PARASITOLOGIA ZOOTÉCNICA. ORDEM SIPHONAPTERA (pulgas)

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1 PARASITOLOGIA ZOOTÉCNICA Aula 05 B Aula de hoje: Introdução ao estudo das pulgas. Principais pulgas associados a Parasitologia Zootécnica. ORDEM SIPHONAPTERA (pulgas) ANTES DE INICIARMOS A FALAR SOBRE AS PULGAS, PODEMOS CHAMAR A ATENÇÃO PARA O FATO DESSES PARASITAS NÃO SEREM TÃO ESPECÍFICOS NA ESCOLHA DOS HOSPEDEIROS QUANTO OS PIOLHOS. OU SEJA, A MESMA ESPÉCIE DE PULGA, ESTÁ ASSOCIADA A INÚMEROS HOSPEDEIROS A ordem Siphonaptera compreende as pulgas e bichos-de-pé. São ectoparasitos obrigatórios sendo que a maior parte das espécies vive sobre a pelagem do hospedeiro, alimentando-se intermitentemente. Há ainda, espécies que escavam o hospedeiro e penetram a parte anterior do corpo no hospedeiro, permanecendo a parte terminal exposta. A importância parasitológica desses insetos deve ser destacada em três níveis: - Como parasitos propriamente ditos; - Como transmissores (vetores) de patologias; - Como hospedeiros intermediários.

2 Morfologia geral da ordem Siphonaptera. - Corpo achatado lateralmente, ápteros, o que facilita sua locomoção entre os pêlos do hospedeiro; - Pernas longas, especialmente as posteriores, adaptadas para o salto (principalmente fora do hospedeiro); - Adultos: aparelho bucal picador-sugador (nesta fase são hematófagos); - Larvas: vermiformes, ápodas com aparelho bucal mastigador (nesta fase alimentam-se de detritos orgânicos encontrados no solo); - São holometabólicos. Figura 1. Vista lateral de pulga. Ciclo biológico Figura 2. Ciclo biológico das pulgas.

3 Descrição do ciclo biológico - A reprodução é sexuada, - Após o acasalamento, a fêmea se alimenta de sangue do hospedeiro para que ocorra a maturação dos ovos e assim possa realizar a primeira postura; - As pulgas geralmente deixam o hospedeiro para ovipositar no solo, ninho, nas camas de seu hospedeiro. Pode ocorrer de a oviposição ser feita no corpo do hospedeiro. Neste caso quando as larvas eclodem, geralmente caem no solo em busca de alimento; - O período de incubação dos ovos pode ser de 2 dias a 2 semanas; - Após a eclosão, as larvas que possuem aparelho bucal mastigador, alimentam-se de possíveis detritos orgânicos encontrados no solo podendo ser até resíduos da própria exúvia; - A primeira muda (mudança de estádio larval) ocorre geralmente do 3 ao 7 dia após a eclosão, a segunda, 3 a 4 dias depois e, após um período de 7 a 14 dias a larva tece um casulo e inicia-se a fase pupal; - O período pupal dura geralmente de 7 a 10 dias; - Após este período, inicia-se a fase adulta; - O ciclo total pode durar cerca de duas a três semanas. Importância patogênica - Podem causar lesões na pele; - Devido as inúmeras picadas, alguns animais podem desenvolver sintomas alérgicos, como conseqüência de hipersensibilidade a certos compostos presentes na saliva, liberados na pele durante a hematofagia; - O ato de coçar e/ou morder o local da picada pode provocar ferimentos que se agravarão pela presença de organismos oportunistas. Mecanismos de transmissão - Pode ocorrer através do contato direto (entre animais infestados); - Indiretos: em locais onde haja a presença de larvas no solo, através de fômites;

4 Sinais característicos e prejuízos causados pelas pulgas - Irritabilidade; - Prurido intenso e conseqüentes lesões na epiderme, que devido a hematofagia, ocorrem feridas nos locais da picada que podem ser vistas como pápulas (lesões caracterizadas por elevações na pele) ou vergões eritematosos (avermelhados) circundando o local central da punção - Couro danificado; - Queda do pelo; - Queda de produção pelo fato de os animais infestados não descansarem e nem se alimentarem convenientemente; Controle Assim como para todos os insetos existem vários métodos que podem ser utilizados para o controle de insetos pragas. Relembrar sobre o MIP Métodos mecânicos (tipos) - Catação manual das pulgas nos hospedeiros; - Banho e tosa periódica nos animais; - Escovação periódica da pelagem do animal; - Aspiração periódica do ambiente; - Lavagem dos pisos internos; lavagem da "cama" do animal e do quintal; Obs. A aplicabilidade dos métodos mecânicos são mais apropriados para animais de pequeno porte.

5 Figura 9. Catação manual; tosa ou tosquia; escovação; aspiração, lavagem. * Métodos químicos O método químico, através de inseticidas, larvicidas, compostos reguladores de crescimento e produtos antiparasitários, consiste, basicamente em utilizar esses compostos para o controle de pulgas. Podendo ser adotadas várias formas de se realizar a intervenção no que diz respeito a aplicabilidade do método químico. * Aplicação de produtos antiparasitários por via oral. Figura 11. Aplicação antiparasitários por via oral.

6 * Aplicação de produtos antiparasitários injetáveis. Figura 12. Aplicação de antiparasitários injetáveis. * Aplicação de produtos antiparasitários por meio de aspersão. Figura 13. Aplicação de antiparasitários por meio de aspersão. * Aplicação de produtos antiparasitários por meio de Spray. Figura 14. Aplicação de antiparasitários por meio de Spray.

7 * Aplicação de produtos antiparasitários por meio Pour On. Figura 15. Aplicação de antiparasitários por meio Pour On. * Produtos antiparasitários administrados por meio de banho de imersão ( banheiros carrapaticidas) também indicados para pulgas. Figura 16. Técnica do banho de imersão. Obs 2. Importante: Produtos antiparasitários, principalmente aqueles por via oral ou injetável, geralmente utilizados para combater casos onde há resistência aos inseticidas tópicos não devem ser utilizados em animais em lactação, pois esses compostos são excretados no leite por um longo período. Caso haja necessidade de utilização, verificar o período de retirada (período de carência) especificado pelo fabricante. Período de retirada tem como objetivo evitar a presença de resíduos do produto veterinário nos alimentos como carne, leite, ovos, pescado, mel acima do permitido e considerado prejudicial à saúde humana.

8 Existem várias famílias de pulgas. Para fins didáticos, vamos abordar as principais espécies e apontar seus potenciais hospedeiros. Nesta abordagem serão verificados aspectos como: * Principais espécies de piolhos * Hospedeiros * Preferências com relação ao hospedeiro * Duração do ciclo * Importância * Diagnóstico * Formas de transmissão ou infestação * Técnicas para tratamento mais utilizadas Echidnophaga gallinacea (Siphonaptera: Pulicidae) Hospedeiros: AVES, CÃES, GATOS, COELHOS EQÜINOS E SERES HUMANOS Localização e local de predileção: Ao redor dos olhos e cloacas e nas cristas, barbelas e em outras áreas da galinha. Tamanho do adulto: Aproximadamente 2 mm de comprimento. Duração do ciclo: dias Importância: Irritação, prurido e perda de penas. Em virtude das ulcerações (lesões) na pele, pode ocorrer de que o local lesionado seja porta de acesso a microrganismos. Atraso no desenvolvimento, devido a irritação o que proporciona dificuldades de se alimentar, conseqüente perda de peso e de produtividade. Mortalidade de aves jovens. Diagnóstico:

9 Pode-se tentar observar fezes na penugem, que aparecem como pequenos pontos escuros sobre a pele, ou então através da observação direta das pulgas no animal. Aparecimento de nódulos, pele se torna ulcerada (lecionada). Transmissão Contato com animais infestados; Contato ambiente infestado (contaminação larval); Através de fômites. Profilaxia e formas intervenção para o controle de Echidnophaga gallinacea Tratar as aves com inseticidas organofosforados e/ou piretróides; Em casos de infestação, substituir material de nidificação; Em casos de alta infestação, pode ser necessário adotar medidas drásticas como remover e queimar toda a cama e em seguida aspergir com inseticida todo o galpão ou criadouro (paredes, tetos, poleiros, etc.). Ceratophyllus gallinacea (Siphonaptera: Ceratophyllidae) Hospedeiros: PRINCIPAL PULGA DE AVES DE GRANJAS, AVES SILVESTRES, CÃES, GATOS, E SERES HUMANOS Localização e local de predileção: Pele. Tamanho do adulto: Aproximadamente 2,0-2,5 mm de comprimento. Duração do ciclo: dias Importância: Pulga mais comum de aves domésticas; Irritação, inquietação; Anemia em casos de infestação maciça; Atraso no desenvolvimento, devido a irritação o que proporciona dificuldades de se alimentar, conseqüente perda de peso e de produtividade.

10 Mortalidade de aves jovens. Diagnóstico: Pode-se tentar observar fezes na penugem, que aparecem como pequenos pontos escuros sobre a pele, ou então através da observação direta das pulgas no animal. Observação direta das pulgas no animal. Aparecimento de nódulos, pele se torna ulcerada (lecionada). Transmissão Contato com animais infestados; Contato ambiente infestado (contaminação larval); Através de fômites. Profilaxia e formas intervenção para o controle de Ceratophyllus gallinacea Tratar as aves com inseticidas organofosforados e/ou piretróides; Em casos de infestação, substituir material de nidificação; Em casos de alta infestação, pode ser necessário adotar medidas drásticas como remover e queimar toda a cama e em seguida aspergir com inseticida todo o galpão ou criadouro (paredes, tetos, poleiros, etc.). Ctenocephalides felis (Siphonaptera: Pulicidae) Hospedeiros: PRINCIPALMENTE NOS GATOS, PORÉM OCORRE NOS CÃES E HUMANOS. Localização e local de predileção: Pele. Tamanho do adulto: Aproximadamente 2,5 mm de comprimento. Duração do ciclo: dias, no gato esse período pode ser reduzido. Importância: Irritação, prurido e alopecia. Em virtude das ulcerações (lesões) na pele, pode ocorrer de que o local lesionado seja porta de acesso a microrganismos.

11 Mudança drástica no comportamento animal. Diagnóstico: Pode-se tentar observar fezes na pelagem, que aparecem como pequenos pontos escuros sobre a pele, ou então através da observação direta das pulgas no animal. Aparecimento de nódulos, e/ou e vergões na pele, ligeiramente inflamado associado a prurido. Reações alérgicas devido a irritabilidade (conseqüência das picadas intermitentes). Quando ocorre infestação maciça o animal para apresentar anemia. Alopecia devido ao fato de se coçar e morder os locais atacados. Transmissão Contato com animais infestados; Contato ambiente infestado (contaminação larval). Devido ao fato das pulgas sobreviverem por longo período fora do hospedeiro, sua transmissão, não requer, portanto contato direto. Através de fômites. Profilaxia e formas intervenção para o controle de Ctenocephalides felis Catação manual; tosa, escovação. Banhos com produtos antiparasitários. Produtos antiparasitários por via oral. Aplicação de antiparasitários injetáveis. Aplicação de antiparasitários por meio Pour On Ctenocephalides canis (Siphonaptera: Pulicidae) Hospedeiros: PRINCIPALMENTE NOS CÃES, PORÉM OCORREM NOS GATOS, RATOS, COELHOS, RAPOSAS E SERES HUMANOS (NÃO COMUMENTE). Localização e local de predileção: Pele. Tamanho do adulto: Aproximadamente 2,5 mm de comprimento. Duração do ciclo: 3 semanas em condições adequadas.

12 Importância: Irritação, prurido e alopecia. Em virtude das ulcerações (lesões) na pele, pode ocorrer de que o local lesionado seja porta de acesso a microrganismos. Mudança drástica no comportamento animal. Diagnóstico: Pode-se tentar observar fezes na pelagem, que aparecem como pequenos pontos escuros sobre a pele, ou então através da observação direta das pulgas no animal. Aparecimento de nódulos, e/ou e vergões na pele, ligeiramente inflamado associado a prurido. Reações alérgicas devido a irritabilidade (conseqüência das picadas intermitentes). Quando ocorre infestação maciça o animal para apresentar anemia. Alopecia devido ao fato de se coçar e morder os locais atacados. Transmissão Contato com animais infestados; Contato ambiente infestado (contaminação larval). Devido ao fato das pulgas sobreviverem por longo período fora do hospedeiro, sua transmissão, não requer portanto contato direto. Através de fômites. Profilaxia e formas intervenção para o controle de Ctenocephalides canis Catação manual; tosa, escovação. Banhos com produtos antiparasitários. Produtos antiparasitários por via oral. Aplicação de antiparasitários injetáveis. Aplicação de antiparasitários por meio Pour On. Como os ovos e larvas dessa espécie não sobrevivem a temperaturas acima de 35 o C, a exposição a luz solar em dias quentes pode favorecer o controle.

13 Spilopsyllus cuniculi (Siphonaptera: Pulicidae) Hospedeiros: PRINCIPALMENTE NOS COELHOS, PORÉM OCORREM TAMBÉM NAS LEBRES, CÃES E GATOS. Localização e local de predileção: Orelhas. Tamanho do adulto: Aproximadamente 1,5 mm de comprimento. Duração do ciclo: dias em condições adequadas. Importância: Irritação, prurido e alopecia. Em virtude das ulcerações (lesões) na pele, pode ocorrer de que o local lesionado seja porta de acesso a microrganismos. Esta pulga é o principal vetor de mixomatose (doença viral que acomete os coelhos) e também transmite o não patogênico Trypanossoma nabiasi Diagnóstico: Basicamente, observação fezes na pelagem, e também então observação direta das pulgas nesta região. Transmissão Contato com animais infestados; Contato ambiente infestado (contaminação larval). Devido ao fato das pulgas sobreviverem por longo período fora do hospedeiro, sua transmissão, não requer, portanto contato direto. Profilaxia e formas intervenção para o controle de pulgas em gatos Banhos com produtos antiparasitários. Produtos antiparasitários por via oral. Aplicação de antiparasitários por meio Pour On.

14 Pulex irritans (Siphonaptera: Pulicidae) Hospedeiros: PRINCIPALMENTE NO HOMEM E SUÍNOS, PORÉM PODEM OCORRER EM CÃES, GATOS E RATOS. Localização e local de predileção: Pele. Tamanho do adulto: Aproximadamente 1,5 mm de comprimento. Duração do ciclo: dias em condições adequadas. Importância: Irritação, prurido. As picadas de Pulex podem causar dermatites e as vezes ela atua como vetor de Yersinia pestis (bactéria altamente patogênica e é responsável pela peste bubônica). Diagnóstico: A presença dos espécimes são facilmente percebidas a olho nú. Transmissão Embora descrita como pulga do Homem, pode infestar outras animais e estão comumente associados a suínos. Reproduz-se com facilidade em pocilgas (local de criação de porcos) e geralmente é a espécie mais importante em áreas rurais. Pessoas que lidam com suínos infestados podem contaminar-se com facilidade e desencadear infestações em seus lares. Profilaxia e formas intervenção para o controle de Pulex irritans Manter o local limpo; Lavar constantemente; Em caso de infestação aplicação periódica de inseticidas.

15 Tunga penetrans (Siphonaptera: Pulicidae) Hospedeiros: O HOMEM E OS SUÍNOS. Localização e local de predileção: Homem: Nos pés (sola dos pés, espaços interdigitais e sob as unhas). A fêmea se aloja no hospedeiro, o macho não. Nos suínos: Nos pés e na região do escroto. Tamanho do adulto: A fêmea mede cerca de 1 mm antes da alimentação, quando está grávida pode medir até 7 mm. Duração do ciclo: aproximadamente 17 dias em condições adequadas. Importância: Após a fêmea se alojar no tecido, geralmente nos pés, sua presença, inicialmente causa uma coceira ininterrupta e conseqüente dor localizada, podendo acarretar em inflamação e úlceras. Diagnóstico: Prurido extremo, dor e inflamação; A tumefação provocada pela fêmea é facilmente visível; Pode ocorrer o vazamento de um exsudado serossanguinolento pelo local da abertura. Transmissão Ocorre através de infecção direta destes organismos presentes no solo. Profilaxia e formas intervenção para o controle de Tunga penetrans Prevenção através do uso de calçados, tratamento dos animais domésticos infestados e aplicação de inseticidas no ambiente. O uso de vaselina oclusiva sobre o local sufoca o organismo O tratamento consiste basicamente na remoção dos parasitas, utilizando agulhas e pinças em condições assépticas, limpeza do ferimento, vacina antitetânica. Lesões causadas por Tunga penetrans (próxima página)

16 Lesões causadas por Tunga penetrans no ser humano. Remoção de Tunga penetrans no ser humano.

17 Lesões causadas por Tunga penetrans no pé de um suíno.

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