Escola básica 2,3 ciclos da Alembrança. Os bombeiros. Ano lectivo 2008/09. Disciplina: Área de projecto. Professor: Hélder Baião
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- Sérgio Desconhecida Gonçalves
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1 Escola básica 2,3 ciclos da Alembrança Os bombeiros Ano lectivo 2008/09 Disciplina: Área de projecto Professor: Hélder Baião Trabalho realizado por: - António Rodrigues nº4 - Jorge Moreira nº13 - Miguel Casaca nº17 - Miguel Fortes nº27
2 Introdução Neste trabalho vamos falar dos bombeiros, também conhecidos por soldados da paz. Os bombeiros estão sempre activos durante a nossa vida, apesar de combaterem fogos, prestam muitos outros serviços à comunidade, como por exemplo tratam de inundações, terramotos, queda de árvores, entre muitas outras catástrofes. Estão divididos por áreas de actuação nas quais tem de ajudar as outras pessoas, combate a incêndios nas cidades, florestas, transporte hospitalar, resgate aquático e entre outros. Nessas alturas até os próprios bombeiros estão em constante risco de morte pois até com os fatos de protecção tornase arriscado ter esse trabalho. 2
3 Índice Introdução pág. 2 Os bombeiros pág. 4 Formação de bombeiros pág. 4 Carreira do bombeiro pág.6 História dos bombeiros pág.8 Material de apoio aos bombeiros pág.9 Material individual pág.13 Áreas de actuação pág.15 Bombeiros da nossa zona pág.16 Risco de incêndio em Portugal pág.17 Conclusão pag.18 Bibliografia pág.19 3
4 Formação Os bombeiros Todos bombeiros antes de iniciarem o seu trabalho têm que realizar uma formação. Em que consiste em: Dinamização do ensino/aprendizagem em articulação com os corpos de bombeiros; Valorização de práticas educativas e de investigação aplicada; Formação de profissionais qualificados para prestação de serviços de qualidade à comunidade; Relação dinâmica com o meio envolvente; Fig.1 Formação de bombeiros no combate ás chamas Cooperação com entidades nacionais e estrangeiras em actividades de interesse comum Afirmar-se como entidade formadora dos bombeiros, e demais agentes de protecção civil; Promoção do ensino / aprendizagem Cursos de Formação: FORMAÇÃO BÁSICA: Salvamento e Desencarceramento Tripulante de Ambulância de Transporte FORMAÇÃO ESPECIFICA: Tripulante de Ambulância de Socorro Condução de Veículos Todo-o-terreno Nadadores Salvadores Tripulante de Ambulância de Socorro Condutor de Embarcação de Socorro Operador de Central de Telecomunicações 4
5 Equipa de Combate a Fogos Florestais Chefe de Equipa de Combate a Fogos Florestais Chefe de Brigada Helitransportada Chefe de Grupo de Combate a Incêndios Florestais Grupo Nacional de Fogo Táctico chefe de Equipa de Salvamento e Desencarceramento Laboratório Móvel de Fogo Combate a Incêndio Estruturais Salvamento em Grande Ângulo / Montanha Carreira do bombeiro: Nos municípios podem existir os seguintes corpos de bombeiros: Bombeiros Profissionais ou sapadores Mistos Voluntários Privados Os corpos de bombeiros profissionais (chamados sapadores) dependem directamente de uma câmara municipal e integram apenas profissionais. Os corpos de bombeiros mistos dependem de uma câmara municipal ou de uma associação humanitária de bombeiros e são constituídos por bombeiros profissionais e por bombeiros voluntários. Os corpos de bombeiros voluntários pertencem a uma associação humanitária de bombeiros, são constituídos por bombeiros voluntários, podendo ter uma unidade profissional mínima. O ingresso na carreira de bombeiro voluntário é feito na categoria de bombeiro de 3.ª. São aceites pessoas com idades compreendidas entre os 18 e os 35 anos, após aproveitamento em estágio.o acesso às restantes categorias da carreira de bombeiro voluntário requer a prestação de provas e, concurso. O limite de idade de permanência na carreira de bombeiro voluntário é de 65 anos. Os corpos privativos de bombeiros pertencem a uma pessoa colectiva privada que, devido à sua actividade sua actividade necessita manter um corpo profissional de bombeiros para auto protecção. 5
6 Exemplos de bombeiros privados: Bombeiros Profissionais Civis As grandes empresas industriais, portuárias, aeroportuárias e florestais têm normalmente corpos privativos de bombeiros, vocacionados para a actuação especializada no seu ramo de actividade exemplos disso são: ANA Aeroportos Auto Europa EFACEC Aveiro EFACEC Porto Hotel Meridien Lisboa Hotel Meridien Porto Nestlé OGMA Petrogal Portucel Cacia Portucel Setúbal Quimiparque Riopele Robinson Saint Clair Salvador Caetano Aveiro Salvador Caetano Porto TAP Vista Alegre A carreira de bombeiro é composta pelas categorias: Estagiário; Bombeiro de 3.ª; Bombeiro de 2.ª; Bombeiro de 1.ª; Subchefe; Chefe. A carreira de oficial bombeiro é composta pelas categorias: Estagiário; Oficial bombeiro de 2.ª; Oficial bombeiro de 1.ª; Oficial bombeiro principal; Oficial bombeiro superior. 6
7 A lei determina que haja instrução para todos os elementos das carreiras de oficial bombeiro e bombeiro, para que progridam na respectiva carreira e ainda instrução contínua. Esta formação contínua tem como objectivo o treino e o saber-fazer, através do aperfeiçoamento permanente do pessoal do corpo de bombeiros. Existem cursos profissionais de bombeiro que conferem certificação. Existe uma instrução inicial, destinada a habilitar os cadetes e estagiários para o ingresso na carreira de bombeiros. Existe também instrução inicial para os estagiários que queiram seguir a carreira de oficial bombeiro. O ingresso na carreira de oficial bombeiro é feito na categoria de oficial bombeiro de 2.ª, tendo antes obtido aproveitamento em estágio. Os candidatos devem estar habilitados com bacharelato ou licenciatura adequados, de acordo com a legislação publicada em Junho de Para aceder às categorias da carreira de oficial bombeiro os candidatos devem ter, pelos menos, três anos de serviço, com a classificação de Muito Bom ou de cinco anos de serviço com a classificação de Bom na categoria anterior. Fig.2 Grande incêndio 7
8 História dos bombeiros Quando começaram a existir grandes incêndios, o ser Humano teve de desenvolver uma instituição/associação que combate-se esses flagelos. D. João I, através da Carta Régia de 23 de Agosto de 1395, tomou a primeira iniciativa em promulgar a organização do primeiro Serviço de Incêndios de Lisboa, ordenando que em caso que se algum fogo levantase, o que Deus não queria, que todos os carpinteiros e calafates venham àquele lugar, cada um com seu machado, para haverem de atalhar o dito fogo. E que outros sim todas as mulheres que ao dito fogo acudam, tragam cada uma seu cântaro ou pote para acarretar água para apagar o dito fogo. Estabelecia também que os pregoeiros da cidade saíssem de noite pela ruas, a avisar, em voz alta, os moradores, de que deveriam tomar cuidado com o lume em suas casas. Esta preocupação de organização começou a generalizar-se por todo o País, tendo decidido a Câmara do Porto, eleger diversos cidadãos para fiscalizar se os restantes moradores da cidade apagavam o lume das cozinhas à hora indicada pelo sino da noite. Mas só no Reinado de D. João IV, introduziu-se o sistema já utilizado em Paris, as indemnizações para as pessoas afectadas pelos fogos ou outras catástrofes. D. João IV, contribui e muito para o desenvolvimento dos bombeiros em Portugal, equipando-os com diversos materiais. D. João I ( ) 8
9 Veículos: Material de apoio aos bombeiros Veículo Ligeiro de Combate a Incêndios Veículo Florestal de Combate a Incêndios Veículo Rural de Combate a Incêndios Veículo Urbano de Combate a Incêndios Veículo Especial de Combate a Incêndios Veículo Tanque Táctico Urbano 9
10 Veículo Tanque Táctico Rural Veículo Tanque Táctico Florestal Veículo Tanque Grande Capacidade Veículo com Equipamento Técnico de Apoio Veículo de Apoio Alimentar Veículo de Apoio a Mergulhadores Veículo com Escada Giratória 10
11 Veículo com Plataforma Giratória Veículo de Socorro e Assistência Táctico Veículo de Socorro e Assistência Especial Veículo de Protecção Multiriscos Especial Veículo de Comando Táctico Veículo de Comando e Comunicações Veículo de Transporte de Pessoal Táctico 11
12 Veículo de Transporte de Pessoal Geral Veículos para Operações Específicas Veículo de Socorro e Assistência Médica Ambulância de Socorro Ambulância de Cuidados Intensivos Ambulância de Transporte de Doentes Ambulância de Transporte Múltiplo 12
13 Material individual: Capacete Óculos de Protecção Calças e camisa Capa Luvas Cintos 13
14 Bota para bombeiro Áreas de Actuação Apesar de terem sido inicialmente constituídos com a função de combate a incêndios, as funções dos bombeiros alargaram-se para quase todas as áreas da protecção civil. Conforme o país e o corpo de bombeiros, as várias áreas de intervenção dos bombeiros são: Combate a incêndios florestais; Combate a incêndios urbanos; Combate a incêndios industriais; Resgate em grande ângulo; Emergência médica pré-hospitalar; Salvamento aquático; Desencarceramento em acidentes rodoviários e ferroviários; Intervenção em incidentes eléctricos; Intervenção em incidentes hidráulicos; Intervenção em incidentes com matérias perigosas; Intervenção em incidentes com redes de gás. 14
15 Bombeiros na nossa zona Bombeiros Voluntários de Cacilhas Bombeiros Voluntários do Seixal Bombeiros Voluntários de Setúbal Bombeiros Voluntários da Moita Bombeiros Voluntários da Trafaria 15
16 Bombeiros Voluntários de Almada Bombeiros Voluntários do Barreiro 16
17 Risco de incêndio em Portugal 17
18 Conclusão Fizemos este trabalho porque achamos importante chamar a atenção das pessoas o trabalho que os bombeiros têm feito pela sociedade. Neste trabalho tivemos algumas dificuldades, como por exemplo a escolha de informações para a realização do trabalho e também a coordenação do grupo. Com o trabalho ficamos a aprender algo mais sobre a vida dos bombeiros e as suas dificuldades no dia-a-dia. Nunca lhes seremos suficientemente gratos estátua de Almada, tributo aos bombeiros 18
19 Bibliografia pt.wikipedia.org/wiki/bombeiro Portugueses 19
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