O PROJETO PROFISSIONAL DE ALUNOS DE UM CURSINHO PRÉ- VESTIBULAR POPULAR
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- Branca Flor Correia Valgueiro
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1 O PROJETO PROFISSIONAL DE ALUNOS DE UM CURSINHO PRÉ- VESTIBULAR POPULAR No Brasil, apesar das várias vias de acesso ao ensino superior, o processo seletivo por meio do Vestibular ainda é a principal porta de entrada aos cursos universitários, especialmente nas universidades federais. Nos últimos anos, tem-se proliferado os cursinhos preparatórios para este exame. Neles, o aluno recebe uma síntese dos conteúdos programáticos exigidos na prova, de forma a se sentir preparado para realizála. Considerando esse contexto, este trabalho investigou o projeto profissional de estudantes frequentadores de um curso pré-vestibular popular totalmente gratuito aos participantes, selecionados por critério sócio-econômico, disponibilizado por uma instituição federal de ensino superior (IFES). A pesquisa, de arcabouço teórico oriundo da Psicologia Social, apresenta um um estudo de caso no referido pré-vestibular popular de iniciativa de uma IFES. 117 sujeitos participaram da pesquisa, 65% mulheres, 32% homens, sendo que 3% dos sujeitos não se identificaram quanto ao gênero. A idade variou entre 18 e 48 anos. O instrumento de pesquisa foi uma redação intitulada O Cursinho e Eu redigida pelos estudantes em seu primeiro dia de aula. Ao material coletado foi aplicada a técnica de análise de conteúdo (AC), sendo que a partir das expressões utilizadas pelos próprios sujeitos da pesquisa, elaboraram-se as seguintes categorias: 1) projetos profissionais pretendidos pelos alunos; 2) o cursinho como viabilizador de um sonho ou projeto; 3) dificuldades a enfrentar. Os principais resultados indicam que os projetos profissionais dos participantes da pesquisa estão intimamente relacionados ao projeto de vida, os quais, em sua maioria, direcionam-se para a superação das barreiras sócio-econômicas encontradas até o momento e para a concretização de um futuro mais otimista. O cursinho representou tanto a possibilidade de ingresso na universidade quanto a possibilidade de concretizar sonhos, sejam eles individuais, familiares e/ou sociais. Palavras-chaves: curso pré-vestibular popular, ensino superior, inclusão e exclusão social. Geruza Tavares D Avila Psicóloga e doutoranda do Programa de Pós-graduação em Psicologia da Universidade Federal de Santa Catarina, (UFSC). Atualmente é professora do curso de graduação em administração da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS). Endereço: Av. Getúlio Vargas, 1403N ap. 705, Centro, Chapecó, SC, CEP geruza@ufs.edu.br. Nadia Rocha Veriguine Psicóloga, Mestre em Psicologia e doutoranda pelo Programa de Pós-graduação em Psicologia da UFSC. Pesquisadora do Laboratório de Informação e Orientação Profissional (LIOP) da UFSC. Atualmente é bolsista da CAPES. Instituição: UFSC. Endereço: Rua Dr. Abel Capela, nº 481, ap 303, Coqueiros, Florianópolis, SC, CEP nadiaveriguine@yahoo.com.br Dulce Helena Penna Soares - Professora do Curso de Graduação e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da UFSC. Coordenadora do Laboratório de Informação e Orientação Profissional (LIOP) da UFSC. Bolsista de produtividade do CNPq. Atualmente bolsista POS DOC Senior CNPq no Grupo de Pesquisa em Psicologia Comunitária da UFRGS. Instituição: UFSC. Endereço: Departamento de Psicologia, 1
2 sala 16 A, Campus Universitário, Bairro Trindade, Florianópolis, Santa Catarina. E- mail: INTRODUÇÃO O interessante é que quando me sento na carteira da sala de aula, ainda me vejo caminhando, pois, vejo o cursinho como uma parte do caminho para as minhas realizações particulares (depoimento do sujeito BN1). O depoimento acima foi extraído de uma redação, intitulada O Cursinho e Eu, confeccionada por um estudante de um cursinho pré-vestibular popular inserido no interior de uma universidade federal. Neste trecho, o sujeito considera o curso em que estuda como uma das etapas a ser enfrentada a fim de concretizar algo que está buscando e desejando, isto é, seus projetos de vida. A entrada em um curso prévestibular pode sensibilizar o alunado a imaginar, a pensar e a planejar o seu ingresso no ensino superior, uma vez que a própria frequência a um curso destes é considerada uma estratégia para atingir tal meta. Entretanto, será somente esse projeto que o estudante busca? Pode um cursinho pré-vestibular popular suscitar em estudantes oriundos da rede pública de ensino novos sonhos, novos desejos e outros projetos profissionais? No Brasil, ao se falar em um projeto profissional no qual o ingresso no ensino superior esteja presente, deve-se, no mínimo, considerar a existência e o aumento dos cursinhos pré-vestibulares, tanto de iniciativas privadas como públicas. Estes cursos são oferecidos, como sugere o nome, para os sujeitos que se candidatam ao Exame Vestibular, principal via de acesso a um curso universitário, sobretudo, nas IFES 1. O cursinho pré-vestibular popular onde este estudo foi realizado, de iniciativa da própria universidade federal em que os estudantes pleitearam uma das vagas oferecidas 2, tem como finalidade primordial proporcionar um aumento da inclusão social de camadas carentes da população e, para tanto, além de ministrar aulas sobre os conteúdos específicos do Vestibular, o programa também oferece serviços de assistência social, acompanhamento psicopedagógico e orientação profissional aos estudantes. 1 Atualmente no Brasil, o aluno que quer adentrar ao ensino superior pode se submeter a diferentes processos, tais como o ENEM, o SAEM, o ProUni e o tradicional exame Vestibular. Esse artigo dá enfoque especial ao Vestibular em função do fato de que os jovens pesquisados almejam, sobretudo, a entrada nas universidades públicas do estado de Santa Catarina, as quais adotam principalmente o Vestibular como forma de acesso. 2 No ano de realização da pesquisa, precisamente no ano de 2005, a referida universidade ofereceu vagas aos candidatos ao Exame Vestibular, distribuídas em suas 65 habilitações em cursos superiores. Hoje, porém, este número já sofreu alterações devido aos investimentos do Programa e Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI). 2
3 Em 2005 foram matriculados cerca de 400 alunos, divididos em duas turmas extensivas e três turmas semi-extensivas 3. Participaram do processo de seleção em tal programa sujeitos contemplados com a isenção da taxa de inscrição no exame Vestibular, residissem na cidade de Florianópolis ou nas suas proximidades e que concluíram o Ensino Médio em escolas da rede pública. Logo, este cursinho destina-se as pessoas que, sem esse auxílio, não teriam condições de frequentar um curso prévestibular devido tanto à falta de tempo, pois a maioria trabalha durante a manhã e tarde, quanto pela impossibilidade de financiar um cursinho pré-vestibular comercial. Em relação aos outros cursinhos, privados ou não, este além de ser gratuito ao alunado, ainda é realizado dentro da Universidade em que possivelmente os candidatos irão estudar, caso aprovados no Exame Vestibular. Desde 2003, quando o curso foi inaugurado, os índices de aprovação dos egressos em vestibulares de universidades federais, estaduais e particulares vêm subindo, igualando-se aos índices de cursinhos pré-vestibulares particulares nacionais, o que motiva e possibilita a continuação do programa. Considerando este contexto, este trabalho investigou o projeto profissional de estudantes frequentadores de um curso pré-vestibular popular (totalmente gratuito sugiro a supressão dessa expressão, até porque não é gratuito, o recurso é que é público, então, é a gente mesmo que paga) disponibilizado por uma IFES ao egresso do ensino médio público e de baixa renda. O PROJETO PROFISSIONAL A sociedade contemporânea é caracterizada por extrema complexidade e dinamismo, uma vez que um mundo de possibilidades, de diversidades e de escolhas está disponível para os indivíduos (Giddens, 1993). Torna-se fundamental, então, o pensamento e o planejamento acerca do futuro individual. Ou seja, do projeto de vida e profissional que se aspira para si mesmo. A noção de projeto profissional está intimamente ligada às condições de possibilidade de uma pessoa, ao futuro, àquilo que é desconhecido e sem certezas. Por outro lado, o futuro possui também certa previsibilidade quando o sujeito pensa sobre as suas condições de vida presentes e assim 3 Na modalidade extensiva as aulas iniciam em março e continuam até dezembro enquanto o semi-extensivo ocorre de agosto até dezembro. 3
4 lança ao longe suas possibilidades. O projeto articula-se com a própria identidade da pessoa, pois envolve quem ela é e quem ela quer ser no mundo (Maheirie, 1994). A identidade pode ser compreendida como um conjunto de características próprias de um indivíduo, que o tornam diferente de outros e que vão sendo construídos nas e pelas relações sociais, bem como através dos diferentes papéis que esse indivíduo desempenha ao longo de sua trajetória existencial (Krawulski, 2004, p. 24). Nesse sentido, a noção de identidade abordada aqui é vista como um processo: o processo permanente de formação e transformação do sujeito humano, que se dá dentro de condições materiais e históricas dadas (Ciampa, 1998, p. 87). Além disso, é um processo dialético. A identidade é história. Isto nos permite afirmar que não há personagens fora de uma história, assim como não há história (ao menos história humana) sem personagens (Ciampa, 2001, p. 157). A identidade humana sob a ótica de Ciampa (2001) contempla o projeto de vida e profissional das pessoas. O projeto, desta maneira, também deve ser entendido como categoria social e processual. Assim, identidade é processo; é metamorfose, e, como tal, também é possibilidades de futuro e de projeto. Para Velho (1994) o projeto, a identidade e a memória estão relacionados. A memória garante consistência ao projeto, já que permite uma visão retrospectiva e, de certa forma, organizada de uma trajetória de vida; o projeto é uma antecipação no futuro dessa biografia; e a identidade assume significado graças à associação e à articulação da memória e do projeto de vida. Para o autor somente é possível falar em projetos de vida enquanto ligados a uma individualidade singular: nas sociedades ocidentais de ideologias individualistas é só o indivíduo que faz planos para o futuro. Sartre (1987; 2000) teceu considerações sobre a ideia de projeto. Sua noção mais geral pode ser descrita como o movimento do sujeito no mundo, em direção àquilo que ele pretende e que ao mesmo tempo, é desconhecido e também é novo; a este impulso em direção ao que ainda não existe, ao desejo de ser do sujeito. A definição de um projeto de vida ou de um projeto profissional implica em uma escolha do que se deseja ser e do que se deseja realizar no mundo. Implica no sujeito escolher estratégias e meios para realização do ser no mundo. De qualquer forma, falar em projeto é falar em alternativas possíveis na vida de uma pessoa: uma identidade futura que expressa a inesgotável plasticidade do humano diante das condições objetivamente dadas (Ciampa, 2001, p. 35). No projeto deve 4
5 existir uma unidade entre subjetividade e objetividade; sem essa unidade, a primeira é desejo que não se concretiza, e a segunda é finalidade sem realização. Entretanto, não é porque um projeto não se concretiza que ele não é ou foi real (Ciampa, 2001). Velho (1994, p. 103) nos chama atenção para o fato que o sujeito poderá possuir mais de um projeto; poderá existir um principal e outros a ele subordinados. Mesmo assim, o projeto relaciona-se com o campo de possibilidades de uma pessoa e existe, sobretudo, como meio de comunicação, como maneira de expressar, articular interesses, objetivos, sentimentos, aspirações para o mundo. MÉTODO Este trabalho investigou o projeto profissional de estudantes frequentadores de um curso pré-vestibular popular (totalmente gratuito, novamente, sugiro que retire essa expressão, pois não é gratuito) disponibilizado por uma IFES aos egressos do ensino médio público e que também foram selecionados por critério sócio-econômico. O referencial adotado baseou-se no arcabouço teórico e epistemológico da Psicologia Social em sua vertente de base histórico-cultural. O local da pesquisa foi o próprio cursinho pré-vestibular, portanto, no interior da universidade, e os sujeitos foram os estudantes matriculados no curso presentes no primeiro dia de aula e que aceitaram participar da pesquisa. 117 sujeitos participaram da pesquisa, 65% mulheres (115 no total) e 32% homens (57 no total), sendo que 3% dos sujeitos não se identificaram quanto ao gênero. A idade variou de 18 a 48 anos. A pesquisa apresenta um estudo de caso, e por essa razão pode ser considerada como predominantemente de abordagem qualitativa (Krawulski, 2004; Triviños, 1987). O instrumento utilizado foi uma redação intitulada O Cursinho e Eu escrita pelos próprios estudantes. Ao material coletado foi aplicada a técnica de análise de conteúdo (Bardin, 1979). As redações receberam um código correspondente à turma de origem (A, B ou C), ao sexo (H para masculino, M para feminino e N quando não informado) e ao número de cada sujeito, sendo desta forma observado o preceito ético de proteção à identidade dos sujeitos. Após a (re)leitura e exploração do material, este foi organizado, primeiramente, em quatro eixos temáticos, a saber: o projeto, a participação no curso popular, a trajetória pessoal e a preparação para o vestibular. As expressões corresponderam aos termos utilizados pelos próprios sujeitos, portanto, definidos a 5
6 posteriori. Em um segundo momento foi possível definir 3 categorias de análise, a partir daquelas temáticas. Finalmente, no momento de tratamento dos resultados as categorias foram relacionadas ao suporte teórico que permeia esta pesquisa, configurando três grandes categorias: 1) projetos profissionais pretendidos pelos alunos, 2) o cursinho como viabilizador de um sonho ou projeto; 3) dificuldades a enfrentar. RESULTADOS E DISCUSSÃO Categoria Projetos profissionais pretendidos pelos alunos Nesta categoria os sujeitos mencionaram planos e metas que desejam para a sua vida. Alguns falaram mais de seus projetos profissionais, desde o desejo de passar no vestibular, mais imediato, até planos mais amplos, como vislumbrar um possível trabalho como profissional de nível superior. Assim como afirma Maheirie (2002) o processo de constituição do sujeito dá-se no coletivo, isto é, o sujeito vai criando sua história e a dos outros, e vice-versa; por isso ele não a realiza como bem entende, mas também não se constitui como um objeto dela, podendo realizá-la de uma forma mais ou menos alienada, sempre em função de um projeto (2002, p. 36). Logo, sempre há um projeto de ser guiando ações e atuações no mundo e, este, também vai levando em consideração as demais singularidades que se cruzam no meio da história : Temos metas na vida, gostaria de ser professor de Educação Física. Sei como é difícil, pessoas que no ensino médio tiravam notas melhores que eu, e não passaram no vestibular, nem por causa disso vou desistir do meu sonho. (sujeito AH2). Os depoimentos também mostram que frequentar o cursinho pré-vestibular e/ou ser aprovado no Exame Vestibular é só mais etapa para se chegar ao projeto, e não o projeto em si, pois o projeto de ser está sempre em processo de constituição, assim como a identidade (Maheirie, 2002): Cursinho, para mim é um novo começo de vida, onde as portas se abrem, terei uma grande chance de passar no vestibular e também irá me auxiliar em concursos públicos no final deste ano (CH3). De acordo com Soares (2002) as dificuldades oriundas do contexto atual do mundo trabalho repercutem em projetos profissionais cada vez mais individualizados, aumentado ainda mais a barreira entre o social e o individual. Por outro lado, alguns estudantes mostraram interesse em aliar projetos individuais aos sociais: Acredito na ideia e nos objetivos de que este cursinho poderá crescer e adquirir cada vez mais alunos no futuro. Naquele futuro pretendo estar já cursando o meu novo caminho até o dia da 6
7 entrega do canudo. E, quem sabe, até poder ajudar a contribuir para que outras pessoas que necessitarem possam também alterar a trilha de sua vida, seguir seu destino (sujeito AH10). Como definiu Velho (1994), os sujeitos podem possuir mais de um projeto, podendo um ser o principal e os demais estarem a ele subordinados. Este conceito pode ser aplicado ao projeto de vida, mais amplo, e aos demais projetos, entre eles, o profissional. Ocorre, como demonstrado nos dois relatos abaixo, que os projetos de vida e profissionais encontram-se tão ligados um a outro, não sendo tão evidente tal divisão. Eu tenho consciência que terei que abrir mão de muitas coisas, inclusive família e lazer. Mas irei me dedicar ao máximo, não faltando as aulas, perguntando em sala, em caso de dúvida, estudando em casa, as matérias passadas, para poder valorizar ao máximo a oportunidade que recebi, esquecendo o cansaço, o sono, e me entregar ao máximo aos ensinamentos para no final, depois do resultado do vestiba, com certeza estar sorridente e alegre, pois tenho fé e esperança que uma vaga de Educação Física em 2006 é minha (BH4). Soares (2002) estudou a centralidade das expectativas e desejos da família no projeto profissional das gerações seguintes e explica que a necessidade de cumprir ou não os desejos dos pais varia de uma pessoa para a outra e também de acordo com o grupo social do qual faz parte (2002, p. 74). Tal situação pode ser observada no relato seguinte: Ao nascermos, nossos pais tinham várias expectativas do que seríamos quando crescêssemos. E após este caminhar, suas expectativas passam para nós. Agora me vejo frente a uma escolha, e a primeira etapa já foi alcançada, pois consegui uma vaga em um cursinho pré-vestibular (AM24). O depoimento abaixo também explicita desejos e sonhos de todos os familiares e demonstra que o ingressar em uma universidade pública continua sendo um dos sonhos dos frequentadores ou egressos do Ensino Médio, bem como de seus pais: Tudo começou em um sonho, não só meu, mas sim de toda minha família em si. Desde muito cedo, já pensava em cursar na universidade. Mas foi crescendo após o ensino médio (BH10). A análise desta categoria permite observar o quanto projetos de vida e profissionais aparecem atrelados um ao outro, sendo difícil desvinculá-los entre si. Também se percebe a influência familiar, cultural e das condições sociais nas escolhas dos sujeitos quando do planejamento profissional. Categoria O Cursinho como viabilizador de um sonho ou projeto Tal categoria refere-se ao fato de o cursinho ser considerado viabilizador de um sonho ou projeto, na medida em que auxilia tanto na preparação psicológica quanto dos conteúdos do exame. Muitos complementaram esta idéia afirmando que sem este espaço, gratuito, dificilmente teriam condições de preparar-se para o concorrido concurso. 7
8 O cursinho surgiu para mim como a chance que eu precisava para mostrar a minha capacidade. Estou apostando tudo nessa oportunidade. Acredito que a vida seria diferente se todos pudessem correr atrás dos seus sonhos (CM27) Ademais, a possibilidade de realizar sonhos e projetos oferecida pelo cursinho também se constitui como uma poderosa ferramenta de inclusão social, pois como dito anteriormente, todos os estudantes deste ambiente encontram-se em situação sócioeconômica desfavorável, sendo esta um dos requisitos para ingresso no curso. Para esta situação, Sawaia (1999) sugere falar, ao invés de exclusão, em dialética exclusão/inclusão De acordo com a autora Esta concepção introduz a ética e a subjetividade na análise sociológica da desigualdade, ampliando as interpretações legalistas e minimalistas de inclusão como as baseadas em justiça social e restritas à crise do Estado e do sistema de empregabilidade. Dessa forma, exclusão passa a ser entendida como descompromisso político com o sofrimento do outro (Sawaia, 1999, p. 8) Esta compreensão fica visível nos trechos abaixo: A relação entre o cursinho e eu é o fortalecimento da minha perspectiva de futuro. (...) Este representa também, para mim, o direito de inclusão social, para que a população tenha acesso a universidade, acabando com a desigualdade de pessoas com mais recursos (BH5). A partir de uma primeira análise consigo ver esta oportunidade de fazer parte de uma das turmas do cursinho popular da Universidade como uma imensa ajuda no caminho ao encontro de minha vida acadêmica e futuramente profissional. (...) Com este cursinho, não apenas uma ajuda, temos vontade de lutar, de perseverar e alcançar nossos ideais, sem a preocupação da estratificação ou não da sociedade (BH15). Estes resultados sugerem que o cursinho constitui-se como alicerce em busca das realizações particulares de cada um, fortalecendo ainda mais o sonho de ingresso no ensino superior para sujeitos que anterior à entrada no curso, dificilmente poderiam realizar uma preparação para o Vestibular. Categoria Dificuldades a enfrentar Algumas dificuldades, já enfrentadas, e, a enfrentar após o ingresso no cursinho, foram levantadas pelos candidatos em suas redações: a) quanto ao sistema político e educacional brasileiro, que é estratificado e excludente, beneficiando àqueles que possuem mais recursos financeiros; b) quanto às dificuldades de conseguir uma vaga no curso pré-vestibular popular devido ao restrito número de vagas; c) quanto à preparação até o Vestibular, como por exemplo, largar emprego ou o cansaço para cumprir a rotina casa-trabalho-estudo-casa e d) quanto às dificuldades do Exame em si, seja em termos de conteúdos, seja em termos biológicos, físicos e psicológicos dos candidatos. 8
9 Quanto ao sistema político e educacional brasileiro, considera-se o ensino médio, antigo segundo grau, totalmente desvinculado do ensino fundamental e do ensino superior. Como é realizado hoje não prepara os egressos à vida universitária e acadêmica e nem para o exame Vestibular. Na tentativa de preencher este vazio deixado pela insuficiência do ensino médio, sobretudo na rede pública, o candidato ao exame se vê obrigado a frequentar os cursinhos pré-vestibulares, os quais podem ser considerados fruto da sociedade neoliberal (Bianchetti, 1996). O depoimento seguinte exprime parte desta problemática: Há três anos venho prestando vestibular para Arquitetura na Universidade e infelizmente não obtive sucesso em nenhum deles. Sem um apoio profissional, como um pré-vestibular, a concorrência é injusta. Competir por uma das oitenta vagas anuais, depois de concluir o ensino médio a mais de dez anos, com candidatos extremamente preparados por colégios particulares de alta qualidade, tem se tornado meu grande desafio (CH6). De acordo com Soares (2002) e Bianchetti (1996), os cursos preparatórios privados possuem interesses puramente lucrativos e, desta maneira, acabam por desvirtuar ainda mais os objetivos da educação brasileira, cujo enfoque deveria atender às expectativas da maioria da população: O cursinho é peça importante na caminhada da busca pela qualificação profissional e o atendimento da vontade interna, já que atende ou dirige-se para as exigências do vestibular. Importante tratar neste espaço que é o remédio político, um produto no mercado, já que nos encontramos em um período em que a educação pública brasileira de ensino médio é carente, aparecendo então, os cursinhos pré-vestibular pra remediar o enfraquecimento da educação ante-universidade. Aparecem os oportunistas de mercado oferecendo-cobrando o produto, o conhecimento; tem-se o pré-vestibular popular oferecido pelo órgão público como iniciativa de inclusão, como o tirar o peso da consciência, o peso da carência de ensino médio público de qualidade (BM36). (...) é necessário a extinção da grosseira concentração de renda neste país. Essa concentração caracteriza uma classe dominante que estabelece dominação sócio-econômica sobre a grande maioria e que impede a socialização da renda e a consequente e inclusão dos demais para o conhecimento (CH12). Diante do que foi exposto, fica claro que o ingresso no cursinho, apesar de aproximar o alunado quanto à concretização de seus projetos, expõe a uma série de dificuldades que precisam ser encaradas pelos sujeitos tanto em nível micro, quanto macro. Assim, não apenas questões de ordem psicológica e familiar são tônicas, mas também as políticas, econômicas e sociais. ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Ao longo deste trabalho foi possível perceber o quanto estão entrelaçados os projetos profissionais e de vida dos sujeitos pesquisados, sendo difícil realizar uma dissociação entre eles. Sendo o projeto algo articulado com a identidade do sujeito, 9
10 pensar sobre estes projetos num momento em que a sociedade oferece infinitas possibilidades de ser, é um exercício complexo, mas extremamente necessário. Como demonstrado nos resultados dessa pesquisa, ao mesmo tempo em que o sujeito possui diversas opções de escolha, ele também enfrenta condições sociais e econômicas inviabilizantes desse mesmo futuro. Vive-se uma realidade paradoxal, na qual há o discurso das possibilidades infinitas e a concretude de opções restritas. Nesse estudo, verificou-se que os projetos profissionais dos indivíduos pesquisados dirigem-se para a preparação para a realização do exame vestibular, mas também para a concretização de um sonho de ser estudante universitário e, através de um bom trabalho, atingir melhores condições de vida. Os resultados apresentados confirmam a necessidade dessa preparação para a prova e mostram que o cursinho aqui estudado assumiu um papel fundamental na vida e nos projetos de seu alunado. Ele representou o meio viabilizador, não apenas de ingresso em uma universidade, mas também da possibilidade de concretizar sonhos e projetos, sejam eles individuais, sociais e/ou familiares. Além disso, a participação nesse curso realizado dentro dos muros da Universidade permitiu a aproximação desse público com o meio universitário, e consequentemente com outras perspectivas de vida e futuro. REFERÊNCIAS BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições, BIANCHETTI, L. Angústia no vestibular: indicações para pais e professores. Passo Fundo: Editora da Universidade de Passo Fundo (EDIUPF), CIAMPA, A. da C. Identidade humana como metamorfose: a questão da família e do trabalho e a crise de sentido no mundo moderno. Interações. 6(3), pp , CIAMPA, A. da C. A estória do Severino e a história da Severina. São Paulo: Brasiliense, GIDDENS, A. Modernidade e Identidade. (P. Dentzien, Trad.). Rio de Janeiro: Jorge Zahar, KRAWULSKI, E. Construção da identidade Profissional do Psicólogo: vivendo as metamorfoses do caminho no exercício cotidiano da profissão. Tese de Doutorado em Engenharia de Produção. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC MAHEIRIE, K. Agenor no mundo: um estudo psicossocial da identidade. Florianópolis: Letras Contemporâneas, MAHEIRIE, K. Constituição do sujeito, subjetividade e identidade. Interações. 13(7), pp ,
11 SARTRE, J. P. Questão de Método. Em Os pensadores. (B. Prado Jr, Trad.) São Paulo: Abril Cultural, 1987 (Trabalho original publicado em 1957).. O ser e o nada: ensaio de ontologia fenomenológica. (P. Perdigão, Trad.). Petrópolis: Ed. Vozes, 2000 (Trabalho original publicado em 1943). SAWAIA, B. B. Introdução: Exclusão ou Inclusão perversa? Em SAWAIA, B. B. (org.). As artimanhas da Exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade social. Petrópolis: Vozes, SOARES, D. H. P. A escolha profissional: do jovem ao adulto. São Paulo: Summus, TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em Ciências Sociais: a pesquisa qualitativa em Educação. São Paulo: Atlas, VELHO, G. Projeto e metamorfose: antropologia das sociedades complexas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,
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