Sonatina Russa para violão solo, de Maurício Orosco: uma abordagem interpretativa

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sonatina Russa para violão solo, de Maurício Orosco: uma abordagem interpretativa"

Transcrição

1 Sonatina Russa para violão solo, de Maurício Orosco: uma abordagem interpretativa Bruno Madeira Universidade Estadual de Campinas Fabio Scarduelli Universidade Estadual de Campinas Resumo: A proposta do presente artigo é elucidar aspectos referentes à técnica violonística na interpretação da Sonatina Russa para violão, composta por Maurício Orosco em No início, foram levantados aspectos que embasam a interpretação numa forma mais geral, e posteriormente, expostas as questões técnicas que mais influenciam a interpretação da peça e soluções para auxiliar o músico na sua preparação. Palavras-chave: música brasileira, interpretação violonística, Maurício Orosco Maurício Orosco s Sonatina Russa, for solo guitar: an interpretative approach Abstract: This article proposes to elucidate aspects related to the classical guitar technique in the interpretation of Sonatina Russa, composed by Maurício Orosco in In the beginning, we raised some aspects that support the performance in a general way, and then, exposed the technical issues that most affect the performance of the piece and solutions to help the musician in its preparation. Keywords: Brazilian music, classical guitar performance, Maurício Orosco INTRODUÇÃO Maurício Orosco é um compositor paulista nascido em Sua formação principal é como intérprete, sendo bacharel em violão pela Universidade de São Paulo. Em 2001 obteve o título de mestre na mesma instituição, onde hoje trabalha em seu doutorado. Embora o enfoque de sua graduação tenha sido a prática do violão, Orosco estudou piano, regência coral e algumas disciplinas exclusivas do curso de composição. As aulas do professor Willy Correia de Oliveira despertaram seu apreço pela música de Claude Debussy, e com o professor Mário Ficarelli conheceu a música russa do século XX, em especial a de Dmitri Shostakovich, Sergei Prokofiev e Igor Stravinsky. À medida que Orosco era fascinado pela música dos compositores citados, percebia uma pequena lacuna no repertório violonístico relativa ao que desejava ouvir e interpretar, e ela potencializou sua inclinação para a composição. Essas influências se tornaram a base do seu estilo composicional, e principalmente a influência da música russa resultou em várias composições nesse período, entre elas a Sonatina Russa. Os compositores russos do século XX foram largamente influenciados pela situação política de seu país, que repreendia a livre criação por sustentar um posicionamento contrário a movimentos artísticos de vanguarda. Algumas características musicais comuns aos

2 compositores russos mais atuantes do período, sejam elas provenientes de ideias originais ou impostas pela censura governamental, são sintetizadas por Orosco: Dos russos me marcaram características que eu identificava como vivacidade rítmica, fluidez sem precedentes e uma ironia formidável no trato com elementos musicais diversos: harmonias ácidas, melodias às vezes ingênuas com fundo harmônico cromático, melodias desconcertantes, abruptas, repetições frenéticas e incessantes de fragmentos melódicos ou figuras de acompanhamento, normalmente baixos alternantes, dentre outros procedimentos. Tudo se transformou rapidamente em forte influência e se converteu em uma energia extrema nas minhas primeiras composições. 1 A grande maioria desses aspectos está presente na Sonatina Russa, e sua compreensão fornece ao intérprete subsídios para uma interpretação coerente e fundamentada. Neste artigo, os tópicos a seguir serão abordados do ponto de vista do intérprete, tratando daqueles que possuem uma aplicação técnica-interpretativa mais direta. ASPECTOS GERAIS O tratamento da forma sonata empregado pelos compositores do século XX e XXI diverge da acepção tradicional do termo, no qual seções bem delineadas narram a apresentação de dois temas, seus desenvolvimentos e reexposições. Nessa Sonatina, mais importantes que os temas são os motivos que os geram, e mais relevante do que a estruturação em seções é a fluidez do discurso. A obra é construída a partir de três motivos básicos, e seus desenvolvimentos são feitos explorando recursos idiomáticos do violão como harmonias quartais, paralelismos de acordes, uso de cordas soltas em diversas situações (acordes, arpejos, escalas) e de padrões de digitação repetidos sucessivamente numa mesma posição por várias cordas. O primeiro compasso já expõe os motivos: o primeiro é o arpejo de semicolcheias em sextinas; o segundo, a colcheia e semicolcheia em tercinas; e o terceiro, a marcação rítmica de colcheias no baixo. Esses três elementos são expostos durante a peça inteira, estando presentes de uma forma ou de outra em quase todos os compassos. Figura 1 - Motivos (Compasso 1) A Sonatina muda constantemente sua fórmula de compasso, porém sua unidade de tempo nunca deixa de ser a semínima. No século XX, a métrica passa a ser um elemento

3 menos estático do que foi entre os períodos Barroco e Romântico, e mais suscetível a diferentes tratamentos. Nessa obra, a concepção anterior de que a partir da métrica são construídas as frases musicais é invertida: a partir da duração das frases, Orosco define o tamanho de cada compasso. Essas alterações métricas induzem o intérprete a evidenciar cada início e fim de frase, já que ele conseguirá compreender facilmente os pontos de maior e menor importância em termos de acentuação e agógica. Numa primeira leitura, um intérprete naturalmente tenderia a enfatizar as colcheias como unidade de tempo, por parecerem simbolizar melhor o espírito enérgico pedido pelo compositor. Porém, a energia e fluidez vêm justamente em compreender as semínimas como base rítmica, e transmitir as frases apoiadas em pontos mais distantes temporalmente. Com isso, as frases não se prendem a uma estrutura tão cerrada, permitindo que o intérprete as tratem de forma mais elástica dependendo da direção que o texto sugere. No compasso 5, por exemplo, onde a métrica é binária e há um arpejo descendente de sextinas de semicolcheias nos seus dois tempos, a marcação rítmica de colcheias interromperia o caminho natural, fluido e ininterrupto da melodia. No compasso 6, os arpejos também em sextinas, porém agora repetindo um padrão de dedilhado p-i-m-a-m-i 2 a cada tempo, perderiam seus arcos de dinâmica se a colcheia fosse a estrutura rítmica fundamental. Figura 2 Compassos 4 a 6 No repertório violonístico em geral, o tipo de sonoridade que o intérprete deseja obter em uma determinada passagem tem relação direta com a posição que seus dedos da mão direita assumem em relação às cordas podendo ser frontal, lateral e todas as possibilidades intermediárias. Estando fixas outras variáveis como ponto de contato na corda, velocidade e força de ataque, um ataque frontal (com o dedo perpendicular em relação à corda) resulta num som cuja qualidade é mais ríspida e aberta, com definição precisa e mais harmônicos superiores do que inferiores. Comparativamente, no ataque lateral (dedo diagonal em relação à corda), a qualidade sonora é mais aveludada e fechada, a definição não é tão precisa e os

4 harmônicos inferiores estão mais presentes do que os superiores. As várias dissonâncias presentes em acordes e passagens melódicas da Sonatina transmitem um efeito sonoro áspero que não é valorizado se for utilizado um ataque mais lateral. Sendo assim, a sonoridade indicada para a maioria dos trechos deverá ser obtida através de um ataque mais frontal, incisivo e pontiagudo. Para contrastar com essa sonoridade e se obter uma interpretação com uma gama maior de recursos expressivos, se sugere que o intérprete use ataques laterais e mudanças de ponto de contato em trechos onde a harmonia seja mais consonante e a ideia musical menos vigorosa, como a do compasso 3: Figura 3 - Compasso 3 ASPECTOS TÉCNICOS Alguns procedimentos composicionais recorrentes na Sonatina envolvem a mecânica do violão como sua base, e a recorrência desses procedimentos permite ao intérprete um estudo direcionado de certos aspectos da técnica violonística. Arpejos descendentes iniciando perto da casa 12 do instrumento e usando cordas soltas para permitir à mão esquerda a mudança de posição numa passagem rápida são um desses procedimentos ocorrendo nos compassos 2, 5, 47 e 49. O mesmo procedimento, porém na forma ascendente e usando menos cordas soltas do que nos exemplos descendentes, é encontrado nos compassos 1, 4, 18 e 20. Todos estes arpejos necessitam de um estudo direcionado tanto para a questão dos saltos, quanto para a coordenação entre as duas mãos e digitações escolhidas. Os arpejos descendentes se tornam mais fáceis se for escolhida a mesma digitação de mão direita para todas as suas aparições (exemplo abaixo), entretanto os ascendentes não possuem um padrão que possa ser utilizado para todas as ocasiões. Figura 4 Compasso 2 Figura 5 Compasso 49

5 A Sonatina apresenta em vários compassos a utilização da pestana 3, e este recurso é utilizado amplamente por Orosco em diversas outras composições (notavelmente no primeiro movimento de Prelúdio e Toccata), por conhecer bem o instrumento e suas possibilidades. Apesar de a pestana ser um elemento facilitador de digitações, sem a qual determinadas passagens seriam impossíveis de serem realizadas, seu uso recorrente pode gerar fadiga muscular, que ocasiona a perda do tônus e consequentemente a não-aplicação da pressão adequada para se conseguir obter um som limpo do instrumento. A ocorrência desse problema se dá principalmente na primeira posição, onde a tensão das cordas é maior, e nas posições mais altas, onde as cordas estão mais distantes dos trastes. Para resolver essa dificuldade, além do aquecimento e alongamento antes de se iniciar o estudo instrumental, é necessária a plena consciência de quais cordas têm o som efetivamente de responsabilidade da pestana, e determinar pontos de relaxamento quando ela começa a ocorrer com mais frequência. Em grande parte dos compassos 24, 29, 35 e 37 a pestana é requerida para sustentar as notas de acompanhamento, enquanto a melodia se desenvolve nas cordas mais agudas. Nesses casos, três ou mais notas simultâneas são de responsabilidade do dedo 1 4, devendo o intérprete tomar especial cuidado na sua realização por vários motivos: as posições são altas (sétima e oitava), portanto a distância da corda ao traste é maior, o que exige maior pressão dos dedos; várias notas precisam ser efetuadas pela pestana enquanto ainda há uma melodia para se cuidar, impossibilitando alguns ajustes de posição da mão e braço esquerdos que poderiam ser feitos se apenas a pestana estivesse presente no compasso; o acúmulo da tensão muscular exigida por outras passagens pode gerar cansaço físico, o que impossibilitará a aplicação da pressão adequada para uma sonoridade clara. Os exercícios 16, 17, 18, e especialmente do 19 ao 22, de Carlevaro (1974a, pp ), apesar de focarem o aspecto do salto por substituição, ajudam o intérprete a conseguir direcionar a pressão da pestana nos pontos necessários e a aprimorar sua resistência muscular. Esses exercícios também podem ser feitos sem os saltos, isolando o aspecto técnico relativo exclusivamente à pestana. Figura 6 Compasso 37

6 No violão, todas as notas de um grupo ligado (com exceção da primeira) são executadas sem um novo ataque da mão direita, sendo os dedos da mão esquerda os únicos responsáveis pela sua realização. A técnica da ligadura no violão apresenta dificuldades para a maioria dos intérpretes iniciantes, pois conseguir manter a rítmica precisa e o som da nota ligada audível é um grande desafio a ser superado. Durante a peça, Orosco usa apenas a ligadura entre duas notas. Elas estão presentes nas primeiras notas de todos os arpejos descendentes citados acima, e sua aplicação confere um impulso inicial que torna o movimento mais ágil. A aplicação do mesmo padrão de articulação para diversas passagens evidencia o motivo e confere aos trechos uma consistente unidade fraseológica. No compasso 14, onde um novo material temático é inserido, além de tornar a passagem mais leve e con grazia, a ligadura ocorre como parte fundamental da ideia musical. Sob forma de bordadura e nota de passagem, nesse compasso a segunda nota de cada ligadura necessita de especial cuidado do intérprete para que seja ritmicamente precisa e seu som equilibrado com a primeira. A indicação do manuscrito é executar as notas ligadas em casas adjacentes com os dedos 2 e 3, porém nossa sugestão é o uso dos dedos 1 e 2, por naturalmente haver mais controle entre estes. Figura 7 Compasso 14 Nos compassos 21 e 32 ocorre outro procedimento baseado na mecânica do violão, no qual uma posição é fixa por uma pestana enquanto a melodia atravessa várias cordas num mesmo padrão escalar descendente. O mesmo procedimento também ocorre no compasso 16, porém em menor grau. Mais uma vez, a unidade musical é obtida através da repetição de um padrão de articulação sugerido pelo compositor, no qual as duas primeiras notas são ligadas. Para essas passagens da peça, recomenda-se o estudo isolado dos compassos em questão, e os exercícios 14 e 15 de Carlevaro (1974b, p. 9). Nesses exercícios são trabalhadas ligaduras descendentes sem pestana o primeiro passo para sua execução correta. Posteriormente o intérprete pode complementá-los adicionando a pestana para maior semelhança com o conteúdo musical da obra.

7 Figura 8 Compasso 21 As passagens escalares na Sonatina são apresentadas sempre com ligaduras, que além de colaborarem na questão da manutenção da unidade fraseológica, facilitam sua execução em termos de velocidade. Outro aspecto a ser considerado na execução dessas passagens são os saltos que aparecem nos compassos de número 16 e 39, e precisam ser trabalhados para que não haja pontos que romperiam a frase. No compasso 16, o compositor sugere um salto longitudinal pequeno (de apenas uma casa) para realizar a passagem, porém há o agravante de também haver um salto transversal entre a corda 2 e 3. O salto não coincide com a subdivisão de semínimas do compasso, devendo passar despercebido pelo ouvinte para que os pontos de apoio da frase sejam respeitados. Para que o salto não seja um empecilho à transmissão completa da frase musical, sugere-se a seguinte digitação: Figura 9 Sugestão de digitação para o compasso 16 Desse modo, a unidade da frase é respeitada e não há um elemento técnico a mais (salto transversal) para ser levado em consideração, facilitando bastante a passagem. Nessa digitação, também se sugere fazer uma meia-pestana na casa 7, que minimiza os movimentos de mão esquerda. No caso do compasso 39, o salto indicado pelo compositor está antes do segundo tempo, o que a princípio permitiria uma breve ruptura. Porém, a partir da metade do primeiro tempo se inicia um movimento escalar ascendente que não deveria ser interrompido. Se o compasso seguinte não necessitasse da nota Mi na quinta corda, a digitação ideal dessa escala seria na primeira posição. Não é o que acontece, portanto a digitação grafada é a musicalmente mais adequada, devendo o intérprete sobrepujar a dificuldade técnica e realizar a escala com o mínimo possível de tempo gasto no salto. O Cuaderno nº. 1 de Carlevaro

8 (1966) aborda as escalas e esse tipo de salto é trabalhado, porém nossa sugestão é de se estudar a técnica aplicada com a própria digitação de Orosco. Figura 10 Compasso 39 CONSIDERAÇÕES FINAIS Para uma execução de alto padrão, o estudo de técnica (pura ou aplicada) se faz necessário para que o intérprete consiga transmitir suas ideias sem que a questão física influencie a qualidade de sua interpretação. Nesse artigo foram levantados os pontos nos quais as dificuldades técnicas são mais aparentes, e propostas soluções para superá-las. É importante salientar que a análise e resolução de problemas de ordem técnico-instrumental por si só não garante uma boa interpretação, devendo o intérprete buscar outros tipos de análise (formal, estética, contextual) para adicioná-las ao conjunto de informações referentes a uma determinada obra. Naturalmente, um intérprete pode tomar decisões fundamentadas sem pensar no motivo pelo qual elas foram tomadas, porém quanto mais consciente ele estiver da quantidade e complexidade de fatores que influenciam sua interpretação, mais coerente e embasada ela será. REFERÊNCIAS CARLEVARO, Abel. Série didática para guitarra Cuaderno n. 1: Escalas diatônicas. Buenos Aires: Barry, Série didática para guitarra Cuaderno n. 3: Técnica de la Mano Izquierda. Buenos Aires: Barry, Série didática para guitarra Cuaderno n. 4: Técnica de la Mano Izquierda (conclusión). Buenos Aires: Barry, enviado por Maurício Orosco ao autor em 20 de março de A simbologia dos dedos da mão direita é a seguinte: p = polegar, i = indicador, m = médio, a = anular. 3 Pestana é a técnica na qual um dedo da mão esquerda (geralmente o indicador) sustenta várias notas de uma só vez, exercendo pressão em diferentes cordas desde sua ponta até a base. 4 No violão, o dedo indicador da mão esquerda é representado pelo número 1, o médio pelo número 2 e assim sucessivamente.

Turma I Segundas-feiras, das 10h30min às 12h- 18 vagas mínimo 8. Turma II- Segundas-feiras, das 14h às 15h30min - 18 vagas mínimo 8.

Turma I Segundas-feiras, das 10h30min às 12h- 18 vagas mínimo 8. Turma II- Segundas-feiras, das 14h às 15h30min - 18 vagas mínimo 8. OFICINA DE VIOLÃO (cordas de nylon, sem palheta). Ministrante: Kleber Alexandre Data: 18/03/2019¹ a 29/05/2019. Carga Horária: 15 horas Horários: Violão Iniciante Turma I Segundas-feiras, das 10h30min

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR EXPERIMENTAL PARA O ENSINO DE MÚSICA DE 1ª. A 4ª. SÉRIES TEMA 1: DURAÇÃO

MATRIZ CURRICULAR EXPERIMENTAL PARA O ENSINO DE MÚSICA DE 1ª. A 4ª. SÉRIES TEMA 1: DURAÇÃO MATRIZ CURRICULAR EXPERIMENTAL PARA O ENSINO DE MÚSICA DE 1ª. A 4ª. SÉRIES CECÍLIA CAVALIERI FRANÇA TEMA 1: DURAÇÃO Tópico 1: Curto e longo Diferenciar entre sons curtos e longos, não proporcionais e proporcionais.

Leia mais

GRADE CURRICULAR CAVALLIERI TECLADO

GRADE CURRICULAR CAVALLIERI TECLADO MÓDULO I 1º Semestre 1.1 Apresentação do instrumento - Conhecimento das características e possibilidades de uso com seus recursos sonoros e eletrônicos e diferenças entre o teclado e o piano. 1.2 Postura,

Leia mais

Improvisação. Prof. Juarez Barcellos. Violonistas, músicos, alunos, amigos e companhia, bem vindos!

Improvisação. Prof. Juarez Barcellos. Violonistas, músicos, alunos, amigos e companhia, bem vindos! Improvisação Prof. Juarez Barcellos Licença Creative Commons Violonistas, músicos, alunos, amigos e companhia, bem vindos! Em 2002, comecei a dar aulas particulares nas Em 2002, comecei a dar aulas particulares

Leia mais

INSTITUTO GREGORIANO DE LISBOA CURSOS BÁSICO E SECUNDÁRIO DE MÚSICA PIANO OBJECTIVOS GERAIS

INSTITUTO GREGORIANO DE LISBOA CURSOS BÁSICO E SECUNDÁRIO DE MÚSICA PIANO OBJECTIVOS GERAIS CURSOS BÁSICO E SECUNDÁRIO DE MÚSICA PIANO OBJECTIVOS GERAIS CURSO BÁSICO Desenvolver competências técnicas e artísticas através do estudo de um repertório diversificado. Trabalhar a compreensão do texto

Leia mais

Valores: R$ 21,00 (comerciário/dependente), R$ 37,00 (conveniado) e R$ 48,00 (usuário).

Valores: R$ 21,00 (comerciário/dependente), R$ 37,00 (conveniado) e R$ 48,00 (usuário). CURSOS DE MÚSICA DO SESC (2º Semestre) MODALIDADE INICIANTE 1) VIOLÃO POPULAR Este curso está direcionado ao estudo da música popular com acompanhamento harmônico. Serão praticadas canções do repertório

Leia mais

Oficinas artísticas do CUCA Música

Oficinas artísticas do CUCA Música Oficinas artísticas do CUCA Música Contrabaixo I Desenvolvimento de noções básicas de contrabaixo, ritmos, melodias e harmonia, Teoria musical, Desenvolvimento Técnico, Digitação. Contrabaixo II Continuação

Leia mais

PLANO CURRICULAR DE DISCIPLINA INSTRUMENTO GUITARRA

PLANO CURRICULAR DE DISCIPLINA INSTRUMENTO GUITARRA PLANO CURRICULAR DE DISCIPLINA INSTRUMENTO GUITARRA ANO LETIVO 2017 / 2018 1. CARGA HORÁRIA A disciplina de instrumento é lecionada semanalmente, de acordo com o quadro que se segue: INICIAÇÃO 1º CICLO

Leia mais

Villa genial: a maior obra-prima do repertório violonístico. Instituto Cervantes de Brasília 4/6, domingo, 17h

Villa genial: a maior obra-prima do repertório violonístico. Instituto Cervantes de Brasília 4/6, domingo, 17h 3ª Temporada Villa genial: a maior obra-prima do repertório violonístico Instituto Cervantes de Brasília 4/6, domingo, 17h 12 Estudos Villa-Lobos (1887-1959) e Andrés Segovia (1893-1987) se encontraram

Leia mais

Prova (1º Módulo) Nome do Aluno: data / /

Prova (1º Módulo) Nome do Aluno: data / / Prova (1º Módulo) Nome do Aluno: data / / 1. O que é música? 2. Qual elemento (a matéria) mais importante da música que sem ele, a mesma não existiria? 3. O que é som? 4. Existem duas espécies de sons.

Leia mais

PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR 2016 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE MÚSICA. Assinatura: PROVA COLETIVA

PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR 2016 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE MÚSICA. Assinatura: PROVA COLETIVA PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR 2016 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE MÚSICA Nome do Candidato: Inscrição: Assinatura: PROVA COLETIVA 1- A prova está dividida em 4 questões com as seguintes pontuações:

Leia mais

HORÁRIO DAS OFICINAS DO SEMINÁRIO DE MÚSICA Semestre

HORÁRIO DAS OFICINAS DO SEMINÁRIO DE MÚSICA Semestre HORÁRIO DAS OFICINAS DO SEMINÁRIO DE MÚSICA Semestre 2017.2 APRECIAÇÃO MUSICAL OFICINA DE APRECIAÇÃO MUSICAL - A PARTIR DE 18 ANOS Análise de literatura musical e análise de instrumentos (seus timbres,

Leia mais

UEL Prova de Habilidades Específicas. Vestibular. M Ú S I C A 2 5 / 0 9 / M a t u t i n o P r o v a C o l e t i v a.

UEL Prova de Habilidades Específicas. Vestibular. M Ú S I C A 2 5 / 0 9 / M a t u t i n o P r o v a C o l e t i v a. Prova de Habilidades Específicas M Ú S I C A 2 5 / 0 9 / 2 0 1 6 M a t u t i n o P r o v a C o l e t i v a Nome do Candidato: Inscrição: Assinatura: PROVA COLETIVA 1- A prova está dividida em 4 questões

Leia mais

CONCURSO VESTIBULAR 2015 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE MÚSICA. Assinatura: PROVA COLETIVA

CONCURSO VESTIBULAR 2015 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE MÚSICA. Assinatura: PROVA COLETIVA CONCURSO VESTIBULAR 2015 PROVA DE HABILIDADE ESPECÍFICA CURSO DE MÚSICA Nome do Candidato: Inscrição: Assinatura: PROVA COLETIVA 1- A prova está dividida em 4 questões com as seguintes pontuações: Questão

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL 6.º Ano

PLANIFICAÇÃO ANUAL 6.º Ano PLANIFICAÇÃO ANUAL 6.º Ano Disciplina de Educação Musical METAS DE APRENDIZAGEM Domínios e Subdomínios Desenvolvimento da Capacidade de Expressão e Comunicação: Interpretação e Comunicação INDICADORES

Leia mais

Programa Curricular do módulo de INSTRUMENTO, variante GUITARRA. Fornecer um sólido conhecimento técnico do instrumento.

Programa Curricular do módulo de INSTRUMENTO, variante GUITARRA. Fornecer um sólido conhecimento técnico do instrumento. Programa Curricular do módulo de INSTRUMENTO, variante GUITARRA Objectivos Gerais Fornecer um sólido conhecimento técnico do instrumento. Desenvolver a coordenação entre raciocínio musical e execução no

Leia mais

Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) Instituto de Filosofia, Artes e Cultura (IFAC) Departamento de Música (DEMUS)

Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) Instituto de Filosofia, Artes e Cultura (IFAC) Departamento de Música (DEMUS) 1 Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) Instituto de Filosofia, Artes e Cultura (IFAC) Departamento de Música (DEMUS) Curso de Licenciatura em Música DISCIPLINAS ELETIVAS / EMENTAS Análise Musical

Leia mais

Professor: Filipe Gonzalez Martinez CURSO DE GUITARRA E VIOLÃO INDIVIDUAL OU EM GRUPO

Professor: Filipe Gonzalez Martinez CURSO DE GUITARRA E VIOLÃO INDIVIDUAL OU EM GRUPO Professor: Filipe Gonzalez Martinez CURSO DE GUITARRA E VIOLÃO INDIVIDUAL OU EM GRUPO 2014 RESUMO O projeto Curso de guitarra e violão individual ou em grupo visa proporcionar para os alunos alguns caminhos

Leia mais

Programa Curricular do módulo de INSTRUMENTO, variante BAIXO EL./CONTRABAIXO. Fornecer um sólido conhecimento técnico do instrumento.

Programa Curricular do módulo de INSTRUMENTO, variante BAIXO EL./CONTRABAIXO. Fornecer um sólido conhecimento técnico do instrumento. Programa Curricular do módulo de INSTRUMENTO, variante BAIXO EL./CONTRABAIXO Objectivos Gerais Fornecer um sólido conhecimento técnico do instrumento. Desenvolver a coordenação entre raciocínio musical

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (UNIRIO) CENTRO LETRAS E ARTES INSTITUTO VILLA-LOBOS PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (UNIRIO) CENTRO LETRAS E ARTES INSTITUTO VILLA-LOBOS PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Violoncelo I CÓDIGO: APC 0217 PRÉ-REQUISITOS: Prova de Habilidade Específica EMENTA: Desenvolvimento do repertório do violoncelo e suas interfaces: escuta, memória musical, técnica do violoncelo,

Leia mais

Helio Delmiro - Estudos para violão: uma análise técnico-composicional

Helio Delmiro - Estudos para violão: uma análise técnico-composicional Helio Delmiro - Estudos para violão: uma análise técnico-composicional MODALIDADE: Música Popular Vinícius José Spedaletti Gomes Escola de Comunicação e Artes - ECA/USP-SP - viniciusjsgomes@gmail.com Resumo:

Leia mais

1 False fingering 1. Ver Glossário

1 False fingering 1. Ver Glossário 1 False fingering 1 O false fingering é uma técnica que consiste em utilizar uma posição alternativa para a produção de determinadas notas no saxofone, obtendo uma mudança no timbre da nota. Essa alteração

Leia mais

1ª Série. 2MUT041 CANTO CORAL I Montagem e Apresentação de Repertório coral de estilos e gêneros variados.

1ª Série. 2MUT041 CANTO CORAL I Montagem e Apresentação de Repertório coral de estilos e gêneros variados. 1ª Série 2MUT050 ATIVIDADES DE PRÁTICA DE ENSINO I Participação na elaboração de planos de ensino de música.observação e participação de situações reais de ensino de música. Elaboração e análise de material

Leia mais

MODALIDADE: COMUNICAÇÃO. Palavras-chave: Transcrição. BWV 592. Duo de violões. Johann S. Bach.

MODALIDADE: COMUNICAÇÃO. Palavras-chave: Transcrição. BWV 592. Duo de violões. Johann S. Bach. O processo de transcrição do Concerto em Sol Maior BWV 592 para órgão e sua transcrição para cravo (BWV 592a): resultados parciais de uma pesquisa em andamento. MODALIDADE: COMUNICAÇÃO. Cosme Luis de Almeida

Leia mais

Critérios de Avaliação de Orquestra de Guitarras Secundário 2018/2019. Domínio cognitivo/ procedimental 90%

Critérios de Avaliação de Orquestra de Guitarras Secundário 2018/2019. Domínio cognitivo/ procedimental 90% Domínios O aluno deve ficar capaz de: Sensibilidade estética e artística Pensamento crítico e pensamento criativo Motor Usar a mão esquerda em toda a extensão da guitarra; Apresentar uma boa postura ergonómica,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE CONCURSO VESTIBULAR VESTIBULAR 2016 MÚSICA INSTRUÇÕES - Ao receber este caderno de prova verifique se contém 30 questões. Caso contrário,

Leia mais

I- Música É a arte dos sons. É constituída de melodia, ritmo e harmonia. II- Representação violão ou guitarra Gráfica do braço do

I- Música É a arte dos sons. É constituída de melodia, ritmo e harmonia. II- Representação violão ou guitarra Gráfica do braço do I- Música É a arte dos sons. É constituída de melodia, ritmo e harmonia. a) Melodia É uma sucessão de sons musicais combinados b) Ritmo É a duração e acentuação dos sons e pausas c) Harmonia é a combinação

Leia mais

Prof. Juarez Barcellos

Prof. Juarez Barcellos ou Notação Musical A teoria serve para que o músico organize a aplicação de sua técnica. Ela é o intelecto, a compreensão da arte. É através dela que as composições rompem os séculos com uma linguagem

Leia mais

Ensaio Musical Prof. Juarez Barcellos

Ensaio Musical Prof. Juarez Barcellos Ensaio Musical Prof. Juarez Barcellos CURSO DE MÚSICA PARA VIOLÃO Módulo II juarezbarcellos.com Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem. Glória en excelsis

Leia mais

Ensaio Musical Prof. Juarez Barcellos

Ensaio Musical Prof. Juarez Barcellos Ensaio Musical Prof. Juarez Barcellos CURSO DE MÚSICA PARA VIOLÃO Módulo II juarezbarcellos.com Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem. Glória en excelsis

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE CONCURSO VESTIBULAR VESTIBULAR 2017 MÚSICA INSTRUÇÕES - Ao receber este caderno de prova verifique se contém 30 questões. Caso contrário,

Leia mais

Curso de Violão. Música & Adoração. Música & Adoração. Ministério. Igreja Batista em Hidrolândia. Uma igreja que te ama

Curso de Violão. Música & Adoração. Música & Adoração. Ministério. Igreja Batista em Hidrolândia. Uma igreja que te ama Igreja Batista em Hidrolândia Uma igreja que te ama Curso de Violão Ministério Música & Adoração Produzido pelo Departamento de Ação Social da Igreja Batista em Hidrolândia. Proibida a reprodução por quaisquer

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA FLOR ESCOLA EB2,3/S DE VILA FLOR

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA FLOR ESCOLA EB2,3/S DE VILA FLOR AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA FLOR 151841 ESCOLA EB2,3/S DE VILA FLOR 346184 Planificação Anual de Educação Musical 5.º/6º/7º/8º anos Ano letivo 2016/17 EDUCAÇÃO MUSICAL 5º ano 1.º período O que é a música?

Leia mais

ESCOLA E.B. 2,3 DE SANDE

ESCOLA E.B. 2,3 DE SANDE ESCOLA E.B. 2,3 DE SANDE Educação Musical - Planificação Anual 5º ano Departamento de Expressões Artísticas e Tecnológicas 2017/2018 PLANIFICAÇÃO ANUAL 1.º Período (Unidades 1 e 2) Pulsação. Tempo. Andamentos:

Leia mais

Intersecção da prática camerística com o ensino do instrumento musical

Intersecção da prática camerística com o ensino do instrumento musical Intersecção da prática camerística com o ensino do instrumento musical Vivian Deotti Carvalho Universidade Federal de Goiás e-mail: viviandeca@terra.com.br Sônia Ray Universidade Federal de Goiás e-mail:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - COORDENAÇÃO DE CONCURSO VESTIBULAR PROCESSO SELETIVO SERIADO - 2008 MÚSICA INSTRUÇÕES - Ao receber este caderno de prova verifique se contém

Leia mais

Análise e considerações técnico-pianísticas sobre os Três Estudos em Forma de Sonatina de Oscar Lorenzo Fernandez

Análise e considerações técnico-pianísticas sobre os Três Estudos em Forma de Sonatina de Oscar Lorenzo Fernandez Análise e considerações técnico-pianísticas sobre os Três Estudos em Forma de Sonatina de Oscar Lorenzo Fernandez Kátia Suzette Braga Gurgel Aluna do PPGM Práticas Interpretativas UFPB e-mail: katiasuzette@yahoo.com.br

Leia mais

Introdução 11 Sobre este Livro 11 Para quem é este livro? 11 Como está organizado este livro 12 Para onde ir a partir daqui 13 PARTE I 15 Ritmo 15

Introdução 11 Sobre este Livro 11 Para quem é este livro? 11 Como está organizado este livro 12 Para onde ir a partir daqui 13 PARTE I 15 Ritmo 15 Introdução 11 Sobre este Livro 11 Para quem é este livro? 11 Como está organizado este livro 12 Para onde ir a partir daqui 13 PARTE I 15 Ritmo 15 Capítulo 1 16 O que é a Teoria musical afinal? 16 Como

Leia mais

Apostila de Violão e Guitarra

Apostila de Violão e Guitarra Apostila de Violão e Guitarra Criação e edição: MIGUEL URTADO Distribuição: CÂNONE MUSICAL CÂNONE MUSICAL *Mais sobre música!!!* www.canone.com.br Belo Horizonte Brasil 2010 ----**---- Para reproduzir

Leia mais

Velocidades, escalas e coordenação ao violão: uma revisão de literatura. Comunicação

Velocidades, escalas e coordenação ao violão: uma revisão de literatura. Comunicação Velocidades, escalas e coordenação ao violão: uma revisão de literatura Comunicação Renan Colombo Simões UERN/UFRGS renansimoes@hotmail.com Daniel Wolff UFRGS daniel@danielwolff.com Resumo: Nesse artigo,

Leia mais

UFPE PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR Cursos Licenciatura, Música/Canto Bacharelado/Instrumento Bacharelado, Música Licenciatura TEORIA MUSICAL

UFPE PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR Cursos Licenciatura, Música/Canto Bacharelado/Instrumento Bacharelado, Música Licenciatura TEORIA MUSICAL UFPE PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR 2019 Cursos Licenciatura, Música/Canto Bacharelado/Instrumento Bacharelado, Música Licenciatura TEORIA MUSICAL LEIA COM ATENÇÃO 01. Só abra este caderno após ler todas

Leia mais

Universidade Federal da Bahia UFBA LEM Literatura e Estruturação Musical

Universidade Federal da Bahia UFBA LEM Literatura e Estruturação Musical Universidade Federal da Bahia UFBA LEM Literatura e Estruturação Musical são notas que não são membros de um acorde. Elas podem ser: Submétricas: quando duram uma fração de um tempo e ocorrem ou em porções

Leia mais

Desenvolvimento da capacidade de expressão e comunicação - Interpretação e comunicação

Desenvolvimento da capacidade de expressão e comunicação - Interpretação e comunicação DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E Educação Musical 6º ANO B Ano Letivo: 06/07. Introdução / Finalidades A música enquanto disciplina tem como um dos objetivos fundamentais o desenvolvimento do pensamento

Leia mais

Planificação Anual. Professor: Carlos Velásquez Disciplina: Educação Musical Ano: 6.º Turma: B Ano letivo:

Planificação Anual. Professor: Carlos Velásquez Disciplina: Educação Musical Ano: 6.º Turma: B Ano letivo: Planificação Anual Professor: Carlos Velásquez Disciplina: Educação Musical Ano: 6.º Turma: B Ano letivo: 2017-2018 Domínio/Objetivos Descritores de Desempenho Atividades/Estratégias Avaliação DOMÍNIO:

Leia mais

GRADE CURRICULAR CAVALLIERI GUITARRA

GRADE CURRICULAR CAVALLIERI GUITARRA MÓDULO I 1º Semestre 1.1 Apresentação do instrumento. Conhecer o instrumento fisicamente bem como suas características. Nomes das partes e funções. 1.2 Afinação e postura. Postura corporal correta e a

Leia mais

TESTE DE HABILIDADE ESPECÍFICA

TESTE DE HABILIDADE ESPECÍFICA TESTE DE HABILIDADE ESPECÍFICA THE 2010 MÚSICA CONQUISTE ESTA VITÓRIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE Centro de Humanidades Coordenação do Curso de Bacharelado e Licenciatura em Música THE 2010

Leia mais

GRADE CURRICULAR CAVALLIERI VIOLÃO POPULAR

GRADE CURRICULAR CAVALLIERI VIOLÃO POPULAR MÓDULO I 1º Semestre 1.1 Apresentação do instrumento. No primeiro módulo o aluno conhecerá seu instrumento fisicamente bem como suas características. 1.2 Afinação do instrumento e postura. Postura corporal

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE CONCURSO VESTIBULAR PROCESSO SELETIVO 2011 MÚSICA INSTRUÇÕES - Ao receber este caderno de prova verifique se contém 30 questões.

Leia mais

trecho musical ì í î ï ð

trecho musical ì í î ï ð Nas questões de 1 a 10, responda de acordo com o comando de cada uma delas. As questões 1, 4, 6, 7 e 9 exigem respostas a serem construídas; as questões 2 e 8 são de associação. As respostas a essas questões

Leia mais

INSTITUTO GREGORIANO DE LISBOA VIOLINO CURSO DE MÚSICA TESTES FINAIS E PROVAS GLOBAIS 2016/2017

INSTITUTO GREGORIANO DE LISBOA VIOLINO CURSO DE MÚSICA TESTES FINAIS E PROVAS GLOBAIS 2016/2017 INSTITUTO GREGORIANO DE LISBOA PREPARATÓRIO I VIOLINO CURSO DE MÚSICA TESTES FINAIS E PROVAS GLOBAIS 2016/2017 Uma escala diatónica maior na tonalidade de Ré, Lá ou Sol na extensão de uma oitava e o respectivo

Leia mais

- MATRIZES DAS DISCIPLINAS -

- MATRIZES DAS DISCIPLINAS - - MATRIZES DAS DISCIPLINAS - FORMAÇÃO MUSICAL Anexo II Matrizes das Disciplinas Admissões 2015/2016 Página 30 de 80 1. DITADOS RÍTMICOS FORMAÇÃO MUSICAL ACESSO AO 2º GRAU PROVA ESCRITA 1.1. Duas frases

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE CONCURSO VESTIBULAR DEPARTAMENTO DE MÚSICA VESTIBULAR 2018 MÚSICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE CONCURSO VESTIBULAR DEPARTAMENTO DE MÚSICA VESTIBULAR 2018 MÚSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE CONCURSO VESTIBULAR DEPARTAMENTO DE MÚSICA VESTIBULAR 2018 MÚSICA INSTRUÇÕES Ao receber este caderno de prova verifique se contém

Leia mais

Departamento de Música da ECA-USP - Vestibular Gabarito da Prova Teórica de Música

Departamento de Música da ECA-USP - Vestibular Gabarito da Prova Teórica de Música Departamento de Música da ECA-USP - Vestibular 2013 Gabarito da Prova Teórica de Música 1 a 3. Percepção musical 1. Ditado melódico a uma voz. O ditado será repetido seis vezes, sempre precedido por dois

Leia mais

Curso de Violão - Iniciante

Curso de Violão - Iniciante Curso de Violão - Iniciante Iniciante Música - É a arte de combinar sons de uma maneira agradável. Algumas partes fundamentais: Melodia - Combinação de sons sucessivos; Harmonia - Combinação de sons simultâneos;

Leia mais

INSTITUTO GREGORIANO DE LISBOA VIOLINO CURSO DE MÚSICA TESTES FINAIS E PROVAS GLOBAIS 2017/2018

INSTITUTO GREGORIANO DE LISBOA VIOLINO CURSO DE MÚSICA TESTES FINAIS E PROVAS GLOBAIS 2017/2018 INSTITUTO GREGORIANO DE LISBOA PREPARATÓRIO I VIOLINO CURSO DE MÚSICA TESTES FINAIS E PROVAS GLOBAIS 2017/2018 Uma escala diatónica maior na tonalidade de Ré, Lá ou Sol na extensão de uma oitava e o respectivo

Leia mais

Intervalos. Classificação numérica. Classificação de dimensão

Intervalos. Classificação numérica. Classificação de dimensão Intervalos Um intervalo é a distância entre duas notas ou sons diferentes, sendo ascendente ou descendente em função da direção melódica que adotar. Estão sujeitos às seguintes classificações: Classificação

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ - IFCE CAMPUS TAUÁ EDITAL N.º 01/2018

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ - IFCE CAMPUS TAUÁ EDITAL N.º 01/2018 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ - IFCE CAMPUS TAUÁ EDITAL N.º 01/2018 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA INGRESSO NO CURSO DE EXTENSÃO PRÁTICA E PERFORMANCE

Leia mais

Prelúdio n. 2 de Claudio Santoro para violão: soluções interpretativas em diálogo com a análise musical

Prelúdio n. 2 de Claudio Santoro para violão: soluções interpretativas em diálogo com a análise musical Prelúdio n. 2 de Claudio Santoro para violão: soluções interpretativas em diálogo com a análise musical MODALIDADE: COMUNICAÇÃO Felipe Garibaldi de Almeida Silva Escola de Comunicações e Artes -Universidade

Leia mais

Técnicas estendidas na obra para violão de Edino Krieger Elementos percussivos e suas notações gráficas.

Técnicas estendidas na obra para violão de Edino Krieger Elementos percussivos e suas notações gráficas. Técnicas estendidas na obra para violão de Edino Krieger Elementos percussivos e suas notações gráficas. Ricardo Henrique Serrão Unicamp Ricardo-hs@hotmail.com Orientação: Profa. Dra. Denise Hortência

Leia mais

Análise musical da peça Poesilúdio nº 1, para violão solo, de Almeida Prado

Análise musical da peça Poesilúdio nº 1, para violão solo, de Almeida Prado Análise musical da peça Poesilúdio nº 1, para violão solo, de Almeida Prado MODALIDADE: COMUNICAÇÃO Carolina Andrade Oliveira Universidade de São Paulo - carol_spm@yahoo.com.br Resumo: O Poesilúdio n 1,

Leia mais

Teoria Musical. 01. Os ornamentos do primeiro compasso são, respectivamente: 02. Os ornamentos do segundo compasso são, respectivamente:

Teoria Musical. 01. Os ornamentos do primeiro compasso são, respectivamente: 02. Os ornamentos do segundo compasso são, respectivamente: Teoria Musical As questões 1 e 2 estão baseadas no trecho musical abaixo. 01. Os ornamentos do primeiro compasso são, respectivamente: 0-0) Acicatura, trinado simples e apojatura breve. 1-1) Apojatura

Leia mais

A escrita harmônica idiomática na obra para violão de Marco Pereira

A escrita harmônica idiomática na obra para violão de Marco Pereira A escrita harmônica idiomática na obra para violão de Marco Pereira MODALIDADE: COMUNICAÇÃO Rafael Thomaz UNICAMP/CAPES rafaelthomaz1@gmail.com Fabio Scarduelli FAPESP fabioscarduelli@yahoo.com.br Resumo:

Leia mais

1ª Série. 2MUT041 CANTO CORAL I Montagem e Apresentação de Repertório coral de estilos e gêneros variados.

1ª Série. 2MUT041 CANTO CORAL I Montagem e Apresentação de Repertório coral de estilos e gêneros variados. 1ª Série 2MUT050 ATIVIDADES DE PRÁTICA DE ENSINO I Participação na elaboração de planos de ensino de música.observação e participação de situações reais de ensino de música. Elaboração e análise de material

Leia mais

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ARTÍSTICA. Educação Musical 6º ANO A. Ano Letivo: 2012/ Introdução / Finalidades. 2. Metas de aprendizagem

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ARTÍSTICA. Educação Musical 6º ANO A. Ano Letivo: 2012/ Introdução / Finalidades. 2. Metas de aprendizagem DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ARTÍSTICA Educação Musical 6º ANO A Ano Letivo: 0/0. Introdução / Finalidades O processo de ensino e aprendizagem da educação musical consiste na interação de um conjunto

Leia mais

Revista Música Hodie, Goiânia - V.12, 302p., n.2, Artigos Científicos

Revista Música Hodie, Goiânia - V.12, 302p., n.2, Artigos Científicos Revista Música Hodie, Goiânia - V.12, 302p., n.2, 2012 Artigos Científicos Os Sete Estudos brasileiros para Violão Solo de Carlos Alberto Pinto Fonseca: uma abordagem analítica sobre demandas técnicas

Leia mais

Programação de 6º ano

Programação de 6º ano Programação de 6º ano 2011 12 Esta programação está organizada com base nos conteúdos a desenvolver ao longo do 5º ano de escolaridade. E é através das situações educativas descritas que se torna possível

Leia mais

EMENTAS E CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

EMENTAS E CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS EMENTAS E CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 2017 SUMÁRIO 1. SOBRE O ENSINO BÁSICO DE MÚSICA... 3 2. SOBRE A ETAPA DA MUSICALIZAÇÃO INFANTIL... 3 3. SOBRE A ETAPA DA INICIAÇÃO MUSICAL... 3 4. SOBRE AS PRÁTICAS COMPLEMENTARES...

Leia mais

Recordando o Passado de Aldo Krieger: Arranjo para violão de sete cordas

Recordando o Passado de Aldo Krieger: Arranjo para violão de sete cordas Recordando o Passado de Aldo Krieger: Arranjo para Recordando o Passado by Aldo Krieger: Arrangement for seven-string guitar 1 ricardopauletti@yahoo.com.br 1 Mestre em Música / UDESC P. 114 de 120 Resumo

Leia mais

Sumário. Unidade 1. Unidade 2. Unidade 3. Prefácio da tradução Prefácio...13

Sumário. Unidade 1. Unidade 2. Unidade 3. Prefácio da tradução Prefácio...13 Sumário Prefácio da tradução... 11 Prefácio...13 Unidade 1 Melodia 1A Ditado melódico: melodias formadas com base em escalas (conjunto diatônico)... 15 Melodia 1B Reconhecimento do modo: escala maior e

Leia mais

Processo Seletivo

Processo Seletivo UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO Processo Seletivo 2011.2 2ª Fase Habilidades Específicas Candidato (a): Feira de Santana, de julho de 2011. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE

Leia mais

Programa Curricular do módulo de INSTRUMENTO, variante SAXOFONE. Fornecer um sólido conhecimento técnico do instrumento.

Programa Curricular do módulo de INSTRUMENTO, variante SAXOFONE. Fornecer um sólido conhecimento técnico do instrumento. Programa Curricular do módulo de INSTRUMENTO, variante SAXOFONE Objectivos Gerais Fornecer um sólido conhecimento técnico do instrumento. Desenvolver a coordenação entre raciocínio musical e execução no

Leia mais

Planificação Anual de Formação Musical 1º Ano de Escolaridade. 1º Ciclo - Regime Integrado. Ano Letivo 2018/19

Planificação Anual de Formação Musical 1º Ano de Escolaridade. 1º Ciclo - Regime Integrado. Ano Letivo 2018/19 Planificação Anual de Formação Musical 1º Ano de Escolaridade 1º Ciclo - Regime Integrado Som e silêncio. Duração do som (sons curtos e longos) Pulsação, divisão do tempo e ritmo e compasso. Figuração:

Leia mais

Os ritmos básicos mais comuns, que combinam com os das pulsações cerebrais humanas 1, são os ritmos de 2, 3 e 4 pulsações:

Os ritmos básicos mais comuns, que combinam com os das pulsações cerebrais humanas 1, são os ritmos de 2, 3 e 4 pulsações: 4. RITMO, COMPASSO Ritmo: é a organização do tempo musical em pulsações fortes e fracas. Nossa percepção musical tende a agrupar e dar sentido a pulsações de acordo com regularidades de acentuação os ritmos.

Leia mais

Sweep Picking II Técnica de Guitarra Sweep Picking II Assista a aula completa em:

Sweep Picking II Técnica de Guitarra Sweep Picking II Assista a aula completa em: Técnica de Guitarra Sweep Picking II Assista a aula completa em: http://www.cifraclub.tv/v1359 Sumário Utilização do Metrônomo... 03 Figuras de tempos mais utilizadas para arpejo...03 Exercícios... 03

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM º CICLO Ano Letivo 01/017 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa de Educação Musical / Metas de Aprendizagem em EM / Manual 100%Músic@ 5ºano

Leia mais

ENSINO ARTÍSTICO ESPECIALIZADO PROGRAMA DE INSTRUMENTO DE TECLA UNIÃO EUROPEIA. Fundo Social Europeu REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA

ENSINO ARTÍSTICO ESPECIALIZADO PROGRAMA DE INSTRUMENTO DE TECLA UNIÃO EUROPEIA. Fundo Social Europeu REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA ENSINO ARTÍSTICO ESPECIALIZADO PROGRAMA DE INSTRUMENTO DE TECLA UNIÃO EUROPEIA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Fundo Social Europeu Ensino Artístico Especializado Curso Básico e Secundário de Música Programa

Leia mais

Leonardo Luigi Perotto - TOMO II -

Leonardo Luigi Perotto - TOMO II - Leonardo Luigi Perotto A obra para Violão de Pedro Cameron: características idiomáticas e estilísticas - TOMO II - Dissertação apresentada à banca examinadora da Escola de Música e Artes Cênicas da Universidade

Leia mais

Revista Música Hodie, Goiânia - V.16, 209p., n.1, Primeira Impressão

Revista Música Hodie, Goiânia - V.16, 209p., n.1, Primeira Impressão Revista Música Hodie, Goiânia - V.16, 209p., n.1, 2016 Primeira Impressão Frevo do Acaso (2014)] Pedro Augusto Huff (Universidade Federal de Pernambuco, Recife, PE, Brasil) pedrufe@gmail.com O frevo de

Leia mais

Alunos/turma: 5º Grau Professor Cooperante:

Alunos/turma: 5º Grau Professor Cooperante: Nome do mestrando: Sandra Escovar Professor Orientador: Tiago Neto Alunos/turma: 5º Grau Professor Cooperante: -------------- 1. Objetivos Gerais para o ano letivo: - Consolidação das posições do violino;

Leia mais

E-book Técnicas Incríveis

E-book Técnicas Incríveis E-book Técnicas Incríveis Ricardinho Paraíso 1 Técnicas avançadas Abordarei as principais bases para que o baixista tenha acesso e consiga executar qualquer técnica.vocês sabiam que todos os fundamentos

Leia mais

001. Prova de Conhecimento e Habilidade em Música

001. Prova de Conhecimento e Habilidade em Música vestibular 2014 001. Prova de Conhecimento e Habilidade em Música presencial Confira seus dados impressos neste caderno. Esta prova contém 30 questões objetivas e terá duração total de 2 horas. Para cada

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM º CICLO Ano Letivo 016/017 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa de Educação Musical / Metas de Aprendizagem em EM / Manual Banda Sonora 6

Leia mais

CURSO: MÚSICA LICENCIATURA EMENTAS º PERÍODO

CURSO: MÚSICA LICENCIATURA EMENTAS º PERÍODO CURSO: MÚSICA LICENCIATURA EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: LINGUAGEM E ESTRUTURAÇÃO MUSICAL I Leitura musical em duas claves de referência: sol e fá na 4º linha. Percepção auditiva. sistemas diatônicos.

Leia mais

Habilidade Específica

Habilidade Específica PROCESSO SELETIVO 2012 Anos Edital 08/2012-16/10/2011 INSTRUÇÕES 1. Confira, abaixo, o seu número de inscrição, turma e nome. Assine no local indicado. 2. Aguarde autorização para abrir o caderno de prova.

Leia mais

TESTE ESPECÍFICO - PROVA ESCRITA Processo Seletivo UFAL 2016 Edital nº 02/2016/PROGRAD-UFAL. Curso INSTRUÇÕES GERAIS

TESTE ESPECÍFICO - PROVA ESCRITA Processo Seletivo UFAL 2016 Edital nº 02/2016/PROGRAD-UFAL. Curso INSTRUÇÕES GERAIS Serviço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Instituto de Ciências Humanas, Comunicação e Artes - ICHCA TESTE ESPECÍFICO - PROVA ESCRITA Processo Seletivo

Leia mais

Teoria Musical em Foco

Teoria Musical em Foco Henrique Rodrigues Teoria Musical em Foco Primeiros Passos Para Começar a Ler Partituras Versão 1.0 2 Índice Índice 3 Introdução 5 Capítulo 1: Música e Som 6 1.1 O que é Música 6 1.2 Mas o que é som? 7

Leia mais

Prof. Juarez Barcellos

Prof. Juarez Barcellos Diferenças entre Violão Popular e Violão Clássico ou Erudito O violonista popular toca suas músicas, guiado por acordes cifrados, mesmo que ele saiba ler partitura, não estará nela o foco de seus arranjos

Leia mais

Marcelo Morales Torcato. Arranjos Musicais. 1ª Edição. Pauliceia Marcelo Morales Torcato Marcelo Torca Início em Arranjos Musicais 1

Marcelo Morales Torcato. Arranjos Musicais. 1ª Edição. Pauliceia Marcelo Morales Torcato Marcelo Torca Início em Arranjos Musicais 1 Marcelo Morales Torcato Arranjos Musicais 1ª Edição Pauliceia Marcelo Morales Torcato 2009 Marcelo Torca Início em Arranjos Musicais 1 Pauliceia, agosto de 2009. Marcelo Torca Início em Arranjos Musicais

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2017/2018 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2017/2018 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 07/08 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa de Educação Musical / Manual 00%Músic@ 5ºano º CICLO EDUCAÇÃO MUSICAL 5ºANO - INSTRUMENTOS

Leia mais

TEORIA MUSICAL EM FOCO

TEORIA MUSICAL EM FOCO TEORIA MUSICAL EM FOCO Curso Lendo Partituras Em Minutos HENRIQUE RODRIGUES www.teoriamusicalemfoco.com Teoria Musical em Foco 1 Música, Som e Suas Propriedades O que é Música? Música é a arte que expressa

Leia mais

Escola de Música Orfeão de Leiria Conservatório de Artes PERCUSSÃO MATRIZES 1º AO 8º GRAU DEPARTAMENTO CURRICULAR DE SOPROS E PERCUSSÃO

Escola de Música Orfeão de Leiria Conservatório de Artes PERCUSSÃO MATRIZES 1º AO 8º GRAU DEPARTAMENTO CURRICULAR DE SOPROS E PERCUSSÃO Escola de Música Orfeão de Leiria Conservatório de Artes PERCUSSÃO MATRIZES 1º AO 8º GRAU DEPARTAMENTO CURRICULAR DE SOPROS E PERCUSSÃO Matriz da Prova de Passagem do 1º grau Duração da : cerca de 10 /

Leia mais

Critérios de Avaliação de Orquestra de Guitarras 2º Ciclo 2018/2019. Domínio cognitivo/ procedimental 75%

Critérios de Avaliação de Orquestra de Guitarras 2º Ciclo 2018/2019. Domínio cognitivo/ procedimental 75% Domínios O aluno deve ficar capaz de: Sensibilidade estética e artística Colocar a mão esquerda na IIª e IIIª posição; Coordenar movimentos simples e regulares; Motor Executar pulsação alternada, com apoio,

Leia mais

Exemplo 13 figuras de tempo e suas relações básicas.

Exemplo 13 figuras de tempo e suas relações básicas. 3. FIGURAS DE TEMPO, PAUSAS Figuras de tempo: são usadas para representar as durações das notas. Assim como a representação das notas dentro da pauta, a representação das durações das notas são relativas,

Leia mais

Violão para iniciantes

Violão para iniciantes Márcio Coelho Violão para iniciantes volume 1 Publicado por Prometheus FICHA TÉCNICA Violão para iniciantes Volume 1 Copyright Márcio Coelho Gerente editorial executivo - Márcio Coelho Editora - Ana Favaretto

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Departamento de Expressões e Tecnologias Planificação Anual de Educação Musical 5º ano Ano Letivo 2016/2017

Leia mais

Baixo, Bandolim Cavaco, Banjo Ukulele

Baixo, Bandolim Cavaco, Banjo Ukulele 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 Guitarra e Violão 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 Baixo, Bandolim Cavaco, Banjo Ukulele 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 Viola Caipira Bateria Piano, Teclado, Celesta, Órgão Acordeão Flauta-doce 6

Leia mais