LOGÍSTICA REVERSA: UMA REFLEXÃO SOBRE A RECICLAGEM DO LIXO
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- Marcela Beretta Wagner
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1 LOGÍSTICA REVERSA: UMA REFLEXÃO SOBRE A RECICLAGEM DO LIXO José Luiz Rodrigues Graduando em Logística do Centro Universitário Augusto Motta (UNISUAM), Rio de Janeiro, Brasil josel@ig.com.br Flavio Isidoro da Silva Mestre em Engenharia de Produção pela Pontifícia Universidade Católica (PUC), Rio de Janeiro, Brasil Especialista em Engenharia Econômica e Administração Industrial pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro, Brasil Professor do Curso de Logística do Centro Universitário Augusto Motta (UNISUAM), Rio de Janeiro, Brasil fisidoro@ig.com.br RESUMO A reciclagem é vista como uma forma de solução para a diminuição do lixo no ambiente. Realmente veio solucionar muitos dos problemas causados pelo descarte inadequado de lixo e pela grande quantidade gerada. A Logística Reversa é responsável pelo fluxo inverso de materiais e tem muita importância atualmente ao participar diretamente nos processos de reciclagem. Isto é essencial para o meio ambiente. Esta pesquisa tem por objetivo esclarecer, através de levantamento bibliográfico, a relação entre a Logística Reversa e a preservação do meio ambiente, no que diz respeito à reciclagem do lixo, trazendo, também, dados a respeito de uma empresa que atua nesta área, Usina de Lixo, situada na Zona Portuária do Rio de Janeiro. Palavras-chave: Reciclagem. Meio ambiente. Logística reversa. 1 INTRODUÇÃO A coleta seletiva e a reciclagem são as melhores formas de combater o grande acúmulo de lixo gerado pela população e esta pesquisa vem mostrar como o lixo pode significar sustentabilidade econômica para alguns setores. De acordo com Paulo Leite: A reciclagem é o canal reverso de revalorização, em que os materiais constituintes dos produtos descartados são extraídos industrialmente, transformando-se em matériasprimas secundárias ou recicladas que serão reincorporadas à fabricação de novos produtos. (LEITE, 2003, p. 7). O lixo se tornou um grande problema para a sociedade. Todo o resíduo produzido no país deve ter um destino, como demonstrado nesta pesquisa. O fato é que boa parte deste lixo não é coletado e enviado para reciclagem, tirando-o do meio ambiente. Podemos observar descarte desordenado de resíduos próximos das casas, ruas e córregos. Vitório Donato descreve resíduo como: O resultado de processos de diversas atividades da comunidade de origem: industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e ainda da varrição pública. Os resíduos se apresentam nos estados sólido, gasoso e líquido. (DONATO, 2008, p. 38). 91
2 LOGÍSTICA REVERSA: UMA REFLEXÃO SOBRE A RECICLAGEM DO LIXO No parágrafo seguinte, este mesmo autor (DONATO, 2008) diz que fica incluído nesta definição, tudo o que resta dos sistemas de tratamento de água, aqueles que são gerados no controle da poluição, assim como alguns líquidos cujas particularidades não permitem seus descartes na rede pública de esgotos. A coleta seletiva consiste em separar do lixo os materiais que podem ser reciclados, como papéis, plásticos, metais e vidros. Este trabalho deve ser realizado pelo consumidor. Dessa forma, cabe a ele devolver o material utilizado ao comércio para serem coletados pelas indústrias, onde serão reaproveitados, reciclados ou enviados aos aterros sanitários, quando se tratarem de produtos sem condição de uso ou reciclagem. 2 DESENVOLVIMENTO Nos Estados Unidos, Japão e Europa já existe uma postura real com relação à reciclagem. Através do sistema de logística reversa, indústria, comércio e consumidores, coletam produtos e equipamentos, que são retirados do lixo comum e reaproveitados, o que incentiva os setores a serem sustentáveis economicamente. Hoje, a Logística Reversa ocupa um espaço importante na operação logística das empresas, quer seu potencial econômico, quer pela sua importância para a preservação de recursos e do meio ambiente (LEITE, 2003, p. 2). No Brasil, a reciclagem de materiais, também, já é uma realidade, no entanto falta ainda uma maior divulgação por parte dos meios de comunicação e governo de como isso acontece. Pilhas, baterias, latas de alumínio, papel e plástico devem ser separados e encaminhados à reciclagem através dos diversos pontos de coleta espalhados pelo país, como as cooperativas de reciclagem. Nas comunidades em que não existem sistemas de Coleta Seletiva implantada, a Coleta de lixo Domiciliar é a maior fonte primária de descartados contendo porcentuais que variam de 30% a 50% do total coletado. Junto com os resíduos orgânicos teremos embalagens, utensílios domésticos, brinquedos, pequenos eletrodomésticos, filmes plásticos, brinquedos, papeis etc. (LEITE, 1998, p. 24). É preciso compreender que o processo de reciclagem em inúmeros locais torna-se um elemento que traz benefícios para os indivíduos que atuam neste processo. Os programas municipais de coleta seletiva, no Brasil, integram o sistema de gerenciamento de resíduos sólidos domiciliares. Esses programas podem ser operacionalizados unicamente pelas prefeituras (ou empresas contratadas para esta finalidade) ou por prefeituras em parcerias com catadores organizados em cooperativas, associações, ONGs e, recentemente, em Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP). (RODRIGUES; LEITE, 1997, p. 3). 3 O LÓCUS DA PESQUISA 92 Na pesquisa sobre reciclagem do lixo, serão consideradas nesta investigação, de forma mais contundente, as questões ambientais, socioeducativas, a importância da logística reversa, a coleta seletiva e a classificação do lixo. Estas questões serão analisadas a partir das informações obtidas na Usina de Tratamento de Lixo, que serviu como base para a pesquisa, e que detêm a
3 José Luiz Rodrigues e Flavio Isidoro da Silva maior cooperativa de reciclagem de lixo do Rio de Janeiro, que vem proporcionar uma completa análise de todo o processo de reciclagem de resíduos sólidos. A Usina de Lixo está localizada num bairro da Zona Portuária do Rio de Janeiro há cerca de 45 anos e é administrada pela prefeitura da cidade que em cumprimento a Lei nº 354/1989 e a PNRS - Lei nº /10 gerenciam o tratamento de resíduos sólidos. A Companhia recebe todo o lixo da cidade e depois o encaminha ao aterro sanitário. A parte reaproveitável é encaminhada à Cooperativa de reciclagem onde ocorrerá a separação do lixo e fará, através dos processos, o retorno daquele material ao comércio e posteriormente ao consumidor, atendendo assim ao Decreto nº de 25 de Outubro de 2006, que: Institui a separação de resíduos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da administração pública federal direta e indireta, na fonte geradora, e a sua destinação às associações e cooperativas dos catadores de materiais recicláveis. (BRASIL, 2006). Atendendo a legislação específica, através da Lei nº 3369 de 07 de Janeiro de 2000, as empresas que utilizam garrafas e embalagens plásticas na comercialização de seus produtos são responsáveis pela destinação final ambientalmente adequada das mesmas (BRASIL, 2000). Dessa forma, a coleta seletiva deve ser feita inicialmente nas residências e entidades públicas e privadas. Observa-se a importância desse retorno de materiais ao consumo e o bem que isso faz para o meio ambiente, assim como a ajuda que será dada à parte menos favorecida da sociedade no que diz respeito à inserção no mercado de trabalho. Percebe-se ainda o motivo de fazermos uso da cidadania e cuidar da cidade selecionando o lixo produzido em casa. No Brasil, foi criado, em 1998, o Programa Brasileiro de Reciclagem pelo Ministério da Indústria, Comércio e Turismo para elaborar propostas gerais orientadoras nacionais, e um apreciável número de legislações tem sido discutido nas diversas esferas legislativas do país. É preciso também compreender que estes itens encontram-se listados na Política Nacional de Resíduos Sólidos, Lei nº /10, que contempla uma série de aspectos diretamente ligados a Logística Reversa de pós-consumo, tais como: o estabelecimento de uma classificação pra os diversos tipos de resíduos sólidos, como industriais, de saúde, perigosos etc.; a instituição da coleta seletiva domiciliar obrigatória em municípios com mais de 150 mil habitantes; o incentivo com tributação diferenciada às atividades de reciclagem de materiais; o incentivo com tributação diferenciada aos produtos em diferentes fases dos canais reversos, entre outros (LEITE, 2003, p. 161). Antes de enviar o lixo para o descarte no aterro sanitário, os funcionários, formados por catadores devidamente cadastrados, fazem a separação do lixo. Através de visita feita à cooperativa, foi constatado um trabalho de Logística Reversa feito com extrema organização, da seguinte forma: O lixo é depositado em um local com cerca de 20 metros de profundidade, onde garras conhecidas como aranhas pegam grande quantidade de lixo e o transporta até um grande funil que tem a função de rasgar os sacos plásticos que o cidadão (morador da cidade) utiliza para armazenar o lixo. Depois desse processo o material cai em uma esteira rolante que tem o papel de transportá-lo por várias etapas. Todo o percurso do material pelas esteiras é acompanhado pelos cooperados, que tem a seguinte atribuição: alguns separam papelão, plástico, alumínio, assim como outros 93
4 LOGÍSTICA REVERSA: UMA REFLEXÃO SOBRE A RECICLAGEM DO LIXO materiais, porém estes em maior escala. Observou-se que as garrafas Pet s são separadas também por cor. Cada material separado é depositado em funis para caírem em depósitos, onde serão prensados, isto é, entram numa máquina de prensa, sendo compactados, e logo depois pesados. Esse material é vendido diretamente para as indústrias, ou por intermédios de pequenos negociantes, que terão contato com as indústrias que transformarão estes materiais em produtos reutilizáveis. Conhecido todo o processo de Logística Reversada cooperativa, fica fácil identificar os pontos ressaltados e vinculá-los as questões especificadas no projeto, como verificamos a seguir. 3.1 Questões Socioambientais A Logística Reversa que acontece através da reciclagem é de extrema importância para a vida do planeta, pois grande parte do lixo que seria descartado na natureza é reutilizado, evitando que fiquem no ambiente por muitos anos até o final de sua decomposição, evitando assim a poluição do ar e do solo. O funcionamento da cooperativa de reciclagem possibilitou a muitas pessoas que têm dificuldade de se empregarem em grandes empresas ou de obterem melhores salários, uma vida mais digna, pois recebem aquilo que produzem, conseguindo desta forma manter suas famílias e serem verdadeiros cidadãos, visto que além de contribuírem com o bem ambiental, contribuem com a Previdência, tornando possível sua aposentadoria mais tarde. É na força da educação ambiental que as empresas socialmente responsáveis devem direcionar seus melhores investimentos. Se de um lado a empresa busca ser cada vez mais produtiva, de outro ela deve estar ciente de que será através de um programa de educação socioambiental, de que o lucro deve e será obtido em harmonia com o meio ambiente. (DONATO, 2008, p. 38). 3.2 Educativas Além de conscientizar seu grande número de cooperados sobre a importância da reutilização de materiais, a cooperativa recebe visitas de escolas, universidades, empresas do ramo ambiental etc., que recebem as mesmas orientações, inclusive de como descartar o lixo. Assim, é importante notar que a Logística Reversa conscientiza a população que a reutilização dos materiais descartados traz, acima de tudo, qualidade de vida para a população, pois os diversos tipos de materiais descartados apresentam possibilidade de reutilização e as formas de selecioná-los, assim como a importância de sua reutilização. Com isso, nota-se que a Logística Reversa viabiliza todo o processo de reciclagem, possibilitando qualidade de vida à população, por trazer de volta ao consumo, materiais que estariam descartados no meio ambiente. 94 Entendemos a Logística Reversa como a área da logística empresarial que planeja, opera e controla o fluxo e as informações logísticas correspondentes, do retorno dos bens de pós-venda e pós-consumo ao ciclo de negócios ou ao ciclo produtivo, por meio dos canais de distribuição reversos, agregando-lhes valor de diversas naturezas: econômico, ecológico, legal, logístico, de imagem corporativa, entre outros. (LEITE, 2003, p ).
5 José Luiz Rodrigues e Flavio Isidoro da Silva Paulo Leite complementa a informação acima ao afirmar que: A Logística Reversa, por meio de sistemas operacionais diferentes em cada categoria de fluxos reversos, objetiva tornar possível o retorno dos bens ou de seus materiais constituintes ao ciclo produtivo ou de negócios. Agrega valor econômico, ecológico, legal e de localização ao planejar as redes reversas e as respectivas informações e ao operacionalizar o fluxo desde a coleta dos bens de pós-consumo ou de pós-venda, por meio dos processos logísticos de consolidação, separação e seleção, até a reintegração ao ciclo (LEITE, 2003, p. 17). E neste sentido o meio ambiente é o grande beneficiado. A reciclagem de papéis, vidros, plásticos e metais - que representam em torno de 40% do lixo doméstico - reduz a utilização dos aterros sanitários, prolongando sua vida útil. Podendo contar também com uma usina de compostagem, os benefícios são ainda maiores. A reciclagem implica uma redução significativa dos níveis de poluição ambiental. Vitório Donato conceitua meio ambiente como o conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abrigam e regem a vida em todas as suas formas (DONATO, 2008, p ). Conforme descreve este autor (DONATO, 2008, p ), desde a época do descobrimento há uma preocupação com o meio ambiente e cita um trecho da carta de Pero Vaz de Caminha ao Rei de Portugal em abril de 1500: A terra em si é de muito bons ares, frescos e temperados. Águas são muito, infinitas. Mais tarde, nas capitanias hereditárias, observa-se a preocupação com a derrubada da mata atlântica, com o seguinte trecho: Na capitania, da Bahia, já não há aquela abundância de madeira que havia em outros tempos, porque as infinitas derrubadas, que no espaço de tantos anos se tem feito, por causa de plantações, e para as embarcações da Coroa e dos particulares (DONATO, 2008, p ). Iniciativas comunitárias ou empresariais podem reduzir a zero os custos da prefeitura e, até mesmo, produzir benefícios para as entidades ou empresas. De qualquer forma, é importante lembrar que o objetivo da coleta seletiva não é gerar recursos, mas reduzir o volume de lixo, gerando ganhos ambientais. Estas práticas além de contribuem positivamente para a imagem do governo e da cidade e a coleta seletiva exige um exercício de cidadania, no qual os cidadãos assumem um papel ativo em relação à administração da cidade. Adicionando, também possibilidades de aproximação entre o poder público e a população, a coleta seletiva pode estimular a organização da sociedade civil. A geração de empregos, também, é um ponto positivo, pois muitas pessoas com dificuldade de acesso a grandes empresas ou melhores salários, encontram neste sistema, uma forma de sustento da família. Devemos reciclar todo o material possível. Com programas de incentivo à coleta seletiva podemos ter uma qualidade de vida melhor e ao mesmo tempo salvar o planeta do mal causado pelo lixo descartado na natureza. Para tanto, devemos buscar formas de selecionar o lixo que produzimos e enviá-los aos locais corretos. Abaixo temos algumas formas de coleta seletiva que podemos utilizar no nosso dia a dia. a) porta a porta: veículos coletores passam pelas residências coletando todo o material ou equipamento utilizado, que será disponibilizado pelos moradores em contêineres distintos colocados nas calçadas pelos moradores; b) postos de entrega voluntária: utiliza contêineres ou pequenos depósitos colocados em 95
6 LOGÍSTICA REVERSA: UMA REFLEXÃO SOBRE A RECICLAGEM DO LIXO pontos fixos do município, onde o cidadão deposita espontaneamente os recicláveis; c) postos de troca: troca do material reciclável por algum bem; e d) programa interno de coleta seletiva (PICS): realizada em instituições públicas e privadas em parcerias com associações de catadores. A denominação coleta seletiva é normalmente reservada à operação que compreende a coleta seletiva de porta em porta, tanto em domicílios como no comércio, à coleta seletiva nos chamados pontos de entrega voluntária (PEV), remunerada ou não, e à coleta seletiva em locais específicos, sendo dirigida principalmente aos produtos descartáveis. A rigor, qualquer coleta que contenha uma prévia seleção do material a ser captado ou que seja dirigido o determinado material pode ser considerada seletiva (LEITE, 2003, p. 79). A coleta domiciliar é feita tanto em residências como em locais que exercem atividades comerciais, como lojas, shopping e supermercados e consiste em coletar todo material não orgânico que pode ser reciclado. Geralmente são materiais de plástico, vidro, alumínio e papel, que possibilitam a reciclagem. Paulo Leite (2003) afirma que: O sistema de coleta tem contribuído, em diversas comunidades, para um maior equilíbrio entre o que é produzido de um material ou produto e o que é efetivamente reintegrado ao ciclo produtivo, índice esse chamado nível ou taxa de reciclagem de um material e que mede indiretamente a estruturação e organização desses canais reversos. (LEITE, 2003, p. 70). 4 CONCLUSÃO Atualmente, ouve-se muito o termo sustentabilidade e, quando associa-se esta palavra à preservação do meio ambiente, pode-se dizer que o planeta tem possibilidade de sobreviver se forem utilizados recursos de aproveitamento de resíduos sólidos, isto é, tirar da natureza aquilo que não é bom e transformar em produto novo. Dessa forma, conseguiremos manter o planeta vivo. Temos que suprir nossas necessidades sem comprometermos as gerações futuras. Assim, concluímos que a reciclagem de resíduos sólidos, através da Logística Reversa de materiais, vem contribuir para a qualidade de vida do ser humano. REFERÊNCIAS BRASIL. Projeto de lei do senado n. 354, de Dispõe sobre o acondicionamento, a coleta, o tratamento, o transporte e a destinação final dos resíduos de serviços de saúde. Brasília, DF, BRASIL, RIO DE JANEIRO. Lei n. 3369, de 07 de janeiro de Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 11 jan BRASIL, Decreto n , de 25 de outubro de Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 26 out Disponível em: < Ato /2006/Decreto/D5940.htm>. Acesso em: 5 jan
7 José Luiz Rodrigues e Flavio Isidoro da Silva BRASIL. Lei nº 12305, de 02 de agosto de Institui a política nacional de resíduos sólidos. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 3 ago Disponível em: < Acesso em: 26 ago DONATO, V. Logística verde: uma abordagem socioambiental. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, LEITE, P. R. Canais de distribuição reversos. Revista Tecnologística, v. 3, n. 28, São Paulo, p , mar LEITE, P. R. Logística reversa: meio ambiente e competitividade. São Paulo: Pearson, RODRIGUES, E. T.; LEITE, J. F. Proposta de implementação da coleta seletiva de lixo, com o aproveitamento de garrafas pets e latas de alumínio: no condomínio residencial prive das Laranjeiras. Goiás: Universidade Católica de Goiás,
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