Experiência da Natura na Utilização dos Fomentos a Inovação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Experiência da Natura na Utilização dos Fomentos a Inovação"

Transcrição

1 Experiência da Natura na Utilização dos Fomentos a Inovação VIII Conferência Anpei de Inovação Tecnológica, 20 de Maio de 2008

2 Negócio Natura Pesquisa & Desenvolvimento Estratégia Apoio à Inovação Lessons & Learning Incentivos fiscais

3 Overview 2007» mercado alvo: Cuidados com a Pele, Protetor Solar, Maquilagem, Perfumes, Fragrâncias, Cuidados para o cabelo, Creme de Barbear e Desodorantes» colaboradores: 5,1 mil» consultoras: 617 mil (no Brasil e na América Latina) Negócio Natura

4 receita bruta consolidada (R$ milhões) nossos números

5 Natura no mundo Brasil (1969) Chile (1982) França Argentina (1992) USA Peru (1992) México (2005) França (2005) Colômbia (2006) Venezuela (2006) México Colombia Perú Venezuela Brasil Chile Argentina Países de atuação

6 Pesquisa & Desenvolvimento Estratégia

7 P&D Drivers Estratégicos Vegetalização Uso sustentável da Biodiversidade Bem Estar Bem Segurança e Eficácia Inovação Aberta

8 Programa Natura Campus de Inovação Tecnológica

9 Apoio à Inovação

10 Histórico CNPq 2001 Finep 2001 Finep 2002 Fapesp 2003 Finep 2005 Finep 2005 Finep 2007 Fomento à Pesquisa

11 CNPq 2001 Edital CNPq no 08/2001 Fitoterápicos Total de 5 projetos aprovados Chamada para projetos de P&D no âmbito da linha de apoio ao uso sustentável da biodiversidade (fitoterápicos) envolvendo ICTs e empresas: UFMG USP UFC UNICAMP UERJ Fomento à Pesquisa

12 FINEP 2001 Recurso reembolsável para financiamento de projeto de capacitação tecnológica da Natura para uso sustentável da biodiversidade brasileira Duração: 3 anos Resultados obtidos: redução de impacto ambiental comprovação de segurança e eficácia farmacológica Fomento à Pesquisa

13 FINEP 2002 Carta convite Verde-amarelo/empresas: FINEP 02/2002 Escolha de áreas de interesse da empresa com foco em novos projetos na área de fitoterápicos, ativos da biodiversidade brasileira e segurança de produtos Fundo verde-amarelo (50/50): 5 projetos aprovados em parceria com ICTs UFSC UNIFESP UFRJ UNESP Fomento à Pesquisa

14 FAPESP o Edital lançado em 2003 (PITE): parceria científica entre a Natura, FAPESP e ICTs no Estado de São Paulo (50/50): IAC UNESP UNICAMP/UFBA CPQBA USP/UFRGS IPT/UFC Foram aprovados 8 projetos dentro do contexto da pesquisa e/ou desenvolvimento de ativos de origem vegetal da Biodiversidade Brasileira, com potencial de aplicação em produtos cosméticos Fomento à Pesquisa

15 FINEP 2005 Chamada pública do MCT/Finep 03/2005 Ação transversal de Nanotecnologia: 50% fomentado pela Finep e 50% contra-partida Natura Apoio a atividades de Pesquisa e Desenvolvimento de produtos e processos inovadores em nanotecnologia empreendidos em cooperação com ICTs 1 projeto de nanotecnologia aprovado em parceria com o IPT para o desenvolvimento de nanocosméticos de ação anti-oxidante e antiinflamatória Duração de 2 anos Fomento à Pesquisa

16 FINEP 2005 Financiamento reembolsável para a estruturação das plataformas de tecnologia para novos produtos cosméticos e suplementos nutricionais Resultados: desenvolvimento e lançamento de produtos inovadores com maior índice de vegetalização e menor impacto ambiental tanto no mercado nacional quanto internacional Destaques: Linha diversa (refil de maquilagem) Sabonetes 100% vegetal Fomento à Pesquisa

17 Finep 2007 Seleção Pública MCT/FINEP Subvenção Econômica à Inovação 01/2007 Total de 4 projetos aprovados na área 2 inovações nas áreas de biodiversidade, biotecnologia e saúde Duração de 3 anos Fomento à Pesquisa

18 Lessons & Learnings...

19 Desafios e Pontos de Atenção Submissão Comprovação Complexidade da empresa Negociações com ICTs e órgãos de fomento => Lei de Inovação Dificuldades

20 Aprendizados: Oportunidades Importância Equipe interna dedicada ao projeto Definição de processo interno bem estabelecido para comprovação técnicofinanceira Relacionamento com meio acadêmico estabelecimento de política de relacionamento para projetos de pesquisa em parceria com ICTs Relacionamento com órgãos de fomento Aprendizados

21

22 produtos canal de distribuição marca Modelo de negócio O modelo de negócio adotado pela NATURA para desenvolvimento de suas atividades privilegia em seus negócios três pilares básicos: produto, canal de vendas e marca. Para desenvolvimento de suas atividades operacionais a NATURA utiliza-se de algumas empresas, das quais duas serão objeto desta apresentação: Natura Inovação e Tecnologia de Produtos e Natura Cosméticos S.A. Estrutura Operacional

23 Funil de Tecnologia Funil de Inovação Briefing Viabilidade Técnica Validação Disponibilização Briefing Nova Tecnologia Design e Protótipo Viab. Técnica Design e Protótipo Viab. Financeira Plano Executivo Disponibilização Processos de Gestão

24 Lista de Incentivos Fiscais (usufruídos ou em fruição) i) Incentivos em forma de dedução Exclusão do lucro líquido o valor de até 60% dos dispêndios realizados com pesquisa tecnológica desenvolvimento de inovação tecnológica (art. 19 Lei n /2005) ii) Incentivos de redução de imposto Redução a zero da alíquota de IRRF incidente sobre as remessas ao exterior destinadas a registro e manutenção de marcas, patentes e cultivares (art. 17, VI da Lei n /2005) iii) Incentivos de efeito caixa Depreciação acelerada do custo de aquisição das máquinas e dos equipamentos vinculados exclusivamente às atividades de pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica (art. 17, III da Lei n /2005) Incentivos Fiscais

25 Benefício fiscal Vlr que retorna a cada R$ 1,00 investido Fundamento Legal Utilização pela Natura Despesa Operacional (gastos de pesquisa) R$ 0,34 RIR/99 art. 299 Sim. Despesa operacional. Exclusão no lucro líquido de despesas com P&D p/ apuração do lucro real (na base de cálculo da CSLL) R$ 0,20 Art.19 e parágrafos (lei /05) Sim, desde Patentes Concedidas R$ 0,07 Art.19 e parágrafos (lei /05) Não. Hoje temos R$ 0,54 de retorno, a cada R$ 1,00 investido. Incentivo sob forma de dedução

26 Requisitos Comprovação de os dispêndios foram aplicados em projetos de pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica. Procedimento adotado Identificação da natureza dos projetos com base nas ferramentas de gestão da Cia.; Entrevistas com representantes das áreas de pesquisa e desenvolvimento; Identificação dos custos diretos e indiretos alocados a cada um dos projetos com base em controles contábeis; Definição de critérios de rateio para alocação dos custos diretos de acordo com controles contábeis; Contabilização das despesas relacionadas aos projetos; Apuração fiscal dos incentivos e preenchimento de obrigações acessórias; e Arquivos dos documentos fiscais que comprovem os gastos incorridos. Exigência Legal Comprovação de regularidade fiscal Incentivo sob forma de dedução

27 Recursos destinados à subvenção econômica serão aplicados no custeio de atividades de pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação. (art. 20, 3º do Decreto n /05, que regulamenta a Lei n /04) Subvenção obtida no âmbito da FINEP tem característica de subvenção para custeio, devendo ser computada na apuração do lucro operacional e, como consequência, será tributada pelo IRPJ e CSLL. Não obstante, seguindo normas contábeis no sentido de contabilizar as subvenções como receita, os recursos recebidos serão também tributados pelo PIS e pela COFINS. Subvenção Econômica

28

Sônia Tuccori Natura. Mesa 1 - Iniciativas de Open Innovation no Brasil

Sônia Tuccori Natura. Mesa 1 - Iniciativas de Open Innovation no Brasil 16 de junho de 2008 São Paulo/SP Sônia Tuccori Natura Mesa 1 - Iniciativas de Open Innovation no Brasil Pannel 1 - Open Innovation iniciatives in Brazil Open Innovation Seminar 2008 Allagi Open Innovation

Leia mais

Resultados do 1T de abril de 2008

Resultados do 1T de abril de 2008 Resultados do 25 de abril de 2008 mercado alvo CF&T Brasil > Mercado Alvo 1 Receita Líquida (R$ bilhões, nominal) CAGR (2002-2007) = 15,5% 11,5 13,0 10,1 8,7 6,3 7,2 +13,1% 2002 2003 2004 2005 2006 2007

Leia mais

resultados 4T08 18 de fevereiro de 2008

resultados 4T08 18 de fevereiro de 2008 resultados 4T8 18 de fevereiro de 28 1 mercado alvo CF&T - Brasil > Mercado Alvo 1 Receita Líquida (R$ bilhões, nominal) CAGR (23-27) = 15,9% 14 12 1 8 7,2 8,7 1,1 11,4 +14,% 13, 1,3 +16,3% 12, 6 4 2 23

Leia mais

Resultados do 4T06 e do ano de de março de 2007

Resultados do 4T06 e do ano de de março de 2007 Resultados do 4T06 e do ano de 2006 02 de março de 2007 mercado alvo CF&T Brasil > Mercado Alvo 1 Receita Líquida (R$ bilhões, nominal) CAGR (2001-2006) = 16,5% 10,1 11,4 8,7 5,3 6,3 7,2 +13,4% 2001 2002

Leia mais

INI Instituto Nacional de Investidores. 03 de abril de 2008

INI Instituto Nacional de Investidores. 03 de abril de 2008 INI Instituto Nacional de Investidores 03 de abril de 2008 1 a natura 1 nossa história Fundação Início da 1974 operação no 1983 Chile Início das operações na Argentina e no Peru 2001 IPO 2005 Início das

Leia mais

Resultados 2T de Julho de 2010

Resultados 2T de Julho de 2010 Resultados 2T10 23 de Julho de 2010 1 Mercado alvo CF&T - Brasil > Mercado Alvo¹ Receita Líquida (R$ bilhões, nominal) e Market Share Natura + 90 bps 22,1% 21,5% 22,6% 22,8% 23,7% 15,3 17,5 13,0 +15,2%

Leia mais

Deutsche Ixe. Setembro / 2005

Deutsche Ixe. Setembro / 2005 Consumer Day Deutsche Ixe Setembro / 2005 1 panorama da empresa Empresa de cosméticos, fragrâncias e higiene pessoal com receita bruta de R$2,5 bilhões em 2004 Mercado Alvo: fragrâncias, maquiagem, tratamento

Leia mais

resultados 2T08 25 de julho de 2008

resultados 2T08 25 de julho de 2008 resultados 2T08 25 de julho de 2008 1 mercado alvo CF&T - Brasil > Mercado Alvo 1 Receita Líquida (R$ bilhões, nominal) CAGR (2003-2007) = 15,9% 14 13,0 12 10 8 7,2 8,7 10,1 11,4 +13,2% 6 4 3,6 4,1 2 +12,0%

Leia mais

resultados 3T08 24 de outubro de 2008

resultados 3T08 24 de outubro de 2008 resultados 3T08 1 24 de outubro de 2008 mercado alvo CF&T - Brasil > Mercado Alvo 1 Receita Líquida (R$ bilhões, nominal) CAGR (2003-2007) = 15,9% 14 12 10 8 6 7,2 8,7 10,1 11,4 +13,2% 13,0 5,7 6,4 4 +12,0%

Leia mais

APIMEC Natura. 21 de março de 2007

APIMEC Natura. 21 de março de 2007 APIMEC Natura 21 de março de 2007 a empresa 2 nossa visão a natura, por seu comportamento empresarial, pela qualidade das relações que estabelece e por seus produtos e serviços, será uma marca de expressão

Leia mais

resultados 3T09 23 de outubro de 2009

resultados 3T09 23 de outubro de 2009 resultados 3T09 23 de outubro de 2009 1 mercado alvo CF&T - Brasil > Mercado Alvo 1 Receita Líquida (R$ bilhões, nominal) CAGR (2004-2008) = 15,0% 16,0 15,2 14,0 13,0 12,0 11,5 10,0 8,0 8,7 10,1 +17,3%

Leia mais

Lei do Bem Incentivos Fiscais à Inovação Tecnológica nos termos da Lei

Lei do Bem Incentivos Fiscais à Inovação Tecnológica nos termos da Lei Lei do Bem Incentivos Fiscais à Inovação Tecnológica nos termos da Lei 11.196 Inovação Tecnológica - ÍNDICE Definição Conceito; Legislação; Resumo; Benefícios; Pré Requisitos; Atividades de Inovação Tecnológica;

Leia mais

Apresentação Institucional. março de 2006

Apresentação Institucional. março de 2006 Apresentação Institucional março de 2006 1 1.a empresa 2 nossos princípios criar e comercializar produtos e serviços que promovam o bem-estar/estar bem bem-estar é a relação harmoniosa, agradável do indivíduo

Leia mais

Gestão estratégica dos recursos financeiros para INOVAÇÃO

Gestão estratégica dos recursos financeiros para INOVAÇÃO Para obter retorno FUTURO é preciso investir AGORA + crise + incertezas + corte de custos Gestão estratégica dos recursos financeiros para INOVAÇÃO Existem 1.760 infraestruturas voltadas à P&D Há 40 aceleradoras

Leia mais

Presidência da República

Presidência da República Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.196, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2005. Institui o Regime Especial de Tributação para a Plataforma deexportação de Serviços de Tecnologia

Leia mais

Resultados 1T de Abril de 2010

Resultados 1T de Abril de 2010 Resultados 1T10 30 de Abril de 2010 1 Em 28 abril de 2010, nosso Conselho de Administração aprovou a emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações da Companhia, nominativas e escriturais, da

Leia mais

Como viabilizar investimentos em P, D & I através da Lei de Inovação Tecnológica.

Como viabilizar investimentos em P, D & I através da Lei de Inovação Tecnológica. Como viabilizar investimentos em P, D & I através da Lei de Inovação Tecnológica. Patrícia Pereira Tedeschi Di Blasi, Parente, Vaz e Dias & Associados Introdução Legislação em evolução Lei 10.973/04 Decreto

Leia mais

Gestão da Inovação.

Gestão da Inovação. Gestão da Inovação 2017 www.gestiona.com.br Atuação Lei do Bem (Capítulo III) Histórico Inovação Tecnológica Requisitos e Características para Utilização Linhas de Incentivos Fiscais Cálculo do Benefício

Leia mais

Instituto Nacional de Investidores INI. Agosto 2006

Instituto Nacional de Investidores INI. Agosto 2006 Instituto Nacional de Investidores INI Agosto 2006 Agenda Introdução Estratégia Objetivos a médio prazo Finanças Natura Cosméticos S.A. Mercado alvo CF&T: perfumes, maquilagem, cuidados com a pele, cuidados

Leia mais

Edição nº 09 Gestão setembro de ALERTA GERENCIAL RECEITA FEDERAL - REGULAMENTAÇÃO DOS INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO LEI DO BEM

Edição nº 09 Gestão setembro de ALERTA GERENCIAL RECEITA FEDERAL - REGULAMENTAÇÃO DOS INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO LEI DO BEM ALERTA GERENCIAL RECEITA FEDERAL - REGULAMENTAÇÃO DOS INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO LEI DO BEM 1. Disposições Gerais 1 2. Dispêndios Classificáveis como Despesa Operacional (art. 4º) 2 3. Depreciação e

Leia mais

Leis. Capacitação tecnológica da ind. e da agropecuária (8.661/93 e 9.532/97) Lei de informática (8.248/91 e /01)

Leis. Capacitação tecnológica da ind. e da agropecuária (8.661/93 e 9.532/97) Lei de informática (8.248/91 e /01) Leis (em mil R$ correntes) Anos Importação de equipamentos para pesquisa pelo CNPq (8.010/90) Isenção ou redução de impostos de importação (8.032/90) Lei de informática (8.248/91 e 10.176/01) Capacitação

Leia mais

APIMEC Natura. São Paulo, Brasil Março, 2010 Apresentação

APIMEC Natura. São Paulo, Brasil Março, 2010 Apresentação APIMEC Natura São Paulo, Brasil Março, 2010 Apresentação 1 Visão Geral Highlights Nossa História 2009 70 s 80 s 90 s 00 s Momento Atual 4.135 657 170 5 Um pequeno laboratório e duas paixões: os cosméticos

Leia mais

Margem Bruta (%) 68,7% 65,9% - 67,6% 66,4% - Margem Ebitda (%) 23,1% 23,9% - 22,7% 24,4% - Margem Líquida (%) 15,8% 18,4% - 16,0% 16,3% -

Margem Bruta (%) 68,7% 65,9% - 67,6% 66,4% - Margem Ebitda (%) 23,1% 23,9% - 22,7% 24,4% - Margem Líquida (%) 15,8% 18,4% - 16,0% 16,3% - RESULTADOS DO 2T05 São Paulo, 27 de julho de 2005 A Natura Cosméticos S.A. (Bovespa: NATU3) anuncia hoje os resultados referentes ao segundo trimestre de 2005 (2T05). As informações financeiras e operacionais

Leia mais

Melhorias no Marco Legal

Melhorias no Marco Legal Melhorias no Marco Legal OBJETIVO Sintetizar melhorias no marco legal que podem fazer avançar a agenda da inovação: Aprimoramento da legislação de incentivos fiscais (maior segurança jurídica e maior eficácia

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.196, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2005. Mensagem de veto Conversão da MPv nº 255, de 2005 Texto compilado Institui o Regime Especial

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.798, DE 7 DE JUNHO DE 2006. Regulamenta os incentivos fiscais às atividades de pesquisa tecnológica e desenvolvimento

Leia mais

Instrumentos FINEP para o financiamento da ação inovadora. Blumenau e o mundo 08/11/2010

Instrumentos FINEP para o financiamento da ação inovadora. Blumenau e o mundo 08/11/2010 Instrumentos FINEP para o financiamento da ação inovadora Blumenau e o mundo 08/11/2010 Inovar para quê? Reproduzido de uma apresentação de Robert Binder (Fundo Criatec) de 04/08/09, intitulada O caminho

Leia mais

Incentivos ao Desenvolvimento Tecnológico Marco Legal da Ciencia Tecnologia e Inovação Programa INOVAR-AUTO Plataforma ITEC Lei do Bem

Incentivos ao Desenvolvimento Tecnológico Marco Legal da Ciencia Tecnologia e Inovação Programa INOVAR-AUTO Plataforma ITEC Lei do Bem Incentivos ao Desenvolvimento Tecnológico Marco Legal da Ciencia Tecnologia e Inovação Programa INOVAR-AUTO Plataforma ITEC Lei do Bem Aristeu Gomes Tininis Setembro - 2016 Marco Legal da Inovação Marco

Leia mais

nossa história 2004 Casa Natura e entrada na França e México Colômbia e na Venezuela Argentina e no Peru Início das Chile

nossa história 2004 Casa Natura e entrada na França e México Colômbia e na Venezuela Argentina e no Peru Início das Chile APIMEC Natura 23 de março de 2009 1 a natura nossa história Fundação Início da operação no Chile 1974 1983 Início das operações na Argentina e no Peru 2001 IPO 2005 Início das operações na Colômbia e na

Leia mais

Inovação tecnológica Incentivos fiscais da Lei do Bem e o Novo Marco Legal da Inovação

Inovação tecnológica Incentivos fiscais da Lei do Bem e o Novo Marco Legal da Inovação www.pwc.com.br Inovação tecnológica Incentivos fiscais da Lei do Bem e o Novo Marco Legal da Inovação A PwC apoia a inovação Inovação Tecnológica Incentivos fiscais da Lei do Bem e o Novo Marco da Inovação

Leia mais

1º Simpósio de Inovação Tecnológica - UNESP

1º Simpósio de Inovação Tecnológica - UNESP 1º Simpósio de Inovação Tecnológica - UNESP Fernando de Nielander Ribeiro Diretor Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP São Paulo, 25 de setembro de 2007. Estrutura do MCT Conselho Nacional de C&T

Leia mais

FONTES DE FINANCIAMENTO DA UNIVERSIDADE. Eduardo M. Krieger Unidade de Hipertensão InCor-HC.USP

FONTES DE FINANCIAMENTO DA UNIVERSIDADE. Eduardo M. Krieger Unidade de Hipertensão InCor-HC.USP FONTES DE FINANCIAMENTO DA UNIVERSIDADE Eduardo M. Krieger Unidade de Hipertensão InCor-HC.USP FONTES DE FINANCIAMENTO DA UNIVERSIDADE 1. Orçamento global x orçamento pesquisa USP: COMPARAÇÃO ENTRE A DISTRIBUIÇÃO

Leia mais

Resultados 3T de Outubro de 2010

Resultados 3T de Outubro de 2010 Resultados 3T10 22 de Outubro de 2010 1 Receita líquida > Receita Líquida Consolidada (R$ milhões) CAGR (2007-2009) = 17,5% 22,5% 4.242 3.576 3.579 3.073 21,5% 2.923 1.055 1.281 2007 2008 2009 3T09 3T10

Leia mais

Inovação tecnológica Incentivos fiscais da Lei do Bem e o Novo Marco da Inovação

Inovação tecnológica Incentivos fiscais da Lei do Bem e o Novo Marco da Inovação www.pwc.com.br Inovação tecnológica Incentivos fiscais da Lei do Bem e o Novo Marco da Inovação A PwC apoia a inovação Inovação Tecnológica Incentivos fiscais da Lei do Bem e o Novo Marco da Inovação O

Leia mais

Sugestões de aprimoramento na Lei do Bem

Sugestões de aprimoramento na Lei do Bem Sugestões de aprimoramento na Lei do Bem Luiz Eugênio Mello Vice-presidente da Anpei, 10 de abril de 2017 1) Possibilidade de utilização do incentivo em situação de prejuízo fiscal 1) Possibilidade de

Leia mais

I T I C INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

I T I C INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO I T I C INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Mapa Institucional Mapa de Competências 1- Agente de Inovação 2-Incentivos Fiscais 3 - Captação de recurso Internacionais e Nacionais 4- Energias

Leia mais

Antes de 1950 o que havia era apenas um tímido apoio à pesquisa;

Antes de 1950 o que havia era apenas um tímido apoio à pesquisa; FINANCIAMENTO À PESQUISA Breve Histórico Antes de 1950 o que havia era apenas um tímido apoio à pesquisa; 1951 Criação do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (atual CNPq); 1951

Leia mais

Empresa Brasileira 95 anos de história

Empresa Brasileira 95 anos de história Estratégia de Inovação para Tempos Incertos Grupo Votorantim Empresa Brasileira 95 anos de história Nossas operações industriais concentram-se nos setores de base da economia, que demandam capital intensivo,

Leia mais

A INOVAÇÃO E A LEI DO BEM

A INOVAÇÃO E A LEI DO BEM A INOVAÇÃO E A LEI DO BEM 9 de fevereiro de 2017 www.f-iniciativas.com.br ÍNDICE Dados gerais da inovação A Lei do Bem Análise do Relatório do MCTIC Ano Base 2014 Lei do Bem e Nordeste P&D, ANEEL e Lei

Leia mais

Experiência MAHLE com Fomento André Ferrarese

Experiência MAHLE com Fomento André Ferrarese Experiência MAHLE com Fomento André Ferrarese 13.04.2016 Onde encontrar e interagir http://ri.mahle.com.br/ andre.ferrarese@br.mahle.com 2 Motivação Reduzir Dispêndio Efetivo MAHLE: % do faturamento Orçamento

Leia mais

MARCOS LEGAIS Lei da Inovação, Lei do Bem. Ricardo Amaral Remer

MARCOS LEGAIS Lei da Inovação, Lei do Bem. Ricardo Amaral Remer MARCOS LEGAIS Lei da Inovação, Lei do Bem Ricardo Amaral Remer Alguns Benefícios da Inovação Geração de empregos: Quem inova e diferencia produtos emprega mais; Melhor remuneração: A remuneração média

Leia mais

APRESENTAÇÃO PARA O ENQUADRAMENTO NO INCENTIVO FISCAL INSTITUÍDO PELA LEI DE 2005 INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

APRESENTAÇÃO PARA O ENQUADRAMENTO NO INCENTIVO FISCAL INSTITUÍDO PELA LEI DE 2005 INOVAÇÃO TECNOLÓGICA ! APRESENTAÇÃO PARA O ENQUADRAMENTO NO INCENTIVO FISCAL INSTITUÍDO PELA LEI 11.196 DE 2005 INOVAÇÃO TECNOLÓGICA mail@gtconsultoria.com.br www.gtconsultoria.com.br (21) 3527-0163 (71) 4062-9750 (85) 4062-9950

Leia mais

Teleconferência de Resultados Desempenho do 1T19. MAHLE Metal Leve S.A.

Teleconferência de Resultados Desempenho do 1T19. MAHLE Metal Leve S.A. Teleconferência de Resultados Desempenho do 1T19 16 de maio de 2019 12h00 (horário de Brasília) 16h00 (horário de Londres) 11h00 (horário de Nova Iorque) 1 Agenda Destaques 1T19 Visão geral do mercado

Leia mais

13/06/14. Introdução. Profº Me. Hugo David Santana.

13/06/14. Introdução. Profº Me. Hugo David Santana. CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA Curso de Ciências Contábeis Profº Me. Hugo David Santana. Introdução Nesta aula será apresentado o tratamento contábil dos principais itens relacionados à folha de pagamento, por

Leia mais

O Plano de Ação de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional PACTI

O Plano de Ação de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional PACTI VIII CONFERÊNCIA ANPEI BELO HORIZONTE O Plano de Ação de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional PACTI 2007-2010 19/05/2008 Ministério da Ciência e Tecnologia Apresentação Cenário

Leia mais

Programas e Ações Finep de Estímulo à Inovação e ao Setor de TI

Programas e Ações Finep de Estímulo à Inovação e ao Setor de TI Programas e Ações Finep de Estímulo à Inovação e ao Setor de TI A Finep A Finep é uma empresa pública vinculada ao MCTIC (Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações) criada em 24 de julho

Leia mais

Ação IPT-Embrapii Financiamento para pesquisa e desenvolvimento em bionanomanufatura e novos materiais

Ação IPT-Embrapii Financiamento para pesquisa e desenvolvimento em bionanomanufatura e novos materiais Ação IPT-Embrapii Financiamento para pesquisa e desenvolvimento em bionanomanufatura e novos materiais Ação IPT-Embrapii Objetivo Fomentar projetos de inovação tecnológica incentivando a cooperação entre

Leia mais

Inovação no Brasil: Políticas Públicas e Estratégias Empresariais

Inovação no Brasil: Políticas Públicas e Estratégias Empresariais Inovação no Brasil: Políticas Públicas e Estratégias Empresariais Ricardo Sennes rsennes@prospectivaconsultoria.com.br Observatório da Inovação e Competitividade Instituto de Estudos Avançados Universidade

Leia mais

LEI DO BEM LEI Nº /05 - INCENTIVO À INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

LEI DO BEM LEI Nº /05 - INCENTIVO À INOVAÇÃO TECNOLÓGICA LEI DO BEM LEI Nº 11.196/05 - INCENTIVO À INOVAÇÃO TECNOLÓGICA VOCÊ SABIA QUE SUA EMPRESA PODE SE BENEFICIAR DE INCENTIVOS FISCAIS ATRAVÉS DA LEI DO BEM? EMPRESAS ENQUADRADAS NO REGIME DE LUCRO REAL E

Leia mais

PANORAMA DO SETOR EVOLUÇÃO

PANORAMA DO SETOR EVOLUÇÃO EVOLUÇÃO A Indústria Brasileira de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos apresentou um crescimento médio deflacionado composto de 10% aa nos últimos 17 anos, tendo passado de um faturamento "ExFactory",

Leia mais

resultados do exercício de 2004

resultados do exercício de 2004 resultados do exercício de 2004 Fevereiro 2005 1 2 índice Abertura Negócios Finanças 2 crescimento do mercado alvo3 CF&T Brasil Receita Líquida em R$ MM Mercado Alvo* Mercado Alvo* - por Categoria 8.652

Leia mais

Lei do Bem Incentivos fiscais à Inovação Tecnológica

Lei do Bem Incentivos fiscais à Inovação Tecnológica Lei do Bem Incentivos fiscais à Inovação Tecnológica Reduzindo os custos dos projetos de sua empresa por meio da aplicação dos incentivos fiscais da Lei 11.196/05 2015 Quem somos A idr é uma consultoria

Leia mais

1T06 1T05 Var % 491,7 422,4 16,4% 37,7 27,2 38,5%

1T06 1T05 Var % 491,7 422,4 16,4% 37,7 27,2 38,5% RESULTADOS DO 1T06 São Paulo, 26 de abril 2006 A Natura Cosméticos S.A. (Bovespa: NATU3) anuncia hoje os resultados do primeiro trimestre de 2006 (1T06). As informações financeiras e operacionais a seguir,

Leia mais

Estratégias do governo federal de incentivo à inovação

Estratégias do governo federal de incentivo à inovação MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES Estratégias do governo federal de incentivo à inovação V Fórum de Gestão e Inovação do Consórcio das Universidades Comunitárias Gaúcha Jorge

Leia mais

Instrução Normativa RFB nº de 29 de agosto de 2011

Instrução Normativa RFB nº de 29 de agosto de 2011 Instrução Normativa RFB nº 1.187 de 29 de agosto de 2011 DOU de 30.8.2011 Disciplina os incentivos fiscais às atividades de pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica de que tratam

Leia mais

Sped ECF. Uma solução para apurar o imposto de renda pessoa jurídica

Sped ECF. Uma solução para apurar o imposto de renda pessoa jurídica Sped ECF by ROFF Labs Uma solução para apurar o imposto de renda pessoa jurídica Sumário 1 A solução Sped ECF by ROFF Labs 2 Sobre o ROFF Labs 2 Uma Solução para apuração dos impostos IRPJ e CSLL Integrado

Leia mais

Orientações Consultoria de Segmentos Orientações Consultoria de Segmentos EFD-REINF Conceito da obrigação

Orientações Consultoria de Segmentos Orientações Consultoria de Segmentos EFD-REINF Conceito da obrigação 25/05/2017 Sumário 1 Questão... 3 2 Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3 Análise da Consultoria... 3 3.1 Instrução Normativa 1701 de 2017... 3 3.2 Descrição Simplificada dos Eventos... 5 3.3 Sequencia

Leia mais

Estratégias da FINEP e seus Instrumentos de Apoio à Inovação. Prof. Oswaldo Massambani Titular da Superintendência Regional de São Paulo

Estratégias da FINEP e seus Instrumentos de Apoio à Inovação. Prof. Oswaldo Massambani Titular da Superintendência Regional de São Paulo Estratégias da FINEP e seus Instrumentos de Apoio à Inovação Prof. Oswaldo Massambani Titular da Superintendência Regional de São Paulo A Finep A Finep é uma empresa pública vinculada ao MCTIC (Ministério

Leia mais

INOVAÇÃO COMO ESTRATÉGIA AO CRESCIMENTO DA INDÚSTRIA

INOVAÇÃO COMO ESTRATÉGIA AO CRESCIMENTO DA INDÚSTRIA 31 de outubro de 2016 INOVAÇÃO COMO ESTRATÉGIA AO CRESCIMENTO DA INDÚSTRIA Paulo Mól Superintendente do IEL A economia brasileira está perdendo competitividade ÍNDICE GLOBAL DE COMPETITIVIDADE 2016/17

Leia mais

PLANODE AÇÃO

PLANODE AÇÃO PLANODE AÇÃO 2007-2010 Guilherme Henrique Pereira Secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação Ministério da Ciência e Tecnologia C,T&I como Política de Estado - Foco dos investimentos Modernização

Leia mais

2T06 2T05 Var % 525,2 454,0 15,7% 42,1 29,9 40,7%

2T06 2T05 Var % 525,2 454,0 15,7% 42,1 29,9 40,7% RESULTADOS DO 2T06 São Paulo, 26 de julho 2006 A Natura Cosméticos S.A. (Bovespa: NATU3) anuncia hoje os resultados do segundo trimestre de 2006 (2T06). As informações financeiras e operacionais a seguir,

Leia mais

E-BOOK L E I D O B E M

E-BOOK L E I D O B E M E-BOOK LEI DO BEM LEI DO BEM O presente documento possui o objetivo de demostrar o conceito da Lei do Bem, benefício que está previsto nos arts. 17 a 26 da Lei nº 11.196/05, bem como esclarecer os pontos

Leia mais

Fapesp: apoio à Inovação Tecnológica em SP

Fapesp: apoio à Inovação Tecnológica em SP Fapesp: apoio à Inovação Tecnológica em SP Carlos H. de Brito Cruz Diretor Científico Fapesp 3/5/2006; fapesp03-a.ppt 1 PIPE, PITE e Cepids Parceria para Inovação Tecnológica (PITE) Parceria p. Inovação

Leia mais

Resultados de /02/2005

Resultados de /02/2005 NATURA ANUNCIA RESULTADO DO EXERCÍCIO DE 2004 São Paulo, 24 de fevereiro de 2005 A Natura Cosméticos S.A. (Bovespa: NATU3) anuncia hoje os resultados do quarto trimestre de 2004 (4T04) e do exercício de

Leia mais

Apoio à Inovação. São Paulo, 03 de Outubro de 2017

Apoio à Inovação. São Paulo, 03 de Outubro de 2017 Apoio à Inovação São Paulo, 03 de Outubro de 2017 Classificação de porte Porte da Empresa MPMEs Micro Pequena Média Grande Receita Operacional Bruta Até R$ 2,4 milhões Até R$ 16 milhões Até R$ 300 milhões

Leia mais

Contas Patrimoniais (Ativo, Passivo, PL) = , , , ,00

Contas Patrimoniais (Ativo, Passivo, PL) = , , , ,00 p. 86 Teoria Patrimonialista: Contas Patrimoniais (Ativo, Passivo, PL) = 13.400,00 + 2.400,00 + 10.500,00 + 5.300,00 = = 31.600,00 Gabarito: B Teoria Patrimonialista: Contas Patrimoniais (Ativo, Passivo,

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Secretaria de Inovação e Negócios Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Secretaria de Inovação e Negócios Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Secretaria de Inovação e Negócios Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento Lei do Bem ENTENDA COMO FUNCIONAM OS INCENTIVOS FISCAIS PARA INVESTIMENTOS

Leia mais

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO INOVAR E INVESTIR PARA SUSTENTAR O CRESCIMENTO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL: UMA ANÁLISE DA PDP INSTITUTO BRASILEIRO DE EXECUTIVOS DE FINANÇAS / IBEF-SP São Paulo, 28

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE O PAPPE INTEGRAÇÃO. É um Programa de Apoio à Pesquisa para Micro e Empresas de Pequeno Porte com recursos não-reembolsáveis

PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE O PAPPE INTEGRAÇÃO. É um Programa de Apoio à Pesquisa para Micro e Empresas de Pequeno Porte com recursos não-reembolsáveis PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE O PAPPE INTEGRAÇÃO 1. O que é o PAPPE INTEGRAÇÃO? É um Programa de Apoio à Pesquisa para Micro e Empresas de Pequeno Porte com recursos não-reembolsáveis 2. Qual finalidade do

Leia mais

Sociedade e Tecnologia. Sergio Fialho GESTEC

Sociedade e Tecnologia. Sergio Fialho GESTEC Sociedade e Tecnologia Sergio Fialho GESTEC Sociedade e Tecnologia - Ciência e Tecnologia - Tecnologia e Sociedade - Sociedade e Tecnologia - Mudança Social - Dilemas do Brasil Ciência e Tecnologia - Economistas

Leia mais

PANORAMA DO SETOR EVOLUÇÃO

PANORAMA DO SETOR EVOLUÇÃO EVOLUÇÃO A Indústria Brasileira de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos apresentou um crescimento médio deflacionado composto de 10% aa nos últimos 17 anos, tendo passado de um faturamento "ExFactory",

Leia mais

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. Carlos A. Briganti João Lima Junior. Abril/2010

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. Carlos A. Briganti João Lima Junior. Abril/2010 1 INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Carlos A. Briganti João Lima Junior 2 Abril/2010 INOVAR É A SAÍDA Carlos A. Briganti 3 Abril/2010 VARIAÇÃO CAMBIAL 2004-2009 VALORES EQUIVALENTES A US$ 1.000,00 2004 2005 2006 2007

Leia mais

O NOVO MARCO LEGAL instrumentos de política pública de apoio à inovação na empresa. João Alberto De Negri

O NOVO MARCO LEGAL instrumentos de política pública de apoio à inovação na empresa. João Alberto De Negri O NOVO MARCO LEGAL instrumentos de política pública de apoio à inovação na empresa João Alberto De Negri O que diferencia empresas que buscam inovar e diferenciar? Além da racionalização tradicional...

Leia mais

As ferramentas de fomento disponíveis no país. Edwin Lima

As ferramentas de fomento disponíveis no país. Edwin Lima As ferramentas de fomento disponíveis no país. Edwin Lima 20.09.2017 1 Quem Somos A GAC Group é uma consultoria Francesa, com atuação internacional, especializada no fomento à inovação. Orientada a mapear

Leia mais

Promover e financiar a inovação e a pesquisa científica e tecnológica em empresas, universidades, centros de pesquisa e outras entidades públicas ou

Promover e financiar a inovação e a pesquisa científica e tecnológica em empresas, universidades, centros de pesquisa e outras entidades públicas ou Missão da FINEP Promover e financiar a inovação e a pesquisa científica e tecnológica em empresas, universidades, centros de pesquisa e outras entidades públicas ou privadas, mobilizando recursos financeiros

Leia mais

SISTEMA PAULISTA DE PARQUES TECNOLÓGICOS

SISTEMA PAULISTA DE PARQUES TECNOLÓGICOS SISTEMA PAULISTA DE PARQUES TECNOLÓGICOS SECRETARIA DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO Abril / 2006 Sistema Paulista de Parques Tecnológicos

Leia mais

CAPÍTULO 2 OS RECURSOS FINANCEIROS DE APOIO À INOVAÇÃO NO BRASIL

CAPÍTULO 2 OS RECURSOS FINANCEIROS DE APOIO À INOVAÇÃO NO BRASIL CAPÍTULO 2 OS RECURSOS FINANCEIROS DE APOIO À INOVAÇÃO NO BRASIL Por Maria Carolina Rocha e Pollyana Souza O Brasil está evoluindo no apoio à inovação por meio de políticas públicas e legislações que visam

Leia mais

LEI DO BEM Incentivos fiscais à P&D

LEI DO BEM Incentivos fiscais à P&D LEI DO BEM Incentivos fiscais à P&D Feliciano Aldazábal Diretor Inovação e Marketing FRANCE ESPAGNE ROYAUME-UNI PORTUGAL BELGIQUE CANADA CHILI BRÉSIL ESPANHA FRANÇA PORTUGAL CANADÁ BRASIL CHILE BÉLGICA

Leia mais

As ferramentas de fomento disponíveis no país. Edwin Lima

As ferramentas de fomento disponíveis no país. Edwin Lima As ferramentas de fomento disponíveis no país. Edwin Lima 20.09.2017 1 Quem Somos A GAC Group é uma consultoria Francesa, com atuação internacional, especializada no fomento à inovação. Orientada a mapear

Leia mais

CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO

CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO INTRODUÇÃO No Brasil os impostos incidentes sobre o lucro são: Imposto de Renda Pessoa Jurídica IRPJ; 15% sobre o lucro; 10% de adicional de IRPJ sobre o lucro de R$ 20.000,00

Leia mais

Divulgação dos Resultados 1T de abril de 2012

Divulgação dos Resultados 1T de abril de 2012 1 Divulgação dos Resultados 1T12 26 de abril de 2012 Crescimento ininterrupto e quebra de sazonalidade Receita Bruta e Líquida (R$ milhões) 1 Sazonalidade Receita Líquida(R$ milhões) 1 (1) Valores pro

Leia mais

Resultados 4T de Fevereiro de 2011

Resultados 4T de Fevereiro de 2011 Resultados 4T10 25 de Fevereiro de 2011 1 Receita líquida > Receita Líquida Consolidada (R$ milhões) CAGR (2008-2010) = 19,8% 21,1% 4.242 5.137 3.576 18,1% 1.319 1.558 4T09 4T10 2 EBITDA e Margem > EBITDA

Leia mais

Informe para o Conselho Consultivo. 3ª Reunião Conselho Consultivo - 14/09/2017

Informe para o Conselho Consultivo. 3ª Reunião Conselho Consultivo - 14/09/2017 Informe para o Conselho Consultivo 3ª Reunião Conselho Consultivo - 14/09/2017 Informe sobre Disponibilidade Orçamentária e Execução Financeira da Finep e do FNDCT no Exercício de 2017 e previsão para

Leia mais

INOVAÇÃO E BIOTECNOLOGIA NA POLÍTICA INDUSTRIAL BRASILEIRA. FERNANDA DE NEGRI Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

INOVAÇÃO E BIOTECNOLOGIA NA POLÍTICA INDUSTRIAL BRASILEIRA. FERNANDA DE NEGRI Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior INOVAÇÃO E BIOTECNOLOGIA NA POLÍTICA INDUSTRIAL BRASILEIRA FERNANDA DE NEGRI Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior INOVAÇÃO NO BRASIL INOVAÇÃO E P&D NA INDÚSTRIA BRASILEIRA A indústria

Leia mais

Considerações na Proposta Técnica

Considerações na Proposta Técnica Considerações na Proposta Técnica CRUZAMENTOS: 1-ECD x DIPJ No módulo de Cruzamento envolvendo arquivos ECD X DIPJ, o sistema IOB Auditor Eletrônico SPED trabalha na composição das fichas da DIPJ extraindo

Leia mais

LEI Nº /2014. Convergência Tributária Às Normas Internacionais de Contabilidade. Edson Pimentel

LEI Nº /2014. Convergência Tributária Às Normas Internacionais de Contabilidade. Edson Pimentel LEI Nº 12.973/2014 Convergência Tributária Às Normas Internacionais de Contabilidade Edson Pimentel 1 SUMÁRIO Contexto e Breve Histórico Distribuição de Dividendos e JCP Adoção Inicial Conceito de Receita

Leia mais

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte DRE DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte DRE DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO DRE DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO A DRE é a apresentação, em forma resumida, das operações realizadas pela empresa, durante o exercício social, demonstradas de forma a destacar o resultado líquido

Leia mais

Túlio Chiarini INT/MCTI e IE/UNICAMP Márcia Rapini CEDEPLAR/UFMG Karina Pereira Vieira IBGE

Túlio Chiarini INT/MCTI e IE/UNICAMP Márcia Rapini CEDEPLAR/UFMG Karina Pereira Vieira IBGE Conferência Internacional LALICS 2013 Sistemas Nacionais de Inovação e Políticas de CTI para um Desenvolvimento Inclusivo e Sustentável 11 e 12 de Novembro, 2013 - Rio de Janeiro, Brasil Produção de novos

Leia mais

Parceria para Projetos de Inovação na Cadeia de Petróleo & Gás. abril de 2014

Parceria para Projetos de Inovação na Cadeia de Petróleo & Gás. abril de 2014 Parceria para Projetos de Inovação na Cadeia de Petróleo & Gás abril de 2014 HISTÓRICO Lançamento do Programa: 13 de agosto de 2012 Edifício Sede da Petrobras / Rio de Janeiro Presidentes da FINEP, BNDES

Leia mais

Apoio da FINEP na Implantação de Redes NIT. Suely Branco Área de Institutos Tecnológicos e de Pesquisa AITP - 021)

Apoio da FINEP na Implantação de Redes NIT. Suely Branco Área de Institutos Tecnológicos e de Pesquisa AITP - 021) Apoio da FINEP na Implantação de Redes NIT Suely Branco Área de Institutos Tecnológicos e de Pesquisa AITP sbranco@finep.gov.br - 021) 2555-0656 1. HISTÓRICO RECENTE DO APOIO MCT/FINEP À PROPRIEDADE INTELECTUAL,

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.798, DE 7 DE JUNHO DE 2006. Regulamenta os incentivos fiscais às atividades de pesquisa tecnológica e desenvolvimento

Leia mais

Instrumentos de Financiamento. 27 e 28 de Junho NATAL-RN

Instrumentos de Financiamento. 27 e 28 de Junho NATAL-RN Instrumentos de Financiamento 27 e 28 de Junho NATAL-RN Agenda A Finep Reembolsável Inovacred Finep Startup Programa Telecom Análise e Acompanhamento Não-reembolsável Agenda A Finep Reembolsável Inovacred

Leia mais

ELEMENTOS DE EXPERIÊNCIA DA EMBRAPA NA GESTÃO DA INOVAÇÃO PARA A AGRICULTURA BRASILEIRA

ELEMENTOS DE EXPERIÊNCIA DA EMBRAPA NA GESTÃO DA INOVAÇÃO PARA A AGRICULTURA BRASILEIRA ELEMENTOS DE EXPERIÊNCIA DA EMBRAPA NA GESTÃO DA INOVAÇÃO PARA A AGRICULTURA BRASILEIRA Painel: Cases de Sucesso em Inovação de Produtos e Processos VIII Conferência ANPEI de Inovação Tecnológica: Estruturando

Leia mais

Natura e o desenvolvimento de novas matérias-primas com aplicação cosmética a partir de biomassa.

Natura e o desenvolvimento de novas matérias-primas com aplicação cosmética a partir de biomassa. Natura e o desenvolvimento de novas matérias-primas com aplicação cosmética a partir de biomassa. VI Encontro da Escola Brasileira de Química Verde - CTBE Setembro-2016 Nossa essência Beleza e Relacionamentos

Leia mais

Processo de Contratação Unidade Embrapii IPT

Processo de Contratação Unidade Embrapii IPT Processo de Contratação Unidade Embrapii IPT DI/CPN Características dos projetos financiados pela Embrapii Foco do projeto desenvolvimento de produto ou processo inovador na área de atuação do IPT Superar

Leia mais

A Mobilização Empresarial pela Inovação: Aprimoramento do Marco Legal. Pedro Wongtschowski São Paulo - 8/4/2011

A Mobilização Empresarial pela Inovação: Aprimoramento do Marco Legal. Pedro Wongtschowski São Paulo - 8/4/2011 A Mobilização Empresarial pela Inovação: Aprimoramento do Marco Legal Pedro Wongtschowski São Paulo - 8/4/2011 OBJETIVO Apresentar propostas de melhorias no marco legal que podem fazer avançar a agenda

Leia mais

Experiência MAHLE Embrapii - IPT 22/08/2017

Experiência MAHLE Embrapii - IPT 22/08/2017 Experiência Mahle - Embrapii Experiência MAHLE Embrapii - IPT 22/08/2017 Samantha Uehara Innovation Management 1 MAHLE EXECUÇÃO DA INOVAÇÃO PROJETOS EMBRAPII IMPRESSÕES E EXPECTATIVAS 2 Produção mundial

Leia mais

Caso de Internacionalização de Empresa de Cosméticos (1/5) Indústria buscava orientação para entrada em mercado externo

Caso de Internacionalização de Empresa de Cosméticos (1/5) Indústria buscava orientação para entrada em mercado externo Caso de Internacionalização de Empresa de Cosméticos (1/5) Indústria buscava orientação para entrada em mercado externo Consultoria para empresa não-exportadora Empresa de médio porte com faturamento na

Leia mais

Teleconferência de Resultados Desempenho do 2T18. MAHLE Metal Leve S.A. 14 de agosto de h00 (horário de Brasília) 1 MAHLE

Teleconferência de Resultados Desempenho do 2T18. MAHLE Metal Leve S.A. 14 de agosto de h00 (horário de Brasília) 1 MAHLE Teleconferência de Resultados Desempenho do 2T18 14 de agosto de 2018 12h00 (horário de Brasília) 1 Agenda Destaques 2T18 Visão geral do mercado Desempenho das Receitas Líquidas por mercado Síntese dos

Leia mais

Incentivos fiscais à Inovação Tecnológica Lei nº /2005 (Lei do Bem)

Incentivos fiscais à Inovação Tecnológica Lei nº /2005 (Lei do Bem) Incentivos fiscais à Inovação Tecnológica Lei nº 11.196/2005 (Lei do Bem) Principais incentivos fiscais da Lei do Bem Os principais incentivos fiscais à inovação tecnológica previstos na Lei do Bem são:

Leia mais