AVALIAÇÃO DO ÍNDICE DE TEMPERATURA E UMIDADE PARA BOVINOS LEITEIROS DA RAÇA HOLANDESA EM RIO DO SUL, SC.

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1 AVALIAÇÃO DO ÍNDICE DE TEMPERATURA E UMIDADE PARA BOVINOS LEITEIROS DA RAÇA HOLANDESA EM RIO DO SUL, SC. Dionata HOTZ 1 ; Leonardo de Oliveira NEVES 2 ; Brendon Maximo dos SANTOS 3 ; Iago Weber PITZ 4 ; Jeferson IELER 5 ; 1 Acadêmico de Agronomia no IFC - Campus Rio do Sul, dionyht@hotmail.com; 2 Professor do IFC - Campus Rio do Sul, leonardo.neves@ifc-riodosul.edu.br; 3 Acadêmico de Agronomia no IFC - Campus Rio do Sul, brendonmaximo93@gmail.com; 4 Acadêmico de Biologia UFSC Florianópolis, weberpitz@hotmail.com; 5 Acadêmico de Agronomia no IFC - Campus Rio do Sul, jefersonptr2@hotmail.com Introdução Bovinos leiteiros em lactação são particularmente sensíveis ao estresse térmico devido à sua função produtiva mais especializada e à sua alta eficiência na utilização dos alimentos. Existem vários meios de estipular o conforto térmico para os seres vivos, dentre eles está o chamado Índice de Temperatura e Umidade (ITU), no qual utiliza a associação da UR (Umidade Relativa) e a t ar (Temperatura do ar), para estipular suas medidas. Identificando os riscos presentes quanto à zona de conforto térmico de diferentes espécies, é possível controlar os danos causados aos animais, potencializando a produção (SILVA et al., 2010). É possível definir com certa clareza o Declínio de Produção de Leite a partir da equação estipulada por Berry et al. (1964), adaptada por Hahn (1993). O estresse calórico é um típico problema encontrado no manejo de vacas leiteiras, causando reduções na produção e mudanças na composição do leite, redução de ingestão de alimentos sólidos e aumento na ingestão de água. Nesse sentido, o presente estudo tem como objetivo determinar os Índices de Conforto Térmico (ITU) e o Declínio de Produção de Leite (DPL) para vacas da raça holandesa em lactação criada a pasto no município de Rio do Sul. Material e Métodos O experimento foi conduzido, no período de 12 (doze) meses consecutivos, referente ao período de junho de 2014 a maio de 2015, no Instituto Federal Catarinense Campus Rio do Sul, localizado na cidade de Rio do Sul - SC (27º 12' 51" S; 49º 38' 35" W, altitude de 690 m). A Classificação Climática segundo o método de THORNTHWAITE para a região é B4rB 3a, classificando o clima da região como

2 úmido, com deficiência de água nula e excesso de água no inverno, sendo mesotérmico e subtipo climático a (CATONI et al., 2012). A coleta de dados foi desenvolvida por meio do equipamento DataLogger modelo UX , com registros de dados a cada 15 minutos, totalizando 96 dados diários. Foram recolhidos os dados referentes à temperatura e umidade do ambiente. O Índice de Temperatura e Umidade (ITU) foi calculado para cada intervalo de tempo de quinze minutos, a partir do modelo imposto por THOM (1959), segundo a equação 01: ITU = (t ar + (0,36 * t po ) + 41,2) (01) onde: t ar é a temperatura do ar (ºC) e t po temperatura do ponto de orvalho (ºC). Para avaliação do ITU foi utilizada a classificação proposta por Rosenberg et al., (1983) que considera: a partir de 72 à 75, inicia-se o estado de atenção quanto ao conforto térmico em bovinos; entre 75 e 78 entra em alerta aos produtores, providências são necessárias para evitar perdas; de 79 a 83 significa perigo, principalmente para os rebanhos confinados e em área a pastagem, recomendando-se assumir medidas de segurança para evitar perdas desastrosas; ITU igual ou superior a 84 caracteriza emergência podendo provocar grandes danos ao animais e a produção. O cálculo do declínio na produtividade de leite (DPL) foi baseado a partir da equação 02, proposta por Berry et al. (1964), adaptada por Hahn (1993): DPL = -1,075-1,736 * PN + 0,02474*PN * ITU (02) onde: PN é o valor base em litros de produção por animal e ITU é Índice de Temperatura e Umidade, sendo que o mesmo foi obtido pela média dos valores de ITU entre as 7h00min e 23h00min. Seis valores base fixos (PN) foram utilizados para o estudo do declínio na produtividade de leite (DPL), todos estimando em níveis de produção leiteira dentro do possível (10, 15, 20, 25, 30, 35 kg.dia -1.animal -1 ).

3 Resultados e discussão A FIGURA 01 apresenta a variação da temperatura do ar (t ar ) e umidade relativa do ar (UR) durante os meses de junho de 2014 a maio de Observa-se que a partir de agosto de 2014 as temperaturas começam a alcançar valores superiores a 15ºC, com uma UR apresentando estimativa acima de 86%. A partir deste período, como esperado, a t ar tende a aumentar nos meses consecutivos, alcançando seu auge em janeiro de 2015, com temperatura acima de 25ºC. Figura 01. Variação da temperatura do ar e da umidade relativa no período de junho de 2014 a maio 2015, em Rio do Sul SC. Pode ser observada na FIGURA 02 a variação dos valores de ITU para o período experimental. Observa-se que apenas no período de verão os valores de ITU ultrapassaram a linha tracejada (limite para início do desconforto térmico em bovinos). Os níveis mais elevados de ITU ocorreram nos meses de dezembro de 2014 (73) e janeiro (75), fevereiro (74) e março (73) de Os horários que possuem os maiores valores de ITU, são respectivamente entre 13:00 e 18:00 horas, voltando a decair a partir do início da noite. Nos demais meses, o ITU não ultrapassou a linha de desconforto térmico, com o valor mínimo de ITU de 56,39. Condição semelhante à observada ocorre com Klosowski et al. (2002) e Navarini et al. (2009), em que o ITU tende a aumentar entre 9:00 e 18:00 horas e volta a decair a partir das 18:00 horas. A TABELA 01 apresenta os valores médios do o Declínio de Produtividade de Leite (DPL). Verificou-se perdas na produção de leite em condição de 30 kg.dia -1.vaca -1 e 35 kg.dia -1.vaca -1, valores de -0,21±1,53 e -0,42±1,78 kg de leite, respectivamente, no mês de janeiro de Resultados tiveram mesma tendência do trabalho de Klosowski et al. (2002), a produção de leite nos meses do verão tende a perdas significativas, alcançando no mês de janeiro declínio na produção de até 4,2 kg.dia -1 em consideração a

4 produção 35 kg.dia -1.vaca -1. Em regiões com condições térmicas mais elevadas que o sul, a perda de produção tende a ser de 3,5 kg.dia -1 de leite (SILVA et al., 2010). FIGURA 02. Índice de temperatura e umidade (ITU) média mensal para o período experimental. Tabela 01. Valores médios de declínio na produtividade de leite (DPL) para os níveis de produção de 10, 15, 20, 25, 30, 35 kg.dia -1.vaca -1 durante o período experimental. MESES DPL 10 DPL 15 DPL 20 DPL 25 DPL 30 DPL 35 JUN -3,32±0,32-4,44±0,47-5,56±0,63-6,69±0,79-7,81±0,95-8,93±1,10 JUL -3,70±0,72-5,01±1,08-6,32±1,44-7,63±1,80-8,94±2,16-10,25±2,52 AGO -6,65±1,05-7,16±1,57-7,56±2,10-7,81±2,62-7,91±3,15-7,81±3,67 SET -2,84±0,58-3,72±0,87-4,60±1,16-5,49±1,45-6,37±1,74-7,25±2,03 OUT -1,98±0,78-2,44±1,17-2,89±1,56-3,34±1,95-3,80±2,34-4,25±2,73 NOV -1,67±0,44-1,96±0,66-2,26±0,87-2,55±1,09-2,85±1,31-3,14±1,53 DEZ -1,11±0,64-1,13±0,96-1,14±1,27-1,16±1,59-1,18±1,91-1,20±2,23 JAN -0,65±0,51-0,43±0,76-0,22±1,02-0,01±1,27-0,21±1,53-0,42±1,78 FEV -0,88±0,45-0,79±0,67-0,69±0,89-0,59±1,12-0,50±1,34-0,40±1,56 MAR -1,34±0,46-1,47±0,70-1,61±0,93-1,74±1,16-1,87±1,39-2,01±1,63 ABR -6,30±0,46-6,78±069-7,15±0,92-7,39±1,15-7,48±1,37-7,38±1,60 MAI -2,94±0,55-3,88±0,81-4,81±1.09-5,75±1,37-6,68±1,64-7,62±1,91

5 Conclusão As estimativas de ITU demonstram que durante o período experimental os animais da raça holandesa encontraram se em situação de desconforto térmico no período mais quente do ano, estação verão, principalmente no período da tarde, onde as máximas temperaturas diárias são atingidas. Já o Declínio na Produtividade de Leite foi baixo de acordo com os dados climáticos do local experimental, verificando maiores chances de perdas apenas durante os meses de verão. Agradecimentos Ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) pela bolsa e ao IFC- Campus Rio do Sul pelo espaço concedido à pesquisa. Referências BERRY, I.L.; SHANKLIN, N.D.; JOHNSON, H.D. Dairy shelter design based on milk production decline as affected by temperature and humidity. Transaction of the ASAE, St. Joseph, v. 7, p CATONI, J. M.; NEVES, L.; ARAUJO, J. C.; OLIVEIRA, E. C.; HAVEROTH, R.; ELI, K.; FERNANDES, E. Balanço Hídrico e Classificação Climática para o Município de Ituporanga SC. Anais XVII Congresso Brasileiro de Meteorologia. Gramado RS, HAHN, G.L. Bioclimatologia e instalações zootécnicas: aspectos teóricos e aplicados. Jaboticabal: FUNEP, p. KLOSOWSKI, S.E.; CAMPOS, T.A. GASPARINO, E. Estimativa do declínio na produção de leite, em período de verão, para Maringá-PR. Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v. 10, n. 2, p , NAVARINI, F.C; KLOSOWSKI, E.S.; CAMPOS, A.T.; TEIXEIRA, R.A.; ALMEIDA, C.P. Conforto Térmico de Bovinos da Raça Nelore a Pasto Sob Diferentes Condições de Sombreamento de à Plena Sol. Eng. Agríc. Jaboticabal, v.29, n.4, p , out./dez ROSENBERG, N.J.; BLAD, B.L.; VERMA, S.B. Microlimate: the biological environment. 2. ed. New York: Wiley-Interscience Publication, p. SILVA, T.G.F.; MOURA, M.S.B.; SA, I.I.S.; ZOLNIER, S.; TURCO, S.H.N.; SOUZA, L.S.B. Cenários de mudanças climáticas e seus impactos na produção leiteira em estados nordestinos. Rev. bras. eng. agríc. ambient. vol.14 no.8 Campina Grande THOM, E.C. The discomfort index Weatherwise :12-57.

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