Fernanda Alturas Directora do Centro RVCC da ENB
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- Judite Felgueiras Vilaverde
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1 PROJECTO FSE: Cursos Educação e Formação de Adultos; Formação Contínua e Centro de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (Escola Nacional de Bombeiros) APOIO FSE ATRAVÉS DO: Programa Operacional da Educação (PRODEP III) Certificar e Valorizar as experiências profissionais adquiridas ao longo da Vida O Centro de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (Centro RVCC), a funcionar na Escola Nacional de Bombeiros (ENB), em Sintra, já certificou mais de mil pessoas e revela-se um verdadeiro sucesso. Fernanda Alturas Directora do Centro RVCC da ENB Os Centros RVCC são Centros de Reconhecimento e Validação de Competências cuja finalidade é reconhecer aos adultos maiores de 18 anos as competências que foram adquirindo ao longo da vida. Verifica-se que as pessoas com baixas qualificações escolares, mas com experiência riquíssima e competência não são reconhecidos formalmente. O Centro reconhece esses conhecimentos, transformando-os em competências escolares, fazendo a equivalência. Os bombeiros têm sempre formação, quer no próprio corpo de bombeiros, quer na Escola onde a formação é muito diversificada. Eles vão adquirindo um património pessoal enorme que depois formalmente ninguém reconhece. A formação que damos aqui no Centro é residual: linguagem e comunicação, tecnologias de informação e comunicação, matemática para a vida, cidadania e empregabilidade. Estas são as quatro áreas-chave. Toda esta formação e a prática no terreno são extremamente úteis pois irão ser transformadas em competências escolares. Estes bombeiros, quando chegam ao Centro são convidados a elaborar um dossier pessoal com o retrato da sua vida, descrevendo todo o seu percurso pessoal e profissional, que posteriormente é validado. 31 A Escola ministra formação, de uma forma geral, com módulos de uma semana, acumuláveis, porque estes bombeiros são quase todos voluntários. Neste momento é possível reconhecer
2 competências escolares a nível de 4.º, 6.º e 9.º anos, sendo este último o grau de ensino mais procurado. Em termos etários, a média ronda os 34/35 anos. Há poucos jovens de 18 anos, pois tentamos dissuadi-los no sentido de fazerem outro curso em virtude da pouca experiência profissional adquirida. Também temos pessoas já com idade avançada, prossegue a directora do projecto. Nos dois primeiros anos de existência do Centro RVCC os participantes nas acções eram quase exclusivamente bombeiros. A nível nacional, os bombeiros são mais de 40 mil e mais ou menos metade não tem escolaridade mínima obrigatória, o 9º. ano. Existem ainda outros projectos de formação: os cursos EFA (Educação e Formação para Adultos) a decorrerem em Évora, Leiria e Viseu e cinco acções Saber Mais (literacia tecnológica e matemática), que decorrem todas no Centro RVCC (Sintra) e são quase exclusivamente para suprir necessidades internas. A formação ministrada no Centro é apenas residual e, quando existem grandes necessidades formativas há uma tentativa de encaminhar para outras ofertas. É o caso da parceria informal que estabelecemos com o Centro de Formação Profissional do IEFP de Sintra que possibilita a formação de turmas para cursos de informática só com adultos que frequentam o Centro e que não possuem conhecimentos nesta matéria. Os cursos EFA são de Educação e Formação de Adultos com certificação escolar e profissional. Estes cursos de tripulante de ambulância de socorro duram à volta de horas, a maior parte em horário pós-laboral. Três dos módulos incluídos nestes cursos são em horário laboral. O módulo de Técnicas de Emergência Médica tem a duração de sete semanas, e os módulos de Salvamento e Desencarceramento e Salvamentos em Grande Ângulo têm a duração de uma e duas semanas respectivamente. 32 Este projecto não se define como formativo, mas principalmente como um conjunto de práticas que reconhecem conhecimentos em determinadas áreas de competência, baseados na experiência de vida. Inúmeras pessoas desempenham tarefas nas mais diversas áreas, sem no entanto lhes serem oficialmente reconhecidas as competências profissionais para isso. No nosso país muitas são as profissões menos consideradas porque quem as desempenha não tem nem escolaridade (muitas vezes nem o primeiro ciclo) nem uma formação básica que permita concorrer com outras pessoas com grau de escolaridade e formação superiores. O Centro RVCC da Escola Nacional de Bombeiros regista mais de quatro mil inscrições desde a sua formação. Até ao momento, não contando com as acções ainda a decorrer (que estão abertas a todas as pessoas e não apenas a bombeiros) obtiveram certificação (ou melhor, o reconhecimento de todo o trabalho profissional de uma vida) mais de mil pessoas. Segundo Fernanda Alturas, directora do Centro RVCC da ENB, houve sempre, uma preocupação muito grande da parte da Escola em proporcionar formação escolar que era considerada importante. Muitos dos cursos ministrados na ENB têm como pré-requisito o 9.º ano, sem o que não é possível a inscrição. Antes dos Centros RVCC existirem, refere Fernanda Alturas, pensou-se em enveredar pelo ensino recorrente e ainda se estabeleceram contactos, só que não era muito fácil e obrigava a fazer parcerias com várias escolas e, entretanto, apareceu esta hipótese do
3 Centro RVCC que vinha resolver-nos muitos dos nossos problemas. Fernanda Alturas conta como, em finais de 1999, surgiram os primeiros cursos (Educação e Formação de Adultos), já com a Agência Nacional Educação e Formação Adultos (ANEFA). A escola foi convidada para ir ao seminário de apresentação do projecto. Candidatámo-nos, fomos uma das dez primeiras entidades a ter o curso EFA, ainda em observação, e menos de um ano depois aparece a hipótese do Centro RVCC que, mais uma vez, acabámos por agarrar, conseguindo ser dos seis primeiros Centros a existir em Portugal, recorda. Porquê um Centro RVCC? Em primeiro lugar as preocupações sociais com os mais de 20 mil bombeiros sem a escolaridade mínima obrigatória (9.º ano), num universo de mais de 40 mil bombeiros em actividade no nosso país. Por outro lado, como afirma Fernanda Alturas, as preocupações formativas também foram importantes no desenrolar do processo. A existência de cursos de formação para os quais é necessário possuir o 9.º ano, dos quais se destaca Tripulante de Ambulância de Socorro e todos os de formadores nas diversas áreas, permitiu à escola honrar a obrigação social de proporcionar esse serviço. Definiu-se a nossa área de actuação com a da própria Escola, ou seja, o país todo aqui não incluímos as ilhas, pois elas têm um quadro comunitário diferente e não podemos abrangê-las. Isto levantava a questão de o Centro estar localizado em Sintra e como irmos para o país inteiro. Resolvemos através da itinerância chegar onde fosse necessário e fôssemos requisitados. Isto obrigou-nos a esquematizar uma actuação diferente da que tínhamos em Sintra e a estabelecer parcerias funcionais com as várias Associações de bombeiros com variadas componentes, uma delas definindo direitos e deveres das partes. A iniciativa contou com outra facilidade que foi a utilização das estruturas dos bombeiros, já existentes. Os corpos de bombeiros têm número razoável, nunca inferior a dez elementos, de candidatos e a acção é feita no local, com as sessões localmente. As Associações comprometem-se a nomear um tutor de ligação com a Escola (preparado pela Escola) e elas próprias devem ter formadores (a ENB tem dois, mas muitas vezes não é viável que andem a correr o país). Esta parceria tem dado óptimos resultados. 33 A assinatura do protocolo com a DGFV (Direcção Geral de Formação Vocacional) deu-se em As acções com adultos tiveram início em Janeiro de 2001, logo após as primeiras divulgações e inscrições. Segundo Fernanda Alturas, a Escola Nacional de Bombeiros estava vocacionada para bombeiros e, a primeira fase da divulgação, foi-lhes dirigida. Temos a estrutura à disposição e elaborámos uma circular em que se explicava o que era o Centro, o que poderiam ganhar com isso. Fizemos cartazes, folhetos de divulgação e espalhámos pelos 425 corpos de bombeiros. Fizemos ainda acções de divulgação, como seminários, sempre para bombeiros. Só depois, há cerca de ano e meio, começámos a trabalhar mais com outro tipo de público: essencialmente pessoas desempregadas (mas não só), enviadas pelos Centros de Emprego de Sintra, Cascais e Amadora. A equipa envolvida no projecto é constituída por uma directora, um coordenador, três profissionais RVCC, dois formadores, uma administrativa e a técnica financeira (que, embora não faça parte deste núcleo, é da entidade, e faz parte a tempo parcial da equipa). Precisávamos de mais
4 profissionais, dois formadores e uma administrativa, pois temos um número muito elevado de inscrições, informa a directora. Efectuámos parcerias formais e informais, tendo à cabeça as Associações de bombeiros e o Centro de Recuperação Profissional do Alcoitão, com a ajuda de duas técnicas (que integram a equipa) que desenvolvem o trabalho lá. Temos também uma parceria com a Escola Inter-Cultural das Profissões e Desporto que pertence à Câmara da Amadora. Parcerias informais existem com a edilidade de Sintra, muitas vezes para cedência de espaços e equipamentos, também com o Centro de Formação do IEFP de Sintra, e com escolas. Os resultados acumulados do projecto, desde Junho de 2001 até final de Junho de 2004 contabilizam-se em inscritos, alguns picos de inscrição são referentes às acções itinerantes. Destes inscritos, homens são 72 por cento e mulheres 28. A nível de bombeiros isto explica-se porque a entrada de mulheres é relativamente recente. Ainda existem alguns corpos de bombeiros que não estão bem preparados para receber mulheres e, quando estas entram já têm um nível de escolaridade superior, são mais jovens. Ainda dos inscritos referidos, 53 por cento são bombeiros, os outros 47 não. Tínhamos mais bombeiros, adianta Fernanda Alturas, mas a tendência inverteu-se no último ano, o que é compreensível, pois os bombeiros já estão inscritos, mesmo que não tenham processo terminado. Dos certificados, até ao momento temos 1150, 65 por cento homens e 35 mulheres. Cinquenta e um por cento são bombeiros e 49 não. A saída dos certificados tem maior percentagem na qualificação profissional: 44 por cento obtiveram-na, 39 prosseguiram carreira, 12 por cento prosseguiram estudos, 2 por cento mudaram de emprego, 3 por cento conseguiram-no. Estas percentagens são medidas seis meses depois da passagem dos certificados. 34 Susana Silva Responsável da área de Formação na ENB Susana Silva, responsável pela área de formação da Escola Nacional de Bombeiros, esclarece que neste momento a entidade presta serviços a outras Instituições e não apenas a Corporações. Há formação específica, relacionada com a segurança, dirigida a empresas e entidades públicas, de que é exemplo o Estabelecimento Prisional do Linhó. Em Setembro, o trabalho vai começar com o estabelecimento prisional de Sintra. Os guardas prisionais já participaram em acções de reconhecimento de competências. No estabelecimento prisional são dados cursos de primeiros socorros que são pagos com trabalho. Como não podem pagar, de vez em quando equipas de dez reclusos fazem limpezas na quinta da ENB. Gostam imenso porque saem do ambiente habitual, almoçam
5 aqui, e enquadram-se bem, relacionam-se bem com os bombeiros em formação e com os próprios funcionários. Vamos lá com um formador e é uma animação e até há listas de espera, diz Susana Silva. As instalações da ENB ocupam a casa apalaçada de uma antiga quinta, contando ainda com vários anexos usados na formação. Um armazém cuidadosamente dividido em parte operacional, pré-hospitalar, laboratório de testes hidráulicos onde é guardado todo o equipamento utilizado no terreno, desde garrafas de ar comprimido para intervenção em incêndios urbanos, passando por garrafas de mergulho (preparadas no local), máquinas para teste de equipamentos, máscaras para gás, manequins para cursos de primeiros-socorros, capacetes, uniformes, material para salvamento em grande ângulo, até material para nadadores salvadores e desencarceramento, um barracão onde se treina o desencarceramento em viaturas, lago artificial para combate a incêndios, salas de aula e dormitórios. A Escola Nacional de Bombeiros é uma associação privada sem fins lucrativos, com dois associados: Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil, que financia, e a Liga dos Bombeiros Portugueses que faz a gestão. Temos auditorias financeiras de três em três meses por parte de um Conselho Fiscal indicado pelo Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil, com o aval do Ministério da Administração Interna. O Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil faz todos os anos um inventário das necessidades de formação, nós também e depois chegamos a um contrato-programa onde ficam estabelecidos os números de cursos e plafonds a atingir no final do ano. Mediante isso, todos os meses nos é dada uma verba para a Escola, informa aquela responsável. 35 Susana Silva explica ainda que a ENB faz formação e treino. Tem cursos de 245 horas ou um curso mínimo de 35. É feita formação quer para corpos de bombeiros voluntários (a maioria), profissionais (sapadores ou os municipais) e os privativos (há empresas, como a Nestlé, ANA, Porto de Sines, com bombeiros privativos). Cada vez mais
6 temos uma série de clientes que são empresas privadas, diz, desde bancos, supermercados, hospitais, escolas até empresas de construção civil. Os cursos de formação para as empresas existem em todo o país, por exemplo os primeiros-socorros estão descentralizados, há uma bolsa de formadores com 200 elementos. Em relação aos bombeiros que procuram formação, vêm de todo o país, de Bragança a Faro. Os alunos dormem na Escola quando necessitam e tomam as suas refeições. A formação dos bombeiros tem uma parte teórica e uma grande componente prática. A ENB é acreditada pelo IQF, pelo INEM, Instituto de Socorros a Náufragos. Há formação nas áreas de condutores de embarcação de socorros, bombeiros, mergulhadores e supervisores de mergulho. Para a parte de salvamento e desencarceramento, os cursos são ministrados aos formadores na Holanda (os formadores vão lá e têm que participar em reciclagens de três em três anos). Dos mais de 40 mil bombeiros existentes em Portugal, apenas cerca de 6 mil são funcionários públicos (sapadores e municipais). Nota-se, no entanto, que grande parte dos bombeiros que começam agora têm mais do que a escolaridade obrigatória e muitos são jovens licenciados, o que confere uma dinâmica diferente às Corporações. 36 Para quem tem entre 14 e 17 anos e deseja ser bombeiro, começa como cadete tendo dois anos de formação, não financiada, num total de 175 horas, dada no próprio quartel, pelos chefes. Depois passam a aspirantes, com 280 horas, divididas em introdução às tecnologias de base, combate a incêndios, manobras de educação física, tripulante de ambulância de transporte, salvamento e desencarceramento. Estes dois últimos cursos são o bê-á-bá para se ser bombeiro, são dados nos quartéis e são co-financiados. O passo seguinte é a formação para quadros de comando efectuada na Escola Nacional de Bombeiros, em Sintra. Durante três semanas, seguidas ou intercaladas, os interessados vêm de todo o país. Há ainda formação especializada, como a do tripulante de ambulância de socorro que toda a gente quer ter. Temos o salvamento em grande ângulo, quer em montanhas e falésias, quer nos próprios edifícios com muitos andares. Para este curso nem todos os corpos de bombeiros têm material disponível, pois é demasiado caro. Há ainda o bombeiro-mergulhador, o operador de central, condutor de todo-o-terreno, nadador-salvador e condutor de embarcação de socorro. Há sempre défice de formação, porque o universo de quem necessita dela é muito grande, explica. Susana Silva adianta ainda que a formação para chefes de equipas especializadas (salvamento e desencarceramento, acidentes com matérias perigosas, combate a incêndios florestais) segue um plano de formação que dura entre 35 e 210 horas e mais o estágio. Fazemos ainda a formação de formadores (pedagógica inicial em Bragança com o Centro de Emprego e Formação Profissional), tecnologias de base, combate a incêndios, manobras, tripulante de ambulância de transporte, salvamento e desencarceramento, salvamento em grande ângulo e condução de todo-o-terreno). Também fazemos re-certificações, isto é, três anos volvidos todas estas pessoas devem voltar à Escola para mais acções de formação. Em Sintra temos alojamento para 84 alunos
7 e está sempre cheio, na Lousã cabem 39, embora se possa arranjar mais em colaboração com a Câmara, em Bragança há capacidade para receber 37 alunos. Temos registado uma subida no número de inscrições de alunos. De há dois anos e meio até agora, foi dada formação a 35 mil pessoas, prevendo-se que este número atinja os 40 mil até final do ano. Hoje em dia qualquer bombeiro deve ter 500 a 600 horas de formação, a qual tem de estar em permanente actualização. 37 ESCOLA NACIONAL DE BOMBEIROS Centro de RVCC Quinta do Anjinho Ranholas SINTRA Tel.: Fax: E.mail: enb@mail.telepac.pt URL:
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