Diferenças intelectuais entre homens e mulheres: uma breve revisão da literatura

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1 psi02 3/21/02 10:57 Page 25 Psicólogo informação ano 4, nº 4, jan/dez Copyright 2000 pelo Instituto Metodista de Ensino Superior CGC / Diferenças intelectuais entre homens e mulheres: uma breve revisão da literatura Male and female intelectual diferences: a brief literature review CARMEN FLORES-MENDOZA RESUMO O artigo apresenta uma breve revisão da literatura sobre o perfil cognitivo de homens e mulheres. Conclui-se que, embora existam diferenças em habilidades cognitivas específicas, não há evidências significativas de diferenciação cognitiva, entre os sexos, com relação ao fator g (inteligência geral). Palavras-chave: Diferenças Intelectuais, Diferenças Cognitivas, Diferenças Sexuais. ABSTRACT The paper presents a brief resumed literature revision concerned to man s and women s characteristics cognitive habilities. It concluded that, notwithstanding specific cognitives differences were found there are no significative difference between sexes related to with g factor (general intelligence). Key words: Individual Differences, Cognitive Differences, Sex Differences. * Doutora em Psicologia da Educação pela USP e Professora do Curso de Psicologia da Universidade Federal de Minas Gerais.

2 psi02 3/21/02 10:57 Page FLORES-MENDOZA Introdução Investigar possíveis diferenças de desempenho intelectual com relação ao sexo do indivíduo têm sido uma prática acadêmica habitual desde os primórdios da psicometria. Os resultados, quase nunca bem entendidos, provocam sérias discussões em diversas esferas sociais. Dizer que existem fortes evidências de diferenças de aptidão ou habilidades cognitivas, entre os sexos, não significa que os homens são superiores às mulheres, ou vice-versa. Por outro lado, se a sociedade assimila melhor a informação de que há diferenças de desenvolvimento biológico entre os sexos, devido talvez à constatação óbvia, o mesmo não ocorre em relação à informação de que poderia haver algumas diferenças com relação ao desempenho cognitivo. Essa reação social demonstra a valorização que se dá ao atributo psicológico chamado de inteligência. Se as diferenças fossem em um outro atributo psicológico socialmente valorizado, como por exemplo, honestidade, as reações seriam parecidas. As diferenças cognitivas, entretanto, em nada impedem que homens e mulheres participem com o mesmo grau de responsabilidade no desenvolvimento sociocultural das suas comunidades, mesmo porque, como se verá adiante, homens e mulheres não diferem significativamente com relação à inteligência geral. I. As primeiras constatações As evidências sobre diferenças intelectuais entre sexos remontam ao início do século XX, quando se inicia o estudo da inteligência, e marcado, infelizmente, por preconceitos da época com a publicação do livro A inferioridade mental da mulher do fisiologista alemão Moebius (Andrés-Pueyo & Zaro, 1998). Também naquela época se tinha como fato (até hoje incontestado) a maior variabilidade intelectual no grupo dos homens do que no das mulheres; isto é, haveria maior número de deficientes mentais e maior número de superdotados do sexo masculino do que do sexo feminino. As mulheres, portanto, constituiriam, no universo humano, um grupo intelectualmente mais homogêneo, menos variável, do que o grupo masculino (Jensen, 1998). Andrés-Pueyo & Zaro (1998) relatam as experiências da psicóloga americana Leta Hoollongworth e o estudo efetuado por Lewis

3 psi02 3/21/02 10:57 Page 27 DIFERENÇAS INTELECTUAIS ENTRE HOMENS E MULHERES Terman e Catherine Miles (também psicólogos americanos), na década de 20. Os resultados desses pesquisadores apontavam menor QI no grupo das mulheres que no grupo dos homens, embora se tenha observado que havia neste último grupo, maior número de deficientes mentais e de superdotados. Diversos estudos, mais atuais, entre eles o de Feingold (1988), demonstram que, na zona média da distribuição normal da inteligência, os QIs entre homens e mulheres não diferem significativamente. Com relação às habilidades ou aptidões específicas, em um famoso e polêmico debate entre o psicometrista inglês Eysenck e o psicólogo social americano Kamin, Eysenck afirmou que os homens obtêm melhores pontuações em testes que exigem capacidade viso-espacial, enquanto que as mulheres apresentam maior facilidade para responder a testes verbais. A diferença de habilidades cognitivas entre os sexos poderia ser de origem genética (Eysenck & Kamin, 1982). As afirmações de Eysenck estavam baseadas no conhecimento de numerosos estudos; dentre eles, o famoso trabalho das pesquisadoras Eleanor Maccoby & Carol Jacklin (1974). As autoras fizeram uma revisão de 1600 trabalhos científicos dedicados a análise das diferenças de sexo nas distintas capacidades cognitivas e concluíram, entre outras coisas, que os homens eram superiores em tarefas de informação geral, enquanto as mulheres eram superiores em tarefas de velocidade perceptiva e em tarefas de memorização de informações verbais. Tais resultados eram semelhantes aos descritos nos anos 50 pela psicometrista Anastasi (1968). Segundo essa autora, os homens conseguem melhores pontuações em tarefas de informação geral, em tarefas de raciocínio aritmético e aptidão espacial, enquanto que as mulheres obtêm melhores pontuações em funções verbais como tarefas de soletração, uso gramatical da linguagem, em tarefas de memória e de percepção de detalhes. Nesse sentido, na construção das normas, a fim de obter uma pontuação padrão que representasse tanto homens quanto mulheres, tomou-se o cuidado de retirar, nos testes de inteligência, como é caso das Escalas Wechsler, itens que mostravam diferenças significativas entre homens e mulheres (Jensen, 1998). Assim, se por um lado se observam diferenças de habilidades cognitivas segundo o sexo, por outro lado, não se verificam dife- Psicólogo informação, ano 4, nº 4, 25-34, jan/dez. 2000

4 psi02 3/21/02 10:57 Page FLORES-MENDOZA renças, estatisticamente significativas, com relação à inteligência geral. Deste modo, faz-se necessário distinguir entre o que é habilidade cognitiva e o que é inteligência geral. 1. Habilidades Cognitivas Uma aptidão ou habilidade se refere à capacidade do indivíduo em operar, eficientemente, na esfera cognitiva, determinados tipos de informação. Nesse sentido as pessoas diferem cognitivamente não apenas uma das outras mas também cada uma delas apresenta habilidades cognitivas em grau diferenciado (Juan-Espinosa, 1997; Colom, 1998). Por exemplo, algumas pessoas apresentarão maior facilidade em operar tarefas verbais, como: Se Pedro é mais alto do que Fábio Fábio é mais alto do que Carlos Quem é o mais baixo?. Outras, mostrarão maior habilidade em responder a tarefas de raciocínio numérico como: Um pintor cobra 30 reais para pintar uma porta. Aos sábados cobra 40 reais. Se em um domingo o pintor dispor de 380 reais, quantas portas ele teria pintado na semana?. Ou ainda, haverá pessoas que responderão melhor a tarefas de raciocínio viso-espacial: Oº A B C D Qual das figuras apresenta um giro de 270 graus?

5 psi02 3/21/02 10:57 Page 29 DIFERENÇAS INTELECTUAIS ENTRE HOMENS E MULHERES Não se sabe quantas habilidades apresenta o ser humano, apenas estuda-se aquelas que são representadas pelos testes psicométricos. Alguns pesquisadores, como R.B. Cattell, concluíram que as capacidades humanas podem ser agrupadas em três grandes categorias: Gc - Capacidades cristalizadas relacionadas às capacidades verbais e matemáticas; Gv - Capacidades visoespaciais relacionadas às capacidades espaciais, de rotação mental e visualização; Gf - Capacidades fluidas subjacentes às capacidades de dedução de relações e correlatos (Juan-Espinosa, 1997). Como são avaliadas as diferenças de habilidades entre homens e mulheres? Segundo Colom (1998), a partir da década de 80, têm-se empregado uma técnica muito simples para calcular a magnitude dessas diferenças entre grupos. Trata-se do índice d, que se expressa na fórmula: d = (M1 - M2) / s M1 é a pontuação média obtida pelo primeiro grupo (homens) e M2 a pontuação média obtida pelo segundo grupo (mulheres), enquanto s é o desvio padrão da média obtida pelos dois grupos reunidos. Um índice d positivo indicaria superioridade do primeiro grupo e um índice d negativo indicaria superioridade do segundo grupo. Um índice d igual ou menor que 0,20 significaria que a diferença entre os grupos é bastante pequena; se o índice d se encontra ao redor de 0,50 as diferenças entre os grupos é mediana, e se o índice d é igual ou maior que 0,80 as diferenças entre os grupos são altamente significativas. Os estudos a respeito das habilidades de homens e mulheres, mostram que as diferenças aparecem quando são analisados os resultados de testes de rendimento acadêmico. Feingold (1992 a e b), mostra que as diversas investigações realizadas com as provas do famoso Scholastic Aptitude Test (SAT), apontam para pontuações superiores dos estudantes do sexo masculino. Lynn (1996) estudou os dados de padronização do teste DAT (Differential Aptitude Tests) na Irlanda. Encontrou resultados superiores de universitários do sexo masculino. No entanto as diferenças de aptidão, entre os sexos, diminuem ou até desaparecem nos testes de inteligência porque, como dito anteriormente, durante a construção destes, se toma o cuidado de eliminar os itens que são sensíveis a essas diferenças. Psicólogo informação, ano 4, nº 4, 25-34, jan/dez. 2000

6 psi02 3/21/02 10:57 Page FLORES-MENDOZA Especificamente, com relação às capacidades verbais, Hyde (1981) encontrou um d = -0,24. Logo depois, Hyde & Linn (1988) encontraram um d = -0,15. Com relação às capacidades visoespaciais, a metanálise de Linn & Peterson (1985) mostrou um d = 0,73 em tarefas de rotação e um d = 0,44 em tarefas de relações espaciais. Uma outra metanálise, realizada por Voyer e Col. (1995), mostrou resultados semelhantes. Com relação às capacidades fluidas, Colom (1998) utiliza a média dos índices d obtidos nos estudos de Feingold (1988), e afirma que o d médio seria aproximadamente de 0,14. Jensen (1998) afirma que, em relação à velocidade perceptual e memória a curto prazo, as mulheres obtêm pontuações superiores às dos homens (valores de d entre -0,20 e -0,30). Deve-se recordar aqui que os valores d positivos indicam pontuações superiores dos homens enquanto que os valores d negativos indicam pontuações superiores das mulheres. Um estudo das normas espanholas do Differential Aptitude Tests (DAT) e do Primary Mental Abilities (PMA), obtidas de pesquisas realizadas entre 1979 e 1995, foi efetuado por Colom, Quiroga & Juan- Espinosa (1999). O estudo mostrou pontuações maiores dos sujeitos do sexo masculino nos subtestes de raciocínio verbal (d = 0,30 e 0,31, valores de 1979 e 1995 respectivamente), habilidade numérica (d = 0,58 e 0,59), raciocínio abstrato (d = 0,64 e 0,39), relações espaciais (d = 0,64 e 0,39), raciocínio mecânico (d = 1,21 e 1,14). As mulheres obtiveram maiores pontuações na prova de velocidade e precisão, porém as diferenças foram muito pequenas (d = -0,08 e -0,05). No PMA os resultados foram semelhantes. Os homens obtiveram maiores pontuações em tarefas de cálculo (d = 0,28 e 0,57) e em tarefas de rotação espacial (d = 0,46 e 0,36). As mulheres foram superiores em tarefas de vocabulário (d = -0,49), fluência verbal (d = -0,15 e -0,01) e, raciocínio indutivo (d = - 0,38 e -0,38). Colom e Col. (1999) concluem que existem algumas diferenças cognitivas favorecendo as mulheres e outras favorecendo os homens. Diferenças estas bastantes semelhantes às detectadas pelas pesquisas realizadas no início do século XX. O polêmico livro The Bell Curve de Herrnstein & Murray (1994) também apontou, entre outras coisas, diferenças de habilidades cognitivas entre homens e mulheres. Neisser, juntamente com diversos e renomados pesquisadores na área da cognição, firmou um documento

7 psi02 3/21/02 10:57 Page 31 DIFERENÇAS INTELECTUAIS ENTRE HOMENS E MULHERES em resposta às indagações sociais sobre o que de fato a comunidade acadêmica sabe a respeito da inteligência, haja visto o impacto causado pela obra de Herrstein & Murray (op. cit.). No artigo, publicado na American Psychologist (Neisser e col., 1996), os investigadores afirmam que há fortes evidências de diferenças de habilidades cognitivas entre homens e mulheres. Jensen (1998) observa que, se é forte a evidência que os homens apresentam maiores pontuações em tarefas espaciais e de raciocínio numérico, também é certo que nessas tarefas há uma maior presença de homens, do que mulheres, que alcançam percentís > 90 e <10. Em resumo, os diversos estudos, desde os iniciados no começo do século XX até os publicados atualmente, parecem indicar que os homens apresentam maior facilidade em operar informações que envolvem habilidades viso-espaciais, de raciocínio matemático e de raciocínio mecânico; enquanto que as mulheres parecem mostrar maior facilidade em tarefas relacionadas a habilidades verbais, velocidade perceptual e memória a curto prazo. 2. Inteligência Geral As diferenças de sexo com relação ao desempenho cognitivo desaparecem quando se trata da inteligência geral. Diferentemente das habilidades ou aptidões cognitivas específicas, a inteligência geral pode ser considerada como um atributo psicológico relacionado à capacidade do indivíduo em resolver problemas independente da natureza da informação. Não se dispõe no momento de um consenso acadêmico a respeito do que venha a ser a inteligência. Dois grandes debates sobre a inteligência humana foram promovidos (o primeiro foi publicado no The Journal of Educational Psychology em 1921 e o segundo, editado sob a forma de livro, coordenado por Sternberg e Detterman em 1986) e ambos não chegaram a um acordo sobre a definição mais adequada de inteligência. O que se sabe é aquilo que os testes mostram, isto é, que as pessoas apresentam desempenho diferente uma das outras na resolução de problemas. Uma pessoa, de inteligência média, poderá ter maior ou menor facilidade em tarefas específicas, mas o desem- Psicólogo informação, ano 4, nº 4, 25-34, jan/dez. 2000

8 psi02 3/21/02 10:57 Page FLORES-MENDOZA penho global ficará na zona média da distribuição normal. Da mesma forma, uma pessoa portadora de deficiência mental, poderá ter maior ou menor facilidade em tarefas específicas, mas o desempenho global ficará posicionado no extremo esquerdo da curva normal. Os sujeitos conhecidos como idiots savants, apresentam algumas habilidades até superiores às dos sujeitos com inteligência normal (é o caso da memorização de listas telefônicas por exemplo), mas o desempenho global do idiot savant será inferior ao do sujeito com inteligência média. Inteligência e habilidades, pois, devem compartilhar alguns recursos ou estratégias mentais mas não todos. Algumas habilidades poderão, inclusive, apresentar um peso maior na inteligência (ex. raciocínio abstrato) do que outras (ex. discriminação); como também, podem ocorrer combinações de habilidades para gerar outras (ex. raciocínio viso-espacial). A melhor maneira de encarar cientificamente a inteligência, parcimoniosa e passível de comprovação, é aquela proposta por Arthur Jensen (1982, 1987, 1998). Jensen, um dos famosos psicometristas do século XX, têm defendido, até o momento, o uso do fator g como sinônimo de inteligência. Segundo ele, o fator g seria o fator mais geral na análise hierárquica dos fatores ortogonais, isto é, dos fatores independentes que se expressam em habilidades específicas. O fator g parece estar associado a variáveis não-psicométricas como potenciais evocados e tempo de reação. Dessa maneira o fator g representaria uma variável que ligaria a psicologia à biologia, uma tese compartilhada nos últimos anos de vida por R.L. Thorndike (1994). É, justamente, no fator g, ou inteligência geral, que não se encontram diferenças significativas entre homens e mulheres. Diversos estudos têm mostrado esse tipo de resultado. Herrnstein & Murray (1994), por exemplo, compararam indivíduos e encontraram diferenças de 0,9 de QI, isto é, as diferenças representavam menos de um ponto de QI. Colom, Juan-Espinosa e col. (1999) analisaram os resultados de sujeitos, candidatos a uma universidade particular, que se submeteram ao DAT e PMA, e não encontraram valores d significativos relacionados ao fator g (para extrair o fator geral, os autores utilizaram o método psicométrico de vetores correlacionados). Outro estudo, de Aluja-Fabregat e col. (1999), investigou o desempenho cognitivo e o rendimento acadêmico de adolescentes e as diferenças encontradas entre homens e mulheres foram negligenciáveis, isto é, sem valor

9 psi02 3/21/02 10:57 Page 33 DIFERENÇAS INTELECTUAIS ENTRE HOMENS E MULHERES estatisticamente significativo. Andrés-Pueyo (1997) e Born e col. (1987) relatam também a ausência de diferenças entre homens e mulheres no que se refere à inteligência geral. Segundo Jensen (1998), as verdadeiras diferenças de sexo residem nos aspectos modulares do funcionamento cerebral antes que em qualquer condição geral da capacidade cerebral de processamento de informação... (p. 541). Conclusão As informações apresentadas até aqui tentaram mostrar quão equivocada pode ser a visão de que os homens são superiores às mulheres. Tanto uns quanto outros apresentam, em pé de igualdade, a mesma capacidade de resolução de problemas. As diferenças observadas não estão relacionadas a essa capacidade geral e sim à determinadas habilidades de operar com informações de natureza diversa. Além disso, Colom, Quiroga & Juan-Espinosa (1999), assim como Feingold (1988) mostram que, mesmo nas habilidades específicas, as diferenças entre homens e mulheres estão se estreitando com o passar dos anos. Andrés-Pueyo & Zaro (1998) mencionam o estudo dos alemães Stumpf e Klieme realizado no final da década de 80, no qual se mostra que em um período de 10 anos as diferenças nas capacidades viso-espaciais, com relação ao sexo, diminuíram de um valor d = 0,67 para um valor d = 0,40. Portanto, as pessoas que consideram que um gênero sexual é superior ao outro, estão equivocadas por duas razões: primeiro porque com relação à capacidade intelectual geral não há dados, conforme viu-se anteriormente, que apoiem essa crença e, segundo, porque no que se refere às aptidões específicas as diferenças entre estas estão diminuindo com o passar do tempo. Curiosamente o mercado de trabalho, cada vez mais, permite que mulheres sejam aproveitadas em postos de trabalho tradicionalmente ocupados por homens. A percepção de que as diferenças não radicam na capacidade de inteligência geral e sim nas habilidades específicas (ex: será que as mulheres seriam mais habilidosas que os homens nas negociações?), reforça o mercado de trabalho a ter interesse em que cargos de gerência e diretoria sejam preenchidos por mulheres. De maneira geral, nada impede, pois, que homens e mulheres venham à construir juntos, respeitando e aproveitando suas habilidades, uma sociedade mais justa e mais próspera para seus cidadãos. Psicólogo informação, ano 4, nº 4, 25-34, jan/dez. 2000

10 psi02 3/21/02 10:57 Page FLORES-MENDOZA Referências bibliográficas ALUJA-FABREGAT, A.; COLOM, R. ABAD, F. & JUAN-ESPINOSA, M. (1999). Sex differences in general intelligence defined as g among young adolescents. Personality and Individual Differences, 00: 1-8. ANASTASI, A. (1968). Psicologia Diferencial. São Paulo: E.P.U ANDRÉS-PUEYO, A. & ZARO, M.J. (1998). La Inteligencia de los Hombres y las Mujeres. Mundo Científico, 192: ANDRÉS-PUEYO, A. (1997). Manual de Psicología Diferencial. Barcelona: McGraw-Hill. BORN, et. al. (1987). Crosscultural comparison of sex related differences in intelligence tests. Journal of Crosscultural Psychology, 18: COLOM, R.; QUIROGA, M.A. & JUAN-ESPINOSA, M. (1999). Are cognitive Sex differences disappearing?. Evidence from Spanish populations. Personality and Individual Differences, 27: COLOM, R.B.M. (1998). Psicología de las Diferencias Individuales. Teoría y Práctica. Madrid: Pirámide. COLOM, R.M.; JUAN-ESPINOSA, M.; ABAD, F. & GARCÍA, L.F. (1999). Negligible Sex Difference in General Intelligence. Intelligence, 28 (1): FEINGOLD, A. (1988). Cognitive gender differences are disappearing. American Psychologist, 43 : FEINGOLD, A. (1992a). Sex differences in variability in intellectual abilities: A new look at an old controversy. Review of Educational Research, 62: FEINGOLD, A. (1992b). Gender differences in mate selection preferences: A test of the parental investment theory. Psychological Bulletin, 112: HERRNSTEIN, R. & MURRAY, CH. (1994). The Bell Curve: intelligence and class structure in american life. New York: Free Press. HYDE, J. & LINN, M. (1988). Gender differences in verbal ability: A meta-analysis. Psychological Bulletin, 104: HYDE, J. (1981). How large are cognitive gender differences?. A meta-analysis using w2 and d. American Psychologist, 36 : JENSEN, A.R. (1982). Reaction Time and Psychometric g. In: H.J. Eysenck (ed.) A Model for Intelligence. NY: Springer-Verlag JENSEN, A.R. (1987). Psychometric g as a Focus of Concerted Research Effort. Intelligence, 11 (3) : JENSEN, A.R. (1998). The g Factor: the science of mental ability. New York:Praeger Publishers. JUAN-ESPINOSA, M. (1997). Geografia de la inteligencia humana. Madrid: Pirámide. LINN, M. & PETERSEN, A. (1985). Emergence and characterization of sex differences in spatial ability: A meta-analysis. Child Development, 56: LYNN, R. (1996). Differences between males and females in mean IQ and university examination performance in Ireland. Personality and Individual Differences, 20 (5): MACCOBY, E. & JACLIN, C. (1974). The Psychology of Sex Differences. Stanford, C.A.: Stanford University Press. NEISSER, et. al. (1996). Intelligence: knowns and unknowns. American Psychologist, 51: THORNDIKE, R.L. (1994). G. Intelligence, 19 (2) : VOYER, D. et al. (1995). Magnitude of sex differences in spatial abilities: a meta-analysis and consideration of critical variables. Psychological Bulletin, 117: carmenflores@uol.com.br

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