PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO CEPE 2015 CMG SERGIO LONCAN CEPE 2015
|
|
- Antônio Carvalhal Monsanto
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO CMG SERGIO LONCAN 1
2 2
3 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DOCONJU 2015 AS REGRAS CMG Sergio Loncan 3
4 Regras: Desenvolvimento: Esse Exercício complementará o TCC do CEPE. A Turma do CEPE2015 está dividida em 6 Equipes de Governo. As Equipes farão os trabalhos, em salas de aula. A essas Equipes será apresentada uma conjuntura de um determinado país fictício. Zampaolo, Goabba, Zebu, Malla, Avatária e Platina. Serão também apresentados os mapas do continente DOCONJU e dos seis países. 4
5 Desenvolvimento: Esse Exercício complementará o TCC do CEPE. As Equipes durante o período farão um planejamento estratégico do país visando a melhoria de seus índices não se afastando dos objetivos nacionais permanentes (fundamentais) e logicamente aproximarem-se do bem-comum. No exercício haverá interação entre as Equipes a fim de gerenciar crises e conflitos. Haverá também inputs gerados pela direção do exercício que serão publicados no site da ADESGBA no "Jornal de DOCONJU". 5
6 As Equipes de Governo serão formadas, com Presidente Eleito, Vice-Presidente e Ministros nas áreas: Política, Econômica, Psicossocial (Educação e Saúde), Defesa, Científica-Tecnológica e Inteligência. O Presidente será o Coordenador das ações Políticas, o Vice-Presidente acumulará um Ministério. Poderá haver acumulo de pastas, porém, isso deve ser evitado. As apresentações dos trabalhos serão feitas em dias a serem determinados. As Equipes terão 20 minutos cada para apresentar os resultados do trabalho. As atividades nessas noites começarão as 19:30 horas. 6
7 Será obrigatória a presença em 75% dos encontros e não serão aceitos atestados de justificativa. A ESG e a direção da ADESGBA consideram essencial esse nível de presença para o aproveitamento do exercício. 7
8 Os trabalhos devem ser feitos obedecendo todas as etapas do método de planejamento da ESG, chegando até à etapa de diretrizes estratégicas. O Diretor do Exercício é o Comandante Sergio Loncan. (Direção Geral) Haverá Monitores que acompanharão e orientarão o exercício. 8
9 Haverá uma ficha de interação onde perguntas ou ações de uma Equipe poderão ser feitas à outra Equipe. Haverá fichas de pedido de informações que poderão ser encaminhadas aos monitores. Esses pedidos poderão ou não, serem respondidos, a critério da direção do Exercício. No dia da apresentação, o Presidente de cada Equipe deverá entregar ao Diretor do exercício uma cópia do planejamento final em papel e em mídia. 9
10 As Equipes poderão se reunir fora do horário regulamentar para discussão e confecção do exercício. O grau da disciplina será a média da assiduidade, da avaliação individual e da nota da avaliação do exercício e do conceito aferido pelos Monitores e Diretor do Exercício. O primeiro passo do Trabalho é a definição dos OBJETIVOS FUNDAMENTAIS e da Missão (Razão de ser). Da relação entre Análise dos Ambientes e a Missão extraímos os insumos para as Etapas do Planejamento. 10
11 Todo o trabalho deve ser desenvolvido por Expressões do Poder Nacional. No estabelecimento das Políticas e Estratégias devem ser levados em conta os recursos financeiros, PIB e orçamento. 11
12 Deve-se estabelecer duas Necessidades por Ministérios, incluindo os cumulativos com a Presidência e a Vice- Presidência, e suas correspondentes Políticas e Estratégias dentro das Expressões do Poder Nacional. O Exercício chegará até a formulação de diretrizes. 12
13 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DOCONJU 2015 O TRABALHO CMG Sergio Loncan 13
14 PLANEJAMENTO PLANEJAR É POSICIONAR-SE EM RELAÇÃO AO FUTURO cepe
15 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Processo de formulação de Estratégias para aproveitar oportunidades e neutralizar ameaças utilizando pontos fortes e eliminando pontos fracos da organização para a consecução da missão. cepe
16 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Processo de otimização de decisões visando melhorar uma conjuntura (história dinâmica) atual em médio e longo prazo. PRESENTE FUTURO O método esg cepe
17 MÉTODO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Conjunto ordenado de procedimentos destinado à obtenção de determinados resultados, utilizando-se de processos lógicos que levam ao conhecimento e à ação. cepe
18 OBJETIVOS FUNDAMENTAIS Os mais elevados interesses Preservação da Identidade Subsistem por longo tempo Emergem do Processo Histórico-Cultural Identificados pelas Elites (As Equipes de Governo) 18
19 OBJETIVOS FUNDAMENTAIS Democracia Paz Social Projeção em Doconju Soberania Integração Nacional Desenvolvimento do Turismo 19
20 MISSÃO DETERMINAÇÃO DO MOTIVO CENTRAL DO PLANEJAMENTO PARA ONDE QUER IR A NAÇÃO RAZÃO DE SER DA NAÇÃO 20
21 EXEMPLO DE MISSÃO Coerência com Objetivos Fundamentais Cultivar a igualdade, a fraternidade e a liberdade, com desenvolvimento sustentado, com paz e segurança, com homens cultos,intelectualizados e saudáveis, inseridos socialmente e anfitriã de cidadãos de Nações amigas e cônscia da intangibilidade física e jurídica da Nação, a fim de sempre estar no caminho da aproximação contínua do Bem Comum. 21
22 INSUMOS PARA A ELABORAÇÃO DAS ETAPAS DO PLANEJAMENTO A análise dos ambientes externo e interno deve ser orientada a partir da definição de MISSÃO Da relação entre análise do ambiente e Missão extraímos os insumos para as etapas do Planejamento 22
23 FASES ETAPAS E ESTÁGIOS 23
24 MÉTODO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO FASES BEM COMUM O F FASE DA GESTÃO OE/OG FASE DE DIAGNÓSTICO FASE POLÍTICA FASE ESTRATÉGICA 24
25 FASE DO DIAGNÓSTICO OBJETIVOS FUNDAMENTAIS BEM COMUM DIAGNÓSTICO OE/OG ANÁLISE DO AMBIENTE ANÁLISE DO PODER ANTECEDENTES AMBIENTE EXTERNO AMEAÇAS E OPORTUNIDADES AMBIENTE INTERNO PONTOS FRACOS E PONTOS FORTES 25
26 ANÁLISE DO AMBIENTE Fato Portador de Futuro AMBIENTE EXTERNO EXPRESSÃO PSICOSSOCIAL A PAZ ESTÁ SENDO AMEAÇADA PELA AMBIÇÃO EXPANSIONISTA DA REPÚBLICA SOCIALISTA DE KARIMA AMEAÇA 26
27 ANÁLISE DO AMBIENTE Fatos Portadores de Futuro AMBIENTE INTERNO.EXPRESSÃO PSICOSSOCIAL O PRECONCEITO RACIAL ESTÁ INTERFERINDO NA SEGURANÇA SOCIAL PONTO FRACO A FORÇA POLICIAL NÃO ESTÁ ESTRUTURADA ADEQUADAMENTE PONTO FRACO O PAÍS ESTÁ CRESCENDO SOMENTE 1% AO ANO PONTO FRACO 27
28 FASE DE DIAGNÓSTICO BEM COMUM O F OE/OG DIAGNÓSTICO ANÁLISE DO AMBIENTE ANÁLISE DO PODER PLANOS EM VIGOR NECESSIDADES ÓBICES MEIOS DISPONÍVEIS / POTENCIAIS 28
29 NECESSIDADES BÁSICAS NB1 - HÁ NECESSIDADE DE DESTRUIR OU NEUTRALIZAR O EXPANSIONISMO DE KARIMA EM TERRITÓRIO KARIÖKA OB1.1 FORÇAS ARMADAS DESADESTRADAS FATOR ADVERSO OF - PAZ, SEGURANÇA NACIONAL) MEIOS POR EXPESSÃO 29
30 MEIOS DISPONÍVEIS EXPRESSÃO PSICOSSOCIAL EXPRESSÃO POLÍTICA 75% do Congresso a favor EXPRESSÃO ECONÔMICA EXPRESSÃO MILITAR Marinha 13 mil homens. Necessita material mais moderno Exercito homens. Mal equipado Aeronáutica 8500 homens. Mal equipada EXPRESSÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA 30
31 FASE POLÍTICA BEM COMUM OF OG FASE POLÍTICA ELABORAÇÃO DE CENÁRIOS CONCEPÇÃO POLÍTICA CENÁRIO PESSIMISTA CENÁRIO MÉDIO CENÁRIO OTIMISTA 31
32 CENÁRIO PESSIMISTA O país vai crescer 1% a/a Vai ser mantido o status quo da segurança devido a dificuldade de transpor o óbice OB1 32
33 CENÁRIO MÉDIO O país vai crescer 2,5% a/a Haverá paz com Karima, mas não será possível neutralizar a influência Karimense na fronteira 33
34 CENÁRIO OTIMISTA O país vai crescer 4% a/a Haverá paz com Karima, e o expansionismo Karimense será destruído a médio prazo. 34
35 FASE POLÍTICA BEM COMUM OF OG ELABORAÇÃO DE CENÁRIOS FASE POLÍTICA CONCEPÇÃO POLÍTICA CENÁRIO MAIS PROVÁVEL PREMISSAS BÁSICAS CENÁRIO DESEJADO 35
36 CENÁRIO MAIS PROVÁVEL O país vai crescer 3% a/a Haverá paz com Karima, mas não será possível destruir ou neutralizar a influência Karimense na fronteira 36
37 PRESSUPOSTOS BÁSICOS CONDICIONANTES QUE PERMITEM AVALIAR A LEGITIMIDADE, A OPORTUNIDADE E A CONVENIÊNCIA DOS OBJETIVOS DO CENÁRIO DESEJADO ÉTICOS: - Princípios da Moral, do Direito da Justiça e do Civismo; - Valores, Tradições, Costumes. RESPEITAR DATAS COMEMORATIVAS MANTER A IDENTIDADE DO IDIOMA KARIOKÊS PRAGMÁTICOS:-Condicionantes que um Governo impõe a si mesmo; - Compromissos Políticos, Ideológicos e Partidários. O GOVERNO DEVE APOIAR IRRESTRITAMENTE OS GOVERNOS SOCIALISTAS DO CONTINENTE 37
38 HIPÓTESES DE CRISES CRISE INTERNA DEVIDO AO PRECONCEITO RACIAL HIPÓTESES DE CONFLITO ARMADO GUERRA COM ZEBU DEVIDO AO PROBLEMA DE TRÁFICO DE DROGAS NA FRONTEIRA 38
39 PLANEJAMENTO DECISÃO POLÍTICA ESCOLHA DO CENÁRIO DESEJADO 39
40 CENÁRIO DESEJADO ou Normativo O país vai crescer 3,5% a/a Haverá paz com Karima, e a influência Karimense na fronteira será neutralizada mas não destruída. 40
41 FASE POLÍTICA BEM COMUM O F OBJETIVOS DE ESTADO/GOVERNO FASE POLÍTICA ELABORAÇÃO DE CENÁRIOS CONCEPÇÃO POLÍTICA 41
42 OBJETIVOS DE ESTADO/GOVERNO DECISÃO POLÍTICA OG1 - Neutralização do tráfico de drogas na fronteira com Karima OG2 Aumento das Forças Policiais para 14 mil homens OG3 Construção de 10 escolas em Pitiga OE1 - Reequipamento das FFAA OE2 - Autonomia tecnológica do Petróleo OE3 - Extinção do preconceito racial 42
43 BEM COMUM OF MÉTODO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO FASE ESTRATÉGICA OG FASE ESTRATÉGICA CONCEPÇÃO ESTRATÉGICA PROGRAMAÇÃO EXECUÇÃO PROGRAMAÇÃO ÓBICES/TESTES TESTE AEA PROGRAMAÇÃO PLANOS DEFINIÇÃO DAS AÇÕES OPÇÃO ESTRATÉGICA DIRETRIZES ESTRATÉGICAS ORÇAMENTOS 43
44 ANÁLISE DAS TRAJETÓRIAS OG1 - Neutralização do tráfico de drogas na fronteira com Karima COLOCAR EM PRONTIDÃO AS FFAA E FPols. DESLOCAR 2 FRAGATAS E 8 LANCHAS PATRULHA PARA A ÁREA X MOVIMENTAR O BATALHÃO MENGO PARA A ÁREA Y DAR INSTRUÇÃO ADEQUADA PARA A POLÍCIA DE FRONTEIRA COMBATER O TRÁFICO DESLOCAR 18 HELICÓPTEROS PARA A ÁREA Z. 44
45 ÓBICES OB1.1 FORÇAS ARMADAS DESADESTRADAS FATOR ADVERSO OB1.2 DISPONIBILIDADE DE SOMENTE 12 HELICÓPTEROS FATOR ADVERSO 45
46 TESTE AEA Adequabilidade Cumpre a missão ou atinge o objetivo? 46
47 TESTE AEA Exequibilidade É viável de ser cumprida com os meios? 47
48 TESTE AEA Aceitabilidade O custo/benefício justifica implantar? Atende as premissas? 48
49 TESTE AEA COLOCAR EM PRONTIDÃO AS FFAA E FPols. AEA DESLOCAR 2 FRAGATAS E 8 LANCHAS PATRULHA PARA A ÁREA X. AEA MOVIMENTAR O BATALHÃO MENGO PARA A ÁREA Y. AEA DAR INSTRUÇÃO ADEQUADA PARA A POLÍCIA DE FRONTEIRA COMBATER O TRÁFICO. AEA DESLOCAR 18 HELICÓPTEROS PARA A ÁREA Z. AEA 49
50 TRAJETÓRIA ESCOLHIDA DESLOCAR 2 FRAGATAS E 8 LANCHAS PATRULHA PARA A ÁREA X. MOVIMENTAR O BATALHÃO MENGO PARA A ÁREA Z. DAR INSTRUÇÃO ADEQUADA PARA A POLÍCIA DE FRONTEIRA COMBATER O TRÁFICO. DESLOCAR 12 HELICÓPTEROS PARA A ÁREA Z. INTENSIFICAR O ADESTRAMENTO DAS FORÇAS ARMADAS (AEA) 50
51 DIRETRIZES ESTRATÉGICAS OG 1 - Neutralização do tráfico de drogas na fronteira com doconju FUNDAMENTO: Essa objetivo visa impedir a ação nefasta de traficantes que estão provendo o país e sua sociedade de drogas. PREMISSA: Evitar embates com tropas regulares de Karima. ESTRATÉGIA: DESLOCAR 2 FRAGATAS E 8 LANCHAS PATRULHA PARA A ÁREA X. MOVIMENTAR O BATALHÃO MENGO PARA A ÁREA Z. DAR INSTRUÇÃO ADEQUADA PARA A POLÍCIA DE FRONTEIRA COMBATER O TRÁFICO. DESLOCAR 12 HELICÓPTEROS PARA A ÁREA Z. PRIORIDADE 1 CURTO PRAZO ALOCAR US$ 56 Milhões COMPETENCIA: MINISTÉRIO DA DEFESA 51
52 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DOCONJU 2015 DESEJAMOS A TODOS UM BOM EXERCÍCIO 52
Planejamento estratégico. cepe 2017 CMG Sergio Loncan CEPE
Planejamento estratégico cepe 2017 CMG Sergio Loncan 1 2 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DOCONJU 2017 AS REGRAS CMG Sergio Loncan 3 Regras: Desenvolvimento: Esse Exercício complementará o TCC do CEPE. A Turma
Leia maisMBA GESTÃO POLÍTICA E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO POLÍTICA E ESTRATÉGIA
MBA GESTÃO POLÍTICA E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO POLÍTICA E ESTRATÉGIA Professor Sergio Loncan AULA 2 14 de junho de 2017 FUNDAMENTOS DA POLÍTICA E DA ESTRATÉGIA 1.Pensamento Estratégico 2.Poder e Objetivos
Leia maisMBA GESTÃO POLÍTICA E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO POLÍTICA E ESTRATÉGIA
MBA GESTÃO POLÍTICA E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO POLÍTICA E ESTRATÉGIA CEPE 2017 Professor Sergio Loncan AULA 1 13 de junho de 2017 O B J E T I V O S D A A U L A APRESENTAR AOS ESTAGIÁRIOS DO CEPE 2017:
Leia maisOBJETIVO APRESENTAÇÃO DIDÁTICA DO MÉTODO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA ESG
MÉTODO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA ESG ESTRUTURA OBJETIVO APRESENTAÇÃO DIDÁTICA DO MÉTODO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA ESG SUMÁRIO 1 - INTRODUÇÃO 2 BASES DO MÉTODO 3 S DO MÉTODO - DIAGNÓSTICO - POLÍTICA
Leia maisSISTEMA DE PLANEJAMENTO DO EXÉRCITO
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO SISTEMA DE PLANEJAMENTO DO EXÉRCITO MISSÃO DO EXÉRCITO - SIPLEx 1 2008 SUMÁRIO DA MISSÃO DO EXÉRCITO - SIPLEx 1 1. GENERALIDADES 12 2.
Leia maisABIN - Sistema Brasileiro de Inteligência e Agência Brasileira de Inteligência
Legislação Federal ABIN - Sistema Brasileiro de Inteligência e Agência Brasileira de Inteligência Lei n.º 9.883 de 1999 - Sistema Brasileiro de Inteligência e Agência Brasileira de Inteligência ABIN Parte
Leia maisRECURSOS PARA A ESTRATÉGIA DE SEGURANÇA NACIONAL: O CASO DA ÁFRICA DO SUL 10 DE ABRIL DE 2019 PETER DANIELS
RECURSOS PARA A ESTRATÉGIA DE SEGURANÇA NACIONAL: O CASO DA ÁFRICA DO SUL 10 DE ABRIL DE 2019 PETER DANIELS ESCOPO ESTRUTURA JURÍDICA E DE SEGURANÇA LIVRO BRANCO DA DEFESA E AVALIAÇÃO DA DEFESA DE 1998
Leia maisEXPRESSÕES DO PODER NACIONAL
ESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO CURSO DE PREPARAÇÃO E SELEÇÃO CP/ECEME 2013 EXPRESSÕES DO PODER NACIONAL EXPRESSÃO POLÍTICA A EXPRESSÃO POLÍTICA 1. SITUAÇÃO GEOPOLÍTICA 2. CONDICIONAMENTOS
Leia maisMedição do Desempenho Organizacional. SPE-3/7ª SCh EME
Medição do Desempenho Organizacional SPE-3/7ª SCh EME OBJETIVO Conhecer os Fundamentos da Medição do Desempenho Organizacional e a sua relação com o GEPEEx e o PES. ROTEIRO Introdução Mapa Estratégico
Leia maisDireito Constitucional
Barbara Rosa Direito Constitucional Poder Executivo ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA - Nomear e exonerar os Ministros de Estado; - Exercer, com o auxílio dos Ministros de Estado, a direção superior
Leia maisDireito da Segurança
Direito da Segurança Direito Constitucional, Internacional, Europeu, Legal e Regulamentar I DIREITO CONSTITUCIONAL DA SEGURANÇA 1. Constituição da República Portuguesa (artigos) - Artigo 7º - Relações
Leia maisIdentidade Digital do Governo Federal
Identidade Digital do Governo Federal Identidade Digital do Governo Federal Direcionamentos Barra de Governo Redes Sociais Portal Padrão Instrução Normativa Fluxo de desenvolvimento de projetos digitais
Leia maisISMAEL NORONHA REGIMENTO INTERNO STM
ISMAEL NORONHA REGIMENTO INTERNO STM DA COMPOSIÇÃO E COMPETÊNCIA DA COMPOSIÇÃO DO TRIBUNAL Art. 2º O Tribunal, com sede na Capital Federal e jurisdição em todo o território nacional, compõe-se de 15 Ministros
Leia maisPT Unida na diversidade PT A8-0062/9. Alteração. Louis Aliot em nome do Grupo ENF
7.6.2017 A8-0062/9 9 de 2016 relativo ao Kosovo Considerando B B. Considerando que os países (potencialmente) candidatos são avaliados em função dos seus méritos e que a rapidez e a qualidade das reformas
Leia maisORÇAMENTO DO ESTADO PARA Discurso de abertura
ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2019 Discurso de abertura Senhor Vice Primeiro-Ministro e Ministro das Finanças, Senhoras e Senhores Membros do Governo, Colegas Deputadas e Deputados, A discussão do Orçamento
Leia maisPlanejamento Estratégico
A Origem do Estratégico Estratégico PUR Luciane Tasca O estratégico é um processo gerencial que diz respeito à formulação de objetivos para a seleção de programas de ação e para sua execução, levando em
Leia maisEstado-Maior da Aeronáutica Sexta Subchefia CONCEPÇÃO ESTRATÉGICA
Estado-Maior da Aeronáutica Sexta Subchefia CONCEPÇÃO ESTRATÉGICA POR QUE UMA FORÇA AÉREA? 70% da Terra é coberta por água 100% coberta pelo ar e espaço! OBJETIVO Conhecer a Concepção Estratégica Força
Leia maisIndicador(es) Órgão(s) 52 - Ministério da Defesa
Programa 0620 Adestramento e Operações Militares do Exército Justificativa O Exército Brasileiro tem a necessidade de instruir, adestrar os seus efetivos, formar e adestrar a reserva mobilizável, capacitar
Leia maisDireito da Segurança
Direito da Segurança Direito Constitucional, Internacional, Europeu, Legal e Regulamentar I DIREITO CONSTITUCIONAL DA SEGURANÇA 1. Constituição da República Portuguesa (artigos) - Artigo 7º - Relações
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL GABINETE DO MINISTRO
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL GABINETE DO MINISTRO DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DA DEFESA NACIONAL, POR OCASIÃO DA ABERTURA DO XIX CONSELHO COORDENADOR DO MINISTÉRIO DA
Leia maisCentro Conjunto de Operações de Paz do Brasil. Centro Sergio Vieira de Mello
Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil Centro Sergio Vieira de Mello UNIDADE 2 PARTE 1 O Estabelecimento e a Operacionalização dos Mandatos do Conselho de Segurança para as Operações de Manutenção
Leia maisFARCs: Origem e ação na Colômbia Com extensão territorial de 1.141.748 quilômetros quadrados, a Colômbia é habitada por aproximadamente 45,7 milhões de pessoas. Esse grande país sul-americano é marcado
Leia maisREGULAMENTO PARA O CUMPRIMENTO DAS EXIGÊNCIAS E DA APROVAÇÃO NA DISCIPLINA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC
FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS FACET DEPARTAMENTO DE QUÍMICA REGULAMENTO PARA O CUMPRIMENTO DAS EXIGÊNCIAS E DA APROVAÇÃO NA DISCIPLINA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC 2010 1. DEFINIÇÃO 1.1 O Trabalho
Leia maisPROFESSORA: KEURELENE CAMPELO DISCIPLINA: HISTÓRIA GERAL CONTEÚDO: REVISANDO
PROFESSORA: KEURELENE CAMPELO DISCIPLINA: HISTÓRIA GERAL CONTEÚDO: REVISANDO 2 A descolonização da África ocorreu durante no século XX quando as populações dos territórios africanos ocupados conseguiram
Leia maisUso contínuo preocupa Forças Armadas
Uso contínuo preocupa Forças Armadas BRASÍLIA Quando se fala de Exército, normalmente se pensa no combate a um elemento externo. No entanto, mais e mais as tropas federais vêm sendo chamadas para ações
Leia maisABIN - Sistema Brasileiro de Inteligência e Agência Brasileira de Inteligência
Legislação Federal ABIN - e Agência Brasileira de Inteligência Prof. Karina Jaques Art. 1 o A organização e o funcionamento do Sistema Brasileiro de Inteligência, instituído pela Lei n o 9.883, de 7 de
Leia maisDireito da Segurança
Direito da Segurança Direito Constitucional, Internacional, Europeu, Legal e Regulamentar I DIREITO CONSTITUCIONAL DA SEGURANÇA 1. Constituição da República Portuguesa (artigos) - Artigo 7º - Relações
Leia mais1. POVOS E PAÍSES NO MUNDO ATUAL. Páginas 02 à 23
1. POVOS E PAÍSES NO MUNDO ATUAL Páginas 02 à 23 Trajetória humana no globo terrestre Os primeiros registros de seres humanos foram encontrados na África; Nossos ancestrais começaram a expandir suas explorações
Leia maisORGANIZAÇÃO DO ESTADO
Curso/Disciplina: Noções de Direito Constitucional / 2017 Aula: Organização do Estado - Noções Gerais - Territórios Federais - Município e Estado / Aula 27 Professor: Luis Alberto Monitora: Kelly Silva
Leia maisDecreto 8905/2016. Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos da ABIN Parte 4. Prof. Karina Jaques
Decreto 8905/2016 Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos da Parte 4 Prof. Karina Jaques Art. 14. Ao Departamento de Planejamento e Gestão Estratégica compete: I - coordenar a elaboração
Leia maisABIN - Sistema Brasileiro de Inteligência e Agência Brasileira de Inteligência
Legislação Federal ABIN - Sistema Brasileiro de Inteligência e Agência Brasileira de Inteligência Prof. Karina Jaques Art. 1 o Fica instituído o Sistema Brasileiro de Inteligência, que integra as ações
Leia maisCentro Conjunto de Operações de Paz do Brasil capacita militares e civis
Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil capacita militares e civis O Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil, com sede no Rio de Janeiro, prepara nacionais e estrangeiros para as missões da
Leia maisEtapas do processo de Administração Estratégica. DPS aula 3 Negócios
Etapas do processo de Administração Estratégica Aula 3 Professor Douglas Pereira da Silva 1 2 As etapas envolvidas na administração estratégica Etapa 1: Análise do ambiente O processo de administração
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E GESTÃO DA INFORMAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E GESTÃO DA INFORMAÇÃO NORMAS PARA AS ATIVIDADES ASSOCIADAS AO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) - DECIGI Versão 2018 1 OBJETIVO Esta Norma fixa
Leia maisA Geopolítica do Mar Português
A Geopolítica do Mar Português Comunicação ao I Congresso Nacional de Segurança a e Defesa Lisboa, 24 de Junho de 2010 O Mar enquanto património imaterial nacional O Mar é mais do que um elemento físico,
Leia maisDireito da Segurança
Direito da Segurança Direito Constitucional, Internacional, Europeu, Legal e Regulamentar I DIREITO CONSTITUCIONAL DA SEGURANÇA 1. Constituição da República Portuguesa (artigos) - Artigo 7º - Relações
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE GUERRA
ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA B1 1 DESTACAR A IMPORTÂNCIA DOS VALORES COMO BASE DA DOUTRINA DA ESG. IDENTIFICAR OS OBJETIVOS NACIONAIS. 2 INTRODUÇÃO FUNDAMENTOS AXIOLÓGICOS CONCEITOS FUNDAMENTAIS NECESSIDADES
Leia maisCoordenação Integrada de Combate aos Crimes Ambientais
Coordenação Integrada de Combate aos Crimes Ambientais Secretaria de Estado do Ambiente Coordenador da CICCA José Maurício Padrone DECRETO N 43.641 DE 15 DE JUNHO DE 2012 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO, IMPLANTAÇÃO,
Leia maisConflitos no Rio de Janeiro. novembro de 2010
Conflitos no Rio de Janeiro novembro de 2010 1 Metodologia e Amostra Pesquisa quantitativa, com aplicação de questionário estruturado através de entrevistas telefônicas. Objetivo Geral Levantar a percepção
Leia maisCONTROLE DE CONTEÚDO POLÍCIA MILITAR GOIÁS SOLDADO DE 3ª CLASSE
CONTROLE DE CONTEÚDO POLÍCIA MILITAR GOIÁS SOLDADO DE 3ª CLASSE LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO AULA LEITURA LEITURA QUESTÕES REVISÃO 1 Linguagem: como instrumento de ação e interação presente
Leia maisFACULDADE UNA DE UBERLÂNDIA COLEGIADO DE CURSOS RESOLUÇÃO N 13, DE 24 DE AGOSTO DE 2018
FACULDADE UNA DE UBERLÂNDIA COLEGIADO DE CURSOS RESOLUÇÃO N 13, DE 24 DE AGOSTO DE 2018 Aprova a política e as ações de estímulo à produção discente e à participação em eventos e dá outras providências
Leia maisPRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
REDE JURIS DIREITO CONSTITUCIONAL PROF. BRUNO PONTES PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS TÍTULO I DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS (arts. 1º ao 4º) TÍTULO II DOS DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS (arts. 5º ao 17) Capítulo
Leia maisA ordem de precedência, nas cerimonias oficiais, nos Estados da União, com a presença de autoridades federais, será a seguinte:
A ordem de precedência, nas cerimonias oficiais, nos Estados da União, com a presença de autoridades federais, será a seguinte: 1 - Presidente da República 2 - Vice-Presidente da República (*1) Governador
Leia maisSEMINÁRIO A INTEGRAÇÃO DO CONE SUL PELAS HIDROVIAS: UM MODELO DE GESTÃO 8 DEZ 2017
SEMINÁRIO A INTEGRAÇÃO DO CONE SUL PELAS HIDROVIAS: UM MODELO DE GESTÃO 8 DEZ 2017 SUMÁRIO Marcos Regulatórios Marinha do Brasil Missão Contexto Comando do 8º Distrito Naval Histórico Missão Área de Jurisdição
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO, PROGRAMAS E PROJETOS
Formulação Estratégica do Sistema Profissional 2011/2022 SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO, PROGRAMAS E PROJETOS Breve Contextualização O que nos traz até este momento? 2010, o ano que fará a diferença:
Leia maisSINESP Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública, Prisional e sobre Drogas
SINESP Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública, Prisional e sobre Drogas Conceito Modelo Atual Modelo Proposto O Projeto Desenho da Solução Principais Entregas para 2012 O que é o SINESP?
Leia maisO Referencial de Educação para a Segurança, a Defesa e a Paz
O Referencial de Educação para a Segurança, a Defesa e a Paz Apresentação António Paulo Duarte Instituto da Defesa Nacional As comunidades políticas organizam-se com vista a assegurarem aos seus cidadãos
Leia maisCURSO GESTÃO ESTRATÉGICA DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL
CURSO GESTÃO ESTRATÉGICA DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL 2ª Edição Brasília/DF 5 e 6 de dezembro APRESENTAÇÃO O curso promove o desenvolvimento e o aperfeiçoamento de competências, habilidades e atitudes necessárias
Leia maisRelações raciais e educação - leis que sustentaram o racismo e leis de promoção da igualdade racial e étnica 23/06
Relações raciais e educação - leis que sustentaram o racismo e leis de promoção da igualdade racial e étnica 23/06 Bel Santos Mayer Vera Lion Políticas de Promoção da Igualdade de oportunidades e tratamento
Leia maisComando Militar do Sul. A Elite do Combate Convencional
Comando Militar do Sul A Elite do Combate Convencional Comando Militar do Sul REUNIÃO ALMOÇO CIC CAXIAS 10 JUL 17 Gen Ex Edson Leal Pujol A Elite do Combate Convencional COMANDO MILITAR DO SUL OBJETIVO
Leia maisSistema de Gestão Econômica: Processo de Gestão
Sistema de Gestão Econômica: Processo de Gestão Processo de Gestão PLANEJAMENTO EXECUÇÃO OTIMIZAÇÃO DO LUCRO E CRIAÇÃO DE VALOR CONTROLE Foco no Planejamento Envolvimento no processo de planejamento das
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 9 DE JUNHO DE Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas.
LEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 9 DE JUNHO DE 1999 Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta
Leia maisDocumento compartido por el SIPI
El SIPI sistematiza la información sobre las acciones orientadas al cumplimiento de los derechos de la primera infancia en América Latina, y da cuenta del grado de cumplimiento de estos derechos. www.sipi.siteal.org
Leia maisCDIF. Comissão Permanente para o Desenvolvimento e a Integração da Faixa de Fronteira
Ministério da Integração Nacional Secretaria de Desenvolvimento Regional CDIF Comissão Permanente para o Desenvolvimento e a Integração da Faixa de Fronteira Buenos Aires, 16 de outubro de 2014 A Faixa
Leia maisSimulado de Direitos Humanos!
POLÍCIA MILITAR DE SANTA CATARINA Cargo: Sargento Simulado de Direitos Humanos! Instruções: Para que você possa efetivamente testar seus conhecimentos e simular a realização da prova, imprima este simulado
Leia maisApoiar PME com ambição para inovar e crescer internacionalmente. een.ec.europa.eu
Apoiar PME com ambição para inovar e crescer internacionalmente Enterprise Europe Network 2 Internacionalizar Ir mais longe Enterprise Europe Network 3 A maior rede do mundo no suporte às PME com vocação
Leia maisRemunerações 2009-Corpos Especiais Não Revistos 1 de 13
CORPOS ESPECIAIS NÃO REVISTOS BOMBEIROS MUNICIPAIS (1) Cargos de Comando (Corpo de Bombeiros tipos CB1 e CB2) Comandante de Bombeiros Municipais - (100% de Chefe de Divisão Municipal) 2.613,84 2º Comandante
Leia maisEscrito por Administrator Ter, 06 de Julho de :18 - Última atualização Qui, 19 de Setembro de :59
15º ENOREX - Salvador-BA - 07 a 13 de outubro de 2013 - UMA SEMANA DE ATIVIDADES; - O MAIOR EVENTO DA OFICIALIDADE DA RESERVA R2 DO BRASIL; - 4 FRENTES DE ATUAÇÃO: Palestras de atualização (por diversos
Leia maisRESOLVE: Capítulo I DA NATUREZA
RESOLUÇÃO 02/16 CCMV Regulamenta os estágios no Curso de Medicina Veterinária do Setor de Ciências Agrárias da UFPR. O Colegiado do Curso de Medicina Veterinária do Setor de Ciências Agrárias, na cidade
Leia maisB2 - PODER NACIONAL E SUAS EXPRESSÕES. Profa: Maria Leonor da S. Teixeira
B2 - PODER NACIONAL E SUAS EXPRESSÕES Profa: Maria Leonor da S. Teixeira 1 O B J E T I V O Identificar o Poder Nacional como instrumento de que dispõe a Nação para a execução da Estratégia, com vistas
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE TURISMO CAPÍTULO I DA NATUREZA
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE TURISMO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º O Projeto Pedagógico do Curso Turismo da UFPR prevê a realização de estágio nas modalidades de obrigatório
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico Disciplina do curso de Especialização em Gestão Pública (48horas) Período: Quintas feiras 28/08 a 04/12/2014 28/08 Ok; não tivemos aulas nos dias: 04/09 e 11/09 - Ok ; Aulas de
Leia maisTREINAMENTO PREPARATÓRIO PARA A ECEME
1 2001 2002 2003 2004 Transportes da Comunida Andina e interligações com o Brasil Educação justificativas Ciência e Tecnologia ações governamentais EU e NAFTA comparados ao Brasil Energia no Brasil Estágio
Leia maisArquivologia Prof. Darlan Eterno
Agente Administrativo Arquivologia Prof. Darlan Eterno Arquivologia LEI Nº 12527, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011 Regula o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5º, no inciso II do 3º do art.
Leia maisPolítica Externa do Brasil
Política Externa do Brasil A política externa é o conjunto de objetivos políticos que um determinado Estado almeja alcançar nas suas relações com os demais países do mundo. Definição planejada e objetiva
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL. Segurança cibernética: onde estamos e onde deveríamos estar?
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL Segurança cibernética: onde estamos e onde deveríamos estar? Lei nº 13.502, de 1 de novembro maio de 2017. Art. 10. Ao Gabinete de Segurança
Leia maisEstágio Supervisionado. Prof. Alexandre
Estágio Supervisionado Prof. Alexandre Carga Horária O aluno deverá cumprir 300 horas de estágio. Sendo 150 horas em uma determinada área e as demais 150 horas em outra área da Administração. 2ª Área em
Leia maisProfessor João Paulo Bandeira
Professor João Paulo Bandeira A Guerra Fria tem início logo após a Segunda Guerra Mundial, pois os Estados Unidos e a União Soviética vão disputar a hegemonia política, econômica e militar no mundo. A
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORÇAS ARMADAS 4º ANO CONSOLIDANDO A INTEROPERABILIDADE ENTRE AS FORÇAS ARMADAS
MINISTÉRIO DA DEFESA MINISTÉRIO DA DEFESA O MINISTÉRIO DA DEFESA E A LEGISLAÇAO QUE AMPARA AS ATIVIDADES DE AEROLEVANTAMENTO NO TERRITÓRIO NACIONAL OBJETIVO Conhecer o Ministério da Defesa e a legislação
Leia maisPolítica Nacional sobre Drogas. Cerca de 100 Conselhos ativos no Estado de São Paulo
Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas Lei 11.343 de 23 de Agosto de 2006 CONAD Conselho Nacional Antidrogas CONEN Conselho Estadual Antidrogas COMAD (s) COMEN (s) COMUDA SENAD Secretaria
Leia maisO papel da Contrainteligência na Segurança da Informação
O papel da Contrainteligência na Segurança da Informação FLÁVIO DUSSE Coordenador de Apoio Tecnológico Adaptado de: CAP PM MUNIZ BARRETTO Coordenador de Contrainteligência SI SSP/BA OBJETIVO Compreender
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL SEGURANÇA DE INFRAESTRUTURAS CRÍTICAS ROTEIRO INTRODUÇÃO - ESTRUTURA DO GSI - BASE
Leia maisSegurança Pública em Debate*
8º Seminário Internacional de Direito Administrativo e Administração Pública (IDP e FGV Projetos) Segurança Pública em Debate* Felipe Scudeler Salto (Diretor-Executivo) Gabriel Leal de Barros (Diretor)
Leia maisBens da União no litoral. Novembro 2015
Bens da União no litoral Novembro 2015 Histórico da propriedade no Brasil regime das sesmarias Lei de Terras (Lei nº 601/1850) Repartição Geral de Terras Públicas Bens Públicos Município, Estado, Distrito
Leia maisRafael de Abreu Faria
Rafael de Abreu Faria Brasileiro, Casado, 44 anos, Tenente-Coronel de Comunicações Exército Brasileiro Endereço Residencial Avenida Ipiranga, 8400, Bloco 3, Apto 705. Jardim Botânico, Porto Alegre-RS,
Leia maisDireito da Segurança
Direito da Segurança Direito Constitucional, Internacional, Europeu, Legal e Regulamentar I DIREITO CONSTITUCIONAL DA SEGURANÇA 1. Constituição da República Portuguesa (artigos) Princípios Fundamentais
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS NA DISCIPLINA EDU388 - Trabalho de Conclusão do Curso (TCC)* 1. APRESENTAÇÃO: 1.1 - Conforme definido pelo Projeto Político Pedagógico do Curso
Leia maisProjeto de Lei. Anual Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
Projeto de Lei Orçamentária Anual 2015 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministério da Fazenda 28 de d agosto d de 2014 1 Parâmetros macroeconômicos para 2015 PIB real 3,0% PIB nominal R$
Leia maisPEP/2006 5ª AVALIAÇÃO DE TREINAMENTO FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO HISTÓRIA. 1ª QUESTÃO (Valor 6,0)
PEP/2006 5ª AVALIAÇÃO DE TREINAMENTO FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO HISTÓRIA 1ª QUESTÃO (Valor 6,0) Comparar a evolução política dos países latinos da América do Sul com a evolução política dos Estados Unidos
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE GUERRA
ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA Decreto Lei Nº 4.130, de 26 de Fevereiro de 1942 ART. 25- OS CURSOS DE ESTADO-MAIOR E DE ALTO COMANDO, QUE ABARCAM OS MAIS ELEVADOS ESTUDOS MILITARES, TÊM POR SUPERIOR OBJETIVO
Leia maisEGTI Aprovada por Resolução SISP n o 7, de 22/12/2010. Apresentação para o CTIC UNIRIO 14/02/2011
EGTI 2011-2012 Aprovada por Resolução SISP n o 7, de 22/12/2010 Apresentação para o CTIC UNIRIO 14/02/2011 EGTI 2011-2012 A Estratégia Geral de Tecnologia da Informação (EGTI) é o instrumento base para
Leia maisSUMÁRIO. Língua Portuguesa
Língua Portuguesa Linguagem: como instrumento de ação e interação presente em todas as atividades humanas; funções da linguagem na comunicação; diversidade linguística (língua padrão, língua não padrão)...6
Leia maisLei de criação da ABIN
Lei de criação da ABIN Lei nº 9.883/99 Profª Mariana Barreiras INTELIGÊNCIA atividade que objetiva a obtenção, análise e disseminação de conhecimentos Obtenção Disseminação Análise 2 INTELIGÊNCIA atividade
Leia maisCentro de Estudos Estratégicos Africanos Workshop Desenvolvimento da Estratégia de Segurança Nacional 8 12 Abril de 2019 Gaborone - Botsuana
Centro de Estudos Estratégicos Africanos Workshop Desenvolvimento da Estratégia de Segurança Nacional 8 12 Abril de 2019 Gaborone - Botsuana 7ª Sessão: Implementação de uma Estratégia de Segurança Nacional
Leia maisNoções de Inteligência e Contra-Inteligência. Prof. Heron Duarte ESPECIALISTA EM INTELIGÊNCIA
Noções de Inteligência e Contra-Inteligência Prof. Heron Duarte ESPECIALISTA EM INTELIGÊNCIA temas globais Narcotráfico, as questões ambientais direitos humanos movimentos ecológicos organizações criminosas
Leia maisRELATÓRIOS DE AUTOAVALIAÇÃO. Planos de Ação
RELATÓRIOS DE AUTOAVALIAÇÃO Planos de Ação ANO BASE 2015 1 1 INTRODUÇÃO A Avaliação Interna na FACSUM tem se desenvolvido como uma importante e permanente prática de gestão organizacional, visando obter
Leia maisNão é permitida a reprodução deste material.
SISBIN Decreto nº 4.376/02 Profª Mariana Barreiras sisbin Instituído pela Lei nº 9.883/99 Não é órgão sisbin Objetivo: integrar as ações de planejamento e execução da atividade de inteligência Finalidade:
Leia maisConstitucional. Aspectos Gerais do Direito. Direito. Constitucional
Direito Constitucional Aspectos Gerais do Direito Constitucional Preâmbulo Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado
Leia maisProf. Dr. Armando Catelli
Universidade de São Paulo Mestrado em Controladoria e Contabilidade Modelo Conceitual de Funcionamento do Subsistema de Gestão e dos Processos de PE, PO, PR, EXE e CO do Sistema Empresa - Uma abordagem
Leia maisAULA 6 ASSUNTO: VALORES ORGANIZACIONAIS. AMBIENTE ORGANIZACIONAL ANÁLISE SWOT
AULA 6 ASSUNTO: VALORES ORGANIZACIONAIS. AMBIENTE ORGANIZACIONAL ANÁLISE SWOT PROF. Carlos Alberto OBJETIVOS ORGANIZACIONAIS A NATUREZA DOS OBJETIVOS ORGANIZACIONAIS Objetivo organizacional é uma meta
Leia maisIntervenção do Ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, por ocasião da Cerimónia de Batismo do NRP Setúbal.
João Gomes Cravinho Ministro da Defesa Nacional Intervenção do Ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, por ocasião da Cerimónia de Batismo do NRP Setúbal. West Sea Estaleiros, Viana do Castelo,
Leia maisMinistério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia Portaria Interna/Campus Irecê nº. 105, de 10 de julho de 2018 O DIRETOR-GERAL
Leia maisAula 01 TEORIA DA CONSTITUIÇÃO
Turma e Ano: 2016 (Master A) Matéria / Aula: Teoria da Constituição - 01 Professor: Marcelo Leonardo Tavares Monitor: Paula Ferreira Aula 01 TEORIA DA CONSTITUIÇÃO 1. Conceito de Constituição Sob um aspecto
Leia maisSEGURANÇA NACIONAL. A Segurança Nacional comporta cinco áreas fundamentais a saber:
SEGURANÇA NACIONAL A CASA-CE entende a Segurança Nacional, como sendo a actividade organizada do Estado e dos cidadãos, que visa a protecção, defesa, paz, e a tranquilidade do país, com ênfase na sua população,
Leia maisPEDAGOGIA MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012
PEDAGOGIA MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2º Semestre de 2012 COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenadoria Geral de Estágios Prof. Ricardo Constante Martins Coordenador
Leia maisProspectiva e Inteligência para Políticas Públicas Curso de Extensão
Prospectiva e Inteligência para Políticas Públicas Curso de Extensão Faculdade Presbiteriana Mackenzie Brasília, novembro de 2017 Modulo IV A necessidade de inteligência para antecipação dos desafios futuros
Leia maisA POLÍCIA FEDERAL QUE O BRASIL QUER
A POLÍCIA FEDERAL QUE O BRASIL QUER Os DELEGADOS DE POLÍCIA FEDERAL, reunidos na cidade do Rio de Janeiro/RJ, no V CONGRESSO NACIONAL DE DELEGADOS DE POLÍCIA FEDERAL, realizado no período de 25 a 27 de
Leia maisHistória B aula 18 O Nazismo.
História B aula 18 O Nazismo. Adolf Hitler (1889-1945) - nasceu em Braunau (Áustria) 100 km de Munique. - livro: Mein Kampf Minha Luta - aos 35 anos estava preso no presídio militar de Landsberg por ter
Leia mais