PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO. ASPECTOS JURIDICOS, EMPRESARIAIS E TRIBUTÁRIOS.

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1 PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO. ASPECTOS JURIDICOS, EMPRESARIAIS E TRIBUTÁRIOS. Marcelo Carlos Zampieri Profº de Direito Tributário e Empresarial UFSM; Prof. da Escola de Magistratura Federal ESMAFE-RS Sócio da ZAMPIERI & ADVOGADOS ASSSOCIADOS mcarloszampieri@gmail.com.br

2 FAMILIARES - PERSPECTIVAS DA EMPRESA FAMILIAR

3 FAMILIARES QUAL O SIGNIFICADO DE UM PLANEJAMENTO Planejar significa organizar no presente as regras de sucessão que valerão para o futuro da empresa ou do empreendimento.

4 FAMILIARES O QUE JUSTIFICA O PLANEJAMENTO SUCESSÓRIO? O que justificaria, na prática, um planejamento sucessório? a) Economia (custo financeiro e tributário); b) Facilitação do processo (pais x filhos); c)rapidez do processo decisório; d) Preservação do patrimônio, evitando que herdeiros despreparados assumam a administração dos bens familiares.

5 FAMILIARES BASES E CONDIÇÕES DO PLANEJAMENTO SUCESSÓRIO. É fundamental definir as bases e condições que irão disciplinar processo sucessório das empresas ou empreendimentos familiares.

6 FAMILIARES BASES E CONDIÇÕES DO PLANEJAMENTO SUCESSÓRIO. FAMILISMO. A falta de definição poderá implicar na tomada de decisões a partir de critérios que levam em consideração a influência de aspectos essencialmente familiares: familismo.

7 FAMILIARES BASES E CONDIÇÕES DO PLANEJAMENTO SUCESSÓRIO. HERDEIROS X SUCESSORES. Pais inteligentes formam sucessores, não herdeiros (Augusto Cury).

8 FAMILIARES BASES E CONDIÇÕES DO PLANEJAMENTO SUCESSÓRIO. REORGANIZAÇÃO PATRIMONIAL. OBJETIVOS. A reorganização e proteção patrimonial objetivam a salvaguarda, dentro dos limites legais, de bens e direitos ante as responsabilidades assumidas por seus titulares e as eventuais adversidades em diversos âmbitos, como o familiar por exemplo. (in José Henrique Longo).

9 FAMILIARES BASES E CONDIÇÕES DO PLANEJAMENTO SUCESSÓRIO. REORGANIZAÇÃO PATRIMONIAL. OBJETIVOS. Essa reorganização deve ter como causa a adequada e lícita separação de determinado patrimônio em relação à pessoa do sócio e em relação a outro patrimônio (inclusive de natureza operacional), com vistas a não permitir que circunstâncias adversas de um interfira na vida e valores de outro. (in José Henrique Longo).

10 FAMILIARES BASES E CONDIÇÕES DO PLANEJAMENTO SUCESSÓRIO. REORGANIZAÇÃO PATRIMONIAL. JUSTIFICATIVA. Os procedimentos ordinários do Direito Sucessório não se mostram sempre aptos a disciplinar a sucessão no ambito empresarial.

11 FAMILIARES BASES E CONDIÇÕES DO PLANEJAMENTO SUCESSÓRIO. REORGANIZAÇÃO PATRIMONIAL. DIREITO SUCESSÓRIO X DIREITO EMPRESARIAL. ( ) a combinação do Direito Sucessório com o Direito Societário pode, sim, oferecer uma alternativa mais profícua para o planejamento futuro da familia e corporação empresarial. (in Cladston Mamede, in Holding Familiar e suas vantagens)

12 FAMILIARES BASES E CONDIÇÕES DO PLANEJAMENTO SUCESSÓRIO. REORGANIZAÇÃO PATRIMONIAL. DIREITO SUCESSÓRIO X DIREITO EMPRESARIAL. A preocupação com os negócios da família, bem assim a sua continuidade, tem levado muitas pessoas a constituírem holdings familiares. Essa medida visa, principalmente, evitar possíveis mudanças de filosofia na gestão dos negócios, advindas dos diferentes perfis dos herdeiros, impedindo, inclusive, que problemas familiares atinjam os negócios. ( in Fred John Santana Prado)

13 FAMILIARES FORMAÇÃO DE HOLDING. A expressão holding, está no verbo do idioma inglês to hold o que significa segurar, manter, controlar, guardar.

14 FAMILIARES OBJETIVO DA HOLDING. A Holding é uma pessoa jurídica cuja constituição tem por objetivo manter a titularidade de bens móveis, imóveis, patrimônios intangíveis (marcas, patentes etc.) ou ainda participações societárias em outras pessoas jurídicas.

15 FAMILIARES HOLDING. FORMA JURÍDICA. A holding não pressupõe um tipo societário específico podendo ser constituída sob forma de sociedade por ações, de sociedade limitada ou mesmo a partir de uma EIRELI Empresa Individual de Responsabilidade Limitada. Portanto, a Sociedade holding não se constitui em um tipo societário ou pessoa jurídica específica.

16 FAMILIARES HOLDING. MODALIDADES Modalidades: (i) Holding de participações; (ii) Holding patrimonial;

17 FAMILIARES HOLDING DE PARTICIPAÇÕES. A formação da holding de participações tem por objetivo a integralização no seu capital social de participações sociais de outra(s) pessoa(s) jurídica(s), de modo que essa sociedade (holding) passa a integrar o quadro de sócios da(s) sociedade(s).

18 FAMILIARES HOLDING DE PARTICIPAÇÕES. Qual a justificativa de uma holding de participações?

19 FAMILIARES HOLDING DE PARTICIPAÇÕES. (i) A holding permitirá a instauração de foros de discussões prévias; (ii) Segregar questões particulares envolvendo o sócio, como falecimento, separações, disputas familiares; (iii) Alterações patrimoniais envolvendo a pessoa do sócio

20 FAMILIARES HOLDING DE PARTICIPAÇÕES. A holding de participações poderá não ser uma alternativa tributariamente favorável na hipótese em que a empresa operacional for objeto de alienação.

21 FAMILIARES HOLDING MISTA OU PATRIMONIAL. Uma outra modalidade de holding que vem sendo muito utilizada é a holding patrimonial, cujo objetivo é trazer para o patrimônio dessa pessoa jurídica principalmente bens imóveis, segregandoos (imóveis) da empresa que desenvolve atividade operacional.

22 FAMILIARES HOLDING MISTA OU PATRIMONIAL. A formação de uma holding imobiliária exige o cuidado preliminar no sentido de que seja avaliada qual a verdadeira finalidade do imóvel tendo em vista os efeitos tributários diversos conforme o imóvel seja mantido na titularidade da pessoa física ou conferido ao capital social de uma pessoa jurídica. Qual a finalidade desse imóvel: uso pessoal, empresarial, locação, alienação...etc.

23 FAMILIARES HOLDING MISTA OU PATRIMONIAL. JUSTIFICATIVAS. (i) Segregação patrimonial: riscos da atividade; (ii) evitar a formação de condomínio: planejamento sucessório; (iii) efeitos tributários: planejamento tributário.

24 FAMILIARES HOLDING MISTA OU PATRIMONIAL. ADVERTÊNCIAS. (i) Inconveniência de integralizar o capital social da holding patrimonial com bem de família (Lei 8.009/90). (ii) Aspectos tributários na alienação de bens imóveis que foram integralizados no capital social da holding.

25 FAMILIARES HOLDING MISTA OU PATRIMONIAL. ADVERTÊNCIAS. Processo nº / Recurso nº Voluntário Acórdão nº ª Câmara / 3ª Turma Ordinária ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA IRPJ CONSTITUIÇÃO DE SOCIEDADE POR CISÃO COM VERSÃO DE IMÓVEIS RECEITA DA VENDA DE IMÓVEIS SOB REGIME DE LUCRO PRESUMIDO GANHO DE CAPITAL. Sociedade constituída por cisão parcial com versão de imóveis, sem exercício de atividade a título oneroso (somente comodato dos imóveis à cindida), até a venda da propriedade dos imóveis. Conjunto de elementos indiciários fortes que conduzem à não à certeza fática, mas à certeza jurídica, de que a recorrente tinha como objeto social a venda de propriedade de imóveis. Ganho de capital, e não receita sujeita ao coeficiente de presunção de lucro.

26 FAMILIARES HOLDING MISTA OU PATRIMONIAL. ADVERTÊNCIAS. Na cisão também é importante considerar que o valor dos dispendidos a título de aluguéis é vedado o crédito relativo a aluguel de bens que já tenham integrado o patrimônio da pessoa jurídica.

27 FAMILIARES HOLDING. CONFERÊNCIA DE BENS AO CAPITAL SOCIAL POR PESSOA FÍSICA. O Legislador permitiu que a integralização ou conferência de bens para formação do capital social ou mesmo para o seu aumento por pessoa física ocorra, alternativamente, pelo valor de mercado ou mesmo valor declarado pelo pessoa física em sua Declaração de Ajuste Anual: Lei 9.249, de 1995, artigo 23: As pessoas físicas poderão transferir a pessoas jurídicas, a título de integralização de capital, bens e direitos pelo valor constante da respectiva declaração de bens ou pelo valor de mercado. 1º Se a entrega for feita pelo valor constante da declaração de bens, as pessoas físicas deverão lançar nesta declaração as ações ou quotas subscritas pelo mesmo valor dos bens ou direitos transferidos, não se aplicando o disposto no art. 60 do Decreto-lei nº 1.598, de 26 de dezembro de 1977, e no art. 20, II, do Decreto-lei nº 2.065, de 26 de outubro de º Se a transferência não se fizer pelo valor constante da declaração de bens, a diferença a maior será tributável como ganho de capital.

28 FAMILIARES HOLDING. CONFERÊNCIA DE BENS AO CAPITAL SOCIAL POR PESSOA FÍSICA (i) A Integralização de bens imóveis está sujeitas aos percentuais de redução conforme a data de aquisição do imóvel por ser considerada a integralização uma forma de alienação (vide Lei 7.713, de 1988). Com isso há uma possibilidade de aumento o valor de custo do imóvel; (ii) Nos imóveis rurais adquirido a partir de 1º de janeiro de 1997, para fins de apuração de ganho de capital, nos termos da legislação do imposto de renda, considera-se custo de aquisição e valor da venda do imóvel rural o VTN declarado, respectivamente, nos anos da ocorrência de sua aquisição e de sua alienação (Lei 9.393, de 1996)

29 FAMILIARES HOLDING. CONFERÊNCIA DE BENS AO CAPITAL SOCIAL POR PESSOA FÍSICA. (iii) Nas integralização de bens as Sociedades Anônimas a avaliação dos bens deverá ser feita por 3 peritos ou por empresa especializada, nomeados em assembléia geral dos subscritores, devendo os avaliadores apresentar laudo fundamentado, com a indicação dos critérios de avaliação e dos elementos de comparação adotados (Artigo 8º da Lei 6.404/76). (iv) Na integralização de bens nas sociedades Limitadas não há exigência legal para avaliação pericial de bens entregues pelos sócios para realização de capital subscrito nessas sociedades, respondendo os sócios solidariamente pelo valor estimativo daqueles, até o prazo de 5 anos ( CCB, art , 1º).

30 FAMILIARES HOLDING. REMUNERAÇÃO DA HOLDING. A holding no momento que passa a participar o capital social da empresa operacional poderá ser remuneradas de duas formas distintas: (a) Distribuição de lucros com isenção de IRPJ e CSLL para a holding; (ver com a Denise) (b) Juros sobre o capital próprio:

31 PLANEJAMENTO SUCESSORIO NAS EMPRESAS E EMPREENDIMENTOS FAMILIARES FORMAÇÃO DE PESSOA JURÍDICA ASPECTOS TRIBUTARIOS. INTEGRALIZAÇÃO DE BENS IMÓVEIS. A integralização de bens imóveis ao patrimônio de pessoa jurídica dispensa escritura publica. Em relação a incidência do ITBVI é necessário observar o objeto social e sua atividade preponderante, conforme dispõe o artigo 36 e 37 do Código Tributário Nacional, sem prejuízo de uma análise ao Código Tributário de cada Município.

32 FAMILIARES OBJETO SOCIAL. CNAE. A holding deverá em seu ato constitutivo especificar o seu objeto social e definir o seu enquadramento no CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas). As opções de CNAE são as seguintes: Holdings de Instituições Não-Financeiras Gestão e Administração da Propriedade Imobiliária; Atividades Imobiliárias de Imóveis Próprios.

33 PLANEJAMENTO SUCESSÓRIO NAS EMPRESAS E EMPREENDIMENTOS FAMILIARES FORMAÇÃO DE UMA HOLDING FAMILIAR EMPRESA X João da Silva 80% Pedro Almeida 20% João da Silva (Pessoa Física) a) Imóveis b) Participações societárias na Empresa X (80% da quotas sociais).

34 PLANEJAMENTO SUCESSÓRIO NAS EMPRESAS E EMPREENDIMENTOS FAMILIARES FORMAÇÃO DE UMA HOLDING FAMILIAR HOLDING FAMILIAR JS participações Ltda. João da Silva 97% F1 1% F2 1% F3 1% Capital Social 100%.

35 PLANEJAMENTO SUCESSÓRIO NAS EMPRESAS E EMPREENDIMENTOS FAMILIARES FORMAÇÃO DE UMA HOLDING FAMILIAR EMPRESA X JS participações Ltda 80% (As quotas sociais passaram para o patrimônio da holding) Pedro Almeida 20%

36 FAMILIARES EXTINÇÃO DA HOLDING. A doutrina aponta como uma das formas de organizar e planejar a dissolução da holding consiste na prefixação de forma de liquidação, inclusive com a possibilidade de apuração de haveres em bens móveis, imóveis, quotas ou ações. Essa prefixação poderá ser deliberada em acordo de quotistas ou acionistas ou ainda em ata de dissolução societária. (in Sociedade Holding, Doação de ações e quotas com reserva de usufruto, Roberta Nioac Prado, Estratégias Societária, Planejamento Tributário e Sucessório, Série GV Law, Editora Saraiva, 2010)

37 FAMILIARES TRANSFERÊNCIAS DA PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA EM VIDA. TRANSFERÊNCIA ONEROSA. Na transferência onerosa da participação societária são necessários alguns cuidados: a) Regras do contrato social; b) Origem dos recursos (patrimônio a descoberto); c) Doação em dinheiro (aspectos tributários); d) Regime de bens dos adquirentes (comunhão parcial, união estável, contrato de convivência...); e) Custos tributários e operacionais; f) Ganho do capital nas transferências societárias (Imposto de Renda)

38 FAMILIARES TRANSFERÊNCIAS DA PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA EM VIDA. TRANSFERÊNCIA GRATUITA. Na transferência gratuita da participação societária também são necessários alguns cuidados: a) Regras do contrato social; b) Limites da doação (doação inoficiosa); c) Regime de bens dos adquirentes; d) Clausulas da doação: reserva de usufruto,, reversão, incomunicabilidade e inalienabilidade e impenhorabilidade; e) Custos tributários: incidência do ITCD;

39 FAMILIARES TRANSFERÊNCIAS DA PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA EM VIDA. TRANSFERÊNCIA GRATUITA. Doação (RS) Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação. Alíquota de 3%. LEI Nº 8.821, DE 27 DE JANEIRO DE Institui o Imposto sobre a Transmissão "Causa Mortis" e Doação, de quaisquer bens ou direitos. (Atualizado até a Lei nº , de 30/11/12. (DOE 03/12/12))

40 FAMILIARES TRANSFERÊNCIAS DA PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA EM VIDA. TRANSFERÊNCIA GRATUITA. ITCD. Na sucessão hereditária, o recolhimento do imposto causa mortis é (era) realizado a partir de uma base de calculo formada pelo valor nominal (capital social) das ações ou quotas do sócio ou pelo patrimônio líquido e não sobre o valor de mercado, como seria em caso de inventário dos próprios bens.

41 FAMILIARES TRANSFERÊNCIAS DA PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA EM VIDA. TRANSFERÊNCIA GRATUITA. ITCD. Instrução Normativa 41, de (...) O Patrimônio Líquido atualizado poderá compreender, ainda, parcela referente ao ajuste dos valores dos bens que tiver a sociedade, caso o valor de registro esteja em desacordo com aquele praticado pelo mercado na data da avaliação Poderão ser utilizados outros métodos de avaliação de empresas, desde que observadas as normas técnicas de avaliação."

42 FAMILIARES TRANSFERÊNCIAS DA PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA EM VIDA. TRANSFERÊNCIA GRATUITA. Na Doação é importante observar: (i) Nula é também a doação quanto à parte que exceder à de que o doador, no momento da liberalidade, poderia dispor em testamento (Artigo 549 do CC). (ii) A disposição testamentária não poderá incluir a legítima dos herdeiros necessários.

43 FAMILIARES TRANSFERÊNCIAS DA PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA EM VIDA. TRANSFERÊNCIA GRATUITA. Na Doação é importante observar: (i) É nula a doação de todos os bens sem reserva de parte, ou renda suficiente para a subsistência do doador (Artigo 548 do CC). (ii) Por esse motivo a estipulação de reserva de usufruto tem por objetivo garantir a subsistência do doador.

44 FAMILIARES TRANSFERÊNCIAS DA PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA EM VIDA. TRANSFERÊNCIA GRATUITA. Artigo do Código Civil: Na omissão do contrato, o sócio pode ceder sua quota, total ou parcialmente, a quem seja sócio, independentemente de audiência dos outros, ou a estranho, se não houver oposição de titulares de mais de um quarto do capital social.);

45 FAMILIARES TESTAMENTO DE QUOTAS SOCIAIS ou AÇÕES. O testamento, ato unilateral e personalíssimo, não vincula ou compromete a sociedade formadas pelos demais sócios. (Marco Antônio K. Silveira. A Sucessão Causa Mortis na Sociedade Limitada, Editora Livraria do Advogado, 2009).

46 INFORMAÇÕES ZAMPIERI & ADVOGADOS ASSOCIADOS S/S OAB/RS 361 Santa Maria (RS) - Av. Nossa Senhora das Dores, nº 53 - CEP: Fone: (55) / Fax: (55) Porto Alegre (RS) Av. Riachuelo, 1038, Sala 1005, Centro Histórico - CEP: Fone / Fax: (51) mcarloszampieri@gmail.com

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