O EFEITO DE BORDA NA HERBIVORIA FOLIAR EM UM REMANESCENTE DE MATA ATLÂNTICA JACAREÍ/SP: UM ESTUDO PRELIMINAR

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1 O EFEITO DE BORDA NA HERBIVORIA FOLIAR EM UM REMANESCENTE DE MATA ATLÂNTICA JACAREÍ/SP: UM ESTUDO PRELIMINAR Alves S, Carvalho A, Gerlach B, Menezes V, Silva T e Campos Velho, N.M.R. de Universidade do Vale do Paraíba, Faculdade de Educação e Artes, Curso de Ciências Biológicas, Estrada do Limoeiro, Jardim Dora CEP: Jacareí SP. sah_biovap@hotmail.com Resumo- A herbivoria pode causar um impacto no crescimento das plantas. O presente estudo foi realizado em paralelo com outros, tendo a mesma finalidade: de verificar o grau de herbivoria e o seu efeito de borda, usando como base parcelas em locais que possuíam condições diferenciadas. A área escolhida foi um remanescente de Mata Atlântica no Campus Villa Branca em Jacareí/SP no mês de maio de Foram selecionadas duas parcelas de 1m² aleatoriamente, nas quais foram analisadas suas características bióticas e abióticas gerais. Os resultados mostraram que a relação da luminosidade e exposição a outros tipos de predadores, mesmo possuindo plantas mais desenvolvidas na área estudada apresentou um grau de herbivoria menor que no local onde a luminosidade era mais escassa e também que o efeito de borda atingiu principalmente a primeira parcela analisada interferindo no grau de herbivoria. Palavras - chave: Fitófago, interações ecológicas, interferência luminosa. Área de conhecimento: Ciências Biológicas Introdução A herbivoria pode causar um impacto no crescimento das plantas, podendo diminuir a aptidão das espécies e até mantê-las em baixas densidades populacionais (Moller e Erifsson 1995) Em florestas tropicais, o dano em folhas no subbosque é maior do que em copa, o que mostra uma menor taxa de herbivoria em tecidos vegetais expostos ao sol (Coley e Barone 1996). O nível de herbivoria pode ser caracterizado através das relações ecológicas interespecíficas, preferência por determinado tipo de vegetal e sua localização no espaço físico, que sofre alterações naturais e artificiais constantes. Para Murcia (1995), o efeito de borda resulta da interação entre dois ecossistemas adjacentes e separados por uma abrupta transição, afetando organismos através de mudanças nas condições bióticas e abióticas. Acredita-se que as espécies de borda, geralmente de crescimento rápido, apresentando folhas menos duras e com menos concentração de substâncias tóxicas invistam menos em defesas contra herbivoria. Variações na luminosidade, clima e umidade, associadas ás características morfo anatômicas e bioquímicas da planta como presença de tricomas, esclerênquima, espessura foliar, da epiderme e do parênquima paliçádico além da idade e da posição da folha no caule, tendem a influenciar diretamente na taxa de herbivoria foliar e segundo (Lima et al. 2008) alguns destes mecanismos também atuando como uma barreira física contra o ataque de herbívoros. Os insetos são os principais atuantes na prática de herbivoria, desempenhando papéis ecológicos importantes no ecossistema como predadores, polinizadores e parasitas dos recursos disponíveis. O presente estudo teve como objetivo verificar o grau de herbivoria foliar em relação à vegetação de borda. Material e métodos O estudo foi realizado em um remanescente de Mata Atlântica na Universidade do Vale do Paraíba, Jacareí/SP, sob as coordenadas ( S, ) (Fig.1). O levantamento dos dados foi realizado junto ao contorno da borda da mata em duas parcelas de 1,0 m 2. De cada parcela foram levantados os dados referentes ao grau de herbivoria de cada folha das respectivas parcelas, determinadas através da colocação de uma estaca em cada vértice e no meio da parcela com até 1,0 m de altura. O grau de herbivoria foi estimado de acordo com a porcentagem predada em cada folha (Tabela 1). A amostragem foi definida através de três alturas possíveis (solo, 0,5 m e 1,0 m). 1

2 A fig. 3 mostra o grau de herbivoria por folha nas parcelas 1 e 2, onde se pode observar o número de folhas com e sem herbivoria, respectivamente, de acordo com as classes analisadas em 100%, 75%, 50% e 25%, onde o grau de herbivoria foi maior para 100% e 75% na parcela 1 e na parcela 2 obtivemos 13 folhas com 25% sem ataque de insetos. Para análise do grau de herbivoria na parcela foi totalizado nas 43 folhas. Fig. 1. Vista área de um remanescente de Mata Atlântica Campus Villa Branca, Jacareí/SP (Google Earth, 2007). Classe Porcentagem (%) Figura 2. Amostras dos diferentes graus de herbivoria presente nas folhas Tabela 1. Lista de classes com as respectivas porcentagens de herbivoria em cada folha analisada (adaptada) Resultados Cada área analisada apresentou uma característica própria, com iluminação constante mesmo durante a noite, pois a primeira parcela estava localizada na beira da trilha em torno da mata, onde há presença de iluminação artificial. A segunda parcela analisada estava situada ligeiramente adentrando a mata, menos exposta à luz, inclusive natural e em local ligeiramente mais úmido. Fig. 3. Número de folhas de acordo com o grau de herbivoria, nas parcelas 1 e 2. 2

3 FOLHAS O grau de herbivoria foi caracterizado de acordo com a tabela de classes, o que pode ser observado na fig. 2, sendo que a análise foi realizada quando se dividiu a folha em 4 partes e quando ¼ da folha tinha sido atacada, foram considerados 25%, para 2/4 (50%), ¾ (75%) e 4/4 (100%) com herbivor sem herbivor PARCELA Fig. 4. Desvio padrão de folhas predadas e não predadas durante a herbivoria. que a área mais exposta; primeira parcela; por sofrer variações constantes mesmo não sendo significativas, contribuem para mudança na base da cadeia alimentar por uma serie de fatores; enquanto a área mais interna torna-se um local mais adequado á fitofagia. Plantas localizadas em sítios com maior disponibilidade de luz têm menor porcentagem de dano foliar, que aquelas localizadas em sítios com menor disponibilidade de luz (Dimarco et al. 2004). Como processo ecológico a herbivoria sofre influência de diversos fatores bióticos e abióticos, dentre eles destacase a intensidade luminosa na floresta, considerada como um recurso renovável com fonte externa ao sistema (Braga 2007). A exposição das plantas a fatores do ambiente, tais como variações em temperatura, umidade e radiação, e a agentes biológicos, como fungos, bactérias, nematóides, insetos e herbívoros, faz com que elas necessitem reagir contra esses estresses. As plantas, diferentemente dos animais, não apresentam sistemas imunológicos para enfrentar situações adversas. Isto, associado à sua imobilidade, fez com que se aperfeiçoassem, ao longo do tempo, em suas células, tanto defesas pré-formadas quanto induzidas (Hammond- Kosack & Jones, 2000). Discussão Este estudo foi realizado com apenas duas parcelas, podendo os resultados obtidos terem assim se comportado, por acaso. Pensando nisso, comparou-se com estudos realizados em paralelo com a mesma finalidade e na mesma localização (fig. 1). Entretanto, o que surpreendeu foi que os resultados apontados nos outros trabalhos foram todos em confronto com este, isto é, o grau de herbivoria foi sempre maior em parcelas na borda da mata. O maior grau de herbivoria pode estar relacionado com as plantas que apresentam maior diâmetro e luminosidade. A herbivoria tem forte influência na biodiversidade, produtividade e estabilidade de ecossistemas, especialmente em ecossistemas secos, onde os herbívoros são responsáveis pelo consumo de 14,2% de toda matéria vegetal produzida ao longo de um ano (Lima et al. 2008). Porém, o grau de herbivoria foi maior na parcela menos exposta, neste caso, com plantas menos desenvolvidas, o que nos mostrou Conclusão Após a análise dos exemplares, as condições a que estão submetidas e sua localização no espaço físico, o efeito de borda atingiu de forma significativa, ambas as parcelas. Sendo assim, concluímos que a primeira parcela estudada, mesmo possuindo maior número de apêndices foliares e maior porte, em relação às outras, o grau de herbivoria registrado foi menor do que o apontado na segunda parcela, qual esteve menos exposta aos efeitos de borda, oferecendo condições cômodas de umidade e luminosidade aos fitófagos, além da menor exposição aos outros predadores. Conclui-se também que a intensidade luminosa foi o principal fator determinante das características analisadas neste estudo; e que apesar dos outros trabalhos apresentarem informações adversas, foi possível sustentar os argumentos aqui apresentados. 3

4 Agradecimentos Aos alunos do segundo período noturno de bacharelado da UNIVAP Villa Branca, pela disponibilidade das informações. Referências bibliográficas Almeida Cortez, J. Herbivoria e mecanismos de defesa vegetal In: Nogueira, R.J.M.C.; Araújo, E.L.; Willadino LG, Cavalcante UMT (Org). Estresses BENDICHO-LOPEZ, Aurora; MORAIS, Helena C.; HAY, John D. and DINIZ, Ivone R.. Lepidópteros folívoros em Roupala montana Aubl. (Proteaceae) no Cerrado Sensu Stricto. Neotrop. Entomol. [online]. 2006, vol.35, n.2, pp BRAGA V. D., CASTELO-BRANCO B., ALMEIDA- CORTEZ J. A Intensidade Luminosa Influencia os Diferentes Tipos de Herbivoria em Miconia prasina (Sw.) DC. Disponível em: www6.ufrgs.br/seerbio/ojs/index.php/rbb/article/vie wfile/575/485 Coley, P,D, e Barone, J,A, 1996, Herbivory and plant defenses on tropical forest, Annu, Rev, Ecol, Syst, 27: Dimarco, Romina; Russo, Gabriel; Farji-Brener, Alejandro G. Patrones de herbivoría en seis especies leñosas del bosque templado de América del Sur: evidencia preliminar a favor de la hipótesis del balance carbono-nutrientes - Ecol. Austral, ene./jun. 2004, vol.14, no.1, p Hammond-Kosack, K.; Jones, J.D.G Responses to plant pathogens. In: Buchanan, B.B.; Gruissem, W.; Jones, R.L. Biochemistry & molecular biology of plants. Rockville : American Society of Plant Physiologists. p LOURENCAO, André Luiz et al. Avaliação de danos de insetos e de severidade de oídio em genótipos de soja. Bragantia, Campinas, v. 64, n. 3, 2005 Lucas,p.W.;Turener,I.M.; Dominy,N.J.; Yamashita,N Mechanical defences to herbivory. Annals of Botany 86: Murcia, C, 1986, Edge effevtes in fragmented forest: implications for conservation, Tree 10:58-6 NASCIMENTO, Henrique E. M.; LAURANCE, William F.. Efeitos de área e de borda sobre a estrutura florestal em fragmentos de floresta de terra-firme após anos de isolamento. Acta Amaz., Manaus, v. 36, n. 2, VARANDA, EM.; COSTA, AA.; BAROSELA, JR.. Leaf development in Xylopia aromatica (Lam) Mart. (Annonaceae): implications for palatability to Stenoma scitiorella Walker 1864 (Lepidoptera: Elachistidae). Braz. J. Biol., São Carlos, v. 68, n. 4, Nov Wylie, R.B Principles of foliar organization shown by Sun-shade leaves, from tem species of deciduous dicotyledonous trees. American Journal of Botany 38: LIMA, Danielle Gomes Pereira Sá, Camila Emiliane Mendes Leal, Laura Carolina Guedes, Thaís Barreto Meiado, Marcos Vinicius, Cortez, Jarcilene Silva Almeida 2008 Herbivoria, defesas físicas e fatores abióticos em uma área de Caatinga de Pernambuco Ecologia da Caatinga - Curso de Campo Publisher: Editora Universitária da UFPE p Disponível em: Herbivoria-defesas-fsicas-e-fatores-abiticos-emuma-rea-de-Caatinga-de-Pernambuco.. 4

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