Gráfico 13 Conhecimento da pílula do dia seguinte

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Gráfico 13 Conhecimento da pílula do dia seguinte"

Transcrição

1 Já precisaste de a usar ou ajudar alguém a adquiri-la? Onde? Gráfico Conhecimento da pílula do dia seguinte Conhecimento da pílula do dia seguinte Conheces a pílula do dia seguinte - Não Conheces a pílula do dia seguinte - Sim 4 Conheces os seus riscos - Não Conheces os seus riscos - Sim Sim - Vez Sim - Vezes 4 Sim - Vezes C. Saúde Farmácia 6 Não Gráfico 4 Suspeita de uma gravidez Suspeita de uma gravidez Já suspeitaste de uma eventual gravidez tua ou da tua parceira? - Sim Já suspeitaste de uma eventual gravidez tua ou da tua parceira? - Não O que fizeste? - Comprei a pílula do dia seguinte O que fizeste? - Outro O que fizeste? - Espera da mestruação O que fizeste? - Teste gravidez 4 6 Ano Letivo - 9

2 Gráfico Número e género dos parceiros sexuais Número de Parceiros Sexuais e Género ou mais ou mais Feminino Masculino Ambos N.º de parceiros sexuais - Nos últimos meses N.º de parceiros sexuais - Durante a vida Sexo dos parceiros Gráfico 6 Idade ideal para iniciar a vida sexual e se deveria ocorrer antes do casamento Idade ideal para iniciar a vida sexual Anos Anos 9 Anos 8 Anos 7 Anos 6 Anos Anos 4 Anos Anos Antes do casamento Depois do Casamento 6 Primeira experiência sexual e casamento Ano Letivo -

3 Gráfico 7 A importância de ter uma experiência sexual Achas Importante Experimentar - Talvez Experimentar - Não Experimentar - Sim Envolver-se com a pessoa certa - Talvez Envolver-se com a pessoa certa - Não Envolver-se com a pessoa certa - Sim Ter muitos parceiros - Talvez Ter muitos parceiros - Não Ter muitos parceiros - Sim 4 4 Gráfico 8 A importância da educação sexual Importância da Educação Sexual Sem Interesse Nenhum Pouco Importante 7 Razoavelmente Importante Muito Importante 6 Imprescindível 4 Ano Letivo -

4 Número de Respoatas Gráfico 9 A Importância de um aconselhamento antes de iniciar a vida sexual Aconselhamento como ação fundamental antes de iniciar a vida sexual Não Outros Internet/Revistas 8 Professores/GAA CAJ/Centro de Saúde 7 Médico assistente Parceiro(a)/ Namorado(a) 9 Amigos do Sexo Feminino Amigos do Sexo Masculino 4 Ambos ao Pais 6 Mãe 8 Pai Gráfico Quem deve tomar a iniciativa da contraceção e o que é mais importante Quem deve tomar a iniciativa de contraceção? 6 Rapaz Rapariga Ambos Quais os métodos contracetivos de que já ouviste falar? Pílula Pílula do Dia Seguinte Dispositivo Intrauterino Preservativo Masculino Anel Vaginal Implante Subcutâneo Laqueação Tubária Adesivo Transdérmico Ano Letivo -

5 Gráfico Dúvidas relativamente à sexualidade Dúvidas relativamente à sexualidade O que achas mais importante? 9 77 Sim Não Achas que estás devidamente informado(a) sobre 74 Evitar gravidez Evitar IST Ambos Sim Não Sim Não Sim Não Sexualidade Métodos de IST s Contraceção 8 Gráfico Discussão dos assuntos relacionados com a sexualidade Discussão dos assuntos relacionados com a sexualidade Não, por outra razão Não, por serem assuntos difíceis de abordar 6 Não, por ser Tímido(a)/ Introvertido(a) 9 Não, por já saber tudo 4 Não, por não ter dúvidas Sim, na Escola Sim, na Internet Sim, com o Médico Sim, com o(a) Namorado(a) Sim, com os Amigos Sim, com os Tios Sim, com os Irmãos Sim, com a Mãe Sim, com o Pai Sim, com os Pais 4 4 Ano Letivo -

6 Gráfico Conhecimento das infeções sexualmente transmissíveis Relativamente às IST s conheces ou já ouviste falar de Relativamente às IST s conheces ou já ouviste falar de HIV/Sida Candidiase Hepatite B Sífilis Gonorreia Herpes Pediculose Uretrite/ Condiloma Sim Não Púbica Vulvovaginite Acuminado Sim Não Gráfico 4 Importância dos conteúdos curriculares e da disponibilidade dos professores para a construção da identidade sexual Os conteúdos curriculares/disponibilidade dos professores contribuem para a construção da identidade sexual 4 4 Sim Não Razões apontadas: Esclarecer dúvidas; Ajudar a compreender; Prevenir males maiores; Apoiar e ajudar a tomar decisões; Aconselhar. Ano Letivo - 4

7 Etapa nº - Resultados obtidos Após o registo dos dados dos questionários e da elaboração dos gráficos anteriores, fizemos a análise dos resultados obtidos e chegámos a algumas conclusões finais das quais salientamos que na totalidade dos inquiridos: Se nota uma valorização dos afetos em detrimento dos conteúdos; As cinco palavras que mais associaram à sexualidade foram (por ordem decrescente): amor, respeito, carinho, sexo e amizade; sendo que as menos escolhidas foram (também por ordem decrescente): consentimento, domínio, estima e, com o mesmo valor, desilusão e violência; A maioria dos alunos - 6,% - refere não ter vida sexual ativa; entre os 9,8% com vida sexual ativa verifica-se que a mesma é do conhecimento e concordância dos pais. Assim, desses 9,8% de alunos que declararam ter vida sexual ativa destacamos que: Há um claro predomínio das relações heterossexuais; A idade de início da vida sexual é variada, sendo o intervalo -6 anos o mais apontado; constatou-se que a maioria dos indivíduos do sexo masculino apontaram idades mais precoces, com prevalência para os e 4 anos, enquanto que os indivíduos do sexo feminino iniciaram a vida sexual sobretudo aos e 6 anos; Os indivíduos inquiridos tiveram a sua primeira relação sexual com um parceiro mais velho, com o qual tinham/mantinham, maioritariamente, um relacionamento afetivo anterior ou uma relação de amizade; O início da vida sexual foi, sobretudo, motivado pela paixão e pela atração física e, apesar de não ter existido planeamento, a grande maioria utilizou preferencialmente o preservativo; Nos últimos seis meses, aproximadamente 8% dos alunos referiram ter tido relações sexuais e, mais uma vez, a utilização de contraceção passou pelo uso do preservativo, havendo no entanto também uma grande utilização da pílula; A maioria dos alunos conhece a pílula do dia seguinte mas não conhece os riscos associados à sua utilização; Se dos inquiridos não suspeitou de gravidez sua ou da sua parceira e indicaram ter iniciado a vida sexual, surge a dúvida: mesmo de forma anónima, será que os alunos têm dificuldade em admitir que já iniciaram a vida sexual? No que se refere ao número de parceiros durante a vida, os inquiridos repartem-se em dois grandes grupos, os que consideram que deveria ser apenas um parceiro e aqueles que indicam a possibilidade de ter três ou mais parceiros sexuais; Um expressivo número de alunos refere que pretende iniciar a sua vida sexual antes do casamento, indicando os 6 anos como uma idade ideal para a primeira experiência sexual; Ano Letivo -

8 Ambos os sexos indicam uma idade para o inicio da sua vida sexual, que é mais precoce para eles - anos - e uma mais tardia para elas - 7 anos; A maioria considera importante experimentar e envolver-se com a pessoa certa, bem como não ter muitos parceiros. Relativamente às questões mais gerais, com resposta de todos os inquiridos realçamos as seguintes considerações: Os alunos consideram a Educação Sexual muito ou razoavelmente importante mas estão divididos quanto à contribuição dos conteúdos curriculares/disponibilidade dos professores na construção da sua identidade sexual; No que se refere à Sexualidade, Contraceção e IST's indicam estar informados e quando têm dúvidas, recorrem maioritariamente a amigos, ou optam por não as tentar esclarecer, por se tratarem de assuntos difíceis de abordar; Os contracetivos mais indicados são a pílula, o preservativo masculino e a pílula do dia seguinte; Um número significativo de alunos indica ser igualmente importante evitar a gravidez ou as IST's; As IST's mais conhecidas são, por ordem decrescente, HIV/Sida, Herpes e Hepatite B; Assumem o aconselhamento por parte dos pais como ação fundamental antes de iniciar a vida sexual mas poucos recorrem à sua ajuda (especialmente do pai) quando têm dúvidas. Etapa nº 6 - Construção de uma proposta de planificação de Educação Sexual por ano de escolaridade Após a análise dos resultados obtidos, construímos uma tabela para a Planificação das Propostas de Atividades por ano/turma (anexo nº), onde foram colocadas as nossas propostas de atividades no âmbito da Educação Sexual da ESA, para cada um dos anos de escolaridade, de acordo com o plano definido na portaria nº 96-A/ de 9 de abril. Seguidamente, elaborámos uma tabela para cada ano de escolaridade com as nossas propostas de atividades, tendo em consideração as necessidades evidenciadas nos resultados obtidos nos questionários. Foram então definidos os temas para serem abordados por ano de escolaridade (anexos nº 6, nº 7, nº 8, nº9 e nº ). A pedagogia das emoções apresentada por Nias (), defende a ideia de que o ato de ensinar, envolve tanto uma atividade emocional como uma atividade cognitiva. Deste modo, cabe ao professor assumir competências que não se restringem ao plano técnico/racional da profissão, tais como ouvir, dar atenção, por outras palavras, acompanhar o aluno enquanto aprendiz e pessoa. Foi com esta intenção que o nosso grupo se orientou na seleção das propostas de atividades que iremos apresentar neste estudo. Ano Letivo - 6

9 Etapa nº 7 - Apresentação de propostas de atividades por ano de escolaridade Dentro do grupo definimos que iriamos trabalhar mais ao nível da afetividade, do que dos conteúdos propriamente ditos. Esta nossa opção ocorreu pelas ilações retiradas nas respostas aos questionários dadas pelos nossos alunos do décimo ano e ainda pelas ideias transmitidas pelos teóricos apresentadas na parte inicial do presente trabalho. Assim, após uma alargada pesquisa conseguimos propor uma série de atividades que serão apresentadas mais adiante neste trabalho para cada ano de escolaridade. Após a indicação das atividades para cada ano de escolaridade, faremos o seu envio através da equipa coordenadora da Educação para a Saúde e Educação Sexual da ESA, a todos os Diretores de Turma da escola, para que estas propostas de atividades possam ser divulgadas nos respetivos conselhos de turma e posteriormente implementadas desde o 7º até ao º ano, ainda no decorrer do primeiro período do presente ano letivo. Pensámos também que seria importante, realizar uma avaliação breve das atividades que irão ser desenvolvidas nas diferentes turmas da nossa escola. Assim, o nosso grupo de formação elaborou uma ficha simples de avaliação para o preenchimento pelos nossos alunos, que deverá ser disponibilizada ao professor que acompanhará a turma em cada atividade e que deverá ser distribuída a cada um dos alunos dessa turma. Simultaneamente fizemos uma ficha de avaliação para o professor. FICHA DE AVALIAÇÃO DE ATIVIDADE - ALUNO Ano de escolaridade: Turma: Designação da atividade: CLASSIFICAÇÃO GLOBAL Muito Insuficiente Insuficiente Suficiente Bom Muito Bom O que gostaste mais? O que gostaste menos? Alguma sugestão, dúvida ou questão? Obrigada pela tua colaboração! FICHA DE AVALIAÇÃO DE ATIVIDADE - Professor Ano de escolaridade: Turma: Designação da atividade: CLASSIFICAÇÃO GLOBAL PARTICIPAÇÃO / INTERESSE / EMPENHO DOS ALUNOS Muito Insuficiente Insuficiente Suficiente Bom Muito Bom O que considerou mais positivo? O que não resultou? Alguma sugestão, dúvida ou questão? O Professor: Data: / / Obrigada pela colaboração! Ano Letivo - 7

Consultoria Técnica: Keypoint, Consultoria Científica, Lda. Operacionalização do estudo: Lénia Nogueira Relatório Estatístico: Ana Macedo

Consultoria Técnica: Keypoint, Consultoria Científica, Lda. Operacionalização do estudo: Lénia Nogueira Relatório Estatístico: Ana Macedo 2015 Consultoria Técnica: Keypoint, Consultoria Científica, Lda. Operacionalização do estudo: Lénia Nogueira Relatório Estatístico: Ana Macedo 2015 Avaliação das práticas contracetivas das mulheres em

Leia mais

Questionário. O tempo previsto para o preenchimento do questionário é de 10 minutos.

Questionário. O tempo previsto para o preenchimento do questionário é de 10 minutos. Questionário Rita Mafalda Rodrigues de Matos, a frequentar o 4º ano da Licenciatura em Enfermagem da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade Fernando Pessoa, encontra-se a elaborar o Projecto de

Leia mais

ii

ii i ii iii iv v vi vii viii ix x xi xii xiii xiv xv xvi xvii xviii xix xx xxi xxii xxiii xxiv xxv 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38

Leia mais

Agrupamento de Escolas Campo Aberto Póvoa de Varzim

Agrupamento de Escolas Campo Aberto Póvoa de Varzim Agrupamento de Escolas Campo Aberto Póvoa de Varzim Educação Sexual em Meio Escolar Programa Regional de Educação Sexual em Saúde Escolar (PRESSE) 2018/2019 Introdução A informação sobre sexualidade é

Leia mais

CONTEÚDOS CURRICULARES MÍNIMOS DE EDUCAÇÂO SEXUAL. Carga horária mínima por ano de escolaridade:

CONTEÚDOS CURRICULARES MÍNIMOS DE EDUCAÇÂO SEXUAL. Carga horária mínima por ano de escolaridade: CONTEÚDOS CURRICULARES MÍNIMOS DE EDUCAÇÂO SEXUAL Com base na Portaria nº 196-A/2010 Carga horária mínima por ano de escolaridade: Ciclo Lei nº60/2009, de 6 de agosto Carga Horária (mínima) Nº de horas

Leia mais

Questionário Professores

Questionário Professores Questionário Professores O questionário que a seguir se apresenta está inserido numa investigação para a dissertação conducente à obtenção do grau de Mestre em Ciências da Educação, na especialidade de

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO. Ano letivo Turma: Docente Responsável pelo projeto:

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO. Ano letivo Turma: Docente Responsável pelo projeto: AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO Escola Ano letivo 2013-2014 Turma: Docente Responsável pelo projeto: SEXUALIDADE (...) É um aspeto central do ser humano, que acompanha toda a vida e que envolve o sexo,

Leia mais

002 003 004 005 006 007 008 Universidades Públicas: Institutos Politécnicos: Universidades Privadas: Universidades Públicas: Institutos Politécnicos: Universidades Públicas: Universidades Privadas: Universidades

Leia mais

Maria Santa Simplicio da Silva

Maria Santa Simplicio da Silva SEXUALIDADE NA ADOLESCÊNCIA: OPINIÕES E CONHECIMENTOS DOS ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ESTADUAL GREGÓRIO BEZERRA DE PANELAS-PE, ANTES E APÓS OFICINAS SOBRE O TEMA. Maria Santa Simplicio da Silva

Leia mais

Agrupamento de Escolas da Sé

Agrupamento de Escolas da Sé PLANIFICAÇÃO - EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA Metas: Criar um ambiente saudável, pautado pelo respeito mútuo e sentido de responsabilidade; Adotar uma cultura de prevenção, segurança e vida saudável; Participar

Leia mais

Questionário aos Professores. Apresentação dos dados. Equipa de autoavaliação

Questionário aos Professores. Apresentação dos dados. Equipa de autoavaliação Questionário aos Professores Apresentação dos dados Equipa de autoavaliação Inquérito dos Professores Informação de enquadramento: Responderam ao inquérito 47 professores com idades compreendidas entre

Leia mais

PROGRAMA DE ATIVIDADES

PROGRAMA DE ATIVIDADES PROGRAMA DE ATIVIDADES com amor e sexualidade. Ano letivo 2013-2014 Alunos ANO TEMA PÚBLICO- ALVO COMPETÊNCIAS DATAS DURAÇÃO 1 º ano gostar de ti I Alunos do 1º ano Estabelece a ligação entre pensar e

Leia mais

Planeamento Familiar 2009

Planeamento Familiar 2009 Planeamento Familiar 2009 Planeamento Familiar: Conjunto de cuidados de saúde que visa ajudar a planear o nascimento dos filhos, a viverem a sexualidade de uma forma gratificante e sem o receio de uma

Leia mais

A ORIENTAÇÃO SEXUAL NO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA

A ORIENTAÇÃO SEXUAL NO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA A ORIENTAÇÃO SEXUAL NO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA Tatiani Bellettini dos Santos UNESC 1 Paulo Rômulo de Oliveira Frota UNESC 2 Resumo A sexualidade possui vários

Leia mais

REGIMENTO DA EDUCAÇÃO SEXUAL

REGIMENTO DA EDUCAÇÃO SEXUAL Agrupamento de Escolas de Vagos 161070 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VAGOS REGIMENTO DA EDUCAÇÃO SEXUAL Índice Introdução 2Erro! Marcador não definido. Finalidades 2Erro! Marcador não definido. Modalidades

Leia mais

ALUNOS. que corresponde a 66% de alunos entre DIAGNÓSTICO DE SAÚDE. os 3 e os 22 anos de idade, AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

ALUNOS. que corresponde a 66% de alunos entre DIAGNÓSTICO DE SAÚDE. os 3 e os 22 anos de idade, AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DIAGNÓSTICO DE SAÚDE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REGUENGOS DE MONSARAZ que corresponde a 66% de alunos entre os 3 e os 22 anos de idade, correspondendo a 50% dos alunos do pré-escolar, 80% dos alunos do

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO. Ano letivo Turma: Docente Responsável pelo projeto:

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO. Ano letivo Turma: Docente Responsável pelo projeto: AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO Escola Ano letivo 2013-2014 Turma: Docente Responsável pelo projeto: SEXUALIDADE (...) É um aspeto central do ser humano, que acompanha toda a vida e que envolve o sexo,

Leia mais

Apoio à correção de fichas de avaliação

Apoio à correção de fichas de avaliação Apoio à correção de fichas de avaliação O presente documento é um instrumento de apoio aos professores titulares de turma que operacionalizam o PRESSE que pode facilitar a correção das fichas de avaliação

Leia mais

OFERTA COMPLEMENTAR. EBI, Jovens Ativos

OFERTA COMPLEMENTAR. EBI, Jovens Ativos OFERTA COMPLEMENTAR EBI, Jovens Ativos O currículo da Oferta Complementar previsto na matriz curricular dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, englobará no ano letivo 2015/2016, temas relacionados com

Leia mais

COMISSÃO DE AUTOAVALIAÇÃO 2013/2014 Questionário de Avaliação da Qualidade PESSOAL DOCENTE

COMISSÃO DE AUTOAVALIAÇÃO 2013/2014 Questionário de Avaliação da Qualidade PESSOAL DOCENTE Anexo 4 COMISSÃO DE AUTOAVALIAÇÃO 2013/2014 Questionário de Avaliação da Qualidade PESSOAL DOCENTE O Agrupamento de Escolas de Valongo pretende garantir um serviço público de qualidade. No final deste

Leia mais

Planificação anual de Educação Sexual - 5ºano

Planificação anual de Educação Sexual - 5ºano AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE ANO LETIVO 2011-2012 Planificação anual de Educação Sexual - 5ºano Conteúdos Metodologias Objetivos Activides Calenrização Disciplinas envolvis Avaliação Diverside,

Leia mais

1º,2º, 3º CICLOS E SECUNDÁRIO

1º,2º, 3º CICLOS E SECUNDÁRIO LINHAS ORIENTADORAS PARA OS PROJETOS DE EDUCAÇÃO SEXUAL 1º,2º, 3º CICLOS E SECUNDÁRIO 2011/2015 Página 1 ÍNDICE Página Introdução... 3 Enquadramento legal.. 4 Temas propostos. 5 Competências/Objetivos...

Leia mais

Guia (para o professor) para utilização da apresentação Sexolândia

Guia (para o professor) para utilização da apresentação Sexolândia Guia (para o professor) para utilização da apresentação Sexolândia Para que serve: Material didáctico-lúdico no âmbito da educação Sexual. Contém componentes diagnóstica, formativa e informativa. Objectivos:

Leia mais

Padrões de comportamentos de saúde na população jovem do Concelho de Oeiras: Educação, Consumos, Saúde e Sexualidade

Padrões de comportamentos de saúde na população jovem do Concelho de Oeiras: Educação, Consumos, Saúde e Sexualidade Padrões de comportamentos de saúde na população jovem do Concelho de Oeiras: Educação, Consumos, Saúde e Sexualidade M A R G A R I D A Q U I N T E L A M A R T I N S C O N C E I Ç Ã O B A P T I S T A CARACTERIZAÇÃO

Leia mais

Guia de Saúde da Reprodução

Guia de Saúde da Reprodução Guia de Saúde da Reprodução Este Guia vai fornecer-te informação acerca de dois assuntos: (a) Controlo de Natalidade / Contracepção (b) VIH e outras Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) Nota: Este

Leia mais

Avaliação Interna do Agrupamento de Escolas de Vallis Longus Valongo

Avaliação Interna do Agrupamento de Escolas de Vallis Longus Valongo EFICÁCIA DA COMUNICAÇÃO NO AGRUPAMENTO Avaliação Interna do Agrupamento de Escolas de Vallis Longus Valongo 2014/2015 1. Enquadramento A realização deste Inquérito de Satisfação enquadra-se no processo

Leia mais

Anexo I. Questionário. O meu nome é Maria Carolina Simões Neves e sou aluna do 4ºano do curso de Enfermagem na Universidade Fernando Pessoa.

Anexo I. Questionário. O meu nome é Maria Carolina Simões Neves e sou aluna do 4ºano do curso de Enfermagem na Universidade Fernando Pessoa. Anexo I Questionário O meu nome é Maria Carolina Simões Neves e sou aluna do 4ºano do curso de Enfermagem na Universidade Fernando Pessoa. Solicito-lhe que responda a algumas questões e se prenuncie sobre

Leia mais

da Saúde, 2 Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Instituto de Ciências

da Saúde,   2 Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Instituto de Ciências ESTRATÉGIA EDUCATIVA SOBRE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEL: TECNOLOGIA PARA PESSOAS SURDAS Maria Gleiciane Gomes Jorge 1, Paula Marciana Pinheiro de Oliveira 2 Resumo: Objetivou-se identificar

Leia mais

CAPÍTULO 6 RELAÇÕES AFETIVAS

CAPÍTULO 6 RELAÇÕES AFETIVAS PAG64 CAPÍTULO 6 RELAÇÕES AFETIVAS 104 CONSTRUÇÃO DAS RELAÇÕES DE AMIZADE A adolescência é um período marcado pela aproximação aos pares e, de acordo com a psicologia, construir relações de amizade saudáveis

Leia mais

Índice. Educação para a Saúde. I Introdução II Metas e Objetivos Metas Objetivos gerais do Projeto... 5

Índice. Educação para a Saúde. I Introdução II Metas e Objetivos Metas Objetivos gerais do Projeto... 5 ERICEIRA 2016/2017 Índice I Introdução... 3 II Metas e Objetivos... 5 Metas... 5 Objetivos gerais do Projeto... 5 III Áreas de intervenção... 7 IV Temáticas por ano de escolaridade... 9 V Linhas gerais

Leia mais

HIV/AIDS and the road transport sector

HIV/AIDS and the road transport sector Apresentação 1 HIV/AIDS and the road transport sector VIH e SIDA e o sector do transporte rodoviário Compreender o VIH e a SIDA VIH e SIDA VIH: Vírus da Imunodeficiência Humana SIDA: Síndrome da Imunodeficiência

Leia mais

Sonhos e desencantos

Sonhos e desencantos ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS DAS TAIPAS, GUIMARÃES Sonhos e desencantos O M à descoberta Ano letivo: 2014/2015 É-se jovem enquanto houver capacidade para, em cima da ruína de um sonho, construir um novo

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM Escola Superior Agrária de Santarém

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM Escola Superior Agrária de Santarém REGULAMENTO DO PROJECTO EM AMBIENTE DE TRABALHO DO CURSO EM QUALIDADE ALIMENTAR E NUTRIÇÃO HUMANA 2017-2018 Projecto é uma unidade curricular obrigatória do 6º semestre do curso de Qualidade Alimentar

Leia mais

O Programa. Projeto Bom Sucesso. Gabinete de Apoio Psicossocial. Contactos

O Programa. Projeto Bom Sucesso. Gabinete de Apoio Psicossocial. Contactos Público-alvo Este recurso destina-se a turmas ou a grupos de jovens entre os 12 e os 18 anos de ambos sexos, estejam os mesmos inseridos ou não em contexto escolar. O número mínimo de elementos por grupo

Leia mais

PROMOVENDO EDUCAÇÃO SEXUAL NA UNIDADE ESCOLAR JOSÉ LUSTOSA ELVAS FILHO (BOM JESUS-PIAUÍ)

PROMOVENDO EDUCAÇÃO SEXUAL NA UNIDADE ESCOLAR JOSÉ LUSTOSA ELVAS FILHO (BOM JESUS-PIAUÍ) PROMOVENDO EDUCAÇÃO SEXUAL NA UNIDADE ESCOLAR JOSÉ LUSTOSA ELVAS FILHO (BOM JESUS-PIAUÍ) Camila Vieira Santos 1 Wennes Moreira Saraiva 2 Francisco Cleiton da Rocha 3 1 Bolsista PIBID do Curso de Licenciatura

Leia mais

Agrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L D E E D U C A Ç Ã O P A R A A C I D A D A N I A

Agrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L D E E D U C A Ç Ã O P A R A A C I D A D A N I A Agrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L D E E D U C A Ç Ã O P A R A A C I D A D A N I A ANO LETIVO 2018/2019 1.º Período Áreas temáticas Conteúdos programáticos

Leia mais

Perfis de Integração Profissional

Perfis de Integração Profissional Perfis de Integração Profissional É actualmente reconhecida a importância da integração profissional da pessoa com deficiência, sendo crescente a discussão em torno dos factores que contribuem para o seu

Leia mais

Inquérito aos Indicadores de Prevenção do VIH-SIDA (Aids Prevention Indicators Survey-APIS 2012)

Inquérito aos Indicadores de Prevenção do VIH-SIDA (Aids Prevention Indicators Survey-APIS 2012) Inquérito aos Indicadores de Prevenção do VIH-SIDA 2012 (Aids Prevention Indicators Survey-APIS 2012) Praia,31 de Agosto 2012 PLANO DE APRESENTAÇÃO I- OBJECTIVOS II- METODOLOGIA DO INQUÉRITO III- PRINCIPAIS

Leia mais

RELATÓRIO DE SATISFAÇÃO DOS PROFISSIONAIS

RELATÓRIO DE SATISFAÇÃO DOS PROFISSIONAIS ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO CENTRO AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE BAIXO VOUGA RELATÓRIO DE SATISFAÇÃO DOS PROFISSIONAIS 2016 JANEIRO / 2017 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO CENTRO AGRUPAMENTO

Leia mais

Isotretinoína Aurovitas

Isotretinoína Aurovitas Isotretinoína 10 mg e 20 mg cápsulas moles Plano de Prevenção da Gravidez Guia do doente para a utilização de isotretinoína Guia do doente para a utilização de isotretinoína 10 mg e 20 mg cápsulas moles

Leia mais

Confira a análise feita por Andréia Schmidt, psicóloga do portal, das respostas apresentadas às questões.

Confira a análise feita por Andréia Schmidt, psicóloga do portal, das respostas apresentadas às questões. Entre os meses de maio e julho de 2009, os alunos do Ensino Fundamental II e do Ensino Médio responderam a um questionário que tinha como objetivo identificar o perfil dos nossos jovens quem são eles,

Leia mais

Deve ser nomeado um Coordenador de Estágio, de preferência o Diretor do Curso, neste caso o Professor José Barros.

Deve ser nomeado um Coordenador de Estágio, de preferência o Diretor do Curso, neste caso o Professor José Barros. REGULAMENTO DE ESTÁGIOS DE GRAU I (Resumo) 1. Carga Horária O Curso de Treinadores de Atletismo de Grau I passa a englobar na sua componente curricular, para além das matérias gerais do treino desportivo

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO 2018/19

REGULAMENTO INTERNO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO 2018/19 REGULAMENTO INTERNO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO 2018/19 1 Artigo 1º (Âmbito e Definição) O presente regulamento tem por base a Portaria nº74-a/2013, de 15 de Fevereiro (artigos 3º e 4º), na sua

Leia mais

UNIDADE DE CUIDADOS NA COMUNIDADE DE CASTELO BRANCO. Valor da Sexualidade na Adolescência

UNIDADE DE CUIDADOS NA COMUNIDADE DE CASTELO BRANCO. Valor da Sexualidade na Adolescência UNIDADE DE CUIDADOS NA COMUNIDADE DE CASTELO BRANCO Valor da Sexualidade na Adolescência energia que nos motiva a procurar amor, contacto, ternura e intimidade; que se integra no modo como nos sentimos,

Leia mais

Equipa de Avaliação Interna da Escola Secundária de Lousada

Equipa de Avaliação Interna da Escola Secundária de Lousada A equipa de avaliação interna preparou um questionário on-line para ser feito aos alunos e aos professores sobre a INDISCIPLINA na escola. O trabalho apresentado baseou-se no tratamento estatístico das

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AQUILINO RIBEIRO. Diretora Isabel Maria Gonçalves Marques

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AQUILINO RIBEIRO. Diretora Isabel Maria Gonçalves Marques AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AQUILINO RIBEIRO Diretora Isabel Maria Gonçalves Marques 214228850 direcao@aearibeiro.edu.pt Fonte: Os dados apresentados têm por base os Questionários de Satisfação aplicados à

Leia mais

Relatório do inquérito ao cidadão sobre conhecimentos na utilização de antibióticos

Relatório do inquérito ao cidadão sobre conhecimentos na utilização de antibióticos Relatório do inquérito ao cidadão sobre conhecimentos na utilização de antibióticos Grupo Coordenador Regional de Controlo de Infeção e das Resistências aos Antimicrobianos GCR/PPCIRA A ARS Algarve IP

Leia mais

Métodos Contraceptivos Reversíveis

Métodos Contraceptivos Reversíveis Métodos Contraceptivos Reversíveis Estroprogestativos orais Pílula 21 cp + 7 dias pausa existem vários, podendo ser escolhido o que melhor se adapta a cada mulher são muito eficazes, quando se cumprem

Leia mais

Fotógrafos de Família 11º L

Fotógrafos de Família 11º L Nepso Escola de Opinião 2012/2013 ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS DAS TAIPAS 11º L Introdução Porque escolhemos este tema? O tema enquadra-se num conteúdo abordado na disciplina de Sociologia. Pelo que: Decidimos

Leia mais

ADOLESCÊNCIA E SEXUALIDADE: INFLUÊNCIA DO CONHECIMENTO EMPÍRICO NO COMPORTAMENTO SEXUAL DE RISCO

ADOLESCÊNCIA E SEXUALIDADE: INFLUÊNCIA DO CONHECIMENTO EMPÍRICO NO COMPORTAMENTO SEXUAL DE RISCO ADOLESCÊNCIA E SEXUALIDADE: INFLUÊNCIA DO CONHECIMENTO EMPÍRICO NO COMPORTAMENTO SEXUAL DE RISCO SOUZA, L.P.G.; ARROXELAS-SILVA, C. L.; MOURA, G. M ; CASTRO, O.W lillynepatricia@hotmail.com; carmemarroxelas@hotmail.com;

Leia mais

Escolaridade. Escolaridade 0,00% 0%

Escolaridade. Escolaridade 0,00% 0% 61 Para Berquó (2000, p. 249-250) a diferença de parcerias eventuais entre sexos é resultante de visões distintas sobre o significado das relações afetivo-sexuais. Nesse sentido a sexualidade feminina

Leia mais

Trabalho realizado por: Magda Susana Oliveira Luísa Maria da Silva Aurora da Silva Coelho Ana Margarida Pereira

Trabalho realizado por: Magda Susana Oliveira Luísa Maria da Silva Aurora da Silva Coelho Ana Margarida Pereira Trabalho realizado por: Magda Susana Oliveira Luísa Maria da Silva Aurora da Silva Coelho Ana Margarida Pereira O que é a sexualidade? O que é a sexualidade, essa realidade que tanto nos motiva e condiciona,

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PEDAGOGIA // LICENCIATURA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PEDAGOGIA // LICENCIATURA REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PEDAGOGIA // LICENCIATURA Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Pedagogia 1 - APRESENTAÇÃO O presente regulamento disciplina o processo de planejamento,

Leia mais

Código de Identificação: Data: - - (dd-mm-aaaa)

Código de Identificação: Data: - - (dd-mm-aaaa) Código de Identificação: Data: - - (dd-mm-aaaa) ENTREVISTADOR: Leia e explique o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido de Pré-Triagem do Estudo de Implementação da Profilaxia Pré-Exposição (PrEP)

Leia mais

Relatório Áreas Não Disciplinares

Relatório Áreas Não Disciplinares Relatório Áreas Não Disciplinares ANO LETIVO 2011/2012 1.º CICLO O Decreto-Lei n.º 6/2001, de 18 de Janeiro, define as componentes do currículo, que se encontram organizadas por áreas curriculares disciplinares,

Leia mais

CL01 - CONTRACEÇÃO NA MULHER COM EPILEPSIA- UM DESAFIO POSSÍVEL Marta Matias Costa 1 ; Margarida Marques Mano USF Montemuro

CL01 - CONTRACEÇÃO NA MULHER COM EPILEPSIA- UM DESAFIO POSSÍVEL Marta Matias Costa 1 ; Margarida Marques Mano USF Montemuro Contraceção em mulheres com morbilidades CL01 - CONTRACEÇÃO NA MULHER COM EPILEPSIA- UM DESAFIO POSSÍVEL Marta Matias Costa 1 ; Margarida Marques Mano 1 1 - USF Montemuro Introdução: A prevalência da Epilepsia

Leia mais

LIVRO DE RESUMOS COORDENADORES:

LIVRO DE RESUMOS COORDENADORES: IX Congresso da Associação Portuguesa de Licenciados em Farmácia XXVII Encontro Nacional de Técnicos de Farmácia IV Encontro Nacional de Estudantes de Farmácia LIVRO DE RESUMOS COORDENADORES: Luís Miguel

Leia mais

PLANO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS ESCOLARES

PLANO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS ESCOLARES Agrupamento de Escolas de Vila Flor PLANO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS ESCOLARES 2016/2017 Direção de Serviços da Região Norte AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA FLOR - 151841 ESCOLA EB2,3/S DE VILA FLOR - 346184

Leia mais

Agrupamento de Escolas Piscinas Olivais Escola. Ano letivo 2014 / Planificação de DPS (Desenvolvimento Pessoal e Social)

Agrupamento de Escolas Piscinas Olivais Escola. Ano letivo 2014 / Planificação de DPS (Desenvolvimento Pessoal e Social) Agrupamento de Escolas Piscinas Olivais Escola Ano letivo 2014 / 2015 Planificação de DPS (Desenvolvimento Pessoal e Social) TEMA Sugestões de abordagem Estratégias / Atividades Educação Cívica - A Escola

Leia mais

Agosto de Workshop Gestão Conflitos. Ano Letivo 2011/2012. Gabinete de Apoio ao Tutorado

Agosto de Workshop Gestão Conflitos. Ano Letivo 2011/2012. Gabinete de Apoio ao Tutorado Agosto de 2012 Workshop Gestão Conflitos Ano Letivo 2011/2012 Gabinete de Apoio ao Tutorado ÍNDICE 1. Introdução... 3 2. Avaliação Formação Gestão de Conflitos - 2011/2012... 4 3. Conclusão... 6 Anexos...

Leia mais

Grade de Cotação. Tabela 1 Especificar os aspectos que os professores consideram essenciais, para a inclusão de alunos com N.E.E.

Grade de Cotação. Tabela 1 Especificar os aspectos que os professores consideram essenciais, para a inclusão de alunos com N.E.E. ANEXO III 160 Grade de Cotação Tabela 1 Especificar os aspectos que os professores consideram essenciais, para a inclusão de alunos com N.E.E. PER 1º Ciclo A A Políticas Educativas 1º Ciclo D não são tomadas

Leia mais

PROJETO DE EDUCAÇÃO AFETIVO- SEXUAL E REPRODUTIVA

PROJETO DE EDUCAÇÃO AFETIVO- SEXUAL E REPRODUTIVA PROJETO DE EDUCAÇÃO AFETIVO- SEXUAL E REPRODUTIVA Tema: Relações interpessoais e sexualidade 4º Ano- EB1/JI DE SA Turma-1 Objetivos Conteúdos Atividades Reconhecer sentimentos: amor familiar; amizade;

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 2016/2017 A AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 1 INTRODUÇÃO Enquadramento Normativo Avaliar o processo e os efeitos, implica

Leia mais

Projeto de Educação para a Saúde e Educação Sexual

Projeto de Educação para a Saúde e Educação Sexual Projeto de Educação para a Saúde e Educação Sexual Alunos Professores Técnicos Especialistas Encarregados de Educação Assistentes Operacionais Direção Centro de Saúde 1 Nota introdutória A saúde de todos

Leia mais

APOIO TUTORIAL ESPECÍFICO REGULAMENTO

APOIO TUTORIAL ESPECÍFICO REGULAMENTO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA EB 2,3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO APOIO TUTORIAL ESPECÍFICO REGULAMENTO ANO LETIVO 2017/2021 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA EB2,3 PROFESSOR GONÇALO

Leia mais

SÓNIA MARIA FERREIRA DIAS

SÓNIA MARIA FERREIRA DIAS CONTRIBUIÇÃO PARA O CONHECIMENTO DOS COMPORTAMENTOS SEXUAIS NOS ADOLESCENTES: PROMOÇÃO DA SAÚDE SEXUAL E PREVENÇÃO DO VIH/SIDA SÓNIA MARIA FERREIRA DIAS Área de Saúde Internacional Instituto de Higiene

Leia mais

Projeto Educação para a Saúde

Projeto Educação para a Saúde AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ODEMIRA Índice Índice... 2 Introdução... 3 Enquadramento Legal... 3 Equipa... 4 Caracterização do meio... 4 Problemas / necessidades... 4 Problemas / objetivos a atingir... 4

Leia mais

Intervenções realizadas com pessoas que fazem trabalho sexual em apartamento na Grande Lisboa

Intervenções realizadas com pessoas que fazem trabalho sexual em apartamento na Grande Lisboa Intervenções realizadas com pessoas que fazem trabalho sexual em apartamento na Grande Lisboa De 1 de janeiro a 31 de dezembro de 2014 Foram conduzidas 1710 intervenções onde foi recolhida informação,

Leia mais

RESULTADO SISTÊMICO 7

RESULTADO SISTÊMICO 7 Guia de Dicas de Políticas Públicas 83 RESULTADO SISTÊMICO 7 Ações de promoção de direitos sexuais e reprodutivos e prevenção das IST/aids voltadas para adolescentes e jovens implementadas As ações propostas

Leia mais

Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes RELATÓRIO 2006/2007. Organização. Karla Livi

Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes RELATÓRIO 2006/2007. Organização. Karla Livi Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes RELATÓRIO 2006/2007 Organização Karla Livi Prefeito José Fogaça Secretaria Municipal da Saúde Secretário Eliseu Santos Coordenadoria Geral de Vigilância

Leia mais

Métodos. ''Anticoncepcionais''

Métodos. ''Anticoncepcionais'' Métodos ''Anticoncepcionais'' Os contraceptivos são as principais ferramentas de planejamento familiar. Para saber qual método adotar a mulher deve seguir as orientações de um médico, que levará em consideração

Leia mais

-80OK POR UMA VIOA MELHOR..

-80OK POR UMA VIOA MELHOR.. -80OK POR UMA VIOA MELHOR.. 22-23 NOVEMBRO 2013 PERCEÇÕES DOS PROFESSORES SOBRE EDUCAÇÃO SEXUAL EM MEIO ESCOLAR Teresa Isaltina Gomes Correia 1 Maria Gracinda O.C.G.Amaro 2 1 Escola Superior de Saúde-Instituto

Leia mais

CONSULTA NACIONAL FNE A EDUCAÇÃO É UMA PRIORIDADE. Introdução Consulta Pessoal Docente Consulta Pessoal Não Docente...

CONSULTA NACIONAL FNE A EDUCAÇÃO É UMA PRIORIDADE. Introdução Consulta Pessoal Docente Consulta Pessoal Não Docente... Índice Introdução... 3 Consulta Pessoal Docente... 4 Consulta Pessoal Não Docente... 8 Consulta Escolas... 12 1 2 Introdução A FNE, através dos seus sindicatos, desenvolveu uma Consulta Nacional junto

Leia mais

Estudo de caso num Centro Comunitário da RAM

Estudo de caso num Centro Comunitário da RAM Centro de Competência de Ciências Sociais Mestrado em Ciências da Educação Educação Sénior Estudo de caso num Centro Comunitário da RAM Mónica Raquel dos Santos Carvalho Orientadora: Prof. Doutora Alice

Leia mais

Quadros com categorias por Blocos. B1 Convergência educativa 1, 9, 18, 19, 25, 27, 30, 31, 37, 38, 41, 45, 48, 49, 51, 52, 53

Quadros com categorias por Blocos. B1 Convergência educativa 1, 9, 18, 19, 25, 27, 30, 31, 37, 38, 41, 45, 48, 49, 51, 52, 53 Quadros com categorias por Blocos B1 Convergência educativa 1, 9, 18, 19, 25, 27, 30, 31, 37, 38, 41, 45, 48, 49, 51, 52, 53 Pertinência da Relação Escola Família B2 Segurança do professor 3, 4, 5, 6,

Leia mais

QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO INICIAL - MULHER VIH POSITIVO

QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO INICIAL - MULHER VIH POSITIVO INSTRUÇÕES PARA A EQUIPA DO ESTUDO: Após inscrição no estudo, os participantes devem preencher este questionário de avaliação inicial. Certifique-se de que é distribuído o questionário adequado. Após o

Leia mais

AIDS e HPV Cuide-se e previna-se!

AIDS e HPV Cuide-se e previna-se! AIDS e HPV Cuide-se e previna-se! O que é AIDS? Existem várias doenças que são transmissíveis através das relações sexuais e por isso são chamadas DSTs (doenças sexualmente transmissíveis). As mais conhecidas

Leia mais

PROMOÇÃO E EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE RELATÓRIO 2012/2013

PROMOÇÃO E EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE RELATÓRIO 2012/2013 PROMOÇÃO E EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE RELATÓRIO 2012/2013 setembro de 2013 Ficha Técnica Título: Relatório 2012/13 Promoção e Educação para a Saúde Autores: Elisabete Abrantes Laurinda Ladeiras Marta Manso

Leia mais

Projeto de Educaça o para a Sau de

Projeto de Educaça o para a Sau de Agrupamento de Escolas da Ericeira Projeto de Educaça o para a Sau de 2015/2016 Índice I Introdução... 2 II Metas e Objetivos... 3 Metas... 3 Objetivos gerais do Projeto... 4 III Áreas de intervenção...

Leia mais

Nota prévia: Inicialmente apliquei à turma a actividade caixa de perguntas. O tema que mais surgiu foi o abuso sexual. Uma vez que a formadora já

Nota prévia: Inicialmente apliquei à turma a actividade caixa de perguntas. O tema que mais surgiu foi o abuso sexual. Uma vez que a formadora já Nota prévia: Inicialmente apliquei à turma a actividade caixa de perguntas. O tema que mais surgiu foi o abuso sexual. Uma vez que a formadora já tinha utilizado esse conteúdo como exemplo, escolhi o segundo

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º, 5º, 7º e 10º anos de escolaridade 2018/19 (aprovados em reunião de CP de 21 de novembro)

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º, 5º, 7º e 10º anos de escolaridade 2018/19 (aprovados em reunião de CP de 21 de novembro) CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º, 5º, 7º e 10º anos de escolaridade 2018/19 (aprovados em reunião de CP de 21 de novembro) I INTRODUÇÃO De acordo com a legislação em vigor, a avaliação é um elemento integrante

Leia mais

Protocolo para Utilização do Levonorgestrel na Anticoncepção Hormonal de Emergência

Protocolo para Utilização do Levonorgestrel na Anticoncepção Hormonal de Emergência Protocolo para Utilização do Levonorgestrel na Anticoncepção Hormonal de Emergência A anticoncepção hormonal de emergência é um método que utiliza concentração de hormônios para evitar gravidez após a

Leia mais

Projeto de Educação para a Saúde

Projeto de Educação para a Saúde Projeto de Educação para a Saúde Pedrógão Grande, 2012-2013 1 Índice 1. Introdução 2. Objetivos 2.1.Objetivos Gerais 2.2.Objetivos específicos 3. Parcerias 3.1.Entidades já envolvidas no projeto 3.2.Entidades

Leia mais

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Centro. Projeto na área da Promoção e Educação para a Saúde

Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Centro. Projeto na área da Promoção e Educação para a Saúde Projeto na área da Promoção e Educação para a Saúde 2015/2018 I Diagnóstico da situação De modo a proceder a uma avaliação da Promoção e Educação para a Saúde no Agrupamento, o grupo de trabalho avaliou

Leia mais

SICAD - Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Ministério da Saúde - Portugal DADOS PRELIMINARES

SICAD - Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Ministério da Saúde - Portugal DADOS PRELIMINARES Sumário executivo - Inquérito sobre comportamentos SICAD - Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Ministério da Saúde - Portugal DADOS PRELIMINARES Comportamentos Aditivos

Leia mais

DIREITO AO CONTRADITÓRIO

DIREITO AO CONTRADITÓRIO DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ESCALADA, PAMPILHOSA DA SERRA Ano Letivo 2014/2015 DIREITO AO CONTRADITÓRIO O presente contraditório

Leia mais

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA DE PROMOÇÃO DA QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA DE PROMOÇÃO DA QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA DE PROMOÇÃO DA QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS 2016-2017 1. Fragilidade/problema a resolver e respetiva(s) fonte(s) de identificação 1 - INSUCESSO ESCOLAR NOS ANOS INICIAIS DE CICLO

Leia mais

Guia do Prescritor. Versão 1 (novembro 2017)

Guia do Prescritor. Versão 1 (novembro 2017) Versão (novembro 7) CONTEÚDO Introdução sobre MAVENCLAD Regimes de tratamento Monitorização durante o tratamento Contagens de linfócitos Infeções graves Leucoencefalopatia multifocal progressiva Neoplasias

Leia mais

QUESTIONÁRIO PARA CANDIDATOS A PREFEITO E VEREADOR DE GUARULHOS ELEIÇÕES MUNICIPAIS 2016

QUESTIONÁRIO PARA CANDIDATOS A PREFEITO E VEREADOR DE GUARULHOS ELEIÇÕES MUNICIPAIS 2016 QUESTIONÁRIO PARA CANDIDATOS A PREFEITO E VEREADOR DE GUARULHOS ELEIÇÕES MUNICIPAIS 2016 A Comissão Diocesana em Defesa da Vida da Diocese de Guarulhos, como nas eleições de 2012, promove questionário

Leia mais

Desenvolvimento Psicossocial na Adolescência

Desenvolvimento Psicossocial na Adolescência Desenvolvimento Psicossocial na Adolescência Capítulo 12 Indicadores de Estudo Como os adolescentes formam uma identidade, e qual é o papel do gênero e da etnia? O que determina a orientação sexual, quais

Leia mais

Larissa S. de Almeida Ligia M. F. Linares Jorge H. A. Cremonine Marcelo A. da Silva. PROJETO: ORIENTAÇÃO E PREVENÇÃO DAS DST s

Larissa S. de Almeida Ligia M. F. Linares Jorge H. A. Cremonine Marcelo A. da Silva. PROJETO: ORIENTAÇÃO E PREVENÇÃO DAS DST s Larissa S. de Almeida Ligia M. F. Linares Jorge H. A. Cremonine Marcelo A. da Silva PROJETO: ORIENTAÇÃO E PREVENÇÃO DAS DST s Publico Alvo. E.E. Prof. Durvalino Grion Adamantina Terceiro ano do Ensino

Leia mais

PLANO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS ESCOLARES

PLANO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS ESCOLARES Agrupamento de Escolas de Vila Flor PLANO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS ESCOLARES 2018/2019 O Diretor do Agrupamento propôs ao Conselho Pedagógico, o qual aprovou, o seguinte conjunto de atividades de natureza

Leia mais

Abril de Relatório de Avaliação do Workshop De Bom a Excelente para Alunos do 2º Ciclo. Ano Letivo 2013/2014. Gabinete de Apoio ao Tutorado

Abril de Relatório de Avaliação do Workshop De Bom a Excelente para Alunos do 2º Ciclo. Ano Letivo 2013/2014. Gabinete de Apoio ao Tutorado Abril de 2014 Relatório de Avaliação do Workshop De Bom a Excelente para Alunos do 2º Ciclo Ano Letivo 2013/2014 Gabinete de Apoio ao Tutorado ÍNDICE 1. Introdução... 3 2. Avaliação do De Bom a Excelente

Leia mais

RELATÓRIO. 27 MAIO 2017 Paço da Cultura

RELATÓRIO. 27 MAIO 2017 Paço da Cultura RELATÓRIO 27 MAIO 217 Paço da Cultura Introdução O III Fórum Ação Social nas Freguesias faz parte da estratégia de prevenção e intervenção na área social da Freguesia da Guarda. A realização deste evento

Leia mais

Carmem Lúcia de Arroxelas Silva; Steófanes Alves Candido; Alessandro Cesar Bernardino; Layanne Kelly Gomes Angelo; Olagide Wagner de Castro.

Carmem Lúcia de Arroxelas Silva; Steófanes Alves Candido; Alessandro Cesar Bernardino; Layanne Kelly Gomes Angelo; Olagide Wagner de Castro. IMPORTÂNCIA DA ESCOLA NO CONHECIMENTO EMPÍRICO SOBRE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS E MÉTODOS CONTRACEPTIVOS: PROMOÇÃO DA SAÚDE NA REDE PÚBLICA DE ENSINO Carmem Lúcia de Arroxelas Silva; Steófanes

Leia mais