PODER JUDICIÁRIO DA UNIÃO JUSTIÇA ELEITORAL JUÍZO DA 113ª ZONA ELEITORAL
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- Suzana Balsemão Galvão
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1 Autos nº: Requerente: MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL. Representados: COLIGAÇÃO A NOSSA FORÇA É O TRABALHO e ITAMAR LEÃO DO AMARAL. - S E N T E N Ç A - Trata-se de Representação Eleitoral em razão da prática, em tese, de propaganda irregular, protocolizada pelo Ministério Público Eleitoral em desfavor da Coligação A Nossa Força é o Trabalho e Itamar Leão do Amaral. O Ministério Público Eleitoral argumentou que o candidato a prefeito de Sanclerlândia, ora representado, utilizou-se de telão em comício, caracterizando propaganda eleitoral por outdoor. Ao final, requereu, em sede de decisão liminar, a retirada da propaganda eleitoral ilícita, sob pena de multa e busca e apreensão. Em decisão, foi denegada a liminar pleiteada vez que já exaurida a suposta propaganda tida como irregular, determinando a notificação da representada para apresentação de defesa. Notificada, a parte representada apresentou defesa aduzindo, em síntese, que a propaganda não fora irregular, vez que o painel utilizado na propaganda em questão tem dimensões inferiores àquelas que são consideradas como outdoor, qual seja, 4m2 (quatro metros quadrados), bem como, caso não seja, aceitas as alegações, que eventual multa seja fixada no mínimo legal. É o Relatório. Decido. Versam os autos sobre suposta prática de propaganda eleitoral irregular consistente em utilização de telão (painel eletrônico) que gera efeito de outdoor em dissonância com o art. 37, 8º, da Lei nº 9.504/97. Convém, inicialmente, consignar que a propaganda eleitoral nada mais é que o meio pelo qual o candidato procura influir na vontade do eleitor, utilizando-se de mensagem direta ou indireta, no sentido de convencê-lo de que é a melhor opção para assumir o cargo eletivo que postula. Todavia, não se pode olvidar que a legislação eleitoral contém uma série de restrições à plenitude de liberdade de expressão política, objetivando assegurar o respeito a outros princípios igualmente relevantes, tais como o da igualdade e da legalidade.
2 Nessa esteira, toda propaganda eleitoral deve estar em consonância com as leis e com as resoluções da seara eleitoral, sob pena de ser considerada irregular e, consequentemente, haver a imputação de sanção às condutas que violarem as regras atinentes ao assunto em testilha. O tema está disciplinado pela Lei nº 9.504/1997, mais precisamente em seu artigo 39, 8º, e pela Res.TSE nº /15, em seu artigo 20, respectivamente, in verbis: Art. 39 (Omissis) (...) 8º É vedada a propaganda eleitoral mediante outdoors, inclusive eletrônicos, sujeitando-se a empresa responsável, os partidos, as coligações e os candidatos à imediata retirada da propaganda irregular e ao pagamento de multa no valor de R$5.000,00 (cinco mil reais) a R$15.000,00 (quinze mil reais). Art. 20. É vedada a propaganda eleitoral por meio de outdoors, inclusive eletrônicos, sujeitando-se a empresa responsável, os partidos, as coligações e os candidatos à imediata retirada da propaganda irregular e ao pagamento de multa no valor de R$5.000,00 (cinco mil reais) a R$15.000,00 (quinze mil reais) (Lei nº 9.504/1997, art. 39, 8º). 1º A utilização de engenhos ou de equipamentos publicitários ou ainda de conjunto de peças de propaganda que justapostas se assemelhem ou causem efeito visual de outdoor sujeita o infrator à multa prevista neste artigo. 2º A caracterização da responsabilidade do candidato na hipótese do 1º não depende de prévia notificação, bastando a existência de circunstâncias que demonstrem o seu prévio conhecimento. Frisa-se que a parte representada em nenhum momento nega a veiculação de propaganda mediante o uso de telões. Após análise das fotografias que carreadas aos autos às fls. 08, 10, 12, 14, é patente que o representado fez uso de painéis de LED com a finalidade de divulgar sua candidatura. Referido artefato, segundo entendimento jurisprudencial, é equiparado a outdoor, ante o impacto visual ocasionado. Quanto à alegação da defesa de que a ilicitude deve ser afastada porque o artefato utilizado possui dimensão inferior a 4m2, tem-se, no presente caso, que a mesma assume um aspecto secundário. O que é preponderante no caso em questão, indubitavelmente, é o forte impacto visual gerado pelo meio empregado, a causar o chamado efeito visual de outdoor, sendo irrelevante se as dimensões sejam inferiores ao estabelecido pela legislação. Nesse sentido, colaciono o seguinte julgado:
3 A intenção do legislador ao estabelecer o parâmetro de 4m2 foi proporcionar a igualdade de oportunidade aos candidatos que pleiteiam cargos eletivos, em obediência ao princípio da isonomia, bem como coibir o abuso de poder econômico entre os concorrentes aos cargos eleitorais. Com esse propósito, a jurisprudência eleitoral ao aplicar referido dispositivo tem entendido, reiteradamente, que mesmo que as placas, pinturas, faixas, sejam inferiores a esse limite, mas no seu conjunto ofereçam o efeito visual de outdoor, restará caracterizada propaganda eleitoral irregular. [...] (Agravo Regimental em Agravo de Instrumento n , Acórdão de 17/03/2011, Relator(a) Min. MARCELO HENRIQUES RIBEIRO DE OLHEIRA, Publicação: DJE - Diário da Justiça Eletrônico, Data 27/05/2011, Página 37) Convém ressaltar que o engenho de propaganda utilizado tem potencial de visibilidade e influência maior de que um outdoor, em face do respectivo impacto gerado, e é certo que o telão confere maior visibilidade à propaganda, produzindo efeito visual de outdoor, como facilmente se percebe pelas fotografias dos autos. Ainda, sobre o tema, destaco os seguintes acórdãos: RECURSO ELEITORAL. ELEIÇÕES REPRESENTAÇÃO. PROPAGANDA ELEITORAL IRREGULAR. PRELIMINAR DE CERCEAMENTO DE DEFESA. REJEITADA. PAINEL ELETRÔNICO. EFEITO VISUAL DE OUTDOOR. ART. 39, 8º DA LEI Nº 9.504/97. INFRAÇÃO QUE IMPÕE A RETIRADA DA PROPAGANDA E A APLICAÇÃO DE MULTA. PROCEDÊNCIA. 1. É pacífica a jurisprudência das Cortes Eleitorais no sentido de considerar dispensável a perícia quando o conjunto probatório se mostrar suficiente para a comprovação da violação da lei. Não há falar-se, portanto em cerceamento de defesa em decorrência da não realização de perícia para identificar as medidas de caminhão. 2. A utilização de painel eletrônico sofisticado, fixado em caminhão, com relevante impacto visual, tanto pela luminosidade, quanto pela estrutura que o sustenta, configura a prática ilícita incursa no art. 39, 8º da Lei nº 9.504/97, porque confere ao artefato o efeito de um outdoor. 3. As sanções previstas no art. 39, 8º da Lei nº 9.504/97 são cumulativas, de modo que a retirada da propaganda não elide a multa. 4. A fixação da propaganda em apenas um veículo e o cumprimento imediato da liminar que determinou a retirada da propaganda irregular, permitem a redução da multa aplicada para o mínimo legal. 5. Recurso parcialmente provido. (RECURSO ELEITORAL nº 59685, Acórdão nº 121/2016 de 11/04/2016, Relator(a) SEBASTIÃO LUIZ FLEURY, Publicação: DJ - Diário de justiça, Tomo 066, Data 14/04/2016, Página 3-4)
4 Recurso Eleitoral. Eleições Representação. Propaganda eleitoral irregular. Painel eletrônico. Efeito visual de outdoor. Art. 39, 8º da Lei nº 9.504/97. Infração que impõe a retirada da propaganda e a aplicação de multa. Procedência. 1. A utilização de artefato publicitário sofisticado, fixado em caminhão, com forte impacto visual, tanto pela luminosidade que atrai o olhar dos eleitores, quanto pela enorme estrutura que o sustenta, configura prática ilícita incursa no art. 39, 8º da Lei nº 9.504/97, mesmo se considerada sua redação original. Entendimento firmado em face da redação original do dispositivo, conforme demonstrado por precedentes anteriores à alteração promovida pela Lei nº , de 11/12/2013. A alteração legislativa em comento, longe de estender o alcance da norma proibitiva, tão somente incorporou ao texto a interpretação consentânea com a finalidade da proibição. Ademais, a dimensão a ser considerada é a de todo o painel luminoso, e não apenas a fração ocupada pela imagem projetada. 2. Precedente deste Tribunal. 3. As sanções previstas no art. 39, 8º da Lei nº 9.504/97 são cumulativas, de modo que a retirada da propaganda não elide a multa. Multa já fixada no patamar mínimo. Impossibilidade de redução. Recurso a que se nega provimento. (RECURSO ELEITORAL nº , Acórdão de 10/03/2015, Relator(a) VIRGÍLIO DE ALMEIDA BARRETO, Publicação: DJEMG - Diário de Justiça Eletrônico-TREMG, Data 19/03/2015) PROPAGANDA ELEITORAL. BACKLIGHT. IRRELEVÂNCIA DA ÁREA. EQUIPARAÇÃO A OUTDOOR. PROIBIÇÃO CONFIGURADA. 1. Não é permitida a veiculação de propaganda eleitoral por meio de painéis de LED contíguos (backlight), mesmo que as dimensões não ultrapassem, isoladamente, os 4m² permitidos pela legislação. 2. Referido artefato publicitário é equiparado a outdoor, ante o significativo impacto visual que ocasiona, e sua utilização desrespeita a norma prevista no art. 18, 2º, da Resolução TSE nº /2014. Precedentes. 3. Recurso a que se nega provimento, para manter a decisão monocrática em todos os seus termos.(representação nº , Acórdão de 05/11/2014, Relator(a) MARCELO NAVARRO RIBEIRO DANTAS, Publicação: DJE - Diário de Justiça Eletrônico, Tomo 218, Data 07/11/2014, Página 9) Denota-se que as normas que disciplinam a propaganda eleitoral buscam assegurar o equilíbrio entre os candidatos na disputa por um cargo eletivo. A vedação do uso de outdoor tem como fundamento o princípio da isonomia, de modo que campanhas providas de menor vulto de recursos financeiros não fiquem à margem do processo eleitoral. No caso, a utilização de um artefato sofisticado, com forte impacto visual, tanto pela luminosidade que atrai o olhar dos eleitores, quanto pela enorme estrutura que o sustenta, configura prática ilícita incursa no art. 39, 8º, da Lei no 9.504/97, independentemente do tamanho do artefato (telão).
5 Diante de todo o exposto, resta caracterizada a Propaganda Eleitoral Irregular mediante a utilização de outdoor, razão pela qual, com fulcro no art. 39, 8º da Lei n.º 9.504/97, bem como ao art. 20, 1º e 2º da Resolução TSE n.º /2015, julgo PROCEDENTE a Representação Eleitoral em face da COLIGAÇÃO A NOSSA FORÇA É O TRABALHO e do candidato ITAMAR LEÃO DO AMARAL, aos quais fixo a multa no valor de R$5.000,00 (cinco mil reais), de forma solidária, que deverá ser adimplida no prazo de dez dias contados do trânsito em julgado. Intime-se. Cientifique-se o Ministério Público Eleitoral. arquivem-se. Transitada em julgado e comprovado o pagamento da multa, Sanclerlândia/GO, 19 de outubro de JOÃO LUIZ DA COSTA GOMES Juiz Eleitoral
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