VOLUME III. Cartas Regionais de Competitividade

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1 VOLUME III Cartas Regionais de Competitividade 1

2 FICHA TÉCNICA Coordenação Científica Professor Doutor José Veiga Simão Execução: Dr. José Félix Ribeiro e Mestre Joana Chorincas NOTA: As Cartas Regionais de Competitividade que agora se apresentam foram elaboradas durante os anos 2008 e 2009, tendo a informação estatística sido actualizadas em A informação sobre Empresas e Centros de Investigação deverá ser periodicamente actualizada dada a dinâmica do mundo empresarial e a evolução das actividades de I&D no País. 2

3 CARTA REGIONAL DE COMPETITIVIDADE DÃO LAFÕES 3

4 1. TERRITÓRIO A sub-região Dão Lafões localiza-se na parte Norte da região Centro, entre os territórios do litoral e os territórios do interior, e estendendo-se por um conjunto de 15 municípios. A nível paisagístico, a sub-região é caracterizada por uma paisagem muito diversa, marcada pelas serras do Caramulo, Arada, Montemuro, Freita, Lapa e Leomil e pelos rios Dão, Vouga, Paiva e Mondego. Na perspectiva do ordenamento do território e planeamento urbano, o Dão Lafões integra a Grande Área Metropolitana de Viseu (GAMVis) 1, desenvolvendo-se em torno do município de Viseu, num círculo irregular que agrupa a totalidade das sub-regiões Dão-Lafões (com excepção de Mortágua) e Serra da Estrela, além de quatro municípios da sub-região Douro. FIGURA 1 SUB-REGIÃO DÃO LAFÕES As mais expressivas dinâmicas territoriais e sócio económicas da sub-região concentram-se na cidade de Viseu, estruturante de todo o território sub-regional e uma das maiores cidades médias do País (com cerca de 45 mil habitantes, a maior cidade fora do litoral), que desempenha um papel relevante no equilíbrio da rede urbana nacional. Viseu constitui o principal pólo de relação da subregião Dão-Lafões com os demais centros urbanos da região Centro, designadamente com as cidades de Aveiro e Coimbra. Assim, a par das cidades de Aveiro, Coimbra, Leiria, Guarda, Covilhã e Castelo Branco, Viseu assume-se como um dos pilares do policentrismo regional. Complementarmente à capacidade polarizadora de Viseu em relação ao território envolvente, têm vindo a afi rmar-se outros centros urbanos na sub-região sobretudo Tondela e Mangualde e, em menor grau, Nelas e São Pedro do Sul -, que, para além de contribuírem para suster as dinâmicas regressivas dos territórios rurais do interior, podem contribuir, em articulação com a cidade de Viseu, para a formação de uma aglomeração urbana alargada. 1 A GAMVis foi criada a partir do disposto na Lei nº. 10/2003, de 13 de Maio, e abrange o território de 21 municípios: Aguiar da Beira, Carregal do Sal, Castro Daire, Fornos de Algodres, Gouveia, Mangualde, Moimenta da Beira, Nelas, Oliveira de Frades, Penalva do Castelo, Penedono, Santa Comba Dão, São Pedro do Sul, Sátão, Seia, Sernancelhe, Tarouca, Tondela, Vila Nova de Paiva, Viseu e Vouzela. 4

5 Além da razoável dimensão da cidade de Viseu no contexto nacional, da sua localização privilegiada (na intermediação entre o litoral e o interior) e do forte dinamismo comercial e industrial, o Plano Regional de Ordenamento do Território (PROT) da região Centro destaca os seguintes elementos de dinâmica territorial do Dão Lafões: A posição estratégica no eixo do IP5 (actual A25 - Aveiro, Viseu, Guarda) e na ligação a Coimbra e Vila Real/Chaves (IP3, em parte A24); O reforço da massa crítica da constelação urbana polarizada por Viseu (Mangualde, Nelas, Tondela, São Pedro do Sul), a que se associa uma segunda coroa (Oliveira do Hospital, Seia, Gouveia, sobre o IC7), aproveitando o reforço de acessibilidade permitido pelo IP3, IC12 (Santa Comba/Nelas), IC37 (Nelas/Seia) e pela linha da Beira Alta; posição de polaridade partilhada, no Corredor de Lafões (com Aveiro) e na zona da albufeira da Aguieira (com Coimbra); O reforço da centralidade de Viseu (ensino especializado, saúde, administração pública/nível sub-regional, instituições culturais, serviços ao consumo fi nal; serviços às empresas); A diminuição/envelhecimento demográfi co e a importância da rede de pequenos aglomerados (vilas e cidades de pequena dimensão); A atractividade industrial (fi leiras automóvel e madeiras) e a relevância dos produtos agrícolas de qualidade e diferenciação; A importância do Mondego e do Alva; Barragens da Aguieira; Planos de Bacia e fecho dos sistemas em alta de água e saneamento. No que respeita às acessibilidades rodoviárias, destaque para o facto de Dão Lafões ser servido pelas seguintes infra-estruturas: IP3, que tem como destinos fi nais Vila Verde da Raia (Chaves) para Norte e Figueira da Foz para Sul, com um papel importante na ligação de Viseu à parte Norte do Distrito e a Régua, Vila Real e Espanha (Galiza). A ligação a Coimbra possui um baixo nível de serviço, com características que não respondem à procura existente - em Novembro de 2007, foi aprovado pelo Governo o lançamento de concursos públicos internacionais para a concepção e construção do IP3, em perfi l de auto-estrada, entre Coimbra e Viseu (concessão Auto-Estradas do Centro vd. ponto 7.2.); O IP5/A25, que liga Aveiro a Vilar Formoso, garantindo a ligação à A1 (IP1) e a Salamanca (através de Vilar Formoso). O IC12, que estabelece ligações de interesse regional entre Santa Comba Dão, Carregal do Sal, Nelas e Mangualde, fazendo a ligação entre o IP3 e o IP5. No âmbito da concessão Auto-Estradas do Centro, está prevista a construção de troços entre Santa Comba Dão e Mangualde. De referir que alguns municípios dispõem de boas acessibilidades ao IP5 e/ou ao IP3, principalmente os que se localizam próximo destas infra-estruturas, como é o caso de Oliveira de Frades, Tondela, Santa Comba Dão, Vouzela e Castro Daire. Noutros municípios, esta ligação é apenas estabelecida com a sede, existindo territórios que permanecem muito isolados. No que respeita às ligações dos municípios à cidade de Viseu, em alguns casos são realizadas através dos itinerários principais (conjugados com as estradas nacionais), principalmente Tondela, Santa Comba Dão, Oliveira de Frades, Vouzela e Castro Daire, existindo Estradas Nacionais que asseguram uma ligação rápida, por exemplo, de Viseu a São Pedro do Sul (EN16) e a Nelas (EN231). Existem ainda importantes ligações externas que permitem relações relevantes com os municípios de regiões vizinhas, como é o caso de Vila Nova de Paiva a Moimenta da Beira (EN323) e Aguiar da Beira a Fornos de Algodres e à Guarda (EN330). 5

6 No que respeita à rede ferroviária, a sub-região Dão-Lafões é atravessada pela linha da Beira Alta, definida, pelo documento de Orientações Estratégicas para o Sector Ferroviário, como o eixo de maior procura e com as principais acessibilidades às plataformas logísticas, portos, aeroportos e fronteiras. Localizam-se na sub-região algumas infra-estruturas complementares do sistema aeroportuário nacional: em Viseu, existe um aeródromo certifi cado de utilização pública, utilizado principalmente por privados e que está vocacionado para funções específi cas, como emergência médica, protecção civil, trabalho aéreo, aviação desportiva e educacional. 2. DEMOGRAFIA Em 2009 residiam na sub-região Dão Lafões cerca de 291 mil indivíduos, concentrados sobretudo nos municípios Viseu (34% da população total), Tondela (11%) e Mangualde (7%). Aguiar da Beira e Vila Nova de Paiva eram os municípios menos populosos (não indo além dos 2% do total da população residente na sub-região). FIGURA 2 - POPULAÇÃO RESIDENTE 2009 Fonte: INE. Viseu evidencia o dinamismo demográfi co próprio de uma capital de Distrito, com um crescimento populacional, entre 1991 e 2009, superior a 2.8%. Este município destaca-se também com os valores mais elevados de densidade populacional (196.2 hab./km 2, em 2009), seguindo-se os municípios Nelas (117.2 hab./km 2 ) e Santa Comba Dão (109.2 hab./km 2 ). A sub-região Dão Lafões apresentou, em 2009, uma taxa de crescimento efectivo de -0,08%, tendência negativa que se vem acentuando nas últimas décadas. O município de Viseu destacase, sendo o município da sub-região que apresenta o mais elevado valor naquele indicador, ainda que muito ténue (0,46%). O decréscimo demográfi co de alguns municípios é o resultado de uma tendência de concentração nas áreas urbanas mais importantes da sub-região ou da envolvente e, ainda, dos fl uxos de emigração que continuam a marcar este território. 6

7 FIGURA 3 - TAXA DE CRESCIMENTO EFECTIVO DA POPULAÇÃO RESIDENTE Fonte: INE O índice de envelhecimento da população da sub-região apresenta um valor próximo do da região Centro (148.2 contra 147.2, respectivamente, em 2009) mas revela-se superior ao valor do País (de 115.5). Mais uma vez o município de Viseu se destaca, com o valor mais baixo deste indicador (105.2). O envelhecimento demográfi co é mais acentuado nos municípios de Mortágua (227.2) e Tondela (206.2). 3. ACTIVIDADES ECONÓMICAS, POLOS INDUSTRIAIS E CLUSTERS Em 2009, o Produto Interno Bruto (PIB) a preços correntes da sub-região Dão Lafões rondava os 3.4 mil milhões de euros (o equivalente a apenas 2.1% do total nacional e a 11% do total da região Centro). Em termos de Valor Acrescentado Bruto (VAB), a relevância nacional e regional da subregião rondava os mesmos valores. Naquele ano, o PIB per capita a preços correntes da sub-região era de 11.8 milhares de euros, valor inferior aos registados a nível nacional (de 15.8 milhares de euros) e na região Centro (13.2 milhares de euros). O índice de disparidade do PIB per capita da sub-região em relação à média nacional permite aferir que o Dão Lafões apresenta um PIB per capita cerca de 25% abaixo do valor médio nacional. O índice do poder de compra evidencia a heterogeneidade da sub-região, e particularmente a 7

8 demarcação do município de Viseu face aos restantes, com o valor mais próximo (embora inferior) da média nacional (94.3). Salienta-se ainda um conjunto de municípios que apresentam um valor correspondente a metade, ou menos, da média do País: Penalva do Castelo (50.2), Aguiar da Beira (49.9) e Vila Nova de Paiva (49.8). A sub-região representava, em 2010, apenas cerca de 3% dos fl uxos do comércio internacional em Portugal. Em 2009, a taxa de cobertura das entradas pelas saídas na sub-região foi de 128% (muito acima da média regional de 121% e da média nacional de 62%). Em 2009, cerca de 63 mil indivíduos desenvolviam a sua actividade económica no Dão Lafões, o equivalente a 2% do emprego total do país. As actividades económicas mais representativas na sub-região em termos de emprego são, por ordem decrescente: a agricultura, produção animal, caça e silvicultura (22% do emprego total da sub-região), o comércio por grosso e a retalho (13%) e a construção civil (9%). As actividades industriais representam, no seu conjunto, cerca de 18% do emprego total do Dão Lafões. Cerca de 24 mil empresas tinham, em 2009 sede nos municípios do Dão Lafões, concentrando-se sobretudo nos municípios de Viseu (42% do total de empresas sedeadas na sub-região) e Tondela (10%). Os sectores de actividade económica não industriais mais representativos em termos empresariais são, por ordem decrescente de importância, o comércio por grosso e a retalho (29% do total de empresas sedeadas na sub-região), a construção civil (16%) e as actividades imobiliárias, alugueres e serviços prestados às empresas (15%). As empresas industriais representam cerca de 8% do total de empresas com sede na sub-região, destacando-se as empresas das indústrias metalúrgicas de base e de produtos metálicos (25% do total de empresas industriais sedeadas no Dão Lafões), das indústrias alimentares, das bebidas e do tabaco (17%), das indústrias da madeira e da cortiça e suas obras (14%) e da indústria têxtil (10%). A taxa de natalidade de empresas no Dão Lafões posicionou-se, em 2008, abaixo da média nacional (12.6% contra 14.2%). Por seu turno, em 2007, a taxa de mortalidade de empresas foi de 14.2% (valor inferior ao registado a nível nacional, de 16.1%). No que respeita à estrutura dimensional das empresas com sede nos municípios da sub-região, o Dão Lafões é marcado pela coexistência de empresas de pequena dimensão e de grandes empresas: cerca de 27% dos Trabalhadores por Conta de Outrem (TCO) desenvolviam a sua actividade, em 2008, em empresas com menos de 10 trabalhadores; cerca de 24% dos TOC pertencem a empresas com mais de 250 trabalhadores. Em 2009, as empresas do Dão Lafões atingiram um volume de negócios de 5.3 mil milhões de euros. Os sectores mais representativos em termos de volumes de negócios foram, por ordem decrescente de importância: comércio a retalho, excepto de veículos automóveis e motociclos (17% do volume de negócios total); comércio por grosso, excepto de veículos automóveis e motociclos (15%); indústrias da madeira e da cortiça e suas obras, excepto mobiliário (8%); fabricação de produtos metálicos, excepto máquinas e equipamentos (7%); fabricação de veículos automóveis, reboques, semi-reboques e componentes para veículos automóveis (6%). 8

9 FIGURA 4 - TAXA DE TCO EM EMPRESAS COM MENOS DE 10 TRABALHADORES Fonte: INE. FIGURA 5 - TAXA DE TCO EM EMPRESAS COM MAIS DE 250 TRABALHADORES Fonte: INE. 9

10 Especialização da base produtiva A sub-região Dão Lafões apresenta características próprias que fazem deste território a charneira entre o interior e o litoral: Nas últimas décadas, assistiu-se à transformação de uma economia fortemente ligada à agricultura para uma economia marcada pela importância de determinados sectores industriais e pelo incremento das actividades de comércio e serviços; A sub-região funcionou como alavanca da atracção de investimentos para o centro interior norte do País; Viseu, o principal centro urbano, que concentrava funções essencialmente no âmbito das actividades comerciais (além das de natureza administrativa), transformou-se numa cidade de prestação de serviços às pessoas e às empresas da sub-região; O desenvolvimento, para além de atingir o principal centro urbano da sub-região orientou-se ao longo das vias de comunicação - do IP5, em direcção a Oliveira de Frades e Vouzela e do IP3 para Sul em direcção a Tondela, principalmente. Outros municípios, como Mangualde e Nelas, desenvolveram-se através da interacção com Viseu. Do ponto de vista da especialização da base produtiva, de referir que determinadas actividades primárias mantêm expressividade em alguns municípios, contribuindo de forma signifi cativa para o emprego e a criação de riqueza na sub-região: é o caso da avicultura, particularmente nos municípios de Tondela e Oliveira de Frades; das actividades ligadas à fl oresta, principalmente nos municípios de Santa Comba Dão, Sátão, Castro Daire, Vouzela e Oliveira de Frades; da vinicultura, sector de forte reconhecimento da sub-região. De facto, o vinho Dão, com Denominação de Origem Controlada (DOC), é considerado uma das principais land marks da sub-região, sendo o produto externamente mais (re)conhecido, para além da relevância económica 2. O Vinho de Lafões, com Indicação de Proveniência Regulamentada (IPR), produzido nos municípios de Oliveira de Frades, São Pedro do Sul e Vouzela, regista áreas e volumes de produção muito menores, apresentando menor expressão em termos económicos. No que respeita à indústria, os processos produtivos que se desenvolveram na sub-região foram sobretudo de mão-de-obra intensiva e de organização industrial baseada em unidades industriais de pequena dimensão, apesar de terem surgido unidades de grande dimensão centradas no investimento estrangeiro. Os sectores que se apresentaram como mais dinâmicos foram os tradicionais da indústria transformadora nacional (vestuário, madeiras e metalomecânica ligeira). Nos últimos anos, o sector secundário, sobretudo a indústria transformadora, tem vindo a diminuir o seu peso no Dão Lafões, consequência do encerramento ou deslocalização de empresas multinacionais (como o caso da Johnson em Nelas) e da perda de competitividade dos sectores industriais marcantes na sub-região. Face a um desenvolvimento industrial relativamente recente e aos problemas enfrentados pelas empresas industriais, o comércio e os serviços destacam-se na dinâmica económica do Dão Lafões, concentrando-se sobretudo na cidade de Viseu e nas suas proximidades. Assim, a sub-região apresenta uma estrutura de emprego distribuída entre sectores básicos como o comércio, a construção, o turismo e restauração, as actividades associativas/serviços às famílias, a agricultura e silvicultura, com uma expressão signifi cativa, e alguns sectores industriais. 2 Da Região Demarcada do Dão (com cerca de 376 mil hectares) fazem parte os municípios de Aguiar da Beira, Carregal do Sal, Mangualde, Nelas, Penalva do Castelo, Santa Comba Dão, Sátão, Tondela e Viseu (parcialmente), e ainda Arganil, Tábua, Mortágua, Oliveira do Hospital, Fornos de Algodres, Gouveia, Seia. 10

11 Em termos de clusters há a destacar a importância dos: Cluster Automóvel, em que se destaca a localização de uma Original Equipment Manufacture (OEM) a CITROEN LUSITANA, em Mangualde, com actividade de montagem de veículos comerciais ligeiros; e de fabricantes de componentes como a HUF Portuguesa, em Tondela, e a BOMORO Portuguesa, também em Tondela, do grupo BOSCH, ambas especializadas no fabrico de fechos, fechaduras e puxadores; mais recentemente instalaram-se novas empresas como a SASAL Assentos para Automóveis, que produz capas para assento automóvel, em Vouzela, ou a EDA, que produz assentos em Nelas, ambas as empresas do grupo francês FAURECIA. Referência também para a AVON AUTOMOTIVE Portugal, em Nelas, pertencente a uma multinacional americana fabricante de borrachas para o sector automóvel. Cluster Têxtil, em que se destacam a BORGSTENA TEXTILE Portugal, em Nelas, especializada em têxteis para o sector automóvel e a BRITONS Indústria de Alcatifas, em Vouzela, empresa do Grupo Brintons Limited, que se dedica à produção de carpetes/ alcatifas para cadeias internacionais de hotéis, navios, casinos, aeroportos, centros comerciais, cinemas, entre outros. Cluster Madeira, em que estão presentes grandes empresas exportadoras de produtos de madeira como a SIAF/SONAE (vd, Caixa), a LUSOFINSA - Indústria e Comércio de Madeiras e a MADIBERIA - Transformação e Comércio de Madeiras, ambas em Nelas: mais recentemente instalaram-se novas empresas como a DIERRE Portugal Portas de Segurança, em Santa Comba Dão. Cluster Metalomecânica, destacando-se empresas como a MARTIFER, com sede em Oliveira de Frades, a MARCOVIL Metalomecânica de Viseu, que desenvolve e produz soluções para equipamentos industriais como calandras hidráulicas, pontes e pórticos rolantes, túneis de decapagem, centrais de betão e destroçadores; a GRUVIS - Estruturas Multiuso para Construção, também em Viseu, empresa especializada na produção de estruturas metálicas para construções, edifícios comerciais e grandes superfícies, edifícios industriais, estruturas de apoio à indústria e obras ferroviárias. Cluster Cerâmica, com a presença de empresas como a AQUATIS Companhia Europeia de Louça sanitária, em Santa Comba Dão, e a CERUTIL Cerâmicas Utilitárias, empresa do Grupo Visabeira. Em termos de clusters, a dinâmica do Dão Lafões sugere um alastramento à sub-região de clusters típicos do Entre Douro e Vouga e do Baixo Vouga. A construção do IP 5, com consequente melhoria da acessibilidade ao litoral, a elevada disponibilidade de mão-de-obra local (ainda que sem grande tradição de trabalho na indústria) e a oferta de espaços de acolhimento industrial a baixo preço criaram condições para que o Dão Lafões pudesse ser abrangido pela extensão em mancha de óleo de algumas das actividades localizadas em sub-regiões muito mais industrializadas, e por vezes saturadas, como o Entre Douro e Vouga e o Baixo Vouga. Viseu, Mangualde e Nelas surgem como os municípios que mais benefi ciaram deste processo de extensão. Além dos clusters referidos, pertencentes a sectores de actividade mais tradicionais, o Dão Lafões destaca-se pela crescente presença de empresas do sector farmacêutico. De referir também o desenvolvimento do cluster do turismo, centrado sobretudo no produto turístico termalismo, em virtude das características geológicas do Dão Lafões, propícias à abundância de águas termais com propriedades terapêuticas. Estão em funcionamento na sub-região várias estâncias termais (São Pedro do Sul, Alcafache, Carvalhal, Caldas de Felgueira, Caldas de Sangemil, Caldas da Cavaca) e perspectiva-se, a curto prazo, a dinamização das Termas do Granjal. 11

12 Impulsionadas pelo termalismo, a oferta turística da sub-região tem vindo a ser reforçada, nomeadamente em segmentos específi cos como os hotéis de qualidade superior e o Turismo em Espaço Rural (TER). As caixas seguintes apresentam exemplos de empresas do Dão Lafões, que constituem importantes grupos económicos e que pertencem a sectores de especialização da sub-região: CAIXA 1 GRUPO VISABEIRA O Grupo Visabeira iniciou a sua actividade em 1980 no sector das Telecomunicações, prestando serviços de instalação, manutenção e gestão de infra-estruturas de rede. Actualmente o Grupo Visabeira agrega um universo composto por mais de cinco dezenas de empresas, com uma actuação estruturadas em 5 sub-holdings: - Visabeira Global: integra as empresas especializadas nos sectores das telecomunicações, energias, tecnologias e construção. Refi ram-se as empresas Viatel (engenharia e redes de telecomunicações); PDT Projectos de Telecomunicações (redes fi xas, móveis, por cabo e infra-estruturas de telecomunicações); Constructel (construção e manutenção de infra-estruturas e redes de telecomunicações); Gatel (engenharia de redes de telecomunicações e energia); Visabeira-Infra-Estruturas (construção, instalação, manutenção, supervisão e assistência técnica de infra-estruturas do sector energético); Beiragás (principal distribuidora de gás natural no Centro do País); Ambitermo (desenvolvimento e concepção de caldeiras e sistemas de recuperação de energia industriais); Pinewells (produção de biocombustíveis sólidos - wood pellets -, valorização de resíduos e desperdícios fl orestais); Granbeira (actuação no sector extractivo de rochas ornamentais, desde blocos até aos mais variados tipos de agregados e produção de betão). - Visabeira Indústria: integra unidades especializadas em diferentes áreas de produção industrial, como o fabrico de mobiliário de cozinha e cerâmica utilitária, tubos de PVC e polietileno, cabos eléctricos e telefónicos, extracção e transformação de rochas ornamentais, produção de agregados e betão pronto. Possui unidades fabris em Portugal, Angola e Moçambique. - Visabeira Imobiliária: integra empresas de comércio, serviços, do sector residencial e turístico. Refi ram-se as empresas Visabeira Imobiliária SA (promotor imobiliário responsável pelo desenvolvimento e comercialização de empreendimentos de alta qualidade, tanto nas áreas residencial e comercial como turística). - Visabeira Turismo: compreende uma variedade de unidades hoteleiras de 4 e 5 estrelas, resorts turísticos, centros de congresso, golfe, complexos de lazer, bem-estar e entretenimento, novos conceitos em restauração, pistas de gelo, piscinas, ginásios, courts de ténis, squash, spa e health clubs, espaços de animação e agências de viagem. - Visabeira Participações: concentra os investimentos fi nanceiros do Grupo Visabeira em empresas estrategicamente seleccionadas e com as quais existem importantes sinergias, bem como actua como incubadora de novos projectos. Entre os seus clientes, encontram-se alguns dos mais infl uentes players em sectores determinantes, como o Grupo PT, France Telecom, EDP, ZON Multimédia, Grupo Galp, TDM Telecomunicações de Moçambique, Angola Telecom, Sonae, Belgacom, Wal-Mart, Grupo Auchan, Ericsson, Alcatel, Kaufhof, CTT, mcel, Autarquias, entre muitos outros. A nível internacional assume uma destacada presença em Moçambique, Angola, Espanha, França, Marrocos, Argélia, Roménia, Bélgica, África do Sul e Caraíbas, e os seus produtos estão presentes em mais de quatro dezenas de países. O Grupo Visabeira, através de uma participada da Cerutil, procedeu à aquisição da maioria do capital da empresa Fábrica de Faianças Artísticas Bordalo Pinheiro e detém a Vista Alegre Atlantis. De referir que, em 2009, o Grupo inaugurou duas unidades hoteleiras de 5 estrelas na sub-região Dão Lafões: o aldeamento Montebelo Aguieira Lake Resort & Spa, situado junto à Barragem da Aguieira, em Mortágua; e o Hotel Casa da Ínsua, em Penalva do Castelo. Através da Visabeira Indústria, o Grupo integra o Pólo de Competitividade e Tecnologia Indústria da Fileira Florestal, reconhecido formalmente como Estratégia de Efi ciência Colectiva em Julho de Por outro lado, através da Vista Alegre Atlantis, integra o Outro Cluster Habitat Sustentável, também uma Estratégia de Efi ciência Colectiva reconhecida formalmente. Integra ainda o Pólo de Competitividade e Tecnologia TICE - Pólo de Tecnologias de Informação, Comunicação e Electrónica. Fontes: Grupo Visabeira. 12

13 CAIXA 2 MARTIFER Com sede em Oliveira de Frades, a Martifer Sgps é a empresa mãe de um grupo de cerca de 120 empresas, divididas por quatro segmentos básicos de actividade cujos activos excedem já os 300 milhões de euros: Construção; Equipamentos para a Energia; Biocombustíveis; Energia Eléctrica. O crescimento contínuo registado desde a constituição da Martifer Construções Metalomecânicas, em 1990 (que em termos médios tem rondado os 30%/ano), conduziu o Grupo à liderança ibérica do segmento das construções metalomecânicas. Hoje, com cerca de 2000 colaboradores, a Martifer iniciou a sua actividade no sector das estruturas metálicas (em 1990), conquistando em apenas 6 anos a liderança do mercado nacional. As estruturas em inox e alumínio têm vindo a assumir um papel importante dentro da empresa. A Martifer Construções é ainda uma das principais empresas do Grupo: é líder Ibérica e um dos principais players europeus no sector das estruturas metálicas, reúne uma vasta experiência na construção de edifícios, fábricas, pontes, torres, estádios e aeroportos. O Grupo complementa a sua actividade com a aposta nas energias renováveis, no desenvolvimento da área dos equipamentos para a energia, nomeadamente na produção de componentes como torres eólicas e caixas multiplicadoras para aerogeradores e na instalação de parques eólicos e parques solares chave-na-mão. Integra a Martifer Energy Systems, através da qual acompanha a expansão da indústria da energia eólica a nível global, numa lógica de verticalização e internacionalização do negócio, multiplicando unidades industriais e apostando no fornecimento de projectos chave-na-mão. No domínio da energia solar, apresenta serviços e soluções inovadoras em matéria de efi ciência energética de edifícios e em sistemas solares, térmicos e fotovoltaicos, com soluções de tecnologia fi xa ou de seguimento. No domínio da energia das ondas, criou um Núcleo de Investigação e Desenvolvimento, com o objectivo de promover uma tecnologia para produção de energia eléctrica a partir das ondas do mar (projecto Flow). Por outro lado, adquiriu, em Janeiro de 2008, 96.79% do capital da Navalria Docas, Construções e Reparações Navais, detentora dos Estaleiros Navais de São Jacinto. No domínio dos biocombustíveis, integra a subholding Prio - a sua actividade cobre a total cadeia de valor de produção de biodiesel, desde a produção das sementes oleaginosas até à distribuição de combustíveis, passando pela extracção de óleos vegetais e produção de biodiesel nas unidades de Aveiro e da Roménia. Assegurou uma presença global através da aposta na agricultura na Roménia e no Brasil, não descurando a produção nacional através de acordos com agricultores do Alentejo e do Ribatejo, para a cultura do girassol. A Prio pretende penetrar noutros países, como Angola e Moçambique, Polónia, Moldávia e Ucrânia. Para fazer face ao seu importante plano de investimentos nas diversas áreas, a Martifer entrou em Bolsa em Junho de 2007, através de uma operação de aumento de capital. A internacionalização do Grupo Martifer fez sempre parte integrante das preocupações estratégicas da empresa. Este processo teve início em 1999, com a criação da Martifer Espanha. Actualmente, a Martifer está presente em mais de 15 países. Em Julho de 2008, a Martifer e o Grupo CGD (através da Caixa Capital, Sociedade de Capital de Risco) celebraram um acordo de entendimento em que estabelecem os princípios de colaboração entre as duas sociedades ao nível da promoção e concretização de investimentos na área das energias renováveis, mais especifi camente energia eólica e solar. Através da Martifer Solar, o Grupo concebeu e fabricou o SunPark, um novo produto de integração arquitectónica, com tecnologia Plug and Play, de energia solar fotovoltaica - trata-se de uma tecnologia aplicada na cobertura de parques de estacionamento, montada e equipada para gerar electricidade. Está envolvido no projecto Smart Energy, projecto de efi ciência energética assinado em Julho de 2008, em Viseu, por cerca de 30 parceiros, entre empresas e universidades. Tem também em curso projectos para o porto de Aveiro, nas áreas do biodiesel e da energia eólica. De referir ainda que a Martifer integra o Pólo de Competitividade e Tecnologia Energia, reconhecido formalmente como Estratégia de Efi ciência Colectiva em Julho de Fontes: Grupo Martifer. 13

14 CAIXA 3 JVC HOLDING A JVC Holding é um grupo detido pelo empresário de Tondela Joaquim Vieira Coimbra que detém ou participa em meia centena de empresas pertencentes aos mais variados sectores de actividade económica. Tem investimentos na banca e participação na Sociedade Lusa de Negócios, além de investimentos na comunicação social (aplicou, em 2008, 1.5 milhões de euros no semanário Sol), no turismo (destacando-se a parceria com o Grupo SIRAM no segmento do turismo residencial de luxo), na energia, na refrigeração e painéis isotérmicos, na tecnologia e na agro-indústria. Desde 2009 que controla a Global Wines, depois de ter acordado com os accionistas fundadores da Dão Sul a cedência das suas participações (33%), que juntou aos 50% de acções que já detinha. Fontes: JVC; Imprensa. CAIXA 4 DAÕ SUL A Dão Sul Sociedade Vitivinícola foi fundada em 1990 na região do Dão, com o objectivo de mudar a imagem dos vinhos portugueses. Mais tarde, verifi cando a importância em apostar noutras regiões do País, foram constituídas sociedades com produtores locais nas regiões do Alentejo, Douro, Estremadura e Bairrada, permitindo a criação de uma gama alargada de produtos provenientes das várias regiões vitivinícolas. No presente, é maioritariamente detida pela JVC Holding. Além da aposta nos vinhos nacionais, a Dão Sul produz vinhos no Brasil, a uma latitude de 8º Sul, num projecto único a nível mundial. Produz vinhos que vão desde um preço extremamente acessível e com uma excelente relação qualidade/ preço, como são os casos do Quinta de Cabriz Colheita Seleccionada e o Quinta dos Grilos, ambos da região do Dão, a vinhos monocastas e a vinhos topo de gama e com uma fi losofi a de concepção singular como, por exemplo, o Dourat e o Pião, vinhos que resultam da junção de vinhos de origem portuguesa com vinhos de origem espanhola e italiana, respectivamente. Além dos vinhos tintos e brancos de mesa, produz também vinhos espumantes, provenientes das regiões do Dão (branco) e Bairrada (branco e tinto), bem como aguardentes bagaceiras e vínicas, vinho licoroso e vinho do Porto. A Dão Sul é uma das PME inovadoras da COTEC Portugal e foi a única empresa do sector a ser admitida nesta rede, já que todas as outras pertencem à área das novas tecnologias. A empresa integra o Cluster Agro-Industrial do Ribatejo, Estratégia de Efi ciência Colectiva reconhecida formalmente em Julho de Fontes: Dão Sul; Imprensa. CAIXA 5 NUTROTON A Nutroton SGPS é um grupo do mercado alimentar que centra a sua actividade na comercialização de produtos avícolas, com o controlo de toda a cadeia produtiva através da produção de rações, pintos e ovos. O Grupo teve a sua origem na década de 50 do século XX na Somercal, Sociedade de Mercearias do Caramulo, empresa que pretendia ser uma Central de Compras da então Estância Sanatorial do Caramulo, que deu origem, em 1961, à Granja Avícola Portuguesa (Gapol). Fazem parte do Grupo as seguintes empresas: Nutroton; Multiaves; Agrocaramulo; Aviários do Areal; Iberavi; Angolaves; Iberfer; Nutroton Energia. Em Março de 2009 a Nutroton Energias formalizou a adjudicação junto do Governo da central de biomassa de Viseu, um projecto de 15 milhões de euros que prevê a produção de electricidade através de resíduos fl orestais. Em Janeiro de 2010, esta empresa adquiriu 50% da Floponor, empresa de tratamento de resíduos de biomassa, de forma a garantir o fornecimento de matéria-prima para as cinco centrais de biomassa que pretende desenvolver no País. Fontes: Nutroton; Imprensa. 14

15 CAIXA 6 SIAF- SOCIEDADE DE INICIATIVA E APROVEITAMENTOS FLORESTAIS/SONAE INDÚSTRIA Com sede na Maia, a Sonae Indústria é a sub-holding da Sonae e constitui um dos maiores produtores mundiais de painéis derivados de madeira. Teve a sua origem em 1959, ano de fundação da Sonae (Sociedade Nacional de Estratifi cados), criada com o objectivo de produzir estratifi cados a partir do engaço de uva. Problemas tecnológicos inesperados difi cultaram o sucesso inicial da sua actividade, tendo-se optado por partir para a produção de termolaminado decorativo à base de papel. Em 1990 arrancou a produção da fábrica de Mangualde (Siaf - Sociedade de Iniciativa e Aproveitamentos Florestais, uma unidade de MDF). As suas participações incluem actividades de produção de: -Termolaminados decorativos, produtos químicos (formaldeído e resinas à base de formaldeído), componentes, soluções e sistemas para a indústria do mobiliário, sectores da construção e decoração; - Aglomerado de partículas de madeira, Medium Density Fibreboard (MDF), High Density Fibreboard (HDF), aglomerado de fi bras duro, contraplacado e Oriented Strand Board (OSB) e laminados decorativos de alta pressão; - Papel e embalagem de cartão canelado; - Produtos e serviços de valor acrescentado - componentes, soluções e sistemas - para as indústrias de mobiliário, construção, decoração e para o sector de bricolage; - Produtos químicos (formaldeído, resinas à base de formaldeído e papéis impregnados). A empresa possui operações industriais em dez países, na Europa, América do Norte, América do Sul e África. De referir que a Sonae Indústria integra os Pólos de Competitividade e Tecnologia Indústria da Fileira Florestal e Produtech Tecnologias de Produção, reconhecidos formalmente como Estratégia de Efi ciência Colectiva em Julho de Grupo: Sonae; Imprensa. CAIXA 7 ALBERPLAS O Grupo ALBERPLÁS é o líder do mercado português no subsector de fi lmes, mangas e embalagens fl exíveis em plástico, transformando mais de 95 mil toneladas de polímeros por ano. As suas principais matérias-primas, polietileno de alta densidade, polietileno de baixa densidade e polipropileno, são fornecidas na quase totalidade por sociedades petroquímicas multinacionais.os produtos que fabrica têm como principal destino o mercado nacional português, no qual, quer no sector da distribuição, comércio e serviços, quer no sector da indústria, fornece os principais grupos e empresas nacionais e estrangeiras aí a operar. O Grupo é constituído pelas seguintes empresas: - ALBERPLÁS Indústria de Plásticos: sedeada na Zona Industrial de Albergaria-a-Velha, iniciou a sua actividade em 1992, em consequência do desejo de crescimento e opção estratégica de deslocalização do negócio até então exclusivamente desenvolvido na Polivouga. - POLIVOUGA Indústria de Plásticos: iniciou a sua actividade em 1982, em Fataunços (Vouzela), vocacionando-se para o fabrico de fi lmes e mangas para a agricultura e indústria e alguns sacos para a distribuição e comércio tradicionais. - TOPACK Indústria de Plásticos: sedeada na Zona Industrial de Nelas, iniciou a sua actividade em 1980, com a fabricação e comércio de sacos em plástico de alta densidade. Fontes: Alberplas; Imprensa. 15

16 No que respeita ás empresas multinacionais com instalações industriais nesta região salientaríamos a PSA e a HUF ambas integradas no Cluster Automóvel em Portugal: CAIXA 8 PSA (PEUGEOT CITROEN) A Peugeot Citroën Automóveis Portugal foi criada em 1962, com a denominação social de Citröen Lusitânia, tendo começado a laborar em Em Portugal, o Grupo PSA é constituído pelas marcas Peugeot e Citroën, o centro industrial de Mangualde, a divisão de equipamentos Faurecia, a empresa de logística GEFCO e a sociedade fi nanceira Banque PSA, com um total de cerca de 4 mil empregos directos. A fábrica de Mangualde é uma das mais de uma dezena de centros de produção automóvel de que o Grupo dispõe em todo o mundo, no qual produz, na mesma plataforma, o Citroën Berlingo e o Peugeot Partner. Em Dezembro de 2009 a empresa apresentou um projecto de modernização da sua unidade fabril, para a produção de um novo modelo de veículos automóveis. O Governo português irá subsidiar em 21 milhões de euros a empresa, numa medida que obrigará a empresa a garantir a sua manutenção e a manter os actuais 750 postos de trabalho até O investimento, resultante de uma candidatura ao Sistema de Incentivos à Inovação, permitirá a manutenção da actividade do fabricante em Portugal, assegurará a actividade dos fornecedores nacionais e das pequenas empresas que lhe estão associadas, visando, ainda, a produção de um novo modelo de veículos automóveis (o Citroën Berlingo e o Peugeot Partner) e a melhoria da efi ciência dos processos de fabricação. Deste modo, espera-se que o valor de vendas do novo projecto da PSA ascenda aos milhões de euros e que o valor acrescentado atinja os milhões de euros, até Em 2010 a fábrica de Mangualde iniciou a produção de um dos novos modelos da Citröen Berlingo e do Peugeot Partner, os designados B9, produzidos desde 2008 na unidade de Vigo. De referir que a empresa integra o Cluster das Indústrias da Mobilidade, reconhecido como Estratégia de Efi ciência Colectiva em Julho de Fontes: PSA; Imprensa. CAIXA 9 HUF PORTUGUESA A Huf Portuguesa, instalada em Tondela desde 1991, está inserida num consórcio que agrupa a Huf España e resultou do investimento conjunto de dois grupos europeus ligados à indústria de componentes para o automóvel a Huf Hülsbeck & Fürst (Alemanha) e a Ficosa International (Espanha). Líder europeu em fornecimento de sistemas de acesso, segurança e imobilização para o automóvel, a Huf Hülsbeck & Fürst tem fábricas na Europa, Ásia e América, estando representada em 12 países. Tem como principais clientes a Daimler - Chrysler, Grupo VW e BMW. A Ficosa International, por seu turno, fabrica cabos e sistemas de travão, espelhos e componentes plásticos para a indústria automóvel. Este grupo espanhol marca presença na Europa, América e Ásia, tendo mais de duas dezenas de fábricas a laborar. Fornece a clientes como GM/Opel; Ford; Grupo VW; PSA (Peugeot/Citroën) e Renault. Em Portugal, a Ficosa International tem uma fábrica na Maia - A FicoCables. A principal actividade da Huf Portuguesa é o fabrico de sistemas de acesso e imobilização para o automóvel, nomeadamente conjuntos de chaves e fechaduras electrónicas e mecânicas, sistemas de bloqueio de direcção e puxadores externos para portas. Tem como clientes a GM/Opel; Ford; VW (Audi;Seat;Skoda); PSA (Peugeot/Citroën). Conta com cerca de 3 centenas de colaboradores. Fontes: Huf; Imprensa. As indústrias mineiras estão presentes em Dão Lafões. A exploração dos feldspatos constitui uma das actividades deste sector cuja produção se destinava tradicionalmente às indústrias cerâmicas. A importância crescente do lítio veja-se a sua aplicação no fabrico da nova geração de bateria, incluindo para aplicação na mobilidade eléctrica - fez olhar para as reservas de feldspatos existentes em Portugal com novos olhos. Uma empresa a FELMICA tem vindo a destacar-se neste campo. 16

17 CAIXA 10- FELMICA Portugal é rico no seu subsolo em lítio, que está especialmente concentrado nos distritos de Guarda, Viseu, Vila Real e Viana do Castelo. É uma matéria-prima muito importante e utilizada nas baterias recarregáveis para os veículos automóveis, telemóveis, computadores portáteis, câmaras digitais, entre outros produtos. Actualmente Portugal é o maior produtor da Europa de lítio, mas este encontra-se agregado a outros metais, havendo ainda dúvidas sobre a viabilidade fi nanceira da sua separação. A maior empresa extractiva de lítio em Portugal localiza-se em Mangualde e é designada por FELMICA. De acordo com um estudo recente do Departamento de Energia dos EUA, Portugal ocuparia a 5ª posição entre os produtores mundiais de lítio. Fundada em 1967, a FELMICA é uma empresa especializada na extracção e transformação de matérias-primas para a indústria cerâmica. Em Agosto de 2007, a Direcção-Geral de Geologia e Energia realizou um contrato de prospecção e pesquisa de depósitos minerais de quartzo e feldspato (Anúncio nº 5100/2007 de 2 de Agosto D.R. nº 148 II Série) detendo, em 2009, direitos de exploração sobre mais de 25 concessões mineiras destes dois metais. Actualmente, explora 24 jazidas das quais 6 são de lítio. A totalidade da produção desta empresa destina-se à indústria cerâmica, sendo o lítio a base da produção de mosaicos, azulejos e louças sanitárias e de cozinha. Ao nível do processo produtivo, a FELMICA introduziu a separação óptica dos minérios, inovação esta que permite aproveitar integralmente o minério e obter uma concentração de lítio cerca de três vezes superior há habitual. Em 2008, iniciou-se a produção de concentrados de lítio, potencialmente utilizáveis nas baterias dos automóveis eléctricos. Estes concentrados são a base da metalurgia do lítio. PRINCIPAIS OCORRÊNCIAS DE LÍTIO EM PORTUGAL Fontes: LNEG RECURSOS HUMANOS - EDUCAÇÃO BÁSICA E SECUNDÁRIA Nos contextos nacional e regional, a sub-região Dão Lafões apresenta um perfi l desfavorável no que respeita aos indicadores de qualifi cação dos recursos humanos. No ano lectivo 2008/2009, a taxa bruta de escolarização do ensino secundário era de 137%, valor inferior aos registados na região Centro (151.6%) e no País (146.7%). Santa Comba Dão e Viseu destacaram-se com os valores mais elevados deste indicador (190.6% e 184%, respectivamente), registando-se o valor mais baixo em Vila Nova de Pêra (56.3%). A taxa de retenção e desistência no ensino básico foi de 6.1%, valor inferior à média nacional (de 7.8%). No mesmo ano lectivo, cerca de 9.5 mil estudantes da sub-região frequentavam o ensino secundário, 23% dos quais estavam inscritos em cursos profi ssionais de Nível 3 (o equivalente a cerca de 2.2 mil alunos). No que se refere ao ensino tecnológico, no ano lectivo 2008/2009 cerca de 650 alunos frequentavam cursos tecnológicos. Destacaram-se os cursos tecnológicos na área da administração, da acção social e da informática. O Instituto Politécnico de Viseu e o Instituto Piaget promovem diversos Cursos de Especialização Tecnológica na sub-região, nas mais diversas áreas (desde a construção civil, à produção agrícola, à manutenção industrial e contabilidade). 17

18 FIGURA 6 - ALUNOS INSCRITOS EM CURSOS TECNOLÓGICOS POR ÁREA CIENTÍFICA (% TOTAL INSCRITOS NESTE TIPO DE CURSOS) ANO LECTIVO 2008/2009 Acção Social 24% Desporto 2% Electrot./Electrón. 8% Informática 21% Design 4% Administração 30% Marketing 6% Fonte: Ministério da Educação. QUADRO 1 - CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA NO DÃO LAFÕES ANO LECTIVO 2009/2010 Instituição Promotora Estabelecimento Designação do CET Instituto Politécnico de Viseu Escola Superior de Tecnologia de Viseu Automação e Energia Condução de Obra Energia e Climatização Instalação e Manutenção de Redes e Sistemas Informáticos Manutenção Industrial Técnico de Design de Mobiliário Técnico de Laboratório Escola Superior Agrária de Viseu Agricultura Biológica Produção Avícola Sistemas de Informação Geográfica Viticultura e Enologia Instituto Piaget - Cooperativa para o Desenvolvimento Humano, Integral e Ecológico, C.R.L. Instituto Superior de Estudos Interculturais e Transdisciplinares de Viseu Fonte: Ministério da Educação. Condução e Acompanhamento de Obra Contabilidade e Gestão Técnicas e Gestão Hoteleira 5. RECURSOS HUMANOS - ENSINO SUPERIOR E INVESTIGAÇÃO A sub-região Dão-Lafões está dotada de um número signifi cativo de instituições de ensino superior, politécnico e universitário, público e privado: Instituto Superior Politécnico de Viseu que integra a Escola Superior Agrária de Viseu, a Escola Superior de Educação de Viseu, a Escola Superior de Saúde de Viseu, a Escola Superior de Tecnologia de Viseu e a Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Lamego. 18

19 Instituto Jean Piaget composto pela Escola Superior de Educação Jean Piaget de Arcozelo (Viseu), pela Escola Superior de Saúde Jean Piaget de Viseu e pelo Instituto Superior de Estudos Interculturais e Transdisciplinares (vocacionado para o ensino das ciências aplicadas e tecnológicas). Universidade Católica Portuguesa com a presença do Centro Regional das Beiras, no qual são ministrados vários cursos de licenciatura, mestrado e doutoramento em áreas tão diversas como as letras, ciências da educação, serviço social, gestão, informática de gestão, medicina dentária e arquitectura. Instituto Superior de Ciências Educativas é uma instituição particular de ensino superior que tem o seu principal pólo em Felgueiras mas que funciona também em Mangualde desde Além das instituições de ensino superior enumeradas, a sub-região conta com a presença, em Viseu, da Escola de Estudos Avançados das Beiras. Trata-se de uma escola de estudos avançados, orientada para as empresas que pretendem apostar nos seus quadros e nas suas competências, e de uma escola empresarial, orientada para os indivíduos que apostam na sua qualifi cação profi ssional. É uma associação sem fi ns lucrativos, que tem como objecto o exercício de ensino, formação, investigação científi ca e técnica, demonstração e desenvolvimento tecnológico. Resultou de uma parceria institucional entre a Universidade Católica Portuguesa, o Instituto Politécnico de Viseu e a Associação Empresarial da Região de Viseu. Lecciona cursos de gestão para executivos (formação avançada), curso de energias renováveis, tecnologia e avaliação (pósgraduação) e curso de biotecnologia e inovação vitivinícola (formação avançada). De referir que em 2004, na sequência de uma decisão governamental, foi criado um Grupo de Trabalho tendo em vista defi nir opções estratégicas para a reorganização do ensino superior, designadamente o modelo orgânico da futura Universidade de Viseu. Considerados factores como a dimensão demográfi ca, o predomínio de actividades fortemente ameaçadas pela concorrência internacional e o défi ce de actividades baseadas no conhecimento e na tecnologia, foi defendida por esse Grupo de Trabalho a necessidade de criar um novo pólo de ensino superior público no litoral centro-norte. Propunha-se que esta reestruturação poderia passar por uma fusão de(as) várias instituições presentes, confi gurando uma única universidade com uma oferta alargada e adaptada às necessidades da sub-região Dão Lafões, em termos de formação e de investigação e desenvolvimento Diplomados do ensino superior No ano lectivo 2007/2008, o Dão Lafões apresentava uma taxa de escolarização do ensino superior de 21.1%, valor inferior ao registado no País (30.6%) e na região Centro (32.6%). Viseu apresentava o valor mais elevado da sub-região, de 62.7%. Naquele ano lectivo, cerca de 6.3 mil alunos estavam matriculados nas instituições de ensino superior do Dão Lafões. Numa análise mais fi na, de distribuição dos alunos do ensino superior pelas áreas científi cas, verifi ca-se a importância das ciências da saúde, das engenharias e ciências da educação. 19

20 FIGURA 7 - DIPLOMADOS DO ENSINO SUPERIOR POR ÁREA CIENTÍFICA (% TOTAL) ANO LECTIVO 2008/2009 Saúde 20% Serviços Pessoais 4% Serviços Sociais 2% Prot. Ambiente 4% Ciências da Educação 11% Artes 2% Humanidades 1% Ciências Sociais e do Comportamento 4% Jornalismo 6% Ciências Veterinárias 3% Agricultura, Sivicultura e Pescas 5% Arquitectura e Construção 9% Ind. Transformadoras 6% Fonte: Direcção-Geral do Ensino Superior. Informática Engenharia e 1% Técnicas Afins 14% Ciiências Empresariais 8% Ciências da Vida 0% Matemática e Estatística 1% 5.2. Investigação Em 2008, cerca de 460 indivíduos desenvolviam actividades de I&D na sub-região Dão Lafões, sobretudo em contexto empresarial. As despesas em I&D atingiam os 37.3 mil milhares de euros. As actividades de investigação desenvolvidas nas instituições de ensino superior do Dão Lafões estão centradas sobretudo no Instituto Politécnico de Viseu (IPV). De referir que há cerca de 2 décadas foi criada, no âmbito do IPV, a Associação para o Desenvolvimento e Investigação de Viseu (ADIV), associação sem fi ns lucrativos que tem como objectivos desenvolver a investigação e o desenvolvimento em todos os domínios de interesse do IPV e das suas escolas integradas, bem como fomentar a cooperação entre o IPV e o tecido empresarial. Contudo, e embora abranja diversos domínios (organização de colóquios, seminários e congressos; realização de estudos e projectos, publicação de trabalhos científi cos), a actividade da ADIV tem-se centrado na formação profi ssional, dirigida maioritariamente a empresas. No que respeita a centros de investigação na sub-região, merece destaque o Centro de Estudos em Educação, Tecnologias e Saúde (CI&DETS), uma unidade de I&D do IPV que, desde 2007, se dedica ao desenvolvimento de actividades de investigação, à promoção da cooperação e intercâmbio com outras unidades ou centros de investigação, nacionais e estrangeiros, ao desenvolvimento da competitividade do tecido empresarial através da difusão de conhecimentos, inovação e transferência de tecnologia e ao fomento da articulação entre os sistemas de ensino e de investigação. Este Centro tem como objectivo central desenvolver a investigação em ciências da educação, saúde, tecnologias e gestão, assumindo-se como uma estrutura organizativa de coordenação e apoio aos projectos de investigação. Dada a diversidade de áreas científi cas dos investigadores que integram o Centro, são ainda seus domínios de intervenção o ambiente, as ciências agrárias, as ciências biológicas, as ciências da comunicação, as ciências da saúde, as ciências do desporto, a economia e gestão, a engenharia e ciências dos materiais, a engenharia electrotécnica e computadores, a engenharia química e biotecnologia, os estudos literários, a física, a história, a linguística, a matemática e a psicologia. Maioritariamente composto por docentes do IPV, integra mais de 5 dezenas de doutorados e é constituído por dois grupos de investigação: Educação, Saúde e Desenvolvimento Social; e Engenharias, Tecnologia e Gestão. 20

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