INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO EDIFICADO NOVAS TECNOLOGIAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO EDIFICADO NOVAS TECNOLOGIAS"

Transcrição

1 JOSÉ RODRIGUES CAVALCANTI NETO INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO EDIFICADO NOVAS TECNOLOGIAS RELATÓRIO DE VIAGEM A RIO DE CONTAS/BA Relatório referente à disciplina ARQ-595 Participação em Pesquisa, referente ao Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal da Bahia. Professor: Arivaldo L. de Amorim Salvador, janeiro de 2009.

2 INVENTÁRIO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO EDIFICADO NOVAS TECNOLOGIAS RELATÓRIO DE VIAGEM A RIO DE CONTAS/BA SALVADOR 2009

3 Relatório referente à viagem a Rio de Contas/BA como parte da pesquisa sobre o uso das ferramentas digitais no inventário do patrimônio cultural edificado. Inventário pode ser definido de maneira genérica como qualquer descrição detalhada, minuciosa de algo 1. Um inventário do patrimônio cultural edificado tem como objetivo inicial coletar os dados de um determinado bem cultural, seja ele um pequeno edifício, seja uma cidade inteira. Mas as aplicações do inventário vão muito além da simples coleta dos dados. Suas funções extrapolam a importante tarefa de conhecer minuciosamente o bem, possibilitando análises e balizando propostas, podendo ainda ser instrumento fundamental para subsidiar as ações dos órgãos gestores do patrimônio cultural brasileiro. É a partir do conhecimento criterioso do nosso patrimônio que as políticas podem ampliar sua atuação e atingir a imensa amplitude do nosso acervo cultural. Assim concebido, o inventário poderá ser a base de uma nova política de preservação, que, ao invés de tutelar apenas os bens excepcionais normalmente produzidos pelas elites, buscará administrar o patrimônio amplo e pluralista construído por todos os brasileiros. 2 Há muito tempo os inventários contribuem para o conhecimento e a proteção do patrimônio cultural brasileiro. O IPHAN, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, sempre utilizou esse instrumento para orientar suas ações. Outro exemplo é o Inventário de Proteção do Inventário Cultural da Bahia, realizado na década de 1970 pelo governo estadual, e que continua sendo uma obra de referência para muitos que atuam na área órgãos públicos, iniciativa privada, pesquisadores acadêmicos, etc. Inventários da magnitude do que foi executado na Bahia na década de 1970 demandam por grandes investimentos técnicos e financeiros e, 1 HOUAISS, Antonio. Dicionário Eletrônico Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Objetiva, AZEVEDO, Paulo Ormindo de. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. n. 22, p. 82.

4 provavelmente por isso, sua atualização e replicação acabam por não acontecer. No entanto, a possibilidade de utilizar os recursos computacionais atualmente disponíveis e de fácil acesso traz a perspectiva de tornar a realização dos inventários mais simples e rápida. Esses recursos têm provocado uma revolução em vários meios científicos. Apesar de abrirem grandes possibilidades, as ferramentas já disponíveis são muitas vezes subutilizadas. Neste sentido, a relativa facilidade para a criação de novos instrumentos exige uma reflexão sobre a melhor maneira de empregá-los. Com o intuito de analisar e propor metodologias para dinamizar a realização de inventários utilizando os recursos computacionais disponíveis, o LCAD Laboratório de Computação Gráfica Aplicada a Arquitetura e ao Desenho está realizando uma pesquisa na qual uma das atividades foi a de inventariar um conjunto histórico. Como estudo de caso, foi escolhida a cidade de Rio de Contas/BA, localizada no sul da Chapada Diamantina e distante 650 Km de Salvador. Estagnada economicamente por muitos anos, essa cidade que possui um valioso conjunto urbano, tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) desde 1980 manteve preservada as suas características arquitetônicas. Vistas do conjunto urbano

5 Alguns edifícios destacam-se, como a Igreja Matriz do Santíssimo Sacramento, a Casa de Câmara e Cadeia e a Igreja de Sant anna (bens tombados individualmente também pelo IPHAN desde a década de 1950). Vista externa da Igreja Matriz do Santíssimo Sacramento Para estudar a aplicabilidade dos recursos computacionais no registro desse patrimônio edificado, duas linhas de ação foram estabelecidas: cadastrar o centro histórico utilizando os recursos convencionais (trena, nível, croquis, etc) e os computacionais (fotos digitais e software photomodeler). A viagem de campo foi realizada no período de 02 a 11 de agosto de Foram definidas três equipes para trabalhar nos cadastros. A ênfase a ser dada era na avaliação e reflexão sobre as propostas inicialmente pensadas e na sua aplicabilidade. No dia 03, domingo, foram feitas algumas análises da cidade e dos edifícios a serem cadastrados, além do planejamento das atividades inicialmente

6 propostas. Para ajudar as equipes foi contratada mão-de-obra da cidade. Tal iniciativa se deu por: aumentar o número de pessoas trabalhando e, conseqüentemente, a produtividade; envolver pessoas da cidade proporcionando uma maior legitimidade das ações; contribuir na conscientização sobre a importância do patrimônio cultural; apreender a visão e a relação que a população possui com o patrimônio edificado. A equipe que ficou sob minha responsabilidade era composta por mim, Delson Lima Filho e o ajudante Ailton, morador de Rio de Contas. Nosso principal objetivo era cadastrar, por meio do sistema convencional, um dos três grandes monumentos da cidade. As medidas deveriam possibilitar a montagem do levantamento nos métodos tradicionais, isto é, desenhar no AutoCAD as plantas, cortes e elevações do edifício. Por outro lado, algumas informações gerais obtidas em campo também seriam utilizadas para a montagem de um modelo, utilizando-se do Photomodeler, atividade a ser realizada posteriormente, em Salvador. A primeira atividade, o Vista externa da Igreja de Sant anna levantamento cadastral da Igreja de Sant anna, ocorreu no dia 04, segunda-feira. Antes de iniciar o levantamento de campo foi necessário analisar o objetivo do trabalho, e assim definir o nível de detalhamento desejado. Para um projeto de restauro, por

7 exemplo, é necessário medir minuciosamente cada detalhe do edifício. Contudo, para o exercício em questão, o nível de detalhamento necessário não era tão grande. O levantamento foi iniciado realizandose um desenho esquemático da planta do edifício. Em seguida, foram tiradas as medidas. O método de medição utilizado foi o de cotas acumuladas, para diminuir a possibilidade de erros. Uma primeira dificuldade foi o fato de o edifício não apresentar cantos definidos, pois as paredes são de alvenaria de pedra aparente. Com isto tomou-se o cuidado de achar um ponto que representasse, ainda que intuitivamente, a junção dos planos verticais. Outro fator Vista interna da Igreja de Sant anna fundamental para facilitar a posterior montagem dos desenhos, é o cuidado de desenhar tudo da maneira mais clara e objetiva possível. Vale salientar que uma fundamental recomendação no trabalho de campo é o de não confiar na memória. É preciso anotar tudo, e referenciar todas as informações. Para induzir esse pensamento, é sempre bom imaginar que outra pessoa vai montar o desenho, alguém que não está fazendo o levantamento de campo. Desta maneira o desenho deverá ser claro o suficiente para permitir a sua correta interpretação, sem necessitar consultar o autor. Os instrumentos utilizados nessa etapa foram: Para desenho: Prancheta e papel A4, lapiseira, borracha. Para medidas: Trena de fibra de vidro de 30m, trena metálica de 8m, nível de bolha, mangueira de nível, varões de bambu (encontrados no local e que permitiram medir as alturas), escada (encontrada no local). Nesta etapa também foram fotografados tanto os aspectos gerais do edifício, como vários dos seus detalhes. As fotografias foram tiradas por Delson Lima Filho.

8 Nesse mesmo dia foi iniciada a montagem do levantamento em AutoCAD. Essa montagem priorizou o desenho da geometria geral do edifício, sem se preocupar com detalhamentos. Essa ação é de fundamental importância, pois caso haja necessidade, medidas podem ser complementadas ou revistas. Fechado o desenho da geometria do edifício ainda em campo, a complementação dos desenhos pode ser feita à distância. Concluída a geometria, percebeu-se que para a montagem das plantas não faltaram medidas. Na montagem dos cortes faltou uma delas e nas elevações, faltaram as medidas que permitissem o desenho do perfil do terreno. Com isso percebeu-se que, para os objetivos propostos para esta tarefa, o trabalho de campo tinha sido bem sucedido, já que no dia 05 pela manhã foram complementadas as medidas necessárias. No dia 05, à tarde, foi iniciada a segunda tarefa, que consistia em obter dados que permitissem a montagem do conjunto urbano utilizando-se do Photomodeler. Essa tarefa tinha sido iniciada pela equipe chefiada por Luis Guilherme e, considerando as dificuldades já encontradas por ele, foi revista a metodologia a ser adotada. À noite essa questão foi discutida com o restante da delegação. Sendo assim, foi estabelecido que seriam desenhados os perfis das quadras, isto é, um desenho esquemático do conjunto das fachadas. Neste desenho seriam anotadas duas medidas, uma largura e uma altura, que permitissem a retificação das fotos, obtendo-se assim as ortofotos. Estabelecida a metodologia foram feitos os desenhos dos perfis das quadras e, em seguida, tiradas as medidas. Vista frontal do Teatro São Carlos Essa tarefa se desenvolveu por quase todo o período restante, com exceção dos 06, período da tarde e 07, período da manha, nos quais foi feito o levantamento do Teatro São Carlos. A metodologia para esse levantamento foi a mesma adotada para a Igreja de Sant anna. A montagem preliminar no AutoCad também foi executada ainda em Rio de Contas.

9 Conclusão A constante revisão sobre as metodologias que estavam sendo utilizadas para realização das tarefas, adequando-as ao tempo e aos recursos físicos disponíveis, foi fundamental para que os objetivos traçados no início das atividades fossem alcançados. A contribuição dos diversos profissionais envolvidos foi também muito importante para que o trabalho de campo tenha sido eficaz. Ademais, ressaltamos a importância dessa pesquisa que, ao confrontar duas metodologias que podem ser utilizadas no inventário do patrimônio cultural edificado, pode tornar possível traçar as aplicabilidades específicas da cada uma delas, e permitir uma melhor utilização dos recursos computacionais disponíveis. Em anexo segue o relatório do Delson Lima Filho e o que chamamos de memória de levantamento, que são os desenhos produzidos no trabalho de campo e utilizados para a montagem dos desenhos em AutoCAD.

CONVENÇÕES DE PROJETO E DESENHO ARQUITETÔNICO

CONVENÇÕES DE PROJETO E DESENHO ARQUITETÔNICO PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL CONVENÇÕES DE PROJETO E DESENHO ARQUITETÔNICO UNIC - UNIVERSIDADE DE CUIABÁ 2016/02 PLANTA A planta de edificação é uma representação plana de edificação gerada

Leia mais

Contrata Consultor na modalidade Produto

Contrata Consultor na modalidade Produto Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRA4003 EDITAL Nº 006/2010 1. Perfil: AL CORUMBÁ II 2010 3. Qualificação educacional: Profissional com nível superior em Arquitetura e Urbanismo 4. Experiência

Leia mais

METODOLOGIA DE PROJETO

METODOLOGIA DE PROJETO METODOLOGIA DE PROJETO DE INTERIORES AULA 09: ESPAÇO E ORGANIZAÇÃO. PROJETANDO OS ESPAÇOS Disciplina do Curso Superior em Design de Interiores da UNAES/Anhanguera Educacional Arq. Urb. Octavio F. Loureiro

Leia mais

ELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO

ELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO ELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC Unidade Vitória da Conquista BA Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO DO CURSO DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO

RELATÓRIO TÉCNICO DO CURSO DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO RELATÓRIO TÉCNICO DO CURSO DE LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO Direção Geral e Responsável Técnico Jorge Eduardo Lucena Tinoco Direção Científica Silvio Zancheti Coordenação do Projeto Vera Milet Coordenação

Leia mais

UTILIZANDO O SOFTWARE SKETCHUP NA CONSTRUÇÃO DE MAQUETE VIRTUAL AUXILIANDO NO ENSINO E APRENDIZADODE GEOMETRIA

UTILIZANDO O SOFTWARE SKETCHUP NA CONSTRUÇÃO DE MAQUETE VIRTUAL AUXILIANDO NO ENSINO E APRENDIZADODE GEOMETRIA UTILIZANDO O SOFTWARE SKETCHUP NA CONSTRUÇÃO DE MAQUETE VIRTUAL AUXILIANDO NO ENSINO E APRENDIZADODE GEOMETRIA Instituição de Ensino: Escola Estadual Padre Claudio Morelli Bolsistas ID: Aline Ferreira

Leia mais

UNIÃO DINÂMICA DE FACULDADES CATARATAS CENTRO UNIVERSITÁRIO DINÂMICA DAS CATARATAS CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

UNIÃO DINÂMICA DE FACULDADES CATARATAS CENTRO UNIVERSITÁRIO DINÂMICA DAS CATARATAS CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO UNIÃO DINÂMICA DE FACULDADES CATARATAS CENTRO UNIVERSITÁRIO DINÂMICA DAS CATARATAS CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Missão: Formar Profissionais capacitados, socialmente responsáveis e aptos a promoverem

Leia mais

DESENHO DE ARQUITETURA I

DESENHO DE ARQUITETURA I DESENHO DE ARQUITETURA I MATERIAL NECESSÁRIO PARA O ANDAMENTO DA DISCIPLINA 1 Esquadro de 30º; 1 Esquadro de 45º; 1 Compasso (preferencialmente metálico); Lápis HB (ou Lapiseira 0,5mm com Grafite HB);

Leia mais

MAQUETES DE TRANSFORMAÇÃO URBANA: PRAÇA SÃO SALVADOR, CAMPOS DOS GOYTACAZES (RJ)

MAQUETES DE TRANSFORMAÇÃO URBANA: PRAÇA SÃO SALVADOR, CAMPOS DOS GOYTACAZES (RJ) BOLETIM DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DO ISECENSA MAQUETES DE TRANSFORMAÇÃO URBANA: PRAÇA SÃO SALVADOR, CAMPOS DOS GOYTACAZES (RJ) Urban transformation model: São Salvador Square 1, 2 * Ronaldo de Sousa

Leia mais

Representando Edificações

Representando Edificações Código da Disciplina CCE0985 Aula 7 Representando Edificações e-mail:clelia.monasterio@estacio.br http://cleliamonasterio.blogspot.com/ Escalas: NBR - 8196 Escala Numérica: é a relação que existe entre

Leia mais

DESENHO TÉCNICO REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA

DESENHO TÉCNICO REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA DESENHO TÉCNICO REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC Unidade Vitória da Conquista BA Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado Santos PROJETOS ARQUITETÔNICOS

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE ARQUITETURA Programa de Documentação do Patrimônio Arquitetônico do Estado da Bahia

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE ARQUITETURA Programa de Documentação do Patrimônio Arquitetônico do Estado da Bahia UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE ARQUITETURA Programa de Documentação do Patrimônio Arquitetônico do Estado da Bahia Curso de extensão: Introdução à Fotogrametria Arquitetônica Digital 1 CURSO

Leia mais

AUT-274 LUZ, ARQUITETURA E URBANISMO

AUT-274 LUZ, ARQUITETURA E URBANISMO AUT-274 LUZ, ARQUITETURA E URBANISMO DIALUX EVO Arq. Cristiane M. Sato Furuyama Monitora PAE DiaLux EVO Programa de cálculo luminotécnico desenvolvido pela empresa alemã DIAL GmbH Primeira versão: 1994

Leia mais

DESENHO TÉCNICO CORTES

DESENHO TÉCNICO CORTES DESENHO TÉCNICO Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC Unidade Vitória da Conquista BA Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado Santos PROJETOS ARQUITETÔNICOS Os desenhos básicos que compõem

Leia mais

DESENHO TÉCNICO REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA

DESENHO TÉCNICO REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA DESENHO TÉCNICO REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC Unidade Vitória da Conquista BA Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado Santos PROJETOS ARQUITETÔNICOS

Leia mais

ESTUDO DA FOTOGRAMETRIA DIGITAL NA DOCUMENTAÇÃO DO PATRIMÔNIO EDIFICADO DE LAGUNA

ESTUDO DA FOTOGRAMETRIA DIGITAL NA DOCUMENTAÇÃO DO PATRIMÔNIO EDIFICADO DE LAGUNA ESTUDO DA FOTOGRAMETRIA DIGITAL NA DOCUMENTAÇÃO DO PATRIMÔNIO EDIFICADO DE LAGUNA DOUGLAS EMERSON DEICKE HEIDTMANN JÚNIOR Doutor, professor, Universidade do Estado de Santa Catarina, Laguna, Brasil douglasemerson@gmail.com

Leia mais

Representação Desenho Arquitetônico. Prof. Dr Rossano Silva CEG012 - Agronomia

Representação Desenho Arquitetônico. Prof. Dr Rossano Silva CEG012 - Agronomia Representação Desenho Arquitetônico Prof. Dr Rossano Silva CEG012 - Agronomia OS ELEMENTOS DO DESENHO ARQUITETÔNICO Os desenhos básicos que compõem um projeto de arquitetura, a partir de projeções ortogonais,

Leia mais

2ª PARTE DA AULA DE ALVENARIA ESTRUTURAL PROJETO MODULAR. (com realização de exercício prático) Lembrete: trazer material de desenho PROJETO MODULAR

2ª PARTE DA AULA DE ALVENARIA ESTRUTURAL PROJETO MODULAR. (com realização de exercício prático) Lembrete: trazer material de desenho PROJETO MODULAR 2ª PARTE DA AULA DE ALVENARIA ESTRUTURAL (com realização de exercício prático) Lembrete: trazer material de desenho A modulação é a base do sistema de coordenação dimensional utilizado nos edifícios em

Leia mais

Leitura e Interpretaçaão de Projetos. Prof. Osvaldo Gomes Terra Junior

Leitura e Interpretaçaão de Projetos. Prof. Osvaldo Gomes Terra Junior Leitura e Interpretaçaão de Projetos Prof. Osvaldo Gomes Terra Junior osvaldoterra.iff@gmail.com Conteuú do Programaútico Desenho Teúcnico para Informaútica Normas Brasileiras Projeto arquitetônico completo

Leia mais

Fig. 2.1 Dimensões de um bloco

Fig. 2.1 Dimensões de um bloco CAPÍTULO 2 PRINCIPAIS ASPECTOS QUANTO À MODULAÇÃO 2.1. Conceitos Básicos Chama-se de bloco, ou unidade, o componente básico da alvenaria. Um bloco será sempre definido por três dimensões principais: comprimento,

Leia mais

Código da Disciplina CCE0985. Aula 2 DESENHO TECNICO 1 - EXERCÍCIO 1.

Código da Disciplina CCE0985. Aula 2 DESENHO TECNICO 1 - EXERCÍCIO 1. DESENHO TECNICO 1 - EXERCÍCIO 1 Código da Disciplina CCE0985 Aula 2 e-mail:clelia.monasterio@estacio.br http://cleliamonasterio.blogspot.com/ 5.00.70 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.50 LEGENDA DA DISCIPLINA:

Leia mais

Contrata Consultor na modalidade Produto

Contrata Consultor na modalidade Produto Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4011 EDITAL Nº 008/2010 1. Perfil: Iphan Central 47 3. Qualificação educacional: Profissional de nível superior na área de humanas 4. Experiência

Leia mais

Código da Disciplina CCE0047 AULA 3.

Código da Disciplina CCE0047 AULA 3. Código da Disciplina CCE0047 AULA 3 http://cleliamonasterio.blogspot.com/ Representação de projetos de arquitetura NBR- 6492: INFORMAÇÕES NA PRANCHA: Nome dos ambientes: Em todo e qualquer projeto arquitetônico,

Leia mais

II SEMINÁRIO NACIONAL DE DOCUMENTAÇÃO DO PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO COM O USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS 26, 27 e 28 de novembro de 2012 Belém (PA)

II SEMINÁRIO NACIONAL DE DOCUMENTAÇÃO DO PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO COM O USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS 26, 27 e 28 de novembro de 2012 Belém (PA) COMPARAÇÃO DA PRECISÃO EM RESTITUIÇÕES DE FACHADA, GERADAS A PARTIR DE ORTOFOTOS E DE FOTOS RETIFICADAS Andrea Verri Bastian (a) Universidade Federal da Bahia (UFBA) Arivaldo Leão de Amorim (b) Universidade

Leia mais

Em busca de uma Metodologia para Atualização Cadastral Urbana com Tecnologias Alternativas: um Estudo de Caso

Em busca de uma Metodologia para Atualização Cadastral Urbana com Tecnologias Alternativas: um Estudo de Caso 368 Em busca de uma Metodologia para Atualização Cadastral Urbana com Tecnologias Alternativas: um Estudo de Caso Arivaldo Leão de Amorim bino7@terra.com.br natgroet@yahoo.com.br Universidade Federal da

Leia mais

ACERVO CARTOGRÁFICO DE EGON BELZ ACERVO CENTRO DE MEMÓRIA UNIVERSITÁRIA BU/FURB

ACERVO CARTOGRÁFICO DE EGON BELZ ACERVO CENTRO DE MEMÓRIA UNIVERSITÁRIA BU/FURB ACERVO CARTOGRÁFICO DE EGON BELZ ACERVO CENTRO DE MEMÓRIA UNIVERSITÁRIA BU/FURB CATEGORIA Cartografia OBJETO 13 pranchas: Perfis do térreo A-A B-B; Planta de situação; Planta de localização; Planta de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE ARQUITETURA Programa de Documentação do Patrimônio Arquitetônico do Estado da Bahia

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE ARQUITETURA Programa de Documentação do Patrimônio Arquitetônico do Estado da Bahia UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE ARQUITETURA Programa de Documentação do Patrimônio Arquitetônico do Estado da Bahia Curso de extensão: Introdução à Fotogrametria Arquitetônica Digital (7 a edição)

Leia mais

Cultura, Turismo e Patrimônio Cultural

Cultura, Turismo e Patrimônio Cultural Cultura, Turismo e Patrimônio Cultural Perspectivas do Plano Municipal de Cultura - PMC O Plano Municipal de Cultura de São Luís (PMC-São Luís) foi concebido e trabalhado durante o ano de 2012, tendo sido

Leia mais

2 Representação Gráfica na Arquitetura

2 Representação Gráfica na Arquitetura 2 Representação Gráfica na Arquitetura 2.1 Traços Os traços de um desenho normatizado devem ser regulares, legíveis (visíveis) e devem possuir contraste umas com as outras. Linha auxiliar Linha fina Linha

Leia mais

DESENHO DE ESTRUTURAS AULA 1. Profª. Angela A. de Souza

DESENHO DE ESTRUTURAS AULA 1. Profª. Angela A. de Souza AULA 1 A CONCEPÇÃO ESTRUTURAL DE EDIFICIOS Etapas de um Projeto de Edificação A idealização de um projeto parte do princípio que devemos procurar ajuda de um profissional especializado, que irá nos ajudar

Leia mais

RESUMO RESUMEN A FOTOGRAMETRIA DIGITAL NA DOCUMENTAÇÃO DO PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO

RESUMO RESUMEN A FOTOGRAMETRIA DIGITAL NA DOCUMENTAÇÃO DO PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO A FOTOGRAMETRIA DIGITAL NA DOCUMENTAÇÃO DO PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO Natalie J. Groetelaars i natgroet@ufba.br Arivaldo L. Amorim ii alamorim@ufba.br RESUMO Este artigo analisa a contribuição da Fotogrametria

Leia mais

Inventário de Bens Imóveis do Centro Histórico de Cuiabá

Inventário de Bens Imóveis do Centro Histórico de Cuiabá Inventário de Bens Imóveis do Centro OBJETIVO Inventariar 400 Imóveis do Centro Histórico de Cuiabá. MAPA CENTRO HISTÓRICO CENTRO HISTÓRICO ENTORNO BARÃO DE MELGAÇO ENTORNO BOA MORTE ENTORNO IPIRANGA ENTORNO

Leia mais

AUT-274 LUZ, ARQUITETURA E URBANISMO

AUT-274 LUZ, ARQUITETURA E URBANISMO AUT-274 LUZ, ARQUITETURA E URBANISMO DIALUX EVO Arq. Cristiane M. Sato Furuyama Doutoranda FAU-USP DiaLux EVO Programa de cálculo luminotécnico desenvolvido pela empresa alemã DIAL GmbH Primeira versão:

Leia mais

DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO

DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA Mundi - Centro de Formação Técnica Unidade Vitória da Conquista BA Professor: Philipe do Prado Santos Curso Técnico de Edificações

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS TOPOGRÁFICOS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS TOPOGRÁFICOS TERMO DE REFERÊNCIA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS TOPOGRÁFICOS 1. Escopo 1.1. Levantamento Planialtimétrico Cadastral Execução de levantamento planialtimétrico cadastral conforme serviços abaixo especificados,

Leia mais

MATEMÁTICA APLICADA LISTA 01

MATEMÁTICA APLICADA LISTA 01 MATEMÁTICA APLICADA LISTA 01 REGRA DE TRÊS SIMPLES 1- Paguei R$ 6,00 por 1,250 kg de uma substância. Quanto pagaria por 750 g dessa mesma substância? 2- Uma torneira despeja 30 litros de água a cada 15

Leia mais

Código da Disciplina CCE0047 AULA 2.

Código da Disciplina CCE0047 AULA 2. Código da Disciplina CCE0047 AULA 2 http://cleliamonasterio.blogspot.com/ CURIOSIDADES DA GEOMETRIA: Subdivisão do retângulo ÁUREO em quadrados e em outros retângulos áureos: Subdivisão do retângulo HARMÔNICO

Leia mais

SEMINÁRIO DA DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO IAU_USP Prefeitura Municipal de Araraquara Secretaria da Cultura Coordenadoria Executiva de Acervos e

SEMINÁRIO DA DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO IAU_USP Prefeitura Municipal de Araraquara Secretaria da Cultura Coordenadoria Executiva de Acervos e SEMINÁRIO DA DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO IAU_USP Prefeitura Municipal de Araraquara Secretaria da Cultura Coordenadoria Executiva de Acervos e Patrimônio Histórico Juliana Oliveira_8503221 Levantamento

Leia mais

Revista da Graduação

Revista da Graduação Revista da Graduação Vol. 4 No. 1 2011 1 Seção: FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO Título: Biblioteca Pública de Palmares do Sul RS Autor: Camila Rosana Braga Este trabalho está publicado na Revista

Leia mais

MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO MPS MÓDULO DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS EM METODOLOGIA BIM

MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO MPS MÓDULO DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS EM METODOLOGIA BIM MÓDULO 0 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS EM METODOLOGIA BIM VERSÃO 2018 SUMÁRIO 1. OBJETIVO...3 1.1. NORMAS...3 2. PLANO DE EXECUÇÃO BIM...3 3. PROJETO...4 3.1. MODELAGEM...5 4. COMPATIBILIZAÇÃO...6

Leia mais

EXPERIÊNCIA EM RESTAURAÇÃO: ANTIGO CASTELINHO DE PANAMBI RS.

EXPERIÊNCIA EM RESTAURAÇÃO: ANTIGO CASTELINHO DE PANAMBI RS. EXPERIÊNCIA EM RESTAURAÇÃO: ANTIGO CASTELINHO DE PANAMBI RS. Uma parceria entre autores do projeto, Prefeitura de Panambi e comunidade interessada. PLANEJAMENTO, URBANISMO E APROPRIAÇÃO SOCIAL NA PRESERVAÇÃO

Leia mais

Introdução ao DESENHO TÉCNICO

Introdução ao DESENHO TÉCNICO Introdução ao DESENHO TÉCNICO Introdução Comunicação gráfica de idéias remonta a 12000 a.c. A comunicação usando desenhos precede a comunicação usando a escrita. A escrita antiga faz uso de desenhos: Uma

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE AGRONOMIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE AGRONOMIA UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE AGRONOMIA PROJETO FINAL CURRAL DE MANOBRAS 1000 ANIMAIS Trabalho apresentado como parte dos requisitos

Leia mais

AutoCAIXA. Software para projeto de reservatórios em concreto armado. Tipo de reservatório:

AutoCAIXA. Software para projeto de reservatórios em concreto armado. Tipo de reservatório: AutoCAIXA Software para projeto de reservatórios em concreto armado Tipo de reservatório: O primeiro passo para a elaboração do projeto de um reservatório no AutoCAIXA é a definição se este será Elevado

Leia mais

Altimetria. Prof.: Delson José Carvalho Diniz

Altimetria. Prof.: Delson José Carvalho Diniz Altimetria Prof.: Delson José Carvalho Diniz - 003 - 1 ALTIMETRIA Assunto: Altimetria, Levantamento Altimétricos - Superfícies de Nível, Cotas e Altitudes, Nível Verdadeiro e Aparente, Nivelamento Geométrico,

Leia mais

2 Representação Gráfica na Aquitetura

2 Representação Gráfica na Aquitetura 2 Representação Gráfica na Aquitetura 2.1 Traços Os traços de um desenho normatizado devem ser regulares, legíveis (visíveis) e devem possuir constraste umas com as outras. Linha auxiliar Linha fina Linha

Leia mais

ACERVO CARTOGRÁFICO DE EGON BELZ ACERVO CENTRO DE MEMÓRIA UNIVERSITÁRIA BU/FURB

ACERVO CARTOGRÁFICO DE EGON BELZ ACERVO CENTRO DE MEMÓRIA UNIVERSITÁRIA BU/FURB ACERVO CARTOGRÁFICO DE EGON BELZ ACERVO CENTRO DE MEMÓRIA UNIVERSITÁRIA BU/FURB CATEGORIA Cartografia OBJETO 18 pranchas: Plantas; Estudos; Estudos; Fachada; Estudos; Estudos; Fachada; Planta estacionamento;

Leia mais

Materiais necessários

Materiais necessários Aula 3 -Escalas PROJETO ELÉTRICO Materiais necessários 1- Escalímetro com as escalas 1:125, 1:100, 1:75, 1:50, 1:25 e 1:20 2- Papel sulfite A4 3- Trena de no mínimo 3m 4- Software CAD alguns softwares

Leia mais

O estado da Arte da aplicação BIM na reabilitação urbana

O estado da Arte da aplicação BIM na reabilitação urbana O estado da Arte da aplicação BIM na reabilitação urbana Miguel Azenha José Carlos Lino José Luís Granja Universidade do Minho 1 O que é o BIM? BIM Building Information Modeling Se uma imagem vale mais

Leia mais

AUT-5817 DIALUX EVO ILUMINAÇÃO NATURAL NA ARQUITETURA: METODOLOGIAS PARA PROJETO E AVALIAÇÃO. Arq. Cristiane M. Sato Furuyama Doutoranda FAU-USP

AUT-5817 DIALUX EVO ILUMINAÇÃO NATURAL NA ARQUITETURA: METODOLOGIAS PARA PROJETO E AVALIAÇÃO. Arq. Cristiane M. Sato Furuyama Doutoranda FAU-USP AUT-5817 ILUMINAÇÃO NATURAL NA ARQUITETURA: METODOLOGIAS PARA PROJETO E AVALIAÇÃO DIALUX EVO Arq. Cristiane M. Sato Furuyama Doutoranda FAU-USP DiaLux EVO Programa de cálculo luminotécnico desenvolvido

Leia mais

Relatório de Dados Enviados do Coleta

Relatório de Dados Enviados do Coleta Calendário: Coleta de informações 2013 Ano do Calendário: 2013 Data-Hora do Envio: 08/02/2017-17:59 Relatório de Dados Enviados do Coleta Produções Mais Relevantes Produção: ANAIS DO ARQUIMEMÓRIA 4 - ENCONTRO

Leia mais

Editor de Lajes Protendidas

Editor de Lajes Protendidas Editor de Lajes Protendidas No Gerenciador Estrutural, ative o "TQS-Lajes" e execute o comando "Visualizar" - "Editor de Lajes Protendidas". Definição de uma RPU As RPU são definidas através do comando

Leia mais

SANEAMENTO. Projecto 1: Estudo Prévio de um Sistema Adutor (semana 1) Aula Prática da Semana:

SANEAMENTO. Projecto 1: Estudo Prévio de um Sistema Adutor (semana 1) Aula Prática da Semana: Projecto 1: Estudo Prévio de um Sistema Adutor (semana 1) Constituição do Grupo; Impressão do enunciado; receber o enunciado; receber os dados de base para o cálculo dos caudais de projecto dos aglomerados

Leia mais

TOPOGRAFIA MEDIDAS, ESCALAS E INSTRUMENTOS

TOPOGRAFIA MEDIDAS, ESCALAS E INSTRUMENTOS TOPOGRAFIA MEDIDAS, ESCALAS E INSTRUMENTOS Prof. Dr. Daniel Caetano 2014-1 Objetivos Compreender o que é medir Compreender o que é precisão de medida Conhecer as diferentes escalas usadas na topografia

Leia mais

Controle e reduza os custos à sua volta. Controle e redução de custos através de uma gestão eficiente.

Controle e reduza os custos à sua volta. Controle e redução de custos através de uma gestão eficiente. Controle e reduza os custos à sua volta. Controle e redução de custos através de uma gestão eficiente. Índice Introdução Custo, despesa, perda, desperdício ou investimento? - Classificando os caminhos

Leia mais

Vantagens na utilização do ARCHUS Design Plus:

Vantagens na utilização do ARCHUS Design Plus: "Qualquer modificação no modelo em projeto passa a ser refletida automaticamente em toda a documentação 2D (plantas baixas, cortes, vistas, elevações e fachadas), aumentando consideravelmente a produtividade

Leia mais

Computação gráfica: pesquisas e projetos rumo à Educação Patrimonial. Seminário - São Paulo, 4 a 6 de novembro de 2008

Computação gráfica: pesquisas e projetos rumo à Educação Patrimonial. Seminário - São Paulo, 4 a 6 de novembro de 2008 COM TECNOLOGIAS DIGITAIS Prof. Dr.Arivaldo Leão de Amorim LCAD / Faculdade de Arquitetura Universidade Federal da Bahia alamorim@ufba.br INTRODUÇÃO O vasto acervo arquitetônico destaca-se como um dos principais

Leia mais

Metodologia Científica. Construindo Saberes

Metodologia Científica. Construindo Saberes Metodologia Científica Construindo Saberes Trabalho com Projetos A pesquisa promove saberes Estímulo ao desenvolvimento da ciência Construção e busca por novos conhecimentos Buscar novos horizontes Desenvolvimento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA Departamento de Estruturas e Construção Civil Disciplina: ECC 1008 Estruturas de Concreto TRABALHO: 1 SEMESTRE DE 2015 Suponha que você esteja envolvido(a)

Leia mais

Aula 17- ARQ-011 Desenho Técnico 1: Representação de projetos de arquitetura (seg. NBR-6492: 1994) Antonio Pedro Carvalho

Aula 17- ARQ-011 Desenho Técnico 1: Representação de projetos de arquitetura (seg. NBR-6492: 1994) Antonio Pedro Carvalho Aula 17- ARQ-011 Desenho Técnico 1: Representação de projetos de arquitetura (seg. NBR-6492: 1994) Antonio Pedro Carvalho Técnicas Desenho a mão livre De maneira geral é a representação do projeto nas

Leia mais

Aula2 Tecnologia dos Processos Construtivos Residenciais

Aula2 Tecnologia dos Processos Construtivos Residenciais Aula2 Tecnologia dos Processos Construtivos Residenciais LOCAÇÃO DE OBRAS DE EDIFÍCIO NO INTRODUÇÃO Considerando-se que o movimento de terra necessário para implantação do edifício tenha sido realizado

Leia mais

ACERVO CARTOGRÁFICO DE EGON BELZ ACERVO CENTRO DE MEMÓRIA UNIVERSITÁRIA BU/FURB

ACERVO CARTOGRÁFICO DE EGON BELZ ACERVO CENTRO DE MEMÓRIA UNIVERSITÁRIA BU/FURB ACERVO CARTOGRÁFICO DE EGON BELZ ACERVO CENTRO DE MEMÓRIA UNIVERSITÁRIA BU/FURB CATEGORIA Cartografia OBJETO 15 pranchas:implantação; Térreo, primeiro pavimento e subsolo; Terceiro pavimento, segundo pavimento

Leia mais

ETAPAS DE UM PROJETO ARQUITETÔNICO

ETAPAS DE UM PROJETO ARQUITETÔNICO PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL ETAPAS DE UM PROJETO ARQUITETÔNICO UNIC - UNIVERSIDADE DE CUIABÁ 2016/02 ETAPAS DE UM PROJETO ARQUITETÔNICO O projeto de uma edificação é desenvolvido em fases,

Leia mais

REVIT ARCHITECTURE 2012 PT GUIA DO USUÁRIO. Guia do iniciante

REVIT ARCHITECTURE 2012 PT GUIA DO USUÁRIO. Guia do iniciante REVIT ARCHITECTURE 2012 PT GUIA DO USUÁRIO Guia do iniciante Organizado por Manuel Lemos a partir do guia originalda Autodeskespecialmente para os cursos gratuitos do blog www.plataformabim.com.br Guia

Leia mais

PRINCIPAIS UNIDADES PARCEIRAS :

PRINCIPAIS UNIDADES PARCEIRAS : PRINCIPAIS UNIDADES PARCEIRAS : SECRETARIA GERAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL SPDI ESCRITÓRIO DE DESENVOLVIMENTO FÍSICO EDF PREFEITURAS UNIVERSITÁRIAS - PUs SECRETARIA GERAL DE GESTÃO

Leia mais

AULA 3 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA. (Continuação) Parte II. Prof. João Santos

AULA 3 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA. (Continuação) Parte II. Prof. João Santos AULA 3 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA (Continuação) Parte II Prof. João Santos ESQUADRIAS/ABERTURAS PORTAS Representar a(s) folha(s) da esquadria procurando especificar o movimento da(s) folha(s) e o espaço ocupado.

Leia mais

PEF3402 Estruturas de Aço Projeto

PEF3402 Estruturas de Aço Projeto PEF340 Estruturas de ço 07- Projeto Os desenhos fornecidos em anexo se referem a um heliponto que será construído entre duas torres comerciais já existentes em certo bairro nobre da cidade de São Paulo.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEP DE ENGENHARIA ESTRUTURAL E CONSTRUÇÃO CIVIL TB736 CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS I PROF.: ALEXANDRE ARAÚJO BERTINI

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEP DE ENGENHARIA ESTRUTURAL E CONSTRUÇÃO CIVIL TB736 CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS I PROF.: ALEXANDRE ARAÚJO BERTINI 1. INTRODUÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ ORIENTAÇÃO PARA O TRABALHO PRÁTICO - 2006 O trabalho prático proposto nesta disciplina tem como principal objetivo levar o grupo a acompanhar e analisar os métodos

Leia mais

DESENHO TÉCNICO 3. Prof. Mariana Gusmão e Gabriel Liberalquino

DESENHO TÉCNICO 3. Prof. Mariana Gusmão e Gabriel Liberalquino DESENHO TÉCNICO 3 Prof. Mariana Gusmão e Gabriel Liberalquino CORTE Arquitutor CORTE C AB - Corte transversal menor dimensão CD Corte longitudinal maior dimensão D Pelo menos dois cortes (sendo um transversal

Leia mais

DESENHOS DE FORMAS ESTRUTURAIS EM EDIFÍCIOS DE CONCRETO ARMADO. Elizeth Neves Cardoso Soares 2016

DESENHOS DE FORMAS ESTRUTURAIS EM EDIFÍCIOS DE CONCRETO ARMADO. Elizeth Neves Cardoso Soares 2016 DESENHOS DE FORMAS ESTRUTURAIS EM EDIFÍCIOS DE CONCRETO ARMADO Elizeth Neves Cardoso Soares 2016 Em linhas gerais, três tipos de desenhos devem compor o projeto estrutural de um edifício em concreto armado,

Leia mais

PROPOSTA DE ATIVIDADES PARA AS AULAS DE TRIGONOMETRIA NO ENSINO MÉDIO

PROPOSTA DE ATIVIDADES PARA AS AULAS DE TRIGONOMETRIA NO ENSINO MÉDIO PROPOSTA DE ATIVIDADES PARA AS AULAS DE TRIGONOMETRIA NO ENSINO MÉDIO Matheus Monteiro Nascimento Universidade do Vale do Rio dos Sinos matheus.mn@hotmail.com Diomar Reus Sbardelotto Universidade do Vale

Leia mais

DESENHOS COMPONENTES DO PROJETO DE ARQUITETURA

DESENHOS COMPONENTES DO PROJETO DE ARQUITETURA https://freestocktextures.com/texture/abstract-architectural-geometric-facade,940.html DESENHOS COMPONENTES DO PROJETO DE ARQUITETURA IMPLANTAÇÃO/COBERTURA DESENHO TOPOGRÁFICO Universidade Federal de Juiz

Leia mais

A perspectiva geométrica é uma projeção que resulta numa imagem semelhante aquela vista pelo nosso sentido da visão.

A perspectiva geométrica é uma projeção que resulta numa imagem semelhante aquela vista pelo nosso sentido da visão. PERSPECTIVA GEOMÉTRICA OU EXATA A. Introdução B. Elementos C. Tipos: paralela ou axonométrica / cônica D. Projeção paralela: isométrica, militar, cavaleira. A. Na perspectiva geométrica Utilizamos os sistemas

Leia mais

CARTOGRAFIA - MAPA, CARTA E PLANTA - ELEMENTOS DE REPRESENTAÇÃO. Prof. Luiz Rotta

CARTOGRAFIA - MAPA, CARTA E PLANTA - ELEMENTOS DE REPRESENTAÇÃO. Prof. Luiz Rotta 1 CARTOGRAFIA - MAPA, CARTA E PLANTA - ELEMENTOS DE REPRESENTAÇÃO Prof. Luiz Rotta MAPAS, CARTAS E PLANTAS Mapa Mapa é a representação no plano, normalmente em escala pequena, dos aspectos geográficos,

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 69/2016 de 31 de Março de 2016

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 69/2016 de 31 de Março de 2016 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 69/2016 de 31 de Março de 2016 Considerando que através da Resolução n.º 14/2014, de 24 de janeiro, foi instituído o Prémio de Arquitetura Paulo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA DESENHO TÉCNICO CEAGRO AGRO HORÁRIOS:

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA DESENHO TÉCNICO CEAGRO AGRO HORÁRIOS: UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE DESENHO TÉCNICO CEAGRO AGRO 0030 2017.2 HORÁRIOS: CARGA HORÁRIA TEÓR: 30 PRÁT: 30 5a. FEIRA (8:00-10:00)

Leia mais

EDITAL REGRAS PARA A DISCIPLINA TCC ORIENTAÇÃO

EDITAL REGRAS PARA A DISCIPLINA TCC ORIENTAÇÃO EDITAL REGRAS PARA A DISCIPLINA TCC ORIENTAÇÃO Para o pleno funcionamento da disciplina TCC ORIENTAÇÃO e a articulação necessária entre professores orientadores, Coordenação do Curso de Arquitetura e Urbanismo

Leia mais

Projeto arquitetônico: Fachadas ou Elevações Professora Valéria Peixoto Borges

Projeto arquitetônico: Fachadas ou Elevações Professora Valéria Peixoto Borges Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar Projeto arquitetônico: Fachadas ou Elevações Professora Valéria Peixoto Borges DEFINIÇÃO E FINALIDADE São vistas resultantes

Leia mais

Universidade Federal do Oeste da Bahia UFOB CENTRO DAS CIÊNCIAS EXATAS E DAS TECNOLOGIAS CET Desenho Arquitetônico Prof. Dennis Coelho Cruz

Universidade Federal do Oeste da Bahia UFOB CENTRO DAS CIÊNCIAS EXATAS E DAS TECNOLOGIAS CET Desenho Arquitetônico Prof. Dennis Coelho Cruz Universidade Federal do Oeste da Bahia UFOB CENTRO DAS CIÊNCIAS EXATAS E DAS TECNOLOGIAS CET0043 - Desenho Arquitetônico Prof. Dennis Coelho Cruz Aula 4 : Planta Baixa Planta Baixa: A planta baixa é a

Leia mais

INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO PROFESSOR CARLOS MUNIZ

INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO PROFESSOR CARLOS MUNIZ INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DA TECNOLOGIAS DA PROFESSOR CARLOS MUNIZ TECNOLOGIAS DA O QUE É TECNOLOGIA DA (TI)? No início, os computadores eram tidos apenas como "máquinas gigantes" que tornavam possível a

Leia mais

BIM aplicado a edifícios históricos: HBIM

BIM aplicado a edifícios históricos: HBIM BIM aplicado a edifícios históricos: HBIM Miguel Azenha José Carlos Lino José Luís Granja Universidade do Minho 1 O que é o BIM? BIM Building Information Modeling Se uma imagem vale mais do que mil palavras,

Leia mais

DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO

DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC Unidade Vitória da Conquista BA Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado Santos

Leia mais

Desenho Técnico. Introdução. Prof. João Paulo Barbosa

Desenho Técnico. Introdução. Prof. João Paulo Barbosa Desenho Técnico Introdução Prof. João Paulo Barbosa Introdução O desenho técnico é uma forma de expressão gráfica que visa a representação de forma, dimensão e posição de objetos de acordo com as diferentes

Leia mais

Todo o atendimento presencial engloba medidas, levantamento, fotos

Todo o atendimento presencial engloba medidas, levantamento, fotos LEVANTAMENTO etc... Todo o atendimento presencial engloba medidas, levantamento, fotos Nosso trabalho não abrange esta parte por ser exclusivamente a distancia, por isso precisamos da sua ajuda! Este passo

Leia mais

DESENHO BÁSICO AULA 01. Desenho Técnico. Desenho. História do Desenho Técnico. Desenho Artístico Desenho Técnico

DESENHO BÁSICO AULA 01. Desenho Técnico. Desenho. História do Desenho Técnico. Desenho Artístico Desenho Técnico desenho de planta-baixa DESENHO BÁSICO AULA 01 Introdução ao Desenho Técnico Desenho Desenho Artístico Desenho Técnico Desenho Técnico Ramos do Desenho Técnico Mecânico Desenho Não-Projetivo: peças máquinas

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NP001 - LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS Revisão: 02 Abr.

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NP001 - LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS Revisão: 02 Abr. SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início do serviço...2 5. Métodos e procedimentos de execução...2 5.1 Serviços a serem executados:...2

Leia mais

QUAL É O NOSSO CAMPO DE ATUAÇÃO?

QUAL É O NOSSO CAMPO DE ATUAÇÃO? QUEM SOMOS? Caros jovens participantes do Jovens em Ação, para ajudar o grupo na realização do seu empreendimento social, o projeto entregará a vocês, em partes, algumas propostas de atividades que contribuirão

Leia mais

LEVANTAMENTO FOTOGRAMÉTRICO DE EDIFICAÇÕES: PRINCIPAIS LIMITAÇÕES ENCONTRADAS NA MODELAGEM GEOMÉTRICA DA IGREJA DO MONTE, EM CACHOEIRA BA

LEVANTAMENTO FOTOGRAMÉTRICO DE EDIFICAÇÕES: PRINCIPAIS LIMITAÇÕES ENCONTRADAS NA MODELAGEM GEOMÉTRICA DA IGREJA DO MONTE, EM CACHOEIRA BA LEVANTAMENTO FOTOGRAMÉTRICO DE EDIFICAÇÕES: PRINCIPAIS LIMITAÇÕES ENCONTRADAS NA MODELAGEM GEOMÉTRICA DA IGREJA DO MONTE, EM CACHOEIRA BA Vanessa Sosnierz Kuo (1) Arivaldo Leão de Amorim (2) LCAD, Faculdade

Leia mais

DESENHO TÉCNICO I AULA 02 - ESCALA. Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado Santos

DESENHO TÉCNICO I AULA 02 - ESCALA. Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado Santos DESENHO TÉCNICO I AULA 02 - ESCALA Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado Santos ESCALA ABNT - NBR 8196 Desenho Técnico - Emprego de escalas I

Leia mais

TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 01- MÓDULO 02

TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 01- MÓDULO 02 TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 01- MÓDULO 02 Saber Resolve Cursos Online www.saberesolve.com.br Sumário 1 Elementos Estruturais de um Edifício... 3 1.1 Elementos e definições... 3 1.2 Concreto

Leia mais

ELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO (40 h)

ELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO (40 h) ELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO (40 h) AULA 01 - APRESENTAÇÃO Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC Unidade Vitória da Conquista BA Colegiado de Engenharia Civil APRESENTAÇÃO Philipe do Prado Santos

Leia mais

AULA 4 DESENHANDO ESCADAS

AULA 4 DESENHANDO ESCADAS AULA 4 DESENHANDO ESCADAS Referência desenho: Material didático - aula escada. Autor desconhecido. Representação de projetos de arquitetura NBR- 649: REPRESENTAÇÃO DE ELEMENTOS CONSTRUTIVOS : Equipamentos

Leia mais

LEVANTAMENTO DA PORTADA DAS IGREJAS DE SÃO FRANCISCO E DO ROSÁRIO COM NUVENS DE PONTOS

LEVANTAMENTO DA PORTADA DAS IGREJAS DE SÃO FRANCISCO E DO ROSÁRIO COM NUVENS DE PONTOS LEVANTAMENTO DA PORTADA DAS IGREJAS DE SÃO FRANCISCO E DO ROSÁRIO COM NUVENS DE PONTOS James Francis Silva Lima (1) Arivaldo Leão de Amorim (2) LCAD, Faculdade de Arquitetura, UFBA (1) James.francis@hotmail.com,

Leia mais

DESENHO ARQUITETÔNICO PROFESSORA MATEUS ARRUDA SUMARA QUERINO

DESENHO ARQUITETÔNICO PROFESSORA MATEUS ARRUDA SUMARA QUERINO DESENHO ARQUITETÔNICO PROFESSORA MATEUS ARRUDA SUMARA QUERINO CIRCULAÇÃO VERTICAL A circulação vertical tem função de vencer os desníveis, possibilitando o livre acesso e circulação entre estes. ESCADAS

Leia mais

Desenho Técnico. Desenho. Desenho Artístico. Representação de coisas, seres, e objetos através de linhas e pontos. Expressão gráfica da forma.

Desenho Técnico. Desenho. Desenho Artístico. Representação de coisas, seres, e objetos através de linhas e pontos. Expressão gráfica da forma. Desenho Técnico Desenho Técnico e CAD Prof. Luiz Antonio do Nascimento Desenho 2/29 Representação de coisas, seres, e objetos através de linhas e pontos. Expressão gráfica da forma. Pode ser: Desenho Artístico

Leia mais

DESENHO ARQUITETÔNICO

DESENHO ARQUITETÔNICO Ari Peixoto http://olapisverde.blogspot.com O desenho como ferramenta de comunicação http://olapisverde.blogspot.com O desenho é uma ferramenta utilizada em todas as áreas do conhecimento, como forma de

Leia mais

Desenho Técnico. Desenho. Desenho Artístico. Representação de coisas, seres, e objetos através de linhas e pontos. Expressão gráfica da forma.

Desenho Técnico. Desenho. Desenho Artístico. Representação de coisas, seres, e objetos através de linhas e pontos. Expressão gráfica da forma. Desenho Técnico Desenho Técnico e CAD Prof. Luiz Antonio do Nascimento Desenho 2/29 Representação de coisas, seres, e objetos através de linhas e pontos. Expressão gráfica da forma. Pode ser: Desenho Artístico

Leia mais

Tamanho de papel 3 Desenh en o h t écni n co Projeto el étrico

Tamanho de papel 3 Desenh en o h t écni n co Projeto el étrico Aula 3 Escalas e cotas 1 Escalas e cotas Considerações Iniciais Todo mapa/carta/planta é uma representação esquemática da realidade, dando-se segundo proporções entre o desenho e a medida real 2 Tamanho

Leia mais