PROPAGAÇÃO IN VITRO DE ESPÉCIES ORNAMENTAIS
|
|
- Daniel Melgaço Ávila
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROPAGAÇÃO IN VITRO DE ESPÉCIES ORNAMENTAIS 1 INTRODUÇÃO 1 Eng ª. Agro ª., Mestranda Fitotecnia - UFLA 2 Estudante Agronomia 9º período- UFLA 3 Biólogo DAG - UFLA 4 Eng ª. Agro ª., Doutoranda Fitotecnia -UFLA 5 Eng o. Agro o., Dr., Prof. Dep. de Agricultura - UFLA. Chrystiane Borges Fráguas 1 Alba Regina Pereira 2 Vantuil Antônio Rodrigues 3 Ester Alice Ferreira 4 Moacir Pasqual 5 A floricultura brasileira representa um setor altamente competitivo e exigente na utilização de tecnologias avançadas, principalmente quando se trata de exportação. Abrange desde o cultivo de plantas ornamentais, flores de corte, plantas envasadas, floríferas ou não, até a produção de sementes, bulbos e mudas de várias espécies, inclusive arbóreas. O Estado de São Paulo responde por 70% da produção nacional, destacando-se Holambra e Atibaia com o maior número de produtores. Minas Gerais é outro grande Estado produtor, prevalecendo a floricultura de corte. A maior produção concentra-se em Belo Horizonte, Juiz de fora, São João Del Rei, Barbacena e Diamantina. A necessidade de obtenção de plantas matrizes sadias torna a cultura de tecidos um método de propagação importante, além de possibilitar a obtenção de grande número de plantas em curto espaço de tempo, com alta qualidade genética, propagação de clones em qualquer época do ano e de espécies que dificilmente seriam propagadas por métodos convencionais, suprindo, assim, a necessidade dos produtores de flores ou plantas ornamentais na aquisição de mudas com qualidade comprovada.
2 6 A micropropagação de plantas ornamentais e sua utilização em âmbito comercial já são realidade em diversos países do mundo, destacando-se Holanda, França, Espanha, Japão e, mais recentemente, o Brasil. O processo de cultura de tecidos vegetais compreende um conjunto de técnicas nas quais um explante (célula, tecido ou um órgão) é isolado sob condições assépticas, em meio nutritivo artificial. Esse processo baseia-se na totipotencialidade das células, ou seja, qualquer célula do organismo vegetal apresenta todas as informações genéticas necessárias à regeneração de uma planta completa. 2 ORQUÍDEAS O cultivo comercial de orquídeas vem apresentando significativo aumento nos últimos anos. Alguns gêneros com elevado valor econômico, como Cattleya e Laelia, são apreciados nos mercados brasileiro e internacional, evidenciando a potencialidade do País no cultivo de orquídeas. As orquídeas são plantas herbáceas perenes, bastante diversificadas quanto ao tamanho, forma e cor das flores, sendo comercialmente cultivadas tanto para produção de plantas de corte como de vaso. A propagação de orquídeas pode ser tanto vegetativa quanto por meio de sementes. Essas, embora produzidas em grande quantidade, apenas germinam na natureza se houver associação simbiótica com fungos micorrízicos, pois não possuem endosperma funcional. A cultura de tecidos proporciona taxa de germinação de aproximadamente 100% das sementes, ao passo que a cultura de meristemas
3 7 é utilizada para propagar plantas idênticas à planta-mãe e isentas de viroses, especialmente plantas de alto valor econômico. 2.1 Metodologia 1: Material Vegetal: Sementes de cápsulas maduras e fechadas. Esterilização: Mergulhar a cápsula fechada por 1 minuto em álcool 70% e, em seguida, por 20 minutos em hipoclorito de sódio (água sanitária a 2-2,5%). Lavar 3 vezes em água destilada e esterilizada. Inoculação: Utilizar a câmara de fluxo laminar para abrir as cápsulas. Semeadura: inocular as sementes em meio de cultura Knudson + 50 ml/l de água de coco verde + 40 g de polpa de banana Nanica + 2 g/l de carvão ativado. Utilizar 6 g/l de ágar e ajustar ph para 5,8. Após 3 meses (pode variar de acordo com a espécie), repicar para meio de desenvolvimento da parte aérea e do sistema radicular: Knudson + 50 ml/l de água de coco verde + 40 g de polpa de banana Nanica + 2 g/l de carvão ativado + 1,0 mg/l de tiamina + 0,25 mg/l de ácido nicotínico + 0,25 mg/l de piridoxina mg/l de mio-inositol + 2 mg/l de glicina. Após 2 ou 3 meses, repica-se novamente para o mesmo meio até a planta atingir 3 a 4 cm, quando serão aclimatizadas. Tempo de maturação das cápsulas: Cattleya leopoldi = 5 a 6 meses Cattleya loddigesii = 8 a 9 meses Cattleya warneri = 5 a 6 meses
4 8 Cattleya walkeriana = 8 a 9 meses Cattleya nobilior = 8 a 9 meses Laelia purpurata = 6 a 7 meses Laelia harpophylla = 5 meses Laelia crispa = 8 a 9 meses Laelia flava = 8 a 9 meses 2.2 Metodologia 2: Material vegetal: Meristema Esterilização: Retirar da planta adulta o broto com aproximadamente 2 cm de comprimento e deixar por 1 minuto em álcool 70% e, posteriormente, por 20 minutos em hipoclorito de sódio. Lavar 3 vezes em água destilada e esterilizada. Com auxílio de lupa, pinça e bisturi, retirar todas as folhas até atingir o meristema (0,1 0,2 mm), que será inoculado em meio Knudson + 2 mg/l de GA 3 + 0,5 mg/l de BAP + 0,01 mg/l de ANA + 100ml de água de coco verde + 2 g/l de carvão ativado, deixando no escuro por uma semana. Utilizar 6 g/l de ágar e ajustar ph para 5,8. Após, aproximadamente, 30 dias, transferir para meio Knudson + 0,5 mg/l de BAP + 2 g/l de carvão ativado + 1,0 mg/l de tiamina + 0,25 mg/l de ácido nicotínico + 0,25 mg/l de piridoxina mg/l de mio-inositol + 2 mg/l de glicina. A cada 30 dias, repicar para esse meio novamente, até obter o número de plântulas desejado.
5 9 Individualizar as plântulas e transferi-las para meio Knudson sem reguladores de crescimento + 2 g/l de carvão ativado + 1,0 mg/l de tiamina + 0,25 mg/l de ácido nicotínico + 0,25 mg/l de piridoxina mg/l de mio-inositol + 2 mg/l de glicina. As plântulas permanecerão nesse meio até enraizarem e atingirem 3 a 4 cm, quando serão aclimatizadas. Aclimatização: Lavar as plântulas em água corrente para retirar o excesso de meio de cultura. Utilizar como recipientes bandejas ou copos plásticos e como substrato pó de xaxim ou esfagno. Adubar com a formulação NPK , de acordo com recomendação do fabricante. A casa-devegetação deve estar coberta com sombrite 70% durante os primeiros 6 meses e, após esse período, passar para sombrite 50%. 3 BROMÉLIAS As bromélias têm recebido atenção de um número cada vez maior de pesquisadores e colecionadores. A importância econômica das bromélias está na sua crescente utilização em projetos paisagísticos, por causa da beleza de suas flores, resistência e praticidade no manuseio, além de formar um micro habitat para diversos grupos de organismos. Durante o ciclo vital, de acordo com a espécie e/ou condições ambientais, a planta floresce e frutifica somente uma vez. Porém, uma vez coletadas as sementes, consegue-se em curto espaço de tempo, com a
6 10 germinação in vitro, grande quantidade de mudas, sendo a taxa de multiplicação muito superior à obtida in vivo. 3.1 Metodologia 1: Material Vegetal: Sementes maduras Esterilização: Embrulhar as sementes em um pedaço de tecido fino e deixar por um minuto em álcool 70% e, em seguida, por 20 minutos em hipoclorito de sódio (1,0 a 1,25%). Após esse procedimento, dentro da câmara de fluxo laminar, realizar a tríplice lavagem em água destilada e esterilizada e, em seguida, inocular no meio de cultura. Semeadura: inocular as sementes em meio de cultura MS, acrescido de 2g/L de carvão ativado. Utilizar 6 g/l de ágar e ajustar ph para 5,8. O tempo gasto para a germinação pode variar de 1 semana a 1 mês, dependendo da espécie, como por exemplo: Aechmea bromelifolia 7 dias Aechmea fasciata 7 a 10 dias Alcantarea imperialis 7 a 10 dias Neoregelia carolinae 7 a 10 dias Nidularium fulgens 7 a 10 dias Após 1 mês, transferir as plântulas para meio de multiplicação. Dependendo da espécie, o meio de cultura pode variar. Existem três meios alternativos que podem ser utilizados: (1) MS + 2 mg/l de AIA + 2 mg/l de cinetina + 40 mg/l de adenina, (2) MS + 0,5 mg/l
7 11 de ANA + 1 mg/l de BAP + 40 mg/l de adenina e (3) MS + 1 mg/l de ANA + 1 mg/l de BAP + 40 mg/l de adenina. Após 1 mês, repicar os brotos para meio de cultura de enraizamento: MS + 0,1 mg/l de ANA, onde permanecem por 30 dias e, posteriormente, as plântulas serão aclimatizadas. 3.2 Metodologia 2: Material Vegetal: Plantas (caule) após a frutificação. Esterilização: Lavar a planta em água corrente para a retirada do solo. Retirar as folhas de forma que reste somente o caule. Deixar o caule mergulhado em solução de álcool 70% por 1 minuto, transferindo-o para solução de hipoclorito de sódio 1,5% por 20 minutos, sob agitação. Realizar a tríplice lavagem na câmara de fluxo laminar em água destilada e esterilizada. Utilizando uma lupa, retirar o meristema e inocular em meio de cultura MS. Utilizar 6 g/l de ágar e ajustar o ph para 5,8. Após 40 a 60 dias, transferir o explante para meio de cultura MS acrescido de 2,0 mg/l de ANA e 2,0 mg/l de BAP. Após o desenvolvimento das plântulas, transferi-las para meio de enraizamento: MS + 0,1 mg/l de ANA, onde permanecerão por 30 dias, sendo, posteriormente, aclimatizadas.
8 12 Aclimatização: Lavar as plântulas em água corrente para retirar o excesso de meio de cultura. Utilizar bandejas de isopor ou plásticas com o substrato comercial Plantmax e adubar com a formulação NPK , de acordo com recomendação do fabricante. 4 VIOLETA AFRICANA A violeta-africana (Saintpaulia ionantha H. Wendl.) é uma espécie originária das montanhas de Usambra, no leste da África. É uma espécie florífera perene e é uma das mais populares plantas de interior. É uma planta herbácea, com folhas ovais, de textura aveludada e cor verde-escura, com flores simples ou dobradas de variadas cores. A violeta é propagada comercialmente por meio de estacas de folhas com ou sem pecíolo, ou também por divisão de touceiras. Para a propagação in vitro, diversas estruturas da planta podem ser utilizadas como explante, como limbo foliar, pecíolo, pétalas e anteras. 4.1 Metodologia: Material Vegetal: Folhas Esterilização: Retirar as folhas sadias da planta e lavar com detergente em água corrente. Deixar em álcool 70% por 1 minuto, transferindo-as para hipoclorito de sódio (1 a 1,25%) por 20 minutos. Lavar 3 vezes em água destilada e esterilizada, em câmara de fluxo laminar.
9 13 Cortar as bordas das folhas queimadas pela esterilização e as regiões necrosadas. Cortar as folhas em pedaços de 1 x 1cm e inocular em meio de cultura MS acrescido de 10 mg/l de GA 3, 1,0 mg/l de BAP e 0,1 mg/l de ANA. Utilizar 6 g/l de ágar e ajustar o ph para 5,8. Ocorrerá regeneração direta após 1 mês de cultivo. Quando os brotos atingirem 1 a 1,5 cm de comprimento, deve-se individualizá-los e transferi-los para meio MS acrescido de 0,5 mg/l de BAP. Repicar para esse meio até obter o número de plântulas desejado. Após 1 mês, transferi-los para meio de cultura MS 50% sem reguladores de crescimento, para que ocorra o enraizamento. Após 30 dias, as plântulas podem ser aclimatizadas. Aclimatização: Lavar as plântulas em água corrente para retirar o excesso de meio de cultura. Utilizar bandejas de isopor ou plásticas com o substrato comercial Plantmax e adubar com a formulação NPK , de acordo com recomendação do fabricante. 5 GLOXÍNIA A gloxínia (Sinningia speciosa) é uma planta ornamental, de vaso, cultivada pela beleza e exoticidade de suas flores. A maioria das espécies é de origem brasileira, desenvolvendo-se naturalmente nos picos rochosos da serra do Mar, nos Estados do Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro. É uma
10 14 planta herbácea, tuberosa, perene, acaule, de folhas carnosas e aveludadas, flores eretas, simples ou dobradas, em diversas cores ou pontilhadas. A propagação comercial é feita pelas sementes e, por esse método, as plantas produzem flores após 6 a 7 meses. Além dessa forma de propagação, o cultivo in vitro de segmentos nodais é utilizado quando se quer clonar uma planta-matriz ou quando surge um mutante de valor comercial. 5.1 Metodologia 1: Material Vegetal: Sementes Esterilização: Coletar as sementes já maduras da planta e embrulhá-las em um pedaço de tecido fino e deixar por um minuto em álcool 70% e, em seguida, por 20 minutos em hipoclorito de sódio (1,0 a 1,25%). Prosseguindo, dentro da câmara de fluxo laminar, realizar a tríplice lavagem em água destilada e esterilizada e, em seguida, inocular no meio de cultura. Inocular as sementes em meio de cultura MS, utilizar 6 g/l de ágar e ajustar ph para 5,8. Após atingir 1 a 1,5 cm de comprimento, repicar para meio MS contendo 1,0 mg/l de BAP + 2,0 mg/l de GA 3, permanecendo nesse meio por 60 dias. Transferir as plântulas para meio MS 50% sem reguladores de crescimento, para que ocorra o enraizamento. Após 30 dias, segue-se a etapa de aclimatização.
11 Metodologia 2: Material Vegetal: Folhas Esterilização: Retirar as folhas sadias da planta e lavar com detergente em água corrente. Deixar em álcool 70% por 1 minuto e transferir para hipoclorito de sódio (1 a 1,25%) por 20 minutos. Lavar 3 vezes em água destilada e esterilizada, em câmara de fluxo laminar. Cortar as bordas das folhas queimadas pela esterilização e as regiões necrosadas. Cortar as folhas em pedaços de 1 x 1 cm e inocular em meio de cultura MS acrescido de 0,5 mg/l de BAP + 2,0 mg/l de GA 3, permanecendo nesse meio por 60 dias. Utilizar 6 g/l de ágar e ajustar ph para 5,8. Quando os brotos atingirem aproximadamente 1,5 cm de comprimento, individualizá-los e colocá-los novamente no meio de multiplicação utilizado anteriormente. Os brotos permanecerão nesse meio por 60 dias. Repicar para esse meio até obter o número de plântulas desejado. Transferir as plântulas para meio MS 50% sem reguladores de crescimento para que ocorra o enraizamento. Após 30 dias, segue-se a etapa de aclimatização. Aclimatização: Lavar as plântulas em água corrente para retirar o excesso de meio de cultura.
12 16 Utilizar bandejas de isopor ou plásticas com o substrato comercial Plantmax e adubar com a formulação NPK , de acordo com recomendação do fabricante. 6 CRISÂNTEMO O crisântemo (Dendranthema grandiflorum) é uma das principais flores no mercado em virtude de suas belas inflorescências, com infinidade de formas e cores, o que faz com que seja uma das mais comercializadas. Caracteriza-se como planta herbácea ereta. A produção de mudas é uma etapa muito importante no cultivo do crisântemo. Essa atividade representa um dos fatores básicos para o sucesso de uma cultura, uma vez que a formação inicial da planta influencia toda a sua vida produtiva. A propagação in vitro comercial do crisântemo é realizada pelo cultivo de meristemas, gemas ou segmentos nodais. 6.1 Metodologia 1: Material Vegetal: Meristema ou gema Esterilização: Retirar da planta os brotos apicais ou os segmentos nodais que possuem as gemas e deixar por 1 minuto em álcool 70%, transferindoos para hipoclorito de sódio 1 a 1,25% por 20 minutos. Lavar 3 vezes em água destilada e esterilizada, em câmara de fluxo laminar.
13 17 Utilizando uma lupa, retirar o meristema ou gema e inocular em meio de cultura MS + 2 mg/l de GA 3 + 0,5 mg/l de BAP + 5 mg/l de tiamina + 0,5 mg/l de piridoxina + 0,5 mg/l de ácido nicotínico. Utilizar 6 g/l de ágar e ajustar ph para 5,8. Permanecer no escuro por 3 dias. Após 30 dias, transferir para meio WPM 150% + 4 mg/l de BAP. Quando os brotos atingirem 1 cm de comprimento, transferi-los para meio de cultura sem reguladores de crescimento, para desenvolvimento e enraizamento das plântulas. Após essa etapa, as planta serão aclimatizadas. 6.2 Metodologia 2: Material Vegetal: segmentos nodais Esterilização: Retirar da planta segmentos nodais que possuem as gemas e deixar por 1 minuto em álcool 70% e, em seguida, transferir para hipoclorito de sódio 1 a 1,25% por 20 minutos. Lavar 3 vezes em água destilada e esterilizada, em câmara de fluxo laminar. Inocular em meio de cultura MS 50% acrescido de 1,0 mg/l de BAP. Após 30 dias, repicar as brotações para meio de cultura WPM 150% e 4 mg/l de BAP. Quando os brotos atingirem 1cm de comprimento transferí-los para meio de cultura sem reguladores de crescimento para o
14 18 desenvolvimento e enraizamento das plântulas. Após essa etapa, as plantas serão aclimatizadas. Aclimatização: Lavar as plântulas em água corrente para retirar o excesso de meio de cultura. Utilizar bandejas de isopor ou plásticas com o substrato comercial Plantmax e adubar com a formulação NPK , de acordo com recomendação do fabricante. 7 ESTRELÍCIA/AVE-DO-PARAÍSO A estrelícia ( Strelitzia reginae Ait.) ou ave-do-paraíso é uma planta ornamental de expressivo valor comercial e sua produção desperta especial interesse no mercado externo. Essa planta, no entanto, é de lento desenvolvimento, demandando de 5 a 7 anos para iniciar a produção de flores. É uma planta herbácea rizomatosa, ereta, entouceirada, acaule, da África do Sul, com folhas firmes e coreáceas. A propagação é feita pela divisão de touceiras, resultando em pequeno número de mudas, ou por sementes, as quais apresentam dormência. Por meio da cultura de tecidos, consegue-se germinar os embriões retirados das sementes maduras em reduzido tempo; porém, para a multiplicação in vitro, ainda não houve sucesso.
15 Metodologia: Material Vegetal: Embriões de sementes maduras Esterilização: Após 6 a 7 meses da fecundação, as sementes já estão maduras e o embrião pronto para germinar. Retirar as sementes e deixar por 1 minuto em álcool 70% e, posteriormente, em hipoclorito de sódio (2 a 2,5%) por 20 minutos. Lavar 3 vezes em água destilada e esterilizada, em câmara de fluxo laminar. Retirar os embriões com auxílio de lupa e bisturi e inoculá-los em meio de cultura MS acrescido de 100 ml de água de coco verde por litro de solução. A germinação ocorre de 15 a 30 dias após a inoculação. Após 60 dias, aclimatizar as plântulas. Aclimatização: Lavar as plântulas em água corrente para retirar o excesso de meio de cultura. Utilizar bandejas de isopor ou plásticas com o substrato comercial Plantmax e adubar com a formulação NPK , de acordo com recomendação do fabricante. 8 JATROFA A jatrofa (Jatropha podagrica) ou batata-do-inferno é uma planta rústica, resistente a solos áridos; porém, não é resistente a baixas temperaturas, sendo originária da América Central e Antilhas.
16 20 É um arbusto suculento, leitoso, de tronco dilatado na base, de folhas recortadas, espessas, coreáceas, de cor verde-escura em cima e prateada em baixo. As flores são pequenas e numerosas, dispostas em inflorescências com haste longa e suculenta, de coloração vermelha. A propagação é realizada facilmente pelo processo de semeadura, com sementes produzidas a partir de frutos suculentos. O cultivo in vitro proporciona rápida germinação dos embriões, possibilitando a organização de lotes pela seleção de plantas de mesmo tamanho. 8.1 Metodologia: Material Vegetal: Embriões de sementes maduras Esterilização: Retirar as sementes e deixar por 1 minuto em álcool 70% e, posteriormente, em hipoclorito de sódio (2 a 2,5%) por 20 minutos. Lavar 3 vezes em água destilada e esterilizada, em câmara de fluxo laminar. Retirar os embriões com auxílio de lupa e bisturi e inoculá-los em meio de cultura MS. A germinação ocorre 5 dias após inoculação. Após atingirem 3 cm de comprimento, aclimatizar as plântulas. Aclimatização: Lavar as plântulas em água corrente para retirar o excesso de meio de cultura. Utilizar bandejas de isopor ou plásticas com o substrato comercial Plantmax e adubar com a formulação NPK , de acordo com recomendação do fabricante.
17 21 9 CACTOS A família Cactaceae apresenta-se de forma diversa e contém muitas espécies ornamentais. Os cactos são nativos do norte e sul da América, do Canadá ao Chile, e o México têm a mais rica diversidade entre as regiões áridas desses continentes. É propagado por sementes ou por individualização das brotações laterais. Porém, os métodos convencionais de propagação são, geralmente, inadequados, a fim de atingir a demanda comercial, uma vez que alguns cactos exibem baixa taxa de germinação e de crescimento ou baixa taxa de desenvolvimento de brotações laterais. A cultura de tecidos proporciona, em curto espaço de tempo, grande número de novas plantas sadias e, além disso, é uma forma de propagar as espécies que estão em extinção e já atingem 25% de todos os cactos existentes. 9.1 Metodologia: Material Vegetal: Sementes maduras Esterilização: Embrulhar as sementes em um pedaço de tecido fino e deixar por um minuto em álcool 70% e, posteriormente, por 20 minutos em hipoclorito de sódio (1,0 a 1,25%). Prosseguindo, dentro da câmara de fluxo laminar, realizar a tríplice lavagem em água destilada e esterilizada e, em seguida, inocular no meio de cultura. Semeadura: inocular as sementes em meio de cultura MS.
18 22 Após germinadas, transferir para meio de multiplicação, que varia conforme a espécie. Epithelantha micromeris var. bokei: MS + 5mg/L de 2iP Escobaria minima: MS + 1mg/L de BAP + 0,05mg/L de ANA Mammillaria pectinifera: MS + 5mg/L de 2iP Pediocactus paradinei: MS + 10mg/l de 2iP + 1mg/L de AIB Opuntia arenaria Engelm.: MS + 4mg/L de cinetina + 2mg/L de AIA Após a multiplicação, transferir para meio de cultura sem reguladores de crescimento, para que ocorra o enraizamento. Aclimatização: Lavar as plântulas em água corrente para retirar o excesso de meio de cultura. Utilizar bandejas de isopor ou plásticas contendo areia + solo + Plantmax na proporção 2:1:1. Adubar com a formulação NPK , de acordo com recomendação do fabricante.
19 23 Tabela 1: Composição básica dos meios de cultura MS, WPM e Knudson. Componentes MS (mg/l) WPM (mg/l) KNUDSON* (mg/l) Macronutrientes: CaCl 2. 2H 2 O Ca(NO 3 ) 2. 4H 2 O KH 2 PO KNO K 2 SO MgSO 4. 7H 2 O NH 4 NO (NH 4 ) 2 SO Micronutrientes: CoCl 2. 6H 2 O 0, CuSO 4. 5H 2 O 0,025 0,25 0,040 H 3 BO 3 6,2 6,2 0,056 KI 0, MnSO 4. 4H 2 O 22,3 22,3 7,5 Na 2 MoO 4. 2H 2 O 0,25 0,25 0,016 ZnSO 4. 7H 2 O 8,6 8,6 0,331 FeEDTA: FeSO 4. 7H 2 O 27,8 27,8 25 Na 2 EDTA. 2H 2 O 37,2 37,2 - Orgânicos: Ácido nicotínico 0,5 0,5 - Glicina 2,0 - - Mio-inositol Piridoxina - HCl 0,5 0,5 - Tiamina - HCl 0,5 1,0 - Sacarose (g/l) Fonte: Murashige e Skoog (1962), Lloyd e McCown (1980), Arditti e Ernst (1993). * Modificado por Arditti e Ernst, 1993.
20 24 10 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ARDITTI, J.; ERNST, R. Micropropagation of orchids. New York: John Wiley, Cap. 3, p GRATTAPAGLIA, D.; MACHADO, M. A. Micropropagação. In: TORRES, A.; CALDAS, L. S.; BUSO, J. A. (Ed.). Cultura de tecidos e transformação genética de plantas. Brasília-DF: EMBRAPA, v. 1, p HUBSTENBERGER, J. F.; CLAYTON, P. W.; PHILLIPS, G. C. Micropropagation of cacti (Cactaceae). In: BAJAJ, Y. P. S. (Ed.). Hightech and micropropagation IV. Berlin: Spring Verlag, p (Biotechnology in agriculture and forestry, 20) LLOYD, G.; McCOWN, B. Use of microculture for production and improvement of Rhododendron spp. HortScience, Alexandria, v. 15, p. 416, (Abst., 321). MURASHIGE, T.; SKOOG, F. A revised medium for rapid growth and biossays with tabacco tissue culture. Physiologia plantarum, Copenhagen, v. 15, n. 3, p , TOMBOLATO, A. F. C.; COSTA, A. M. M. Micropropagação de plantas ornamentais. Campinas: IAC, p. (IAC. Boletim Técnico, 174).
Micropropagação de Aechmea tocantina Baker (Bromeliaceae) Fernanda de Paula Ribeiro Fernandes 1, Sérgio Tadeu Sibov 2
Micropropagação de Aechmea tocantina Baker (Bromeliaceae) Fernanda de Paula Ribeiro Fernandes 1, Sérgio Tadeu Sibov 2 Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Goiás, Goiânia-GO nandapr_fernandes@hotmail.com,
Leia maisCULTIVO in vitro DE EMBRIÕES DE CAFEEIRO: concentrações de meio MS e polpa de banana RESUMO
CULTIVO in vitro DE EMBRIÕES DE CAFEEIRO: concentrações de meio MS e polpa de banana Mauro César Araújo LOPES 1 ; Anna Lygia de Rezende MACIEL 2 ; Jéssica Azevedo BATISTA 3 ; Priscila Pereira BOTREL 4
Leia maisFranca, Mariana Almeida Micropropagação de cana-de-açúcar cultivar RB Mariana Almeida Franca. Curitiba: f. il.
F814 Franca, Mariana Almeida Micropropagação de cana-de-açúcar cultivar RB966928. Mariana Almeida Franca. Curitiba: 2016. 64 f. il. Orientador: João Carlos Bespalhok Filho Dissertação (Mestrado) Universidade
Leia maisAssepsia e Estabelecimento in vitro. Prof. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues
Assepsia e Estabelecimento in vitro Prof. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues LPV-ESALQ Assepsia Material Vegetal: Campo X Viveiro? Assepsia Campo... Está em contato direto com esporos de fungos, insetos,
Leia maisProf. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues CEN-001
Assepsia, estabelecimento e multiplicação in vitro Prof. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues CEN-001 Assepsia Material Vegetal: Campo X Viveiro? Assepsia Campo... Está em contato direto com esporos de fungos,
Leia maisESTABELECIMENTO IN VITRO
ESTABELECIMENTO IN VITRO DE CANA-DE-AÇÚCAR. Paulo Sérgio Gomes da Rocha 1 ; Antonio Sergio do Amaral 1 ; Amito José Teixeira 1, Mayara Luana Coser Zonin 2 ; Sergio Delmar dos Anjos 3. INTRODUÇÃO O estabelecimento
Leia maisCONCENTRAÇÕES DOS SAIS DO MEIO MS E EXTRATO DE CHIA NO CULTIVO DE EMBRIÕES DE CAFEEIRO in vitro RESUMO
CONCENTRAÇÕES DOS SAIS DO MEIO MS E EXTRATO DE CHIA NO CULTIVO DE EMBRIÕES DE CAFEEIRO in vitro Pedro Henrique FERREIRA ; Anna Lygia de Rezende MACIEL ; Jéssica Azevedo BATISTA 3 ; Ariana Vieira SILVA
Leia maisMicropropagação de Bletia catenulata Ruiz & Pav. (Orchidaceae) Juliana Mary Kluthcouski 1, Sérgio Tadeu Sibov 2
Micropropagação de Bletia catenulata Ruiz & Pav. (Orchidaceae) Juliana Mary Kluthcouski 1, Sérgio Tadeu Sibov 2 Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Goiás, Goiânia-GO juliana_kluth@yahoo.com.br,
Leia maisREGENERAÇÃO IN VITRO DE SEMENTES DO BANCO ATIVO DE GERMOPLASMA DE MAMONA
REGENERAÇÃO IN VITRO DE SEMENTES DO BANCO ATIVO DE GERMOPLASMA DE MAMONA Silvany de Sousa Araújo 2, Julita Maria Frota Chagas de Carvalho 1, Máira Milani 1 1Embrapa Algodão, julita@cnpa.embrapa.br, maira@cnpa.embrapa.br,
Leia maisGERMINAÇÃO ASSIMBIÓTICA DE Cyrtopodium saintlegerianum RCHB.F (ORCHIDACEAE: CYRTOPODIINAE)
GERMINAÇÃO ASSIMBIÓTICA DE Cyrtopodium saintlegerianum RCHB.F (ORCHIDACEAE: CYRTOPODIINAE) Daniella Mota SILVA 1 ; Sérgio Tadeu SIBOV 1 ; Luciano Lajovic CARNEIRO; Juliana KLUTHCOUSKI 2 1 Programa de Pós-Graduação
Leia maisMICROPROPAGAÇÃO E ACLIMATAÇÃO DE PLÂNTULAS DE MORANGUEIRO. Palavras chaves: Micropropagação. Isolamento de meristema. Explante. Mudas sadias.
MICROPROPAGAÇÃO E ACLIMATAÇÃO DE PLÂNTULAS DE MORANGUEIRO Tamires Oviedo 1, Fabiana Raquel Mühl 2, Neuri Antonio Feldmann 3, Anderson Rhoden 3 Palavras chaves: Micropropagação. Isolamento de meristema.
Leia maisI. IDENTIFICAÇÃO UNIDADE ACADÊMICA: Campus Jataí CURSO: Agronomia ANO/SEMESTRE: 2012/2 DISCIPLINA: Propagação de plantas
P L A N O D E E N S I N O I. IDENTIFICAÇÃO UNIDADE ACADÊMICA: Campus Jataí CURSO: Agronomia ANO/SEMESTRE: 2012/2 DISCIPLINA: Propagação de plantas CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas CARGA HORÁRIA TOTAL: 32
Leia maisEstabelecimento in vitro da pitanga vermelha (Eugenia uniflora L.)
Estabelecimento in vitro da pitanga vermelha (Eugenia uniflora L.) Bruna de Souza Silveira (1) ; Ricardo Monteiro Correa (2) ; Ludmila Maria Gonçalves Godoy (4) ; Érika Soares Reis (3) ; Ana Cardoso Clemente
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Embrapa Clima Temperado. Ministério da agricultura, Pecuária e Abastecimento.
ISSN 1516-8840 Novembro,2010 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Clima Temperado Ministério da agricultura, Pecuária e Abastecimento Documento 326 Protocolos de micropropagação de plantas
Leia maisEFEITO DA BENZILAMINOPURINA (BAP) NA MICROPROPAGAÇÃO DA VARIEDADE CURIMENZINHA (BGM 611) DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz)
EFEITO DA BENZILAMINOPURINA (BAP) NA MICROPROPAGAÇÃO DA VARIEDADE CURIMENZINHA (BGM 611) DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) Mariane de Jesus da Silva de Carvalho 1, Antônio da Silva Souza 2, Karen
Leia maisPROPAGAÇÃO IN VITRO DE SETE CAPOTES (Campomanesia guazumifolia)
PROPAGAÇÃO IN VITRO DE SETE CAPOTES (Campomanesia guazumifolia) SOUZA, Jean Roque Peres¹; SECRETTI, Dionas¹; SCHIMDT, Suele Fernanda¹; KOEFENDER, Jana 2 ;HORN,Roberta Cattaneo³; MANFIO, Candida Elisa 4,
Leia maisAVALIAÇÃO DE DIFERENTES EXPLANTES E COMBINAÇÕES DE REGULADORES VEGETAIS (BAP E ANA) NO CULTIVO IN VITRO DE Physalis pubences L.
AVALIAÇÃO DE DIFERENTES EXPLANTES E COMBINAÇÕES DE REGULADORES VEGETAIS (BAP E ANA) NO CULTIVO IN VITRO DE Physalis pubences L. Douglas Junior Bertoncelli 1 *,2, Marisa de Cacia Oliveira 1 1 Universidade
Leia maisGerminação in vitro de Sementes de Mandacaruzinho
303 Germinação in vitro de Sementes de Mandacaruzinho Germinação in vitro de Sementes de Mandacaruzinho In vitro germination of seeds of mandacaruzinho Amanda Pricilla Batista Santos 1 ; Luma dos Passos
Leia maisPropagação in vitro de helicônia (Heliconia spp.) a partir de embriões zigóticos e embriogênese somática
Universidade Federal Rural de Pernambuco Departamento de Agronomia Programa de Pós-Graduação em Agronomia Melhoramento Genético de Plantas Propagação in vitro de helicônia (Heliconia spp.) a partir de
Leia maisAF060 Biotecnologia Vegetal
AF060 Biotecnologia Vegetal Professores responsáveis: Prof. Dr. Luiz Antônio Biasi Prof. Dr. João Carlos Bespalhok Filho Profa Dra Renata Faier Calegario Mestranda: Laudiane Zanella Tópicos Cultura detecidos
Leia maisGERMINAÇÃO IN VITRO DE Coffea arabica e Coffea canephora
GERMINAÇÃO IN VITRO DE Coffea arabica e Coffea canephora SANTOS, C.G. 1 ; PAIVA, R. 1 ; GOMES, G.A.C. 1 e PAIVA, P.D.O. 1 1 UFLA RESUMO: A cultura de embriões in vitro permite
Leia maisProtocolo de Micropropagação de Cana-de-açúcar
ISSN 1516-8832 Protocolo de Micropropagação de Cana-de-açúcar 128 Introdução A cana-de-açúcar (Saccharum officinarum L.) tem grande importância econômica na agricultura no Brasil e, mais recentemente,
Leia maisEfeito do BAP na Indução de Brotações Adventícias em Catingueira
IV Seminário de Iniciação Científica e Pós-Graduação da Embrapa Tabuleiros Costeiros 183 Efeito do BAP na Indução de Brotações Adventícias em Catingueira Annie Carolina Araújo de Oliveira 1, Adrielle Naiana
Leia maisAnalista da Embrapa Mandioca e Fruticultura, Caixa Postal 007, , Cruz das Almas, BA. 2
ANÁLISE COMPORTAMENTAL DE UM ACESSO DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) EM RELAÇÃO A DOIS TIPOS DE MEIO DE CULTURA E DOSES DE UM FERTILIZANTE SOLÚVEL COMERCIAL Karen Cristina Fialho dos Santos 1, Antônio
Leia maisAVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO DE Cattleya loddigesii Lindley SOB DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE ÁGUA SANITÁRIA COMERCIAL NA DESINFECÇÃO DE SEMENTES RESUMO
AVALIAÇÃO DA GERMINAÇÃO DE Cattleya loddigesii Lindley SOB DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE ÁGUA SANITÁRIA COMERCIAL NA DESINFECÇÃO DE SEMENTES Charles M. A. RIBEIRO 1 ; Gabriel S.NUNES 2 ; Lucia FERREIRA 3
Leia mais2 Eng. Agr.Dr.ª, INTEC/URCAMP, Bagé, RS; 3 Bióloga, Mestranda em Fruticultura de Clima Temperado, UFPEL.
ACLIMATAÇÃO DE MUDAS DE MORANGUEIRO (FRAGARIA X ANANASSA DUCH.) CV. OSO GRANDE PROVENIENTES DA MICROPROPAGAÇÃO IN VITRO EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE BENZILAMINOPURINA (BAP) E SUBSTRATOS PORTELA, Isabelita
Leia maisEsquema geral dos estágios da micropropagação de bromélias. No Estágio 0, a seleção do espécime e tratamento da planta-mãe (a), utilizada como fonte
Autores: - Carla Quinhones G. Soares - Cleberson Ribeiro - Giselle Camargo Mendes - Virgínia Fernandes Braga - Leandro Elias Morais - Rodolpho A. Camerini e Silva - Cristiano Ferrara de Resende - Luciano
Leia maisEFEITO DA CONCENTRAÇÃO DO MEIO MS NA MICROPROPAGAÇÃO DA MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) Introdução
EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DO MEIO MS NA MICROPROPAGAÇÃO DA MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) Ádila Melo Vidal 1 ; Antônio da Silva Souza 2 e Fernanda Vidigal Duarte Souza 3 1 Doutoranda em Ciências Agrárias
Leia maisIndução de calos em cotilédones de nim utilizando diferentes concentrações de 2,4- D e BAP
Indução de calos em cotilédones de nim utilizando diferentes concentrações de 2,4- D e BAP Rodrigues, Marcelo 1, Renato Paiva 2 ; Silva Júnior, Jessé Marques 3 ; Martinotto, Cristiano 4 ; Vargas, Daiane
Leia maisBV581 - Fisiologia Vegetal Básica - Desenvolvimento. Aula 12b: Propagação Vegetativa
BV581 - Fisiologia Vegetal Básica - Desenvolvimento Prof. Marcelo C. Dornelas Aula 12b: Propagação Vegetativa A propagação vegetativa como um processo de manutenção da diversidade Ao contrário da reprodução
Leia maisMICROPROPAGAÇÃO DE MINI-TÚBERCULOS DE BATATA SEMENTE
MICROPROPAGAÇÃO DE MINI-TÚBERCULOS DE BATATA SEMENTE Chrislaine Yonara Schoenhals Ritter 1 ; Emanuele Carolina Barichello 1 ; Marcos Dhein 1 ; Fabiana Raquel Muhl 2 ; Marciano Balbinot 3 ; Neuri Antônio
Leia maisTÉCNICAS DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS
TÉCNICAS DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS 1.MICROPROPAGAÇÃO 2.MICRO-ENXERTIA 3.RESGATE DE EMBRIÕES 4.CULTURA E FUSÃO DE PROTOPLASTOS 5.CULTURA DE CELULAS EM SUSPENSAO 6.CULTURA DE ANTERAS Prof. Dr. Luiz
Leia maisGERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO IN VITRO DE ARAÇÁ (Psidium guineense Swart)
GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO IN VITRO DE ARAÇÁ (Psidium guineense Swart) Martins, L.A.R. (1) ; Barreto, L.M. (1) ; Barbosa, R.M. (1) ; Ferreira, M.F.S (2) ; Fontes, M.M.P. (2) liliana_arm15@hotmail.com
Leia maisLavagem de raiz e caule das plantas
Lavagem de raiz e caule das plantas Plantas com número de folhas para exportação Tickets range from $8-$20; children under 2 are free Produção e Comercialização de Orquídeas Prof. Paulo Hercilio
Leia maisEFEITO DA POSIÇÃO DE COLETA DE EXPLANTES NO ESTABELECIMENTO IN VITRO DE Araucaria angustifolia (BERTOL.) KUNTZE
1 EFEITO DA POSIÇÃO DE COLETA DE EXPLANTES NO ESTABELECIMENTO IN VITRO DE Araucaria angustifolia (BERTOL.) KUNTZE Mariane de Oliveira Pereira 1 *, Lia Rejane Silveira Reiniger 2 [orientador], Marcio Carlos
Leia maisESTABELECIMENTO in vitro DE ROSEIRA: EFEITO DO REGULADOR DE CRESCIMENTO BAP
ESTABELECIMENTO in vitro DE ROSEIRA: EFEITO DO REGULADOR DE CRESCIMENTO BAP Maiqui Izidoro¹; Josiele T. Leite²; Anna Lygia R. Maciel.²; Adriana F. de Moraes²; Bianca G. Sobreira²; Washington B. S. Pereira²;
Leia maisConcentrações de sais do meio Knudson C e de ácido giberélico no crescimento in vitro de plântulas de orquídea
Ciência 772 Rural, Santa Maria, v.39, n.3, p.772-777, mai-jun, Soares 2009 et al. ISSN 0103-8478 Concentrações de sais do meio Knudson C e de ácido giberélico no crescimento in vitro de plântulas de orquídea
Leia maisMÉTODOS DE ASSEPSIA E CONTROLE OXIDAÇÃO EM GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO
MÉTODOS DE ASSEPSIA E CONTROLE OXIDAÇÃO EM GEMAS APICAIS DE AZALEIA Bianca G. SOBREIRA 1 ; Jéssica A. BATISTA 2 ; Priscila P. BOTREL 3 ; Roniel G. ÁVILA 4 ; Anna Lygia R. MACIEL 5 ; Maiqui IZIDORO 6 RESUMO
Leia maisEstabelecimento de Protocolos para cultura in vitro de Novas Cultivares de Coqueiro
44 Estabelecimento de Protocolos para cultura in vitro de Novas Cultivares de Coqueiro José Edmário dos Santos 1, Ana da Silva Lédo 2, Caroline de Araújo Machado 3, Aparecida Gomes de Araujo 4 Resumo Objetivou-se
Leia maisROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS DA DISCIPLINA FISIOLOGIA VEGETAL PROFª CYNTHIA CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Secretaria do Estado da Educação, da Cultura e dos Desportos - SECD UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS
Leia maisTickets range from $8-$20; children under 2 are free
Tickets range from $8-$20; children under 2 are free Produção e Comercialização de Orquídeas Prof. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues Introdução Maior família de todo reino vegetal (7%) 25 mil espécies
Leia maisAspectos Gerais e Produção Comercial. Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues2
BROMÉLIAS Aspectos Gerais e Produção Comercial Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues2 Bromélias Rio - Campinas Vista Geral 3 Família Bromeliaceae 03 subfamílias : Pitcairnioideae Tillandsioideae Cerca
Leia maisREGENERAÇÃO DE GEMAS DE ALGODOEIRO (Gossypium hirsutum L.) cv. BRS 201
REGENERAÇÃO DE GEMAS DE ALGODOEIRO (Gossypium hirsutum L.) cv. BRS 21 Julita Maria Frota Chagas Carvalho 1, Kilson Pinheiro Lopes 2, Francisco de Assis Cardoso Alemida 3,Rosemberg Lima de Sousa Júnio 4,
Leia maisAspectos Gerais e Produção Comercial. Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues 1
BROMÉLIAS Aspectos Gerais e Produção Comercial Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues 1 Bromélias Rio - Campinas Vista Geral 2 Família Bromeliaceae 03 subfamílias : Pitcairnioideae Tillandsioideae Cerca
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 CONTROLE DA OXIDAÇÃO E INDUÇÃO DE BROTOS in vitro EM ÁPICES
Leia maisProdução de Mudas de Abacaxizeiro Pérola Utilizando a Técnica do Estiolamento In Vitro
61 Produção de Mudas de Abacaxizeiro Pérola Utilizando a Técnica do Estiolamento In Vitro Aparecida Gomes de Araujo¹, Milena M. de J. Ribeiro 2, Zilna B. de R. Quirino 3, Ana da S. Lédo 4, Jaci L. Vilanova-Neta
Leia maisCultivo in vitro de segmentos nodais de variedades silvestres de abacaxi.
Cultivo in vitro de segmentos nodais de variedades silvestres de abacaxi. Santos, Marta Taluana 1 ; Souza, Fernanda Vidigal Duarte 2 ; Ledo, Carlos Alberto da Silva 3 1 Mestranda da Pós-Graduação em Ciências
Leia maisINDUÇÃO DE MÚLTIPLOS BROTOS DA CULTIVAR DE ALGODÃO BRS-VERDE. *
INDUÇÃO DE MÚLTIPLOS BROTOS DA CULTIVAR DE ALGODÃO BRS-VERDE. * Julita Maria Frota Chagas Carvalho (Embrapa Algodão / julita@cnpa.embrapa.br), Nara Wanderley Pimentel (UEPB), Lívia Wanderley Pimentel (UFPB),
Leia maisEfeito de Diferentes Concentrações de BAP e Zeatina na Multiplicação in vitro de Schinopsis brasiliensis Engl
197 Efeito de Diferentes Concentrações de BAP e Zeatina na Multiplicação In Vitro... Efeito de Diferentes Concentrações de BAP e Zeatina na Multiplicação in vitro de Schinopsis brasiliensis Engl Effect
Leia maisINFLUÊNCIA DA POSIÇÃO DE CULTIVO DA MICROESTACA NA MICROPROPAGAÇÃO DA MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) Introdução
INFLUÊNCIA DA POSIÇÃO DE CULTIVO DA MICROESTACA NA MICROPROPAGAÇÃO DA MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) Ádila Melo Vidal 1 ; Karen Cristina Fialho dos Santos 2, Mariane de Jesus da Silva de Carvalho
Leia maisESTUDOS PARA DEFINIÇÃO DE MEIOS DE CULTURA E MÉTODOS DE DESINFESTAÇÃO DE EXPLANTES DE PLANTAS ADULTAS DE ERVA-MATE
1 ESTUDOS PARA DEFINIÇÃO DE MEIOS DE CULTURA E MÉTODOS DE DESINFESTAÇÃO DE EXPLANTES DE PLANTAS ADULTAS DE ERVA-MATE (Ilex paraguarienses St. Hill) SANTOS, D.C. DOS 1 e WENDLING, I. 2 RESUMO Este trabalho
Leia maisMANUAL DO MODELO VEGETAL MICRO-TOM
MANUAL DO MODELO VEGETAL MICRO-TOM CAPÍTULO 5: PROTOCOLOS PARA CULTIVO IN VITRO E TRANSFORMAÇÃO DE MICRO-TOM Simone Pacheco Lombardi-Crestana, Lilian Ellen Pino, Mariana S. Azevedo & Lázaro E. P. Peres
Leia maisÁcido Giberélico na Cultura de Embriões Zigóticos de Coqueiro-anãoverde
90 Ácido Giberélico na Cultura de Embriões Zigóticos de Coqueiro-anãoverde José Edmário dos Santos¹, Ana da S. Lédo 2, Caroline de A. Machado 3, Aparecida G. de Araujo 4, Zilna B. de R. Quirino 5, Jaci
Leia maisCRESCIMENTO in vitro DE PLÂNTULAS DE ORQUÍDEAS SUBMETIDAS A DIFERENTES PROFUNDIDADES DE INOCULAÇÃO E CONSISTÊNCIA DO MEIO DE CULTURA
CRESCIMENTO in vitro DE PLÂNTULAS DE ORQUÍDEAS SUBMETIDAS A DIFERENTES PROFUNDIDADES DE INOCULAÇÃO E CONSISTÊNCIA DO MEIO DE CULTURA Jéssica A. BATISTA 1; Priscila P. BOTREL 2 ; Felipe C. FIGUEIREDO 3
Leia maisINFLUÊNCIA DA INTERAÇÃO DE ACESSOS E MEIOS DE CULTURA NA MICROPROPAGAÇÃO DA MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz)
INFLUÊNCIA DA INTERAÇÃO DE ACESSOS E MEIOS DE CULTURA NA MICROPROPAGAÇÃO DA MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) Emanuela Barbosa Santos¹, Karen Cristina Fialho dos Santos 2, Antônio da Silva Souza 3, Honorato
Leia maisComunicado 195 Técnico
Comunicado 195 Técnico ISSN 1678-1937 ezembro, 2016 Foto: na da Silva Lédo Propagação in vitro de Jenipapeiro (Genipa americana L.) na Silva Lédo Francielen Paola de Sá na Veruska Cruz da Silva nnie Carolina
Leia maisQUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICAS DE PROPAGAÇÃO DE ORQUÍDEAS A PARTIR DE SEMENTES A propagação das orquídeas pode ser efetuada por meio de divisões do caule, semeadura simbiótica e micropropagação assimbiótica
Leia mais8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 13
Página 13 RECUPERAÇÃO DOS ACESSOS DO BANCO ATIVO DE GERMOPLASMA (BAG) DE ALGODÃO IN VITRO DE 2009 A 2010. Ivandilson Pessoa Pinto de Menezes 1, Lúcia Vieira Hoffmann 2, Fernanda Oliveira da Cunha Magalhães
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Embrapa Clima Temperado. Ministério da agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Clima Temperado Ministério da agricultura, Pecuária e Abastecimento ISSN 1516-8840 Novembro,2012 Documento 341 Protocolos de Micropropagação de Plantas
Leia maisMicropropagação de Amoreira-preta 'Cherokee I 111.Efeito de Cinetina e Meios de Cultura
c c Micropropagação de Amoreira-preta 'Cherokee I 111.Efeito de Cinetina e Meios de Cultura Lei/a Aparecida Seües Pio Fabioia Vil/a Leonardo Perreire Dutra Grazíelle Sales Teodoro Moacir Pesque! Introdução
Leia maisGERMINAÇÃO IN VITRO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE COROA- DE-FRADE (Melocactus zehntneri)
GERMINAÇÃO IN VITRO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE COROA- DE-FRADE (Melocactus zehntneri) Darlyson Tavares Guimarães 1 ; Magali Haideé Pereira Martínez 1 ; Lais Tomaz Ferreira 2 ; Marina Medeiros de Araújo
Leia maisGERMINAÇÃO IN VITRO E DESENVOLVIMENTO DE ESPÉCIES DE MELOCACTUS
GERMINAÇÃO IN VITRO E DESENVOLVIMENTO DE ESPÉCIES DE MELOCACTUS Autor (1) Pollyana Karla da Silva; Co-autor (1) Lânia Isis Ferreira Alves Autor e (1) Co-autor Instituto Nacional do Semiárido (INSA), Av.
Leia maisEstiolamento e Regeneração in vitro de Abacaxizeiro Pérola
30 Estiolamento e Regeneração in vitro de Abacaxizeiro Pérola Aparecida Gomes de Araujo 1, Camila Santos Almeida 2, José Edmário dos Santos 3, Ana da Silva Lédo 4, Milena Mascarenhas de Jesus Ribeiro 5
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 289
Página 289 REGENERAÇÃO IN VITRO DE UM ANFIDIPLÓIDE DE AMENDOIM COM BAIXA CAPACIDADE GERMINATIVA Mauricélia Macário Alves², Julita Maria Frota Chagas de Carvalho¹, Roseane Cavalcanti dos Santos¹, Iara Cristina
Leia maisMICROPROPAGAÇÃO IN VITRO DA MAMONA UTILIZANDO A CITOCININA 6- BENCILAMINOPURINA*
MICROPROPAGAÇÃO IN VITRO DA MAMONA UTILIZANDO A CITOCININA 6- BENCILAMINOPURINA* Priscila Simone Ribeiro Aires 1, Nara Wanderley Pimentel 1, Humberto Silva 2, José Wellingthon dos Santos 3, Julita Maria
Leia mais;Agutr) Energia e Sustentabilidade
Volume 20, número 2 Julho, 2002. Suplemento 2 ISSN 0102-0536 42 Congresso Brasileiro de Olericultura ~_..- -.Y,ep SOB Congresso Latino Americano Horticultura de I ;Agutr) Energia e Sustentabilidade CaLHaR
Leia maisProtocolo para conservação in vitro por crescimento lento de Pfaffia glomerata (Spreng.) Pedersen COMUNICADO TÉCNICO
ISSN 0102-0110 Foto: Patricia Flores COMUNICADO TÉCNICO 205 Protocolo para conservação in vitro por crescimento lento de Pfaffia glomerata (Spreng.) Pedersen Brasília, DF Dezembro, 2018 Patrícia Silva
Leia mais6 Posters. 2 Sirnposios. 5 Mini Cursos. 1Conferencias. IV Encuentro Latlnoarnerlcano de Biotecnología Vegetal. 4Mesas R'~~?R~~"'!
IV Encuentro Latlnoarnerlcano de Biotecnología Vegetal 2 Sirnposios ------ ""..,:, 1Conferencias Conterencras 4Mesas R'~~?R~~"'!,~ 6 Posters Posters 3Talleres Tatleres 5 Mini Cursos Mini Cursos MICROPROPAGAÇÁO
Leia maisMicropropagação de framboeseira em diferentes concentrações de ferro - NOTA -
Ciência 2598 Rural, Santa Maria, v.40, n.12, p.2598-2602, dez, Oliveira 2010 et al. ISSN 0103-8478 Micropropagação de framboeseira em diferentes concentrações de ferro Adjustment of the iron concentration
Leia maisINFLUÊNCIA DOS MEIOS DE CULTURA NA TAXA DE MULTIPLICAÇÃO DE EXPLANTES DE Gypsophila cv. Golan
INFLUÊNCIA DOS MEIOS DE CULTURA NA TAXA DE MULTIPLICAÇÃO DE EXPLANTES DE Gypsophila cv. Golan Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: (X ) Resumo ( ) Relato de Caso AUTOR PRINCIPAL: Chirlene
Leia maisGERMINAÇÃO E CRESCIMENTO INICIAL IN VITRO DE Encyclia flava (LINDL.) PORTO & BRADE (ORCHIDACEAE)
GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO INICIAL IN VITRO DE Encyclia flava (LINDL.) PORTO & BRADE (ORCHIDACEAE) Jaderson Roney Gomes de Oliveira 1 ; Wagner de Melo Ferreira 2 1 Aluno do Curso de Ciências Biológicas;
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 COMBINAÇÕES DE CITOCININAS NA PROLIFERAÇÃO IN VITRO DE BROTOS
Leia maisMICROPROPAGAÇÃO DA AROEIRA (Myracrodruon urundeuva Fr. All) 1. MICROPROPAGATION OF Myracrodruon urundeuva Fr. All
MICROPROPAGAÇÃO DA AROEIRA (Myracrodruon urundeuva Fr. All) 1 MIGUEL WANDERLEY DE ANDRADE 2 JOSÉ MAGNO QUEIROZ LUZ 3 ARY SANTANA LACERDA 3 PEDRO RENATO A. DE MELO 4 RESUMO - A aroeira (Myracrodruon urundeuva
Leia maisRevista Ceres ISSN: X Universidade Federal de Viçosa Brasil
Revista Ceres ISSN: 0034-737X ceresonline@ufv.br Universidade Federal de Viçosa Brasil Gomes de Araújo, Aparecida; Pasqual, Moacir; Villa, Fabíola; Carvalho Costa, Fernanda ÁGUA DE COCO E POLPA DE BANANA
Leia maisCaue de Abreu Alvarez (PIBIC/CNPq), Sandremir de Carvalho (Orientador),
OBTENÇÃO DE PLÂNTULAS DO HÍBRIDO DE CATTLEYA LODDIGESII x CATTLEYA FORBESII (ORCHIDACEAE), OBTIDA A PARTIR DE DIFERENTES FONTES E CONCENTRAÇÕES DE CARBONO. Caue de Abreu Alvarez (PIBIC/CNPq), Sandremir
Leia maisAspectos Gerais e Produção Comercial. Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues 8
1 2 6 Novos Produtos 7 BROMÉLIAS Aspectos Gerais e Produção Comercial Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues 8 Importância no estudo e domesticação... 9 Bromélias e o Aedes aegypti!! 10 Bromélias Vivarium
Leia maisInfluência de Concentrações de Meio MS, Ácido Ascórbico e BAP na Micropropagação de Alecrim-Pimenta (Lippia Sidoides Cham.).
Influência de Concentrações de Meio MS, Ácido Ascórbico e BAP na Micropropagação de Alecrim-Pimenta (Lippia Sidoides Cham.). Aline B. de Mendonça 1 *; Verônica F. Amancio 1 ; Maria de F. Arrigoni-Blank
Leia maisMeios de cultura utilizados na micropropagação de híbridos de orquídeas. Culture media used in the micropropagation of orchids hybrids
DOI: 10.5433/1679-0359.2014v35n4p1731 Meios de cultura utilizados na micropropagação de híbridos de orquídeas Culture media used in the micropropagation of orchids hybrids Luzia Yuriko Miyata 1 ; Fabíola
Leia maisENRAIZAMENTO IN VITRO E ACLIMATIZAÇAO EM VERMICULITA DE PIMENTA- DO-REINO (Piper nigrum L.)
ENRAIZAMENTO IN VITRO E ACLIMATIZAÇAO EM VERMICULITA DE PIMENTA- DO-REINO (Piper nigrum L.) AMARAL, Leila Márcia Souza ; LEMOS, Oriel Filgueira de ; MELO, Elane Cristina Amoras, ALVES, Sérgio Augusto Oliveira,
Leia maisIV Seminário de Iniciação Científica
PROPAGAÇÃO IN VITRO DE CATTLEYA WALKERIANA E SHOMBURGKIA CRISPA Gislene Côrrea Sousa 1,4, Maria Rita de Cássia Campos 2,4, Pollyanna Lourenço Clemente 3,4 1. Bolsista PBIC/UEG 2. Pesquisadora Orientadora
Leia maisINFLUÊNCIA DO MEIO DE CULTURA E DE UM FERTILIZANTE SOLÚVEL NA MICROPROPAGAÇÃO DA MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz)
INFLUÊNCIA DO MEIO DE CULTURA E DE UM FERTILIZANTE SOLÚVEL NA MICROPROPAGAÇÃO DA MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) Mariane de Jesus da Silva de Carvalho 1, Antônio da Silva Souza 2, Mariana Conceição
Leia maisESTABELECIMENTO IN VITRO DE AROEIRA-VERMELHA EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE BENZILAMINOPURINA E ACIDO NAFTALENO ACÉTICO 1
ESTABELECIMENTO IN VITRO DE AROEIRA-VERMELHA EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE BENZILAMINOPURINA E ACIDO NAFTALENO ACÉTICO 1 DE SOUZA, Letiele Bruck 2 ; LUCHO, Simone Ribeiro 2 ; GINDRI, Amanda Leitão 3 ;
Leia maisPropagação in vitro de orquídea: iodeto de potássio e cloreto de cobalto em meio de cultura Knudson C
273 Propagação in vitro de orquídea: iodeto de potássio e cloreto de cobalto em meio de cultura Knudson C Joyce Dória Rodrigues Soares 1, Moacir Pasqual 2, Filipe Almendagna Rodrigues 3, Fabiola Villa
Leia maisUTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE IMERSÃO TEMPORÁRIA (SIT) NA MICROPROPAGAÇÃO DA BATATA-DOCE
UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE IMERSÃO TEMPORÁRIA (SIT) NA MICROPROPAGAÇÃO DA BATATA-DOCE Palestrante: Manoel Urbano Ferreira Júnior Engº Agrônomo MSc Fisiologia Vegetal IPA - 80 anos semeando conhecimento CULTURA
Leia maisEFEITO DE MEIOS DE CULTURA NO ESTABELECIMENTO DE EXPLANTES FOLIARES DE JATROPHA CURCAS L.
EFEITO DE MEIOS DE CULTURA NO ESTABELECIMENTO DE EXPLANTES FOLIARES DE JATROPHA CURCAS L. Renato Mello Martins Figueiredo Silva (1), Enes Furlani Junior (2), Carlos Vinicius Sanches (3), Heitor Pontes
Leia maisINFLUÊNCIA DA DESINFESTAÇÃO E MEIO DE CULTURA NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO IN VITRO DE Prosopis affinis Sprenger 1
INFLUÊNCIA DA DESINFESTAÇÃO E MEIO DE CULTURA NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO IN VITRO DE Prosopis affinis Sprenger 1 ROCHA, Bruna Nery 2 ; LÖBLER, Lisiane 2 ; MARTINS, Carlos Roberto 3 1 Trabalho de Pesquisa
Leia maisRicardo Hideaki Assakawa 1 ; Stela Lopes de Faria 2, Patrícia da Costa Zonetti 3, Graciene de Souza Bido 3 1 INTRODUÇÃO
ISBN 978-85-61091-05-7 V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 Cultivo in vitro do híbrido Cattleya warneri T. Moore Alba x Laelia purpurata Lindl var. venosa
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 ENRAIZAMENTO IN VITRO DA PATAQUEIRA Marly
Leia maisAVALIAÇÃO DIFERENTES SUBSTRATOS E BIOFERTILIZANTE NA ACLIMATIZAÇÃO DE Cattleya labiata L. Resumo
6 a Jornada Cientifica e Tecnologica e 3 a Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 4 e 5 de novembro de 214, Pouso Alegre/ MG. -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisDisciplina Nutrição de Plantas Curso: Zootecnia. EXPERIMENTAÇÃO (Parte prática) DIAGNOSE DE DEFICIÊNCIA NUTRICIONAL EM CULTURAS
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CAMPUS JABOTICABAL Disciplina Nutrição de Plantas Curso: Zootecnia EXPERIMENTAÇÃO (Parte prática) DIAGNOSE DE DEFICIÊNCIA NUTRICIONAL
Leia maisCULTIVO IN VITRO DE SEGMENTOS NODAIS DE HORTELÃ
MICROPROPAGAÇÃO CULTIVO IN VITRO DE SEGMENTOS NODAIS DE HORTELÃ As mentas ou hortelãs são plantas perenes, raramente anuais, que se expandem mediante estolões. O fenômeno de hibridização interespecífica,
Leia maisMANUAL DO MODELO VEGETAL MICRO-TOM
MANUAL DO MODELO VEGETAL MICRO-TOM CAPITULO 2: PLANTIO, IRRIGAÇÃO E ADUBAÇÃO NAS CANALETAS/VASOS E CULTIVO NO CANTEIRO Lílian E. Pino-Nunes, Marcelo Lattarulo & Lázaro E. P. Peres 1. PREPARO DO SUBSTRATO
Leia maisCLONAGEM IN VITRO VIA CULTIVO DE MERISTEMA DE PIMENTEIRA-DO-REINO: ASSEPSIA E ESTABELECIMENTO DE CULTURA
Anais do 7º Seminário de Iniciação Científica da UFRA e 13º Seminário de Iniciação Científica da EMBRAPA 01 a 04 de dezembro de 2009 CLONAGEM IN VITRO VIA CULTIVO DE MERISTEMA DE PIMENTEIRA-DO-REINO: ASSEPSIA
Leia maisFLOR DE CORTE. Cesar Mauricio Torres Martinez. Holambra - SP
FLOR DE CORTE Cesar Mauricio Torres Martinez Holambra - SP FLOR DE CORTE Crisântemos CRISÂNTEMOS INTRODUÇÃO Classificação Botânica Mercado de Flores no Brasil e no Mundo Produção de Mudas de Crisântemo
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 INDUÇÃO IN VITRO DE CALOS POR DIFERENTES
Leia maisPrincípios de propagação de fruteiras
Universidade Federal de Rondônia Curso de Agronomia Fruticultura I Princípios de propagação de fruteiras Emanuel Maia emanuel@unir.br www.emanuel.acagea.net Multiplicação das plantas Estruturas especializadas
Leia mais20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro
20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária
Leia maisEnraizamento de estacas de mini-ixora (Ixora coccinea Compacta) sob diferentes substratos e reguladores de enraizamento
Enraizamento de estacas de mini-ixora (Ixora coccinea Compacta) sob diferentes substratos e reguladores de enraizamento Marcelo Dumont Moura ; Sheila Isabel do Carmo Pinto (2) Estudante de Agronomia. Instituto
Leia mais21 o Seminário de Iniciação Científica da Embrapa Amazônia Oriental 20 a 22 de setembro de 2017 Belém - Pará
CONTROLE DA OXIDAÇÃO DE MERISTEMA DE PIMENTEIRA-DO REINO (PIPER NIGRUM L.) EM CULTIVO IN VITRO SOB BAIXAS TEMPERATURAS Danielle Pereira Mendonça 1, Oriel Filgueira de Lemos 2, Gleyce Kelly Sousa Ramos
Leia mais