MUSEU ESCOLA VIVA DE UM POVO

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1 MUSEU ESCOLA VIVA DE UM POVO DESSANDRE, Suely de Almeida Batista Universidade do Estado do Rio de Janeiro MEDEIROS, Daniele Trindade Graduandas de Psicologia da UERJ SILVA, Lucila Lima da Graduandas de Psicologia da UERJ VALENTE, Nathalia Fernandes Graduandas de Psicologia da UERJ DESSANDRE, Flavio de Almeida Batista Graduando de Comunicação Social da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro ARAUJO, Fredson Graduando de Pedagogia da UERJ Tolstoi A escola deixará de ser talvez tal como nós a compreendemos, com estrados, bancos, carteiras: será talvez um teatro, uma biblioteca, um museu, uma conversa. Leon RESUMO Espaços como museus, exposições e atividades culturais são estratégias criativas para o auxílio da construção do saber através dos conteúdos apresentados. Espaços não-formais de educação podem ser considerados como aliados aos principais veículos de divulgação do conhecimento e saber produzido pela ciência, onde alunos, geralmente, participam de experiências, oficinas e dinâmicas, tornando-se sujeitos ativos no seu processo de aprendizagem. Uma pesquisa sobre as opções de educação não-formal foi realizada com o objetivo de montar programas complementares na formação de professores. Foram realizadas visitas a diferentes museus, dentre eles, Museu Nacional de Belas Artes, Museu da Vida e o Museu do Futebol, no Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro e o Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo. Esses museus possuem setores educativos e atendem a todos os visitantes, em especial, aos professores já formados, proporcionando-lhes momentos de formação contínua e, também aos professores em formação, um enriquecimento de vida pessoal e profissional. Considerando a riqueza ilimitada das diversas manifestações artísticas existentes, há uma diversidade de centros culturais e museus no Brasil que demonstra a riqueza da cultura brasileira, não se admitindo a

2 divisão da arte em popular e erudita. A importância desse intercâmbio da educação formal e não-formal fortalece a estratégia da integração definitiva do elo educação-cultura, indissociável na constituição da identidade cultural do cidadão na sociedade. PALAVRAS-CHAVE Cultura, arte, educação, museu. Arte/Educação A Arte/Educação é a mediação entre arte e público. O ensino da Arte é compromisso com continuidade e/ou com currículo, quer seja formal ou informal. Atualmente, o objetivo é o desenvolvimento cultural dos estudantes por meio da arte na educação, como expressão pessoal e como cultura, um importante instrumento para a identificação cultural e o desenvolvimento individual. (Barbosa, 2005, p.99) O multiculturalismo com base na diferença de classes sociais ocorre, principalmente através do revigoramento das idéias de Paulo Freire, em O resultado provocou influências na política do Museu de Arte Contemporânea de São Paulo ( ), o que se estende a outras manifestações artísticas, a cultura visual do povo, os lateiros, os carnavalescos, os pintores de placas de bar, dentre inúmeros outros. Arte Popular-Erudita A Arte/Educação democrática pressupõe a valorização de ligações intrínsecas entre a arte e a vida cotidiana ao reconhecer os diferentes modos de fazer arte. Não há a usual hierarquização confrontada nas chamadas artes popular e erudita. É assim designada como Arte/Educação, baseada na comunidade aquela que congrega uma gama de fazeres, tradições regionais, artesanato local, arte tradicionalmente produzida por mulheres, arte popular, entre outras. (Bastos, 2005, p.229). O processo educacional é, para Paulo Freire e Barbosa, essencialmente político que promove a reflexão crítica e participação social, tornando o pertencimento histórico e cultural consciente a todos. O conceito de arte fica desse modo expandido como uma visão política radicalmente participativa e democrática. (Apud, p. 231).

3 Segundo Otto Bauer (In Morin, 1999, p. 67): Esse destino comum, memorizado, transmitido, de geração a geração, pela família, por cânticos, músicas, danças, poesias e livros; Depois pela escola, que integra o passado nacional às mentes infantis, onde são ressuscitados os sofrimentos, as mortes, as vitórias, as glórias da história nacional, os martírios e proezas de seus heróis. Assim, a própria identificação com o passado torna presente a comunidade de destino. Espaços não-formais não são compreendidos como ocupando o lugar da escola, mas como uma complementação da rede ampla proposta aqui como Educação de um modo não restrito apenas ao lado formal, mas como integral da constituição de identidade de crianças, adultos, em especial, professores. Antes da delimitação funcional da escola, protegida por leis e alimentada pelo Estado, a sociedade produzia os seus próprios institutos educativos, a partir da unidade familiar e das instâncias do trabalho. Poder-se-á simetricamente imaginar, dentro de algumas dezenas de anos, a multiplicação de regimes educativos, dimanados de uma multiplicidade de centros emissores, audiovisuais uns, personalizados outros, intermédios e interactivos, para largos e pequenos auditórios, em cursos, percursos, decursos, ou potenciados por regiões ou por organismos sindicais, ou por grupos de cidadãos, pais e cooperadores voluntários, por todos, enfim, que em actos transitivos e dadivosos, transfiram conheceres, formem, informem os agentes do futuro. (...) Antes isso que a rendida aceitação desta escola, cada vez mais sobrecarregada e asfixiante. (...) Há que abater as barreiras que separam os educadores profissionais dos não-profissionais. (Torrado, 2002, p. 59) Museu O Conselho Internacional de Museus ICOM e a Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura UNESCO, desde 1951, vêm ativando a discussão sobre a consciência do papel educativo nos museus. O pressuposto de que todos os cidadãos têm direito à educação permanente, em todas as dimensões culturais, constitui o museu como uma instância educativa da sociedade, o elo perfeito da educação e cultura sempre desejável.

4 No Brasil, o ano de 2006 foi eleito O Ano Nacional dos Museus e os resultados estão reunidos em um relatório que sintetiza as políticas implementadas pelo Ministério da Cultura (MinC, ). O texto enaltece que, seguindo as sugestões de Mario de Andrade, o projeto valoriza os museus populares, a dimensão republicana dos museus, os museus municipais e o papel educativo dos museus. 1 Mario de Andrade que já colocava as crianças de um modo tão especial na sua obra literária, em sua passagem pelo Departamento de Cultura do Município de São Paulo, na década de 40, implantou as propostas e práticas realizadas nos Parques Infantis da cidade de São Paulo. Representante do modernismo brasileiro encontra nas crianças interlocutores capazes de despertar sua curiosidade através das próprias criações de seus desenhos, mesmo aquele criados por crianças desde bem pequenas. Mario propõe um maravilhamento do olhar que garanta que as crianças cresçam em territórios seus, nos quais possam ser consideradas em sua inteireza, mas também nas relações com os diferentes outros, os adultos, as outras crianças, considerando sua diversidade. Isto para que as observemos, as apreciemos, para conhecê-las sob diferentes aspectos e contemplando com isso a construção do sentido de pertencimento nestas crianças, aliadas à imaginação, à fantasia, à criação. (Gobbi, 2006, p. 202) Grêmio Recreativo e Cultural Mangueira do Amanhã O Grêmio Recreativo e Cultural do Amanhã, fundado em 12/08/1987, foi idealizado para manter o projeto da escola de samba do futuro. O objetivo era fazer com que as crianças tivessem a oportunidade de conhecer e aprender a cultura do samba. A escola-mirim mantém sua finalidade de estimular os pequenos mangueirenses a sonhar e construir um mundo melhor através do permanente contato com as raízes e tradições do samba. A Mangueira do Amanhã é uma escola de samba com as mesmas alas e características da Mangueira-mãe, composta por crianças e adolescentes de 6 a 16 anos. Desde o início, 1 Os museus do Brasil estão bem vivos a importância dos baús abertos da nossa memória afetiva texto assinado pelo atual Ministro de Estado da Cultura Gilberto Passos Gil Moreira, popular cantor e compositor da Música Popular Brasileira.

5 para integrar a escola de samba mirim, é necessário que as crianças estejam estudando. Essa estratégia ajuda a manter o interesse pela escola, contribuindo para o futuro do pequeno componente. O G.R.C. Mangueira do Amanhã reflete um trabalho em nossa comunidade. Não é apenas uma escola de samba que visa ao brilhantismo de 30 minutos de desfile, é um grêmio recreativo e cultural integrado nos grandes projetos da comunidade Verde e Rosa: esporte, educação, orientação para o trabalho, atividades sociais, culturais, escola de passistas, ritmista, mestre-sala e porta-bandeira, contando também com um baile de debutantes. Durante todo o ano, componentes da Mangueira do Amanhã integram um show que divulga o trabalho da Mangueira no país e no exterior, logo, o samba e o carnaval carioca. Essas atividades contribuem também para a formação do nosso pequeno sambista ao conhecer outras culturas, outros estados do Brasil e o mundo, rompendo com as fronteiras de nosso espaço geográfico. YES, NÓS TEMOS BRAGUINHA 2 SIM, Nós Somos e temos Braguinha, carnaval, tradição, sonhos de um mundo melhor, de um mundo onde crianças da Estação Primeira sejam sempre cidadãs. No carnaval de 2007, o Grêmio Recreativo e Cultural Mangueira do Amanhã mostra o enredo originalmente apresentado no Carnaval de 1984 que está também carregado de símbolos, pois marca uma Mangueira que reage à onda de descaracterização da cultura brasileira e mostra a riqueza da criação nacional. Museu do Futebol e do Samba Atualmente, a importância de se valorizar a história da cultura brasileira já pode ser encontrada em lugares e temas diferenciados, dentre os quais o Museu do Futebol, no Estádio do Maracanã. Entre as relíquias estão a rede onde Pelé marcou seu milésimo gol e 2 Este enredo reverencia o centenário de Carlos Alberto Ferreira Braga, o João de Barro, o Braguinha, uma das maiores figuras da cultura e da música popular brasileira, artista surpreendente por sua versatilidade e brasilidade.

6 o uniforme completo usado por Garrincha na Copa de Outro espaço a ser destacado é A Cidade do Samba que acolhe os locais de exposições das escolas de samba, construindo modos de socializar a história de um país que é conhecido através destes pilares conhecidos internacionalmente, o Carnaval e o Futebol. O Carnaval é, para Ana Mae Barbosa (2005), assim como o Candomblé, estética da massa, valores visuais dos grandes mitos e manifestações populares. O tema Carnaval está sempre em destaque quando se fala em cultura brasileira, uma grande manifestação popular que pode ser vista como educação não-formal, uma vez que os profissionais envolvidos com esse espaço de cultura estão em um aprimoramento constante. Como exemplo, um dos temas apresentados pelas Escolas de Samba este ano de 2007, enaltece a história de um povo através da sua riqueza maior, a Língua Portuguesa. Este é um momento singular da união da cultura popular e erudita: Minha língua é minha pátria, Mangueira, meu grande amor. Meu samba vai ao lácio e colhe a última flor. 3 Quem sou eu? Tenho a mais bela maneira de expressar Sou Mangueira...Uma poesia singular Fui ao Lácio e nos meus versos canto à última flor Que espalhou por vários continentes Um manancial de amor Caravelas ao mar partiram Por destino encontraram o Brasil... Nos trazendo a maior riqueza A nossa Língua Portuguesa Se misturou com tupi tupinambrasileirou Mais tarde o canto do negro ecoou Assim a língua se modificou Eu vou nos versos de Camões Às folhas secas caídas de Mangueira É chama eterna dom da criação Que fala ao pulsar do coração Cantando eu vou Do Oiapoque ao Chuí ouvir 3 Compositores do samba-enredo: Lequinho, Júnior Fionda, Aníbal e Amendoim do Samba,

7 A Minha Pátria é Minha Língua Idolatrada obra-prima te faço imortal Salve...poetas e compositores Salve também os escritores Que enriqueceram a tua História Ó Meu Brasil... Dos filhos deste solo és mãe gentil Hoje a herança portuguesa nos conduz À Estação da Luz Vem no vira da Mangueira vem sambar Meu idioma tem o dom de transformar Faz do palácio do samba uma casa portuguesa Ë uma casa portuguesa com certeza Museu da Língua Portuguesa Conheça o Museu da Língua Portuguesa 4, seu ponto de encontro com a língua, literatura e história. Ao invés de paredes, vozes. No lugar de obras, espaços interativos. O português é a quinta língua mais usada no mundo. A ela e a seus quase 200 milhões de usuários é dedicado este Portal. É assim apresentado o Museu da Língua Portuguesa que se localiza no coração de São Paulo, na Estação da Luz, que proporciona uma viagem sensorial e subjetiva pela língua portuguesa, guiada por palavras, autores e estrelas do Brasil. O tema central do museu é a língua portuguesa a base da cultura brasileira. Trata-se de um museu vivo da língua, onde os brasileiros podem se reconhecer e se conhecer melhor; lugar que evoca a especificidade e a riqueza da língua portuguesa do Brasil e busca, assim, reforçar o sentimento de pertencimento e responsabilidade com o país. O objetivo maior é fazer com que as pessoas se surpreendam e descubram aspectos da língua que falam, lêem e escrevem, bem como da cultura do país em que vivem, nos quais nunca haviam pensado antes. Que se espantem ao descobrir que sua língua tem todos aqueles aspectos ocultos. O alvo é a população brasileira, mulheres e homens provenientes de todas as regiões e faixas sociais do Brasil, a maioria do público tem nível de instrução médio ou baixo. Essas pessoas utilizam o português sua língua materna 4 Ver site:

8 das mais diversas maneiras: comunicam-se com muita criatividade, usam neologismos, inventam imagens, têm humor. Operam a língua com muita soltura, mas não têm idéia de sua história, de como ela se construiu e continua a construir-se. Deseja-se que, no museu, esse público tenha acesso a novos conhecimentos e reflexões, de maneira intensa e prazerosa. Museu da Vida Uma iniciativa da Casa de Oswaldo Cruz, o Museu da Vida 5 tem por objetivo informar e educar em ciência, saúde e tecnologia de forma lúdica e criativa, através de exposições permanentes, atividades interativas, multimídias, teatro, vídeo e laboratórios. Seus temas centrais são a vida enquanto objeto do conhecimento, saúde como qualidade de vida e a intervenção do homem sobre a vida. O museu tem funções diversificadas como um pólo de lazer, cultura e educação para a população em geral e dos bairros vizinhos. É um espaço de integração entre ciência, cultura e sociedade e, por ser vinculado à Fiocruz Fundação Oswaldo Cruz, reflete a cultura, a missão e o compromisso social da instituição que nos remete à biografia desse grande brasileiro, médico e cientista que viveu no Rio de Janeiro de 1872 a 1917: O saber contra a ignorância, a saúde contra a doença, a vida contra a morte... Mil reflexos da Batalha Permanente em que estamos todos envolvidos. Osvaldo Cruz é o meu nome. Desde menino fui treinado para combatente. (Silva, 2007) Museu Nacional de Belas Artes Mnba Este museu ocupa atualmente o espaço físico da antiga Escola Nacional de Belas Artes, obra da monarquia, fundada por D. João VI em 1808, quando se preocupava em formar uma elite nacional, uma vez que a cidade do Rio de Janeiro tornou-se a sede da Coroa Portuguesa quando da vinda da Família Real para o Brasil. O acervo do MNBA originou-se da Coleção Real deixada no Brasil, ampliado pela coleção da Missão Artística Francesa e enriquecida ao longo dos anos. Com cerca de 16 mil peças, a instituição possui 5 Ver site:

9 a maior e melhor coleção de arte brasileira dos séculos XIX e XX. São pinturas, esculturas, desenhos e gravuras, arte decorativa, mobiliário, gliptíca arte de gravura em pedras preciosas, medalhística estudo das medalhas, arte popular, indígena pré-cabralina, africana, de imagens do inconsciente e exemplares de arte européia e peças de arqueologia clássica. Considerações Finais Alunos do Curso de Pedagogia da Faculdade de Educação da Universidade do Rio de Janeiro UERJ realizaram várias visitas a museus locais e de cidades vizinhas em uma pesquisa sobre o método de trabalho dos setores educativos. Esses museus têm setores educativos que atendem a todos os visitantes e em especial, aos professores já formados, proporcionando momentos de formação contínua e aos professores em formação, experiência imprescindível para a constituição da vida pessoal e profissional. Várias questões foram discutidas no encontro com os alunos: Museu um lugar de coisas...velhas? Ou um lugar para se aprender coisas novas? A aprendizagem só se dá na escola formal? Qual o papel do Museu na Educação? Estas e outras questões foram discutidas durante os encontros com os alunos e coordenadores dos setores educativos dos museus. E algumas sugestões foram surgindo referentes à acessibilidade de pessoas que necessitam de atenção especial. A participação dos portadores de necessidades especiais é fundamental para que o Museu não esteja fora da realidade da sociedade, mas que esteja integrado como parte dos pilares de construção da identidade de cada indivíduo. Como encerramento das atividades, foi agendada uma visita ao Museu Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro MNBA. A grande maioria dos alunos fazia sua primeira visita ao Museu; o restante já conhecia o Museu e relatou que a visita feita anteriormente havia sido guiada pelos professores do ensino médio durante as grandes exposições, montadas há alguns anos atrás, como as de Monet, Dali e Rodin.

10 O Museu Nacional de Belas Artes MNBA recebeu atenção especial e foi considerado como uma experiência imprescindível para a constituição da vida pessoal e profissional, segundo depoimentos emocionantes dos alunos, com a garantia de que voltariam em outra oportunidade para mais uma viagem ao tempo. Referências Bibliográficas BARBOSA, A. M. (org) (2005) Arte/educação contemporânea: consonâncias internacionais, São Paulo, Editora Cortez. BASTOS, F. M. C. (2005) O perturbamento do familiar: uma proposta técnica para a Arte/Educação baseada na comunidade, In Barbosa (org) Arte/educação contemporânea: consonâncias internacionais, São Paulo, Editora Cortez. FREITAS, M. C. de (org) ( 2006) Desigualdade social e diversidade cultural na infância e na juventude, São Paulo, SP, Editora Cortez. GOBBI, M. (2006) Mario de Andrade e os desenhos das crianças pequenas: olhares de Turista Aprendiz, In Freitas, M. C. (org) Desigualdade social e diversidade cultural na infância e na juventude, São Paulo, SP, Editora Cortez. LEITE, M. I. & OSTETTO, L. E. (orgs) (2005) Museu, Educação e cultura encontros de crianças e professores com arte, Campinas, SP, Editora Papirus. MINISTÉRIO DA CULTURA, ( ) Política nacional de museus: relatório de gestão, Brasília, Impresso pelo MinC Ministério da Cultura. MORIN, E. (1999) A cabeça-bem feita: repensar a reforma, reformar o pensamento, Rio de Janeiro, Editora Bertrand Brasil.

11 SILVA, F. C. (2007) Biografia de Osvaldo Cruz, TORRADO, A. (2002) Da escola sem sentido à escola dos sentidos, Lisboa, Editorial Caminho.

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