Seminário Mensal da Área Fiscal 12 de Dezembro de Fernanda Silva

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1 Seminário Mensal da Área Fiscal 12 de Dezembro de 2014 Apresentadoras: Helen Mattenhauer Fernanda Silva

2 Regras da aplicação das ST dos Novos Protocolos entre São Paulo e Rio de Janeiro a partir de

3 Convênio e Protocolos CONVÊNIO: Constitui um acordo entre os Estados, cujo elaboração tem por objetivo a concessão de incentivos fiscais, tem previsão no texto constitucional e na lei complementar, constituindo-se, por força dessas referidas disposições legais, como instrumento obrigatório para efeito de aprovação dos benefícios e favores fiscais concedidos pelos Estados. PROTOCOLO: Baseado em regimento interno do Confaz destina-se a estabelecer procedimentos fiscais comuns entre as Unidades da Federação, visa otimizar o controle e fiscalização de determinadas operações e não pode dispor sobre benefícios fiscais.

4 Convênio ICMS Somente existe na legislação do ICMS (LC 24/75); Acordo entre os Estados; Dispõe sobre benefícios fiscais ou substituição tributária; Realizado em reuniões do CONFAZ (Conselho Nacional de Política Fazendária); Podem ser autorizativos ou concessivos; Para serem aprovados necessitam de unanimidade

5 Protocolo ICMS Acordo entre algumas UFs; Não necessita ratificação nacional; Válido a partir da publicação no DOU, conforme acordado entre as UFs; Não podem aumentar, reduzir ou revogar benefícios fiscais.

6 SAÍDAS PARA OUTROS ESTADOS COM PROTOCOLO OU CONVÊNIO O contribuinte paulista que, na condição de substituto, realizar operações sujeitas ao regime de substituição tributária para outro Estado que mantenha convênio ou protocolo com o Estado de São Paulo, deverá observar a disciplina Estabelecida pelo Estado de destino da mercadoria. Base legal art. 261 do RICMS/2000.

7 ENTRADA DE OUTROS ESTADOS CONVENIADOS O contribuinte situado em outro Estado, que mantém convênio ou protocolo com o Estado de São Paulo, na condição de substituto em operações sujeitas a substituição tributária, deverá recolher o imposto a favor do Estado de São Paulo. (art. 262 do RICMS/2000)

8 SAÍDAS PARA OUTROS ESTADOS SEM PROTOCOLO OU CONVÊNIO O contribuinte paulista que realizar operações para outro Estado que NÃO mantenha convênio ou protocolo com o Estado de São Paulo, deverá realizar operação normal, sem retenção do ICMS-ST em sua nota fiscal

9 SAÍDAS PARA OUTROS ESTADOS SEM PROTOCOLO OU CONVÊNIO -ANTECIPAÇÃO NO ESTADO DE DESTINO Se o Estado do RJ exigir recolhimento antecipado por guia especial (GNRE), tal exigência recairá sobre o destinatário (contribuinte do Rio de Janeiro), pois não existe acordo de ST entre os dois estados. Neste caso, na NF do emitente (paulista) não pode haver qualquer menção de ICMS-ST. A responsabilidade pelo recolhimento da antecipação por GNRE em favor do estado do RJ é do contribuinte do RIO DE JANEIRO. Se o contribuinte paulista quer fazer um favor ao seu cliente enviando uma GNRE com o ICMS antecipado, de responsabilidade do destinatário, fará isso a parte da NF.(Informações Complementares)

10 Comunicado CAT nº 20/99 Comunica posição da Administração Tributária paulista em face de termos de acordo de regime especial propostos unilateralmente por algumas unidades da Federação a contribuintes aqui estabelecidos, para assunção de responsabilidade tributária nas vendas de mercadorias a contribuintes localizados nos seus territórios. a) a adoção de regime de substituição tributária em operações interestaduais depende de acordo específico celebrado pelos Estados interessados (artigo 9º da Lei Complementar 87/96); b) o Estado de São Paulo não aprovará nenhum termo de acordo do tipo retro referido, nem permitirá, por óbvio, a fiscalização de contribuinte paulista por parte do Fisco de outros Estados em função desses acordos; c) o contribuinte paulista não está obrigado a cumprir normas oriundas de outros Estados, quando elas não tenham a extraterritorialidade previamente reconhecida pelo Estado de São Paulo mediante convênios ou protocolos ou prevista em lei complementar (CTN, art. 102).

11 11 Regulamento RJ Decreto nº /2000 LIVRO II ANEXO I - Relação de mercadorias, âmbito de aplicação e MVA.

12 RJ- Responsáveis I - ao industrial, comerciante ou outra categoria de contribuinte, pelo pagamento do imposto devido em operações ou prestações anteriores; II - ao produtor, extrator, gerador, inclusive de energia, importador, industrial, distribuidor, comerciante ou transportador, pelo pagamento do imposto devido nas operações ou prestações subsequentes; III - ao depositário, a qualquer título, em relação a mercadoria depositada por contribuinte; IV - ao contratante de serviço ou terceiro que participe da prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação. V - Na saída das mercadorias relacionadas no Anexo I fica atribuída ao estabelecimento industrial, na qualidade de contribuinte substituto, a responsabilidade pela retenção e recolhimento do ICMS relativo às operações subsequentes realizadas por estabelecimento distribuidor, atacadista ou varejista.

13 13 RJ- Inaplicabilidade a) à operação que destine mercadoria a sujeito passivo por substituição da mesma mercadoria; b) à transferência para outro estabelecimento, exceto varejista, do sujeito passivo por substituição, hipótese em que a obrigação pela retenção e recolhimento do imposto recairá sobre o estabelecimento que promover a saída da mercadoria com destino a empresa diversa; c) à operação que destinar mercadoria para utilização em processo de industrialização;

14 14 RJ- Inaplicabilidade d) na saída para consumidor final, salvo se a operação for interestadual e o destinatário contribuinte do ICMS, uma vez que alguns Protocolos/Convênios que dispõem sobre o regime da Substituição Tributária atribuem a responsabilidade ao remetente em relação à entrada para uso e consumo ou ativo imobilizado, ou seja, em relação ao diferencial de alíquotas. Obs.: A qualidade de contribuinte substituto não pode ser atribuída ao Microempreendedor Individual (MEI), conforme dispõe o inciso V do artigo 94 da Resolução CGSN 94/11. Art. 38 do Livro II do Decreto nº /2000

15 Alíquota RJ As alíquotas no estado do Rio de Janeiro estão elencadas no art. 14 da Lei 2.657/1996. Temos o Fundo Estadual de Combate a Pobreza Fecp.

16 Fundo Estadual de Combate a Pobreza O Fundo Estadual de Combate a Pobreza, implementado no Rio de Janeiro, através da Lei Estadual nº 4.056/2002, representa um acréscimo de um ponto percentual correspondente a um adicional geral da alíquota vigente do ICMS, ou do imposto que vier a substituí-lo.

17 Fundo Estadual de Combate a Pobreza Art. 4.º O valor da parcela do adicional relativo ao FECP em razão da substituição tributária, com exceção do previsto no inciso I, do artigo 3.º, será obtido: I - em operações internas, aplicando-se o percentual de 1% (um por cento) sobre a diferença entre o valor da base de cálculo de retenção do imposto e o valor da base de cálculo da operação própria; II - em operações interestaduais que destinem mercadorias ao Estado do Rio de Janeiro, aplicando-se o percentual de 1% (um por cento) sobre o valor da base de cálculo de retenção do imposto..1 O ICMS e o Adicional do ICMS destinado ao FECP podem ser recolhidos num único DARJ ou numa única GNRE RJ Online, mas devem ser informados separadamente, em campos distintos, na tela de preenchimento. artigo 4º da Resolução SEF nº 6556/03:

18 18 Aplica-se Substituição Tributária ao microempreendedor individual (MEI)? Conforme dispõe o art. 94, V, da Resolução CGSN 94/11, na vigência da opção pelo MEI do recolhimento em valores fixos mensais, não lhe pode ser atribuída a qualidade de substituto tributário. Entretanto, isso não impede que ele seja responsável solidário pelo recolhimento do imposto devido por substituição tributária. Deste modo, caso ele receba mercadoria sujeita à substituição tributária sem a devida retenção, o MEI deverá recolher o imposto relativo à substituição tributária.

19 19 Margem de Valor Agregado A margem de valor agregado é determinada com base em preços usualmente praticados no mercado, obtidos por levantamento, ainda que por amostragem ou através de informações e outros elementos fornecidos por entidades representativas dos setores, adotando-se a média ponderada dos preços coletados. A mercadoria submetida ao regime de substituição tributária em operação interestadual possui a margem de valor agregado estabelecida em Convênio ou Protocolo.

20 20 Margem de Valor Agregado Ajustada Os protocolos e convênios que tratam de operações sujeitas ao regime de substituição tributária determinam como MVA original aquela aplicável às operações internas. A MVA ajustada é utilizada em operações interestaduais. A denominação "ajustada" se dá em razão de a alíquota interestadual ser variável de acordo com o estado destinatário e também quando se tratar de mercadoria importada. Cumpre observar que as MVAs ajustadas a serem utilizadas constam do Anexo I do Livro II do RICMS-RJ/00.

21 21 DECRETO /2014 Altera o Livro II do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº /2000 (RICMS/2000), e dá outras providências. O Governador do Estado do Rio de Janeiro, no uso de suas atribuições constitucionais e legais, tendo em vista o disposto nos Protocolos ICMS 209/2012, de 18 de dezembro de 2012; 150/2013, 151/2013, 152/2013 e 153/2013, de 6 de dezembro de 2013; 29/2014, 30/2014, 31/2014, 32/2014 e 35/2014, de 17 de julho de 2014; no inciso IV da cláusula décima quinta do Convênio ICMS 81/1993, de 10 de setembro de 1993, e o que consta do Processo nº E- 04/058/70/2014,

22 22 PROTOCOLO ICMS-INICIO PROTOCOLO ICMS 29, DE 17 DE JULHO DE 2014-Dispõe sobre a substituição tributária nas operações com bebidas quentes. PROTOCOLO ICMS 30, DE 17 DE JULHO DE 2014-Dispõe sobre a substituição tributária nas operações com máquinas e aparelhos mecânicos, elétricos, eletromecânicos e automáticos. PROTOCOLO ICMS 31, DE 17 DE JULHO DE 2014-Altera o Protocolo ICMS 136/13, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com produtos eletrônicos, eletroeletrônicos e eletrodomésticos. PROTOCOLO ICMS 32, DE 17 DE JULHO DE 2014-Dispõe sobre a substituição tributária nas operações com materiais de construção, acabamento, bricolagem ou adorno.(vide obs.) PROTOCOLO ICMS 35, DE 17 DE JULHO DE 2014-Altera o Protocolo ICMS 135/13, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com artigos de papelaria. OBS: Protocolo 32/1992- Art. 5º Não mais se aplicam ao Estado do Rio de Janeiro as disposições contidas neste Protocolo.

23 23 PROTOCOLO NÃO REGULAMENTADOS RJ PROTOCOLO ICMS 33, DE 17 DE JULHO DE Dispõe sobre a substituição tributária nas operações com materiais elétricos. PROTOCOLO ICMS 34, DE 17 DE JULHO DE Dispõe sobre a substituição tributária nas operações com materiais de limpeza. PROTOCOLO ICMS 64, DE 8 DE SETEMBRO DE Altera o Protocolo ICMS 45/13, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com produtos alimentícios. Protocolo ICMS nº 79/ DOU de Dispõe sobre a substituição tributária nas operações com ferramentas.

24 24 ATENÇÃO Documento de Arrecadação

25 25 Qual documento de arrecadação deve ser utilizado nas operações sujeitas à Substituição Tributária? O pagamento do imposto retido deve ser feito: I caso o contribuinte substituto seja estabelecido no Estado do Rio de Janeiro: DARJ; II caso o remetente seja localizado em outra unidade federada: a) Quando há Convênio ou Protocolo ou Termo de Acordo: GNRE específica para cada convênio ou protocolo ou em função de Termo de Acordo firmado com este Estado. b) Quando não há Convênio ou Protocolo e não há Termo de Acordo: i. DARJ, quando pago pelo destinatário; ii. GNRE ou DARJ, quando pago pelo remetente, em nome do destinatário.

26 26 Onde posso encontrar instruções quanto à forma de preenchimento do DARJ ou da GNRE online? As instruções quanto à forma de preenchimento podem ser encontradas na página da SEFAZ na internet: Portal do Pagamento de Tributos -> ICMS, ITD, Taxas e Outras Receitas -> Como Preencher o DARJ ou GNRE

27 EXEMPLO CÁLCULO COM FECP 1.000,00 x 12%= 120,00( operação própria) 1000,00 x 52,10%(MVA)= 1,521, ,00 X 19%= 288,99 288,99 120,00= 168, ,00 X 1%= 15,21( fundo combate pobreza) 1521,00 x 18%= 273,78 120,00= 153,78 168,99 15,21= 153,78(icms retido ) GNRE ST= 153,78 FECP= 15,21

28 EXEMPLO CÁLCULO DIFERENCIAL ALÍQUOTAS 1.000,00 x 12%= 120,00( operação própria) 1.000,00 x 7%(19% -12%) = 70,00(Diferencial de Alíquotas) 1.000,00 x 6%= 60, ,00 x 1%= 10,00 GNRE ST= 60,00 FECP= 10,00

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37 37 Inscrição Substituto No caso de mercadoria sujeita ao regime de Substituição Tributária nas operações interestaduais por força de Convênio ou Protocolo firmado pelas unidades federadas, o contribuinte de outro estado é obrigado a se inscrever no Cadastro de Contribuintes do Estado do Rio de Janeiro- SICAD A exigência de inscrição de contribuinte na condição de substituto tributário é uma faculdade do Fisco do Estado do Rio de Janeiro, de acordo com o Convênio ICMS 81/93. Neste estado, o artigo 21, caput, do Livro II do RICMS-RJ/00 prevê que o sujeito passivo por substituição localizado em outra unidade da Federação deve providenciar sua inscrição no CADERJ, nos termos da legislação específica. E o artigo 31, inciso II, da Resolução n 2.861/97 dispõe que os estabelecimentos localizados em outra unidade da Federação que revistam, por força de Convênio ou Protocolo, a qualidade de contribuintes substitutos estão obrigados à inscrição no Cadastro de Pessoa Jurídica, antes do início de suas atividades.

38 38 Inscrição Substituto No caso de mercadoria sujeita ao regime de Substituição Tributária nas operações interestaduais por força de Convênio ou Protocolo firmado pelas unidades federadas, o contribuinte de outro estado é obrigado a se inscrever no Cadastro de Contribuintes do Estado do Rio de Janeiro- SICAD Se o remetente for inscrito: O recolhimento deve ser feito por GNRE único por período de apuração, conforme caput do artigo 3 da Resolução SEFAZ n 537/12. Se o remetente não for inscrito: Deve-se realizar a retenção e o pagamento do ICMS devido por substituição tributária a cada remessa de mercadoria, devendo o comprovante de pagamento acompanhar o transporte da mercadoria, conforme 3 do artigo 3 Resolução SEFAZ n 537/12.

39 39 Inscrição Substituto No caso da questão anterior, como o contribuinte de outra UF deve proceder para obter a inscrição estadual no Estado do Rio de Janeiro? Para solicitar inscrição estadual como substituto tributário localizado em outra UF, o contribuinte deve adotar os seguintes passos: 1. Preencher DOCAD eletrônico; 2. Pagar a taxa de serviços estaduais; 3. Transmitir o DOCAD, que só é aceito pelo sistema se a receita da taxa estiver confirmada (48 horas depois do pagamento se efetuado em dinheiro); 4. Se o sistema aceitar o DOCAD, será enviado um protocolo e indicada a IFE responsável; 5. Entrar em contato com a IFE responsável que esclarecerá a respeito de exigências específicas.

40 40 Devolução de mercadorias Na hipótese de mercadoria cujo imposto foi retido por remetente substituto deste ou de outro estado: de acordo com o artigo 159 do Livro VI do RICMS- RJ/00, a nota fiscal de devolução deve ser emitida com a mesma base de cálculo e a mesma alíquota constante do documento fiscal que acobertou a remessa da mercadoria, em relação ao imposto próprio. A base de cálculo de retenção e o imposto retido devem ser informados no campo dados adicionais da NF-e, devendo o imposto retido ser somado ao total da NF-e. O remetente substituto localizado em outra UF deve informar o valor do imposto creditado relativo à devolução da mercadoria no campo XIV da GIA- ST e preencher o respectivo Anexo I, conforme artigo 25 e seu 1º do Livro II do RICMS-RJ/00. Caso o imposto tenha sido retido por remetente substituto localizado neste estado, deve ser adotado o procedimento descrito no artigo 35 do Livro II do RICMS-RJ/00.

41 41 Devolução de mercadorias Simples No caso de contribuinte optante pelo Simples Nacional e que se encontra na condição de substituto tributário, como se deve proceder no caso de recebimento em devolução da mercadoria sujeita ao regime de Substituição Tributária? No caso apresentado, por se tratar de imposto pago em separado do Simples Nacional, o contribuinte deve solicitar restituição de indébito nos termos da Resolução SEEF nº 2.455/94. Acesse na página da SEFAZ/RJ, "Pagamento > Pagamento a maior ou indevido".

42 ICMS Operações com Brindes

43 ICMS Aquisição e distribuição de brindes Art. 455 Conceito de brinde ; Art. 456 Procedimento na aquisição do brinde para distribuição; Art. 457 Distribuição por intermédio de outro estabelecimento; Art. 458 Entrega de brindes por conta e ordem de terceiro;

44 Conceito de Brinde Considera-se brinde a mercadoria que, não constituindo objeto normal da atividade do contribuinte, tiver sido adquirida para distribuição gratuita a consumidor ou usuário final. (art. 455 do RICMS/SP Decreto /00). IPI Sem Tratamento específico. Observar regras gerais de fato gerador e estabelecimento industrial do RIPI.

45 Distribuição de bens a funcionários PORTARIA CAT Nº 154/2008 Procedimento a ser adotado por contribuinte que adquire mercadoria para distribuição a seus empregados (visando atender as suas necessidades básicas de alimentação cesta básica (exceto cesta de natal), vestuário - uniforme, higiene e saúde).

46 Bonificação Muitas empresas fornecem aos seus clientes mercadorias em bonificação, ou seja, em conjunto com a venda o fornecedor entrega ao seu cliente quantia adicional de mercadoria de forma gratuita ( dúzia de treze ). Nos termos da legislação vigente, a base de cálculo do ICMS é, em geral, o valor da operação de que decorrer a saída da mercadoria, bem como incluemse na base de cálculo os seguros, os juros e as demais importâncias pagas, recebidas ou debitadas, os descontos concedidos sob condição e o valor de mercadorias dadas em bonificações, conforme o RICMS-SP/2000, art. 37, 1º item 1. Em relação ao IPI, as mercadorias dadas em bonificação serão normalmente tributadas.

47 Doação Conceito: Saída a titulo gratuito de bens objeto de comercialização ou industrialização do remetente. Ocorre o fato gerador do imposto na saída de mercadoria, a qualquer título, de estabelecimento de contribuinte (comercial ou industrial), ainda que para outro estabelecimento do mesmo titular. É irrelevante, para caracterização do fato gerador, a natureza jurídica de que resulte a saída da mercadoria (se a título de doação, empréstimo, locação), ressalvadas aquelas a que a legislação atribui tratamento fiscal específico como, por exemplo, saídas a título de locação ou empréstimo de bens do Ativo Fixo, para as quais existe no RICMS dispositivo expresso que dispõe sobre a nãoincidência do imposto. Assim, as saídas de mercadorias a título de doação devem ser normalmente tributadas pelo ICMS, ressalvadas as hipóteses de isenção constantes no Anexo I do RICMS/SP.

48 Amostra grátis Saída interna ou interestadual, a título de distribuição gratuita, de amostras de diminuto ou nenhum valor comercial, desde que em quantidade estritamente necessária para dar a conhecer a natureza, espécie e qualidade da mercadoria (Convênio ICMS-29/90) (Art. 3º,Anexo I do RICMS/SP. Para efeito da isenção prevista neste artigo, será considerada amostra gratuita a que: 1 - relativamente a medicamento contiver a) quantidade suficiente para o tratamento de um paciente, tratandose de antibióticos; b) 100% (cem por cento) da quantidade de peso, volume líquido ou unidades farmacotécnicas da apresentação registrada na Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA e comercializada pela empresa, tratando-se de anticoncepcionais; c) no mínimo, 50% (cinqüenta por cento) da quantidade total de peso, volume líquido ou unidades farmacotécnicas da apresentação registrada na ANVISA e comercializada pela empresa, nos demais casos. d) na embalagem, as expressões AMOSTRA GRÁTIS e VENDA PROIBIDA de forma clara e não removível; e) o número de registro com treze dígitos correspondentes à embalagem original, registrada e comercializada, da qual se fez a amostra; f) no rótulo e no envoltório, as demais indicações de caráter geral ou especial exigidas ou estabelecidas pelo órgão competente do Ministério da Saúde. 2 - relativamente aos demais produtos: a) contiver a indicação, em caracteres bem visíveis, da expressão "Distribuição Gratuita"; b) consistir em quantidade não excedente a 20% (vinte por cento) do conteúdo ou do número de unidades da menor embalagem de apresentação comercial do mesmo produto, para venda a consumidor.

49 Inclusão do IPI na base de cálculo do ICMS Na emissão da nota fiscal de venda pelo fornecedor, o valor do IPI, se incidente na operação, não deverá ser incluído na base de cálculo do ICMS, uma vez que a mercadoria será objeto de nova saída a ser promovida pelo adquirente, que deverá emitir a nota fiscal de saída simbólica, incluindo o valor do IPI na base de cálculo do ICMS.

50 Brindes Doação Bonificação - Amostra Grátis

51 Distribuição de brindes art. 456 Fornecedor Venda de mercadoria CFOP normal (5.101/ etc) c/ ICMS e c/ IPI LRE CFOP c/ crédito do ICMS Distribuidor No ato da entrada da mercadoria Consumidor final Entrega do brinde (se houver) NF de remessa CFOP s/ ICMS LRS Doc. Fiscal e Obs NF CFOP c/ ICMS e o valor do IPI deve ser incluído da B/C do ICMS LRS c/ débito do ICMS

52 Distribuição de brindes por outro estabelecimento artigo 457 Fornecedor Venda de mercadoria CFOP comum (5.101 /5.102 etc) c/ ICMS e c/ IPI Adquirente LRE CFOP c/ crédito do ICMS Consumidor final Entrega de brindes (se houver) CFOP s/ ICMS LRS Doc. Fiscal e Obs No ato da entrada da mercadoria NF CFOP c/ ICMS LRS CFOP c/ débito do ICMS Distribuidor NF de Remessa CFOP c/ ICMS e o valor do IPI deve ser incluído na B/C do ICMS LRE CFOP c/ crédito do ICMS

53 Distribuição de brindes por outro estabelecimento artigo Continuação Fornecedor Venda de mercadoria CFOP / c/ ICMS e c/ IPI Adquirente LRE CFOP c/ crédito do ICMS Consumidor final Entrega de brindes NF de remessa CFOP s/ ICMS LRS Doc. Fiscal e Obs NF CFOP c/ ICMS e o valor do IPI deve ser incluído na B/C do ICMS Emitida no final do dia nos termos do artigo 457 do RICMS em relação às entregas efetuadas por ele a consumidor final

54 Entrega por conta e ordem de terceiros art. 458 Fornecedor Venda de mercadoria CFOP comum (5.101 / etc) c/ ICMS e c/ IPI Brinde ou Presente a ser entregue a..., à..., nº..., pela NF nº..., série..., desta data. Comprador LRE CFOP c/ crédito do ICMS Destinatário Entrega de brinde NF de remessa CFOP s/ ICMS Dispensada a anotação de valor LRS campo Obs na mesma linha correspondente a NF de venda Na data da escrituração da NF de compra NF CFOP c/ ICMS e o valor do IPI deve ser incluído da B/C do ICMS LRS CFOP c/ débito do ICMS

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