais imóveis, pela ausência de consentimento, seja de um ou mais herdeiros. Isso se dá porque ao contrário do condomínio, onde prevalece o princípio da unanimidade para tomadas de decisões, na holding patrimonial, prevalecerá o princípio societário da maioria. A terceira vantagem da presença da sociedade holding como proprietária dos bens imóveis, é que em caso de alienação, dispensa-se a outorga uxória dos cônjuges dos herdeiros casados, uma vez que para a efetivação da venda, bastará a assinatura do administrador ou administradores da sociedade, devidamente autorizado(s) pela maioria dos sócios, em reunião de sócios ou na forma que for estabelecida no contrato social, evitando-se dessa maneira, que futuros divórcios ou separações comprometam futuros negócios com os bens imóveis da família. Como vantagem sucessória, ainda que opte-se por não fazer as doações, pode-se observar que, na presença da holding patrimonial, o inventário será bem mais simples, não necessitando da avaliação de imóveis, na medida que, o que será partilhado, serão as quotas sociais ou ações, sendo que em alguns Estados, como Rio de Janeiro e São Paulo, o valor que será utilizado para fins de inventário, será o de patrimônio líquido, constante do último balanço levantado e não os valores de mercado dos imóveis, evitando-se assim a necessidade de avaliação daqueles, o que pode levar tempo considerável e representar um efetivo aumento da carga tributária do ITCMD. Outra importante vantagem observada é que o contrato social da holding, poderá prever o ingresso automático dos herdeiros, no caso de falecimento dos sócios, inclusive com a nomeação de um administrador substituto em caso de falecimento do patriarca ou matriarca, sendo que dessa forma, os 9
10 herdeiros poderão exercer os seus direitos patrimoniais, independentemente do término do inventário. Ademais, como os bens móveis e imóveis pertencerão à sociedade holding, ficarão sob a administração do administrador nomeado no contrato social, que poderá locá-los ou mesmo vendê-los, dependendo apenas da autorização da maioria dos sócios, independentemente da autorização do juiz do inventário, o que geralmente demanda tempo relevante. Da mesma forma, os rendimentos provenientes da venda ou locação de imóveis não ficarão indisponíveis, mas poderão ser livremente distribuídos entre os herdeiros, na proporção da participação no capital social. Por fim, os fundadores poderão ainda optar pela doação das quotas que detêm na sociedade, aos seus filhos, reservando-se o usufruto patrimonial e político, o que evitará um futuro inventário e ao mesmo tempo, garantirá ao fundador a administração e livre disposição do patrimônio, representado pelas quotas sociais. Ou seja, embora aconteça desde logo a doação das quotas aos herdeiros, os bens continuam sobre a administração e disponibilidade dos pais, que continuam usufruindo de seus rendimentos, e com poderes para aliená-los independentemente da anuência dos herdeiros. Essa manutenção do total controle do patrimônio pelos fundadores, se viabiliza em razão da reserva de usufruto patrimonial e político das quotas ou ações doadas. Vale dizer, que com o falecimento dos usufrutuários, o usufruto se extingue automaticamente, hipótese em que a propriedade das quotas se consolidará na pessoa dos herdeiros, sem a necessidade do inventário. Tal procedimento evitará a indisponibilidade do patrimônio pelos herdeiros durante a tramitação do inventário, e refletirá em substancial economia, na medida em que evitará gastos com o inventário, que entre custas judiciais e honorários advocatícios, pode chegar a mais de 20% (vinte por cento) do valor do patrimônio envolvido. 10
11 4.2 - Das vantagens tributárias na constituição de Holding Patrimonial. A primeira vantagem tributária na constituição da holding patrimonial é possibilidade de tributação dos rendimentos provenientes dos aluguéis, com base no sistema de apuração do lucro presumido. Dessa forma, enquanto na pessoa física, esses rendimentos serão tributados à uma alíquota de 27,5% (vinte e sete vírgula cinco por cento), na holding imobiliária que optar pelo sistema de apuração com base no lucro presumido, a carga tributária total (IR + CSL + PIS/COFINS) será de aproximadamente 11,33% (onze vírgula trinta e três por cento)ou no máximo 14,53% (quatorze vírgula cinqüenta e três por cento), se houver o adicional do imposto de renda. Ocorrerá ainda outra vantagem na tributação na venda de imóveis. Explicase: na venda de imóvel em nome da pessoa física está sujeita a tributação do ganho de capital, a uma alíquota de 15%. Na holding, que estiver sendo tributada com base no lucro presumido, que tenha por objeto a compra e venda de bens imóveis, a venda dos imóveis em estoque, será tributada a uma alíquota aproximada de 6,73% (seis vírgula setenta e três por cento)sobre a receita da venda, o que pode representar uma vantagem significativa, especialmente quando na venda do imóvel se verificar um ganho de capital significativo, o que é muito comum, em razão da recente onda de valorização de imóveis que ocorreu no Brasil, nos últimos anos. Deve-se observar que os dividendos que forem distribuídos aos sócios pela holding patrimonial, assim como os dividendos distribuídos pela holding de participações, estão isentos do imposto de renda. Ademais, como em alguns Estados a alíquota do ITCMD, no caso de doação é menor do que a alíquota do mesmo imposto em caso de transmissão causa mortis, a constituição da holding, com doação das quotas e reserva de usufruto, permite que a transferência do patrimônio de uma geração para 11
12 outra, aconteça de forma muito menos onerosa, do ponto de vista fiscal. É o que acontece em Estados como Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Bahia, onde o ITCMD na transmissão causa mortis pode chegar a uma alíquota de 8%, e na doação, nunca ultrapassa 4%. 5 - Conclusão Portanto, conclui-se que a holding, seja a de participações, seja a patrimonial, embora a sua constituição apresente um custo tributário, apresenta-se como importante e vantajoso instrumento, na medida em que permite: i) a antecipação da sucessão, evitando-se o inconveniente do inventário; ii) o planejamento sucessório; iii) a não comunicação das quotas doadas com cláusula de incomunicabilidade e portanto evitando que haja a comunicação do patrimônio da família, com os cônjuges dos herdeiros; iv) economia tributária nos impostos incidentes sobre os aluguéis; v) evita-se o condomínio sobre imóveis, uma vez, que estes passam a pertencer a holding e não aos herdeiros diretamente, o permite que a decisão sobre alienação, e locação dos imóveis, entre outras, sejam tomadas pelo próprio administrador ou após a morte dos pais, pela maioria dos sócios/herdeiros e não por unanimidade como acontece com o condomínio; iv) proporciona proteção patrimonial em face de terceiros, na medida em que os bens passam a compor o patrimônio da pessoa jurídica, não integrando o patrimônio de herdeiros cujos nomes podem ser encontrar envolvidos em processos de execução. 12
Instrumentos jurídicos para organização patrimonial e sucessória das pessoas físicas. Rosana Oleinik Mestre e doutoranda PUC/SP
Instrumentos jurídicos para organização patrimonial e sucessória das pessoas físicas Rosana Oleinik Mestre e doutoranda PUC/SP Contextualização Tema se insere no planejamento tributário Polêmico: seria
Leia maisHOLDING OPERACIONAL E HOLDING PATRIMONIAL. Ana Cristina Tonim Sardagna Advogada - OAB/SC Anne Ruppel Advogada - OAB/SC 50.
HOLDING OPERACIONAL E HOLDING PATRIMONIAL Ana Cristina Tonim Sardagna Advogada - OAB/SC 37.420 Anne Ruppel Advogada - OAB/SC 50.152 SUMÁRIO Conceitos e Objetivos... 3 Tipos de Holdings... 4 Tipo Societário...
Leia maisSexta da Família: planejamento sucessório
Sexta da Família: planejamento sucessório LUIZ KIGNEL Advogado militante; Especialista em Direito Privado pela USP; Membro do IBDFam e do IBGC. Planejamento Sucessório Luiz Kignel kignel@plkc.com.br www.plkc.com.br
Leia maisGOLGO ADVOGADOS ASSOCIADOS
PLANEJAMENTO PATRIMONIAL assegura a gestão profissional dos ativos e limita exposição a futuros credores e contestações judiciais Imóveis Fundos de Investimento Exclusivos Cotas de Empresas Investimentos
Leia maisCriação de Holding com Bens Imóveis:
Criação de Holding com Bens Imóveis: Antecipação da legítima. Regularidade. Tributação e Gestão. João Alberto Teixeira Sócio da Hold Gestão Patrimonial. Consultor e Palestrante em Sucessão Familiar e Governança
Leia maisPaula Farias PLANEJAMENTO SUCESSÓRIO CONHEÇA A IMPORTÂNCIA. Advocacia. Edifício Office Green Rua da Praça 241 Sala 615 Pedra Branca Palhoça/SC
Advocacia PLANEJAMENTO SUCESSÓRIO CONHEÇA A IMPORTÂNCIA Edifício Office Green Rua da Praça 241 Sala 615 Pedra Branca Palhoça/SC contato@paulafariasadvocacia.com CEO Advogada Especialista em Direito Imobiliário
Leia maisPós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Rogério Martir. Aula ministrada dia 21/05/2018. (Aula 24 de sucessão). Holding.
Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Rogério Martir. Aula ministrada dia 21/05/2018. (Aula 24 de sucessão). Holding. Holding empresa utilizada no direito de família para fazer um planejamento
Leia maisHOLDING FAMILIAR: PLANEJAMENTO SUCESSÓRIO PARA PRODUTORES RURAIS
HOLDING FAMILIAR: PLANEJAMENTO SUCESSÓRIO PARA PRODUTORES RURAIS RESUMO O artigo tem como objetivo abordar os principais aspectos relacionados ao processo de sucessão familiar nos grupos familiares que
Leia maisPLANEJAMENTO SUCESSÓRIO ATRAVÉS DA HOLDING. Pós Graduação Direito de Família
PLANEJAMENTO SUCESSÓRIO ATRAVÉS DA HOLDING Pós Graduação Direito de Família 1 PROF. ROGÉRIO MARTIR Doutorando em Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidad Del Museo Social Argentino, Advogado militante
Leia maisPALESTRA REESTRUTURAÇÃO PATRIMONIAL E SUCESSÓRIA
PALESTRA REESTRUTURAÇÃO PATRIMONIAL E SUCESSÓRIA 2012 1 NOTÍCIAS E JURISPRUDÊNCIA ATUAL 2 NOTÍCIAS 3 VOLUME DE VALORES PENHORADOS ELETRONICAMENTE (Fonte: Valor Econômico, 17/04/2012) 4 CONSELHO NACIONAL
Leia maisLEGALE PÓS GRADUAÇÃO Renato S. Piccolomini de Azevedo
ASPECTOS TRIBUTÁRIOS NO DIREITO DE FAMÍLIA E SUCESSÕES LEGALE PÓS GRADUAÇÃO Renato S. Piccolomini de Azevedo rpa.adv@outlook.com IRPF ITBI ITCMD IRGCap ASPECTOS TRIBUTÁRIOS NO DIREITO DE FAMÍLIA E DAS
Leia maisO Sr. Eduardo Stark é viúvo e possui seis filhos: Roberto, João, Sansa, Aria, Brandon e Ricardo.
MEMORANDO PARA: DE: REF: Sr. Eduardo Stark Advogado XYZ Planejamento Sucessório do Sr. Eduardo Stark. DATA: 17 de agosto de 2017 Conforme solicitado, apresentamos a seguir nossos comentários acerca da
Leia maisQuestões Trabalhistas. Slide 1. Slide 2. Slide 3. Empresa Holding como Instrumento de Proteção Patrimonial e Sucessão Familiar
Slide 1 Empresa Holding como Instrumento de Proteção Patrimonial e Sucessão Familiar Auditores Independentes II Congresso Nacional de Contabilidade CONACONTABIL Slide 2 Risco Patrimonial Despersonalização
Leia maisEstruturação de Investimentos no Exterior. Aspectos tributários, sucessórios e cambiais 04/04/2017
Estruturação de Investimentos no Exterior Aspectos tributários, sucessórios e cambiais 04/04/2017 Aspectos tributários e sucessórios Temas a serem abordados: I. Investidor residente: 1. Manutenção de conta
Leia maisSOCIEDADE DE RESPONSABILIDADE LIMITADA
SOCIEDADE DE RESPONSABILIDADE LIMITADA 1 Planilha prática para atuação em face de uma sociedade de responsabilidade limitada. 90% das empresas no Brasil adotam este tipo societário. Professor: Rogério
Leia maisCONTRATO CONSTITUTIVO DE SOCIEDADE DE ADVOGADOS
CONTRATO CONSTITUTIVO DE SOCIEDADE DE ADVOGADOS Pelo presente instrumento particular de contrato [Nome do Advogado], [nacionalidade], [estado civil], advogado(a), inscrito(a) na OAB/Ba sob n. [...], inscrito(a)
Leia maisLEGALE MBA EM PLANEJAMENTO EMPRESARIAL E TRIBUTÁRIO. Planejamento Societário Holding II. Professor: Rogério Martir
1 LEGALE MBA EM PLANEJAMENTO EMPRESARIAL E TRIBUTÁRIO Planejamento Societário Holding II Professor: Rogério Martir Doutor em Ciências Jurídicas e Sociais, Advogado Especializado em Direito Empresarial
Leia maisHOLDING A Importância do Contador do Planejamento à Rotina Caio Melo
HOLDING A Importância do Contador do Planejamento à Rotina Exemplo Sábio é aquele que conhece os limites da própria ignorância. (Sócrates) Planejar não é abrir CNPJ Planejar Holding Longo Prazo Estudar
Leia maisREESTRUTURAÇÃO PATRIMONIAL E SUCESSÓRIA
REESTRUTURAÇÃO PATRIMONIAL E SUCESSÓRIA PRINCIPAIS OBJETIVOS 1. PLANEJAMENTO PATRIMONIAL 2. PLANEJAMENTO SUCESSÓRIO 3. BENEFÍCIOS FISCAIS PLANEJAMENTO PATRIMONIAL PLANEJAMENTO PATRIMONIAL OPÇÕES DE ESTRUTURAS
Leia maisHolding Familiar Planejamento Sucessório.
Holding Familiar Planejamento Sucessório. XXXI Ciclo de Estudos Contábeis Londrina - 2012 1 Apresentação: João Alberto Borges Teixeira - Sócio-Diretor da Almada & Teixeira Consultoria Empresarial; - Sócio-Diretor
Leia maisPROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO EMPRESARIAL
P á g i n a 1 PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO EMPRESARIAL QUESTÃO 1 - Sobre a disciplina do direito empresarial no Brasil: 1. O adquirente de um estabelecimento comercial jamais responderá pelo
Leia maisLEGALE MBA EM PLANEJAMENTO EMPRESARIAL E TRIBUTÁRIO. Planejamento Societário Holding I. Professor: Rogério Martir
1 LEGALE MBA EM PLANEJAMENTO EMPRESARIAL E TRIBUTÁRIO Planejamento Societário Holding I Professor: Rogério Martir Doutor em Ciências Jurídicas e Sociais, Advogado Especializado em Direito Empresarial e
Leia maisSumário 1. Introdução; 2. Falecimento de sócio; 3. Casamento; 4. União Estável; 5. Credores de Sócio; 6. Conclusão.
A INTERVENÇÃO DE TERCEIROS NAS SOCIEDADES LIMITADAS José Gabriel Assis de Almeida Sumário 1. Introdução; 2. Falecimento de sócio; 3. Casamento; 4. União Estável; 5. Credores de Sócio; 6. Conclusão. 1.
Leia maisDISCIPLINA: JUR DIREITO EMPRESARIAL III VALOR DA PROVA: 5,0 ALUNO(A)
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE CÊNCIAS JURÍDICAS CURSO DE DIREITO DISCIPLINA: JUR 1023 - DIREITO EMPRESARIAL III TURMA: PROFESSOR(A) Fernanda de Paula
Leia maisPLANEJAMENTO SUCESSÓRIO: MAIORES VANTAGENS E PRINCIPAIS MECANISMOS DE IMPLEMENTAÇÃO
PLANEJAMENTO SUCESSÓRIO: MAIORES VANTAGENS E PRINCIPAIS MECANISMOS DE IMPLEMENTAÇÃO Por Pedro Lima Arantes, advogado de Nelson Wilians e Advogados Associados. PALAVRAS-CHAVE: empresa familiar, planejamento
Leia maisContabilidade Avançada Prof. Me. Cassius Klay FUCAMP (6º período/contábeis)
Combinação de Negócios 1 Aspectos Gerais No cenário econômico moderno, as companhias se deparam com condições de necessidades de adaptação as novas formas de comércio. Aumento de competitividade, exploração
Leia maisO DIREITO SOCIETÁRIO E O NOVO CÓDIGO CIVIL As repercussões concretas da primazia da continuidade da sociedade 1
O DIREITO SOCIETÁRIO E O NOVO CÓDIGO CIVIL As repercussões concretas da primazia da continuidade da sociedade 1 As alterações introduzidas no direito societário pelo Novo Código Civil propiciaram muito
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Lucro Real, Presumido e Arbitrado Parte 3. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Demonstração do Resultado do Exercício Lucro Real, Presumido e Arbitrado Parte 3 Prof. Cláudio Alves LUCRO PRESUMIDO É uma modalidade optativa de apurar o lucro e, conseqüentemente,
Leia maisHolding. Aspectos Tributários
Holding Aspectos Tributários Holding Holding Pura O Objeto da Holding Pura é basicamente a participação no capital de outras sociedades. Dessa forma, a fonte de receitas desta serão os dividendos das empresas
Leia maisHolding Patrimonial: As Vantagens Tributárias e o Planejamento Sucessório
Holding Patrimonial: As Vantagens Tributárias e o Planejamento Sucessório RESUMO Inicialmente saliento que o presente artigo tem como escopo principal manifestar considerações acerca da elaboração de um
Leia maisSEFAZ DIREITO empresarial Sociedades Coligadas Prof. Fidel Ribeiro
SEFAZ DIREITO empresarial Sociedades Coligadas Prof. Fidel Ribeiro www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Empresarial SOCIEDADES COLIGADAS sociedades coligadas relação entre sociedades. Art. 1.097. Consideram-se
Leia maisPós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Prof. Rogério Martir. Aula dia 10/06/2019. Holding.
Pós Graduação em Direito de Família e Sucessões. Prof. Prof. Rogério Martir. Aula dia 10/06/2019. Holding. Holding empresa utilizada no direito de família para fazer um planejamento sucessório. Sendo uma
Leia maisPelo presente instrumento particular, e na melhor forma de direito, os administradores das sociedades abaixo qualificadas, a saber:
INSTRUMENTO PARTICULAR DE PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO DA BATTISTELLA TRADING S/A - COMÉRCIO INTERNACIONAL PELA BATTISTELLA ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES S.A. Pelo presente instrumento particular,
Leia maisLEI Nº 9.249, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1995
LEI Nº 9.249, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1995 Altera a Legislação do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas, bem como da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, e dá outras providências. Art. 13. Para efeito
Leia maisPLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO. ASPECTOS JURIDICOS, EMPRESARIAIS E TRIBUTÁRIOS.
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO. ASPECTOS JURIDICOS, EMPRESARIAIS E TRIBUTÁRIOS. Marcelo Carlos Zampieri Profº de Direito Tributário e Empresarial UFSM; Prof. da Escola de Magistratura Federal ESMAFE-RS Sócio
Leia maisDIREITOS DOS ACIONISTAS
DO GRUPO DE ESTUDOS DE DIREITO EMPRESARIAL FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS DIREITO SOCIETÁRIO APLICADO Mário Tavernard Martins de Carvalho Patrocinadores: 2 Direitos essenciais
Leia maisPós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Rogério Martir. Aula ministrada dia 23/05/2018. Holding.
Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Rogério Martir. Aula ministrada dia 23/05/2018. Holding. Destinação da holding. Gestão societária empresarial exclusiva de uma sociedade empresaria.
Leia maisPROCESSO DE EXECUÇÃO
PROCESSO DE EXECUÇÃO DA EXECUÇÃO EM GERAL CPC, art. 771 APLICAÇÃO Procedimento utilizado em: execução de título extrajudicial (784) diretamente procedimentos especiais de execução subsidiariamente cumprimento
Leia maisTipo societário e seu regime de tributação.
Tipo societário e seu regime de tributação. OBJETIVO: A importância do planejamento sucessório, nos seus aspectos societários e tributários, de acordo com o conceito da governança corporativa, visando
Leia maisCurso Direito Empresarial Ciências Contábeis
AULA 5 Sociedades. Empresárias ou simples. Personificadas e não personificadas. Sociedades empresárias, espécies. 5.1. Desconsideração da personalidade jurídica da empresa Em algumas situações, o patrimônio
Leia maisPlanejamento Patrimonial. Questionamento para mulheres de executivos
Planejamento Patrimonial Questionamento para mulheres de executivos Bueno, Mesquita e Advogados O Bueno, Mesquita e Advogados é um escritório de advocacia empresarial com foco em empresas familiares e
Leia maisLEGALE MBA DIREITO IMOBILIÁRIO
LEGALE MBA DIREITO IMOBILIÁRIO Holding Patrimonial nas Relações Imobiliárias Professor: Dr. Rogério Martir Doutor em Ciências Jurídicas e Sociais, Advogado militante e especializado em Direito Empresarial
Leia mais1 Considerações gerais 2 Requisitos para constituição 3 Capital social 4 Formação do capital social 5 Valores mobiliários 6 Órgãos societários
1 Considerações gerais 2 Requisitos para constituição 3 Capital social 4 Formação do capital social 5 Valores mobiliários 6 Órgãos societários Tipo societário exclusivo de sociedades empresárias Lei 6.404/76.
Leia maisNovo CPC, Conflitos Societários e a Importância do Planejamento Societário-Sucessório
Novo CPC, Conflitos Societários e a Importância do Planejamento Societário-Sucessório Bernardo Vianna Freitas Graduado em Direito pela UFMG. Mestrando em Direito Comercial pela USP. Professor da Pós Graduação
Leia maisALFAPREV OURINVEST. Previdência Privada ALFA PREVIDÊNCIA CONGLOMERADO ALFA
ALFAPREV OURINVEST Previdência Privada CONGLOMERADO ALFA Tradição e solidez fazendo história A história do Conglomerado Financeiro Alfa teve início em 1925, com a fundação do Banco da Lavoura de Minas
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula ministrada pelo Prof. Durval Salge Junior. (02/07/2018) Holding Familiar.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula ministrada pelo Prof. Durval Salge Junior. (02/07/2018) Holding Familiar. Conceito: são pessoas criadas pelo direito. Não existem fisicamente,
Leia maisENEVA S.A. CNPJ/MF: / (Companhia Aberta) PROGRAMA DE OPÇÃO DE COMPRA OU SUBSCRIÇÃO DE AÇÕES
ENEVA S.A. CNPJ/MF: 04.423.567/0001-21 (Companhia Aberta) PROGRAMA DE OPÇÃO DE COMPRA OU SUBSCRIÇÃO DE AÇÕES (Aprovado em Assembleia Geral Extraordinária em 02 de agosto de 2016) 1. DEFINIÇÕES Para efeito
Leia mais9/26/17. Contratos. ! Conceito: Contrato. Fontes obrigacionais no direito civil brasileiro. - Direito obrigacional
Fontes obrigacionais no direito civil brasileiro! Lei! *! Atos ilícitos e o abuso de direito! Atos unilaterais! Títulos de crédito! Conceito: Contrato - Direito obrigacional - Relação jurídica transitória:
Leia maisInventário extrajudicial costuma ser mais rápido e menos custoso que o judicial
Inventário extrajudicial costuma ser mais rápido e menos custoso que o judicial O inventário é o processo que sucede a morte, no qual se apuram os bens, os direitos e as dívidas do falecido para chegar
Leia maisTeoria da Tributação Tributação da Renda e do Patrimônio
Prof. Roberto Quiroga Mosquera 2016 Teoria da Tributação Tributação da Renda e do Patrimônio Aspectos econômicos da tributação do capital Tributação elevada Tributação irrisória Capital Eficiência Econômica
Leia maisDireito Empresarial EXTENSIVO Professora: Priscilla Menezes. om.br
Direito Empresarial EXTENSIVO Professora: Priscilla Menezes www.masterjuris.c om.br Art. 108, Lei n. 6.404/76. Ainda quando negociadas as ações, os alienantes continuarão responsáveis, solidariamente com
Leia maisCurso Direito Empresarial Administração
AULA 4 Sociedades. Empresárias ou simples. Personificadas e não personificadas. Sociedades empresárias, espécies. 4.1. As sociedades empresárias A pessoa jurídica Sociedade empresária é um agrupamento
Leia maisA HOLDING IMOBILIÁRIA COMO FORMA DE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO E EMPRESARIAL HOLDING REAL ESTATE AS A FORM OF TAX AND BUSINESS PLANNING
A HOLDING IMOBILIÁRIA COMO FORMA DE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO E EMPRESARIAL HOLDING REAL ESTATE AS A FORM OF TAX AND BUSINESS PLANNING GT 8 DIREITO SOCIETÁRIO Resumo: O mote do presente é estudar a holding
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE LUCROS E DIVIDENDOS: EFEITOS TRIBUTÁRIOS EDMAR OLIVEIRA ANDRADE FILHO
DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS E DIVIDENDOS: EFEITOS TRIBUTÁRIOS EDMAR OLIVEIRA ANDRADE FILHO EDMAR@ARLAW.COM.BR PRINCÍPIO GERAIS DO DIREITO SOCIETÁRIO Dividendo = remuneração do capital aplicado sob a forma de
Leia maisSOCIEDADES SIMPLES PROF. VILMAR A. SILVA
SOCIEDADES SIMPLES PROF. VILMAR A. SILVA Parágrafo único do art. 966, do CC (Profissionais intelectuais, de natureza científica, literária ou artística) foram excepcionadas, ficaram à margem do conceito
Leia maisLEGALE PÓS ONLINE DIREITO DE FAMÍLIA E SUCESSÕES. Aula 1 Holding Planejamento Sucessório. Bloco - I
1 LEGALE PÓS ONLINE DIREITO DE FAMÍLIA E SUCESSÕES Aula 1 Holding Planejamento Sucessório Bloco - I 2 PROF. ROGÉRIO MARTIR Doutorando em Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidad Del Museo Social Argentino,
Leia maisPDG REALTY S.A. EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES CNPJ nº / NIRE FATO RELEVANTE
PDG REALTY S.A. EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES CNPJ nº 02.950.811/0001-89 NIRE 35.3.0015895.4 FATO RELEVANTE A PDG Realty S.A. Empreendimentos e Participações, companhia de capital aberto cujas ações
Leia maisCONVIVENTE: A PERSPECTIVA DE UM NOVO ESTADO CIVIL E SEUS REFLEXOS PARA O RCPN
CONVIVENTE: A PERSPECTIVA DE UM NOVO ESTADO CIVIL E SEUS REFLEXOS PARA O RCPN RODRIGO TOSCANO DE BRITO Doutor e Mestre em Direito Civil pela PUC-SP. Professor de Direito Civil da UFPB e da Escola da Magistratura.
Leia maisEstratégias Societárias, Planejamento Tributário e Sucessório ESCOLA DE DIREITO DE SÃO PAULO DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS 2º SEMESTRE DE 2013
Estratégias Societárias, Planejamento Tributário e Sucessório ESCOLA DE DIREITO DE SÃO PAULO DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS 2º SEMESTRE DE 2013 FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS A Fundação Getulio Vargas (FGV) deu início
Leia maisPlanejamento Tributário Empresarial 1
Planejamento Tributário Empresarial 1 Imposto de Renda e proventos de qualquer natureza Do Lucro Arbitrado Pessoa Jurídica Tributada com base no lucro arbitrado Na ocorrência de qualquer das hipóteses
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO
PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO INICIAÇÃO PROCESSUAL Art. 183 A enumeração das garantias atribuídas neste Capítulo ao crédito tributário não exclui outras que sejam expressamente previstas
Leia maisESTATUTO SOCIAL DO CLUBE SLIM CAPÍTULO I DA NATUREZA, DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS
ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE SLIM CAPÍTULO I DA NATUREZA, DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS 1. O Clube SLIM é pessoa jurídica de direito privado constituída sob a forma de associação sem fins lucrativos ou econômicos,
Leia maisHOLDING COMO INSTRUMENTO DE PLANEJAMENTO EMPRESARIAL E SUCESSÓRIO.
HOLDING COMO INSTRUMENTO DE PLANEJAMENTO EMPRESARIAL E SUCESSÓRIO. Marcelo Carlos Zampieri Profº de Direito Tributário e Empresarial UFSM e FADISMA; Sócio da ZAMPIERI & ADVOGADOS ASSSOCIADOS Email: mcarloszampieri@gmail.com.br
Leia maisHolding e Sucessão Familiar: 04/09/2018. Contexto, Instrumentos Legais, Prática. Família Bernadi Acordo de Familia
Holding e Sucessão Familiar: Contexto, Instrumentos Legais, Prática. Família Bernadi Acordo de Familia Holding e Sucessão Familiar: Contexto, Instrumentos Legais, Prática. Prof. Dr. Fábio Almeida Sócio
Leia maisESTATUTO SOCIAL DO CLUBE SLIM CAPÍTULO I DA NATUREZA, DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS
ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE SLIM CAPÍTULO I DA NATUREZA, DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS 1. O Clube SLIM é pessoa jurídica de direito privado constituída sob a forma de associação sem fins lucrativos ou econômicos,
Leia maisATO CONSTITUTIVO DE SOCIEDADE INDIVIDUAL DE ADVOCACIA (MODELO)
ATO CONSTITUTIVO DE SOCIEDADE INDIVIDUAL DE ADVOCACIA (MODELO) Pelo presente instrumento, - [Nome do Advogado], [nacionalidade], [estado civil], advogado (a), inscrito(a) na OAB/RN sob n. [...], inscrito(a)
Leia maisNucleo de Aposentados e Pensionistas APRESENTAÇÃO - JURÍDICO
Nucleo de Aposentados e Pensionistas APRESENTAÇÃO - JURÍDICO Herança O artigo 1784 do Código Civil dispõe: Art. 1.784. Aberta a sucessão, a herança transmite-se, desde logo, aos herdeiros legítimos e testamentários.
Leia maisNOVO CONTRATO DE SOCIEDADE DA RIBEIRA DA TEJA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA, E.M., LDA. CAPÍTULO I FIRMA, SEDE, DURAÇÃO E OBJECTO.
NOVO CONTRATO DE SOCIEDADE DA RIBEIRA DA TEJA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA, E.M., LDA. CAPÍTULO I FIRMA, SEDE, DURAÇÃO E OBJECTO Artigo Primeiro (Firma) A sociedade é constituída sob a forma de sociedade
Leia maisITCMD ITCMD. Campo de Incidência: Transmissão causa mortis e doação de quaisquer bens ou direitos. Competência: Estados e DF
ITCMD Campo de Incidência: Transmissão causa mortis e doação de quaisquer bens ou direitos. Competência: Estados e DF Bens imóveis e direitos: E da situação do bem Bens móveis e direitos: E de processamento
Leia maisITR - Informações Trimestrais - 31/03/ FRAS-LE SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2
Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 3 Demonstração do Resultado Abrangente 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações
Leia maisANO XXVIII ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 50/2017
ANO XXVIII - 2017-2ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 50/2017 ASSUNTOS SOCIETÁRIOS TRANSFORMAÇÃO DE SOCIEDADE SIMPLES EM SOCIEDADE EMPRESÁRIA - CONSIDERAÇÕES GERAIS... Pág. 734 IMPOSTO DE
Leia maisITR - Informações Trimestrais - 30/06/ FRAS-LE S.A. Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2
Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 3 Demonstração do Resultado Abrangente 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações
Leia maisODONTOPREV S.A. N.I.R.E.: C.N.P.J./M.F. n. : / Companhia Aberta FATO RELEVANTE
ODONTOPREV S.A. N.I.R.E.: 35.300.156.668 C.N.P.J./M.F. n. : 58.119199/0001-51 Companhia Aberta FATO RELEVANTE A Odontoprev S.A. ( Companhia ), em cumprimento ao disposto nas Instruções CVM n os. 319/99
Leia mais1 Classificação das sociedades
1 Classificação das sociedades Qto à forma de exploração do objeto Qto à personificação Qto ao regime de constituição Qto à forma de constituição Qto à nacionalidade Qto ao capital Qto à responsabilidade
Leia maisSUMÁRIO PREFÁCIO... 9 PARTE I O PANORAMA DO DIREITO PATRIMONIAL DA FAMÍLIA E DAS SUCESSÕES NO DIREITO BRASILEIRO
SUMÁRIO PREFÁCIO... 9 PARTE I O PANORAMA DO DIREITO PATRIMONIAL DA FAMÍLIA E DAS SUCESSÕES NO DIREITO BRASILEIRO A O PANORAMA DO DIREITO PATRIMONIAL NO ÂMBITO DO DIREITO DE FA- MÍLIA... 23 1. AS DIVERSAS
Leia maisDISSOLUÇÃO DAS SOCIEDADES CONTRATUAIS
DISSOLUÇÃO DAS SOCIEDADES CONTRATUAIS 1 DISSOLUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DISSOLUÇÃO JUDICIAL OU EXTRAJUDICIAL RESULTADO DA DISSOLUÇÃO = LIQUIDAÇÃO E APURAÇÃO DE HAVERES 2 DISSOLUÇÃO (art. 1.033 do CCiv) ato
Leia maisA HOLDING IMOBILIÁRIA COMO FORMA DE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO E EMPRESARIAL HOLDING REAL ESTATE AS A FORM OF TAX AND BUSINESS PLANNING
A HOLDING IMOBILIÁRIA COMO FORMA DE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO E EMPRESARIAL HOLDING REAL ESTATE AS A FORM OF TAX AND BUSINESS PLANNING GT 8 DIREITO SOCIETÁRIO Lucas Pires Maciel 1 ; Deborah Ramires Sanchez
Leia maisITR - Informações Trimestrais - 30/09/ FRAS-LE S.A. Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2
Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração do Fluxo de Caixa 6 Demonstração das Mutações
Leia maisLei n.º 42/2016, de 28/12 Lei do Orçamento do Estado para 2017 / LOE2017. Alterações para Código Impostos sobre Património
Lei n.º 42/2016, de 28/12 Lei do Orçamento do Estado para 2017 / LOE2017 Alterações para Código Impostos sobre Património Alteração ao Código do Imposto do Selo Inserir a págs. 541 Artigo 2.º 1 a 3 4 (Revogado
Leia maisOS DIREITOS E OBRIGAÇÕES DOS SÓCIOS
OS DIREITOS E OBRIGAÇÕES DOS SÓCIOS O contrato social é o regulador das relações obrigacionais entre os sócios, alicerçada na Constituição Federal, nas leis e nos princípios gerais do Direito, sendo os
Leia maisLEGALE PÓS GRADUAÇÃO DIREITO TRIBUTÁRIOS
LEGALE PÓS GRADUAÇÃO DIREITO TRIBUTÁRIOS DIREITO EMPRESARIAL: Aula 2 Sociedades Não Personificadas / Sociedades Personificadas Professor: Rogério Martir Doutorando em Ciências Jurídicas e Sociais, Advogado
Leia maisª ALTERAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO CONTRATO SOCIAL DA SOCIEDADE DE ADVOGADOS
ª ALTERAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO CONTRATO SOCIAL DA SOCIEDADE DE ADVOGADOS...(nome da Sociedade)... [Nota: os instrumentos de alteração contratual devem conter o número de registro da sociedade no CNPJ e
Leia maisIMPUTAÇÃO DE RENDIMENTOS. Profissionais, Comerciais e Industriais. Agrícolas, Silvícolas e Pecuários IDENTIFICAÇÃO DO(S) SUJEITO(S) PASSIVO(S)
MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 2017 Os dados recolhidos são processados automaticamente, destinando-se à prossecução das atribuições legalmente cometidas à administração fi scal. Os interessados
Leia maisNos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte:
Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: Capítulo I Das sociedades desportivas em geral Artigo 1.º Objeto 1 - O presente decreto-lei estabelece o
Leia maisATO CONSTITUTIVO DE SOCIEDADE INDIVIDUAL DE ADVOCACIA
ATO CONSTITUTIVO DE SOCIEDADE INDIVIDUAL DE ADVOCACIA Pelo presente instrumento, - [Nome do Advogado], [nacionalidade], [estado civil], advogado(a), inscrito(a) na OAB/Ba sob n. [...], inscrito(a) no CPF/MF
Leia maisITR - Informações Trimestrais - 30/09/ FRAS-LE SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2
Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 3 Demonstração do Resultado Abrangente 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações
Leia maisSEPARAÇÃO E SUCESSÃO NO CASAMENTO E NA UNIÃO ESTÁVEL. Aspectos Relevantes
SEPARAÇÃO E SUCESSÃO NO CASAMENTO E NA UNIÃO ESTÁVEL Aspectos Relevantes 1 2 Introdução O presente trabalho não tem o intuito de exaurir o tema, haja vista sua extensão e as particularidades de cada caso,
Leia maisLEGALE PÓS ONLINE DIREITO DE FAMÍLIA E SUCESSÕES. Aula 2 Holding Planejamento Sucessório. Bloco - I
1 LEGALE PÓS ONLINE DIREITO DE FAMÍLIA E SUCESSÕES Aula 2 Holding Planejamento Sucessório Bloco - I 2 PROF. ROGÉRIO MARTIR Doutorando em Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidad Del Museo Social Argentino,
Leia maisSUMÁRIO. Apresentação da 3ª Edição... XVII. Apresentação da 2ª Edição... XIX. Apresentação da 1ª Edição... XXI. Prefácio... XXV
SUMÁRIO Apresentação da 3ª Edição... XVII Apresentação da 2ª Edição... XIX Apresentação da 1ª Edição... XXI Prefácio... XXV 1. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO SUCESSÓRIO 1 1.1. O conto de fadas da empresa familiar...
Leia maisCEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Direito Empresarial
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER 1) FGV - AFTRM - Pref Cuiabá (2014) Jaciara constituiu, com suas irmãs Luciara e Cláudia, uma sociedade simples, com sede em Aripuanã/MT. A sociedade obteve enquadramento
Leia maisProposta de alteração à Proposta de Lei n.º 37/XIII/2.ª. Orçamento do Estado para 2017
Proposta de alteração à Proposta de Lei n.º 37/XIII/2.ª Orçamento do Estado para 2017 Exposição de motivos Alterações ao Adicional do IMI decorrentes do debate público desde a apresentação da proposta,
Leia maisITCMD ALIQUOTAS ISENÇÕES TODOS OS ESTADOS
ITCMD ALIQUOTAS ISENÇÕES TODOS OS ESTADOS ITCMD O Imposto sobre Transmissão "Causa Mortis" e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos ITCMD, previsto no artigo 55, I, da Constituição Federal, na redação da
Leia maisAULA 16. Tem como obrigação integralizar a quota-parte dele (aquilo que foi subscrito por ele).
Turma e Ano: Regular/2015 Matéria / Aula: Direito Empresarial Professor: Carolina Lima Monitor: André Manso AULA 16 Dos Acionistas Tem como obrigação integralizar a quota-parte dele (aquilo que foi subscrito
Leia maisSOCIEDADE LIMITADA HISTÓRICO
SOCIEDADE LIMITADA HISTÓRICO Decreto-lei nº 3.078/19: em princípio, era regulada por este decreto, mas foi revogada. Código Civil, arts. 1.052 e 1087: atual regulamentação Antes possuía o nome de sociedade
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Estaduais ITCMD. Prof. Marcello Leal. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Estaduais ITCMD Previsão constitucional CRFB, Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: I - transmissão causa mortis e doação, de quaisquer
Leia maisESTRUTURAS DE INVESTIMENTO NO EXTERIOR. Impactos fiscais
ESTRUTURAS DE INVESTIMENTO NO EXTERIOR Impactos fiscais 1 2 Investimentos Realizados por Pessoa Física no Exterior Offshores Conta Remunerada Conta de Depósito Fundos de Investimentos Exclusivos 3 INVESTIMENTOS
Leia mais