FECOMERCIO SP FEDERAÇÃO DO COMÉRCIO DE BENS, SERVIÇOS E TURISMO DO ESTADO DE SÃO PAULO. COORDENADORIA OESTE

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1 FECOMERCIO P FEDERAÇÃO DO COMÉRCIO DE BE, ERVIÇO E TURIMO DO ETADO DE ÃO PAULO. COORDEADORIA OETE Relatório Jurídico Microempreendedor Individual MEI Aspectos legais e prognóstico quanto a utilização deste veículo societário. ão Paulo, 2016.

2 1/39 UMÁRIO 1. ITRODUÇÃO MICROEMPREEDEDOR IDIVIDUAL - BAE LEGAL E ATUREZA JURÍDICA FORMALIZAÇÃO TRIBUTAÇÃO E OBRIGAÇÕE ACEÓRIA COTRATAÇÃO DE COLABORADORE DEVATAGE QUATO A OPÇÃO PELO MEI RELAÇÃO DO MEI COM A ETIDADE PATROAI PROGÓTICO QUATO A UTILIZAÇÃO DO MEI PROGÓTICO ETADUAL PROGÓTICO REGIOAL COCLUÃO REFERÊCIA BIBLIOGRÁFICA REPOÁVEI... 39

3 2/39 1. ITRODUÇÃO O presente trabalho tem por escopo demonstrar o conceito do tipo societário denominado Microempreendedor Individual MEI, bem como a sua utilização em termos práticos na persecução da atividade empresária, mais precisamente em relação ao comércio varejista. Inicia-se o estudo pela base legal e natureza jurídica, respectivamente, avançando no sentido de pontuar também as condições, tanto subjetivas quanto objetivas, para caracterizar-se na condição de MEI, demonstrando, para tanto, os limites quanto à receita bruta anual permitida nesta modalidade empresária, as atividades permissivas para sua utilização, os procedimentos para registro e liberação de documentos, forma de tributação, possibilidade de contratação de colaboradores, bem com as desvantagens quanto a opção ao aludido veículo empresarial. equencialmente será abordado o relacionamento sindical que tais pessoas jurídicas mantêm em âmbito patronal. E, por fim, explanar-se-á um prognóstico quanto a utilização deste veículo, tanto em termos estaduais quanto regionais, traçando um paralelo evolutivo e comparativo com demais tipos societários, tais como as sociedades empresárias, o empresário, assim definido pelo Código Civil e a empresa individual de responsabilidade limitada EIRELI. Palavras-chave: MPEs. MEI. Código Civil. Fisco. ociedade Limitada. EIRELI.

4 3/39 2. MICROEMPREEDEDOR IDIVIDUAL - BAE LEGAL E ATUREZA JURÍDICA Inserido no ordenamento jurídico nacional por intermédio da Lei Complementar n.º 128/2007, a qual conferiu nova redação ao Estatuto acional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte (Lei Complementar n.º 123/2006), o Microempreendedor Individual MEI, encontra-se regulado por intermédio dos artigos 18-A, B e C, d citado diploma. Acerca da natureza jurídica, disciplina o parágrafo primeiro do artigo 18-A, do citado estatuto que, paraa os efeitos desta Lei Complementar, considera-se MEI o empresário individual a que se refere o art. 966 da Lei n o , de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), que tenha auferido receita bruta, no ano-calendário anterior, de até R$ ,00 (sessenta mil reais), optante pelo imples acional e que não esteja impedido de optar pela sistemática prevista neste artigo. Já o Portal do Empreendedor define que Microempreendedor Individual (MEI) é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. 1 Trazida a natureza jurídica e o conceito do tipo societário denominado Microempreendedor Individual MEI, busca-se agora a definição de empresário individual, instituto utilizado pelo legislador para a criação do MEI. Assim dispõe o artigo 966, do Código Civil: Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços. Pontuada a legislação, verifica-se que a figura do empresário constitui-se de determinada pessoa física que organiza-se de maneira individual para o exercício de atividade econômica organizada, voltada a produção ou a circulação de bens ou serviços. 1 Portal do Empreendedor - Mei, REDEIM, disponível em < Acesso em

5 4/39 Posta tal definição, observa-se que a distinção entre a figura do empresário inserida no artigo 966, do Código Civil e o Microempreendedor Individual MEI, contida no artigo 18-A, do Estatuto acional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, encontrase na inserção de determinadas condições, tanto subjetivas quanto objetivas, para que o empreendedor possa caracterizar-se na condição de MEI, para persecução da atividade empreendedora. Iniciando pelos requisitos subjetivos, isto é, quanto às condições do próprio empresário, a lei veda a caracterizar-se como MEI, dentre outros termos, àquele que possua mais de um estabelecimento ou que participe de outra empresa como titular, sócio ou administrador. Já em relação aos requisitos objetivos, isto é, quanto ao negócio propriamente dito, pode-se citar inicialmente a receita bruta auferida pelo empresário, ou seja, o produto oriundo da venda de bens ou serviços. o caso do MEI, a lei limita a essa caracterização aos empresários que aufiram receita bruta, no ano-calendário anterior, de até R$ ,00 (sessenta mil reais), enquanto ao empresário, inexiste tal limitação. Ademais, a lei condiciona para tal ato, além dos limites de receita bruta ora postos, a atividade a ser desenvolvida pelo empresário, isto é, impõe um rol de ocupações, as quais permissivas a serem exploradas para essa modalidade. Mais precisamente em relação ao comércio varejista, foco do presente estudo, eis o rol das atividades permissivas condição de MEI, nos termos do Anexo XIII, da Resolução CG 94/2011, como segue: OCUPAÇÃO CAE DECRIÇÃO UBCLAE CAE I ICM ABATEDOR(A) DE AVE COM COMERCIALIZAÇÃO DO PRODUTO /00 COMÉRCIO VAREJITA DE HORTIFRUTIGRAJEIRO AÇOUGUEIRO(A) /01 COMÉRCIO VAREJITA DE CARE AÇOUGUE ATIQUÁRIO(A) /01 COMÉRCIO VAREJITA DE ATIGUIDADE

6 5/39 BALEIRO(A) /04 COMÉRCIO VAREJITA DE DOCE, BALA, BOMBO E EMELHATE BARRAQUEIRO(A) /00 COMÉRCIO VAREJITA DE MERCADORIA EM GERAL, COM PREDOMIÂCIA DE PRODUTO ALIMETÍCIO - MIIMERCADO, MERCEARIA E ARMAZÉ COMERCIATE DE IETICIDA E RATICIDA /05 COMÉRCIO VAREJITA DE PRODUTO AEATE DOMIAITÁRIO COMERCIATE DE PRODUTO PARA PICIA /05 COMÉRCIO VAREJITA DE PRODUTO AEATE DOMIAITÁRIO COMERCIATE DE AIMAI VIVO E DE ARTIGO E ALIMETO PARA AIMAI DE ETIMAÇÃO /04 COMÉRCIO VAREJITA DE AIMAI VIVO E DE ARTIGO E ALIMETO PARA AIMAI DE ETIMAÇÃO COMERCIATE DE ARTIGO DE ARMARIHO /02 COMERCIO VAREJITA DE ARTIGO DE ARMARIHO COMERCIATE DE ARTIGO DE BEBÊ /99 COMÉRCIO VAREJITA DE OUTRO PRODUTO ÃO EPECIFICADO ATERIORMETE COMERCIATE DE ARTIGO DE CAÇA, PECA E CAMPIG /04 COMÉRCIO VAREJITA DE ARTIGO DE CAÇA, PECA E CAMPIG COMERCIATE DE ARTIGO DE CAMA, MEA E BAHO /03 COMERCIO VAREJITA DE ARTIGO DE CAMA, MEA E BAHO COMERCIATE DE ARTIGO DE COLCHOARIA /02 COMÉRCIO VAREJITA DE ARTIGO DE COLCHOARIA COMERCIATE DE ARTIGO DE CUTELARIA /99 COMÉRCIO VAREJITA DE OUTRO ARTIGO DE UO PEOAL E DOMÉTICO ÃO EPECIFICADO ATERIORMETE COMERCIATE DE ARTIGO DE ILUMIAÇÃO /03 COMÉRCIO VAREJITA DE ARTIGO DE ILUMIAÇÃO COMERCIATE DE ARTIGO DE JOALHERIA /01 COMÉRCIO VAREJITA DE ARTIGO DE JOALHERIA COMERCIATE DE ARTIGO DE ÓPTICA /00 COMÉRCIO VAREJITA DE ARTIGO DE ÓPTICA COMERCIATE DE ARTIGO DE RELOJOARIA /02 COMÉRCIO VAREJITA DE ARTIGO DE RELOJOARIA

7 6/39 COMERCIATE DE ARTIGO DE TAPEÇARIA, CORTIA E PERIAA /01 COMÉRCIO VAREJITA DE ARTIGO DE TAPEÇARIA, CORTIA E PERIAA COMERCIATE DE ARTIGO DE VIAGEM /02 COMÉRCIO VAREJITA DE ARTIGO DE VIAGEM COMERCIATE DE ARTIGO DO VETUÁRIO E ACEÓRIO /00 COMÉRCIO VAREJITA DE ARTIGO DO VETUÁRIO E ACEÓRIO COMERCIATE DE ARTIGO ERÓTICO /99 COMÉRCIO VAREJITA DE OUTRO PRODUTO ÃO EPECIFICADO ATERIORMETE COMERCIATE DE ARTIGO EPORTIVO /02 COMÉRCIO VAREJITA DE ARTIGO EPORTIVO COMERCIATE DE ARTIGO FOTOGRÁFICO E PARA FILMAGEM /08 COMÉRCIO VAREJITA DE ARTIGO FOTOGRÁFICO E PARA FILMAGEM COMERCIATE DE ARTIGO FUERÁRIO /99 COMÉRCIO VAREJITA DE OUTRO PRODUTO ÃO EPECIFICADO ATERIORMETE COMERCIATE DE ARTIGO MÉDICO E ORTOPÉDICO /00 COMÉRCIO VAREJITA DE ARTIGO MÉDICO E ORTOPÉDICO COMERCIATE DE ARTIGO PARA HABITAÇÃO /99 COMÉRCIO VAREJITA DE OUTRO ARTIGO DE UO PEOAL E DOMÉTICO ÃO EPECIFICADO ATERIORMETE COMERCIATE DE ARTIGO UADO /99 COMÉRCIO VAREJITA DE OUTRO ARTIGO UADO COMERCIATE DE BEBIDA /00 COMÉRCIO VAREJITA DE BEBIDA COMERCIATE DE BICICLETA E TRICICLO; PEÇA E ACEÓRIO /03 COMÉRCIO VAREJITA DE BICICLETA E TRICICLO; PEÇA E ACEÓRIO COMERCIATE DE UVEIRE, BIJUTERIA E ARTEAATO /01 COMÉRCIO VAREJITA DE UVEIRE, BIJUTERIA E ARTEAATO COMERCIATE DE BRIQUEDO E ARTIGO RECREATIVO /01 COMÉRCIO VAREJITA DE BRIQUEDO E ARTIGO RECREATIVO COMERCIATE DE CAL, AREIA, PEDRA BRITADA, TIJOLO E TELHA /04 COMÉRCIO VAREJITA DE CAL, AREIA, PEDRA BRITADA, TIJOLO E TELHA COMERCIATE DE CALÇADO /01 COMÉRCIO VAREJITA DE CALÇADO

8 7/39 COMERCIATE DE CARVÃO E LEHA /99 COMÉRCIO VAREJITA DE OUTRO PRODUTO ÃO EPECIFICADO ATERIORMETE COMERCIATE DE CETA DE CAFÉ DA MAHÃ /99 COMÉRCIO VAREJITA DE PRODUTO ALIMETÍCIO EM GERAL OU EPECIALIZADO EM PRODUTO ALIMETÍCIO ÃO EPECIFICADO ATERIORMETE COMERCIATE DE COMÉTICO E ARTIGO DE PERFUMARIA /00 COMÉRCIO VAREJITA DE COMÉTICO, PRODUTO DE PERFUMARIA E DE HIGIEE PEOAL COMERCIATE DE DICO, CD, DVD E FITA /00 COMÉRCIO VAREJITA DE DICO, CD, DVD E FITA COMERCIATE DE ELETRODOMÉTICO E EQUIPAMETO DE ÁUDIO E VÍDEO /00 COMÉRCIO VAREJITA EPECIALIZADO DE ELETRODOMÉTICO E EQUIPAMETO DE ÁUDIO E VÍDEO COMERCIATE DE EMBALAGE /99 COMÉRCIO VAREJITA DE OUTRO PRODUTO ÃO EPECIFICADO ATERIORMETE COMERCIATE DE EQUIPAMETO DE TELEFOIA E COMUICAÇÃO /00 COMÉRCIO VAREJITA EPECIALIZADO DE EQUIPAMETO DE TELEFOIA E COMUICAÇÃO COMERCIATE DE EQUIPAMETO E UPRIMETO DE IFORMÁTICA /01 COMÉRCIO VAREJITA EPECIALIZADO DE EQUIPAMETO E UPRIMETO DE IFORMÁTICA COMERCIATE DE EQUIPAMETO PARA ECRITÓRIO /07 COMÉRCIO VAREJITA DE EQUIPAMETO PARA ECRITÓRIO COMERCIATE DE EXTITORE DE ICÊDIO /99 COMÉRCIO VAREJITA DE OUTRO PRODUTO ÃO EPECIFICADO ATERIORMETE COMERCIATE DE FERRAGE E FERRAMETA /01 COMÉRCIO VAREJITA DE FERRAGE E FERRAMETA COMERCIATE DE FLORE, PLATA E FRUTA ARTIFICIAI /99 COMÉRCIO VAREJITA DE OUTRO PRODUTO ÃO EPECIFICADO ATERIORMETE

9 8/39 COMERCIATE DE FOGO DE ARTIFÍCIO /06 COMÉRCIO VAREJITA DE FOGO DE ARTIFÍCIO E ARTIGO PIROTÉCICO COMERCIATE DE GÁ LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) /00 COMÉRCIO VAREJITA DE GÁ LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) COMERCIATE DE ITRUMETO MUICAI E ACEÓRIO /00 COMÉRCIO VAREJITA EPECIALIZADO DE ITRUMETO MUICAI E ACEÓRIO COMERCIATE DE LATICÍIO /01 COMÉRCIO VAREJITA DE LATICÍIO E FRIO COMERCIATE DE LUBRIFICATE /00 COMÉRCIO VAREJITA DE LUBRIFICATE COMERCIATE DE MADEIRA E ARTEFATO /02 COMÉRCIO VAREJITA DE MADEIRA E ARTEFATO COMERCIATE DE MATERIAI DE COTRUÇÃO EM GERAL /99 COMÉRCIO VAREJITA DE MATERIAI DE COTRUÇÃO EM GERAL COMERCIATE DE MATERIAI HIDRÁULICO /03 COMÉRCIO VAREJITA DE MATERIAI HIDRÁULICO COMERCIATE DE MATERIAL ELÉTRICO /00 COMÉRCIO VAREJITA DE MATERIAL ELÉTRICO COMERCIATE DE MEDICAMETO VETERIÁRIO /03 COMÉRCIO VAREJITA DE MEDICAMETO VETERIÁRIO COMERCIATE DE MOLDURA E QUADRO /99 COMÉRCIO VAREJITA DE OUTRO PRODUTO ÃO EPECIFICADO ATERIORMETE COMERCIATE DE MÓVEI /04 COMÉRCIO VAREJITA DE MÓVEI COMERCIATE DE OBJETO DE ARTE /03 COMÉRCIO VAREJITA DE OBJETO DE ARTE COMERCIATE DE PEÇA E ACEÓRIO OVO PARA VEÍCULO AUTOMOTORE /03 COMÉRCIO A VAREJO DE PEÇA E ACEÓRIO OVO PARA VEÍCULO AUTOMOTORE COMERCIATE DE PEÇA E ACEÓRIO PARA APARELHO ELETROELETRÔICO PARA UO DOMÉTICO /00 COMÉRCIO VAREJITA EPECIALIZADO DE PEÇA E ACEÓRIO PARA APARELHO ELETROELETRÔICO PARA UO DOMÉTICO, EXCETO IFORMÁTICA E COMUICAÇÃO

10 9/39 COMERCIATE DE PEÇA E ACEÓRIO PARA MOTOCICLETA E MOTOETA /05 COMÉRCIO A VAREJO DE PEÇA E ACEÓRIO PARA MOTOCICLETA E MOTOETA COMERCIATE DE PEÇA E ACEÓRIO UADO PARA VEÍCULO AUTOMOTORE /04 COMÉRCIO A VAREJO DE PEÇA E ACEÓRIO UADO PARA VEÍCULO AUTOMOTORE COMERCIATE DE PERUCA /99 COMÉRCIO VAREJITA DE OUTRO PRODUTO ÃO EPECIFICADO ATERIORMETE COMERCIATE DE PLATA, FLORE ATURAI, VAO E ADUBO /02 COMÉRCIO VAREJITA DE PLATA E FLORE ATURAI COMERCIATE DE PEUMÁTICO E CÂMARA-DE- AR /05 COMÉRCIO A VAREJO DE PEUMÁTICO E CÂMARA-DE-AR COMERCIATE DE PRODUTO DE HIGIEE PEOAL /00 COMÉRCIO VAREJITA DE COMÉTICO, PRODUTO DE PERFUMARIA E DE HIGIEE PEOAL COMERCIATE DE PRODUTO DE LIMPEZA /05 COMÉRCIO VAREJITA DE PRODUTO AEATE DOMIAITÁRIO COMERCIATE DE PRODUTO FARMACÊUTICO HOMEOPÁTICO /03 COMÉRCIO VAREJITA DE PRODUTO FARMACÊUTICO HOMEOPÁTICO COMERCIATE DE PRODUTO FARMACÊUTICO, EM MAIPULAÇÃO DE FÓRMULA /01 COMÉRCIO VAREJITA DE PRODUTO FARMACÊUTICO, EM MAIPULAÇÃO DE FÓRMULA COMERCIATE DE PRODUTO ATURAI /99 COMÉRCIO VAREJITA DE PRODUTO ALIMETÍCIO EM GERAL OU EPECIALIZADO EM PRODUTO ALIMETÍCIO ÃO EPECIFICADO ATERIORMETE COMERCIATE DE PRODUTO PARA FETA E ATAL /99 COMÉRCIO VAREJITA DE OUTRO PRODUTO ÃO EPECIFICADO ATERIORMETE COMERCIATE DE PRODUTO RELIGIOO /99 COMÉRCIO VAREJITA DE OUTRO PRODUTO ÃO EPECIFICADO ATERIORMETE

11 10/39 COMERCIATE DE REDE PARA DORMIR /99 COMÉRCIO VAREJITA DE OUTRO PRODUTO ÃO EPECIFICADO ATERIORMETE COMERCIATE DE ITEMA DE EGURAÇA REIDECIAL /99 COMÉRCIO VAREJITA DE OUTRO ARTIGO DE UO PEOAL E DOMÉTICO ÃO EPECIFICADO ATERIORMETE COMERCIATE DE TECIDO /01 COMÉRCIO VAREJITA DE TECIDO COMERCIATE DE TITA E MATERIAI PARA PITURA /00 COMÉRCIO VAREJITA DE TITA E MATERIAI PARA PITURA COMERCIATE DE TOLDO E PAPEL DE PAREDE /99 COMÉRCIO VAREJITA DE OUTRO ARTIGO DE UO PEOAL E DOMÉTICO ÃO EPECIFICADO ATERIORMETE COMERCIATE DE VIDRO /00 COMÉRCIO VAREJITA DE VIDRO JORALEIRO(A) /02 COMÉRCIO VAREJITA DE JORAI E REVITA LIVREIRO(A) /01 COMÉRCIO VAREJITA DE LIVRO MERCEEIRO(A)/VEDEIRO(A) /00 COMÉRCIO VAREJITA DE MERCADORIA EM GERAL, COM PREDOMIÂCIA DE PRODUTO ALIMETÍCIO - MIIMERCADO, MERCEARIA E ARMAZÉ PAPELEIRO(A) /03 COMÉRCIO VAREJITA DE ARTIGO DE PAPELARIA QUITADEIRO(A) /99 COMÉRCIO VAREJITA DE PRODUTO ALIMETÍCIO EM GERAL OU EPECIALIZADO EM PRODUTO ALIMETÍCIO ÃO EPECIFICADO ATERIORMETE ORVETEIRO(A) /99 COMÉRCIO VAREJITA DE PRODUTO ALIMETÍCIO EM GERAL OU EPECIALIZADO EM PRODUTO ALIMETÍCIO ÃO EPECIFICADO ATERIORMETE

12 11/39 VEDEDOR(A) DE AVE VIVA, COELHO E OUTRO PEQUEO AIMAI PARA ALIMETAÇÃO /00 VERDUREIRO /00 COMÉRCIO VAREJITA DE HORTIFRUTIGRAJEIRO COMÉRCIO VAREJITA DE HORTIFRUTIGRAJEIRO Outra significativa diferença entre os institutos reside no fato de que, no empresário optante pelo imples acional, existe a obrigatoriedade da entrega de obrigações acessórias, tais como a Declaração de Imposto de Renda Anual, GFIP, RAI, dentre outras, enquanto o MEI que não possui empregados, restará somente obrigado a fornecer ao Fisco Federal uma única declaração anual. Ademais, como se verá adiante, a forma de tributação também configura-se como um grande diferencial entre os mesmos. endo assim, caso o empresário preencha os requisitos aqui pontuados, poderá caracterizar-se pela sistemática do Microempreendedor Individual MEI, no que tange a execução da atividade comercial.

13 12/39 3. FORMALIZAÇÃO Entende-se por formalização o ato pelo qual o empresário leva a registro, junto aos órgãos competentes, o seu respectivo requerimento de empresário. este sentido, eis o que disciplina o artigo 967 do Código Civil, que aborda a figura do empresário: É obrigatória a inscrição do empresário no Registro Público de Empresas Mercantis da respectiva sede, antes do início de sua atividade o que tange o registro como MEI, segue o legislador civilista ao pontuar que o processo de abertura, registro, alteração e baixa do microempreendedor individual de que trata o art. 18-A da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, bem como qualquer exigência para o início de seu funcionamento deverão ter trâmite especial e simplificado, preferentemente eletrônico, opcional para o empreendedor, na forma a ser disciplinada pelo Comitê para Gestão da Rede acional para a implificação do Registro e da Legalização de Empresas e egócios CGIM...( parágrafo 4o,do artigo 968, do Código Civil). Tendo em vista as disposições acima, para registro como MEI, bastará o empreendedor acessar o endereço eletrônico denominado Portal do Empreendedor2, onde será possível a formalização de todas as inscrições junto as esferas Federal, Estadual e Municipal, de forma rápida e com a dispensa de vários trâmites burocráticos ofertados à eleição de outros tipos societários, como a sociedade empresária, por exemplo. Em relação ao alvará de funcionamento e demais licenças, dispõe o já citado portal que a concessão do Alvará de Localização depende da observância das normas dos Códigos de Zoneamento Urbano e de Posturas Municipais. Assim, a maioria dos municípios mantém o serviço de consulta prévia para o empreendedor saber se o local escolhido para estabelecer a sua empresa está de acordo com essas normas. Além disso, outras normas devem ser seguidas, como as sanitárias, por exemplo, para quem manuseia alimentos. Antes de qualquer procedimento, o empreendedor deve consultar 2 Portal do Empreendedor - Mei, REDEIM, disponível em < em

14 13/39 as normas municipais para saber se existe ou não restrição para exercer a sua atividade no local escolhido, além de outras obrigações básicas a serem cumpridas. o momento da inscrição, o interessado declara que cumpre e entende a legislação municipal e que a obedecerá, sob pena de ter cancelado o seu alvará provisório, que tem validade de 180 dias 3. Faz-se necessário ressaltar também que no ato da inscrição restará disponível no portal a requisição para opção pelo regime tributário do imples acional ao MEI (IMEI), cujas características estarão devidamente pontuadas em capítulo posterior. Obtidas as respectivas inscrições, restará o empresário apto ao exercício da atividade empresária. 3 Portal do Empreendedor - Mei, REDEIM, disponível em < Acesso em

15 14/39 4. TRIBUTAÇÃO E OBRIGAÇÕE ACEÓRIA Diferentemente do empresário optante pelo regime do imples acional, que recolhe seus tributos de maneira unificada pela guia DA - mediante a aplicação de alíquota sobre a receita bruta auferida em determinado período, o MEI, optante pelo IMEI (istema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos Abrangidos pelo imples acional) - possui um valor fixo a ser recolhido mensalmente, independentemente da receita bruta auferida. Atualmente tais valores encontram-se assim dispostos nas alíneas a a c, do inciso V, do parágrafo 2º, do artigo 18-A, da Lei Complementar n.º 123/2006: a) R$ 45,65 (quarenta e cinco reais e sessenta e cinco centavos), a título da contribuição prevista no inciso IV deste parágrafo; b) R$ 1,00 (um real), a título do imposto referido no inciso VII do caput do art. 13 desta Lei Complementar, caso seja contribuinte do ICM; e c) R$ 5,00 (cinco reais), a título do imposto referido no inciso VIII do caput do art. 13 desta Lei Complementar, caso seja contribuinte do I; Eis os valores praticados para o exercício de 2016, segundo dados do Portal do Empreendedor: MEIs Atividade I - R$ ICM/I - R$ Total - R$ Comércio e Industria - ICM 44,00 1,00 45,00 erviços - I 44,00 5,00 49,00 Comércio e erviços - ICM e I 44,00 6,00 50,00

16 15/39 Cabe ressaltar que o empresário inscrito na condição de MEI, gozará dos benefícios previdenciários, tais como auxílio doença, licença maternidade e aposentadoria, respectivamente. Caso o empresário optante pelo IMEI exceder o limite da receita bruta equivalente a R$ ,00 (sessenta mil reais) anuais, restará esse desenquadrado do citado regime, devendo recolher seus tributos pela sistemática do imples acional convencional. Contudo, caso tenha havido excesso em mais de 20% (vinte por cento) do valor anteriormente descrito, deverá retroagir tais recolhimentos nos termos do imples acional ao dia 1º de janeiro do ano-calendário da ocorrência do excesso, apurando a diferença, sem acréscimos, em parcela única, juntamente com a da apuração do mês de janeiro do ano-calendário subsequente ao do excesso. Em relação a emissão de documentos fiscais, esses poderão ser efetivados diretamente por sistema nacional informatizado e pela internet, sem custos para o empreendedor, na forma regulamentada pelo Comitê Gestor do imples acional. o que tange o oferecimento de informações ao Fisco, será ofertada uma única declaração à ecretaria da Receita Federal do Brasil, com dados relacionados a fatos geradores, base de cálculo e valores dos tributos previstos na lei.

17 16/39 5. COTRATAÇÃO DE COLABORADORE O empresário individual poderá caracterizar-se na condição de MEI, desde que possua um único empregado, nos termos do artigo 18-C, da Lei Complementar n.º 123/2006. Contudo, o empregado deverá perceber, a título de remuneração, a quantia de 1 (um) salário mínimo ou o piso salarial da categoria profissional. Caso haja a contratação de empregado, restará o empresário obrigado a recolher a Contribuição Patronal Previdenciária (CPP), no importe de 3% (três por cento) sobre o salário-contribuição, e a Contribuição Empregado, equivalente a 8% (oito por cento) sobre o salário-contribuição, além do recolhimento mensal do FGT no importe de 8% (oito por cento). Também deverão ser entregues, tanto da GFIP mensal, como a RAI anual, além de seguir as diretrizes e normas trabalhistas, tais como a Convenção Coletiva de Trabalho celebrada pela respectiva categoria.

18 17/39 6. DEVATAGE QUATO A OPÇÃO PELO MEI Estudo do EBRAE/P, intitulado de CAUA MORTI O sucesso e o fracasso das empresas nos primeiros 5 anos de vida 4 realizado no ano de 2014, aponta 3 (três) fatores como determinantes ao insucesso de determinado empreendimento empresarial. ão eles: 1 Planejamento Prévio, onde, dentre outros termos está, ao abrir a empresa, parte dos empreendedores não levantou informações importantes sobre o mercado; 2 Gestão empresarial caracterizada, em termos práticos pela experiência prévia ou conhecimentos no ramo influenciam a permanência das empresas no mercado; 3 Comportamento Empreendedor, notadamente caracterizado em antecipar aos fatos, buscar intensamente informações e persistir nos objetivos são comportamentos que distinguem os empreendedores de sucesso. Postas as questões em tela, observa-se que o capital utilizado para a constituição de determinado negócio, seja ele em bens ou dinheiro, via organização individual (empresário, Eireli) ou coletiva (sociedade), passa, efetivamente pelo deslocamento de parte do patrimônio de seu respectivo titular ou sócio, para a composição do estabelecimento comercial. 4 CAUA MORTI O sucesso e o fracasso das empresas nos primeiros 5 anos de vida, EBRAE/P, disponível em < Páginas 04 a 14. Acesso em

19 18/39 Levando-se em consideração que o proponente empresário lança-se em determinada atividade visando a obtenção de lucro, poderá, muitas vezes ocorrer o inverso, isto é, o insucesso da atividade. Logo, uma das maiores vertentes da atividade empresária está no risco, haja vista que o empresário poderá vir a não beneficiar-se do investimento realizado ou, em último caso, contrair dívidas que superam em muito o montante investido inicialmente ou aportes realizados no decorrer do negócio. Levando-se em consideração essa assertiva, a lei conferiu determinada proteção aos empreendedores no momento em que diferencia o patrimônio empresarial daquele de propriedade de seus sócios e administradores que, em caso de insucesso na atividade que se propõe a realizar, tão apenas o patrimônio da empresa passará a responder pelas dívidas por ela contraídas. Tal medida nasce como uma forma, não só de fomentar o aparecimento de novos empreendedores, como também garantir certa guarda aos já existentes, os quais mostram-se como mola mestra ao fomento da economia nacional, isto é, trabalham pelo real desenvolvimento do país, na medida em que ofertam emprego, renda e trazem aos cofres públicos determinada contrapartida financeira à título de impostos. Contudo, nem todos os veículos societários gozam dessa prerrogativa de proteção patrimonial. Dispõe o artigo 1.052, do Código Civil que, na sociedade limitada, a responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social. Já o Art. 980-A do mesmo diploma pontua que a empresa individual de responsabilidade limitada (EIRELI) será constituída por uma única pessoa titular da totalidade do capital social, devidamente integralizado, que não será inferior a 100 (cem) vezes o maior salário-mínimo vigente no País. endo assim, tanto na sociedade limitada, quanto na empresa individual de responsabilidade limitada EIRELI, a responsabilidade de seus respectivos membros,

20 19/39 sejam eles titulares, sócios, ou sócio administradores, restará limitada ao valor de suas quotas ofertadas para a composição do capital social. Porém, vale ressaltar que essa condição aplica-se exclusivamente quando a pessoa jurídica deixa de cumprir suas obrigações por questões alheias a vontade de seus membros. Caso seja comprovada a existência de fraude, abuso da personalidade jurídica, caracterizado pelo desvio de finalidade, ou pela confusão patrimonial, pode o juiz decidir que os efeitos de certas e determinadas relações de obrigações sejam estendidos aos bens particulares dos administradores ou sócios da pessoa jurídica. (Código Civil, art. 50). Igual condição se aplica na relação entre empresa e Fisco. Caso a pessoa jurídica deixe de recolher aos cofres públicos determinados tributos ante a falta de fluxo de caixa que o permita fazê-lo, não serão seus respectivos membros responsabilizados de maneira pessoal, salvo se comprovada a prática de atos com excesso de poderes ou infração de lei, contrato social ou estatutos (Código Tributário acional, artigo 135). Todavia, tal proteção inexiste em relação ao empresário descrito no artigo 966, do Código Civil, o qual o legislador utilizou como base para a constituição do MEI. Portanto, caso o empresário contraia, em nome da pessoa jurídica, dívidas de qualquer natureza, sejam elas com fornecedores, tributárias ou de ordem trabalhista, poderá vir a responder com seu patrimônio pessoal perante seus credores, caso o patrimônio da empresa não seja suficiente para saldar tais compromissos. Por esse motivo, uma das etapas mais importantes no momento da constituição de certo empreendimento empresarial está na escolha do veículo societário. Já é sabido que o Brasil caracteriza-se como um país cuja economia mostra-se de maneira plenamente volátil, o que potencializa em grande escala a possibilidade de insucesso na atividade mercantil. endo assim, o Microempreendedor Individual, mesmo tendo para si o benefício da simplificação, corre sério risco de, ao ver o insucesso de sua atividade

21 20/39 empresarial se materializar, colocar em risco, além do patrimônio pessoal ofertado para a constituição do estabelecimento empresarial, tanto quanto mais for necessário para saldar os débitos oriundos de tal insucesso.

22 21/39 7. RELAÇÃO DO MEI COM A ETIDADE PATROAI Antes de adentrar ao tema, faz-se primordial demonstrar a função constitucional delegada às entidades sindicais. Preconiza o inciso III, do artigo8º da Constituição Federal que, ao sindicato cabe a defesa dos direitos e interesses coletivos ou individuais da categoria, inclusive em questões judiciais ou administrativas. Conforme observa-se do dispositivo constitucional supramencionado, constata-se que caberá ao sindicato a defesa dos direitos e interesses coletivos ou individuais da categoria. Partindo-se desse pressuposto, optou o referido legislador por efetivar a representação sindical de acordo com determinado grupo caracterizado por sua área de atuação, o qual nomeou categoria, cuja qual divide-se entre profissionais, composta pelos trabalhadores, e econômica, abrangendo o setor empresarial (patronal). Instaurada a distribuição e o equilíbrio na representação, continua o legislador impondo como responsabilidade das entidades sindicais, além da defesa dos direitos e interesses coletivos ou individuais da categoria, a obrigatoriedade da participação desses nas negociações coletivas de trabalho. Em contrapartida a essas funções, oferta as entidades duas contribuições de natureza compulsória, que servirão para custear a atividade representativa. Extrai-se essa assertiva da leitura do inciso IV, do já citado artigo quando menciona que a assembleia geral fixará a contribuição que, em se tratando de categoria profissional, será descontada em folha, para custeio do sistema confederativo da representação sindical respectiva, independentemente da contribuição prevista em lei. Tais contribuições, então denominadas de Contribuição indical e Assistencial, respectivamente, encontram-se reguladas pela Consolidação das Leis do Trabalho CLT, mais precisamente nos artigos 578 e 579 (Contribuição indical) e 513, alínea e (Contribuição Assistencial).

23 22/39 Ademais, verifica-se que a CLT, em complemento ao dispositivo constitucional ora posto, dispõe a forma pela qual as entidades sindicais, mais precisamente àquelas de representação econômica, deverão utilizar os recursos oriundos da Contribuição indical em prol da categoria representada, onde cita como exemplo, a oferta de assistência técnica e jurídica e a realização de estudos econômicos e financeiros. Já os recursos oriundos do recolhimento da contribuição assistencial são aplicados em serviços de interesse do sindicato e no patrimônio da entidade, sobretudo a celebração de acordos, convenções coletivas de trabalho ou participação em processo de dissídio coletivo, ou outro destino, desde que aprovado em assembleia geral da categoria. Porém, em 2010, iniciou o declínio das entidades patronais quando o upremo Tribunal Federal (TF) julgou improcedente a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 4033) proposta pela Confederação acional do Comércio (CC) contra o dispositivo da Lei Complementar 123/2006, que isentou das contribuições sociais especialmente a contribuição sindical patronal as microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo imples acional (upersimples) 5. Tal decisão causou extrema perda arrecadatória às entidades sindicais, tendo em vista que, em média, de 95 a 98% das pessoas jurídicas constituídas no Brasil, encontram-se como optantes pelo citado regime. Por outro lado, mesmo com a isenção ora posta, permanecem em vigor as disposições constitucionais que estabelecem a obrigatoriedade de representação das entidades patronais para as empresas optantes pelo regime do imples acional (MPEs). Já sabido que essas empresas são as que mais necessitam dos serviços prestados pelas entidades sindicais, pois os recursos financeiros inerentes à sua atuação impedem, muitas vezes, a contratação de profissionais importantes na execução de suas atividades, como por exemplo, advogados e economistas. 5 upremo Tribunal Federal TF. otícias TF em 15 de setembro de Disponível em < Acesso em

24 23/39 Todavia, tal decisão não abarcou a Contribuição Assistencial, cuja qual permanece atualmente como principal fonte de arrecadação das entidades sindicais de representação regional. Em se tratando de Micro Empreendedor Individual MEI, o Estatuto acional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte (Lei Complementar n.º 123/2006), foi mais além, ao estabelecer a isenção integral de quaisquer custos a essa modalidade, inclusive aquele de natureza tributária sindical (parágrafo 3º, do artigo 4º, da citada lei). Tal medida, na visão das entidades patronais, mostra-se um grande equívoco legislativo, pois o legislador constituinte considerou a representação sindical por categoria econômica, não fazendo distinção entre a forma pela qual o empresário se organiza para a prática de determinada atividade, e sim pelo fim almejado, isto é, a realização de determinada atividade econômico com finalidade lucrativa. Levando-se em consideração todo o exposto, uma questão mostra-se salutar para a conclusão do presente capítulo: Há, no cenário ora posto o equilíbrio almejado pelo legislador constitucional, no que tange a representatividade sindical? Com a palavra, os ilustres legisladores. Por sua vez, tais empreendedores têm como missão participar de maneira efetiva na rotina e no fortalecimento das entidades patronais, para que essas possam atuar de maneira plena nos interesses das categorias sob sua guarida.

25 24/39 8. PROGÓTICO QUATO A UTILIZAÇÃO DO MEI Conforme proposto na introdução do trabalho, será abordado no presente capítulo um prognóstico de utilização prática do MEI, respeitando a seguinte metodologia: a) Universo de empresas registradas no Estado de ão Paulo; b) Abrangência das MPEs (Micro e Pequenas Empresas); c) Volume de empresas atuantes no ramo do comércio varejista; d) Universo de atuação do MEI; e) Comparativo entre o exercício de 2015 e 2016; f) Apresentação dos dados acima em âmbito regional. Antes de adentrar a exposição de dados propriamente dita, informa-se que os mesmos foram extraídos dos portais Empresômetro, idealizado pelo IBPT Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação e perante a Junta Comercial do Estado de ão Paulo JUCEP, respectivamente. egundo informações do portal Empresômetro, sua respectiva base de dados consiste em informações da Receita Federal do Brasil - RFB, secretarias estaduais de fazenda, secretarias municipais de finanças, agências reguladoras, cartórios de registro de títulos e documentos, Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Caixa Econômica Federal (CEF), juntas comerciais, portais de transparência e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 6. 6 Empresômetro. Metodologia. Disponível em < Acesso em

26 25/ Prognóstico Estadual Respeitando a ordem cronológica apresentada, inicia-se o demonstrativo pelo Universo de empresas registradas no Estado de ão Paulo. Dados extraídos do portal da Junta Comercial do Estado de ão Paulo JUCEP 7, demonstram que, no dia , existem registradas no referido órgão, (cinco milhões, trezentas e quarenta e oito mil, cento e sessenta e seis) pessoas jurídicas. enquadramento: 8 Para uma melhor explanação, eis os dados divididos pelo seu respectivo % Empresas Registradas na Jucesp % ME EPP ORMAL % 7 Junta Comercial do Estado de ão Paulo Jucesp. Pesquisa Avançada. Disponível em < Acesso em Microempresas ME - Aufira, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ ,00 (trezentos e sessenta mil reais); Empresas de Pequeno Porte EPP - Aufira, em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ ,00 (trezentos e sessenta mil reais) e igual ou inferior a R$ ,00 (três milhões e seiscentos mil reais) ormal ão enquadradas nas condições de ME ou EPP.

27 26/39 Refinando a pesquisa, apresenta-se a amostragem extraída do portal Empresômetro, que demonstra a quantidade de empresas ativas no Estado de ão Paulo, em comparação ao cenário nacional na mesma data: Empresas Ativas Brasil x ão Paulo % % Empresas Ativas - Brasil Empresas Ativas - P Em relação a esse total, segue a quantidade MPEs ativas:

28 27/39 P - Empresas Ativas X MPE s Ativas ,4% ,60% Total Empresas Ativas - P MPE s Ativas P Demais Empresas 9 Desse montante, ainda de acordo com a pesquisa junto ao Empresômetro, (um milhão, seiscentas e setenta e oito mil, quinhentas e cinquenta e uma empresas), encontram-se enquadradas na ramificação do CAE que representa a área do comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas. Efetivando a pesquisa pelo ramo do comércio varejista especificamente, a JUCEP informa que, do universo de (cinco milhões, trezentas e quarenta e oito mil, cento e sessenta e seis) pessoas jurídicas registradas, (dois milhões, setenta e três mil, quatrocentos e cinquenta e nove empresas atuam em tal seguimento. Eis a divisão pelo respectivo porte: 9 Microempresas ME - Aufira, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ ,00 (trezentos e sessenta mil reais); Empresas de Pequeno Porte EPP - Aufira, em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ ,00 (trezentos e sessenta mil reais) e igual ou inferior a R$ ,00 (três milhões e seiscentos mil reais) Demais empresas Enquadradas no regime tributário do Lucro Presumido ou Lucro Real, respectivamente

29 28/39 Agora, observa-se a subdivisão do gráfico acima, demonstrando o regime de tributação das MPEs, como segue: 10 Regime de Tributação % % % Regime ormal imples acional IMEI Pelo acima exposto, constata-se que 37% (trinta e sete) por cento das MPEs ativas no estado de ão Paulo, representando, em média, (um milhão, quinhentas e trinta e quatro mil, trezentas e quarenta e oito) empresas, são optantes pelo IMEI, regime tributário dentro do imples acional ofertado aos Microempreendedores individuais. 10 Regime ormal Pessoas Jurídicas enquadradas no regime tributário do Lucro Presumido ou Lucro Real, respectivamente. imples acional Regime Tributário favorecido e unificado ofertado às Micro e Pequenas Empresas, instituído pela Lei Complementar n.º 123/2006. IMEI istema de recolhimento dentro do imples acional em valores mensais fixos, ofertado aos empresários enquadrados na condição de MEI.

30 29/39 egue agora um panorama comparativo entre os exercícios de 2015 e 2016, acerca da evolução do ambiente empresarial, como segue: P - Empresas Ativas e MPE s Ativas X Total Empresas Ativas - P MPE s Ativas P Demais Empresas Reproduz-se a subdivisão do gráfico acima, demonstrando o regime de tributação das MPEs dentro do exercício de 2015 em comparação a 2016, como segue: Regime de Tributação x Porcentagem % 2% 10% Regime ormal imples acional IMEI

31 30/39 Faz-se agora o panorama em termos comparativos: Período MPEs Ativas Meis Ativos aldo Pelo acima exposto, constata-se que, em comparação ao ano de 2016, houve um significativo aumento em relação ao número de MPEs optantes pelo IMEI (MEI) Prognóstico Regional equencialmente, em âmbito regional, buscou-se demonstrar o ambiente empresarial do Município de Adamantina, local sede da Coordenadoria Oeste dentro do mês de setembro do exercício de Respeitando a mesma ordem cronológica apresentada em âmbito estadual, inicia-se o demonstrativo pelo Universo de empresas registradas no município em apreço. Dados extraídos do portal da Junta Comercial do Estado de ão Paulo JUCEP demonstram que, no dia , existem registradas no referido órgão, (três mil, oitocentas e oitenta e três) pessoas jurídicas. enquadramento: Para uma melhor explanação, eis os dados divididos pelo seu respectivo

32 31/39 Empresas Registradas na Jucesp - Adamantina 359 9% 101 3% ME EPP ORMAL % Refinando a pesquisa, apresenta-se a amostragem extraída do portal Empresômetro, que demonstra a quantidade de empresas ativas no Município de Adamantina, em comparação com o Estado de ão Paulo na mesma data: Empresas Ativas ão Paulo x Adamantina ,07% % Empresas Ativas - Mogi Mirim Empresas Ativas - P Em relação a esse total, segue a quantidade MPEs ativas:

33 32/39 Adamantina - Empresas Ativas X MPE s Ativas ,1% ,9% Total Empresas Ativas - Adamantina MPE s Ativas - Adamantina Demais Empresas Desse montante, ainda de acordo com a pesquisa junto ao Empresômetro, (uma mil, duzentas e quatro), encontram-se enquadradas na ramificação do CAE que representa a área do comércio, da reparação de veículos automotores e motocicletas. Efetivando a pesquisa pelo ramo do comércio varejista especificamente, a JUCEP informa que, do universo de (três mil oitocentas e oitenta e três) pessoas jurídicas, (uma mil quinhentas e quarenta) empresas atuam em tal seguimento. Eis a divisão pelo respectivo porte:

34 33/39 Panorama Comércio Varejista de Adamantina - JUCEP érie1 Total ME EPP 49 ormal 100 Total EPP ME ormal Agora, observa-se a subdivisão do gráfico acima, demonstrando o regime de tributação das MPEs, como segue: Regime de Tributação Adamantina % % % Regime ormal imples acional IMEI Pelo acima exposto, constata-se que 29% (vinte e nove) por cento das MPEs ativas no Município de Adamantina, representando, em média, 822 (oitocentas e vinte e duas)

35 34/39 empresas, são optantes pelo IMEI, regime tributário dentro do imples acional ofertado aos Microempreendedores individuais. egue agora um panorama comparativo entre os exercícios de 2015 e 2016, acerca da evolução do ambiente empresarial, como segue: Adamantina - Empresas Ativas X MPE s Ativas Total Empresas Ativas - Adamantina MPE s Ativas - Adamantina Demais Empresas Reproduz-se a subdivisão do gráfico acima, demonstrando o regime de tributação das MPEs dentro do exercício de 2015 em comparação a 2016, como segue:

36 35/39 Regime de Tributação x Porcentagem % 2% 14% Regime ormal imples acional IMEI Faz-se agora o panorama em termos comparativos: Período MPEs Ativas Meis Ativos aldo Pelo acima exposto, constata-se que, em comparação ao ano de 2016, houve um significativo aumento em relação ao número de MPEs optantes pelo IMEI (MEI).

37 36/39 COCLUÃO Pelo presente, mostrou-se de forma pormenorizada a estrutura e função do Microempreendedor Individual MEI, como veículo disponível para a prática da atividade mercantil. Tendo em vista a crise econômico-financeira em que o Brasil atravessa atualmente e, observadas as benesses aqui pontuadas para essa modalidade societária, conclui-se que tais fatores somados justificam o avanço na utilização de tal instituto, tanto em nível estadual, como em âmbito regional, nos últimos doze meses. Além do mais, vislumbra-se como outra possibilidade evidente de crescimento da utilização do MEI - a facilitação quanto a sua respectiva formalização e a simplificação das obrigações tributárias, sejam elas principais ou acessórias, as quais encontram-se como grandes vilãs dos demais empresários sediados em território nacional. Por outro lado, verifica-se que tal modelo oferece certa precariedade quanto a sua respectiva organização empresarial, isto é, com limitação de receita e custo médio em torno de 24% (vinte e quatro por cento) do faturamento mensal apenas com a contratação de um funcionário (desembolso efetivo mais obrigações tributárias) transformam o MEI, na visão do autor, como uma amarra ao crescimento do empreendimento. oma-se a esse raciocínio a penalidade tributária caso esse ultrapasse a tolerância de faturamento, havendo, caso isso ocorra, a exigência legal do recolhimento dos tributos de maneira retroativa. esse sentido reside ainda a ausência de proteção ao patrimônio particular do empresário. Já é sabido que as sociedades empresárias e a própria EIRELI, diferentemente do MEI, oferecem blindagem ao patrimônio de seus membros e/ou titulares, em caso de insucesso de sua atividade. Tendo em vista a volatilidade econômica que o Brasil ultrapassa, resta imprescindível que o propenso empresário conheça efetivamente tal regramento antes de constituir seu estabelecimento comercial. Acerca do relacionamento do MEI com as entidades sindicais, lembra-se que o legislador constituinte considerou a representação sindical por categoria econômica, não fazendo distinção entre a forma pela qual o empresário se organiza para a prática de

38 37/39 determinada atividade, e sim pelo fim almejado, isto é, a realização de determinada atividade econômico com finalidade lucrativa. Porém, já é sabido que tais empreendedores são os que mais necessitam dos serviços ofertados pelas entidades patronais, na medida em que seus recursos não lhe possibilitam a contratação de profissionais como advogados e economistas, por exemplo, que surgem como atores fundamentais para o desenvolvimento das atividades rotineiras da empresa. Contudo, vislumbra-se que o Estado, ao isentar por completo qualquer forma de contribuição do MEI para as entidades patronais, trabalha, não em prol do empresário, mas age de maneira contrária ao aparecimento desta grande força representativa que auxiliará o empreendedor a alçar voos cada vez maiores. Por sua vez, as entidades patronais deverão atuar no sentido de se aproximarem desses empresários para que, juntos, encontrem uma sinergia de atuação que lhes possibilite cumprir o papel que muitas vezes o Estado, não só deixa de efetivar, como, por sua ação ou omissão, exclui tal possibilidade constitucionalmente delegada às entidades constituídas para tal fim, quer seja, as entidades sindicais em âmbito patronal.

39 38/39 REFERÊCIA BIBLIOGRÁFICA Portal do Empreendedor - Mei, REDEIM, disponível em < Acesso em CAUA MORTI O sucesso e o fracasso das empresas nos primeiros 5 anos de vida, EBRAE/P, disponível em < ausa_mortis_2014.pdf> Páginas 04 a 14. Acesso em upremo Tribunal Federal TF. otícias TF em 15 de setembro de Disponível em < Acesso em Junta Comercial do Estado de ão Paulo JUCEP. Pesquisa Avançada. Disponível em < Acesso em Empresômetro. METODOLOGIA. Disponível em < Acesso em

40 39/39 REPOÁVEI Presidente Abram zajman uperintendência Antonio Carlos Borges Coordenador Oeste Pedro Pavão Assessoria Técnica Marcelo Dini Oliveira Jaime Vasconcellos Paulo Igor Alves de ouza Marketing Carlos Ferreira Gomes Interface Assessoria Técnica Marcelo Milton da ilva Risso Conteúdo Técnico Paulo Igor Alves de ouza

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