Gerações de desigualdade no Portugal Contemporâneo (Painel) Adultos, literacia e desigualdades
|
|
- João Lucas Martini Bonilha
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CIES, Fórum de Pesquisas de Dezembro Gerações de desigualdade no Portugal Contemporâneo (Painel) Adultos, literacia e desigualdades Patrícia Ávila ISCTE, 17 de Dezembro de 2008
2 Projectos nacionais e internacionais Euroliteracy Retest (João Sebastião, António Firmino da Costa, Patrícia Ávila e Maria do Carmo Gomes), Novos Contributos para o Estudo da Literacia: Análises Comparativas e Desenvolvimentos Teóricometodológicos (Patrícia Ávila, Maria do Carmo Gomes, João Sebastião e António Firmino da Costa), International Adults Life Skills Survey: Re-development of Prose and Document Item Pools (António Firmino da Costa, Patrícia Ávila, João Sebastião e Maria do Carmo Gomes), Literacia e Outras Competências-chave na Sociedade do Conhecimento: Perfis e Processos (Patrícia Ávila),
3 Estudos internacionais de avaliação de competências População adulta (15-64 anos) Literacia e outras competência-chave Avaliação directa de competências IALS (2000, International Adult Literacy Survey) 22 países ALL (2005, Adult Literacy and Lifeskills Survey) 6 países PIAAC (Programme for International Assessment of Adult Competencies) Cerca de 30 países
4 Distribuições internacionais de literacia Suécia Finlândi Noruega Holanda Canada Alemanha N.Zeland Dinamarc Australi EUA Bélgica Repúblic R.Unido Irlanda Suíça(F) Suíça(I) Suíça(A) Hungria Eslovéni Polónia Portugal Chile EUA Portugal Canada Australi Polónia R.Unido Eslovéni N.Zeland Irlanda Bélgica Suíça(A) Suíça(F) Chile Suíça(I) Suécia Finlândi Hungria Alemanha Holanda Noruega Repúblic Dinamarc Pontuações médias (prosa) Dispersão das pontuações (diferença entre percentis 5 e 95) Fonte: IALS, base de dados internacional
5 Espaço social da literacia (análise de correspondências múltiplas) P rofissionais intelectuais e científicos 2 Nível 4/5 D ependência forte Leitura re gular de livros Fonte: IALS, base de dados Portugal imensão 2 Di 1 0 A usência leitura de p eriódicos Reformados Técnicos interm édios Domésticas Trabalh adores não qualificados Estudantes Nível 3 Leitura ocasional de periódicos Leitura ocasion al de livros Leitura regular de periódicos Nível 1 Desempregados Autonomia forte A usência leitura de livros Dependência m édia E m pregados adm inistrativos Autonomia m édia Dirigentes Leitura rara de livros Empregados do comércio e dos serviços Nível 2-1 Leitura rara de perió dicos O perários e a gricultores Dim ensão 1
6 Literacia e desigualdades geracionais 325, ,00 Fonte: IALS, base de dados internacional Prosa (m médias) 275,00 250,00 225,00 200,00 USA NZL IRL CHL UKM CZE CAN PRT SWE CHE DEU NLD NOR DNK HUN BEL AUS POL FIN SVN País Fonte: IALS, base de dados internacional Países ordenados em função da diferença entre o primeiro e o último escalão etário
7 Desigualdades intergeracionais e intrageracionais (Portugal) 260,00 A anos 240, anos A 220,00 A 200, anos 170,00 180,00 190,00 200,00 A Dispersão das pontuações (diferença entre os percentis 5 e 95) Fonte: IALS, base de dados Portugal
8 Adultos com reduzidas qualificações escolares e competências Resultados de um estudo qualitativo: Dificuldades em alcançar a trajectória profissional projectada Percepção da posição social ocupada e do que poderia ser diferente se tivessem tido um percurso escolar mais prolongado Se eu tivesse mais escolaridade tinha possibilidade de escolher outra coisa para fazer. Paula (37 anos, cabeleireira) Uma pessoa que não tem estudos, vai dizer não a quê? Temos que fazer aquilo que nos aparece. Catarina (33 anos, vendedora) Talvez a minha vida se tivesse transformado. Podia estar muito melhor Josefina (41 anos, empregada administrativa)
9 Percepção de inferioridade social face à ausência, quer do diploma, quer de competências Muitas vezes me senti mal. Ter o 9º, ou o 10º ano, é melhor para me sentir alguém. (Rosália, 28 anos, técnica de aquacultura) - Já senti um bocadinho de vergonha, talvez até por causa da minha filha. (Paula, 37 anos, cabeleireira) Escolaridade, competências e habitus Talvez pensasse de outra maneira se tivesse conseguido continuar a estudar. (Josefina, 41 anos, empregada administrativa) Se eu tivesse estudado hoje podia fazer mais qualquer coisa, ou dizer mais qualquer coisa (Teresa, 44 anos, vendedora)
10 Adultos - com baixas competências e qualificações escolares - Importância dos processos de educação e formação especificamente dirigidos a este segmento da população (exemplo: Novas Oportunidades)
11 Participação em acções de educação formal (Portugal) anos 1,2 0, anos 3,1 1, anos 2,3 6, anos 10,2 13, anos 49,1 46, % Fontes: INE, Inquérito à Aprendizagem ao Longo da Vida, 2003 e Inquérito à Educação e Formação de Adultos, 2007
12 Para terminar A continuação da investigação sociológica sobre as desigualdades sociais neste domínio implica: 1. Acompanhar (e participar) nos estudos internacionais de avaliação das competências dos adultos 2. Investigar os processos efectivos através dos quais, na sociedade portuguesa, as desigualdades de competências e de qualificações escolares dos adultos podem vir a ser reduzidas
Literacia, competências e aprendizagem ao longo da vida
Literacia, competências e aprendizagem ao longo da vida Patrícia Ávila Maria do Carmo Gomes Fórum de Pesquisas CIES Lisboa, 6 Dezembro 2006 Projectos de investigação desenvolvidos no CIES-ISCTE Projectos
Leia maisInnovation Digest. Janeiro Análise de Posicionamento relativo de Portugal
Innovation Digest Janeiro 2013 Análise de Posicionamento relativo de Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça Dinamarca Suécia Coreia Alemanha Reino Unido E.U.A Holanda Irlanda
Leia maisInnovation Digest. Janeiro Análise de Posicionamento relativo de Portugal
Innovation Digest Janeiro 2014 Análise de Posicionamento relativo de Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça Dinamarca Suécia Alemanha Noruega Irlanda Luxemburgo Coreia E.U.A
Leia maisDECOMTEC ÍNDICE FIESP DE COMPETITIVIDADE DAS NAÇÕES IC-FIESP José Ricardo Roriz Coelho
Departamento de Competitividade e Tecnologia ÍNDICE FIESP DE COMPETITIVIDADE DAS NAÇÕES E OS FATORES-CHAVE PARA O BRASIL AVANÇAR EM COMPETITIVIDADE IC-FIESP 2014 José Ricardo Roriz Coelho PARTE I Novembro
Leia maisInnovation Digest. Abril Análise de Posicionamento relativo de Portugal
Innovation Digest Abril 2015 Análise de Posicionamento relativo de Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça Dinamarca E.U.A Reino Unido Suécia Alemanha Luxemburgo Coreia Holanda
Leia maisÉtica e os Custos com Cuidados de Saúde
Ética e os Custos com Cuidados de Saúde Simpósio de Ética, 11 de Novembro de 2011 Alexandre Lourenço www.acss.min-saude.pt Sumário Pontos de vista Contextualização do Sistema de Saúde Português Perspectivas
Leia maisInnovation Digest. Dezembro Análise de Posicionamento relativo de Portugal
Innovation Digest Dezembro 2010 Análise de Posicionamento relativo de Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça E.U.A Dinamarca Suécia Alemanha Reino Unido Luxemburgo Coreia
Leia maisFACTOS PARA O DEBATE
FACTOS PARA O DEBATE A Fundação Francisco Manuel dos Santos dedica o mês de Novembro de 5 à Ciência, com um programa de actividades, em Lisboa, Coimbra e Braga, que contará com a Conferência Matemática,
Leia maisInnovation Digest. Janeiro Análise de Posicionamento relativo de Portugal
Innovation Digest Janeiro 2012 Análise de Posicionamento relativo de Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça Dinamarca Suécia Reino Unido Coreia Alemanha E.U.A Holanda Luxemburgo
Leia maisDesafios e Tendências da. Previdência Complementar
Desafios e Tendências da Previdência Complementar Brasília, 19 de setembro de 2014 1 Sumário I. Princípios e objetivos II. Variações demográficas III. Equilíbrio financeiro e atuarial IV. Conclusões e
Leia maisimpacto econômico e social
Depósito de patentes no Brasil e seu impacto econômico e social Jorge Arbache UnB e Arbache Consultoria II Congresso Brasileiro de Propriedade Intelectual Tubarão, 29/10/2015 Globalização nova etapa De
Leia maisEstudos internacionais de avaliação de competências dos adultos
Encontro Nacional Rede de Centros de Recursos em Conhecimentos Estudos internacionais de avaliação de competências dos adultos Do Estudo Internacional de Literacia (IALS) ao Programa Internacional para
Leia maisPalmela 26 de abril Voluntários de leitura
Palmela 26 de abril 2016 Voluntários de leitura Promoção da leitura - Portugal Medidas de Política educativa e cultural Rede de Leitura Pública (1987) Bibliotecas Municipais Rede de Bibliotecas Escolares
Leia maisÍndice: Gráfico 1 Gráficos 2 e 3 Gráfico 4 Gráfico 5 Gráficos 6 e 7 Gráficos 8 e 9 Gráficos 10 e 11 Metodologia
Índice: Gráfico 1 - Despesa em I&D em percentagem do PIB - total nacional (todos os setores de execução)... 1 Gráficos 2 e 3 - Despesa em I&D em percentagem do PIB, por setores de execução... 2 Gráfico
Leia maisPODERÁ A ESCOLA MUDAR OS DESTINOS ESCOLARES?
Almada, 17 Setembro de 2015 SUCESSO EDUCATIVO conhecer, debater e intervir Teresa Seabra (teresa.seabra@iscte.pt) Susana da Cruz Martins (susana.martins@iscte.pt) ISCTE-IUL, CIES-IUL PODERÁ A ESCOLA MUDAR
Leia maisREFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS
REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS 29 de março 217 198 9+ 8 8 7 7 6 6 4 4 3 3 2 2 2.. 1.. 1.... 1.. 1.. 2.. + 6 anos Fonte: IBGE (Projeção da População,
Leia maisISBN: Depósito Legal n.º : /15
Título: A escola e o desempenho dos alunos Prefácio: Luís Catela Nunes Autores: Vários autores Revisão: Isabel Branco Design e paginação: Guidesign Colecção: Questões-Chave da Educação Edição: Fundação
Leia maisContrato 20/ CGEE. Subsídios para a Agenda Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação
Contrato 20/2016 - CGEE Subsídios para a Agenda Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação PNPG 2011-2020 O Plano Nacional de Pós-Graduação define diretrizes, estratégias e metas para dar continuidade e avançar
Leia maisMercado de Trabalho e Produtividade no Brasil:
Mercado de Trabalho e Produtividade no Brasil: Reflexões pós reforma Pedro Olinto Banco Mundial 20 de junho, 2018 A reforma levará a um mercado de trabalho mais segmentado como na Espanha? Preocupação
Leia maisPrevidência Brasileira: cenários e perspectivas" Lindolfo Neto de Oliveira Sales Brasília, 23/03/2017
Previdência Brasileira: cenários e perspectivas" Lindolfo Neto de Oliveira Sales Brasília, 23/03/2017 % de Pobres 100,0% Percentual de Pobres* no Brasil, por Idade, com e sem Transferência Previdenciárias
Leia maisCalendarização, por países, da obrigatoriedade da formação contínua para obtenção do CAM/CQM (prazos limite para frequência do primeiro curso)
Calendarização, por países, da obrigatoriedade da formação contínua para obtenção do CAM/CQM (prazos limite para frequência do primeiro curso) Áustria Bélgica Carta de condução da categoria D: 2015 Carta
Leia maisApresentação dos Resultados Nacionais
Trends in International Mathematics and Science Study TIMSS Apresentação dos Lisboa, 29 novembro 2016 João Marôco, Ph. D. joao.maroco@iave.pt TIMSS O que é o TIMSS? Trends in International Mathematics
Leia maisQREN : dos constrangimentos aos resultados
Apresentação do Relatório Estratégico do QREN 2012 Balanço dos Resultados e de alguns Instrumentos Lisboa, 30 de Abril de 2013 QREN 2007-2013: dos constrangimentos aos resultados Paulo Areosa Feio Coordenador
Leia maisSeminário sobre Financiamento
TTULO Caracterização da Economia Portuguesa 1. Uma economia empatada 2. Causas financeiras 3. Causas económicas 4. Causas políticas 1- Uma economia empatada René Magritte (1954) L empire des lumières,
Leia maisOrganizar a Escola para 12 anos de escolaridade obrigatória JOAQUIM AZEVEDO
Organizar a Escola para 12 anos de escolaridade obrigatória JOAQUIM AZEVEDO 3º Ciclo de Seminários de Aprofundamento em Administração e Organização escolar UCP - 27 de fevereiro de 2013 Escolaridade de
Leia maisFinanciamento da segurança social: além do impacto fiscal
Financiamento da segurança social: além do impacto fiscal Fórum de Lisboa Lisboa, 23-24 de abri de 219 Luiz de Mello Diretor, Departamento de Economia, OCDE Motivação O envelhecimento da população afeta
Leia maisContributo do QREN para a redução do abandono escolar precoce
Contributo do QREN para a redução do abandono escolar precoce 25 Junho 2013 Sandra Dionízio Núcleo de Estudos e Avaliação TAXA DE, PORTUGAL E EU 27, 2000-2012 % 50 43,6 45,0 Eslovénia Eslováquia República
Leia maisLIVRO DO MÊS SETEMBRO 2009
LIVRO DO MÊS SETEMBRO 2009 Direcção de Serviços de Biblioteca e Documentação Avenida das Forças Armadas 1649-026 Lisboa Tel: 217903024 Fax: 217903025 URL: http://biblioteca.iscte.pt E-mail: biblioteca@iscte.pt
Leia maisResultados Nacionais no PISA 2012: Desafios da Análise de Dados. Lisboa, 11 de dezembro de 2013
: Desafios da Análise de Dados Lisboa, 11 de dezembro de 2013 O que é o PISA? O PISA - Programme for International Student Assessment é um estudo internacional que avalia a literacia de jovens de 15 anos
Leia mais5. TRABALHO E EMPREGO
Quadro legal 5. TRABALHO E EMPREGO A Constituição Portuguesa estipula (CRP, art.º 58º), que incumbe ao Estado garantir o direito ao trabalho assegurando a igualdade de oportunidades na escolha da profissão
Leia mais)2/+(72,1)250$7,9248,1=(1$/ Funchal, 14 de Novembro de ž
$&%('*) +-,.&/&0(1-2&,*34.56.734.&5&%() $6. GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DO PLANO E FINANÇAS ',5(&d 25(*,21$/'(3/$1($0(172(),1$1d$6 )2/+(72,1)250$7,9248,1=(1$/ Funchal, 14 de Novembro de 2005 1ž
Leia maisFUNDEB EQUIDADE. 06 de maio de 2019
FUNDEB EQUIDADE 06 de maio de 2019 1.Avanços recentes na Educação Básica 2.Financiamento da Educação e propostas para um Novo Fundeb Acesso à Educação: O Brasil começou atrasado, mas fez avanços significativos
Leia maisChanging lives. Opening minds.
Changing lives. Opening minds. Mobilidade de Estudantes Sessão de Esclarecimento 2017/2018 Jan 2018 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Núcleo de Relações Internacionais Erasmus+: Programa da União
Leia maisREFORMAS PARA UM PAÍS MAIS ENVELHECIDO, MAS MAIS PRÓSPERO. Álvaro Santos Pereira
REFORMAS PARA UM PAÍS MAIS ENVELHECIDO, MAS MAIS PRÓSPERO Álvaro Santos Pereira A economia voltou a crescer 3 Taxa de crescimento do PIB 2 1-1 -2-3 -4-5 1998 1999 2 21 22 23 24 25 26 27 28 29 21 211 212
Leia maisO Contributo do Ensino Superior
O Sistema Nacional de Investigação e Inovação: Desafios, forças e fraquezas rumo a 2020 Lisboa 11 de Dezembro de 2012 O Contributo do Ensino Superior Pedro Teixeira CIPES e FEP. UP O Contributo do Ensino
Leia maisAvaliação do Plano de Desenvolvimento Produtivo Departamento de Competitividade e Tecnologia DECOMTEC / FIESP
ÍNDICE FIESP DE COMPETITIVIDADE DAS NAÇÕES E AGENDA DE COMPETITIVIDADE PARA O BRASIL IC-FIESP 2010 José Ricardo Roriz Coelho Departamento de Competitividade e Tecnologia Avaliação do Plano de Desenvolvimento
Leia maisUma visão geral do processo de reforma da previdência. Manoel Pires SPE/MF
Uma visão geral do processo de reforma da previdência Manoel Pires SPE/MF 1 Estrutura Temas em debate no Fórum da Previdência Impactos Econômicos do realinhamento da política previdenciária 2 Temas do
Leia maisTIMSS ProjAVI Avaliação. Desempenho em Matemática. Internacional de Alunos
TIMSS 2011 Desempenho em Matemática Resenha dos resultados apresentados no relatório internacional TIMSS 2011 para matemática, com enfoque nas tendências internacionais e ao longo dos ciclos TIMSS e no
Leia maisUma visão geral do processo de reforma da previdência. Manoel Pires SPE/MF
Uma visão geral do processo de reforma da previdência Manoel Pires SPE/MF 1 Estrutura Temas em debate no Fórum da Previdência Impactos Econômicos do realinhamento da política previdenciária 2 Temas do
Leia maisIV Inquérito Nacional ao Consumo de Substâncias Psicoativas na População Geral
IV Inquérito Nacional ao Consumo de Substâncias Psicoativas na População Geral Portugal 216/17 Casimiro Balsa Clara Vital Cláudia Urbano 21 217 4 Aplicações do estudo SICAD/INPG 21, 27, 212 e 216/217 Um
Leia maisNíveis de Desenvolvimento Global (Extremos da Distribuição dos Países - 10/10)
Níveis de Desenvolvimento Global (Extremos da Distribuição dos Países - 10/10) IDH País Pontuação Esperança de vida (anos) Média de anos de Anos de esperados RNBpc PPC em USD 2008 Posição no RNBpc menos
Leia maisPORTUGAL UMA NOVA CENTRALIDADE LOGÍSTICA. Dia Regional Norte do Engenheiro 2012
Dia Regional Norte do Engenheiro 2012 Bragança, 29 de setembro de 2012 José António de Barros Presidente de AEP 1 Gráfico I 2 Tabela I 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Exportações Globais (Bens e Serviços),
Leia maisPreçário MAXPAY, INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTOS, LDA INSTITUIÇÕES PAGAMENTOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS
Preçário MAXPAY, INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTOS, LDA INSTITUIÇÕES PAGAMENTOS Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Data de O Preçário completo da MAXPAY-Instituição de Pagamento, Lda, contém o Folheto
Leia maisPreçário. REALTRANSFER Instituição de Pagamentos, S.A. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS. Data de Entrada em vigor: 03-out-2014
Preçário Instituição de Pagamentos, S.A. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Data de O Preçário completo da, Instituição de Pagamentos, S.A., contém o Folheto de Comissões e Despesas (que incorpora
Leia maisQuadro 1 Número de empresas de seguros a operar em Portugal Vida Não Vida Mistas Total. Empresas de seguros de direito português
Quadro 1 Número de empresas de seguros a operar em Portugal 2016 Vida Não Vida Mistas Total Em regime de estabelecimento 18 43 12 73 Empresas de seguros de direito português 14 24 5 43 Empresas de seguros
Leia maisReforma da Previdência
Reforma da Previdência Henrique Meirelles Ministro da Abril, 2017. Evolução do Gasto Primário do Governo Central 2 Gasto Primário do Governo Central (% PIB) 20% 19,3% 19,7% 18% 16% 14,8% 15,9% 16,8% 17,0%
Leia maisReunião do Fórum de Debates sobre Políticas de Emprego, Trabalho e Renda e de Previdência Social. Brasília, 17 de Fevereiro de 2016
Reunião do Fórum de Debates sobre Políticas de Emprego, Trabalho e Renda e de Previdência Social Brasília, 17 de Fevereiro de 2016 1 A taxa de fecundidade caiu 57,7% entre 1980 e 2015, passando de 4,1
Leia maisFundação Bienal de Cerveira, 15 de outubro de 2018
Seminário "Alto Minho 2030: Balanço 2014-2020 & Novos Desafios A Evolução das Regiões Portuguesas (NUTS II e NUTS III) ao longo dos Ciclos de Programação Comunitários Rui Monteiro e Vasco Leite Fundação
Leia maisTerceiro Sector, Contratualização para ganhos em saúde
Terceiro Sector, Contratualização para ganhos em saúde 1º Encontro Nacional - Desafios do presente e do futuro Alexandre Lourenço www.acss.min-saude.pt Sumário Organizações do Terceiro Sector Necessidade
Leia mais4. Líderes em Sustentabilidade 2018
. Líderes em Sustentabilidade 0 The Sustainability Yearbook 0 RobecoSAM 3 IEm 07, mais de 3.00 empresas foram convidadas a participar da Corporate Sustainability Assessment (CSA - Avaliação de Sustentabilidade
Leia maisQuadro 1 Número de empresas de seguros a operar em Portugal Vida Não Vida Mistas Total. Sucursais de empresas de seguros estrangeiras
Quadro 1 Número de empresas de seguros a operar em Portugal 2017 Vida Não Vida Mistas Total Em regime de estabelecimento 18 43 12 73 Empresas de seguros de direito português 14 24 5 43 Empresas de seguros
Leia maisCoordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro
Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Kennya Beatriz Siqueira - Pesquisadora Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de
Leia maisEconomia Portuguesa no Contexto Global Ciência, Tecnologia e Inovação ISEG, 2011/12, 2º Semestre, 3ª aula
Economia Portuguesa no Contexto Global Ciência, Tecnologia e Inovação ISEG, 2011/12, 2º Semestre, 3ª aula Luis Magalhães IST Instituto Superior Técnico 3ª AULA 5 MAI 2012, 9:30 MEDIÇÃO DE C&T I&D, Sociedade
Leia maisUNIÃO GERAL DE TRABALHADORES
UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES Boletim de Conjuntura 3º Trimestre de 2016 Nº 04/2016 Dezembro 2016 Noruega Letónia Itália Reino Unido França Dinamarca Aústria Bélgica Estónia Suiça Alemanha Portugal Republica
Leia maisRepresentações e atitudes dos lisboetas face à homossexualidade Programa de Ocupação Cientifica de Jovens nas Férias
Representações e atitudes dos lisboetas face à homossexualidade Programa de Ocupação Cientifica de Jovens nas Férias Investigadores responsáveis: André Afonso Catarina Delgado Inês Tavares Helena Figueiredo
Leia maisCoordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro
Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Kennya Beatriz Siqueira - Pesquisadora Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de
Leia maisCoordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 2 Nº15 27/março/2012
Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Kennya Beatriz Siqueira - Pesquisadora Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de
Leia maisESTUDOS ECONÓMICOS DA OCDE PORTUGAL 2017
ESTUDOS ECONÓMICOS DA OCDE PORTUGAL 217 Aumentar o crescimento e o bem-estar 6 de Fevereiro 217, Lisboa http://www.oecd.org/eco/surveys/economic-survey-portugal.htm biliões EUR 185 18 175 17 165 16 155
Leia maisPIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)
PIB PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) dez/92 jun/93 dez/93 jun/94 dez/94 jun/95 dez/95 jun/96 dez/96 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03
Leia maisBRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE
DADOS DAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE COURO MALAS Mercadoria: 42021100 - MALAS,MALETAS E PASTAS,DE COURO NATURAL/RECONST/ENVERN. 2005 2006 2007 País Kg US$ US$/Kg Part. Kg US$ US$/Kg Part.
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3
Leia maisFONTES ENERGÉTICAS. Prof. Dr. Adilson Soares Site:
FONTES ENERGÉTICAS Prof. Dr. Adilson Soares E-mail: adilson.soares@unifesp.br Site: www.geologia.wiki.br MATRIZ ENERGÉTICA Brasil e mundo Matriz Energética - Glossário Matriz Energética: Demanda total
Leia maisuadro de referência para as políticas europeias e nacionais
Q uadro de referência para as políticas europeias e nacionais Estratégia Europa 2020 Metas da Educação e Formação A Estratégia Europa 2020 funciona como um quadro de crescimento e o emprego na década 2010-2020..
Leia maisUNIÃO GERAL DE TRABALHADORES
UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES Boletim de Conjuntura 3º Trimestre de 2015 Nº 02/2015 Dezembro 2015 Grécia Finlândia Dinamarca Estónia Suiça Itália Aústria França Bélgica Portugal Zona Euro Alemanha Lituânia
Leia maisReforma da Previdência
Reforma da Previdência Henrique Meirelles Ministro da Março, 2017. Evolução do Gasto Primário do Governo Central 2 Gasto Primário do Governo Central (% PIB) 20% 19,3% 19,7% 18% 16% 14,8% 15,9% 16,8% 17,0%
Leia maisDIA INTERNACIONAL DA MULHER 30 ANOS ( ) QUARTA CONFERÊNCIA MUNDIAL SOBRE AS MULHERES 10 ANOS (1995, PEQUIM)
Dia Internacional da Mulher (8 de Março) 1995-2005 04 de Março de 2005 DIA INTERNACIONAL DA MULHER 30 ANOS (1975 2005) QUARTA CONFERÊNCIA MUNDIAL SOBRE AS MULHERES 10 ANOS (1995, PEQUIM) No momento em
Leia maisEstado e Desigualdade no Brasil
Estado e Desigualdade no Brasil Fundação Fernando Henrique Cardoso Arminio Fraga Neto 25 de abril de 2019 Distribuição de Renda Brasil: Índice de Gini Fonte: IPEA Data, Banco Mundial e Gávea Investimentos.
Leia maisPrograma de acção comunitário em matéria de formação profissional
1 Uma porta aberta para a Europa Programa de acção comunitário em matéria de formação profissional Albino Oliveira Serviço de Relações Internacionais da Universidade do Porto 2 1 Cinco tipos de Acção Mobilidade
Leia maisAtitudes e Valores dos Portugueses:
II SEMINÁRIO DE ESTUDOS HISTÓRICOS SOBRE O ALGARVE Atitudes e Valores dos Portugueses: A perspectiva europeia, nacional e regional Rui Brites Tavira, 12 de Agosto de 2006 1 Os valores referem-se a princípios
Leia maisO CONTRIBUTO DO IVA PARA AS RECEITAS PÚBLICAS
CONFERÊNCIA COMEMORATIVA DOS 30 ANOS DO IVA EM PORTUGAL II Painel: O funcionamento do IVA: A experiência do funcionamento do imposto em Portugal O CONTRIBUTO DO IVA PARA AS RECEITAS PÚBLICAS Jorge Oliveira*
Leia maisEducation at a Glance OECD Indicators 2018
Education at a Glance OECD Indicators 2018 Education at a Glance, Notas sobre país e OECD.Stat Organização do Education at a Glance (EAG) Capítulo A Os resultados educacionais e o impacto da aprendizagem
Leia maisPesquisa Extensiva. Seminário de Investigação Métodos e Técnicas de Recolha e Tratamento de Dados. Programa de Doutoramento em Educação
Pesquisa Extensiva Seminário de Investigação Métodos e Técnicas de Recolha e Tratamento de Dados, 2012 Sumário A pesquisa extensiva: etapas e principais características Fontes de informação de dados quantitativos:
Leia maisProdução Científica em Portugal. Volume de publicações indexadas
Produção Científica em Volume de publicações indexadas 2014 Índice: Gráficos 1e 2 Evolução do número de publicações indexadas na Web of Science (artigos, revisões e notas), por milhão de habitantes Gráficos
Leia maisUNIÃO GERAL DE TRABALHADORES
UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES Boletim de Conjuntura 4º Trimestre de 2017 Nº 01/2018 Março 2018 Reino Unido Dinamarca Itália Noruega Luxemburgo Grécia Bélgica Suiça Croácia Finlândia UE28 Alemanha Portugal
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico
Leia maisRanking Mundial de Juros Reais Ago/13
Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas
Leia maisSessão 6 A Economia Portuguesa
Sessão 6 A Economia Portuguesa Neves (216) População portuguesa (império e emigração) após 1415 3 25 2 15 1 Africa Emig. PORTUGAL P+Ilhas P+Isl+Asia P+I+As+Brasil P+I+A+B+Afric P+Emp+Emi 5 Brasil continental
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES FEVEREIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisESTATÍSTICAS DA IMIGRAÇÃO
ESTATÍSTICAS DA IMIGRAÇÃO I. ESTATÍSTICAS DE IMIGRAÇÃO DE PAÍSES DA OCDE % estrangeiros por total de população residente em países da OCDE País 1992 1995 1998 2001 2002 Áustria 7,9 8,5 8,6 8,8 8,8 Bélgica
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA
Leia maisORGANISMOS MULTILATERAIS TRATADO DE NÃO PROLIFERAÇÃO NUCLEAR SISTEMA BRETTON WOODS
ORGANISMOS MULTILATERAIS TRATADO DE NÃO PROLIFERAÇÃO NUCLEAR SISTEMA BRETTON WOODS - Atuação segundo orientações estratégicas - Adotar normas comuns de comportamento político, social, etc. Planejar e concretizar
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
ABRIL / 2016 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS ABRIL 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisPolíticas Públicas, Inclusão e Igualdade de Género Anália Torres Paula Campos Pinto Dália Costa
Políticas Públicas, Inclusão e Igualdade de Género Anália Torres Paula Campos Pinto Dália Costa Encontro Ciência 2016 Lisboa, 4, 5 e 6 de Julho 2016 Centro de Congressos de Lisboa Sumário 1. Inclusão políticas
Leia maisDECOMTEC ÍNDICE FIESP DE COMPETITIVIDADE DAS NAÇÕES IC-FIESP 2014. José Ricardo Roriz Coelho
Departamento de Competitividade e Tecnologia ÍNDICE FIESP DE COMPETITIVIDADE DAS NAÇÕES E OS FATORES-CHAVE PARA O BRASIL AVANÇAR EM COMPETITIVIDADE IC-FIESP 14 José Ricardo Roriz Coelho PARTE II Novembro
Leia maisRanking Mundial de Juros Reais Mai/13
Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas
Leia maisPIRLS ProjAVI Avaliação. Desempenho em Leitura. Internacional de Alunos
PIRLS 2011 Desempenho em Leitura Resenha dos resultados apresentados no relatório internacional PIRLS 2011 para leitura, com enfoque nas tendências internacionais e ao longo dos ciclos PIRLS - Progress
Leia maisINOVAÇÃO NA APRENDIZAGEM, O PROGRESSO SOCIAL E O FUTURO DA HUMANIDADE
INOVAÇÃO NA APRENDIZAGEM, O PROGRESSO SOCIAL E O FUTURO DA HUMANIDADE Dirk Van Damme OECD/EDU/IMEP PREPARANDO A CENA Israel Estados Unidos Alemanha Brasil Estonia Austria Federação Russa Finlândia Chile
Leia maisSessão 6 A Economia Portuguesa
Sessão 6 A Economia Portuguesa Neves (216) População portuguesa (império e emigração) após 1415 3 25 2 15 1 Africa Emig. PORTUGAL P+Ilhas P+Isl+Asia P+I+As+Brasil P+I+A+B+Afric P+Emp+Emi 5 Brasil continental
Leia maisO papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas
O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas Viana do Castelo, de 2014 Internacionalização - Desafios Enquadramento Evolução Recente Comércio Internacional de Bens e Serviços 2009-2013
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA TEMA 4: FONTES DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA TEMA 4: FONTES DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE Alunas: Erika Martins dos Reis 1 Alessandra B. R. de Azevedo Disciplina: Química do Meio Ambiente
Leia maisInstituto Nacional de Estatística. stica. Procedimento dos Défices Excessivos (PDE)
Instituto Nacional de Estatística stica Procedimento dos Défices Excessivos () Acordo Institucional Notificação de Setembro/Outubro de 2009 Comparação com outros EM Acordo Institucional Acordo Institucional
Leia maisINE divulgou estatísticas da Actividade Turística Abril 2007
Data Tema Acontecimento 12/06 Turismo 14/06 Ciência & Tecnologia 14/06 Economia 18/06 Preços 21/06 Economia 21/06 Economia INE divulgou estatísticas da Actividade Turística Abril 2007 http://www.ine.pt/prodserv/destaque/2007/d070612-3/d070612-3.pdf
Leia maisAtitudes e valores face ao Trabalho:
IV SEMINÁRIO DE ESTUDOS HISTÓRICOS SOBRE O ALGARVE Atitudes e valores face ao Trabalho: A Especificidade do Algarve numa Perspectiva europeia e regional Tavira, 16 de Agosto de 2008 Rui Brites rui.brites@iscte.pt
Leia maisPROGRAMA ERASMUS + Programa da União Europeia para a Educação, Formação, Juventude e Desporto
PROGRAMA ERASMUS + Programa da União Europeia para a Educação, Formação, Juventude e Desporto 2014-2020 Novembro de 2017 Politécnico de Lisboa Gabinete de Relações Internacionais e Mobilidade Académica
Leia maisValores, Classes e Bem-estar Subjectivo. João Ferreira de Almeida Rui Brites
alores, Classes e Bem-estar Subjectivo João Ferreira de Almeida Rui Brites alores Humanos Os valores possuem uma estrutura hierárquica e expressam metas motivacionais que se diferenciam, precisamente,
Leia maisEuropean Social Survey
European Social Survey - 2004 Novos e velhos sentidos da família: uma perspectiva europeia Anália Torres Rui Brites, Bernardo Coelho e Inês Cardoso (CIES ISCTE) São conhecidas as grandes transformações
Leia mais