SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE OLIVEIRA DE AZEMÉIS. Demonstrações Financeiras Individuais

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1 SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE OLIVEIRA DE AZEMÉIS Demonstrações Financeiras Individuais Exercício 2014

2 Índice Demonstrações financeiras individuais para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2014 Balanço Individual em 31 de Dezembro de Demonstração dos Resultados Individuais em 31 de Dezembro de Demonstração dos Fluxos de Caixa Individuais em 31 de Dezembro de Demonstração dos Fundos Patrimoniais Individuais em 31 de Dezembro de Anexo 1. Nota introdutória Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras 8 3. Principais políticas contabilísticas Ativos fixos tangíveis Propriedades de investimento Ativos intangíveis Fundadores, beneméritos, doadores Investimentos financeiros Inventários Clientes Estado e outros entes públicos Outras contas a receber Diferimentos Caixa e depósitos bancários Outras variações nos Fundos Patrimoniais Provisões Outras contas a pagar Fornecedores Vendas e prestação de serviços Subsídios à exploração Custo das vendas Fornecimentos e serviços externos Gastos com o pessoal Outros rendimentos e ganhos Outros gastos e perdas Resultados transitados Fundos Demonstração de resultados por valência à data do Balanço Eventos subsequentes Informações exigidas por diplomas legais

3 Demonstrações Financeiras Individuais para o exercício findo em 31 de Dezembro de

4 Balanço em 31/12/2014 (montantes em euros) RUBRICAS Notas Datas ATIVO Ativo não corrente Ativos fixos tangíveis , ,06 Propriedades de investimento , ,65 Ativos intangíveis , ,17 Investimentos financeiros 8 996, , ,88 Ativo corrente Inventários , ,45 Clientes , ,39 Estado e outros entes públicos ,77 923,07 Fundadores/benenéritos/patrocinadores/doadores/associados/membros , ,00 Outras contas a receber , ,40 Diferimentos , ,55 Outros ativos financeiros 8 54,43 Caixa e depósitos bancários , , , ,75 Total do ativo , ,63 FUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVO FUNDOS PATRIMONIAIS Fundos , ,82 Resultados transitados , ,77 Excedentes de revalorização Outras variações nos fundos patrimoniais , , , ,64 Resultado líquido do período , ,77 Total do fundo de capital , ,87 PASSIVO Passivo não corrente Provisões , ,00 Financiamentos obtidos , ,00 Passivo corrente Fornecedores , ,63 Estado e outros entes públicos , ,36 Financiamentos obtidos Outras contas a pagar , ,41 Diferimentos , , , ,76 Total do passivo , ,76 Total dos fundos patrimoniais e do passivo , ,63-4-

5 Demonstração dos Resultados por Naturezas do período de 2014 (montantes em euros) RENDIMENTOS E GASTOS Notas Períodos Vendas e serviços prestados , ,19 Subsídios, doações e legados à exploração , ,86 Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas , ,79 Fornecimentos e serviços externos , ,41 Gastos com o pessoal , ,50 Imparidade de dividas a receber (perdas/reversões) , ,18 Provisões ( aumentos/reduções) , ,00 Outros rendimentos e ganhos , ,76 Outros gastos e perdas , ,13 Aumentos/Reduções de justo valor 8 0,10 Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos , ,80 Gastos/reversões de depreciação e de amortização 4;5; , ,22 Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) , ,42 Juros e rendimentos similares obtidos Juros e gastos similares suportados -0,09-1,35 Resultado antes de impostos , ,77 Imposto sobre o rendimento do período Resultado líquido do período , ,77-5-

6 Demonstração Individual dos Fluxos de Caixa do período findo em 31 de Dezembro de 2014 Euros RUBRICAS NOTAS Fluxos de caixa das actividades operacionais - método directo Recebimentos de clientes e utentes , ,60 Recebimentos de subsídios , ,73 Recebimento de apoios Pagamentos de bolsas Pagamento a fornecedores ( ,54) ( ,62) Pagamentos ao pessoal ( ,22) ( ,39) Caixa gerada pelas operações , ,32 Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento Outros recebimentos/pagamentos ( ,34) ( ,61) Fluxos de caixa das actividades operacionais (1) ,18 (15.246,29) Fluxos de caixa das actividades de investimento Pagamentos respeitantes a: (42.392,41) (28.574,49) Ativos fixos tangíveis (41.060,69) (28.574,49) Ativos intangíveis (1.331,72) Investimentos financeiros Outros ativos Recebimentos provenientes de: , ,06 Ativos fixos tangíveis Ativos intangíveis Investimentos financeiros Outros ativos , ,60 Subsídios ao investimento ,46 Juros e rendimentos similares Dividendos Fluxos de caixa das actividades de investimento (2) , ,57 Fluxos de caixa das actividades de financiamento Recebimentos provenientes de: , ,33 Financiamentos obtidos Realizações de capital e de outros instrumentos de capital próprio Realização de fundos Doações , ,33 Outras operações de Financiamento 3.035, ,00 Pagamentos respeitantes a: 0,09 (1,35) Financiamentos obtidos Juros e gastos similares (0,09) (1,35) Dividendos Redução de fundos Outras operações de financiamento Fluxos de caixa das actividades de financiamento (3) , ,98 Variação de caixa e seus equivalentes (1+2+3) , ,26 Efeito das diferenças de câmbio Caixa e seus equivalentes no início do período , ,20 Caixa e seus equivalentes no fim do período , ,46-6-

7 Demonstração das Alterações nos Fundos Patrimoniais (montantes em euros) Fundos Patrimoniais atribuídos aos instituidores da entidade-mãe Descrição Notas Fundos Excedentes Reservas Resultados Ajustamentos Excedentes Outras Resultado Total Interesses Total dos técnicos transitados em de variações liquido do minoritários Fundos ativos revalorização nos fundos período Patrimoniais financeiros patrimoniais Posição no Início do Período , , , , ,97 Alterações no Período Primeira adoção de novo referencial contabilístico Alterações de políticas contabilísticas Diferenças de conversão de demonstrações financeiras Realização do excedente de revalorização de ativos fixos tangíveis e intangíveis Excedentes de revalorização de ativos fixos tangíveis e respetivas variações Ajustamentos por imposto diferidos Outras alterações reconhecidas nos fundos patrimoniais 15/ , , , , , , ,67 Resultado Líquido do Período , , ,77 Resultado Extensivo 4= ,10 Operações com Instituidores no Período Fundos Subsídios, doações e legados Outras operações 5 Posição no Fim do Período = , , , , , ,87 Posição no Início do Período , , , , ,87 Alterações no Período Primeira adoção de novo referencial contabilístico Alterações de políticas contabilísticas Diferenças de conversão de demonstrações financeiras Realização do excedente de revalorização de ativos fixos tangíveis e intangíveis Excedentes de revalorização de ativos fixos tangíveis e respetivas variações Ajustamentos por imposto diferidos Outras alterações reconhecidas nos fundos patrimoniais , , , , , ,66 Resultado Líquido do Período , , ,37 Resultado Extensivo 9= ,03 Operações com Instituidores no Período Fundos Subsídios, doações e legados Outras operações 10 Posição no Fim do Período = , , , , , ,90-7-

8 SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE OLIVEIRA DE AZEMÉIS Anexo às Demonstrações Financeiras Individuais para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2014 (Valores expressos em euros) 1. Nota introdutória 1.1 Designação da entidade: SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE OLIVEIRA DE AZEMÉIS Contribuinte: Sede: RUA DA ABELHEIRA, N.º 571, OLIVEIRA DE AZEMÉIS 1.3 Natureza da actividade: Atividade Principal - Atividades Apoio Social para Pessoas Idosas, com Alojamento Atividade Secundária - Outras Atividades Educativas N.E. Atividade Secundária - Formação Profissional 2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras 2.1 Referencial contabilístico As presentes demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com o regime de normalização contabilística para as entidades do setor não lucrativo aprovado pelo Decreto-Lei n.º 36-A/2011, de 9 de março, o qual integra o Sistema de Normalização Contabilística (SNC), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 158/2009, de 13 de julho. O SNC- ESNL é regulado pelos seguintes diplomas: Aviso n.º 6726-B/2011, de 14 de março (Norma Contabilística e de Relato Financeiro para as Entidades do Setor Não Lucrativo: NCRF-ESNL); Portaria n.º 106/2011, de 14 de março (Código de Contas específico para as Entidades do Setor Não Lucrativo: CC-ESNL); Portaria n.º 105/2011, de 14 de março (Modelos de demonstrações financeiras aplicáveis às entidades do setor não lucrativo). 2.2 Indicação e justificação das disposições da normalização contabilística para as entidades do setor não lucrativo (ESNL) que, em casos excecionais, tenham sido derrogadas e dos respetivos efeitos nas demonstrações financeiras, tendo em vista a necessidade de estas darem uma imagem verdadeira e apropriada do ativo, do passivo e dos resultados da entidade. Não existiram, no decorrer do exercício a que respeitam estas demonstrações financeiras, quaisquer casos excecionais que implicassem a derrogação de qualquer disposição prevista pela NCRF-ESNL. -8-

9 2.3 Indicação e comentário das contas do balanço e da demonstração de resultados cujos conteúdos não sejam comparáveis com os do exercício anterior. Os valores constantes das Demonstrações Financeiras do período findo em 31 de Dezembro de 2013 são comparáveis em todos os aspetos significativos com os valores do período de Principais políticas contabilísticas: 3.1 Bases de mensuração usadas na preparação das demonstrações financeiras: Ativos Fixos Tangíveis ( NCRF-ESNL 7) Os ativos fixos tangíveis adquiridos até 1 de Janeiro de 2011 (data de transição para NCRF-ESNL), encontram-se registados ao seu custo de aquisição de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites até àquela data, deduzido das depreciações. Na transição manteve-se o critério de mensuração pelo método do custo. Os ativos fixos tangíveis adquiridos após aquela data encontram-se registados ao custo de aquisição, deduzido das correspondentes depreciações e das perdas por imparidade acumuladas. No caso de imóveis atribuídos a título gratuito em que o custo é desconhecido, os bens são mensurados na data de reconhecimento ao justo valor. Para os bens adquiridos gratuitamente em anos anteriores, o valor registado corresponde, em alguns casos, ao valor patrimonial tributário. Para os bens adquiridos em data anterior à entrada em vigor da norma NCRF-ESNL, manteve-se as taxas de depreciação utilizadas à data. Para os bens adquiridos em data posterior à entrada em vigor da norma NCRF-ESNL, aplicou-se as taxas de depreciação de acordo com a sua vida útil, ou seja, as depreciações são calculadas, após a data em que os bens estejam disponíveis para serem utilizados, pelo método da linha reta, em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens, em sistema de duodécimos. As vidas úteis e método de depreciação dos vários bens são revistos anualmente. O efeito de alguma alteração a estas estimativas será reconhecido prospectivamente na demonstração dos resultados. As despesas de conservação e reparação que não aumentam a vida útil dos ativos nem resultem em benfeitorias ou melhorias significativas nos elementos dos ativos fixos tangíveis são registadas como gastos do exercício em que correm. O desreconhecimento dos ativos fixos tangíveis, resultantes da venda ou abate são determinados pelo diferença entre o preço de venda e o valor liquido contabilístico na data de alienação ou abate, sendo registadas na demonstração dos resultados nas rubricas «Outros rendimentos e ganhos» ou «Outros gastos e perdas». -9-

10 Propriedades de Investimento (NCRF 11 do SNC) ( NCRF-ESNL 7) As propriedades de investimento são constituídas por terrenos e edifícios cujos fins são a obtenção de rendas e valorização do capital investido, e não para uso ou fins administrativos, ou para venda no decurso da actividade corrente. As propriedades de investimento são mensuradas ao custo. No caso de imóveis atribuídos a título gratuito em que o custo é desconhecido, os bens são mensurados na data de reconhecimento ao justo valor. Para os bens adquiridos gratuitamente, em anos anteriores o valor registado corresponde, em alguns casos, ao valor patrimonial tributário. O custo inclui o valor de aquisição acrescido de dispêndios diretamente atribuíveis, deduzido das correspondentes depreciações e das perdas por imparidade acumuladas. As depreciações são calculadas sistematicamente pelo método da linha recta, de uma forma consistente de período a período. De acordo com esta método, a depreciação é constante durante a vida útil do ativo, se o seu valor residual não se alterar. As taxas de depreciação decorrem dos anos de vida útil estimados. As depreciações que integram as propriedades de investimento, iniciam-se quando estas estiverem disponíveis para uso, numa base de duodécimos, e só cessam na data que forem desreconhecidas ou classificadas como detidas para venda. Os gastos incorridos (manutenções, reparações, seguros e impostos) a par dos rendimentos/rendas obtidos com propriedades de investimento, são reconhecidos na demonstração dos resultados do período a que se referem. Ativos Intangíveis (NCRF-ESNL 8) Os ativos intangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição, deduzido das amortizações e das perdas por imparidade acumuladas. Os ativos intangíveis apenas são reconhecidos se for provável que benefícios económicos futuros atribuíveis ao ativo fluam para a entidade, sejam controláveis e o seu custo possa ser valorizado com fiabilidade. No caso de ativos intangíveis adquiridos a título gratuito, o reconhecimento é efetuado pelo seu valor de mercado. As amortizações de um ativo intangível com vida útil finita são calculadas, após a data de inicio de utilização, através do método da linha reta em conformidade com o período de vida útil estimado. Custos de Empréstimos Obtidos (NCRF-ESNL 10) Os custo dos empréstimos obtidos são reconhecidos como gasto no período em que são incorridos. Inventários (NCRF-ESNL 11) As mercadorias e matérias-primas, subsidiárias e de consumo encontram-se valorizadas pelo custo de aquisição ou valor realizável liquido, no caso de este ser inferior. Também, no caso de inventários adquiridos a titulo gratuito é utilizado o valor realizável liquido/valor de mercado atribuído pelo respetivo fornecedor. O custo de aquisição incluí as despesas decorridas até ao armazenamento utilizando-se o custo médio ponderado como forma de custeio, em sistema de inventário permanente. No período de relato, quando existam inventários em que o valor realizável liquido é inferior ao seu custo, são reconhecidas perdas por imparidade de inventários no exercício. -10-

11 Rédito ( NCRF-ESNL 12) O rédito relativo a vendas e prestações de serviços compreende o justo valor (fixado livremente entre as partes, numa base de independência) da contraprestação recebida ou a receber decorrentes da atividade normal da entidade. O rédito é reconhecido liquido de imposto sobre o valor acrescentado (IVA), abatimentos e descontos. A entidade reconhece o rédito da venda de bens quando este possa ser fiavelmente mensurável, seja provável que obtenha benefícios económicos futuros, os riscos e vantagens significativos da propriedade do bem são transferidos para o comprador e não seja mantido um envolvimento continuado da gestão com grau associado de posse ou controlo efetivo dos bens vendidos. No caso da prestação de serviços, o reconhecimento do rédito encontra-se associado ao grau de acabamento do serviço. Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes (NCRF-ESNL 13) As provisões são reconhecidas quando, e somente quando, a Entidade tem uma obrigação presente (legal ou construtiva) resultante de um evento passado, e seja provável que, para a resolução dessa obrigação, ocorra uma saída de recursos e o montante da obrigação possa ser razoavelmente estimado. As provisões são revistas na data de cada Balanço e são ajustadas de modo a refletir a melhor estimativa a essa data, tendo em consideração os riscos e incertezas inerentes a tais estimativas. O montante reconhecido de provisões consiste no valor presente da melhor estimativa na data de relato dos recursos necessários para liquidar a obrigação. A estimativa é determinada de acordo com os riscos e incertezas associados à obrigação. As obrigações presentes que resultam de contratos onerosos são valorizadas e registadas como provisões. Existe um contrato oneroso quando a Entidade é parte integrante das disposições de um contrato ou acordo, cujo cumprimento tem associados gastos que não é possível evitar, os quais excedem os benefícios económicos derivados do mesmo. Os passivos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações financeiras, sendo divulgados sempre que a possibilidade de existir, uma saída de recursos englobando benefícios económicos não seja remota. Os ativos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações financeiras, sendo divulgados quando for provável a existência de um influxo económico futuro de recursos. Subsídios e outros apoios (NCRF-ESNL 14) Os subsídios governamentais, incluindo os não monetários pelo justo valor, são reconhecidos quando existe segurança de que sejam recebidos e cumpridas as condições exigidas para a sua concessão. Os subsídios e doações à exploração são reconhecidos na Demonstração dos resultados na parte proporcional dos gastos suportados. Os subsídios e doações ao investimento não reembolsáveis para financiamento de ativos tangíveis e intangíveis são registados no fundo patrimonial e reconhecidos na Demonstração dos resultados, proporcionalmente às depreciações/amortizações respetivas dos ativos subsidiados. Imposto sobre o Rendimento (NCRF-ESNL 16) A instituição não é sujeito passivo de IRC, nos termos do art. 10º nº 1 b). -11-

12 Instrumentos Financeiros (NCRF-ESNL 17) Os instrumentos financeiros encontram-se valorizados de acordo com os seguintes critérios: Clientes e outras dividas de terceiros - As dividas de clientes estão mensuradas ao custo menos qualquer perda de imparidade e as dividas de outros terceiros ao custo. Fornecedores e outras dividas a terceiros - As dívidas a fornecedores e a outros terceiros encontram-se mensuradas pelo método do custo. Periodizações - As transações são contabilísticamente reconhecidas quando são geradas, independentemente do momento em que são recebidas ou pagas. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e os correspondentes rendimentos e gastos são registados nas rubricas «Outras contas a receber e a pagar» e «Diferimentos». Caixa e Depósitos Bancários - Os montantes incluídos na rubrica caixa e seus equivalentes correspondem aos valores em caixa e depósitos bancários, ambos imediatamente realizáveis e sem perda de valor. Outros investimentos financeiros O montante incluído na rubrica outros investimentos financeiros, refere-se a: Fundos de compensação do trabalho mensurados ao justo valor de acordo com o normativo do SNC ESNL em vigor. 3.2 Outras políticas contabilísticas: Fluxos de Caixa A Demonstração dos Fluxos de Caixa é preparada através do método direto. A entidade classifica na rubrica "Caixa e seus equivalentes" os montantes de caixa, depósitos à ordem, depósitos a prazo e outros instrumentos financeiros para os quais o risco de alteração de valor é insignificante. A demonstração dos Fluxos de Caixa encontra-se classificada em actividades operacionais, de financiamento e de investimento de acordo com o preconizado na norma NCRF-ESNL. 3.3 Principais pressupostos relativos ao futuro: As demonstrações financeiras foram preparadas numa perspetiva de continuidade não tendo a entidade intenção nem a necessidade de liquidar ou reduzir drasticamente o nível das suas operações. 3.4 Principais fontes de incerteza das estimativas: As estimativas são baseadas no melhor conhecimento existente em cada momento e nas ações que se planeiam realizar, sendo periodicamente revistas com base na informação disponível. As alterações nos fatos e circunstâncias podem conduzir à revisão das estimativas, pelo que os resultados reais futuros poderão diferir daquelas estimativas. Não existem no entanto atualmente situações que afetam ou coloquem algum grau de incerteza materialmente relevante nas estimativas previstas nas demonstrações financeiras apresentadas. -12-

13 3.5 Eventos Subsequentes Os eventos após a data de balanço que proporcionem informação adicional sobre condições que existam nessa data são reflectidos nas demonstrações financeiras. Caso existam eventos materialmente relevantes após a data do balanço são divulgados neste anexo às demonstrações financeiras. 3.6 Moeda Funcional e de Apresentação As demonstrações financeiras da Santa Casa da Misericórdia de Oliveira de Azeméis são apresentadas em euros. 4. Ativos fixos tangíveis 4.1 Divulgações sobre ativos fixos tangíveis: a) Bases de mensuração: Os ativos fixos tangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição ou ao justo valor no caso de bens recebidos gratuitamente a partir de 2012, deduzido das correspondentes depreciações e das perdas por imparidade acumuladas. Foram registados na contabilidade no exercício de 2014, na conta 4337 Outros ativos fixos tangíveis pelo valor de ,82, mobiliário antigo e peças de arte atribuídas judicialmente e valorizadas prudentemente de acordo com o valor estipulado pelo Tribunal, cuja livre alienação está restringida. São ativos com restrições permanentes, com limitação quanto ao seu destino e sua venda futura. b) Método de depreciação usado: As depreciações foram efetuadas pelo método da linha recta, em sistema de duodécimos. c) Vidas úteis e taxas de depreciação usadas: As vidas úteis foram determinadas em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens. Ativo fixo tangível Vida útil estimada Taxa de depreciação Edifícios e outras construções 50 anos 2% Equipamento Básico 6 anos 16,66% Equipamento Administrativo Entre 5 e 6 anos 16,66%, 20% Outros Ativos fixos tangíveis Entre 4 a 6 anos 16,66%, 20%, 25% -13-

14 31 de Dezembro de 2014 Saldo em Aquisições Abates Saldo em Transferências Regularizações /Dotações /Alienações Custo: Terrenos e recursos naturais , ,15 Edifícios e outras construções , ,25 Equipamento básico , ,73 (429,00) ,16 Equipamento de transporte , ,69 Equipamento administrativo , ,09 (15.595,09) ,80 Outros ativos fixos tangíveis , , ,81 Investimentos em curso , , , ,64 (16.024,09) ,86 Depreciações acumuladas Edifícios e outras construções , , ,47 Equipamento básico , ,55 (184,63) ,73 Equipamento de transporte , , ,69 Equipamento administrativo , ,70 (15.514,02) ,40 Outros ativos fixos tangíveis , , , , ,65 (15.698,65) ,25 Quantia escriturada ,06 - (325,44) ,61 Saldo em Aquisições /Dotações 31 de Dezembro de 2013 Abates Transferências /Alienações Regularizações Saldo em Custo: Terrenos e recursos naturais , ,15 Edifícios e outras construções , ,25 Equipamento básico , ,58 (7.131,74) ,43 Equipamento de transporte , ,69 Equipamento administrativo , ,03 (441,65) ,80 Outros ativos fixos tangíveis , ,99 Investimentos em curso , ,61 (7.573,39) ,31 Depreciações acumuladas Edifícios e outras construções , , ,31 Equipamento básico , ,71 (4.752,56) (2,94) ,81 Equipamento de transporte , , ,48 Equipamento administrativo , ,22 (441,65) ,72 Outros ativos fixos tangíveis , , , , ,72 (5.194,21) - (2,94) ,25 Quantia escriturada ,41 - (2.379,18) - (2,94) ,06-14-

15 5. Propriedades de investimento 5.1 Modelo aplicado: As propriedades de investimento são registadas ao custo de aquisição ou ao justo valor para as propriedades obtidas a título gratuito a partir de 2012, acrescido de dispêndios diretamente atribuíveis deduzido de depreciações e quaisquer perdas por imparidade acumuladas. 5.2 Critérios usados para distinguir propriedades de investimento de propriedades ocupadas pelo dono e de propriedades detidas para venda no decurso ordinário dos negócios: Imóveis doados cujos fins são a obtenção de rendas, ou venda, e não para uso ou fins administrativos e de exploração. 5.3 Quantias reconhecidas nos resultados: Foram reconhecidos os seguintes valores em resultados relativos a propriedades de investimento: Ano 2014 Ano 2013 Rendimentos de rendas , ,39 Gastos com depreciações 2.916, , Aplicação do modelo do custo a) Métodos de depreciação usados: As depreciações foram efetuadas pelo método da linha reta em sistema de duodécimos. b) Vidas úteis e taxas de depreciação usadas: Os Edifícios e outras construções foram sujeitos a depreciação de acordo com o quadro seguinte. Os Terrenos e recursos naturais, não foram sujeitos a depreciação uma vez que têm vida útil infinita. Propriedades de investimentos que geram rendimentos Taxa de depreciação 50 anos 2% -15-

16 31 de Dezembro de 2014 Saldo em Aquisições /Doações e Dotações Alienações Transferências Revalorizações Saldo em 31-Dez-2014 Em arrendamento Valor Líquido contabilístico Justo valor à data de 18/11/2014* Propriedade - Brasil , ,55 x ,39 Sem avaliação Propriedade - Ed. Hospital , ,13 x , ,00 Propriedade - Jazigo César Pinho , , ,00 Propriedade - Terrenos Vila Cova , , ,00 Sem avaliação Propriedade - Casas Porto 1/ , , , ,00 Propriedade - Casa e Terreno Lage 5/ , , , ,00 Propriedade - Barrocas 1/ , , , ,00 Propriedade - terreno Vila Cova 330, ,69 330, ,00 Propriedade - Nogueira do Cravo , ,44 x , ,00 Propriedade - Nogueira do Cravo 7.959, , , ,00 Propriedade - Cabo Oliveira Azeméis , ,19 x , ,00 Propriedade - Ossela , , , ,00 Propriedade - Oliveira de Azeméis , ,00 x , , , , , , ,00 Depreciações acumuladas Propriedade - Brasil , ,16 Propriedade - Ed. Hospital , ,60 Propriedade - Jazigo César Pinho , ,75 Propriedade - Terrenos Vila Cova Propriedade - Casas Porto 1/ ,00 622, ,40 Propriedade - Casa e Terreno Lage 5/ , ,38 Propriedade - Barrocas 1/ ,50 97, ,00 Propriedade - terreno Vila Cova Propriedade - Nogueira do Cravo 2.208,89 276, ,00 Propriedade - Nogueira do Cravo 955,13 119, ,52 Propriedade - Cabo Oliveira Azeméis 9.211, , ,97 Propriedade - Ossela - 60, ,00 Propriedade - Oliveira de Azeméis - 206, , , , ,03 Quantia escriturada , ,72-16-

17 Saldo em Aquisições /Doações e Dotações 31 de Dezembro de 2013 Alienações Transferências Revalorizações Saldo em 31-Dez-2013 Em arrendamento Valor Líquido contabilístico Propriedade - Brasil , ,55 x ,39 Propriedade - Ed. Hospital , ,13 x ,53 Propriedade - Jazigo César Pinho , ,75 - Propriedade - Terrenos Vila Cova , , ,00 Propriedade - Casas Porto 1/ , , ,32 Propriedade - Casa e Terreno Lage 5/ , , ,99 Propriedade - Barrocas 1/ , , ,50 Propriedade - terreno Vila Cova 330, ,69 330,69 Propriedade - Nogueira do Cravo , ,44 x ,55 Propriedade - Nogueira do Cravo 7.959, , ,18 Propriedade - Cabo Oliveira Azeméis , ,19 x , , , ,65 Depreciações acumuladas Propriedade - Brasil , ,16 Propriedade - Ed. Hospital , ,60 Propriedade - Jazigo César Pinho , ,75 Propriedade - Terrenos Vila Cova Propriedade - Casas Porto 1/ ,60 622, ,00 Propriedade - Casa e Terreno Lage 5/ , ,38 Propriedade - Barrocas 1/2 975,00 97, ,50 Propriedade - terreno Vila Cova Propriedade - Nogueira do Cravo 1.932,78 276, ,89 Propriedade - Nogueira do Cravo 835,74 119, ,13 Propriedade - Cabo Oliveira Azeméis 7.676, , , , , ,10 Quantia escriturada , ,65 *O justo valor divulgado resulta dos montantes encontrados por um perito avaliador externo e independente usando o método comparativo de mercado para os terrenos para construção e prédios rústicos, o método de reposição para os edifícios devolutos e o método do rendimento para os imóveis arrendados. Os terrenos de Vila Cova resultam de doações de uma utente sob a condição de serem vendidos para pagar todas as despesas de lar relacionadas com essa utente. A nova propriedade de Oliveira de Azeméis doada no exercício de 2014 resulta de uma doação condicional ao acolhimento vitalício no lar social Refira-se que existem propriedades acima devidamente identificadas em compropriedade. Este facto resulta numa restrição ao seu uso. -17-

18 6. Ativos intangíveis 6.1 Divulgações para cada classe de ativos intangíveis, distinguindo entre os ativos intangíveis gerados internamente e outros ativos intangíveis: a) e b) Se as vidas úteis são indefinidas ou finitas e, se forem finitas, as vidas úteis ou as taxas de amortização usadas e os métodos de amortização usados para ativos intangíveis com vidas úteis finitas: Não existem ativos intangíveis gerados internamente. Os ativos intangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição deduzido das respetivas amortizações acumuladas e perdas por imparidade. Todos os itens constantes nos ativos intangíveis têm a sua vida útil finita, sendo a sua vida útil estimada de: Ativo Intangível Vida útil esperada Taxa de amortização Programa de Computadores 2 a 3 anos 50% a 33% c) Quantia bruta escriturada e qualquer amortização acumulada no começo e fim do período Aquisições / Dotações 31 de Dezembro de 2014 Abates Transferências Perdas por imparidade Custo Software , ,72 (416,59) ,93 Propriedade industrial Outras activos intangíveis , ,72 (416,59) ,93 Depreciações Acumuladas Software , ,34 (416,59) ,38 Propriedade industrial Outras activos intangíveis , ,34 (416,59) ,38 Quantia escriturada , ,55-18-

19 Aquisições / Dotações 31 de Dezembro de 2013 Abates Transferências Perdas por imparidade Custo Software , , ,80 Propriedade industrial Outras activos intangíveis , , ,80 Depreciações Acumuladas Software , , ,63 Propriedade industrial Outras activos intangíveis , , ,63 Quantia escriturada 2.413, ,17 7. Fundadores, beneméritos, doadores Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 a rubrica apresentava os seguintes saldos: Não corrente Corrente Não corrente Corrente Ativo Quotas , , , ,00 Passivo Outros saldos credores Investimentos financeiros Esta rubrica inclui a contribuição para o fundo de compensação do trabalho segundo o Decreto-Lei n.º 70/2013 de 30/08/2013, mensurado ao justo valor. No exercício de 2014 foi alterado o procedimento de registo contabilístico desta contribuição, passando a registar-se na rubrica 41 Investimentos Financeiros de acordo com o preconizado no SNC. No exercício de 2014 transferiu-se o saldo de abertura do exercício de 2013 de 54,43 da conta (Fundo Compensação Trabalho) para a Fundo Compensação Trabalho. Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013, esta rubrica inclui investimentos nas seguintes entidades: Não corrente Corrente Não corrente Corrente Fundo de compensação do trabalho 996, ,

20 9. Inventários Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 a rubrica Inventários apresentava a seguinte composição: Mercadorias , ,84 Matérias-primas subsidiárias e de consumo 8.132, ,61 Produtos acabados - - Obras em curso , ,45 Perdas por imparidades de inventários , ,45 Durante os exercícios findos em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013, não se verificaram movimentos ocorridos na rubrica Perdas por imparidade de inventários. 10. Clientes Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 a rubrica Clientes tinha a seguinte composição: Não corrente Corrente Não corrente Corrente Clientes Utentes , ,39 Utentes de cobrança duvidosa , , , ,36 Perdas por imparidade acumuladas , , , ,39 Perdas por imparidades Saldo a 1 de Janeiro , ,79 Aumento , ,18 Reversão - - Regularizações , ,97-20-

21 11. Estado e outros entes públicos À data do balanço a entidade não tem em mora qualquer divida à administração fiscal, nem ao Centro Regional de Segurança Social, nem a quaisquer outras entidades públicas. Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 a rubrica Estado e outros entes públicos no ativo e no passivo, apresentava os seguintes saldos: Ativo Imposto sobre o valor acrescentado (IVA) a recuperar 450,77 923,07 Outros impostos e taxas ,77 923,07 Passivo Imposto sobre o valor acrescentado (IVA) 1.310, ,38 Imposto sobre o rendimento das pessoas singulares (IRS) , ,20 Segurança Social , ,78 Outros impostos e taxas , , Outras contas a receber Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013, a rubrica Outras contas a receber tinha a seguinte composição: Não corrente Corrente Não corrente Corrente Pessoal - 20,00-505,00 Acréscimos de rendimentos , ,87 POPH ,02 IEFP - Estágios Profissionais , IEFP CEI S , Outros , , , ,40 Perdas por imparidade acumuladas , ,40 À data de balanço existem ativos contingentes não registados que se referem a: Ativo contingente no montante de ,50 referente ao contrato programa não efetivado com o Município de Oliveira de Azeméis relativo à comparticipação nas despesas inerentes ao investimento do ON2. Espólios de 2014 estimados no valor de 5.349,65 que reverterão para a Santa Casa da Misericórdia de Oliveira de Azeméis no exercício de

22 13. Diferimentos Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 os saldos da rubrica Diferimentos do ativo e passivo foram como segue: Diferimentos ( Ativo) Valores a faturar - - Seguros pagos antecipadamente 4.298, ,70 Juros a pagar - - Outros gastos a reconhecer 2.684,91 702, , ,55 Diferimentos ( Passivo) Quotas de Irmãos 48,00 - IEFP - Estágios Profissionais 7.427, ,44 POPH ,33 Programa Vida Emprego ,12 IEFP-CEI'S , ,09 IEFP - Emprego Inserção ,38 Programa cidadania ativa Fundação Calouste Gulbenkian ,70 - Outros rendimentos a reconhecer Rendas de Imóveis 150, , , Caixa e depósitos bancários Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013, os saldos desta rubrica apresentavam-se como segue: Caixa 2.453, ,68 Depósitos à ordem , ,66 Depósitos a prazo (i) , , , ,46 (i) Depósitos a prazo Capital Taxa juro Data vencimento prazo (dias) DP Normal CCAM ,00 2,00% DP Normal CCAM ,00 1,80% DP Normal CGD ,00 0,95% DP Normal Montepio ,00 2,35% DP Normal Novo Banco ,00 2,25% conta Micro Donativo 19,71 1,329% ,71-22-

23 15. Outras variações nos Fundos Patrimoniais Subsídios (i) , ,62 Doações , ,43 Outras , ,05 (i) Subsídios ao investimento Entidade Ano de atribuição Montante atribuído Saldo em Rendimento 2014 Regularizações anos anteriores no exercício de 2014 Subsídio a reconhecer PIDDAC Segurança Social , , , ,32 NOVO LAR Particulares , , , ,04 FUNDO SOCORRO SOCIAL 97 Segurança Social , , , ,27 RIME IEFP , ,44 225, ,41 ON2-O NOVO NORTE FEDER * FEDER , , , , ,71 PAUL HARTMANN - Equipamentos Paul Hartmann , ,46 612, ,81 Software Computadores - Microsoft Microsoft , , , ,75 PAUL HARTMANN - Equipamentos Paul Hartmann ,70-214, ,15 Não existem subsídios condicionais , , , , ,46 * O grau de realização do investimento foi inferior ao contratado em cerca de euros (correspondente a uma comparticipação de euros). O montante atribuído relevado contabilisticamente está ajustado ao grau de realização. 16. Provisões O movimento ocorrido nas provisões acumuladas durante os exercícios findos em 31de Dezembro de 2014 e de 2013, foi o seguinte: Saldo a 1 de Janeiro , ,00 Reforço no período (a) 5.380, ,74 Reduções no período - - Utilizações (b) (9.057,16) (9.226,74) Saldo a 31 de Dezembro , ,00 A provisão respeita a contratos onerosos assumidos com 2 utentes, uma na valência residencial e outra no lar de idosos. Em troca de imóveis doados por estas utentes, a entidade comprometeu-se a assumir todos os gastos que tem com as utentes. Desta forma, foi calculada uma estimativa dos gastos futuros atendendo à esperança média de vida à idade das utentes com base em tabela pública do Instituto Nacional de Estatística para este efeito. (b) No ano de 2014 foram revertidos 9.057,16 referentes aos gastos incorridos com a utente da valência residencial (a) À data de balanço o recalculo da estimativa, atendendo ao número de anos, de vida levou a um reforço da provisão em 5.380,66, relativo às duas utentes. -23-

24 17. Outras contas a pagar Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 a rubrica Outras contas a pagar não corrente e corrente tinha a seguinte composição: Não corrente Corrente Não corrente Corrente Fornecedores de investimentos Pessoal - 197,23-928,92 Remunerações a liquidar (férias e subsídio de férias) , ,16 Outros Acréscimos de Gastos , ,86 Utentes - Caução à Guarda da Instituição , ,65 Utentes - Valores à Guarda da Instituição , ,21 Outras contas a pagar , , , , Fornecedores Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 a rubrica Fornecedores tinha a seguinte composição: Fornecedores conta corrente , ,63 Fornecedores conta títulos a pagar - - Fornecedores recepção e conferência - - Fornecedores outros , ,63-24-

25 19. Vendas e prestações de serviços As vendas e prestações de serviços nos períodos de 2014 e de 2013 foram como segue: Mercado Interno Mercado Externo Total Mercado Interno Mercado Externo Total Vendas de mercadorias , , , ,84 Prestação de serviços , , , ,35 Quotizações e jóias 4.050, , , ,00 Comissão de exploração de máquinas 1.396, , , ,58 Fornecimento de refeições 2.066, , , ,44 Patrocínios 203,25-203, Matrículas e mensalidades de utentes , , , ,00 Terceira Idade , , , ,39 Matrículas em cursos de formação , ,00 Outras comparticipações , , , ,68 Cedência de direito de ocupação , , Descontos e abatimentos - mensalidades (9.057,16) - (9.057,16) (9.226,74) - (9.226,74) , , , , Subsídios à exploração Nos períodos de 2014 e de 2013 a Instituição reconheceu rendimentos decorrentes dos seguintes subsídios: Comparticipação da segurança social , ,81 IEFP - Estágios Profissionais , ,80 IEFP - Contrato Emprego-Inserção 2.632, ,67 POPH , ,05 Programa Vida Emprego 1.842, ,67 Contrato Emprego Inserção , ,54 Medida Estímulo 1.746, ,00 Medida Incentivo Emprego 478,85 - Fundação Calouste Gulbenkian 6.538,98 - Doações e heranças , , , ,86-25-

26 O subsídio POPH referente ao contrato de ações modulares, no valor de ,60, com duração de 18 meses, início em Setembro de 2013 finalizou em Março de A comparticipação da segurança social é registada contabilisticamente de acordo com os valores atribuídos por esta entidade mensalmente. Estes valores resultam de protocolo com a segurança social e são calculados tendo em conta as estatísticas dos utentes, comunicadas mensalmente. Refira-se que existe um atraso de 2 meses no tratamento das estatísticas pela segurança social. Tal significa que embora todos os meses sejam recebidos os montantes das comparticipações, estas referem-se ao penúltimo mês em análise. Contabilisticamente não é possível refletir os acréscimos ou diferimentos que possam resultar daquele procedimento pois a segurança social, através do seu controlo, invalidaria os montantes de subsídios recebidos que estariam em balancete. 21. Custo das vendas O custo das vendas nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013, é detalhado como segue: Matériasprimas, subsidiárias e de consumo Mercadorias Total Matériasprimas, subsidiárias e de consumo Mercadorias Total Saldo inicial em 1 de Janeiro 6.571, , , , , ,23 Regularizações Compras , , , , , ,01 Custo de vendas , , , , , ,79 Saldo final em 31 de Dezembro 8.132, , , , , ,45-26-

27 22. Fornecimentos e serviços externos A repartição dos fornecimentos e serviços externos nos períodos findos em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013, foi a seguinte: Subcontratos ,53 Serviços especializados , ,67 Materiais , ,69 Energia e fluídos , ,91 Deslocações, estadas e transportes 3.119, ,44 Serviços diversos , ,05 Seguros 9.785, ,81 Comunicação 8.105, ,73 Outros 4.602, ,51 Outros serviços , ,12 Actividades extra-curriculares-inglês, dança, música, etc , ,00 Funerais 4.215, ,43 Ginástica geriátrica 4.501, ,56 Visitas de Estudo/Passeios 6.501, ,25 Outros 7.541, , , ,41 Para efeitos de divulgação, os Honorários totais faturados durante o exercício, pela Sociedade de Revisores Oficiais de Contas foram no valor de 5.999, Gastos com o pessoal A repartição dos gastos com o pessoal nos períodos findos em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013, foi a seguinte: Remunerações dos órgãos sociais - - Remunerações do pessoal , ,29 Benefícios pós-emprego - - Indemnizações - - Encargos sobre remunerações , ,43 Seguros de acidentes no trabalho 8.949, ,23 Gastos de acção social - - Outros gastos com pessoal 8.288, ,55 Serviços medicina no trabalho 4.822, ,00 Higiene e Segurança no trabalho 1.286, ,46 Outros 2.180, , , ,50 O número médio de funcionários da Instituição no exercício de 2014 foi 131 e no exercício de 2013 foi de 125. A Instituição é constituída por três órgãos diretivos: Assembleia Geral Mesa Administrativa Conselho Fiscal Os órgãos diretivos acima mencionados são não remunerados. -27-

28 24. Outros rendimentos e ganhos Os outros rendimentos e ganhos, nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013, foram como segue: Rendimentos suplementares , ,47 Descontos de pronto pagamento obtidos 0,50 65,38 Recuperação de dívidas a receber - - Rendimentos e ganhos em investimentos não financeiros , ,39 Imputação Subsídios ao investimento , ,82 Espólio 4.359, ,79 Juros obtidos , ,27 Outros rendimentos e ganhos , , , ,76 Os rendimentos e ganhos em investimentos não financeiros respeitam, essencialmente, às rendas obtidas com propriedades de investimento. 25. Outros gastos e perdas Os outros gastos e perdas, nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013, foram como segue: Impostos 1.238,20 27,42 Descontos de pronto pagamento concedidos - - Dívidas incobráveis 810, ,33 Subsídio eventual em numerário (B. Recursos) 5.986, ,17 Quotizações 1.140,00 840,00 Gastos e perdas nos restantes ativos financeiros - 249,40 Gastos e perdas em investimentos não financeiros 91, ,18 Outros gastos e perdas , , , , Resultados Transitados Esta rubrica inclui a aplicação do resultado do exercício do ano anterior. 27. Fundos Os fundos da instituição totalizam o montante de ,82 euros. -28-

29 28. Demonstração dos resultados por valência à data de balanço Demonstração de Resultados por Valências e Total Contas Descrição Lar Abelheira Centro Dia Programa Emergência Alimentar SAD Centro Comunitário Eq. Int.D/Toxicodepe ndencia Centro Formação Formação Profissional Modulares Pré-escolar Creche ON2 Creche Residencial Património U.M. Portuguesas Programa Cidadani a Ativa 71 Vendas ,20 147, , , ,61 72 Prestações , ,65 58, ,20 236, , , , ,56 75 Subsídios, doações à exploração , , , , , ,33 93, , , , , , , ,93 76 Reversões de Provisões 9.057, ,16 77 Ganhos por aumento de Justo Valor 0,10 0,10 78/79 Outros Rendimentos e Ganhos ,81 488,60 25,00 787, ,88 146, , , , ,21 247, ,55 Variação da Produção 0,00 SUBTOTAL (1) , , , , , , , , , , , ,48 247, , ,91 61 Custo das Mer. Vendidas e das Mat. C , , , , ,18 329,76 16, , , , ,32 62 Fornecimentos Serviços Externos , , , , , , , , , , , ,80 105,14 141, ,55 63 Custos com o Pessoal , , , , , , , , , , , , ,77 64 Gastos de Depreciação/ Amortização ,42 75, ,02 55,33 979, , , , , , ,92 65 Perdas por imparidade (Clientes) 8.730, ,99 140, ,44 67 Provisões do Período 1.507, , ,66 68 Outros Gastos e Perdas 8.510,31 437, , ,18 42,00 288,27 944, , , , ,79 SUBTOTAL (2) , , , , , , , , , , , ,73 105, , ,45 RESULTADOS ANTES IMPOSTOS (1-2=3) , , , , , , , , , , , ,75 142,82-726, ,46 Custo por UTENTE 1.089,39 316,40 77,33 467,46 322,37 466, , ,49 691/8 Gastos de Financiamento 0,02 0,02 0,05 0,09 SUBTOTAL -0,02-0,05-0,09 RESULTADO LÍQUIDO , , , , , , , , , , , ,75 142,82-726, ,37-29-

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