PROPRIEDADES DE MISTURAS ÓLEO DE PIRÓLISE + DIESEL
|
|
- Cacilda Galvão Cavalheiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROPRIEDADES DE MISTURAS ÓLEO DE PIRÓLISE + DIESEL E. R. UMEKI 1, R. B. TORRES 1, R. G. dos SANTOS 1 1 Centro Universitário da FEI, Departamento de Engenharia Química rgsantos@fei.edu.br RESUMO O presente estudo avaliou propriedades de misturas contendo óleo de pirólise oriundo da pirólise de pneus e diesel convencional, visando aplicação em motores automotivos. Misturas com diferentes quantidades de óleo de pirólise e diesel foram preparadas e importantes propriedades, tais como massa específica, viscosidade, pressão de vapor e poder calorífico foram analisadas. Resultados mostram que misturas com razão volumétrica de diesel / óleo de pirólise de 4:1 apresenta propriedades adequadas para uso em motores de combustão à diesel, conforme parâmetros da Agência Nacional do Petróleo e Biocombustíveis. Os valores de massa específica das misturas variaram de 0,865 a 0,927 g.cm -3, à 20 o C, enquanto os valores de viscosidade variaram de 2,89 a 3,66 cst. A entalpia de vaporização da mistura de 27,4-42,1 kj.mol -1 e o poder calorífico superior foi de cerca de 43 kj.g -1. Os dados apontam para a possibilidade do uso de misturas bio-óleo/diesel como combustível alternativo, reduzindo a quantidade de combustível fóssil requerida. 1. INTRODUÇÃO O óleo diesel é um dos combustíveis mais utilizados nos dias atuais devido à sua performance em motores de combustão interna. Em aplicações em motores automotivos, o uso de diesel resulta em um rendimento cerca de 35% superior em relação a outros combustíveis derivados do petróleo, como a gasolina. Entretanto, há inúmeras desvantagens ambientais associadas ao uso do diesel, especialmente a emissão dos gases resultantes da combustão para a atmosfera. Gases da combustão de combustíveis em geral são constituídos por monóxido de carbono, óxido de nitrogênio e óxido de enxofre, que possuem uma elevada toxicidade e contribuem para o agravamento de danos ambientais. O intenso e indesejável impacto ambiental resultante da utilização de combustíveis fósseis e o alto preço do petróleo são as principais razões para o aumento de interesse em combustíveis alternativos (GARCIA-PEREZ et al., 2010). Nos últimos anos, pesquisadores têm dedicado muito esforço em busca de novos tipos de combustíveis alternativos para motores automotivos (FIGUEIREDO et al., 2009). Há algumas décadas, a utilização de biodiesel tem sido apontada como possível via. Porém, a produção de biodiesel requer grandes extensões de terra para plantações em áreas agrícolas, que poderão resultar no aumento do desmatamento e no aumento de preço dos produtos de matéria-prima alimentícia. Por outro lado, a utilização de combustíveis derivados de resíduos tem se mostrado promissora, uma vez
2 que promove a redução de poluentes ambientais. Estudos têm mostrado que o óleo de pirólise obtido da pirólise de pneus é comparável aos produtos derivados do petróleo e tem elevado potencial para ser empregado como combustível em motores (ILKILIÇ, 2011; WILLIANS et al., 1998). De qualquer modo, o óleo de pirólise deve possuir propriedades que obedeçam às exigências determinadas pelas agências do governo para uso de combustíveis automotores e isto tem sido o maior impedimento ao uso direto do óleo de pirólise em motores. Uma alternativa é o uso de mistura entre o óleo de pirólise e combustíveis convencionais derivados do petróleo. A adição de óleo de pirólise ao diesel resultaria na redução do consumo de diesel. Há uma enorme quantidade de pneus inservíveis disponível no mundo, sendo necessário o descarte de aproximadamente 800 milhões de pneus anualmente. A quantidade total de pneus reciclada por ano (exceto reuso, recauchutagem ou combustão) é inferior à taxa global de geração de pneus anual (BANAR et al., 2012; MURUGAN et al., 2009). Pneus inservíveis permitem a produção do combustível líquido com propriedades semelhantes às do diesel, como por exemplo, o poder calorífico (40-44 KJ/g) e o conteúdo de enxofre e nitrogênio. Além disso, o óleo de pirólise obtido do pneu é completamente miscível com o diesel, o que levanta a possibilidade da utilização da blenda como combustível (MURUGAN et al., 2009; MARTINEZ et al., 2014). A substituição do óleo da pirólise de pneus ao diesel propõe a oportunidade de minimizar a utilização de recursos naturais não renováveis (FIGUEIREDO et al., 2009). Devido à sua natureza complexa, o pneu é um material de difícil reciclagem, fazendo com que nos últimos cinco anos a produção do óleo obtido da pirólise de pneus automotivos ganhasse impulso em todo o mundo (LARESGOITI et al., 2004; SHARMA, MURUGAN, 2013), o que é uma via promissora para a remoção de pneus inservíveis no ambiente. Sendo visto como uma maneira higiênica, eficiente e ambientalmente aceitável de descartá-los (ILKILIÇ, 2011). A pirólise é um processo de degradação térmica, onde são obtidos compostos sólidos, líquidos e gasosos. O foco tem sido voltado para a fase líquida, conhecida como condensado da pirólise, devido à suas características semelhantes aos combustíveis derivados do petróleo. A quantidade e qualidade dos produtos da pirólise dependem tanto da temperatura do reator, como do tamanho do reator e da taxa de aquecimento. No processo de pirólise, as cadeias grandes presentes na mistura líquida são quebradas sob ação do calor em uma determinada temperatura e na ausência de oxigênio (MURUGAN et al., 2009). Um dos métodos utilizados por Banar et al. (2012) para a obtenção do condensado de pneus inservíveis é através da pirólise do combustível derivado do pneu em um reator de leito fixo. Lareigoiti et al. (2004) mostra os pneus automotivos processados por pirólise em uma atmosfera de nitrogênio, com reator selado de aço inoxidável, obtendo elevados rendimentos da fase líquida a partir de 500ºC. O objetivo principal deste estudo foi determinar propriedades de misturas entre o diesel e o óleo de pirólise oriundo da pirólise de pneus, visando analisar a possibilidade de utilização de blendas de diesel com um combustível alternativo em motores de combustão interna. Propriedades como a massa específica, viscosidade, pressão de vapor e poder calorífico foram avaliadas para as misturas de diferentes concentrações.
3 2. METODOLOGIA 2.1. Materiais As amostras estudadas neste trabalho são misturas formadas por um óleo de pirólise, obtido a partir da pirólise de pneus inservíveis (CPP), e por um diesel convencional S-10, obtido em posto de combustível da região metropolitana de São Paulo. O óleo de pirólise foi obtido através da pirólise de pneus inservíveis em um reator em batelada, a 400 o C durante 30 min. O óleo de pirólise apresenta coloração castanha escura e odor intenso característico. O diesel apresentou coloração amarelada translúcida Métodos As misturas diesel/óleo de pirólise foram preparadas em proporções de 0% a 100%, em base volumétrica, conservando as misturas em frascos de 100 ml. Após a preparação, as amostras foram armazenadas em frascos selados em local seco e fechado e em seguida caracterizadas. A massa específica e a viscosidade foram determinadas simultaneamente através do equipamento digital Anton Paar tipo Stabinger, modelo SVM O método emprega o princípio de oscilação do tubo em U, construído em vidro borossilicato, quando submetida a uma determinada frequência. A pressão de vapor foi obtida pelo aparelho Herzog HVP972 utilizando o método ASTM D6378, na faixa de temperaturas entre C. A determinação da pressão de vapor é feita pela injeção da amostra em um vaso fechado, mantido à temperatura desejada de medida. O Poder Calorífero é a quantidade de energia que a mistura de combustível contém, sendo o Poder Calorífero Superior (PCS), a energia liberada na combustão somada com a entalpia de vaporização da água que é liberada na reação. A análise foi feita através de um calorímetro de combustão (IKA C2000 Basic). Resumidamente, pesou-se, utilizando uma balança com precisão de 0,0001g, cerca de 1g de cada amostra do material. O material foi então queimado e a reação de combustão foi monitorada termicamente, determinando-se a quantidade de calor envolvida. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES 3.1. Massa específica, Viscosidade Dinâmica e Viscosidade Cinemática O óleo diesel vendido em postos para uso automotivo no Brasil, deve obedecer à norma da Agência Nacional do Petróleo (ANP) na resolução nº50 (ANP, 2013), que padroniza os valores da massa específica do óleo diesel entre a faixa de 0,815 a 0,865 g/cm³ à 20ºC e para valores da viscosidade cinemática à 40ºC entre a faixa de 2,0 a 5,0 cst. Foram analisadas massa específica (g/cm³), viscosidade cinemática (mpa.s) e dinâmica (mm/s²) das misturas, obtendo as variações destas propriedades em função da temperatura para as misturas formada por diesel e óleo de pirólise da pirólise de pneus. Resultados são apresentados na Figura 1. É possível observar, na Figura 1, que as viscosidades dinâmica (μ) e cinemática (ν) decrescem exponencialmente com o aumento da
4 temperatura, enquanto a massa específica (ρ) varia linearmente com a temperatura de acordo com a equação 1 (óleo de pirólise) e equação 2 (diesel). (a) (b) Figura 1 Variação da massa específica e viscosidades em função da temperatura para o CPP puro (a) e Diesel puro (b). 0,0007 T 0,8546 (1) 0,0009 T 0,7653 (2) Na Figura 2 é apresentada a variação da massa específica (ρ) à 20ºC e viscosidade cinemática (ν) à 40ºC, bem como as faixas limites das propriedades, com a variação da quantidade de CPP presente na mistura. Pode-se observar que para a massa específica, apenas as misturas com 0%, 10% e 20% de CPP estão dentro dos limites estabelecidos pelas normas vigentes. Para a viscosidade, todas as misturas atendem ao estabelecido pela norma. Figura 2 Massa específicas à 20ºC e viscosidades cinemática à 40ºC e seus respectivos limites em função da concentração de CPP.
5 3.2. Pressão de Vapor e Variação da Entalpia de Vaporização A pressão de vapor é a pressão que o vapor exerce sobre o condensado quando a mistura se encontra em equilíbrio termodinâmico, e quanto maior o valor da pressão de vapor, mais volátil será o líquido. A análise da pressão de vapor foi realizada através da construção do gráfico contido na Figura 3, qual relaciona o logaritmo da pressão de vapor (log Pv) com o inverso da temperatura (1/T) das misturas. O gráfico mostra uma relação linear, cuja a equação da reta permite o cálculo da entalpia de vaporização. Figura 3 Curvas linearizadas da pressão de vapor em função do inverso da temperatura para misturas contendo diesel e CPP. A Figura 3 fornece relações lineares cujo os coeficientes de ajuste (R²) das retas foi sempre superior a 0,997. Esta relação pode ser descrita conforme a equação (3), de forma que o coeficiente angular da reta representa uma relação entre a entalpia de vaporização (ΔHv) e a constante universal dos gases (R). H v 1 log Pv cte (3) 2,303 R T A entalpia de vaporização (quantidade de energia necessária para que um mol da amostra líquida seja totalmente transferido para o seu estado gasoso) foi determinada multiplicando o coeficiente angular da reta pela constante universal dos gases (R = 8,314 J/mol.K), levando em conta
6 o fator 2,303. Para valores de pressão de vapor dados em (kpa) e de temperatura em Kelvin (K), os valores obtidos para a entalpia de vaporização se encontram no intervalo 27,4-42,1 kj/mol. A entalpia de vaporização de amostras combustíveis para uso em motores diesel, segundo normas ANP, deve variar entre 28 e 35 kj/mol Poder Calorífico Superior O Poder Calorífero Superior (PCS) representa a energia liberada na combustão do material somada à energia associada ao calor de vaporização da água que é liberado na reação. A Figura 4 mostra a variação do PCS em função da quantidade de óleo de pirólise presente na mistura. O PCS decresce linearmente com o aumento da concentração do bio-óleo, indicando que o conteúdo energético do óleo de pirólise é inferior ao do diesel. Porém, nota-se apenas uma pequena diferença entre o poder calorifico superior do diesel e do CPP, cerca de 4 kj/g. Figura 4 Poder calorífico superior em função da porcentagem volumétrica do óleo de pirólise da pirólise de pneus contida nas amostras. 4. CONCLUSÃO O óleo obtido da pirólise de pneus inservíveis foi testado em misturas com o diesel no intuito de avaliar a redução da quantidade de combustíveis fosseis utilizada em motores a combustão. Sob condições especificas de temperatura e composição, misturas de Diesel e CPP apresentam propriedades que cumprem os requisitos para serem utilizadas em motores de combustão interna, embora testes em motores devam ser implementados para verificar a viabilidade do uso. Os resultados
7 apresentados apontam para uma potencial substituição de determinada quantidade de Diesel por um combustível derivado de resíduos, atribuindo um caráter sustentável ao processo. As amostras contendo até 20% de CPP mostraram melhores desempenhos, apresentando propriedades dentro das normas da Agência Nacional de Petróleo (ANP). Além da possível redução do custo do combustível e da redução da dependência da matriz energética em relação aos combustíveis fósseis, a adição do óleo de pirólise impacta diretamente na redução das grandes quantidades de poluentes emitidos pelo diesel e numa disposição final adequada para a elevada quantidade de pneus inservíveis que vem sendo acumulados todos os anos no mundo inteiro. 5. REFERÊNCIAS ANP. RESOLUÇÃO ANP Nº 50, dez Disponível em: < % xml>. Acesso em: 19 de maio de ANP. Síntese dos Preços Praticados Brasil. Resumo I Diesel S10, mai Disponível em: < Acesso em: 20 de maio de BANAR, M.; AKYILDIZ, V.; OZKAN, A.; ÇOKAYGIL, Z.; ONAY, O. Characterization of pyrolytic oil obtained from pyrolysis of TDF (Tire Derived Fuel). Energy Conversion and Management, 62, 22-30, FIGUEIREDO, M.K.-K.; ROMEIRO, G.A.; DAVILA, L.A.; DAMASCENO, R.N.; FRANCO, A.P. The isolation of pyrolysis oil from castor seeds via a Low Temperature Conversion (LTC) process and its use in a pyrolysis oil-diesel blend. Fuel, 88, , GARCIA-PEREZ, M.; SHEN, J.; WANG, X.S.; LI, C. Production and fuel properties of fast pyrolysis oil/bi-diesel blends. Fuel Processing Technology, 91, , ILKILIÇ, C.; AYDIN, H. Fuel production from waste vehicle tires by catalytic pyrolisis and its application in a diesel engine. Fuel Processing Technology. 92, , LARESGOITI, M.F.; CABALLERO, B.M.; MARCO, I.; TORRES, A.; CABRERO, M.A.; CHOMON, M.J. Characterization of the liquid products obtained in tyre pyrolysis. Journal of Analytical and Applied Pyrolysis, 71, , MARTINEZ, J. D.; RAMOS, A.; ARMAS, O.; MURILLO, R.; GARCIA, T. Potential for using a tire pyrolysis liquid-diesel fuel blend in a light duty engine under transient operation. Applied Energy, 130, , MURUGAN, S.; RAMASWAMY, M.C.;NAGARAJAN, G. Assessment of pyrolysis oil as an energy source for diesel engines. Fuel processing technology, 90, 67-74, SHARMA, A.; MURUGAN, S. Investigation on the behavior of a DI diesel engine fueled with Jatropha Methyl Ester (JME) and Tyre Pyrolysis Oil (TPO) blends. Fuel, 108, , SMITH, J. M.; VAN NESS, H. C; ABBOTT, M. M. Introdução à Termodinâmica da Engenharia
8 Química, 7a Ed. LTC Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro, WILLIAMS, P.T.; BOTTRILL, R.P.; CUNLIFFE, A.M. Combustion of tyre pyrolysis oil. Trans IChemE, Vol 76, Part B, November 1998.
PROPRIEDADES COMBUSTÍVEIS DO CONDENSADO DA PIRÓLISE DE PNEUS
PROPRIEDADES COMBUSTÍVEIS DO CONDENSADO DA PIRÓLISE DE PNEUS C. F.de OLIVEIRA 1, R. B. TÔRRES 1, A.G. SOARES 2 e R. G. SANTOS 1 1 Centro Universitário da FEI, Departamento de Engenharia Química 2 SPPT
Leia maisESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS DA EQUAÇÃO PENG- ROBINSON PARA O BIODIESEL ATRAVÉS DE VALORES DE MASSA ESPECÍFICA EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA
ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS DA EQUAÇÃO PENG- ROBINSON PARA O BIODIESEL ATRAVÉS DE VALORES DE MASSA ESPECÍFICA EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA R. M. CAVALCANTE 1, S. P. de MAGALHÃES, R. S. STEIN 1,, E. S. FIGUEIREDO,
Leia maisDESSULFURIZAÇÃO ADSORTIVA DO CONDENSADO ORIUNDO DA PIRÓLISE DE PNEUS INSERVÍVEIS
DESSULFURIZAÇÃO ADSORTIVA DO CONDENSADO ORIUNDO DA PIRÓLISE DE PNEUS INSERVÍVEIS T. G. NOYA 1, R. B. TORRES 1 e R. G. SANTOS 1 1 Centro Universidade da FEI, Departamento de Engenharia Química E-mail para
Leia maisMOTORES TÉRMICOS AULA MISTURAS REAGENTES E COMBUSTÃO
MOTORES TÉRMICOS AULA 13-17 MISTURAS REAGENTES E COMBUSTÃO PROF.: KAIO DUTRA Nas reações de combustão, a rápida oxidação dos elementos combustíveis do combustível resulta em uma liberação de energia à
Leia maisO combustível e a Combustão
CAPITULO 3 O combustível e a Combustão Motores a GASOLINA / ÁLCOOL com ignição por centelha Volvo Powertrain Julio Lodetti Revisão sobre as características gerais A COMBUSTÃO consiste na etapa essencial
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 92
Página 92 ESTUDO DA INFLUENCIA DA ADIÇÃO DE BHT NA ESTABILIDADE OXIDATIVA DO BIODIESEL ETÍLICO DE ALGODÃO ATRAVÉS DO RANCIMAT E P-DSC 1 Amanda Duarte Gondim 1 ; Mariana Helena de Oliveira Alburquerque
Leia maisPRODUÇÃO DE BIODIESEL ORIUNDO DO SEBO BOVINO: AVALIAÇÃO EXERGÉTICA EM ESCALA DE BANCADA
PRODUÇÃO DE BIODIESEL ORIUNDO DO SEBO BOVINO: AVALIAÇÃO EXERGÉTICA EM ESCALA DE BANCADA Antonio Alison da Silva Mamede 1, Maria Alexsandra de Sousa Rios 2, Jackson de Queiroz Malveira 3, Ada Amélia Sanders
Leia maisAvaliação Cinética da Gaseificação com CO 2 do Bagaço de Maçã
Avaliação Cinética da Gaseificação com CO 2 do Bagaço de Maçã M. F. P. ROSA, D. SOARES, M. D. DOMENICO, T. R. PACIONI, R. F. P. M. MOREIRA, H. J. JOSÉ Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento
Leia maisPROCESSO DE CONVERSÃO À BAIXA TEMPERATURA - CBT
7º SIMPÓSIO NACIONAL DE BIOCOMBUSTÍVEIS PROCESSO DE CONVERSÃO À BAIXA TEMPERATURA - CBT Prof. Dr. Francisco Ferreira Dantas Filho Universidade Estadual da Paraíba - UEPB 2014 Pirólise Definição: Degradação
Leia maisDETERMINAÇÃO DE PROPRIEDADES DO ÓLEO RESIDUAL DE FRITURAS, COM E SEM FILTRAÇÃO, EM DIFERENTES TEMPERATURAS
DETERMINAÇÃO DE PROPRIEDADES DO ÓLEO RESIDUAL DE FRITURAS, COM E SEM FILTRAÇÃO, EM DIFERENTES TEMPERATURAS M. SILVA 1, M. SACARDO 1, A. E. COSTA 1 e J. K. ANDREAZZA 1 1 Centro Universitário Tupy - UNISOCIESC,
Leia maisProdução de biocombustíveis líquidos por pirólise seguida de hidrogenação de óleos alimentares usados
UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA GEOGRÁFICA, GEOFÍSICA E ENERGIA Produção de biocombustíveis líquidos por pirólise seguida de hidrogenação de óleos alimentares usados
Leia maisANÁLISE DOS PARÂMETROS DE QUALIDADE ATRAVÉS DAS CURVAS DE DESTILAÇÃO DO B100 A PARTIR DO ÓLEO VEGETAL DE GIRASSOL.
ANÁLISE DOS PARÂMETROS DE QUALIDADE ATRAVÉS DAS CURVAS DE DESTILAÇÃO DO B100 A PARTIR DO ÓLEO VEGETAL DE GIRASSOL. Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: TILLMANN, Carlos
Leia maisANÁLISE DAS PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS E ESTUDO DA ESTABILIDADE TÉRMICA DO ÓLEO, BIODIESEL E DA MISTURA B10 DE DIESEL COM BIODIESEL DE ALGODÃO 1
Página 13 ANÁLISE DAS PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS E ESTUDO DA ESTABILIDADE TÉRMICA DO ÓLEO, BIODIESEL E DA MISTURA B10 DE DIESEL COM BIODIESEL DE ALGODÃO 1 João Paulo da Costa Evangelista¹; Anne Gabriella
Leia mais(com até 0,7% em massa de água) na mistura com gasolina pura (gasolina A). A meta almejada era de 20% de adição de etanol anidro à gasolina (gasolina
15 1. INTRODUÇÃO Os motores a combustão interna continuarão sendo nos próximos anos a principal forma de propulsão dos veículos, justificando as intensas atividades de pesquisa e desenvolvimento nessa
Leia maisETANOL E AS EMISSÕES LOCAIS
ETANOL E AS EMISSÕES LOCAIS Alfred Szwarc 3 Seminário Internacional - Uso Eficiente do Etanol Campinas, SP 20/21 de setembro de 2016 Poluição do Ar Local e Regional Tema do aquecimento global colocou a
Leia maisUSINA TERMOELÉTRICA DO NORTE FLUMINENSE,MACAE, RIO DE JANEIRO
USINA TERMOELÉTRICA USINA TERMOELÉTRICA DO NORTE FLUMINENSE,MACAE, RIO DE JANEIRO O QUE É USINA TERMOELÉTRICA? Uma instalação industrial que serve para gerar energia através da queima de combustíveis fosseis.
Leia maisEstabilidade oxidativa do biodiesel de mamona com e sem a presença do cardanol
Estabilidade oxidativa do biodiesel de mamona com e sem a presença do cardanol Damasceno, S. S.(IC); Costa, A. G.(IC); França, L. F. G. (IC); Dantas, M. B. 1 (PG); Bicudo, T. C. 1 (PQ); Filho, M. G. R.
Leia maisEstudo do uso de carvão vegetal de resíduos de biomassa no sistema de aquecimento dos fornos de produção do clínquer de cimento portland.
Estudo do uso de carvão vegetal de resíduos de biomassa no sistema de aquecimento dos fornos de produção do clínquer de cimento portland. Aluno: Bruno Damacena de Souza Orientador: Francisco José Moura
Leia maisCombustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA
Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA Energia para Metalurgia Principal fonte energética: Carbono Carvão mineral e carvão vegetal C + O 2 >> CO 2 + energia Portanto, carbono é redutor, usado
Leia maisCaldeiras Flamotubulares. Não apropriadas para combustíveis sólidos
Reações Químicas Caldeiras Flamotubulares Não apropriadas para combustíveis sólidos Caldeiras Aquatubulares Ciclo Termodinâmico de Geração de Eletricidade Combustíveis Todo material que pode ser queimado
Leia maisTERMODINÂMICA. Aula 2 Introdução à Termodinâmica Sistema Fase Substância Equilíbrio
TERMODINÂMICA Aula 2 Introdução à Termodinâmica Sistema Fase Substância Equilíbrio INTRODUÇÃO Ampla área de aplicação: organismos microscópicos aparelhos domésticos até veículos sistemas de geração de
Leia maisEFEITO DA TEMPERATURA NA DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS PLÁSTICOS E DE BIOMASSA
EFEITO DA TEMPERATURA NA DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS PLÁSTICOS E DE BIOMASSA 1. INTRODUÇÃO Danyellen Dheyniffer Monteiro Galindo Universidade Estadual Paulista (UNESP), Rio Claro (SP) Departamento
Leia maisCOMBUSTÃO DEFINIÇÃO COMBUSTÍVEL - COMBURENTE - TEMPERATURA
COMBUSTÃO DEFINIÇÃO COMBUSTÍVEL - COMBURENTE - TEMPERATURA Quadro 1 - Entalpia de combustão ( H), a 25ºC, de algumas substâncias encontradas nos principais combustíveis utilizados. Componente. g/mol kj/mol
Leia maisRedação selecionada e publicada pela Olimpíada de Química SP-2018 Autor: Lucas Gonçalves Randolly Gaseifica-se tudo: da pétala ao bagaço
Redação selecionada e publicada pela Olimpíada de Química SP-2018 Autor: Lucas Gonçalves Randolly Co-autores: Leonardo C. Menegon, Luca M. Rodrigues, Otavio Bittencourt, Felipe Bagni Série: segunda (2017)
Leia maisC (grafite) + 2 H 2(g) + ½ O 2(g) CH 3 OH (l) + 238,6 kj. CO 2(g) C (grafite) + O 2(g) 393,5 kj. H 2(g) + ½ O 2(g) H 2 O (l) + 285,8 kj
Questão 1 (PUC SP) Num calorímetro de gelo, fizeram-se reagir 5,400 g de alumínio (Al) e 16,000 g de óxido férrico, Fe 2 O 3. O calorímetro continha, inicialmente, 8,000 Kg de gelo e 8,000 Kg de água.
Leia maisCombustão é uma reação química de óxido-redução entre um combustível e um comburente, sendo obtido calor (energia) e sub-produtos.
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-056 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: Uma das formas mais empregadas para produção
Leia maisANÁLISE DO ENXOFRE NO ÓLEO DIESEL E SEU RISCO COMO CONTAMINANTE
1 Universidade Potiguar, Unidade Natal Escola de Engenharia e Ciências Exatas allynelimaepg@gmail.com 1 Universidade Potiguar, Unidade Natal Escola de Engenharia e Ciências Exatas mab.andreza@hotmail.com
Leia maisSumário. Capítulo 1 Introdução... 1 Referências... 8
Sumário Capítulo 1 Introdução... 1 Referências... 8 Capítulo 2 Exergia A Qualidade da Energia... 9 2.1 Conceito de Exergia... 9 2.1.1 Análise Exergética... 15 2.1.2 Método de Análise... 16 Capítulo 3 Eficiência
Leia maisO Caminho da Sustentabilidade
SEMINÁRIO OPÇÕES ESTRATÉGICAS NA CADEIA DE BIOCOMBUSTÍVEIS Fundação Getúlio Vargas / Instituto Brasileiro de Economia BIOCOMBUSTÍVEIS: O Caminho da Sustentabilidade F U N D A Ç Ã O B R A S I L E I R A
Leia maisAVALIAÇÃO DO CONSUMO E EMISSÕES EM UM GRUPO GERADOR DO CICLO DIESEL USANDO MICROEMULSÕES COMBUSTÍVEIS E SUAS MISTURAS COM O DIESEL
AVALIAÇÃO DO CONSUMO E EMISSÕES EM UM GRUPO GERADOR DO CICLO DIESEL USANDO MICROEMULSÕES COUSTÍVEIS E SUAS MISTURAS COM O DIESEL Cássio da Silva Dias 1 (1) (2); Hilton Costa Louzeiro 2 (3); Adeilton Pereira
Leia maisJOSÉ EDUARDO MAUTONE BARROS
Combustão JOSÉ EDUARDO MAUTONE BARROS Professor Adjunto da Universidade Federal de Minas Gerais Coordenador do Laboratório de Combustíveis e Combustão Doutor em Engenharia Mecânica - Térmica (UFMG) Doutor
Leia maisEQUILÍBRIO DE FASES EM SISTEMAS SIMPLES A REGRA DAS FASES
ECOA DE ENGENHARIA DE ORENA EE/UP ERMODINÂMICA QUÍMICA PROF. ANONIO CARO DA IVA EQUIÍBRIO DE FAE EM IEMA IMPE A REGRA DA FAE 1. CONDIÇÃO DE EQUIÍBRIO O potencial químico de cada constituinte deve possuir
Leia maisQuímica Aplicada. QAP0001 Licenciatura em Química Prof a. Dr a. Carla Dalmolin
Química Aplicada QAP0001 Licenciatura em Química Prof a. Dr a. Carla Dalmolin carla.dalmolin@udesc.br carla.dalmolin@gmail.com Combustíveis Reações de Combustão Reação química entre uma substância (combustível)
Leia maisQuímica Termoquímica Vestibular - FUVEST
Química Termoquímica Vestibular - FUVST 1. (Fuvest 201) m uma reação de síntese, induzida por luz vermelha de frequência f igual a 14 4, 10 Hz, ocorreu a formação de 180 g de glicose. Determine a) o número
Leia maisNOME: ANO: 2º ENSINO: MÉDIO TURMA: DATA: / / PROF(ª).: Luciano Raposo Freitas EXERCÍCIOS TERMOQUÍMICA QUÍMICA II (2º BIM)
NOME: ANO: 2º ENSINO: MÉDIO TURMA: DATA: / / PROF(ª).: Luciano Raposo Freitas EXERCÍCIOS TERMOQUÍMICA QUÍMICA II (2º BIM) 1. Nos motores de explosão existentes hoje em dia utiliza-se uma mistura de gasolina
Leia maisCAPITULO 3. Generalidades sobre os combustíveis. Eng. Julio Cesar Lodetti Volvo Powertrain
CAPITULO 3 Generalidades sobre os combustíveis Eng. Julio Cesar Lodetti Revisão sobre as características gerais A COMBUSTÃO consiste na etapa essencial deste processo realizado em motores térmicos. A COMBUSTÃO
Leia maisDisciplina: Sistemas Térmicos
Disciplina: Sistemas Térmicos Definição de Substância Pura Equilíbrio de Fases Líquido-Vapor de uma Substância Pura Diagrama de Temperatura versus Volume Específico Título de uma Substância com Fases Líquida
Leia maisBIODIESEL DO ÓLEO DE PINHÃO MANSO DEGOMADO POR ESTERIFICAÇÃO
Página 36 BIODIESEL DO ÓLEO DE PINHÃO MANSO DEGOMADO POR ESTERIFICAÇÃO Alianda Dantas de Oliveira *1; Jose Geraldo Pacheco Filho1; Luiz Stragevitch1; Renata Santos Lucena Carvalho1; Ialy Silva Barros1;
Leia maisESTUDO DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO DO ETANOL NÃO REAGIDO APÓS A REAÇÃO DE TRANSESTERIFICAÇÃO DO ÓLEO DE PALMA (Elaeis guineensis, Jacq)
ESTUDO DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO DO ETANOL NÃO REAGIDO APÓS A REAÇÃO DE TRANSESTERIFICAÇÃO DO ÓLEO DE PALMA (Elaeis guineensis, Jacq) M. A. D. LUZ¹, H. G. S. SOUZA 2, D. A. R. CASTRO 3, H. J. S. RIBEIRO
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 18
Página 18 AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE OXIDATIVA DE BIODIESEL METÍLICO DE GIRASSOL COM ADIÇÃO DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE BHT PELO MÉTODO RANCIMAT E PDSC Mariana Helena de O. Albuquerque 1 ; Amanda Duarte
Leia maisFísico-Química Farmácia 2014/02
Físico-Química Farmácia 2014/02 1 2 Aspectos termodinâmicos das transições de fase A descrição termodinâmica das misturas Referência: Peter Atkins, Julio de Paula, Físico-Química Biológica 3 Condição de
Leia maisTermodinâmica Lista de Problemas 2.1
Termodinâmica - 2018.2 - Lista de Problemas 2.1 1 Termodinâmica Lista de Problemas 2.1 Departamento de Física de Ji-Paraná Universidade Federal de Rondônia Prof. Marco Polo Questão 01 Calcule o calor liberado
Leia maisc c podem ser eliminados e os dois calores específicos
ENERGIA INTERNA, ENTALPIA E CALORES ESPECÍFICOS DE SÓLIDOS E LÍQUIDOS Uma substância cujo volume específico (ou densidade) é constante é chamada de substância incompressível. Os volumes específicos de
Leia maisAVALIAÇÃO DA ADERÊNCIA DE BIO-ÓLEO EM PAREDE DE TROCADOR DE CALOR DO TIPO CASCO E TUBO EM PLANTA DE PIRÓLISE DE BIOMASSA
AVALIAÇÃO DA ADERÊNCIA DE BIO-ÓLEO EM PAREDE DE TROCADOR DE CALOR DO TIPO CASCO E TUBO EM PLANTA DE PIRÓLISE DE BIOMASSA L. G. G. PEREIRA 1, F. S. J. LIMEIRA 1 e C. A. M. PIRES 1 1 Universidade Federal
Leia maisEnergia para Metalurgia
Energia para Metalurgia Energia para Metalurgia Principal fonte energética: Carbono Carvão mineral e carvão vegetal C + O 2 CO 2 + energia Carbono é combustível, usado para gerar energia reagindo com oxigênio
Leia maisPQI-2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I
PQI-2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I Combustão Aula 01 Prof. Moisés Teles moises.teles@usp.br Departamento de Engenharia Química Escola Politécnica da USP Motivação: combustão e Engenharia
Leia maisFONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL. Prof.º: Carlos D Boa - geofísica
FONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL Prof.º: Carlos D Boa - geofísica Introdução Biocombustíveis (Biodiesel, Etanol e Hidrogênio) Biogás Biomassa Energia Eólica Energia das Marés Energia Hidrelétrica Energia Solar
Leia maisAvaliação da estabilidade oxidativa do B100 com o uso de aditivos comerciais e extrativos
196 Avaliação da estabilidade oxidativa do B100 com o uso de aditivos comerciais e extrativos Nayara Neiva Moura 1, Rodrigo Bastos Cesarino Dutra 2, Itânia Pinheiro Soares 3 Resumo O biodiesel é composto
Leia maisCAPITULO 3. Generalidades sobre os combustíveis. Eng. Julio Cesar Lodetti Volvo Powertrain
CAPITULO 3 Generalidades sobre os combustíveis Eng. Julio Cesar Lodetti Revisão sobre as características gerais A COMBUSTÃO consiste na etapa essencial deste processo realizado em motores térmicos. A COMBUSTÃO
Leia maisa) Escreva os nomes das substâncias presentes nos frascos A, B e C. A B C
PROVA DE QUÍMICA 2ª ETAPA do VESTIBULAR 2006 (cada questão desta prova vale até cinco pontos) Questão 01 Foram encontrados, em um laboratório, três frascos A, B e C, contendo soluções incolores e sem rótulos.
Leia maisQuí. Monitor: Marcos Melo
Professor: Xandão Monitor: Marcos Melo Específicas: Cinética Química 27 nov EXERCÍCIOS DE AULA 1. A água oxigenada H 2O 2 (aq) se decompõe, produzindo água e gás oxigênio, de acordo com a equação: H 2O
Leia maisCurso Engenharia de Energia
UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS - UFGD FACULDADE DE ENGENHARIA Curso Engenharia de Energia Prof. Dr. Omar Seye omarseye@ufgd.edu.br Disciplina: COMBUSTÃO E COMBUSTÍVEIS Definição Reações de combustão
Leia maisSIMULADO DE QUÍMICA INSTRUÇÕES QUÍMICA
PROVA DISCURSIVA SIMULADO DE QUÍMICA INSTRUÇÕES Verifique se esse Caderno contém 4 questões discursivas de: QUÍMICA Se o Caderno estiver incompleto ou contiver imperfeição gráfica que prejudique a leitura,
Leia maisAula 14 Equilíbrio de Fases: Substâncias Puras
Aula 14 Equilíbrio de Fases: Substâncias Puras 1. A condição de estabilidade Inicialmente precisamos estabelecer a importância da energia de Gibbs molar na discussão das transições de fase. A energia de
Leia maisTERMOQUÍMICA Folha 3.2 Prof.: João Roberto Mazzei 01- (ufrs-2004) Considere as seguintes reações, na temperatura de 25 C.
01- (ufrs-2004) Considere as seguintes reações, na temperatura de 25 C. H (g) + 1/2 O (g) ë H O(Ø) (ÐH) H (g) + 1/2 O (g) ë H O(s) (ÐH) A diferença entre os efeitos térmicos, (ÐH) - (ÐH), é igual a) a
Leia maisRotas de Produção de Diesel Renovável
Petrobras - Tecnologia A preocupação mundial com o desenvolvimento sustentável evidenciou a necessidade da definição de limites de emissão para as tecnologias automotivas. Desde então, pesquisadores têm
Leia maisPROMOVE NOÇÕES DA CADEIA DE PETRÓLEO
DESTILAÇÃO ATMOSFÉRICA PROMOVE NOÇÕES DA CADEIA DE PETRÓLEO Esquema Geral 4.b ESQUEMA DE UMA REFINARIA: GÁS COMBUSTÍVEL CAFOR PROPANO GLP(C3 E C4) FGLP BUTANO NAFTA LEVE NAFTA PETROQUÍMICA REFORMA NREF
Leia maisEscola Secundária de Lagoa. Ficha de Trabalho 4. Química 12º Ano Paula Melo Silva. Conteúdos e Metas
Escola Secundária de Lagoa Química 12º Ano Paula Melo Silva Ficha de Trabalho 4 Combustíveis, energia e ambiente Conteúdos e Metas Combustíveis fósseis: o carvão, o crude e o gás natural Compreender processos
Leia maisAVALIAÇÃO TÉRMICA DO PROCESSO DE SECAGEM DE MISTURAS DE GRAVIOLA E LEITE EM SECADOR DE LEITO DE JORRO
AVALIAÇÃO TÉRMICA DO PROCESSO DE SECAGEM DE MISTURAS DE GRAVIOLA E LEITE EM SECADOR DE LEITO DE JORRO T. M. DELMIRO 1, I. P. MACHADO 1, M. F. D. de MEDEIROS 2 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte,
Leia maisVolume Parcial Molar
Volume Parcial Molar 1. Introdução O volume molar é definido como o volume ocupado por 1 mol de uma substância pura. Por exemplo, o volume molar da água pura é 18 cm 3 /mol, conforme mostrado no cálculo
Leia maisCONSTANTE DE EQUILÍBRIO
EQUILÍBRIO QUÍMICO CONSTANTE DE EQUILÍBRIO A maneira de descrever a posição de equilíbrio de uma reação química é dar as concentrações de equilíbrio dos reagentes e produtos. A expressão da constante de
Leia maisDISPONIBILIDADE, CARACTERIZAÇÃO, COLETA E PRÉ-TRATAMENTO DA BIOMASSA 13
S U M Á R IO PREFÁCIO...11 DISPONIBILIDADE, CARACTERIZAÇÃO, COLETA E PRÉ-TRATAMENTO DA BIOMASSA 13 1 BIOMASSA NO BRASIL E NO MUNDO 15 1.1 Introdução...15 1.2 Fontes da biomassa...18 1.3 Biomassa no Brasil...
Leia maisSUMÁRIO I LISTA DE FIGURAS V LISTA DE TABELAS VII SIMBOLOGIA VIII LETRAS LATINAS VIII LETRAS GREGAS IIX ABREVIATURAS X SIGLAS XI
I Sumário SUMÁRIO I LISTA DE FIGURAS V LISTA DE TABELAS VII SIMBOLOGIA VIII LETRAS LATINAS VIII LETRAS GREGAS IIX ABREVIATURAS X SIGLAS XI CAPÍTULO 1 1 INTRODUÇÃO 1 1.1 Generalidades -------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisComposição. O gás natural é uma mistura de hidrocarbonetos leves, que, à temperatura ambiente e pressão atmosfé
Composição O gás natural é uma mistura de hidrocarbonetos leves, que, à temperatura ambiente e pressão atmosfé Na natureza, ele é encontrado acumulado em rochas porosas no subsolo, frequentemente acompanhad
Leia maisCapítulo 3: Propriedades de uma Substância Pura
Capítulo 3: Propriedades de uma Substância Pura Substância pura Princípio de estado Equilíbrio de fases Diagramas de fases Equação de estado do gás ideal Outras equações de estado Outras propriedades termodinâmicas
Leia maisTermoquímica Entalpia e Lei de Hess
Química Geral e Inorgânica QGI0001 Eng a. de Produção e Sistemas Prof a. Dr a. Carla Dalmolin Termoquímica Entalpia e Lei de Hess Sistemas a Pressão Constante Quando o volume do sistema não é constante,
Leia maisBioetanol e Cogeração. Fontes alternativas de energia - Bioetanol e Cogeração 1
Bioetanol e Cogeração Fontes alternativas de energia - Bioetanol e Cogeração 1 Bioetanol - Cenário Fontes alternativas de energia - Bioetanol e Cogeração 2 Bioetanol - Cenário Uma importante alternativa
Leia maisTemas de Dissertação. Programa de Pós-graduação em Engenharia Química da Universidade Federal Fluminense. Lisiane Veiga Mattos
Temas de Dissertação Programa de Pós-graduação em Engenharia Química da Universidade Federal Fluminense Lisiane Veiga Mattos Temas de Dissertação 1) Produção de hidrogênio para células a combustível do
Leia maisQuímica Geral e Experimental II Termoquímica Resolução comentada de exercícios selecionados versão termo_v1_2005 Prof. Fabricio R.
Química Geral e Experimental II Termoquímica comentada de exercícios selecionados Prof. Fabricio R. Sensato (1) O calor específico do níquel é 0,445 J/g K. Qual a quantidade de calor necessária para aquecer
Leia maisSemana 09. A queima do carvão é representada pela equação química:
. (Enem 6) O benzeno, um importante solvente para a indústria química, é obtido industrialmente pela destilação do petróleo. Contudo, também pode ser sintetizado pela trimerização do acetileno catalisada
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 66
Página 66 EFEITO DOS BLENDS DE ÁLCOOL NO MÉTODO DE SEPARAÇÃO GLICEROL/BIODIESEL DE OGR ADQUIRIDO VIA ROTA ETÍLICA Danielle Barbosa de Matos 1 ; Patrícia Carmelita Gonçalves da Silva 1 ; Rosivânia da Paixão
Leia maisCurso Engenharia de Energia
UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS - UFGD FACULDADE DE ENGENHARIA Curso Engenharia de Energia Prof. Dr. Omar Seye omarseye@ufgd.edu.br Disciplina: COMBUSTÃO E COMBUSTÍVEIS A analise energética é fundamental
Leia maisFaculdade de Engenharia Química de Lorena - FAENQUIL Departamento de Engenharia Química - DEQUI
Faculdade de Engenharia Química de Lorena - FAENQUIL Departamento de Engenharia Química - DEQUI Termodinâmica Química Lista de Exercícios Equilíbrio Químico Prof. Fabrício Maciel Gomes 1) Sob que pressão
Leia maisREVISIONAL DE QUÍMICA 1º ANO PROF. RICARDO
REVISIONAL DE QUÍMICA 1º ANO PROF. RICARDO 1- Um aluno de química, ao investigar as propriedades de gases, colocou uma garrafa plástica (PET), contendo ar e devidamente fechada, em um freezer e observou
Leia mais1 a Questão: Valor : 1,0 FOLHA DE DADOS. I ) Entalpias de Formação (H o f ) H 2. O (líquida) = - 68,3 kcal / mol. CO 2 (gasoso) = - 94,1 kcal / mol
PROVA DE QUÍMICA DO VESTIBULAR 96/97 DO INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA (04/12/96) FOLHA DE DADOS I ) Entalpias de Formação (H o f ) H 2 O (líquida) = - 68,3 kcal / mol CO 2 (gasoso) = - 94,1 kcal / mol
Leia maisAvaliação da potencialidade de aplicação de lipase comercial livre em reações de esterificação
Avaliação da potencialidade de aplicação de lipase comercial livre em reações de esterificação Guzzo, Maria Eduarda 1 ; Erig, Cátia Lohmann 1 ; Bonissoni, Camila 1 ; Soligo, Andressa 1 ; Dalla Rosa, Andréia
Leia maisDas Definições. Art. 2º Para efeitos desta Resolução define-se:
RESOLUÇÃO ANP Nº 23, de 06/07/2010 "Estabelece as especificações do álcool etílico combustível ou etanol combustível, de referência, para ensaios de avaliação de consumo de combustível e emissões veiculares
Leia maisINSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
16 TÍTULO: BIODIESEL. FONTE DE ENERGIA SUSTENTÁVEL E VERDE. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
Leia maisMATERIAIS POLIMÉRICOS COMO ELETRÓLITOS PARA CÉLULAS A COMBUSTÍVEL: GERAÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DE FONTES RENOVÁVEIS
EXATAS E DA TERRA MATERIAIS POLIMÉRICOS COMO ELETRÓLITOS PARA CÉLULAS A COMBUSTÍVEL: GERAÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DE FONTES RENOVÁVEIS PAZ LOPEZ, Dennis Paul. Estudante do Curso de Engenharia de Energias
Leia maisSISTEMAS DE COMPOSIÇÃO VARIÁVEL EQUILÍBRIO QUÍMICO
ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA EEL/USP TERMODINÂMICA QUÍMICA PROF. ANTONIO CARLOS DA SILVA SISTEMAS DE COMPOSIÇÃO VARIÁVEL EQUILÍBRIO QUÍMICO 1. EQUAÇÃO FUNDAMENTAL DA ENERGIA DE GIBBS Para uma substância
Leia maisLista de exercícios 2 QB70D
Lista de exercícios 2 QB70D 1) Suponha que você jogue uma bola de tênis para o alto. (a) A energia cinética da bola aumenta ou diminui à medida que ela ganha altitude? (b) O que acontece com a energia
Leia maisX Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica
Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento
Leia maisCURSINHO ETWB 2012 Componente Curricular: Química Professor: Ricardo Honda
CURSINHO ETWB 2012 Componente Curricular: Química Professor: Ricardo Honda Data: Terça-feira, 11/09/2012 Tema da aula: Equilíbrio químico, Kc e Kp Em reações reversíveis, o equilíbrio químico é atingido
Leia maisCurso Engenharia de Energia
UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS - UFGD FACULDADE DE ENGENHARIA Curso Engenharia de Energia Prof. Dr. Omar Seye omarseye@ufgd.edu.br Disciplina: COMBUSTÃO E COMBUSTÍVEIS A queima direta, ou combustão,
Leia maisTrabalho de Recuperação Final 2018
Nome Nº Turma 1A1AC Nome do Professor Claudia Figueiredo /12/18 Nome da Disciplina: QUÍMICA Trabalho de Recuperação Final 2018 Valor do trabalho: de zero a dois pontos. Conteúdo: Ap5- Estequiometria e
Leia maisMotores Térmicos. 9º Semestre 5º ano
Motores Térmicos 9º Semestre 5º ano Aula 26 Temperatura Adiabatica de Chama Calor de Reacção Combustão completa nos sistemas C/H/N/O Combustão completa de sistema H/N/O Temperatura Adiabática Da Chama
Leia maisEnergia para Siderurgia
Energia para Siderurgia Principal fonte energética: Carbono Carvão mineral e carvão vegetal C + O 2 >> CO 2 + energia Portanto, carbono é redutor, usado para reagir com o oxigênio do minério de ferro Carbono
Leia maisFÍSICA TÉRMICA TEMPERATURA, DILATAÇÃO TÉRMICA, CALORIMETRIA E TRANSMISSÃO DE CALOR
FÍSICA TÉRMICA TEMPERATURA, DILATAÇÃO TÉRMICA, CALORIMETRIA E TRANSMISSÃO DE CALOR TEMPERATURA Grandeza Fundamental do S.I. Medida aproximada de agitação média de moléculas Unidade Principal: (Kelvin)
Leia maisFísico-Química I. Profa. Dra. Carla Dalmolin. Misturas Simples. Termodinâmica das Misturas Propriedades das Soluções Atividade
Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Misturas Simples Termodinâmica das Misturas Propriedades das Soluções Atividade Misturas Simples Misturas de substâncias que não reagem Modelo simples para posteriormente
Leia maisEM34F Termodinâmica A
EM34F Termodinâmica A Prof. Dr. André Damiani Rocha arocha@utfpr.edu.br Propriedades: Parte II 2 Avaliando Propriedades Calores Específicos As propriedades intensivas c v e c p são definidas para substâncias
Leia maisOTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL A PARTIR DE ETANOL E ÓLEO RESIDUAL DE FRITURAS EMPREGANDO CATÁLISE MISTA: EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DE CATALISADORES
OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL A PARTIR DE ETANOL E ÓLEO RESIDUAL DE FRITURAS EMPREGANDO CATÁLISE MISTA: EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DE CATALISADORES Louise A. Kuhl 1*, Gustavo O. Gugelmin 2, Adriana E.
Leia maisCaracterização das Chamas:
Caracterização das Chamas: A combustão da mistura ar/combustível dentro do cilindro é um dos processos que controlam a potência, eficiência e emissões dos motores. Os processos de combustão são diferentes
Leia maisFISPQ - Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos em acordo com a NBR Cartacoat AP1 liq 0050 Página 1
Cartacoat AP1 liq 0050 Página 1 1. Identificação do produto e da empresa Nome comercial: Cartacoat AP1 liq 0050 nº Material: 236023 nº Material:236023 Código Interno de Produto : 000000362404 Identificação
Leia maisCOMPARAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE BIODISEL, DIESEL E GASOLINA ATRAVÉS DA CARACTERIZAÇÃO DE DENSIDADE E VISCOSIDADE
COMPARAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE BIODISEL, DIESEL E GASOLINA ATRAVÉS DA CARACTERIZAÇÃO DE DENSIDADE E VISCOSIDADE Tatiana Guarino Doria da SILVA (1); Carlos Victor Marques de Araújo FARIAS (1); Givanildo Santos
Leia maisEnergy Management :: 2007/2008
:: 2007/2008 Class # T2 Energy Transformation Prof. João Parente joao.parente@dem.ist.utl.pt Formas de Energia Formas de Energia Os processos de transformação de energia são inúmeros, assim como são variadas
Leia maisSTRATEGO Negócios ECOGAS GENERATOR 3000
STRATEGO Negócios ECOGAS GENERATOR 3000 Líder em geração de energia renovável alternativa 30.000.000 Kg/Ano de resíduos sólidos urbanos, agricolas, animais (suínos, galinhas, e outros), resíduos industriais,
Leia maisCORROSÃO ALCALINA DO ALUMÍNIO PARA PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO CONSIDERANDO DIFERENTES GEOMETRIAS, TEMPERATURAS E CONCENTRAÇÕES
CORROSÃO ALCALINA DO ALUMÍNIO PARA PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO CONSIDERANDO DIFERENTES GEOMETRIAS, TEMPERATURAS E CONCENTRAÇÕES L.C.C.B.OLIVEIRA, R.M.PIGNATA e S.C. DANTAS 1 1 Universidade Federal do Triângulo
Leia maisProdução de biocombustíveis a partir da pirólise de óleos e gorduras
Produção de biocombustíveis a partir da pirólise de óleos e gorduras Luís Durão (1,2), Margarida Gonçalves (1), Jorge Martins (3), Benilde Mendes (1) (1) MEtRICs, FCT-UNL Faculdade de Ciências e Tecnologia
Leia maisCARACTERIZAÇÃO E COMBUSTÃO DA CASCA DO CACAU
CARACTERIZAÇÃO E COMBUSTÃO DA CASCA DO CACAU G. C. CORREA¹*, B. P. NASCIMENTO¹, C. M. GALDINO¹**, M. M. N. SANTOS 2, A. P. MENEGUELO 3, L. S. ARRIECHE 3 1 Graduandas em Engenharia Química (**Bolsista PIVIC)
Leia mais[Ano] Energias renováveis e não-renováveis. Universidade Cruzeiro do Sul
[Ano] Energias renováveis e não-renováveis Universidade Cruzeiro do Sul www.cruzeirodosul.edu.br Unidade: Energias renováveis e não-renováveis MATERIAL TEÓRICO Responsável pelo Conteúdo: Profa. Ms. Márcia
Leia mais