Seminário Mensal da Área Fiscal 13 de Dezembro de Fernanda Silva Helen Mattenhauer

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1 Seminário Mensal da Área Fiscal 13 de Dezembro de 2013 Apresentadores: Samyr Qbar Fernanda Silva Helen Mattenhauer

2 Cupom Fiscal Eletrônico CF-e-SAT Cupom Fiscal Eletrônico CF-e SAT Fiscal Recentes alterações Portaria CAT-147, de Dispõe sobre a emissão do Cupom Fiscal Eletrônico - CF-e-SAT por meio do Sistema de Autenticação e Transmissão - SAT, a obrigatoriedade de sua emissão, e dá outras providências. Com as alterações das Portarias: CAT-37/13, de (DOE ) e CAT-85/13, de (DOE ). (Atualizado em 05/12/2013) - Publicado o Ajuste Sinief 19, de 11/10/2013, que altera o Ajuste Sinief 11, de 24/09/ Publicado o Ato Cotepe 41, de 20/09/2013, que altera o Ato Cotepe 9, de 13/03/ Publicada a Especificação de Requisitos versão de 09/09/2013, pelo Ato COTEPE/ICMS nº 39 de 20/09/2013. Publicado o Roteiro de Análise versão 1.1.5, de 10/09/2013, pelo Despacho do Secretário-Executivo do Confaz nº 231 de 01/11/ Disponibilizado o Assinador de Número de Segurança, para uso de Fabricantes no processo de informar a fabricação de equipamentos SAT. - Disponibilizado o acesso ao Ambiente de Testes do SAT, para uso somente por Fabricantes de equipamentos e Órgãos Técnicos.

3 Cupom Fiscal Eletrônico CF-e-SAT

4 Cupom Fiscal Eletrônico CF-e-SAT O Projeto SAT-CF-e visa ao desenvolvimento de um sistema autenticador e transmissor de cupons fiscais eletrônicos com o objetivo de simplificar e reduzir os custos de obrigações acessórias relativas às operações comerciais do varejo dos contribuintes, garantindo a segurança do documento fiscal para o adquirente. O equipamento SAT é um dispositivo que gera o CF-e-SAT, documento fiscal de existência exclusivamente digital, emitido e armazenado por meio exclusivamente eletrônico, com o intuito de documentar uma operação de circulação de mercadorias em substituição ao Cupom Fiscal, com validade jurídica garantida pela assinatura digital realizada pelo equipamento SAT com base em Certificado Digital atribuído ao contribuinte. O equipamento SAT é composto por um módulo de Hardware com Software embarcado, que irá possibilitar, por intermédio do uso de comunicação de dados, a transmissão de CFe- SAT periodicamente à SEFAZ após sua validação e autenticação, devendo operar de forma integrada aos sistemas de frente de caixa conhecidos como Aplicativo Comercial (AC).

5 Cupom Fiscal Eletrônico CF-e-SAT O equipamento SAT: Será interligado com qualquer equipamento de processamento de dados padrão de mercado que possua o AC (Aplicativo Comercial) adequado para se comunicar com o SAT; Fará a validação das informações, geração do número do Cupom Fiscal Eletrônico -SAT, assinatura digital, carimbo de tempo e geração de chave de consulta de cada operação mercantil; Terá uma interface de conexão com a Internet, através da rede local de dados do estabelecimento Comercial, que será usada nas comunicações com o fisco para a transmissão dos CF-e-SAT gerados e recepção de dados e comandos; Possuirá configurações customizáveis a partir de arquivos de parametrização estabelecidos pela SEFAZ; Poderá receber comandos do fisco para realizar operações específicas.

6 Cupom Fiscal Eletrônico CF-e-SAT

7 Cupom Fiscal Eletrônico CF-e-SAT Artigo 5º - Para cada caixa existente no ambiente de atendimento ao público do estabelecimento do contribuinte e que seja destinado a registrar operações relativas à circulação de mercadorias, será utilizado um equipamento SAT, um programa Aplicativo Comercial - AC e um equipamento de processamento de dados. Parágrafo único - Excepcionalmente, fica facultada a utilização compartilhada de um ou mais equipamentos SAT com os caixas destinados a registrar operações relativas à circulação de mercadorias, desde que: (Redação dada ao "caput" do parágrafo, mantidos os seus itens, pela Portaria CAT-37/13, de , DOE ) 1 - os Aplicativos Comerciais - AC dos caixas que interajam com o SAT tenham sido desenvolvidos pela mesma empresa, de modo que a vinculação a que se refere a alínea b do inciso III do artigo 2º possa ser realizada por qualquer desses AC; 2 - o contribuinte providencie o controle de filas de comandos para o SAT por software específico.

8 Cupom Fiscal Eletrônico CF-e-SAT Artigo 27 - A emissão do Cupom Fiscal Eletrônico - CF-e-SAT, modelo 59, por meio do SAT, será obrigatória: I - em substituição ao Cupom Fiscal emitido por equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF, a partir da data da inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS, para os estabelecimentos que vierem a ser inscritos a partir de ; (Redação dada ao inciso pela Portaria CAT-37/13, de , DOE ) II - em substituição à Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2: a) a partir de , para os contribuintes que auferirem receita bruta maior ou igual a R$ ,00 no ano de 2014; (Redação dada à alínea pela Portaria CAT-37/13, de , DOE ) b) a partir de , para os contribuintes que auferirem receita bruta maior ou igual a R$ ,00 no ano de 2015; (Redação dada à alínea pela Portaria CAT-37/13, de , DOE )

9 Cupom Fiscal Eletrônico CF-e-SAT c) a partir de , para os contribuintes que auferirem receita bruta maior ou igual a R$ ,00 no ano de 2016; (Redação dada à alínea pela Portaria CAT-37/13, de , DOE ) d) decorrido o prazo indicado na alínea c, a partir do primeiro dia do ano subsequente àquele em que o contribuinte auferir receita bruta maior ou igual a R$ ,00. Inciso acrescentado pela Portaria CAT-37/13, de , DOE III - para os estabelecimentos cuja atividade econômica esteja classificada no código /00 (comércio varejista de combustíveis para veículos automotores) da CNAE: a) a partir de , em substituição ao Cupom Fiscal emitido por equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF; b) a partir de , em substituição à Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2.

10 Cupom Fiscal Eletrônico CF-e-SAT 1º - Relativamente aos estabelecimentos que, em , já estiverem inscritos no Cadastro de Contribuintes do ICMS, a emissão do CF-e-SAT em substituição ao Cupom Fiscal emitido por ECF observará o seguinte: (Redação dada ao parágrafo pela Portaria CAT-37/13, de , DOE ) 1 - a partir de : a) não serão concedidas novas autorizações de uso de equipamento ECF, exceto quando se tratar de ECF recebido em transferência de outro estabelecimento paulista pertencente ao mesmo contribuinte; b) será vedado o uso de equipamento ECF que conte 5 anos ou mais da data da primeira lacração indicada no Atestado de Intervenção, devendo o contribuinte, nesse caso, providenciar a cessação de uso do ECF, conforme previsto na legislação; 2 - até que todos os equipamentos ECF venham a ser substituídos pelo SAT em decorrência do disposto na alínea b do item 1, poderão ser utilizados, no mesmo estabelecimento, os dois tipos de equipamento.

11 Cupom Fiscal Eletrônico CF-e-SAT Artigo 28 - O contribuinte obrigado à emissão de CF-e-SAT poderá optar por emitir Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, modelos 55 ou 65, nas hipóteses em que a legislação prevê a emissão de Cupom Fiscal por meio de equipamento Emissor de Cupom Fiscal. (Redação dada ao artigo pela Portaria CAT-37/13, de , DOE ) Parágrafo único - Quando, em decorrência de problemas técnicos, não for possível transmitir a NF-e, modelos 55 ou 65, à Secretaria da Fazenda ou obter resposta à respectiva solicitação de Autorização de Uso da NF-e, o contribuinte poderá operar em contingência nos termos da Portaria CAT-162/08, de , ou emitir CF-e-SAT.

12 Cupom Fiscal Eletrônico CF-e-SAT Artigo 33 - Na emissão do CF-e-SAT, deverá ser indicado, obrigatoriamente, em campo próprio, o código do meio de pagamento empregado na sua quitação, conforme segue: (Redação dada ao artigo pela Portaria CAT-37/13, de , DOE ) I - código 01: Dinheiro; II - código 02: Cheque; III - código 03: Cartão de Crédito; IV - código 04: Cartão de Débito; V - código 05: Crédito Loja; VI - código 10: Vale Alimentação; VII - código 11: Vale Refeição; VIII - código 12: Vale Presente; IX - código 13: Vale Combustível; X - código 99: Outros.

13 Cupom Fiscal Eletrônico CF-e-SAT Artigo acrescentado pela Portaria CAT-37/13, de , DOE Artigo 33-A Na emissão do CF-e-SAT por contribuinte cuja atividade econômica esteja classificada no código /00 (comércio varejista de combustíveis para veículos automotores), em operações de venda de combustíveis e lubrificantes, como tais definidos por órgão federal competente, deverão ser preenchidos, obrigatoriamente, os campos adiante indicados, presentes no leiaute do arquivo de venda do CF-e-SAT, conforme segue: I campo ID I18 (xcampodet): preencher com Cod. Produto ANP ; II campo ID I19 (xtextodet): utilizar a codificação de produtos do Sistema de Informações de Movimentação de Produtos SIMP ( informar se o produto não possuir código de produto ANP; III campo ID I07 (ucom): utilizar a unidade de medida da codificação de produtos do Sistema de Informações de Movimentação de Produtos SIMP ( index.htm)

14 Cupom Fiscal Eletrônico CF-e-SAT P: O que deverei (ou serei obrigado a) usar? SAT ou NFC-e? No âmbito do Estado de São Paulo, será implantado o projeto SAT-CF-e para substituição do equipamento ECF na emissão de documentos fiscais para registro de operações de circulação de mercadorias no varejo. No entanto, o contribuinte obrigado à emissão de Cupom Fiscal Eletrônico-SAT (CF-e-SAT) poderá optar por emitir Nota Fiscal Eletrônica -NF-e, modelo 55 ou Nota Fiscal Eletrônica de Consumidor Final, modelo 65, nas hipóteses em que a legislação prevê a emissão de Cupom Fiscal por meio de equipamento Emissor de Cupom Fiscal. A Secretaria da Fazenda informará futuramente a disponibilização de Autorização de Uso de NFC-e. Quando, em decorrência de problemas técnicos, não for possível transmitir a NF-e, modelos 55 ou 65, à Secretaria da Fazenda ou obter resposta à respectiva solicitação de Autorização de Uso da NF-e, o contribuinte poderá operar em contingência nos termos da Portaria CAT-162/08, de 29 de dezembro de 2008, ou emitir CF-e-SAT. P: A obrigatoriedade do SAT foi prorrogada? Sim. A nova Portaria CAT 37 de 03/05/2013 alterou a Portaria CAT 147 de 05/11/2012, prorrogando o início da obrigatoriedade de emissão do CF-e-SAT pelo equipamento SAT para 01/04/2014. Consulte a nova portaria em > legislação > tributária > Portarias CAT.

15 Será disponibilizada ao contribuinte consulta, pela internet, dos CF-e-SAT recebidos pelo sistema de retaguarda da Sefaz. Por outro lado, o equipamento SAT possuirá função que informará, ao programa Aplicativo Comercial, os números sequenciais do primeiro e do último CF-e-SATs armazenados em sua memória, e que ainda não foram transmitidos à Sefaz. Cupom Fiscal Eletrônico CF-e-SAT P: O Certificado Digital do SAT é diferente do Certificado Digital da minha empresa (e-cnpj ou e-pj)? Sim, o Certificado Digital do SAT é próprio do equipamento SAT, e não se confunde com o e-cnpj, e-pj ou e-cpf, que identificam uma pessoa jurídica ou física. É um Certificado próprio do equipamento SAT e que o associa à sua empresa. P: Além do SAT o que mais é necessário ter no estabelecimento comercial? Além do equipamento SAT será necessário: Equipamento de processamento de dados com porta USB; Aplicativo Comercial (AC) compatível com utilização com o equipamento SAT; Rede local com acesso à Internet; Impressora comum (não fiscal), podendo ser compartilhada entre diferentes SAT. Vale lembrar que, para utilização do atual equipamento ECF, já é necessário dispor de um equipamento de processamento de dados. Com relação à impressora, ressalte-se que qualquer impressora comum poderá ser utilizada, de bobina contínua ou de folhas soltas, térmica, laser, jato de tinta ou outra tecnologia, bastando que consiga imprimir o extrato do CF-e-SAT adequadamente. P: Como saberei quais os CF-e-SAT não foram transmitidos para a SEFAZ, para eu transmitir em contingência?

16 Art. 2º Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2015 em relação às alterações nos itens e da Especificação_SAT_ v_ ER_ 2_ 8_ 5. Ato COTEPE/ICMS nº 53, de DOU de Altera o Ato COTEPE/ICMS 33, de 14 de setembro de 2011, que dispõe sobre o leiaute do Cupom Fiscal Eletrônico - SAT (CF-e-SAT) e sobre as especificações técnicas para fabricação e desenvolvimento do Sistema de Autenticação e Transmissão de Cupom Fiscal Eletrônico (SAT), conforme previsto no 4º da cláusula segunda do Ajuste SINIEF 11/10, de 24 de setembro de O Secretário-Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 12, XIII, do Regimento da Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS, de 12 de dezembro de 1997, por este ato, torna público que a Comissão, na sua 206ª reunião extraordinária, realizada nos dias 25 a 28 de novembro de 2013, decidiu: Art. 1º O parágrafo único do art. 1º do Ato COTEPE/ICMS 33, de 14 de setembro de 2011, passa a vigorar com a seguinte redação: "Parágrafo único. A referida especificação estará disponível no site do CONFAZ, endereço eletrônico identificada como Especificacao_SAT_v_ER_2_8_5.pdf e terá como chave de codificação digital a sequência7f cee9697fe3fbbccde3763c obtida com a aplicação do algoritmo MD5 - "Message Digest" 5."

17 ATENDIMENTO DE DÚVIDAS: Consulte as Perguntas Frequentes enviadas por Contribuintes. Consulte as Perguntas Frequentes enviadas por Desenvolvedores de AC. Fale Conosco (atendimento em horário comercial)

18 Brindes

19 ICMS ICMS Aquisição e distribuição de brindes Art. 455 Conceito de brinde ; Art. 456 Procedimento na aquisição do brinde para distribuição; Art. 457 Distribuição por intermédio de outro estabelecimento; Art. 458 Entrega de brindes por conta e ordem de terceiro;

20 Conceito de Brinde Considera-se brinde a mercadoria que, não constituindo objeto normal da atividade do contribuinte, tiver sido adquirida para distribuição gratuita a consumidor ou usuário final. (art. 455 do RICMS/SP Decreto /00). mercadoria - Não constituindo objeto normal da atividade adquirida para distribuição gratuita a consumidor ou usuário final

21 Conceito de Brinde IPI Sem Tratamento específico. Observar regras gerais de fato gerador e estabelecimento industrial do RIPI.

22 Inclusão do IPI na base de cálculo do ICMS Na emissão da nota fiscal de venda pelo fornecedor, o valor do IPI, se incidente na operação, não deverá ser incluído na base de cálculo do ICMS, uma vez que a mercadoria será objeto de nova saída a ser promovida pelo adquirente, que deverá emitir a nota fiscal de saída simbólica, incluindo o valor do IPI na base de cálculo do ICMS.

23 Distribuição de brindes art. 456 Fornecedor Venda de mercadoria CFOP normal (5.101/ etc) c/ ICMS e c/ IPI LRE CFOP c/ crédito do ICMS Distribuidor No ato da entrada da mercadoria Consumidor final Entrega do brinde (se houver) NF de remessa CFOP s/ ICMS LRS Doc. Fiscal e Obs NF CFOP c/ ICMS e o valor do IPI deve ser incluído da B/C do ICMS LRS c/ débito do ICMS

24 Distribuição de brindes por outro estabelecimento artigo 457 Fornecedor Venda de mercadoria CFOP comum (5.101 /5.102 etc) c/ ICMS e c/ IPI Adquirente LRE CFOP c/ crédito do ICMS Consumidor final Entrega de brindes (se houver) CFOP s/ ICMS LRS Doc. Fiscal e Obs No ato da entrada da mercadoria NF CFOP c/ ICMS e o valor do IPI deve ser incluído da B/C do ICMS LRS CFOP c/ débito do ICMS Distribuidor NF de Remessa CFOP c/ ICMS e o valor do IPI deve ser incluído na B/C do ICMS LRE CFOP c/ crédito do ICMS

25 Distribuição de brindes por outro estabelecimento artigo Continuação Fornecedor Venda de mercadoria CFOP / c/ ICMS e c/ IPI Adquirente LRE CFOP c/ crédito do ICMS Consumidor final Entrega de brindes NF de remessa CFOP s/ ICMS LRS Doc. Fiscal e Obs NF CFOP c/ ICMS e o valor do IPI deve ser incluído na B/C do ICMS Emitida no final do dia nos termos do artigo 457 do RICMS em relação às entregas efetuadas por ele a consumidor final

26 Entrega por conta e ordem de terceiros art. 458 Fornecedor Venda de mercadoria CFOP comum (5.101 / etc) c/ ICMS e c/ IPI Brinde ou Presente a ser entregue a..., à..., nº..., pela NF nº..., série..., desta data. Comprador LRE CFOP c/ crédito do ICMS Destinatário Entrega de brinde NF de remessa CFOP s/ ICMS Dispensada a anotação de valor LRS campo Obs na mesma linha correspondente a NF de venda Na data da escrituração da NF de compra NF CFOP c/ ICMS e o valor do IPI deve ser incluído da B/C do ICMS LRS CFOP c/ débito do ICMS

27 Brindes Doação Bonificação Amostra Grátis

28 Bonificação Muitas empresas fornecem aos seus clientes mercadorias em bonificação, ou seja, em conjunto com a venda o fornecedor entrega ao seu cliente quantia adicional de mercadoria de forma gratuita ( dúzia de treze ). Nos termos da legislação vigente, a base de cálculo do ICMS é, em geral, o valor da operação de que decorrer a saída da mercadoria, bem como incluemse na base de cálculo os seguros, os juros e as demais importâncias pagas, recebidas ou debitadas, os descontos concedidos sob condição e o valor de mercadorias dadas em bonificações, conforme o RICMS-SP/2000, art. 37, 1º item 1. Em relação ao IPI, as mercadorias dadas em bonificação serão normalmente tributadas.

29 29 Doação Conceito: Saída a titulo gratuito de bens objeto de comercialização ou industrialização do remetente. Ocorre o fato gerador do imposto na saída de mercadoria, a qualquer título, de estabelecimento de contribuinte (comercial ou industrial), ainda que para outro estabelecimento do mesmo titular. É irrelevante, para caracterização do fato gerador, a natureza jurídica de que resulte a saída da mercadoria (se a título de doação, empréstimo, locação), ressalvadas aquelas a que a legislação atribui tratamento fiscal específico como, por exemplo, saídas a título de locação ou empréstimo de bens do Ativo Fixo, para as quais existe no RICMS dispositivo expresso que dispõe sobre a nãoincidência do imposto. Assim, as saídas de mercadorias a título de doação devem ser normalmente tributadas pelo ICMS, ressalvadas as hipóteses de isenção constantes no Anexo I do RICMS/SP.

30 30 Amostra grátis Saída interna ou interestadual, a título de distribuição gratuita, de amostras de diminuto ou nenhum valor comercial, desde que em quantidade estritamente necessária para dar a conhecer a natureza, espécie e qualidade da mercadoria (Convênio ICMS-29/90) (Art. 3º, Anexo I do RICMS/SP. Para efeito da isenção prevista neste artigo, será considerada amostra gratuita a que: 1 - relativamente a medicamento contiver a) quantidade suficiente para o tratamento de um paciente, tratandose de antibióticos; b) 100% (cem por cento) da quantidade de peso, volume líquido ou unidades farmacotécnicas da apresentação registrada na Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA e comercializada pela empresa, tratando-se de anticoncepcionais; c) no mínimo, 50% (cinqüenta por cento) da quantidade total de peso, volume líquido ou unidades farmacotécnicas da apresentação registrada na ANVISA e comercializada pela empresa, nos demais casos. d) na embalagem, as expressões AMOSTRA GRÁTIS e VENDA PROIBIDA de forma clara e não removível; e) o número de registro com treze dígitos correspondentes à embalagem original, registrada e comercializada, da qual se fez a amostra; f) no rótulo e no envoltório, as demais indicações de caráter geral ou especial exigidas ou estabelecidas pelo órgão competente do Ministério da Saúde. 2 - relativamente aos demais produtos: a) contiver a indicação, em caracteres bem visíveis, da expressão "Distribuição Gratuita"; b) consistir em quantidade não excedente a 20% (vinte por cento) do conteúdo ou do número de unidades da menor embalagem de apresentação comercial do mesmo produto, para venda a consumidor.

31 Brindes Doação Bonificação - Amostra Grátis 31

32 Distribuição de bens a empregados Portaria CAT - 154, de Estabelece procedimento a ser adotado por contribuinte na aquisição de mercadoria para distribuição a seus empregados mercadorias - não objeto normal de sua atividade adquiridas com a finalidade exclusiva de distribuição a qualquer título a seus empregados, para consumo final, visando atender as suas necessidades básicas de alimentação, vestuário, higiene e saúde, o contribuinte deverá adotar o seguinte procedimento

33 Distribuição de bens a empregados Artigo 1 - Nas operações relacionadas com mercadorias que, não constituindo objeto normal de sua atividade, são adquiridas com a finalidade exclusiva de distribuição a qualquer título a seus empregados, para consumo final, visando atender as suas necessidades básicas de alimentação, vestuário, higiene e saúde, o contribuinte deverá adotar o seguinte procedimento: a) no campo nome/razão social do quadro Destinatário/Remetente, a expressão Diversos - Distribuição de mercadoria a empregados e os dados do emitente nos demais campos do mesmo quadro; b) no campo Código Fiscal de Operações e Prestações - CFOP, o código 5.949; c) no campo Informações Complementares, a expressão Nota Fiscal emitida nos termos da Portaria CAT XX/08 - Nota Fiscal de aquisição nº..., de.../.../..; II - registrar a nota de que trata o inciso I no livro Registro de Saídas, na forma prevista no Regulamento do ICMS. Parágrafo único - Na hipótese de a distribuição da mercadoria ocorrer por valor superior ao constante do documento fiscal emitido na forma do inciso I, o valor total da Nota Fiscal de que trata este artigo deverá corresponder ao valor da operação de saída.

34 Parágrafo único - A Nota Fiscal emitida nos termos do inciso I deverá ser registrada no livro Registro de Saídas, com a utilização apenas das colunas relativas a Documento Fiscal e Observações, anotando-se nesta a expressão Remessa de mercadorias distribuídas a empregados. Distribuição de bens a empregados Artigo 2º - Quando da efetiva saída das mercadorias a que se refere esta portaria, o contribuinte adotará o seguinte procedimento: I - na hipótese de o contribuinte, por si próprio ou por terceiros, efetuar o transporte das mercadorias para entrega a seus empregados, emitirá Nota Fiscal correspondente a toda a carga a ser transportada, nela mencionando-se, além dos demais requisitos: a) no campo nome/razão social do quadro Destinatário/Remetente, a expressão Diversos - Distribuição de mercadoria a empregados e os dados do emitente nos demais campos do mesmo quadro; b) no campo Código Fiscal de Operações e Prestações - CFOP, o código 5.949; c) no campo Informações Complementares, a expressão Nota Fiscal emitida nos termos do artigo 3º da Portaria CAT xx/08 - Nota Fiscal emitida na entrada nº..., de.../.../... ; II - na hipótese de as mercadorias serem retiradas pelos empregados, o contribuinte fica dispensado da emissão da Nota Fiscal correspondente.

35 Distribuição de bens a empregados Fornecedor Venda de mercadoria CFOP normal (5.101/ etc) c/ ICMS e c/ IPI LRE CFOP c/ crédito do ICMS Contribuinte - Empregador No ato da entrada da mercadoria empregado Entrega do bem (se houver) NF de remessa CFOP s/ ICMS LRS Doc. Fiscal e Obs NF CFOP c/ ICMS e o valor do IPI deve ser incluído da B/C do ICMS LRS c/ débito do ICMS

36 ICMS/SP - Zona Franca de Manaus e Áreas de Livre Comércio

37 Zona Franca de Manaus Conceito: A Zona Franca de Manaus (ZFM) é uma área de livre comércio, de importação e exportação e de incentivos fiscais especiais, estabelecida com a finalidade de criar, no interior da Amazônia, um centro industrial, comercial e agropecuário dotado de condições econômicas que permitam seu desenvolvimento, em face dos fatores locais e da grande distância a que se encontram os centros consumidores de seus produtos.

38 Zona Franca de Manaus Benefícios: ICMS e IPI. Previsão Legal Art. 84, Anexo I do RICMS Decreto /00 A Lei Complementar nº 24/1975, dispõe que as isenções do ICMS (bem como outros benefícios) somente poderão ser concedidas ou revogadas nos termos de convênios celebrados e ratificados pelos Estados e pelo Distrito Federal. Nesse sentido, foi celebrado o Convênio ICMS nº 52/1992, modificado pelos Convênios ICMS nºs 37/1997, 5/1999 e 25/2008, o qual estendeu os benefícios e as condições contidas no Convênio ICM nº 65/1988, que dispõe sobre a isenção do ICMS nas remessas de produtos industrializados ou semi-elaborado de origem nacional à Zona Franca de Manaus. IPI Arts. 81 e seguintes do RIPI Decreto 7.660/2011.

39 Amazônia Ocidental Instituída pelo Decreto-lei nº 356/1968 ICMS - inexiste previsão legal (convênio) que conceda benefício fiscal de ICMS para as remessas de produtos destinados à Amazônia Ocidental. IPI Suspensão art. 98 e seguintes do RIPI/2010. Abrangência: Estados AM, RR, RO e AC.

40 Benefícios fiscais: Isenção do ICMS: Art. 84. Saída de produto industrializado de origem nacional para comercialização ou industrialização nos Municípios de Manaus, Rio Preto da Eva e Presidente Figueiredo, exceto de açúcar de cana, armas e munições, perfume, fumo, bebida alcoólica, automóvel de passageiros ou de produto semi-elaborado constante nos Convênios ICM- 7/89, de , e ICMS-15/91, de , desde que: I - o estabelecimento destinatário esteja situado nos referidos municípios; II - haja comprovação da entrada efetiva do produto no estabelecimento destinatário; III - seja abatido do preço da mercadoria o valor equivalente ao imposto que seria devido se não houvesse a isenção; IV - o abatimento previsto no inciso anterior seja indicado, de forma detalhada, no documento fiscal.

41 Benefícios fiscais: Isenção do ICMS: Artigo 5 (ÁREAS DE LIVRE COMÉRCIO) - Saída de produto industrializado ou semi-elaborado de origem nacional para comercialização ou industrialização nas Áreas de Livre Comércio de Macapá e Santana, no Estado do Amapá, Bonfim e Boa Vista, no Estado de Roraima, Guajaramirim, no Estado de Rondônia, Tabatinga, no Estado do Amazonas, e Cruzeiro do Sul e Brasiléia, com extensão para o município de Epitaciolândia, no Estado do Acre, exceto açúcar de cana, armas e munições, perfume, fumo, bebida alcoólica e automóvel de passageiros (Convênios ICMS-01/90, cláusula primeira, caput, e ICMS-52/92, com alteração dos Convênios ICMS-37/97, 06/07 e 25/08). (Redação dada ao "caput" do artigo pelo Decreto , de ; DOE ; Efeitos desde ) 1º - Para a fruição do benefício, observar-se-ão as condições e o procedimento estabelecidos no artigo 84 do Anexo I do Decreto nº /2000.

42 Isenção do IPI: São isentos do IPI: 1 Prod. ind. na ZFM, destinado ao consumo interno, excluídos as armas e munições, fumo, bebidas alcoólicas e automóveis de passageiros; 2 Produto Industrializado na ZFM por estabelecimento. com projeto aprovado pela SUFRAMA, que não sejam ind. pelas modalidades: acondicionamento, reacondicionamento, destinado. para qualquer lugar do Brasil, excluídos armas e munições, fumo, bebidas alcoólicas, automóveis de passageiros e produtos de perfumaria ou de toucador, preparados ou preparações cosméticas (exceto as preparações das posições a da Tabela de Incidência do IPI, aprovada pelo Decreto nº 7.660/2011, se produzidas com utilização de matérias-primas da fauna e da flora regionais, em conformidade com o processo produtivo básico - PPB); 3 os produtos nacionais entrados na ZFM para seu consumo interno, utilização ou industrialização ou, ainda, para serem remetidos, por intermédio de seus entrepostos, à Amazônia Ocidental, excluídos armas e munições, perfumes, fumo, automóveis de passageiros e bebidas alcoólicas, classificados, respectivamente, nos Capítulos 93, 33, 24, nas posições 87.03, a e nos códigos a e (exceto o Ex 01) da TIPI/2006. (Art. 81 do RIPI).

43 Suspensão do IPI: A remessa dos produtos para a Zona Franca de Manaus será com a suspensão do IPI, que será convertida em isenção. Também sairão com a suspensão do IPI: a) os produtos nacionais remetidos à ZFM especificamente para serem exportados para o exterior, atendidas as condições estabelecidas pelo Ministro da Fazenda; b) os produtos que, antes da sua remessa à ZFM, forem enviados pelo seu fabricante a outro estabelecimento, para industrialização adicional, por conta e ordem do destinatário naquela área, excluídos armas e munições, perfumes, fumo, automóveis de passageiros e bebidas alcoólicas, classificados, respectivamente, nos Capítulos 93, 33, 24, nas posições 87.03, a e nos códigos a e (exceto o Ex 01) da TIPI/2006. (RIPI, arts. 84 e 85).

44 IPI Produtos importados pela ZFM Os produtos de procedência estrangeira importados pela ZFM serão desembaraçados com suspensão do IPI, que será convertida em isenção quando os produtos forem ali consumidos ou utilizados na industrialização de outros produtos, na pesca e na agropecuária, na instalação e na operação de indústrias e serviços de qualquer natureza, ou estocados para exportação para o exterior, exceto armas e munições, fumo, bebidas alcoólicas e automóveis de passageiros. Não poderão ser desembaraçados com a suspensão do IPI nem gozarão da isenção os produtos de origem nacional que, exportados para o exterior, venham a ser posteriormente importados por meio da ZFM. Os produtos estrangeiros importados pela ZFM, quando saírem para outros pontos do território nacional, ficam sujeitos ao pagamento do IPI exigível na importação, com exceções. Solução de Consulta nº 14/2006 Solução de Consulta nº 372/2008 Solução de Consulta nº 51/2011 Solução de Consulta n 205/2012

45 ICMS Condições para fruição do benefício A aplicação da isenção do ICMS, tanto no caso das saídas para as ALC como no caso das saídas para a ZFM, submete-se às condições previstas nos arts. 5º e 84 do Anexo I do Decreto /2000. Assim, as mencionadas operações somente serão contempladas com o benefício da isenção quando se tratar de produtos industrializados de origem nacional e desde que estes sejam destinados a comercialização ou industrialização nas referidas áreas e desde que: a) o estabelecimento destinatário esteja situado nos referidos municípios; b) haja comprovação da entrada efetiva do produto no estabelecimento destinatário; c) seja abatido do preço da mercadoria o valor equivalente ao imposto que seria devido se não houvesse a isenção; d) o abatimento seja indicado, de forma detalhada, no respectivo documento fiscal.

46

47 Emissão da nota fiscal Na emissão da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), no ato do ingresso da mercadoria nas áreas incentivadas, deverá ser apresentada de cópia do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe). A nota fiscal deverá conter, no campo "Informações Complementares", as seguintes informações: a) número de inscrição na Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) do destinatário; b) indicação do valor do abatimento relativo ao ICMS; c) dispositivo legal referente à isenção ou suspensão do IPI; d) número e ano do Programa Especial de Exportação da Amazônia (Pexpam), somente quando for destinada à industrialização de produtos para atendimento específico de programa de exportação aprovado pela Suframa.

48 Emissão da nota fiscal Deverá ainda ser observado o seguinte: a) tratando-se de NF-e, o valor do ICMS dispensado será informado nos campos "Desconto" e "Valor do ICMS" de cada item, preenchendo ainda o campo "Motivo da Desoneração do ICMS" do item com os códigos próprios especificados no Manual de Orientação do Contribuinte ou Nota Técnica da NF-e; b) tratando-se de documento fiscal diverso do referido na letra "a", o valor da desoneração do ICMS deverá ser informado em relação a cada mercadoria constante do documento fiscal, logo após a respectiva descrição, hipótese em que o valor total da desoneração deverá ser informado no campo "Informações Complementares". Caso não existam na NF-e os campos próprios para prestação da informação mencionada, o Motivo da Desoneração do ICMS, com os códigos próprios especificados no Manual de Orientação do Contribuinte ou em Nota Técnica da NF-e e o Valor Dispensado deverão ser informados no campo "Informações Adicionais" do correspondente item da Nota Fiscal Eletrônica, com a expressão: "Valor Dispensado R$, Motivo da Desoneração do ICMS ". Nota Técnica 2011/004

49 Emissão da nota fiscal Vamos considerar, a título de ilustração, uma remessa de mercadoria de origem nacional destinada à comercialização ou industrialização na ZFM, realizada por empresa localizada no Estado de São Paulo, em operação não sujeita ao regime da substituição tributária: a) preço da mercadoria = R$ 3.611,50; b) descontos = R$ 252,81; c) alíquota do ICMS = 7%; d) total da nota fiscal (R$ 1.000,00 - R$ 252,81) = R$ 3.358,69.

50 Remessa de produtos estrangeiros à ZFM normalmente tributados (Exceção países com acordo ou Convenção internacional ) ver Sol. de Consulta n.º Manutenção do crédito do IPI : de insumos e equipamentos (NCM 84 e 85 da TIPI) Art. 80 do RIPI e Ato Declaratório Normativo COSIT 01/1999. ICMS ZFM - O art. 14 das Disposições Transitórias do RICMS/SP e o Comunicado CAT nº 45/90 trazem a possibilidade de manutenção do crédito referente às saídas com isenção para a ZFM. Este procedimento permanece válido até a decisão final do STF, nos autos da Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 310-0, requerida pelo governo do Estado do Amazonas. ALC O parágrafo único da cláusula primeira do Convênio ICMS nº 52/1992 determina que deverão ser estornados os créditos relativos às entradas dos produtos no estabelecimento remetente. O Convênio ICMS nº 71/2011, por sua vez, dispõe que não se aplica o referido estorno dos créditos durante o período de vigência do Protocolo ICMS nº 52/2011 (desde 1º ), que dispõe sobre condições especiais de fiscalização nos estabelecimentos destinatários localizados nas ALC localizadas nos Estados do Amapá e Roraima, na hipótese de remessa de mercadorias saídas de diversos Estados, entre os quais o de São Paulo. Por meio do Decreto nº /2011, foram acrescentados os 3º e 4º ao art. 5º do Anexo I do RICMS-SP/2000, para prever a manutenção de crédito do ICMS nas saídas de mercadorias beneficiadas com isenção destinadas às Áreas de Livre Comércio de Macapá e Santana, no Estado do Amapá, e de Bonfim e Boa Vista, no Estado de Roraima. 50

51 Nota Fiscal CFOP /6.110 Venda de mercadoria para à ZFM ou Área de Livre Comércio, desde que a remessa seja com a aplicação da isenção ou com não tributação; Dados adicionais Informação da isenção do ICMS (Art. 84 do Anexo I do RICMS Decreto /00). Informação detalhada do desconto do ICMS; Informação do desconto de PIS e COFINS (Portaria SUFRAMA n. 162/05); 51

52 Su m ári o 4. Ex e m pl o Va m os co nsi de rar, a tít ul o de ilu str aç ão, u m a re m es sa de m er ca do ria de ori ge m na cio na l de sti na da à co m er cia liz aç ão ou in du str ial iza çã o na ZF M, re ali za da po r e m pr es a loc ali za da no Est ad o de Sã o Pa ul o, e m op er aç ão nã o suj eit a ao re gi m e da su bs tit uiç ão tri bu tár ia: a) preço da mercadoria = R$ 3.611,50; b) descontos = R$ 252,81; c) alíquota do ICMS = 7%; d) total da nota fiscal (R$ 1.000,00 - R$ 252,81) = R$ 3.358,69. Su m ári o 4. 1 Da nf e NO TA FIS

53 Formalização do ingresso das mercadorias nas áreas incentivadas A formalização do ingresso das mercadorias na ZFM e nas ALC será feita por meio de sistema de controle eletrônico, mediante os seguintes procedimentos: a) registro eletrônico, sob responsabilidade do remetente, antes da saída do seu estabelecimento, dos dados da nota fiscal no sistema, para geração do Protocolo de Ingresso de Mercadoria Nacional Eletrônico (PIN-e); b) registro eletrônico, pelo transportador, antes do ingresso nas áreas incentivadas, dos dados do conhecimento de transporte e do manifesto de carga, para complementação do PIN-e, referido na letra "a"; c) apresentação à Suframa, pelo transportador, dos seguintes documentos: c.1) Manifesto Suframa, contendo o número do PIN-e, para fins de autenticação e homologação do processo de ingresso; c.2) Danfe; c.3) cópia do conhecimento de transporte ou Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico (Dacte); c.4) manifesto de carga, no que couber; d) confirmação pelo destinatário, no sistema eletrônico, do recebimento dos produtos em seu estabelecimento, após o procedimento referido na letra "c", dentro do prazo de 180 dias, contado a partir da data de emissão da nota fiscal

54 Formalização do ingresso das mercadorias nas áreas incentivadas Em se tratando de nota fiscal e conhecimento de transporte não eletrônicos, serão retidas as respectivas vias previstas na legislação para conclusão dos procedimentos de regularização na Sefaz e na Suframa. É dispensada a apresentação à Suframa do conhecimento de transporte ou Dacte, nos seguintes casos: a) no transporte executado pelo próprio remetente ou destinatário (carga própria), desde que sejam disponibilizados à Suframa os dados do veículo transportador e do seu respectivo condutor, no caso de transporte rodoviário e, nos demais casos, os dados do responsável pelo transporte da carga; b) no transporte efetuado por transportadores autônomos; c) no transporte realizado por via postal, pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), desde que o destinatário apresente o documento probatório da realização deste transporte; e d) na hipótese de emissão de nota fiscal para fins de simples faturamento, de remessa ou devolução simbólica, ou em razão de complemento de preço. A regularidade da operação de ingresso, para fins do gozo da isenção do ICMS, será comprovada pela declaração de ingresso, obtida no sistema eletrônico e disponibilizada pela Suframa após a completa formalização do ingresso (Convênio ICMS nº 23/2008, cláusulas quarta a sexta)

55 Comprovação do internamento A constatação do ingresso das mercadorias nas áreas incentivadas será feita por meio da realização da conferência dos documentos fiscais e da vistoria física dos produtos pela Suframa e pela Sefaz/AM, de forma simultânea ou separadamente, em pontos de controle e de fiscalização estabelecidos em protocolo firmado entre os dois órgãos. A apresentação dos produtos incentivados à Suframa deverá ser realizada pelo transportador que tiver complementado o PIN-e. Nos casos de dispensa de conhecimento de transporte, a apresentação dos produtos incentivados à Suframa será de responsabilidade do destinatário. Em se tratando de combustíveis líquidos e gasosos, gases e cargas tóxicas assemelhadas ou correlatas, transportadas em unidades de cargas específicas e que não tenham condições de serem vistoriados pela Suframa ou pela Sefaz/AM, a vistoria física será homologada mediante apresentação de documentos autorizativos, emitidos pelos órgãos competentes responsáveis diretos pelo controle e fiscalização do transporte destes produtos.

56 Comprovação do internamento A vistoria física será realizada com a apresentação dos seguintes documentos: a) Danfe; b) cópia do conhecimento de transporte ou Dacte, quando couber; c) manifesto de carga, quando couber; e d) PIN-e. No ato da vistoria física, a Suframa e a Sefaz/AM reterão, respectivamente, a 5ª e a 3ª vias do conhecimento de transporte, quando emitido. A vistoria física deverá ser realizada no prazo de até 60 dias, contado a partir da data de emissão da nota fiscal; esse prazo poderá ser acrescido de até 60 dias, nas hipóteses previstas em atos normativos da Suframa. A Portaria Suframa nº 529/2006 dispõe sobre o internamento de mercadorias nacionais nas áreas incentivadas administradas pela Suframa. O Convênio ICMS nº 23/2008 dispõe sobre os procedimentos relativos ao ingresso de produtos industrializados de origem nacional na ZFM, nos Municípios de Rio Preto da Eva (AM), Presidente Figueiredo (AM) e nas ALC, com isenção do ICMS.

57 Processo de vistoria técnica A Suframa e a Sefaz/AM poderão formalizar o ingresso de produto não submetido à vistoria física à época de sua entrada na ZFM e nas ALC. Tal procedimento é denominado de "vistoria técnica". A vistoria técnica, que consiste na vistoria física dos produtos na entrada nas áreas incentivadas, é um procedimento excepcional que atestará o ingresso de produtos que não atenderam ao prazo estabelecido para a vistoria física, e será aplicada somente aos casos em que a logística de transporte da operação não permita o cumprimento desses prazos. A vistoria técnica deverá ser realizada no prazo de 60 dias, contados a partir do término do prazo, para a solicitação da regularização do ingresso, e não se aplica se a empresa destinatária não estiver cadastrada na Suframa na data da emissão da nota fiscal.

58 Processo de vistoria técnica Após o exame da documentação e o cruzamento eletrônico de dados com a Sefaz/AM, a Suframa emitirá um parecer conclusivo, devidamente fundamentado, sobre o pedido de vistoria técnica, no prazo de 30 dias, contado a partir do recebimento da solicitação, e disponibilizará as informações e as respectivas declarações de ingressos aos Fiscos de origem e destino por meio de arquivo eletrônico. A vistoria técnica também poderá ser realizada de ofício ou por solicitação do Fisco estadual de origem ou de destino, sempre que surgirem indícios de irregularidades na constatação do ingresso do produto nas áreas incentivadas. (Convênio ICMS nº 23/2008, cláusulas décima terceira a décima sexta)

59 Hipóteses de não comprovação do internamento Decorridos 120 dias da remessa da mercadoria sem que tenha havido a comunicação do seu ingresso nas áreas incentivadas, será o remetente notificado, no prazo de 60 dias, a: a) apresentar prova da constatação do ingresso; ou b) apresentar o parecer conjunto exarado pela Suframa e pela Sefaz/AM, em pedido de vistoria técnica; c) comprovar, na falta dos documentos relativos aos itens anteriores, o recolhimento do imposto efetuado com os acréscimos legais, calculados a partir da data de vencimento do prazo em que o ICMS deveria ter sido recolhido caso a operação fosse normalmente tributada, nos termos do art. 5 do Decreto nº /2000. Arts. 5, 84 9º a 11 do Anexo I do Decreto nº /2000).

60 Presunção de desinternamento Na hipótese de o produto internado na ZFM ou nas ALC vir a ser reintroduzido no mercado interno, antes de decorrido o prazo de 5 anos de sua remessa, o estabelecimento que tiver dado causa ao desinternamento, ainda que situado no Estado do Amazonas, recolherá o imposto relativo à saída, em favor do Estado de São Paulo, por meio de guia de recolhimentos especiais (Gare-ICMS), no prazo de 15 dias, contado da ocorrência do fato. Também será considerado desinternado o produto: a) remetido para fins de comercialização ou industrialização, que for incorporado ao Ativo Imobilizado do destinatário; b) remetido para fins de comercialização ou industrialização, que for utilizado para uso ou consumo do destinatário; e c) que tiver saído da ZFM e das ALC para fins de transferência, locação, comodato ou outra forma jurídica de cessão. Não configura hipótese de desinternamento a saída do produto para fins de conserto, restauração, revisão, demonstração, exposição em feiras e eventos, limpeza, recondicionamento, ou outras situações previstas em legislação específica, desde que o retorno ocorra no prazo de 180 dias, contado a partir da data da emissão da nota fiscal. Não configura hipótese de desinternamento a saída do produto para fins de conserto, restauração, revisão, demonstração, exposição em feiras e eventos, limpeza, recondicionamento, ou outras situações previstas em legislação específica, desde que o retorno ocorra no prazo de 180 dias, contado a partir da data da emissão da nota fiscal.

61 ZFM/ALC- Venda de produto de origem nacional p/comercializar/ industrializar Venda de produto de origem nacional Indústria ou comércio Indústria ou comércio estabelecida na ZFM com intenção de comercializar ou industrializar o produto e inscrita na SUFRAMA ICMS Isenção IPI suspensão

62 ZFM/ALC - Venda de produto de origem nacional p/ consumo Venda de produto de origem nacional Indústria ou comércio Mercadoria adquirida para consumo final por empresa estabelecida na ZFM e inscritos na SUFRAMA. ICMS Tributado IPI suspensão

63 ZFM/ALC Venda de produto de origem estrangeira Venda de produto de origem estrangeira Indústria ou comércio Mercadoria adquirida para industrialização ou comercialização ou consumo final por empresa estabelecida na ZFM e inscritos na SUFRAMA. ICMS Tributado IPI suspensão art.84 do RIPI/10 (Solução de Consulta nº 448/06)

64 Manutenção do Crédito ICMS O art. 14 das Disposições Transitórias do Decreto nº /2000 e o Comunicado CAT nº 45/1991 permitem que o contribuinte mantenha o crédito referente às entradas de matérias-primas ou materiais secundários utilizados na fabricação e embalagem dos produtos que saírem com isenção para a ZFM. Este procedimento permanece válido até a decisão final do STF, nos autos da Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 310-0, requerida pelo Governo do Estado do Amazonas. Quanto às saídas destinadas às ALC, o parágrafo único da cláusula primeira do Convênio ICMS nº 52/1992 determina que devam ser estornados os créditos relativos às entradas dos produtos no estabelecimento remetente. Contudo, o Convênio ICMS nº 71/2011dispõe que não se aplica o referido estorno dos créditos durante o período de vigência do Protocolo ICMS nº 52/2011 (desde 1º ), que dispõe sobre condições especiais de fiscalização nos estabelecimentos destinatários localizados nas ALC localizadas nos Estados do Amapá e Roraima, na hipótese de remessa de mercadorias saídas de diversos Estados, entre os quais o de São Paulo. Assim, poderão ser mantidos os créditos do ICMS nas saídas de mercadorias beneficiadas com isenção destinadas às Áreas de Livre Comércio de Macapá e Santana, no Estado do Amapá, e de Bonfim e Boa Vista, no Estado de Roraima.

65 Manutenção do Crédito IPI Poderá ser mantido na escrita fiscal do contribuinte o crédito do IPI relativo às entradas de insumos (matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem) utilizados no processo industrial de produtos remetidos para a ZFM com a suspensão do IPI, posteriormente convertida em isenção. Também é permitida a manutenção do crédito do imposto incidente sobre os equipamentos adquiridos para emprego na industrialização de produtos que venham a ser remetidos para a ZFM, para seu consumo interno, utilização ou industrialização, bem como sobre os produtos que, antes da sua remessa à ZFM, forem enviados pelo seu fabricante a outro estabelecimento para industrialização adicional, por conta e ordem do destinatário naquela área. (Lei nº 9.779/1999, art. 11; Instrução Normativa SRF nº 33/1999 ; Lei nº 8.387/1991, art. 4º ; RIPI/2010, art. 93; Ato Declaratório Normativo Cosit nº 1/1999 )

66 ZFM- Operações Com Substituição Tributária Qual é o procedimento a ser adotado na venda de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, destinada a comercialização, para a Zona Franca de Manaus? Na venda de mercadoria de origem nacional sujeita ao regime de substituição tributária para contribuinte localizado na Zona Franca de Manaus, o fornecedor deve emitir a nota fiscal sem o destaque do ICMS relativo à operação própria, indicando no campo "Informações Complementares" a expressão "ICMS - Isento conforme art. 84 do Anexo I do RICMS/2000". O valor do ICMS que seria devido se não houvesse essa isenção deve ser abatido na nota fiscal, de forma detalhada, conforme determina o art. 84 do Anexo I do Decreto nº /2000, que também dá o procedimento e as condições para aplicação desse benefício e de comprovação de internamento na Suframa. O ICMS devido pela substituição tributária, observada a regulamentação do convênio ou do protocolo que instituiu esse regime para a mercadoria objeto da operação, se exigido pelo Estado do Amazonas, deve ser calculado e destacado na nota fiscal. O recolhimento do ICMS retido deve ser efetuado na forma e no prazo previstos na legislação do Estado destinatário, caso o contribuinte paulista seja inscrito no Amazonas para fins da substituição tributária. Caso não seja inscrito, o ICMS retido deve ser recolhido antecipadamente por meio de Guia Nacional de Recolhimentos Estaduais e uma cópia deve acompanhar o transporte das mercadorias até o destino.

67 ZFM- Simples Nacional Uma empresa industrial optante pelo simples nacional no estado de SP vendendo para Zona Franca de Manaus ela deverá aplicar o artigo 84 do anexo I do Decreto 45490/2000? A isenção prevista no artigo 84 do Anexo I do RICMS deverá ser aplicada, caso os seus requisitos sejam implementados, segundo disposto no parágrafo único do artigo 8º do mesmo ato legal. O Decreto /2010, com efeitos a partir de , acrescentou o parágrafo único ao artigo 8º do Decreto 45490/2000 RICMS, para determinar a aplicação das isenções previstas no Anexo I do RICMS às operações e prestações realizadas por contribuintes do imposto, optantes pelo Simples Nacional. O Decreto em questão busca o seu fundamento de validade na disposição constante do artigo 18, 20-A da Lei Complementar 123/2006, onde a própria norma federal autoriza aos Estados a possibilidade de, por deliberação unilateral, conceder isenção ou redução do ICMS. Assim, implementados todos os requisitos para aplicação da isenção, constantes do próprio artigo 84 do Anexo I do RICMS, em anexo transcrito, os contribuintes de ICMS, optantes pelo Simples Nacional deverão assim proceder. Dentre os requisitos em questão encontra-se o abatimento do preço da mercadoria do valor equivalente ao imposto que seria devido se não houvesse a isenção.

68 CFOP- COM Substituição Tributária Devo considerar CFOP (Vendas de produção do estabelecimento, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio) ou (Vendas de produção do estabelecimento, em operação com produto sujeito ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituto)? O CFOP adequado a ser utilizado na operação de venda de mercadoria para a Zona Franca de Manaus, considerando operações abrangidas pelo regime da substituição tributária, informamos que quando for cabível a aplicação da isenção deverá ser utilizado o CFOP 6109 ou 6110, conforme seja. Assim, tendo em vista a ausência de dispositivo legal que elucide qual CFOP deva ser aplicado ao caso, entendemos que: - Quando a operação for isenta, deverá ser adotado o CFOP 6109 tendo em vista a necessidade do correto preenchimento da GIA - aba ZFM/ALC, para fins da declaração à Fazenda Estadual quanto a aplicação da isenção. - O CFOP 6401 deverá ser utilizado quando não forem satisfeitos todos os requisitos exigidos para a aplicação da isenção prevista no Artigo 84 do Anexo I do RICMS, devendo o ICMS próprio ser normalmente tributado, como por exemplo: para uso próprio do destinatário.

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