Cátia Patrícia Sá Barreiro A INSTITUCIONALIZAÇÃO DO IDOSO NO CONCELHO LIMIANO
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- Vítor Paranhos Balsemão
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1 Cátia Patrícia Sá Barreiro A INSTITUCIONALIZAÇÃO DO IDOSO NO CONCELHO LIMIANO Universidade Fernando Pessoa Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Porto, 2013
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3 Cátia Patrícia Sá Barreiro A INSTITUCIONALIZAÇÃO DO IDOSO NO CONCELHO LIMIANO Universidade Fernando Pessoa Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Porto, 2013 III
4 CÁTIA PATRÍCIA SÁ BARREIRO A INSTITUCIONALIZAÇÃO DO IDOSO NO CONCELHO LIMIANO Projeto de Graduação, apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para a obtenção do grau de Licenciatura em Serviço Social, sob a orientação Prof. Doutor Luís Santos. IV
5 SUMÁRIO Vários são os motivos que levam os idosos à procura da resposta estrutura residencial: a falta de saúde, a dependência funcional, a indisponibilidade familiar, a solidão e, para grande parte dos idosos, a procura da satisfação das suas necessidades básicas (e.g., alimentação, higiene, conforto). No sentido de compreender e conhecer melhor a população idosa institucionalizada em Ponte de Lima, realizou-se um estudo cujo objetivo geral consistiu na aferição de múltiplas realidades institucionais, da valência estrutura residencial, no concelho Limiano. Optámos por uma investigação híbrida, ou seja, quantitativa e qualitativa, com a intenção de analisar dados numéricos bem como as opiniões dos entrevistados. Realizámos assim oito entrevistas a idosos integrados numa estrutura residencial e aplicámos um inquérito por questionário às Diretoras Técnicas das Instituições do Concelho. Os resultados obtidos permitiram compreender o processo de integração numa estrutura residencial, os motivos da institucionalização, os contextos de vida, as vivências com os familiares e cuidadores formais e a satisfação com os serviços. Palavras-chave: Envelhecimento, Idoso, Velhice, Institucionalização, Estrutura Residencial V
6 ABSTRACT Various are the reasons that compel the elderly to seek a residential structure solution: poor health, functional dependency, lack of availability on the part of the family, solitude and, for a large number, the need to for a response to basic necessities (e.g. nourishment, hygiene and comfort). With the purpose of gaining greater knowledge and a better understanding of the institutionalized elderly people of Ponte de Lima, a study was carried out where the main goal consisted of assessing institutional realities providing a residential structure valence within the county Limiano. We opted to undertake a hybrid research approach, that is, both quantitative and qualitative, with the dual intention of analyzing the numerical data as well as the interviewees opinions. We thus performed eight interviews with elderly people lodged in a residential structure and applied a survey questionnaires to the Technical Directors of the County s Social Institutions. The results uncovered allowed us to understand the process of integration in a residential structure, the motives of institutionalization, the life contexts, the interactions with family and care providers and also the level of satisfaction with the services provided. Keywords: Aging, Elderly, Aging, Institutionalization, Residential Structure VI
7 AGRADECIMENTOS O presente trabalho não seria possível sem o apoio e a disponibilidade de todas as pessoas que contribuíram, direta e indiretamente, para a sua elaboração e às quais gostaria de exprimir algumas palavras de agradecimento e profundo reconhecimento: Aos meus pais e irmão, por toda a dedicação, esforço, amor, sacrifício e orgulho que sempre depositaram em mim. A vocês, devo tudo que sou. Aos meus colegas de jornada, por todos os momentos que tivemos a oportunidade de partilhar e que eu nunca esquecerei. Madalena, Nina, Paula e Marco, a vocês em especial. Ao meu orientador, Prof. Doutor Luís Santos, pela sua importante orientação e os seus sábios conselhos nos momentos de dúvida. A todos os docentes que fizeram parte do meu percurso académico, por me terem transmitido os valores e conhecimentos necessários à minha futura profissão. À Dra. Lurdes Fernandes, diretora técnica do Centro Comunitário de Refoios, bem como a toda a restante equipa, pelo acolhimento, ajuda e apoio. Às diretoras técnicas das instituições do concelho pela colaboração no preenchimento dos questionários. Um obrigada muito especial aos idosos que me acarinharam no estágio e participaram voluntariamente neste estudo e sem os quais não era possível a sua realização. A todos aqueles que de forma (in)direta acompanharam esta etapa da minha vida. A todos, o meu mais sincero OBRIGADA! VII
8 ÍNDICE GERAL SUMÁRIO... V ABSTRACT... VI AGRADECIMENTOS... VII ÍNDICE DE SIGLAS E ABREVIATURAS... X ÍNDICE DE QUADROS... XI INTRODUÇÃO PARTE I PARTE TEÓRICA CAPÍTULO I APROXIMAÇÃO GERAL AO PROCESSO DE ENVELHECIMENTO Velhice: Processo inevitável da vida Conceito e processo de envelhecimento Consequências do envelhecimento O idoso na sociedade: estereótipos e mitos Fenómeno do envelhecimento demográfico: algumas considerações acerca do Envelhecimento em Portugal CAPÍTULO II DENTRE A MULTIPLICIDADE DE RESPOSTAS, A ESPECIFICIDADE DAS ESTRUTURAS RESIDENCIAIS Emergência das instituições de apoio à terceira idade Respostas Sociais direcionadas para a População Idosa Estruturas residenciais Recurso à institucionalização PARTE II PARTE EMPÍRICA CAPÍTULO III METODOLOGIA Introdução Objetivos do Estudo Instrumentos e procedimentos VIII
9 3.4 Participantes CAPÍTULO IV APRESENTAÇÃO, ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Introdução Estudo 1 Institucionalização limiana Caracterização geral das estruturas residenciais de ponte de lima Caracterização sociodemográfica dos residentes Caracterização dos residentes em função das suas capacidades funcionais Sobre o processo de institucionalização: motivos, tomada de decisão, visitas e relacionamentos Atividades proporcionadas aos residentes Estudo 2 Discursos e percursos dos residentes sobre o processo de institucionalização Caracterização sociodemográfica dos participantes Momento da pré-institucionalização Momento da institucionalização Momento presente Discussão dos resultados CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS IX
10 ÍNDICE DE SIGLAS E ABREVIATURAS p. Página pp. Páginas E Entrevista ER Estrutura Residencial INE Instituto Nacional de Estatística IPSS Instituição Particular de Solidariedade Social MTSS Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social X
11 ÍNDICE DE QUADROS Quadro n.º 1 Identificação geral das estruturas residenciais Quadro n.º2 Caraterização das estruturas residenciais Quadro n.º3 Caracterização dos residentes em função do sexo Quadro n.º4 Caracterização dos residentes em função da idade Quadro n.º5 Caracterização dos residentes em função do estado civil. 41 Quadro n.º6 Caracterização dos residentes em função do nível de escolaridade.42 Quadro n.º7 Caracterização dos residentes em função da profissão Quadro n.º8 Caracterização dos residentes em função da naturalidade Quadro n.º9 Caracterização dos residentes em função do nível de (in)dependência...44 Quadro n.º10 Caracterização dos residentes em função das suas (in)capacidades funcionais.44 Quadro n.º11 Principais motivos da institucionalização Quadro n.º12 Iniciativa de institucionalização Quadro n.º13 Visitas recebidas Quadro n.º14 Atividades proporcionadas XI
12 ÍNDICE DE ANEXOS Anexo I Questionário 63 Anexo II Guião de Entrevista...73 Anexo III Autorização das Entrevistas.76 Anexo IV Matrizes conceptuais referentes à unidade 2 do guião de entrevista...79 Anexo V Matrizes conceptuais referentes à unidade 3 do guião de entrevista 89 Anexo VI Matrizes conceptuais referentes à unidade 4 do guião de entrevista...96 XII
13 A Institucionalização do Idoso no Concelho Limiano INTRODUÇÃO O presente Projeto de Graduação surge no âmbito do 3º ano do Plano Curricular da Licenciatura em Serviço Social da Universidade Fernando Pessoa, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, em Ponte de Lima. A elaboração deste trabalho científico tem como objetivo complementar a avaliação para obtenção do grau de Licenciatura. A manifestação em estudar a população idosa, deriva do contato obtido com idosos através do estágio curricular, das horas de escuta sobre histórias de vida, da observação e participação nas vivências num lar de idosos. De facto, algumas pessoas, por mais velhas que sejam, nunca perdem a beleza; apenas a transferem do rosto para o coração (M. Buxbaum, s/d). Para além destas razões, o aprofundar conhecimentos sobre o processo do envelhecimento e desenvolver competências de intervenção adequadas aos contextos em que estamos inseridos foram os objetivos gerais que delineamos para esta investigação. O envelhecimento é, como se sabe, comum a todos os seres humanos sendo que, atualmente, o número de idosos tem vindo a aumentar significativamente. Este é um processo biológico, intrínseco, progressivo e individual, no qual se podem reconhecer aspetos físicos e fisiológicos inerentes (Freitas et al., 2002). O aumento demográfico da população idosa constitui uma das transformações sociais mais importantes nas últimas décadas da humanidade e uma realidade presente em todas as sociedades economicamente desenvolvidas. No entanto, este envelhecimento generalizado da população traz consigo novos problemas sociais na medida em que a velhice aparece como um período em que ocorrem grandes mudanças ao nível biológico, psicológico e social. Estas mudanças exigem, por sua vez, um grande esforço de adaptação às novas condições de vida, tratando-se assim de um momento de risco para o equilíbrio e bem-estar da pessoa idosa. Face a este contexto, para o presente trabalho, consultámos uma gama extensa de autores que elaboraram investigações sobre a institucionalização dos idosos em lares e as suas repercussões. Alguns defendem que a integração num lar é vivida e sentida pelo 13
14 A Institucionalização do Idoso no Concelho Limiano idoso de uma forma difícil, angustiante, implicando inúmeras perdas tais como: físicas, sociais, relacionais e psíquicas que possivelmente aceleram o processo do envelhecimento (e.g., Paúl, 1997; Pimentel, 2005; Sousa, 2004; Cardão, 2009). Outros autores (e.g., Pimentel, 2005; Oliveira, 2005) vêm na institucionalização alguns aspetos positivos, pois para muitos idosos a integração nos lares foi a única alternativa encontrada de modo a viverem com mais qualidade. No sentido de compreender e conhecer melhor a população idosa institucionalizada em Ponte de Lima, este estudo tem como objetivo geral a aferição de múltiplas realidades institucionais, da valência estrutura residencial, no concelho Limiano. Este Projeto de Graduação encontra-se dividido em duas grandes partes: a primeira refere-se à fundamentação teórica e a segunda à investigação empírica. A fundamentação teórica, organizada em dois capítulos, serviu para nos familiarizarmos com o conhecimento atualizado da literatura. Nela procuramos uma abordagem sobre questões pertinentes para enquadrar teoricamente o problema em estudo, nomeadamente uma Aproximação geral ao processo de envelhecimento, no capítulo I, e, no capítulo II, intitulado Dentre a multiplicidade de respostas, a especificidade das estruturas residenciais. A parte empírica, organizada também em dois capítulos, apresenta, no Capítulo III, intitulado de Metodologia, o percurso metodológico adotado para a realização do presente estudo, bem como os objetivos e os procedimentos que conduziram a análise dos resultados obtidos. No Capítulo IV, intitulado Análise e Discussão dos Resultados, pretende-se fazer a conciliação entre o quadro conceptual e os resultados obtidos. 14
15 A Institucionalização do Idoso no Concelho Limiano PARTE I PARTE TEÓRICA 15
16 A Institucionalização do Idoso no Concelho Limiano CAPÍTULO I APROXIMAÇÃO GERAL AO PROCESSO DE ENVELHECIMENTO 1.1 VELHICE: PROCESSO INEVITÁVEL DA VIDA Nas antigas sociedades, atribuía-se um papel de dirigente ao indivíduo mais velho, pela experiência e sabedoria que lhe era conferida ao longo da vida. Ser-se velho era ser-se sábio; era ter-se a mais-valia do tempo que fazia do velho o conselheiro, o amigo, a memória das gerações. Atualmente, cada sociedade, no seu contexto e momento da história, tem dado um papel positivo ou negativo à velhice, levando a que os idosos sejam ora valorizados, ora rejeitados. Cardão (2009) explica, a este propósito, que envelhecer não é ser velho, isto é, a representação social de velhice como acontecimento individual não convoca somente aspetos negativos relacionados com o desgaste e a eventual dependência. Envelhecer é igualmente ter experiência, maturidade e uma perceção das coisas e do mundo de forma mais elaborada e abrangente. A Organização Mundial de Saúde, na tentativa de uniformizar os critérios, também nomeia como idoso qualquer indivíduo com idade igual ou superior a 65 anos, independentemente do sexo e do seu estado de saúde. Já Eliopoulos (2005) classifica idoso em quatro categorias, sendo elas: Idoso - Jovem, pessoas com uma idade compreendida entre 65 e 75 anos. Idoso com idades compreendidas entre os 75 e 85 anos. Idoso - Idoso com idades compreendidas entre os 85 e 100 anos. Por último, Idoso de elite com idade superior a 100 anos. Por seu lado, Frutuoso (1990, cit. in Santos, 2000) afirma que as frases aquele rapaz parece um velho ou tem 80 anos e parece um jovem, demonstram como a velhice não é um conceito óbvio e objetivo, porque depende: do modo como cada um conceptualiza e encara a velhice e da fase de envelhecimento em que se encontra. Oliveira (2005, p.24) acrescenta que velhice se traduz num: ( ) Processo que, devido ao avançar da idade, atinge toda a pessoa, bio-psico-socialmente considerada, isto é, todas as modificações morfo-fisiológicas e psicológicas, com repercussões sociais, como consequência do desgaste do tempo. 16
17 A Institucionalização do Idoso no Concelho Limiano Sousa, Figueiredo e Cerqueira (2004, p. 9) apresentam descrições da velhice de acordo com a idade do respondente, que demonstram a variabilidade do conceito e das vivências da velhice ao longo da vida, assim: aos 14 anos a velhice é ter avós que podem contar histórias aos netos ; aos 27 anos é um momento para aproveitar a vida ; aos 36 anos é um período que demora muito tempo a chegar ; aos 48 anos é um período em que se vive de muitas recordações ; aos 54 anos é estar dependente e precisar de muito carinho e amparo, aos 66 anos é uma tristeza, não há nada que chegue, ser um pouco mais novo, para não dependermos dos outros ; aos 78 anos é uma ironia. Como se percebe, este conceito varia com a idade de quem o define, reforçando a variabilidade das vivências ao longo da vida e como a maior ou menor proximidade da velhice afeta a forma como ela é definida. Sendo a última fase do ciclo vital, a velhice leva a que muitos dos idosos se sintam mais frágeis, sensíveis e vulneráveis face à opinião e a gestos dos outros. Muitos dos idosos, consideram a velhice, como uma perda de autonomia e de saúde, acreditando assim, no que a sociedade lhes diz, como, velhos, senis e mimados. Por outro lado, existem idosos que consideram a velhice como um fenómeno natural, sendo felizes e sentindo-se úteis para a sociedade. Estes últimos reconhecem aspetos positivos em si, bem como vantagens no processo de envelhecimento, complicam menos a vida e temem menos a morte (Berger & Mailloux-Poirier, 1995). 1.2 CONCEITO E PROCESSO DE ENVELHECIMENTO O envelhecimento é um processo de deterioração endógena e irreversível das capacidades funcionais do organismo. Trata-se de um fenómeno inevitável ( ), que tem sido considerado historicamente através de duas fortes e opostas perspetivas: uma que o reconhece como etapa final da vida, a fase de declínio que culmina na morte, e a outra, que o concebe como fase da sabedoria, da maturidade e da serenidade (Sousa, Figueiredo e Cerqueira, 2004, p.23). Torna-se evidente que o envelhecimento não é uma doença: vive-se, logo envelhece-se. É um processo complexo, universal, comum a todos os seres vivos, nomeadamente ao Homem. Pode ser considerado um processo contínuo, podendo-se observar uma evolução mais rápida ou pelo menos mais notória nas últimas fases da vida (Fernandes, 2002). 17
18 A Institucionalização do Idoso no Concelho Limiano Cancela (2007) considera que como os indivíduos envelhecem de formas muito diversas e em ritmos diferentes, não envelhecendo todos ao mesmo tempo, podemos destacar três tipos de envelhecimento: a) O envelhecimento biológico, que está ligada ao envelhecimento orgânico. Cada órgão sofre modificações que diminuem o seu funcionamento durante a vida e a capacidade de se autorregular torna-se menos eficaz. O processo de envelhecimento não é executado todo ao mesmo tempo, ou seja, cada sector do organismo envelhece num tempo determinado. É um processo contínuo que acontece durante todo o decorrer da vida, não ocorrendo ao mesmo tempo, nem de modo igual para todos (p.2); b) O envelhecimento psicológico relaciona-se com as competências comportamentais que a pessoa pode mobilizar em resposta às mudanças do ambiente e inclui a inteligência, memória e motivação. Foca, ainda, outro aspeto significativo que se prende com a questão dos conflitos psicológicos que derivam de conflitos afetivos e frustrações correspondentes a épocas anteriores da sua vida e que as dificuldades psicológicas acumulam-se na velhice; c) O envelhecimento social refere-se ao papel, aos estatutos e aos hábitos da pessoa, relativamente aos outros membros. O processo de envelhecimento é inerente à vida, constituindo um fenómeno complexo que afeta o indivíduo de modo particular, pois as diferenças na experiência do envelhecimento devem-se a fatores biológicos, psicológicos, sociais e culturais que determinam a existência humana. Assim, e de acordo com Fontaine (2000, p.23): O envelhecimento é, assim, um processo diferencial (muito variável de individuo para individuo) que revela simultaneamente dados objetivos (degradações físicas, diminuição tendencial dos funcionamentos percetivos e mnésicos, etc), e também dados subjetivos que constituem de facto a representação que a pessoa faz do seu próprio envelhecimento. Moniz (2003, p. 45) refere ainda que: Embora o envelhecimento seja um processo natural e comum a todas as pessoas, decorrente do facto de se inscrever no ciclo de vida biológico, constituído pelo nascimento, crescimento e morte, ele é vivido de forma variável consoante o contexto social em que a pessoa se insere. 18
19 A Institucionalização do Idoso no Concelho Limiano De acordo com este autor à medida que o ser humano cresce, adquire novas aptidões, novos interesses, novos valores e uma importância da vida diferente, a cada momento que vive novas experiências, devendo-se isto, a novas informações que são transmitidas através de um meio físico, social e cultural em que se insere. Moniz (2003, pp ) verbaliza que: A pessoa, nasce, cresce, envelhece e morre. Ao longo da vida passa por influências internas e externas que vão ter repercussões na sua velhice e na forma como vai envelhecendo. Concluindo, o processo de envelhecimento não se inicia no mesmo período nem se desenvolve ao mesmo ritmo sendo assim diferente de individuo para individuo, inevitável e observável em todos os seres humanos. De pessoa para pessoa, as alterações causadas pelo envelhecimento desenvolvem-se a um ritmo distinto, dependendo de fatores externos, como estilos de vida, atividades que um indivíduo desenvolve, ambiente onde se insere e organização de cuidados de saúde e de fatores internos, como a bagagem genética e o estado de saúde. De acordo com Lidz (1983) os fatores internos ou individuais são os biológicos, genéticos e psicológicos, e os fatores externos são os comportamentais, ambientais e sociais. Os fatores individuais podem contribuir para a ocorrência de doenças ao longo da vida. No entanto, em muitas situações, o declínio das funções está intimamente relacionado com os fatores externos, como por exemplo, o aparecimento de depressões e os fenómenos de solidão e isolamento de muitas pessoas idosas. Deste modo, a saúde é o resultado das experiências passadas em termos de estilos de vida, de exposição aos ambientes onde se vive e dos cuidados de saúde que se recebam, sendo a qualidade de vida nas pessoas idosas largamente influenciada pela capacidade em manter a autonomia e a independência. Por autonomia entende-se a capacidade percebida para controlar, lidar com as situações e tomar decisões sobre a vida do dia-a-dia, de acordo com as próprias regras e preferências. Por independência entende-se a capacidade para realizar funções relacionadas com a vida diária, ou seja, a capacidade de viver de forma independente na comunidade, sem ajuda ou com uma pequena ajuda de outrem. Estas incluem, por exemplo, tomar banho, alimentar-se, utilizar a casa de banho e andar pela casa. 19
20 A Institucionalização do Idoso no Concelho Limiano 1.3 CONSEQUÊNCIAS DO ENVELHECIMENTO O envelhecimento, por mais natural que surja, traz consigo uma série de alterações, sejam elas biológicas/físicas, psicológicas ou sociais. Estas mudanças ocorrentes durante este processo são sentidas de forma particular por cada um. De acordo com Spar e Rue (1997, cit. in Silva, 2011), podemos referir que as principais modificações biológicas que o organismo sofre, decorrentes da idade, têm a ver com os aspetos gerais, como a perda de elasticidade e tonicidade da pele que leva ao aparecimento de rugas, a perda de acuidade visual, mudança da cor dos olhos, perda de brilho e aparecimento de doenças como a miopia ou as cataratas. Há uma diminuição da audição com surdez progressiva, podendo surgir lesões no ouvido médio e deterioração do ouvido interno. A nível da locomoção emergem mudanças como a diminuição do peso e da altura, perda de mobilidade e de flexibilidade, surgindo artroses. Os ossos ficam mais frágeis, podendo provocar osteoporose. E mais uma série de muitos outros problemas de saúde relacionados com o declínio das capacidades. Durante a velhice assistimos a algumas alterações psicológicas devido às mudanças que os idosos sofrem no seu dia-a-dia e que os obriga a desempenhar novos papéis, bem como a enfrentar novos problemas. Devido à falta de vitalidade do organismo, os idosos preferem atividades menos exigentes e que impliquem um menor esforço, dando prioridade às atividades que se desenvolvam em grupo e em contacto com outras pessoas. Com o passar dos anos os idosos tendem a criar uma imagem de si que tem a ver com a estrutura social em que se encontram inseridos: criam limites para si próprios, que podem ficar muito aquém ou além das suas reais capacidades, podendo desencadear ou originar ilusões ou frustrações. Na opinião de Bromley (cit. in Costa, 2003), as alterações psicológicas que podem acompanhar o envelhecimento são as seguintes: lentidão de pensamento, enfraquecimento moderado e não progressivo da memória, diminuição do ritmo das capacidades vitais e de empreendimento, acentuação da prudência, alteração do ritmo do sono e Relativa troca libidinal da genitalidade para o plano alimentar e para o interior do corpo. 20
21 A Institucionalização do Idoso no Concelho Limiano Zimerman (2000) refere que as alterações psicológicas podem trazer ao idoso as seguintes consequências: dificuldade em adaptar-se a novos papéis, falta de motivação e dificuldade em planear o futuro, necessidade de trabalhar as perdas orgânicas, afetivas e sociais, dificuldade em se adaptar às mudanças rápidas, que têm reflexos dramáticos nos idosos, alterações psíquicas que exigem tratamento e baixa da autoestima. 1.4 O IDOSO NA SOCIEDADE: ESTEREÓTIPOS E MITOS O conceito de velhice tem assumido diversos significados ao longo dos séculos, dependendo das características culturais e históricas vigorantes em cada época. Apesar dos idosos constituírem o grupo que mais cresce e se evidencia na sociedade, continuam a ser vítimas de estereótipos e de erradas conceções. Segundo Ebersole (1985, cit. in Berger, 1995) existem sete mitos relevantes confrontados com estudos que provam o contrário (p.67): 1 - A maioria dos idosos é senil ou doente. No entanto verifica-se que a maior parte dos idosos não é mentalmente perturbada e o envelhecimento normal não afeta as faculdades mentais de uma forma previsível; 2 - A maior parte dos idosos é infeliz. Existem estudos que demonstram que o nível de satisfação de vida dos idosos é relativamente elevado comparando-se ao dos adultos. Demonstram um nível de auto estima elevado estando satisfeitos com o seu papel familiar e social; 3 - No trabalho os idosos produzem menos que os jovens. Os idosos têm uma taxa de absentismo menos elevada, têm menos acidentes e um rendimento mais constante; 4 - A maior parte dos idosos está doente e tem necessidade de ajuda para as suas atividades quotidianas. Cerca de 80% dos idosos é suficientemente saudável e autónomo para efetuar as suas atividades sem qualquer ajuda. A dependência não é, de forma alguma, sinónimo de terceira idade; 5 - Os idosos mantêm obstinadamente os seus hábitos de vida, são conservadores e incapazes de mudar. Apesar dos idosos serem mais estáveis, não recusam totalmente a mudança. Quando confrontados com situações novas são capazes de se adaptar a elas; 6 - Todos os idosos se assemelham. Esta afirmação não corresponde à verdade, pois á medida que o ser humano envelhece diferencia-se dos outros sob diversos aspetos; 21
22 A Institucionalização do Idoso no Concelho Limiano 7 - A maioria dos idosos está isolada e sofre de solidão. Um grande número de idosos mantém elos de amizade e permanece em contacto com a família, além de participar regularmente em atividades sociais. O que importa salientar acerca de todos estes mitos e ideias pré-concebidas é o facto de estes estarem muitas vezes ligados ao desconhecimento do processo de envelhecimento, e poderem influenciar a forma como os indivíduos interagem com a pessoa idosa. Esta postura social atingiu tal dimensão, que Berger (1995) chega mesmo a referir que hoje em dia abundam ideias feitas e preconceitos relativamente à velhice. Os velhos de hoje os gastos os enrugados cometeram a asneira de envelhecer numa cultura que deifica a juventude (p.63). Por outro lado constituem também uma causa de enorme perturbação nos idosos, uma vez que negam o seu processo de crescimento e os impedem de reconhecer as suas potencialidades, de procurar soluções precisas para os seus problemas e de encontrar medidas adequadas. Torna-se assim urgente o combate a estas representações sociais negativas cabendo a todos nós contribuir para que os idosos sejam vistos com outros olhos. 1.5 FENÓMENO DO ENVELHECIMENTO DEMOGRÁFICO: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES ACERCA DO ENVELHECIMENTO EM PORTUGAL Portugal, à semelhança de outros países da Europa, está a passar por uma rápida transição demográfica, caraterizada por um aumento progressivo e acentuado da população adulta e idosa. Segundo Rosa (1999, p.9): Em trinta anos a população portuguesa conheceu uma modificação profunda do seu perfil etário, que se traduz por uma alteração da configuração geral da pirâmide de idades, a qual perde a forma marcadamente triangular que apresentava em 1960, passando em 1991 a apresentar uma forma tipo urna. 22
23 A Institucionalização do Idoso no Concelho Limiano No geral, todas estas alterações a nível populacional e da estrutura etária de Portugal podem ser devidas a uma variedade de fatores, entre eles: a diminuição das taxas de fecundidade e natalidade, acompanhada pela diminuição da taxa de mortalidade, com consequente aumento da esperança média de vida; a melhoria das condições de vida; o desenvolvimento dos cuidados de saúde, acompanhados de programas de apoio à promoção de saúde nos países desenvolvidos; o desenvolvimento de programas de atividade física, com o objetivo de melhorar a saúde e o bem-estar das pessoas idosas e consequentemente aumento da sua qualidade de vida (Hawkins et al, 1999). O aumento da população idosa é mais acentuado na população com 80 anos ou mais, sendo que em 2008 esta população representava 4,2% da população total. Prevê-se que, para 2060, esta população passe a representar entre 12,7 e 15,8% da população total portuguesa (INE, 2009). Ainda segundo previsões do INE, estima-se que a população idosa passe a representar em 2050, 32% da população total (Carrilho, 2004). Em 2060 a percentagem de população idosa aumentará para 32,3% da população total portuguesa (INE, 2009). Concluindo, e tal como refere Natário (1992, p. 55): Se o envelhecimento da população é uma aspiração natural de qualquer sociedade e, depois, de esta continuamente desenvolver esforços no sentido de prolongar a vida humana, então oferecer as condições adequadas aos idosos para viver em bem estar é um importante desafio que se coloca a toda a sociedade. 23
24 A Institucionalização do Idoso no Concelho Limiano CAPÍTULO II DENTRE A MULTIPLICIDADE DE RESPOSTAS, A ESPECIFICIDADE DAS ESTRUTURAS RESIDENCIAIS 2.1 EMERGÊNCIA DAS INSTITUIÇÕES DE APOIO À TERCEIRA IDADE Desde os primórdios da nossa nacionalidade, a preocupação com as necessidades da população esteve presente tendo-se assim verificado a origem de uma multiplicidade de iniciativas. A maior parte estava ligada a ordens militares e religiosas, aos municípios ou a simples particulares; outras devem-se a reis, rainhas e outros nobres ricos. Segundo Jacob (2002), no final do século XV existiam quatro tipos de estabelecimentos assistenciais: Albergarias; Mercearias (praticavam o bem pela alma ou saúde de alguém); Hospitais (hospedarias para os pobres) e Gafarias ou Leprosarias. Nos dias de hoje apenas existem os hospitais, que se dedicam especificamente aos cuidados de saúde da população. A partir do séc. XVII, a solidariedade começou a assumir-se como um dever social do Estado e da sociedade civil ao invés do sentido unicamente religioso da caridade: ( ) No transcurso da evolução observada [ ] o que ressalta é o triunfo gradual do modelo filantrópico sobre o velho paradigma da caridade piedosa entendida, desde a longínqua Idade Média, como tesouro de salvação pessoal (Araújo, 1997, p.449). A criação da Casa Pia, nos finais do séc. XVIII, constitui-se uma referência importante, no lançamento da assistência social com origem pública/estatal. A designação Instituições Particulares de Solidariedade Social IPSS surgiu, pela primeira vez, na Constituição de 1976 (art.º nº 63). Posteriormente, no art.º 1 do Decreto-Lei nº 119/83 de 25 de Fevereiro, foram definidas como Entidades jurídicas constituídas sem finalidade lucrativa, por iniciativa privada, com o propósito de expressão organizada ao dever moral de solidariedade e de justiça entre indivíduos e desde que não sejam administradas pelo Estado ou por um corpo autárquico. 24
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