Experiência da Natura na Utilização dos Fomentos a Inovação
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- Luiz Gustavo Moreira Neiva
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1 Experiência da Natura na Utilização dos Fomentos a Inovação VIII Conferência Anpei de Inovação Tecnológica, 20 de Maio de 2008
2 Negócio Natura Pesquisa & Desenvolvimento Estratégia Apoio à Inovação Lessons & Learning Incentivos fiscais
3 Overview 2007» mercado alvo: Cuidados com a Pele, Protetor Solar, Maquilagem, Perfumes, Fragrâncias, Cuidados para o cabelo, Creme de Barbear e Desodorantes» colaboradores: 5,1 mil» consultoras: 617 mil (no Brasil e na América Latina) Negócio Natura
4 receita bruta consolidada (R$ milhões) nossos números
5 Natura no mundo Brasil (1969) Chile (1982) França Argentina (1992) USA Peru (1992) México (2005) França (2005) Colômbia (2006) Venezuela (2006) México Colombia Perú Venezuela Brasil Chile Argentina Países de atuação
6 Pesquisa & Desenvolvimento Estratégia
7 P&D Drivers Estratégicos Vegetalização Uso sustentável da Biodiversidade Bem Estar Bem Segurança e Eficácia Inovação Aberta
8 Programa Natura Campus de Inovação Tecnológica
9 Apoio à Inovação
10 Histórico CNPq 2001 Finep 2001 Finep 2002 Fapesp 2003 Finep 2005 Finep 2005 Finep 2007 Fomento à Pesquisa
11 CNPq 2001 Edital CNPq no 08/2001 Fitoterápicos Total de 5 projetos aprovados Chamada para projetos de P&D no âmbito da linha de apoio ao uso sustentável da biodiversidade (fitoterápicos) envolvendo ICTs e empresas: UFMG USP UFC UNICAMP UERJ Fomento à Pesquisa
12 FINEP 2001 Recurso reembolsável para financiamento de projeto de capacitação tecnológica da Natura para uso sustentável da biodiversidade brasileira Duração: 3 anos Resultados obtidos: redução de impacto ambiental comprovação de segurança e eficácia farmacológica Fomento à Pesquisa
13 FINEP 2002 Carta convite Verde-amarelo/empresas: FINEP 02/2002 Escolha de áreas de interesse da empresa com foco em novos projetos na área de fitoterápicos, ativos da biodiversidade brasileira e segurança de produtos Fundo verde-amarelo (50/50): 5 projetos aprovados em parceria com ICTs UFSC UNIFESP UFRJ UNESP Fomento à Pesquisa
14 FAPESP o Edital lançado em 2003 (PITE): parceria científica entre a Natura, FAPESP e ICTs no Estado de São Paulo (50/50): IAC UNESP UNICAMP/UFBA CPQBA USP/UFRGS IPT/UFC Foram aprovados 8 projetos dentro do contexto da pesquisa e/ou desenvolvimento de ativos de origem vegetal da Biodiversidade Brasileira, com potencial de aplicação em produtos cosméticos Fomento à Pesquisa
15 FINEP 2005 Chamada pública do MCT/Finep 03/2005 Ação transversal de Nanotecnologia: 50% fomentado pela Finep e 50% contra-partida Natura Apoio a atividades de Pesquisa e Desenvolvimento de produtos e processos inovadores em nanotecnologia empreendidos em cooperação com ICTs 1 projeto de nanotecnologia aprovado em parceria com o IPT para o desenvolvimento de nanocosméticos de ação anti-oxidante e antiinflamatória Duração de 2 anos Fomento à Pesquisa
16 FINEP 2005 Financiamento reembolsável para a estruturação das plataformas de tecnologia para novos produtos cosméticos e suplementos nutricionais Resultados: desenvolvimento e lançamento de produtos inovadores com maior índice de vegetalização e menor impacto ambiental tanto no mercado nacional quanto internacional Destaques: Linha diversa (refil de maquilagem) Sabonetes 100% vegetal Fomento à Pesquisa
17 Finep 2007 Seleção Pública MCT/FINEP Subvenção Econômica à Inovação 01/2007 Total de 4 projetos aprovados na área 2 inovações nas áreas de biodiversidade, biotecnologia e saúde Duração de 3 anos Fomento à Pesquisa
18 Lessons & Learnings...
19 Desafios e Pontos de Atenção Submissão Comprovação Complexidade da empresa Negociações com ICTs e órgãos de fomento => Lei de Inovação Dificuldades
20 Aprendizados: Oportunidades Importância Equipe interna dedicada ao projeto Definição de processo interno bem estabelecido para comprovação técnicofinanceira Relacionamento com meio acadêmico estabelecimento de política de relacionamento para projetos de pesquisa em parceria com ICTs Relacionamento com órgãos de fomento Aprendizados
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22 produtos canal de distribuição marca Modelo de negócio O modelo de negócio adotado pela NATURA para desenvolvimento de suas atividades privilegia em seus negócios três pilares básicos: produto, canal de vendas e marca. Para desenvolvimento de suas atividades operacionais a NATURA utiliza-se de algumas empresas, das quais duas serão objeto desta apresentação: Natura Inovação e Tecnologia de Produtos e Natura Cosméticos S.A. Estrutura Operacional
23 Funil de Tecnologia Funil de Inovação Briefing Viabilidade Técnica Validação Disponibilização Briefing Nova Tecnologia Design e Protótipo Viab. Técnica Design e Protótipo Viab. Financeira Plano Executivo Disponibilização Processos de Gestão
24 Lista de Incentivos Fiscais (usufruídos ou em fruição) i) Incentivos em forma de dedução Exclusão do lucro líquido o valor de até 60% dos dispêndios realizados com pesquisa tecnológica desenvolvimento de inovação tecnológica (art. 19 Lei n /2005) ii) Incentivos de redução de imposto Redução a zero da alíquota de IRRF incidente sobre as remessas ao exterior destinadas a registro e manutenção de marcas, patentes e cultivares (art. 17, VI da Lei n /2005) iii) Incentivos de efeito caixa Depreciação acelerada do custo de aquisição das máquinas e dos equipamentos vinculados exclusivamente às atividades de pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica (art. 17, III da Lei n /2005) Incentivos Fiscais
25 Benefício fiscal Vlr que retorna a cada R$ 1,00 investido Fundamento Legal Utilização pela Natura Despesa Operacional (gastos de pesquisa) R$ 0,34 RIR/99 art. 299 Sim. Despesa operacional. Exclusão no lucro líquido de despesas com P&D p/ apuração do lucro real (na base de cálculo da CSLL) R$ 0,20 Art.19 e parágrafos (lei /05) Sim, desde Patentes Concedidas R$ 0,07 Art.19 e parágrafos (lei /05) Não. Hoje temos R$ 0,54 de retorno, a cada R$ 1,00 investido. Incentivo sob forma de dedução
26 Requisitos Comprovação de os dispêndios foram aplicados em projetos de pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica. Procedimento adotado Identificação da natureza dos projetos com base nas ferramentas de gestão da Cia.; Entrevistas com representantes das áreas de pesquisa e desenvolvimento; Identificação dos custos diretos e indiretos alocados a cada um dos projetos com base em controles contábeis; Definição de critérios de rateio para alocação dos custos diretos de acordo com controles contábeis; Contabilização das despesas relacionadas aos projetos; Apuração fiscal dos incentivos e preenchimento de obrigações acessórias; e Arquivos dos documentos fiscais que comprovem os gastos incorridos. Exigência Legal Comprovação de regularidade fiscal Incentivo sob forma de dedução
27 Recursos destinados à subvenção econômica serão aplicados no custeio de atividades de pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação. (art. 20, 3º do Decreto n /05, que regulamenta a Lei n /04) Subvenção obtida no âmbito da FINEP tem característica de subvenção para custeio, devendo ser computada na apuração do lucro operacional e, como consequência, será tributada pelo IRPJ e CSLL. Não obstante, seguindo normas contábeis no sentido de contabilizar as subvenções como receita, os recursos recebidos serão também tributados pelo PIS e pela COFINS. Subvenção Econômica
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