EFEITOS DO AMBIENTE CLIMÁTICO SOBRE AS RESPOSTAS FISIOLÓGICAS DO ANIMAL

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1 EFEITOS DO AMBIENTE CLIMÁTICO SOBRE AS RESPOSTAS FISIOLÓGICAS DO ANIMAL SCHMITT, Clederson Idenio 1 ; RICKES, Rutiele Nolaco 2 ; DE MATTOS, Raine Fonseca 3 ; SILVEIRA, Isabella Dias Barbosa da Silveira 4. Palavras- Chave: Termorregulação. Sudorese. Estresse. Respiração. INTRODUÇÃO Atualmente a região sul do Brasil, está entre os maiores produtores de leite, e cada vez busca-se tecnologias para melhorar a produção leiteira, procurando basear-se nos princípios da sustentabilidade da produção, possibilitando gerar uma pecuária que tem como prioridade, o conforto e o bem-estar dos animais (TRISTÃO, 2011). Quando se trata de conforto aos animais, é um tema entretanto complicado de entender, pois o mesmo envolve o ambiente em que animal vive. E é de suma importância compreender os efeitos do ambiente sobre as respostas fisiológicas nos animais, visto que os animais podem sofrer influência da temperatura e afetar a produção leiteira. E todos esses aspectos, está atrelado ao bem-estar animal, que pode ser considerado a nova tendência mundial, pois conforme Molento (2005) o bem-estar animal reflete no estado de um indivíduo em relação às suas tentativas de se adaptar ao seu ambiente. Sabendo que os ruminantes são animais homeotermos e possuem funções fisiológicas capazes de manter a temperatura corporal em constância, independentemente da variação da temperatura ambiente, em limites apreciáveis (MARTELLO et al., 2004). É indispensável o conhecimento da interação ambiente versus animal e as respostas fisiológicas geradas pelo animal diante dessa interação. Partindo desse princípio, objetivou-se apontar na presente revisão de literatura quais são as respostas fisiológicas encontradas em bovinos leiteiros frente ao ambiente. 1 Médico Veterinário, Aluno do PPG em Zootecnia pela Universidade Federal de Pelotas RS, Brasil, Bolsista CNP/Capes, schmittproducoes@gmail.com 2 Graduanda em Zootecnia, UFPel RS, rutizootecnia2014@hotmail.com 3 Graduanda em Zootecnia, UFPel RS, rainemattos@gmail.com 4 Zootecnista, Drª. Professora do curso de Zootecnia, UFPel RS, barbosa-isabella@hotmail.com

2 RESPOSTAS FISIOLÓGICAS EM VACAS LEITEIRAS Uma forma de avaliar as respostas dos animais ao ambiente térmico é por meio da observação de alguns parâmetros fisiológicos, como a temperatura retal (TR) e a frequência(fr). Além dessas respostas fisiológicas, também podemos usar os índices de temperatura corporal, e o volume respiratório (FEHR et al., 1993). E quando o animal está em situações onde o ambiente apresenta temperaturas elevadas, ou baixas de mais, ocasiona estresse, e essa situação altera as respostas fisiológicas do animal como a FR, TR e a temperatura do pelame (TPE), variáveis essas relacionadas a termorregulação e tudo isso irá afetar o consumo de matéria seca (MARTELLO, 2006). Para que não ocorra alterações na termorregulação, o ideal é que os bovinos apresentem uma temperatura corporal entre 38º a 39º, assim garantindo a sua sobrevivência e produtividade (FEITOSA, 2005; RODRIGUEZ, 2006). Quando ultrapassa esses valores, ocorre um aumento da FR, se for por um curto período, o animal apresenta um eficiente mecanismo de perda de calor (HAHN et al.; 1997). Essa perda de calor se dá por vasodilatação, seguido de sudorese e pôr fim a respiração, por esse motivo que torna-se visível o aumento da FR (MARTELLO, 2006). Porém caso os volumes da FR ultrapassam 120 movimentos respiratórios por minuto (mov min -1 ), o animal está sofrendo com a carga excessiva de calor e, acima de 160mov min -1, as medidas de emergência devem ser tomadas a fim de amenizar o estresse (HAHN et al.; 1997). Entretanto, Stowell (2000) observou que 80 a 90 mov. min -1 era uma classe indicativa que as vacas estariam submetidas ao estresse calórico. Porém tem que ser levado em consideração a temperatura ambiente, o período em que são feitas as avaliações, local onde os animais estão quando foram tomadas as medidas, pois esses fatores podem influenciar nos resultados. Nesse aspecto, Aguiar et al. (1996) salienta que a FR depende principalmente do período do dia e da temperatura ambiente no momento da avaliação. E quando ocorre o aumento da frequência respiratória se dá por períodos longos, ocasiona prejuízos ao organismo do animal e conforme Matarazzo (2004), esses prejuízos estão relacionados com a redução no consumo de forragens, produção de calor endógeno adicional em razão do exercício da ofegação, desvio de energia para outros processos metabólicos e redução de CO2 (acarretando em alcalose respiratória pelos baixos níveis de ácido carbônico no sangue).

3 Algumas medidas são adotadas pelos animais a fim de amenizar o estresse como aumento de taxa respiratória, aumento dos batimentos cardíacos, sudorese, aumento na ingestão de água, diminuição na ingestão de alimentos, a procura por lâminas de água, entre outras (BACCARI, 2001; RODRIGUEZ, 2006). Em relação a ambientes termoneutros, a FR corresponde a movimentos/minuto (mov. min -1) (PIRES et al., 2003). Porém, Feitosa (2005) citou um valor médio de 23 movimentos/minuto e afirma que a cada acréscimo de 10ºC à temperatura do ar, tal valor duplica. Já em relação a temperatura retal, é resultante das trocas de calor com o ambiente, sendo dependente das condições deste e da habilidade do animal em dissipar o excesso de calor (DAMASCENO & TORGA, 1997), sendo um bom indicador da temperatura corporal e servir ser considerada como um índice de medição de adaptabilidade aos ambientes, a medida que o aumento desta indica que os mecanismos termorreguladores não estão sendo eficientes (FERRO et al., 2010). Ainda pode ser usada para orientar a determinação do equilíbrio entre o ganho e a perda de calor (MOTA, 1997). Sendo que a TR normal para bovinos está em torno de 38,3ºC, havendo variações de acordo com a idade, sexo, nível nutricional, lactação e estágio reprodutivo (MARTELLO et al.; 2004). Segundo a mesma autora a temperatura retal sofre uma pequena variação durante o período do dia, sendo mais alta no final da tarde e início da noite em relação ao período da manhã, variando também durante o ciclo estral e entre as estações do ano. CONSIDERAÇÕES FINAIS As respostas fisiológicas do animal são dependente do ambiente em que o animal vive, pois ele pode ocasionar estresse, seja ele pelo calor ou pelo frio. E decorrente disso o animal desencadeia uma série de alterações fisiológicas como aumento da temperatura retal, frequência respiratória e isso gera no menor consumo de matéria seca, acarretando na menor produção de leite. As variáveis usadas para avaliar o conforto térmico para os animais: frequência respiratória, frequência cardíaca, temperatura de pelame, devem ser interpretadas com cautela quando desejamos avaliar se o ambiente está ocasionando estresse ou não, ou até compararmos com outros resultados. Pois sofrem influência dos fatores externos como a temperatura na hora da avaliação, e também influência dos fatores do animal como idade, raça, sexo.

4 REFERÊNCIAS AGUIAR, I. S. et al. Produção de leite de vacas holandesas em função da temperatura do ar e do índice de temperatura e umidade. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, Anais, Fortaleza, 1996.v.33, p BACCARI JR, F. Manejo ambiental da vaca leiteira em climas quentes. Editora UEL. Londrina, PR, 142 p DAMASCENO, J. C., TARGA, L. A. Definição de variáveis climáticas na determinação da resposta de vacas holandesas em um sistema free stall. Energia na Agricultura. Botucatu, v.12, n. 2, p FEHR, R.L.; PRIDDY, K.T.; McNEILL, S.G. et al. Limiting swine stress with evaporative cooling in the southeast. Transactions of American Society of Agricultural Engineering, v.26, n.4, p , FEITOSA, A.N. Manejo Nutricional de gado de leite submetido em condições de estresse calórico. Rio Largo, AL: CECA/UFAL, p. (Trabalho de Conclusão de Curso). FERRO, F. R. A.; CAVALCANTI NETO, C. C.; TOLEDO FILHO, M. R.; FERRI, S. T. S.; MONTALDO, Y. C. Efeito do estresse calórico no desempenho reprodutivo de vacas leiteiras. Revista Verde, v.5, n.5, p (Numero Especial), HAHN, G.L. et al. Cattle respiration rate as a function of ambient temperature. Transactions of American Society of Agricultural Engineering, v.40, p , MARTELLO, L. S. et al. Resposta Fisiológica e Produtiva de Vacas Holandesas em Lactação Submetidas a Diferentes Ambientes. Revista da Sociedade Brasileira de Zootecnia, v.33, n.1, p , MARTELLO, L.S. Interação animal-ambiente: efeito do ambiente climático sobre as respostas fisiológicas e produtivas de vacas Holandesas em free-stall p. Tese (Doutorado em Qualidade e Produtividade Animal) Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos, Universidade de São Paulo MATARAZZO, S.V. Eficiência do sistema de resfriamento adiabático evaporativo em confinamento tipo freestall para vacas em lactação p. Tese (Doutorado) Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba MOTA, L.S. Adaptação e interação genótipo-ambiente em vacas leiteiras f. Tese (Doutorado em Ciências) - Curso de Pós-graduação em Biologia Comparada, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo. PIRES, M.F.A. et al. Zoneamento da região Sudoeste do Brasil, utilizando o índice de temperatura e umidade. Boletim de pesquisa e desenvolvimento Embrapa, Juiz de Fora. 21p RODRÍGUEZ, N. M. et al. Uso de indicadores para a estimativa de consumo a pasto e digestibilidade. In: SIMPÓSIO DA 43º REUNIÃO ANUAL DA SBZ, 43, João Pessoa. Anais. João Pessoa, SBZ, p STOWELL, R. R. Heat stress relief and supplemental cooling. In: DAIRY HOUSING AND EQUIPAMENT SYSTEM CONFERENCE, Ithaca, Proceedings, New York: NRAES, 2000.

5 TRISTÃO, P. Conforto Animal para Maior Produção de Leite. Portal Agropecuário. Disponível em Acesso: Março de 2015.

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