LEI DO BEM RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES DE P&D UTILIZAÇÃO DOS INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO TECNOLÓGICA ANO-BASE 2014

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1 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES DE P&D 014 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES MCTIC SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO SETEC COORDENAÇÃO-GERAL DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA CGIT COORDENAÇÃO DE INCENTIVOS AO DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO COID LEI DO BEM UTILIZAÇÃO DOS INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

2 DE INCENTIVOS FISCAIS RA-LB-014-SETEC/CGIT/COID 1/86 ÍNDICE ITEM DESCRIÇÃO REFERÊNCIAS DEFINIÇÕES 1. INTRODUÇÃO 3. INCENTIVOS FISCAIS DA LEI DO BEM 5 3. EMPRESAS PARTICIPANTES DOS INCENTIVOS FISCAIS POR SETORES INDUSTRIAIS 8 4. EVOLUÇÃO HISTÓRICA DAS EMPRESAS PARTICIPANTES DOS INCENTIVOS FISCAIS 1 5. DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE INOVAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES DE P&D INVESTIMENTOS EM PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA (P,D&I) DIÊNDIOS DE CUSTEIO E REDUÇÃO DA BASE DE CÁLCULO DO IRPJ E CSLL 1 6. DIÊNDIOS DE CAPITAL E BENEFÍCIOS DIRETOS 3 7. GERAÇÃO DE RENÚNCIA FISCAL DOS INVESTIMENTOS EM P,D&I 4 8. INDICADORES ESTRATÉGICOS DE P,D&I 5 9. CONCLUSÃO 9

3 DE INCENTIVOS FISCAIS RA-LB-014-SETEC/CGIT/COID /86 REFERÊNCIAS Lei que institui os Incentivos à Inovação Tecnológica Lei do Bem Capítulo III Decreto que regulamenta os incentivos fiscais às atividades de pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica da Lei do Bem Altera a Lei n /005 para contemplar empresas do setor de informática e introduzir a depreciação acelerada. Instrução Normativa que disciplina os incentivos fiscais às atividades de pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica da Lei do Bem Lei que institui o Estatuto Nacional da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte Portaria que estabelece o procedimento de análise dos formulários FORMP&D Portaria que estabelece a criação de Comitês de Auxílio Técnico CAT, para atividades de natureza consultiva Lei n /005, arts. 17 a 6 Decreto n 5.798/006 Lei n /008 IN RFB n 1.187/011 LC n 13/006 Portaria MCTI n 715/014 Portaria MCTI n 788/014 DEFINIÇÕES CNAE: Classificação Nacional de Atividades Econômicas. CNEP: Cadastro Nacional de Empresas Punidas. CSSL: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. ENCTI: Estratégia Nacional para Ciência, Tecnologia e Inovação. FORMP&D: Formulário para Informações sobre as atividades de Pesquisa Tecnológica e Desenvolvimento de Inovação Tecnológica. ICT: Instituições de Ciência e Tecnologia. IPI: Imposto sobre Produtos Industrializados. IRPJ: Imposto de Renda sobre Pessoa Jurídica. RL: Receita Líquida de Vendas.

4 DE INCENTIVOS FISCAIS RA-LB-014-SETEC/CGIT/COID 3/86 1. INTRODUÇÃO O presente Relatório Anual da utilização dos Incentivos Fiscais reúne informações consolidadas sobre o 9º (nono) ano de implementação da Lei nº , de 1 de novembro de 005 (Lei do Bem), cujo conteúdo contempla os resultados registrados no exercício fiscal de 014. A base dos dados trabalhados tem como fonte os Formulários para Informações sobre as Atividades de Pesquisa Tecnológica e Desenvolvimento de Inovação Tecnológica FORMP&D remetidos pelas empresas que optaram por utilizar os incentivos fiscais constantes do Capítulo III (arts. 17 a 6) da mencionada Lei. Os formulários em questão são enviados de forma obrigatória ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações MCTIC, via sistema eletrônico, onde as atividades anuais dos programas de Pesquisa, Desenvolvimento e de Inovação Tecnológica P,D&I das empresas são devidamente registradas, tendo como prazo até 31 de julho do ano subsequente de cada exercício fiscal, conforme previsto no Art. 14 do Decreto nº 5.798, de 07 de junho de 006 (Decreto que regulamentou o Capítulo III da Lei do Bem). A Lei nº , de 1 de novembro de 005, conhecida como Lei do Bem, em seu Capítulo III, permite de forma automática o uso dos incentivos fiscais pelas empresas que operam no regime de Lucro Real e que realizem atividades de pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica. Torna-se oportuno destacar que a realização de atividades de P,D&I é traduzida pela existência de riscos tecnológicos, por isto o Governo Federal ao lançar a Lei do Bem resolveu compartilhar destes riscos junto com os empresários desde que os mesmos, em contrapartida, pudessem demonstrar a capacidade de investir e realizar esforços em P,D&I e de participar efetivamente dos riscos tecnológicos que são inerentes às atividades de P,D&I. Apesar do grande objetivo da Lei do Bem seja estimular às empresas para que realizem atividades próprias de P,D&I, a referida Lei permite também que os dispêndios com pesquisa e desenvolvimento de inovação tecnológica contratados no País com universidades, instituições de pesquisas ou consultores independentes sejam computados para efeito dos cálculos dos incentivos fiscais, desde que as pessoas jurídicas que

5 DE INCENTIVOS FISCAIS RA-LB-014-SETEC/CGIT/COID 4/86 efetuaram os dispêndios fiquem com a responsabilidade, o risco empresarial, a gestão e o controle da utilização dos resultados dos dispêndios. Da mesma forma, poderão ser deduzidas como despesas operacionais as importâncias transferidas à microempresas e empresas de pequeno porte de que trata a Lei Complementar nº 13, de 14 de dezembro de 006, destinadas à execução de pesquisa tecnológica e de desenvolvimento de inovação tecnológica de interesse e por conta e ordem da pessoa jurídica que promoveu a transferência. Sem dúvida, os incentivos fiscais destinados às empresas inovadoras representam um marco estratégico importante para o País. Com efeito, as concessões de tais incentivos têm contribuído sobremaneira para despertar no meio empresarial, em qualquer área de atuação, a necessidade de inovação tecnológica, de adotarem modelos de mecanismos de cooperação entre empresas, fornecedores, universidades, ICTs, redes de pesquisas setoriais e micro e pequenas empresas, para aumentar a competitividade em seus produtos, processos e serviços e, por consequência, competirem em bases mais sólidas, e com produtos de maior valor agregado. A equipe técnica responsável pela operacionalização da Lei do Bem e pela elaboração deste Relatório Anual da utilização dos Incentivos Fiscais, no Ano Base 014, optou por formatar a estrutura do referido relatório de forma mais concisa, ou seja, dando ênfase apenas aos resultados consolidados no que diz respeito a distribuição de empresas por setores, ao número de empresas participantes da Lei do Bem por Unidade da Federação, aos registros dos investimentos realizados em P,D&I (custeio e capital) por Região, à geração de renúncia fiscal, bem como, dados sobre o comportamento dos investimentos realizados em P,D&I numa série histórica dos últimos anos e outras informações a respeito dos investimentos em P,D&I em relação ao PIB Brasil. No anexo I estão relacionadas todas as empresas que enviaram informações ao MCTIC via FORMPD no ano-base de referência.

6 DE INCENTIVOS FISCAIS RA-LB-014-SETEC/CGIT/COID 5/86. INCENTIVOS FISCAIS DA LEI DO BEM Os incentivos fiscais previstos na Lei do Bem destinados à P,D&I nas empresas, com usufruto de forma automática, resumidamente, podem ser definidos como: a) Exclusão do Lucro Líquido e da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL, o valor correspondente de até 60% da soma dos dispêndios, classificados como despesas operacionais pela legislação do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica IRPJ, realizados com P&D no Ano Base considerado; b) Adição de mais 0%, no caso de incremento da média do número de pesquisadores com dedicação exclusiva à pesquisa e desenvolvimento, contratados no ano-base e que seja superior a 5% com referência ao ano anterior; ou adição de mais 10%, no caso de incremento da média do número de pesquisadores com dedicação exclusiva à pesquisa e desenvolvimento, contratados no ano-base e que seja inferior a 5% com referência ao ano anterior; c) Adição de mais 0%, na soma dos dispêndios ou pagamentos vinculados à pesquisa tecnológica e ao desenvolvimento de inovação tecnológica objeto de marca, patente concedida ou cultivar registrado. Os incentivos supramencionados poderão chegar à dedução de 00% por ocasião do cálculo do lucro líquido, na determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL, ou seja, 100% das despesas com P,D&I da empresa + 60% pelo incentivo concedido por parte do Governo Federal pelo fato da empresa realizar P,D&I + 0% pelo aumento de contratação da média do número de pesquisadores exclusivos + 0% pela concessão de marca, patente ou cultivar registrado. Tal possibilidade corresponde a uma renúncia fiscal que pode variar de 0,4% a 34% dos dispêndios de P,D&I, no País, próprios e/ou contratados (de forma complementar) junto à Microempresa e Empresa de Pequeno Porte MPE (Lei Complementar nº 13/006), Consultores Independentes, Universidades e Instituições de Pesquisa, desde que mantida a responsabilidade, o risco empresarial, a gestão e o controle da utilização dos resultados pela empresa titular beneficiária.

7 DE INCENTIVOS FISCAIS RA-LB-014-SETEC/CGIT/COID 6/86 d) Redução de 50% do IPI, na aquisição de máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos (nacionais ou importados) destinados ao uso exclusivo de pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica; e) Redução a 0 (zero), da alíquota do IRRF incidente sobre as remessas ao exterior destinadas aos pagamentos de registro de manutenção de marcas, patentes e cultivares; f) Depreciação Acelerada Integral, sem prejuízo da depreciação normal dos equipamentos, máquinas, aparelhos e instrumentos no próprio período de aquisição, destinados à P,D&I para fins de IRPJ e CSLL; g) Dedução do saldo não depreciado dos equipamentos, máquinas, aparelhos e instrumentos destinados à P,D&I, no ano em que for concluída a sua utilização; h) Amortização Acelerada (dedução) dos dispêndios relativos à aquisição de bens intangíveis destinados à P,D&I, no Ano Base; i) Dedução do saldo não amortizado dos dispêndios relativos à aquisição de bens intangíveis destinados à P,D&I, no ano em que for concluída a sua utilização; j) Exclusão, para efeito de apuração do IRPJ e da CSLL, de 50% a 50% dos dispêndios efetivados em projetos de pesquisa científica e tecnológica executada por Instituição Científica e Tecnológica - ICT (Inc. I do 1 ) do Art. 19-A da Lei nº /005), cuja operacionalização é executada sob a gestão da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES/MEC. ICTs públicas e privadas sem fins lucrativos, somente poderão receber recursos se os projetos forem previamente aprovados por comitê permanente de acompanhamento de ações de pesquisa científica e tecnológica e de inovação tecnológica, constituído por representantes do MCTIC, MDIC e MEC (edital de chamada pública). Do exposto, torna-se oportuno tecer às seguintes considerações:

8 DE INCENTIVOS FISCAIS RA-LB-014-SETEC/CGIT/COID 7/86 No caso das modalidades de incentivos dos itens a, b, c e j, estas modificam de forma absoluta a base de cálculo da CSLL e do IRPJ, enquanto que as demais são classificadas como benefícios diretos. Um dos pontos positivos da Lei do Bem é que, com o aumento da base de dedutibilidade múltipla, incluindo a CSLL e o IRPJ (devido e adicional) a renúncia fiscal ou benefício real, no caso dos itens a, b e c, pode atingir até um terço dos dispêndios efetivamente realizados nas atividades de P,D&I das empresas. Relativo ao incentivo redução a zero da alíquota do IR retido na fonte, incidente sobre as remessas ao exterior destinadas aos pagamentos de registro de manutenção de marcas, patentes e cultivares (Inciso VI do Art. 3º do Decreto nº de 07 de junho de 006), apesar de se tratar de um ganho real, esta modalidade de incentivo não pode ser mensurada de forma absoluta. Vale comentar também, que os incentivos de depreciação ( f e g ) e amortização ( h e i ) referem-se, apenas a um deferimento concedido pelo governo, ou seja, trata-se de uma postergação dos tributos a pagar, pois a Lei obriga após o usufruto dos incentivos, a devolução dos valores dos benefícios nas DIPJ subsequentes. Por último, vale destacar que para utilização do incentivo 19-A (inclusão de novo incentivo à inovação tecnológica na Lei do Bem) a instituição Científica e Tecnológica ICT deve capturar projetos e submeter Carta Consulta ou Proposta diretamente à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES do Ministério da Educação MEC, órgão responsável pela gestão e operacionalização do referido incentivo (chamada pública MEC/MDIC/MCTIC).

9 DE INCENTIVOS FISCAIS RA-LB-014-SETEC/CGIT/COID 8/86 3. EMPRESAS PARTICIPANTES DOS INCENTIVOS FISCAIS POR SETORES INDUSTRIAIS As 1.06 empresas declaradas (total de empresas participantes da Lei do Bem no Ano-Base 014) representativas de múltiplas atividades do cenário econômico brasileiro, foram classificadas de acordo com o número CNAE e distribuídas nos ramos das atividades setoriais, conforme relacionadas na Tabela 1. Tabela 1. Distribuição das Empresas Participantes por Setores Industriais EMPRESAS PARTICIPANTES SETORES Declaradas Recomendadas (*) Não Recomendadas (**) Mecânica e Transporte Software Petroquímica / Química Eletroeletrônica Alimentos Bens de Consumo Farmacêutica Metalurgia Moveleira 4 18 Mineração Papel e Celulose 19 3 Têxtil Construção Civil 17 5 Agroindústria Telecomunicações Outras TOTAL Fonte: MCTI/SETEC/CGIT (*) Empresas que atenderam às exigências da Lei do Bem (total e/ou parcial). (**) Empresas que não atenderam às exigências da Lei do Bem (não aprovadas).

10 DE INCENTIVOS FISCAIS RA-LB-014-SETEC/CGIT/COID 9/86 As empresas em questão foram agrupadas em 16 (dezesseis) setores, tendo por base a Classificação Nacional de Atividades Econômicas CNAE, versão.0, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, que utiliza os (dois) primeiros dígitos (Divisão) para tal classificação, informados pelas empresas no FORMP&D, item 1.1 (disponível no site da Receita Federal). Na Tabela 1, analisando a distribuição da demanda de empresas por setores industriais, constata-se que os setores de mecânica e transporte, petroquímica/química, eletroeletrônica, alimentos e software, são os que geraram maior demanda pelos incentivos fiscais da Lei do Bem e, por consequência, foram considerados como os que mais investiram em pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica no Ano- Base 014. O Gráfico 1, além de evidenciar o número de empresas recomendadas (aprovação total e parcial) em relação as não-recomendadas (não aprovadas) para usufruir os incentivos fiscais da Lei do Bem no Ano-Base 014, mostra os resultados percentuais de atingimento do total de empresas que participaram no referido ano. Gráfico 1. Número de empresas Recomendadas x Não Recomendadas pelo MCTIC

11 DE INCENTIVOS FISCAIS RA-LB-014-SETEC/CGIT/COID 10/86 O gráfico, além de evidenciar o número de empresas com aprovação total, com aprovação parcial e as não-aprovadas para usufruir os incentivos fiscais da Lei do Bem no Ano-Base 014, mostra os resultados percentuais de atingimento do total de empresas que participaram no referido ano. Gráfico. Número de empresas com aprovação Total, Parcial e Não-Aprovadas pelo MCTIC O gráfico 3, busca retratar as empresas participantes que se encontram em situação normal e em prejuízo fiscal no Ano-Base 014. A análise dos projetos pela equipe técnica do MCTIC, para que a empresa possa ou não usufruir dos incentivos fiscais da Lei do Bem, depende de cada caso em particular que a empresa se encontra na situação de prejuízo fiscal e dos seus resultados no referido ano.

12 DE INCENTIVOS FISCAIS RA-LB-014-SETEC/CGIT/COID 11/86 Gráfico 3. Número de empresas em Situação Normal x Prejuízo Fiscal O Gráfico 4, procura demonstrar, para as empresas participantes que se encontram em situação de prejuízo fiscal no Ano-Base 014 e que teve seus projetos analisados pela equipe técnica do MCTIC, a situação particular da aprovação dos projetos. Gráfico 4. Empresas em Prejuízo Fiscal que teve seus projetos analisados Em conformidade com o º, do Art. 14, do Decreto nº 5.798, de 7 de junho de 006, o MCTIC remeteu à Secretaria da Receita Federal (SRF) as informações relativas aos incentivos fiscais, ora relatados neste Relatório Anual. Torna-se oportuno comentar que, tanto as empresas recomendadas (total e parcial) como as não recomendadas, que declararam ter usufruído dos incentivos fiscais no Ano-Base 014, há necessidade de que a documentação relativa à utilização dos incentivos fiscais seja mantida pela pessoa jurídica beneficiária à disposição da fiscalização tributária da SRF, durante o prazo prescricional de 5 anos.

13 DE INCENTIVOS FISCAIS RA-LB-014-SETEC/CGIT/COID 1/86 4. EVOLUÇÃO HISTÓRICA DAS EMPRESAS PARTICIPANTES DOS INCENTIVOS FISCAIS Apesar da relativa retração da produção física das empresas nos últimos anos, podemos afirmar que, em contrapartida, o registro do crescimento do número de empresas que optaram por participar da Lei do Bem Incentivos Fiscais à Inovação Tecnológica vêm crescendo ano a ano, cuja evolução tem sido um indicador importante para assegurar o relativo sucesso dos investimentos privados em P,D&I. Com efeito, os dados registrados nos Relatórios Anuais da utilização dos Incentivos Fiscais dos últimos 9 (nove) anos, por si só, comprovam tratar-se de um instrumento de apoio de grande importância para promover a incorporação do conceito de inovação tecnológica no setor privado. O Gráfico 5 e a Tabela, apresentam uma visão geral da evolução da série histórica da Lei do Bem, com o número de empresas participantes e recomendadas pelo MCTIC para usufruir dos incentivos fiscais anuais, bem como a distribuição das empresas por regiões geográficas no país. No Gráfico 5, demonstra-se o comportamento de duas projeções: a primeira (linha azul) representa o número de empresas participantes no ano-base que declaram ter usufruído dos incentivos fiscais (cadastradas no MCTIC) e a segunda (linha vermelha) representa o número real de empresas recomendadas (total ou parcial) no Ano-Base 014.

14 DE INCENTIVOS FISCAIS RA-LB-014-SETEC/CGIT/COID 13/86 Gráfico 5. Número de empresas Participantes x Recomendadas pelo MCTIC Observa-se no Gráfico 5 (período de 006 a 014) que o número de empresas participantes do programa de incentivos fiscais e o número de empresas recomendadas pelo MCTIC (que atenderam às exigências da Lei do Bem com ou sem restrições) vêm crescendo a cada ano. No Ano-Base 014, o MCTIC registrou o recebimento de 1.06 formulários de empresas participantes que declararam ter usufruído dos incentivos fiscais da Lei do Bem. Este total de formulários representa um aumento de 4,15% em relação ao Ano-Base 013, quando empresas entregaram seus formulários. Na Tabela, a distribuição de empresas por região no Brasil, retrata o mesmo comportamento dos anos anteriores, ou seja, as Regiões Sudeste e Sul apresentam-se como as maiores demandantes dos incentivos fiscais, enquanto a Região Nordeste aparece com as demandas reduzidas e, no caso das Regiões Norte e Centro-Oeste, as demandas são consideradas baixas.

15 DE INCENTIVOS FISCAIS RA-LB-014-SETEC/CGIT/COID 14/86 Tabela. Número de empresas Participantes por Região no Brasil Regiões EMPRESAS DECLARADAS X ANO-BASE Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul TOTAL Fonte: MCTI/SETEC/CGIT As empresas encontram-se sediadas em quase todas as Unidades da Federação Brasileira, com representações em todas as regiões do país, cuja concentração mais expressiva, cerca de 9,5% (ano-base 014), encontra-se nas regiões Sul e Sudeste. No Gráfico 6, demonstra-se a relação do número de empresas declaradas participantes pelo número real de empresas recomendadas pelo MCTIC, por região no Brasil, no Ano-Base 014. Gráfico 6. Número de empresas Participantes x Recomendadas por Região

16 DE INCENTIVOS FISCAIS RA-LB-014-SETEC/CGIT/COID 15/86 Semelhante ao que foi comentado no ano anterior, a continuidade da apresentação da distribuição das empresas por região geográfica no Brasil, tem-se constituído em um fator limitante para que os incentivos fiscais da Lei do Bem possam alcançar um melhor desempenho, principalmente no que diz respeito às regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Há que se considerar que o MCTIC, em parceria com outras instituições do setor público e privado, tem envidado esforços no sentido de promover a sensibilização e a mobilização junto ao setor empresarial das referidas regiões, com vistas a difundir e estimular a cultura da inovação, bem como apresentar a importância dos incentivos fiscais da Lei do Bem. Dos resultados obtidos pode-se inferir que os esforços precisam ser intensificados, agregando-se outras estratégias e atividades alternativas de apoio para que a adesão aos benefícios da Lei do Bem, nestas regiões, atinja patamares mais significativos. A Figura 1 apresenta um mapa com as empresas sediadas em quase todas as Unidades da Federação Brasileira. AM - 0 PA - 4 AP - 0 RR - 0 RO - 1 AC - 0 TO - 1 MA - PI - 0 AP - 0 CE - 8 RN - PB - 1 PE - 14 AL - 1 SE - 0 BA - 15 DF - 8 GO - 10 MT - 3 MS - 1 MG ES - 8 RJ PR - 94 SC RS Figura 1. Distribuição Geral das Empresas Participantes no Ano-Base 014

17 DE INCENTIVOS FISCAIS RA-LB-014-SETEC/CGIT/COID 16/86 5. DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE INOVAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES DE P&D Do total de 1.06 empresas que participaram da Lei do Bem, no Ano-Base de 014, o número de projetos declarados como desenvolvimento de P&D totalizaram , que foram distribuídos e classificados entre as atividades de pesquisa básica (PB), pesquisa aplicada (PA) e desenvolvimento experimental (DE). O Gráfico 7, apresenta o número total de projetos de P&D que foram desenvolvidos e declarados pelas empresas e os recomendados e não recomendados pela equipe técnica da SETEC/MCTIC, após análise do CAT (Comitê de Auxílio Técnico) em dois momentos distintos, diagnóstico opinativo (DO) e diagnóstico opinativo complementar (DOC), bem como os resultados percentuais de recomendação do total de projetos apresentados no referido ano. Gráfico 7. Total de Projetos de P&D desenvolvidos no Ano-Base O percentual de recomendações envolve os projetos com aprovação ou reprovação total, sem considerar, neste caso, recomendações parciais.

18 DE INCENTIVOS FISCAIS RA-LB-014-SETEC/CGIT/COID 17/86 O Gráfico 8, apresenta a classificação das atividades de P&D referente aos projetos desenvolvidos e declarados pelas empresas. Gráfico 8. Classificação das atividades de P&D no Ano-Base Apesar do reduzido percentual de desenvolvimento das atividades de pesquisa básica (PB) e pesquisa aplicada (PA), é importante ressaltar que as empresas em geral buscam com maior ênfase o resultado real do desenvolvimento experimental (DE) dos projetos, ou seja, não estão preocupadas somente com estudos e em adquirir novos conhecimentos, mas sim, com o desenvolvimento prático das inovações tecnológicas para o mercado nacional - é a aplicação bem sucedida ou não de novas ideias na prática. O Gráfico 9, apresenta o total de atividades de P&D que foram desenvolvidas e declaradas pelas empresas, distribuídos entre os Lotes de 1 a 8, no referido ano.

19 DE INCENTIVOS FISCAIS RA-LB-014-SETEC/CGIT/COID 18/86 Gráfico 9. Total de atividades de P&D desenvolvidas por Lote no Ano-Base As empresas encontram-se distribuídas nos ramos setoriais do cenário econômico brasileiro, com desenvolvimento de diferentes atividades em todos os setores industriais do país, cuja concentração mais expressiva encontra-se no lote 4 (petroquímica/química), no lote 7 (mecânica e transporte) e no lote 8 (transversal), que tem haver também com a quantidade de empresas participantes de cada lote.

20 DE INCENTIVOS FISCAIS RA-LB-014-SETEC/CGIT/COID 19/86 6. INVESTIMENTOS EM PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA (P,D&I) Do total de 1.06 empresas que participaram dos incentivos fiscais da Lei do Bem, no Ano- Base de 014, os gastos totais com investimentos em atividades de P,D&I registraram o valor de R$ 9,5 bilhões de reais (valor bruto), com usufruto de renúncia fiscal total no valor de R$ 1,68 bilhões de reais (valor real). Os resultados reais computados e consolidados estão registrados nas tabelas 3 e 4 abaixo. A Tabela 3 apresenta os investimentos em P,D&I (custeio e capital), que foram declarados pelas empresas e recomendados pela equipe técnica da SETEC, referentes ao Ano-Base 014, distribuídos por regiões no Brasil. Tabela 3. Investimentos Realizados pelas Empresas em P,D&I por Região no Brasil x R$ 1 Real Região D - Declarado R - Recomendado Despesas de Custeio Despesas de Capital Total dos Investimentos Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul TOTAL D , , ,60 R , , ,03 D , , ,16 R , , ,68 D , , ,58 R , , ,77 D , , ,17 R , , ,45 D , , ,19 R , , ,80 D , , ,70 R , , ,73 Fonte: MCTI/SETEC/CGIT O crescimento do número de empresas participantes da Lei do Bem no Ano-Base 014, em relação ao Ano-Base 013, foi acompanhado de um aumento no valor dos investimentos

21 DE INCENTIVOS FISCAIS RA-LB-014-SETEC/CGIT/COID 0/86 (valor bruto) aplicados em P,D&I. Apesar do aumento nos investimentos, o aumento do número de empresas (Tabela ), por si só, comprova que o setor industrial brasileiro continua acreditando que investir em P,D&I seja uma das alternativas mais atraentes para enfrentar as diversas mudanças que ocorrem no cenário econômico internacional, caracterizada principalmente pela intensificação da competição por novos mercados e pela valorização do conhecimento e da informação como fatores diferenciais competitivos. É evidente que o potencial de investimento em P,D&I do setor empresarial brasileiro é bem maior do que os dados registrados neste Relatório Anual da utilização dos Incentivos Fiscais, tendo em vista que em um ranking das empresas que mais investem em inovação no Brasil, podemos afirmar que, na atualidade, apenas um reduzido número delas (cerca de 15% a 0%) estão participando da Lei do Bem. Apesar deste reduzido percentual de participação das empresas em inovação, é importante registrar que para o alcance da meta de 1,8% do PIB Brasil em investimento em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (meta constante da Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação - ENCTI para o Ano-Base 014), no Ano-Base 014 os investimentos das empresas nas áreas de P,D&I em relação ao PIB Brasil atingiram 0,15% (considerando-se apenas os investimentos das empresas recomendas - Tabela 1). Cumpre destacar que os investimentos continuados em P,D&I na busca da meta do PIB deu mais peso à produção científica do Brasil no cenário nacional e internacional nos últimos anos.

22 DE INCENTIVOS FISCAIS RA-LB-014-SETEC/CGIT/COID 1/86 Ano-Base Tabela 4. Investimentos das Empresas nas Áreas de P,D&I em relação ao PIB Brasil Investimento (A) (*) Renúncia Fiscal Total (B) Investimento - Renúncia Fiscal (A-B) PIB (C) (**) (%) (A/C) x R$ 1 Bilhão (%) ((A-B)/C) 006,19 0,3 1,96.410,00 0,09 0, ,13 0,88 4,5.718,00 0,19 0, ,80 1,58 7, 3.108,00 0,8 0, ,33 1,38 6, ,00 0,5 0, ,10 1,70 5, ,00 0,18 0, ,84 1,40 5, ,00 0,16 0,1 01 5,34 1,04 4, ,00 0,11 0, ,73 1,58 5, ,00 0,14 0, ,07 1,68 6, ,00 0,15 0,1 Fonte: MCTI/SETEC/CGIT (*) Refere-se ao Investimento Recomendado para cálculo dos Incentivos Fiscais adicionais concedidos pela Lei do Bem. Valores revisados e corrigidos. (**) Refere-se a dados do IBGE. 6.1 DIÊNDIOS DE CUSTEIO E REDUÇÃO DA BASE DE CÁLCULO DO IRPJ E CSLL Relativo à dedução para apuração do Lucro Líquido, a soma dos dispêndios de custeio recomendado, para efeito dos cálculos dos incentivos fiscais adicionais das empresas que operaram em regime do Lucro Real e que optaram pelo usufruto dos incentivos fiscais da Lei do Bem, no Ano-Base 014, conforme destacado na Tabela 5, atingiu o valor de investimento de R$ 7,93 bilhões de reais. Enquanto que os valores totais adicionais da redução incentivada para base de cálculo dos incentivos fiscais concedidos pela referida Lei, relativos à redução adicional de até 60% (por exclusão), ao adicional de até 0% no caso de incremento da média do número de pesquisadores exclusivos contratados no ano de referência em comparação ao ano anterior e do adicional de 0% no caso de marca, patente concedida ou cultivar registrado, na base de cálculo do IRPJ e CSLL, alcançaram o total geral de redução de R$ 4,95 bilhões de reais, conforme destacado na Tabela 5.

23 DE INCENTIVOS FISCAIS RA-LB-014-SETEC/CGIT/COID /86 Região Tabela 5. Dispêndios de Custeio e Redução da Base de Cálculo (BC) por Região do Brasil N Empresas Recomendadas Dispêndios de Custeio (*) Incentivos por Exclusão (até 60%) (I) Incentivos por Pesquisadores Exclusivos (+0%) (II) Incentivos por Patentes/Registro (+0%) (III) x R$ 1 Bilhão Total Geral Redução da BC (I+II+III) (**) Norte 0,39 0,3 0,00 0,00 0,3 Nordeste 35 0, 0,1 0,0 0,00 0,14 Centro-Oeste 1 0,07 0,04 0,01 0,00 0,04 Sudeste 615 6,13 3,1 0,58 0,01 3,79 Sul 98 1,14 0,67 0,06 0,00 0,73 TOTAL 991 7,93 4,8 0,66 0,01 4,95 Fonte: MCTI/SETEC/CGIT (*) Refere-se aos Dispêndio de Custeio Recomendado para cálculo dos Incentivos Fiscais adicionais concedidos pela Lei do Bem. (**) Refere-se ao Total Geral de Redução Incentivada para Base de Cálculo (BC) do IRPJ e CSLL. É importante ressaltar que as empresas que realizaram atividades de P,D&I e que optaram por participar da Lei do Bem, poderão deduzir em múltiplos de 1.6, 1.8 e.0 dos dispêndios de custeio, onde no seu valor máximo, para efeito de apuração do Lucro Líquido e da base de cálculo da CSLL e IRPJ, chega a duplicar o total dos dispêndios (despesas operacionais) de custeio com P,D&I, cuja concessão favorece às empresas por reduzir a margem do Lucro Real. Assim, os valores das deduções na Tabela 5 compreendem tanto a dedução normal, da regra já adotada com base no artigo 349 da RIR/99 (100% de dedução), quanto às deduções adicionais dos dispêndios de custeio das atividades de P,D&I das empresas (até 60% por exclusão, até 0% por contratação de novos pesquisadores exclusivos com incremento da média e até 0% por marca, patente concedida ou cultivar registrado).

24 DE INCENTIVOS FISCAIS RA-LB-014-SETEC/CGIT/COID 3/86 6. DIÊNDIOS DE CAPITAL E BENEFÍCIOS DIRETOS Relativo a soma dos dispêndios de capital recomendado, para efeito dos cálculos dos incentivos fiscais adicionais das empresas que operaram em regime do Lucro Real e que optaram pelo usufruto dos incentivos fiscais da Lei do Bem, no Ano-Base 014, conforme destacado na Tabela 6, atingiu o valor de investimento de R$ 138,86 milhões de reais. Tabela 6. Dispêndios de Capital e Benefícios Diretos por Região do Brasil Região N Empresas Recomendadas Dispêndios de Capital (*) Incentivos por Redução de 50% do IPI Incentivos por Redução a Zero do IRRF Incentivos por Depreciação Acelerada Integral x R$ 1 Milhão Incentivos por Amortização Acelerada Norte 1,9 0,00 0,00 0,00 0,00 Nordeste 35 1,03 0,00 0,00 0,40 0,01 Centro-Oeste 1 6,07 0,00 0,00 6,03 0,00 Sudeste ,7 0,40,50 4,90 3,08 Sul 98,58 0,00 0,00 6,07 10,4 TOTAL ,86 0,40,50 55,41 13,3 Fonte: MCTI/SETEC/CGIT (*) Refere-se ao Dispêndio de Capital Recomendado para cálculo dos Incentivos Fiscais adicionais concedidos pela Lei do Bem. É importante ressaltar que as empresas que realizaram atividades de P,D&I e que optaram por participar da Lei do Bem, poderão deduzir de forma direta os dispêndios de capital, cuja concessão favorece às empresas de acordo com o incentivo apurado. Assim, os valores dos benefícios na Tabela 6 compreendem tanto a redução direta de 50% do IPI, quanto os benefícios adicionais como a redução a zero do IRRF, a depreciação acelerada integral e a amortização acelerada.

25 DE INCENTIVOS FISCAIS RA-LB-014-SETEC/CGIT/COID 4/86 7. GERAÇÃO DE RENÚNCIA FISCAL DOS INVESTIMENTOS EM P,D&I A dedução dos dispêndios com P,D&I, classificáveis como despesas operacionais (custeio) para efeito de apuração do IRPJ e da CSLL, já são excluídos normalmente da base de cálculo por qualquer empresa. Portanto, o ganho real com dispêndios realizados no período de apuração com pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica, é gerado com a aplicação dos incentivos fiscais do IRPJ e CSLL abaixo. A Tabela 7, apresenta os valores totais das renúncias fiscais (custeio e capital), concedidas para as empresas que realizaram investimentos em P,D&I, referente ao Ano-Base 014, por Regiões no Brasil. Tabela 7. Renúncia Fiscal dos Investimentos em P,D&I por Região no Brasil Região CSLL (9%) (I) IRPJ (5%) (II) IPI (50%) (III) x R$ 1 Real Total Renúncia Fiscal (I+II+III) Norte , ,99 0, ,94 Nordeste , ,67 0, ,11 Centro-Oeste , ,90 0, , Sudeste , , , ,55 Sul , , 0, ,8 TOTAL , , , ,64 Fonte: MCTI/SETEC/CGIT (I e II) Refere-se ao Total de Renúncia Fiscal relacionada com Dispêndio de Custeio Recomendado. (III) Refere-se ao Total de Renúncia Fiscal relacionada com Dispêndio de Capital Recomendado. Computando-se todos os benefícios fiscais das 991 empresas recomendadas no Ano-Base 014, na Tabela 7 há evidência de um ganho real de renúncia fiscal total para as empresas no valor de R$ 1,68 bilhão de reais. Este valor quando comparado com o exercício fiscal do Ano-Base de 013 (R$ 1,58 bilhão de reais), representa um acréscimo da ordem de 6,33%.

26 DE INCENTIVOS FISCAIS RA-LB-014-SETEC/CGIT/COID 5/86 8. INDICADORES ESTRATÉGICOS DE P,D&I No âmbito do Capítulo III da Lei do Bem identificamos alguns indicadores estratégicos para a análise crítica sobre os resultados dos investimentos em P,D&I, os quais se encontram descritos abaixo. Tabela 8. Indicador Estratégico sobre Pesquisadores Exclusivos em P,D&I Ano-Base N de Pesquisadores Contratados Dedicação Exclusiva Doutores Mestres Pós-Graduados Graduados Tecnólogo Técnico Nível Médio Total Fonte: MCTI/SETEC/CGIT Os resultados explicitados na Tabela 8 englobam as contratações de pesquisadores (doutores, mestres, pós-graduados, graduados, tecnólogo e técnico nível médio) na categoria de exclusivo, não sendo computado a categoria de tempo parcial. Relativo a este indicador, não existe uma meta estimada para ser atingida e sim apenas o reconhecimento da imperiosa necessidade de fortalecer e melhorar qualitativamente os quadros técnicos das empresas, de forma que permita maior participação no desenvolvimento de novos produtos e processos, tornando a indústria brasileira bem mais competitiva. A dedução adicional de até 0%, no caso de incremento do número de pesquisadores contratados com dedicação exclusiva à pesquisa no ano-base, em relação à média do ano anterior, representa um estímulo importante para o setor produtivo, visando incentivar a capacidade técnica e intelectual das empresas. Além do mais, surge como oportunidade ímpar para contratação direta de engenheiros e pesquisadores brasileiros disponíveis no

27 DE INCENTIVOS FISCAIS RA-LB-014-SETEC/CGIT/COID 6/86 mercado local e, ao mesmo tempo, viabilizar o repatriamento dos pesquisadores brasileiros que atuam no exterior. Pessoas são bem mais que consumidores. Os resultados do Gráfico 10 demonstram o total de contratações de pesquisadores (doutores, mestres, pós-graduados, graduados, tecnólogo e técnico nível médio) na categoria de exclusivo, somente para as empresas que incrementaram seu quadro e declararam a utilização do adicional de até 0% de direito (>5% ou <5%). Gráfico 10. Total de contratações de Pesquisadores Exclusivos com declaração de 0% O reduzido número de pedidos de patentes, certamente está associado à falta de cultura de inovação e ao desconhecimento sobre o processo em si, ou seja, a forma correta de tramitação e providências das documentações necessárias junto ao INPI. Acrescente-se ainda o problema do tempo gasto para a apreciação do pedido de patente, que no Brasil chega a ser de 8 a 10 anos. A demora na concessão de patentes, além de desestimular as empresas, é reconhecida como um ponto de entrave à inovação no País, pois causam incertezas para os investidores.

28 DE INCENTIVOS FISCAIS RA-LB-014-SETEC/CGIT/COID 7/86 Por outro lado, a discrepância do número de pedidos de patentes/ano registrado no Brasil quando comparado com os dados dos países mais desenvolvidos é muito grande. Na verdade, o Brasil já dispõe de um ambiente favorável para que as empresas se sintam estimuladas a investir cada vez mais em P,D&I, tendo em vista a existência de instituições competentes, estrutura industrial sólida e a disponibilidade de recursos financeiros em todas as esferas do governo bem como capacidade técnico-científica forte e, portanto, com ampla possibilidade de reverter o atual quadro estatístico. Os resultados explicitados na Tabela 9, demonstram os investimentos líquidos em atividades de inovação das empresas na Lei do Bem, comparado com a receita líquida de vendas em cada ano-base de referência. Tabela 9. Indicador Estratégico de Resultados dos Investimentos x Receita Líquida Indicadores x R$ 1 Bilhão Ano-Base Investimento (*) (A) Receita Líq. (**) (B) (%) (A/B) 010 8,91 834,4 1, , ,9 0, , ,7 0, , ,54 0, , ,6 0,48 Fonte: MCTI/SETEC/CGIT (*) Refere-se ao Investimento Recomendado para cálculo dos Incentivos Fiscais concedidos pela Lei do Bem. (**) Refere-se ao total da Receita Líquida de Vendas Declarada pela empresa. Nos anos de 010 a 014, observa-se que apesar do crescimento contínuo do número de empresas participantes do Capítulo III da Lei do Bem, identifica-se que um expressivo número de empresas vêm, paulatinamente, reduzindo seus investimentos em P,D&I. É provável que o fato do País vir enfrentando sucessivas instabilidades no cenário macroeconômico seja o motivo principal da relativa retração anual dos investimentos em

29 DE INCENTIVOS FISCAIS RA-LB-014-SETEC/CGIT/COID 8/86 P,D&I. Para inverter esse cenário, espera-se que as empresas voltem acreditar nos efeitos da política da Lei do Bem, não somente no curto como também no longo prazo, pois ela é capaz de modificar o comportamento de inovação das empresas e do país. No Anexo I estão relacionadas todas as empresas que optaram por participar do Capítulo III da Lei do Bem, no exercício financeiro do Ano-Base 014.

30 DE INCENTIVOS FISCAIS RA-LB-014-SETEC/CGIT/COID 9/86 9. CONCLUSÃO Este relatório Anual de Incentivos Fiscais do Capitulo III da Lei do Bem apresenta a análise e a conclusão motivada do MCTI sobre as empresas que apresentaram seus projetos de P&D referentes ao ano-base de 014. Mesmo com um procedimento de avaliação ex-post, destaca-se que a pasta de C,T&I atribui, de fato, um caráter prioritário à necessidade de se implantar um modelo de gestão integrado para as políticas públicas e de renúncia fiscal tributária no país. Conforme já comentado em várias Notas Técnicas ao longo dos últimos anos, a Secretária de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação SETEC, no âmbito de sua competência, já executa uma série de atividades, tais como: No tocante ao objetivo da Lei do Bem - vem estimulando as empresas a desenvolverem internamente atividades de P,D&I, quer na concepção de novos produtos, processos e serviços bem como na agregação de novas funcionalidades ou caraterísticas ao produto ou processo; No caso dos impactos para a sociedade - procura despertar no meio empresarial, em qualquer área de atuação, a necessidade de melhorar a gestão tecnológica e incentivar cada vez mais a realização de investimentos em P,D&I, de forma a aumentar a competitividade em produtos e serviços e, por consequência, competir em bases mais sólidas com produtos de maior valor agregado no mercado; Relativo aos resultados institucionais vem envidando esforços para melhorar a gestão pública e fortalecer a governança, com a utilização de um instrumento que siga a lógica da administração gerencial, buscando a excelência na operacionalização e utilização dos incentivos fiscais; Na questão dos processos internos vem participando de discussões interministeriais para promover a regulamentação no Marco Legal da inovação, visando possibilitar maior eficácia da utilização dos Incentivos Fiscais, no sentido de que o impacto dos benefícios sejam maiores que os de custos.

31 DE INCENTIVOS FISCAIS RA-LB-014-SETEC/CGIT/COID 30/86 Na questão da descrição dos projetos é importante salientar a não observância, por parte das empresas analisadas, das orientações mencionadas pelo FORMP&D em seu item 3 na descrição de cada projeto, onde torna-se imprescindível a empresa observar, dentre outros, os seguintes aspectos: a) Destaque o elemento tecnologicamente novo ou inovador do projeto; b) Se existe aplicação de conhecimento ou técnica de uma nova fórmula; c) Quais os avanços científicos e a evolução tecnológica embutida em cada projeto; d) Comentário sobre a metodologia e os métodos utilizados; e) Citar a data de início e fim de cada projeto (importante para projetos continuados). Cumpre destacar que as empresas devem dar destaque técnico adequado aos principais elementos necessários para uma precisa descrição dos projetos e das atividades de P&D e de inovação tecnológica, de forma que os analistas possam identificar e avaliar, com maior grau de clareza tais atividades. Se torna muito difícil identificar no texto livre do FORMP&D os elementos que caracterizam o desafio tecnológico e o processo investigativo de sua solução. Em consequência, observa-se nas descrições dos projetos a falta de informações claras e objetivas por parte das empresas, a falta de compreensão dos conceitos e definições, o aproveitamento inadequado da ambiguidade dos instrumentos/normas legais e infralegais. Os conceitos das atividades beneficiadas como, Pesquisa Básica (PB), Pesquisa Aplicada (PA), Desenvolvimento Experimental (DE), Tecnologia Industrial Básica (TIB) e Serviço de Apoio Técnico (AT), não são especificados com detalhamento técnico, além de seguir os conceitos dos principais manuais de referência, resultando em conceitos ambíguos, com o objetivo de não restringir o uso da lei em determinadas atividades e setores. Em geral, as empresas costumam informar que inovam, mas não fornecem evidências objetivas ou sequer indícios claros do porquê consideram seus resultados como inovação. Isso é muito facilitado pela ambiguidade de conceitos (p.ex., Manual de Frascati x Manual de Oslo) e pela ambiguidade de redação de vários instrumentos legais.

32 DE INCENTIVOS FISCAIS RA-LB-014-SETEC/CGIT/COID 31/86 Assim, é comum observar uma grande confusão conceitual, ou seja, as empresas não entendem o que é Pesquisa Básica, Pesquisa Aplicada ou Desenvolvimento Experimental e, por conseguinte, raramente elas oferecem indícios de que fazem, de fato, inovação tecnológica em P&D. As empresas geralmente descrevem o que o produto/processo desenvolvido tem, isto é, suas funcionalidades, ou o que fazem. Não é a prática usual descrever claramente como foram elaborados: o problema tecnológico resolvido, com que abordagem ele foi resolvido, se precisou de investigação externa, se gerou novos conhecimentos para a empresa ou se foi resolvido com o repertório de conhecimentos dominado internamente. Quando a descrição inclui a metodologia utilizada, a empresa apresenta normalmente alguma metodologia padronizada, frequentemente associada a uma ferramenta de controle gerencial do desenvolvimento, que não se remete ao atingimento do objetivo e, pouco informa sobre a natureza do desafio técnico-científico. De modo similar, a inovação é sempre afirmada de maneira absoluta, sem menção a um benchmarking ou outra forma de comparação que justifique a qualificação de inovação tecnológica. À semelhança do que foi comentado no Relatório anterior, é importante ressaltar que o uso isolado da expressão inovação tecnológica como sendo passível de benefício fiscal tem causado muita confusão no entendimento dos objetivos do Capítulo III da Lei do Bem. Com efeito, não é a inovação em si que é objeto dos benefícios fiscais previstos na citada Lei e sim a pesquisa e o desenvolvimento tecnológico (pesquisa básica dirigida, pesquisa aplicada e desenvolvimento experimental), ou seja, atividades que buscam adquirir novos conhecimentos e onde ocorrem os riscos tecnológicos; portanto, não se trata simplesmente de compra ou encomenda de tecnologia. A consequência do quadro descrito é que a avaliação de enquadramento requer um mínimo de conhecimento técnico especializado e atualizado por parte de cada avaliador. Problemas específicos identificados nas descrições dos processos avaliados incluíram:

33 DE INCENTIVOS FISCAIS RA-LB-014-SETEC/CGIT/COID 3/86 a) o desenvolvimento de Produtos/Processos com tecnologias bem conhecidas, de amplo domínio ainda que constituam uma novidade para a empresa; b) a descrição de desafios mercadológicos (não passíveis de incentivos) em vez de desafios tecnológicos; c) a inclusão de estudos de viabilidade técnica como atividades de P&D (um estudo de viabilidade poderia ser aceitável desde que fosse, explicitamente, a primeira etapa de um projeto efetivamente de P&D); d) a descrição de área, seções ou departamentos inteiros, sem descrever projetos específicos (a IN RFB-1.187/011 requer o projeto como uma unidade básica). Muitas empresas descrevem projetos específicos de engenharia pura enquadrando como projeto de pesquisa e desenvolvimento. A alteração ou criação de um produto pode ser classificada como pesquisa e desenvolvimento experimental ou um desenvolvimento de engenharia pura que não envolve estudos e pesquisas. A Lei do Bem só prevê incentivos fiscais para o primeiro caso. A diferença entre as duas classificações está no risco envolvido nas atividades. O conceito de desenvolvimento experimental da Lei do Bem está relacionado com trabalhos sistemáticos delineados a partir de conhecimentos pré-existentes, visando à comprovação ou demonstração da viabilidade técnica ou funcional de novos produtos, processos, sistemas e serviços ou, ainda, um evidente aperfeiçoamento dos já produzidos ou estabelecidos. Esta atividade envolve risco tecnológico, haja vista que não necessariamente esses desenvolvimentos apresentarão sucesso. Um evidente aperfeiçoamento dos já produzidos também pode ser considerado nessa classificação, desde que seja demonstrado que não foi simplesmente uma alteração de layout ou de design e sim um aperfeiçoamento. Alterações corriqueiras ou rotineiras que não envolvem risco em virtude dos processos e metodologias utilizados no desenvolvimento serem conhecidos ou dominados, são considerados como desenvolvimento de engenharia. Estes desenvolvimentos podem resultar em novos produtos. Também podem ser resultado de pesquisas de mercado ou pesquisas que visam conhecer e detectar melhorias nos produtos e processos. Estas atividades não são elegíveis como utilizadoras dos incentivos fiscais da Lei do Bem.

34 DE INCENTIVOS FISCAIS RA-LB-014-SETEC/CGIT/COID 33/86 Também vale ressaltar que na descrição de projetos plurianuais (continuados) deve ser descrito quais atividades foram realizadas em cada ano e, de preferência, enviar um cronograma analítico com as etapas do ciclo de vida do projeto. Muitas empresas se limitam em repetir a descrição dos anos anteriores, não indicando evoluções no desenvolvimento das atividades. Relativo aos Dispêndios - dispêndios frente aos incentivos fiscais pleiteados, com frequência foram encontrados projetos que apresentavam problemas com dispêndios em recursos, RH, contratações, mesmo estando tecnicamente satisfatório. Em muitos casos evidenciou-se que não existem claras indicações de correspondência entre os gastos e os projetos, principalmente com recursos humanos, nem por exigência do FORMP&D, nem, em regra geral, em anexos que acompanham os processos. Notam-se informações desencontradas, muitas pessoas em tempo parcial, equipes muito pequenas em dedicação integral, falta de informação sobre o papel delas nos projetos, aumento de pessoal de apoio contando como aumento de pesquisador. Em muitos casos, o quadro analítico 5.3 do formulário não vem preenchido, dificultando a análise e indicadores dos pesquisadores contratados, principalmente na questão do incremento de 0% no caso de pesquisadores exclusivos. Também é necessário, no caso de incremento de pesquisadores exclusivos, que a empresa envie uma memória de cálculo que evidencie e justifique o incremento da média de pesquisadores do ano anterior em comparação com o ano-base de referência. Ainda, é considerado baixa, nos processos analisados, a incidência de RH com pós-graduação (mestres e doutores). Quando ocorre algum tipo de contratação de terceiros, mesmo sendo universidades, institutos de pesquisa, inventor independente ou MPEs, raramente se encontra a função da equipe própria da empresa ou uma clara divisão de responsabilidades entre a empresa e a parte contratada. A rubrica Outros/Serviços de apoio técnico costuma receber muitos lançamentos que não se caracterizam como Apoio Técnico, como é estritamente requerido no FORMP&D. A

35 DE INCENTIVOS FISCAIS RA-LB-014-SETEC/CGIT/COID 34/86 consequência é que muitas contratações cujo escopo não cabe como Apoio Técnico, por exemplo, a contratação de desenvolvimento por empresas de grande porte ou terceirizações de clara atividade técnica essencial ao projeto são lançadas nessa rubrica. Tais situações constituem alocações indevidas e, portanto, são consideradas como problemas com dispêndios de natureza grave. Parte considerável dos processos analisados não apresenta material anexo a respeito de seus projetos e, quando o fazem, comumente o conteúdo é institucional/comercial, e não técnico. Em alguns casos, anexos bastante extensos foram incluídos nos processos, mas poucos trechos deste tipo de material esclareceram aspectos técnicos dos projetos; informações não essenciais à avaliação, como currículo do RH envolvido, predominavam. Os anexos frequentemente deixam de trazer informações relevantes para a análise do processo, tais como, descrição dos projetos em linguagem adequada; papel da equipe própria e das equipes das entidades contratadas, por exemplo, com a divisão de responsabilidades e termos de propriedade intelectual. Assim, muitos anexos são peças longas, sem objetividade e pouco úteis. Relativo ao registro de Marcas e Patentes, o reduzido número de pedidos de patentes, certamente está associado à falta de cultura de inovação e o desconhecimento do processo de tramitação em depósitos no INPI. O conhecimento gerado e acumulado deve representar na prática um volume de informações e conhecimentos para nossas empresas e para o futuro, revelando muito mais que o simples interesse acadêmico. A invenção é o embrião da inovação e a defesa da propriedade intelectual. Em geral, o setor empresarial brasileiro mostra-se pouco ativo no que diz respeito aos investimentos em atividades de inovação, se limitando em grande parte à aquisição de máquinas e equipamentos destinados apenas para melhorar a eficiência dos processos produtivos, o que resulta em um percentual baixo de empresas que investem em inovação. Ressalta-se das problemáticas acima, que as empresas precisam realizar maiores esforços para que possam superar todas estas dificuldades e questões críticas na geração e difusão

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