Movimentos Sociais como alternativas à renovação democrática na América Latina

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1 Movimentos Sociais como alternativas à renovação democrática na América Latina por Renata S. Schevisbiski O Medo Certa manhã, ganhamos de presente um coelhinho das Índias. Chegou em casa numa gaiola. Ao meio-dia, abri a porta da gaiola. Voltei para casa ao anoitecer e o encontrei tal e qual o havia deixado: gaiola adentro, grudado nas barras, tremendo por causa do susto da liberdade. Eduardo Galeano, O Livro dos Abraços O medo é uma sensação que está presente no imaginário político da América Latina, essencialmente naqueles países cujos sistemas políticos passaram por um período ditatorial. Na pequena história que Eduardo Galeano nos conta acima, em livro que retoma elementos da memória coletiva latino-americana, percebemos que àqueles que permaneceram sob um autoritarismo, a liberdade surge como condição trêmula, em certo sentido até paralisante. Galeano nos traz sensações derivadas de uma determinada condição do político, uma condição de privação de direitos que ao se retirar se traduz num susto, o susto da liberdade. O instante que marcou a restauração das democracias latinoamericanas surge como um abrir-se de portas para a maior atuação dos movimentos sociais, revelando-se como um processo de alavancagem da ação coletiva na América Latina. Aqui, neste caso, contrariamente ao que descreve Galeano, o susto da liberdade o abrir-se da gaiola não significou um momento de paralisia, mas de mobilização de segmentos da sociedade civil no sentido da promoção de lutas por direitos sociais e maior abertura do Estado no que diz respeito à tomada de decisão política. Uma série de artigos e reflexões sobre as possibilidades de atuação da sociedade civil surge a partir desse contexto, entre eles destacamos o livro de Christian Adel Mirza, em que o autor se coloca o problema de como Resenha do livro de Christian Adel Mirza, Movimientos Sociales y Sistemas Políticos en América Latina: la construcción de nuevas democracias. Buenos Aires: Clacso, Professora de Sociologia do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Estadual de Londrina. 92 Lutas & Resistências, Londrina, n.3, v.2, p , 2º sem

2 repensar a democracia, como renovar profundamente os regimes políticos na América Latina. Ao voltar-se para o aprimoramento da cidadania, pergunta-se: Que papel cabe aos movimentos sociais na consolidação e, simultaneamente, transformação de sistemas democráticos? As incursões realizadas pelo autor em torno dessa problemática nos levam a um resgate das utopias e dos novos paradigmas oferecidos pelos movimentos sociais nas duas últimas décadas, de maneira a anunciar novas modalidades de entendimento e expansão da cidadania e de exercício democrático desde baixo, o que nos ajuda a compreender que o problema da renovação da democracia passa pelas condições que viabilizam e impulsionam a ação coletiva. Para Mirza, portanto, ao colocar-se em primeiro plano tal problema, os movimentos sociais surgem como protagonistas de um processo de construção de novas democracias frente à debilidade do sistema representativo. Nesse sentido, a constatação acerca da perda de legitimidade de instituições e mecanismos de representação política como o sistema partidário e os Poderes Executivo e Legislativo na América Latina sinaliza para a necessária atuação dos movimentos sociais. Essa atuação, no entanto, deve dar-se de maneira autônoma em relação ao Estado e aos partidos políticos, o que contribui na visão do autor para que os movimentos sociais se consolidem como atores e sujeitos protagonistas na reconstrução de cenários democráticos inovadores, ou seja, na edificação de democracias marcadamente inclusivas. Dado esse ponto de partida, o autor analisa sete países da América Latina Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai, Chile, Venezuela e Equador com o intuito de verificar o grau de autonomia e consolidação organizacional dos movimentos sociais, tanto de caráter emergente, como histórico. Para tanto, a) realiza uma sistematização de indicadores comparados sobre vários movimentos sociais e sua articulação com a prática democrática de cada país; b) considera o perfil dos sistemas políticos e, mais especificamente dos sistemas partidários, associado a um exame da evolução dos indicadores de confiança nas instituições democráticas; c) considera as relações entre alguns movimentos sociais e o sistema de partidos de cada país, examinando os vínculos mais ou menos consolidados com determinadas forças políticas. Além disso, d) considera o modelo de desenvolvimento para a região, verificando o impacto das políticas neoliberais sobre a elaboração de Lutas & Resistências, Londrina, n.3, v.2, p , 2º sem

3 plataformas de ação por parte dos movimentos sociais. Também há uma análise sobre os formatos organizacionais de vários desses movimentos. Entre os movimentos sociais considerados mais relevantes na investigação estão aqueles que permitiram ao autor encontrar certas regularidades, tendo em vista: a) o grau de organização; b) capacidade propositiva, no sentido da elaboração de propostas; c) capacidade de mobilização, isto é, níveis de apoio e legitimidade do movimento; d) o discurso político que permite apreciar a construção de identidades coletivas e seus projetos sociais; e) o grau de autonomia, ou seja, o tipo de vínculo estabelecido com partidos políticos; e f) a taxa de filiação, em termos do nível de apoio e adesão ao movimento. Na Argentina, o autor destaca a Central de los Trabajadores Argentinos (CTA) e os chamados Piqueteros ou Movimientos de Trabajadores Desocupados (MTD). No caso brasileiro considerou-se a Central Única dos Trabalhadores (CUT), por ser um caso paradigmático de construção de um poder sindical na América Latina, além do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Os movimentos sociais observados no Chile foram: Ad-Mapu, uma das organizações indígenas mapuches, e a Central Unitaria de Trabajadores (CUT), representativa do movimento trabalhista chileno. No Equador destacou-se a Confederación de Nacionalidades Indígenas del Ecuador (CONAIE) que representa diversas nações indígenas, além da Frente Unitario de Trabajadores (FUT) que inclui várias centrais sindicais. Em relação ao Paraguai, analisouse o movimento sindical e campesino, em especial a Mesa Coordinadora Nacional de Organizaciones Campesinas (MCNOC). No caso venezuelano, o autor retoma as condições sociopolíticas sob as quais se deu a atuação dos movimentos sociais, marcada por quatro décadas de uma política do consenso até finais dos anos 1980 quando se altera esse equilíbrio político. E, finalmente, no caso uruguaio considerou-se o movimento dos trabalhadores, a Central Sindical e a Federación Unificadora de Cooperativas de Vivienda por Ayuda Mutua (FUCVAM). Em que cenário de institucionalização partidária se insere a possibilidade de renovação dos movimentos sociais? De acordo com o autor, existem variações nos níveis de institucionalização do sistema partidário de cada país analisado, haja vista o que apresenta o modelo de Mainwaring & Scully a esse respeito, em trabalho intitulado La Construción de Instituciones 94 Lutas & Resistências, Londrina, n.3, v.2, p , 2º sem

4 Democráticas: Sistemas de partidos en América Latina. As variações tanto no que se refere aos sistemas institucionalizados (Colômbia, Venezuela, Costa Rica, Chile, Uruguai e Argentina em menor medida), de institucionalização incipiente (Bolívia, Peru, Equador, Brasil) e aqueles de partido hegemônico (México e Paraguai) proporcionaram ao autor observar, comparar e buscar correlações fortes e débeis quanto à emergência, consolidação e autonomia dos movimentos sociais nos sete países observados. Na perspectiva do autor, portanto, existem fatores responsáveis por alavancar, mas também inibir a ação coletiva na América Latina. No primeiro aspecto, evidencia-se a perda de legitimidade dos partidos políticos, associada às políticas de corte neoliberal precarização das condições de trabalho, demandando a elaboração de plataformas de resistência por parte dos movimentos sociais, assim como a problemática da exclusão histórica de povos indígenas. Entre os fatores inibidores estão o domínio do Estado, no sentido de impedir, dificultar e cooptar a participação social, a fragmentação dos trabalhadores, deterioração do trabalho e altos índices de desemprego, contribuindo para diminuir os laços de solidariedade entre os trabalhadores. Nesse contexto também se observa implicações no plano das identidades, a desesperança e a mercantilização das relações sociais, conseqüências inexoráveis das políticas neoliberais, atuando como impeditivos à construção da ação coletiva. Derivadas dessas observações, Adel Mirza finaliza seu livro apontando cinco teses a respeito da relação entre movimentos sociais e sistemas políticos na América Latina. A primeira diz respeito ao grau de autonomia dos movimentos sociais e as conseqüências para sua ação coletiva. A segunda considera que a existência de organização e de plataformas contribui para ampliar a capacidade de atuação dos movimentos sociais, assim como para aumentar sua legitimidade perante a sociedade civil. A terceira tese aponta para os reflexos positivos da perda de legitimidade de algumas instituições democráticas, visto que favorece a mobilização social e, ao mesmo tempo, contribui para a emergência de novos movimentos sociais. A quarta considera que a implantação de um modelo neoliberal de corte hegemônico na América Latina e Caribe tem reconfigurado as relações entre Estado, sistema partidário e movimentos sociais. A quinta e última tese sai em defesa da ampliação substantiva e não meramente formal da participação social como requisito para a renovação das democracias latino- Lutas & Resistências, Londrina, n.3, v.2, p , 2º sem

5 americanas, sob o ponto de vista da construção de relações igualitárias no plano econômico e político, contribuindo para garantir a estabilidade desses sistemas políticos. Assim, percebemos que a obra de Christian Adel Mirza parte de uma problemática extremamente atual, demonstrando através de ampla pesquisa os limites e as possibilidades de renovação da democracia pela via dos movimentos sociais. Ao leitor interessado em compreender as democracias latino-americanas, abre-se um universo de questões e constatações intrigantes às quais não poderá ignorar ao findar sua leitura. Referências GALEANO, E. O livro dos Abraços. Porto Alegre: L&PM, Lutas & Resistências, Londrina, n.3, v.2, p , 2º sem

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