Qualidade de vida, saúde e política pública de idosos no Brasil: uma reflexão teórica

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1 27 Qualidade de vida, saúde e política pública de idosos no Brasil: uma reflexão teórica Quality of life, health and public policy of elderly in Brazil: a theoretical reflection Ramon Missias Moreira Carla Elane Silva dos Santos Edvaldo Souza Couto Jules Ramon Brito Teixeira RESUMO: Estudo teórico que objetivou refletir sobre os fatores que se relacionam com a qualidade de vida de idosos no Brasil. Portanto, destacam-se nesse texto os aspectos do envelhecimento humano, as políticas públicas voltadas para os idosos e o envelhecimento ativo. A partir desses eixos temáticos, percebe-se uma relação evidente entre a qualidade de vida com os aspectos da vida do idoso, como a autonomia, independência, dependência, prática de atividades físicas e os laços sociais, afetivos e culturais. Palavras-chave: Envelhecimento; Idoso; Qualidade de Vida; Saúde; Políticas Públicas em Saúde. ABSTRACT: Theoretical study that aimed to reflect about the factors that relate to the quality of life of elderly in Brazil. Therefore, this text stands out aspects of human aging, public policies targeting the elderly and active aging. From these themes, was demonstrated a clear link between the quality of life with aspects of life of the elderly, such as autonomy, independence, dependence, physical activity practice and the social, affective and cultural ties. Keywords: Aging; Elderly; Quality of Life; Health; Public Policies in Health.

2 28 Ramon Missias Moreira; Carla Elane Silva dos Santos; Edvaldo Souza Couto; Jules Ramon Brito Teixeira & Introdução Uma das mudanças demográficas mais marcantes e importantes da atualidade é o envelhecimento humano, o qual tem alcançado também boa representatividade em países que se encontram em desenvolvimento. O processo do envelhecer é uma trilha natural e irreversível, e é percebido por quem vivencia essa fase a partir de diferentes prismas, derivando das experiências, objetivos e perspectivas que integram a vida do ser. No contexto brasileiro, pode-se perceber que a população vem envelhecendo acentuadamente a partir da década de 60 e o principal motivo para esse fato é pelo exacerbado declínio da taxa de fecundidade (Veras, 2007). O envelhecimento deve ser compreendido para além do olhar biológico, pois o homem não é apenas um composto de órgãos e músculos, mas, mais do que isso, este se completa através de sua inserção nos meios culturais, sociais, políticos e ideológicos, colaborando, assim, para sua constituição enquanto ser pensante, histórico e social (Guccione, 2002). O envelhecimento pode ser definido como um processo gradual, universal e irreversível, que acelera na maturidade e que provoca uma perda funcional progressiva no organismo (Nahas, 2003). Dentre os países em desenvolvimento, o que se encontra em ritmo mais acelerado em relação ao envelhecimento populacional é o Brasil. O contingente de idosos brasileiros hodiernamente representa cerca de 8% da população e esta expectativa de vida vem aumentando, tendo alcançado 72,86 anos para homens e 76,71 anos para as mulheres, estimando-se que alcançará a idade dos países desenvolvidos a partir de Na região do Nordeste brasileiro, por exemplo, a população de idosos, em relação à proporção, aumentou de 5,1% no ano de 1991 para 7,2% em 2010 (IBGE, 2010). Nesse sentido, o aumento da expectativa de vida é resultado de uma combinação de fatores que hoje estão sob controle, principalmente, pelos avanços ocorridos na área farmacológica, e também pelas mudanças no estilo de vida da população idosa, pela implantação de novas políticas públicas, além do controle das doenças infectocontagiosas (Matsudo, 2001). Essas mudanças na pirâmide populacional geram consequências também negativas, tendo em vista os vários desafios que são direcionados ao sistema público de saúde, em decorrência de doenças próprias da idade (Furtado et al., 2012).

3 Qualidade de vida, Saúde e Política Pública de Idosos no Brasil: uma reflexão teórica 29 Ainda, sabendo-se que a sociedade moderna dispõe de muitos recursos que contribuem de maneira eficaz para o aumento da longevidade, surge uma questão norteadora: como está a qualidade de vida dos idosos brasileiros? Prosseguindo, na intenção de demarcar o eixo central dessa reflexão teórica e na tentativa de responder ao questionamento anterior, objetivou-se nesse estudo refletir sobre os fatores que se relacionam com a qualidade de vida de idosos no Brasil. Desafios e Perspectivas do Envelhecimento Humano O trabalho foi feito, o amor foi dado, a dor foi sofrida - e tudo continua ali, no rosto, nas mãos, nas atitudes, permanecendo viva a voz do ancião. Essa foi uma realização que construiu a si própria, graças a uma aceitação, constantemente renovada, daquilo que não pode ser mudado; graças à bondade, que sabe que o outro também existe e procura tornar-lhe fáceis as coisas, ao entendimento de que mais vale o perdão do que a obstinação; e mais a paciência que a violência, e de que o mais profundo da vida se encontra no silêncio, não na palavra (Guardini, 2012, p. 86). Aproveitar o envelhecimento como convém e como se recomenda, buscando a sabedoria, depende da circunstância do homem e da própria pessoa. Não adiantam os esforços do governo no que diz respeito ao investimento na tecnologia e incentivo de avanços técnicos, se o ser idoso não obtiver noção e consciência do próprio sentido de sua vida. Corroborando com essa ideia, Guardini (2012) afirma que envelhecer, como se deve, depende para além das conjunturas culturais e materiais, da favorável aceitação da própria idade pelo idoso. Dentre outros aspectos, trata-se de superação dos preconceitos que são disseminados entre os jovens, além de superar as angústias contra tudo o que é atual, moderno. Essa aceitação de si deve perpassar, necessariamente, pela cognição de que todos são seres que têm como fim a morte e, a partir do reconhecimento desses fatores negativos, sugere-se aproveitar a vida com qualidade, enquanto há tempo. Nessa perspectiva, levando-se em consideração que o processo do envelhecimento carrega consigo muitas alterações anátomo-fisiológicas, é válido pensar em traçar estratégias para aproveitar e viver a vida de forma harmoniosa, equilibrada e com qualidade de vida (Silva et al., 2011).

4 30 Ramon Missias Moreira; Carla Elane Silva dos Santos; Edvaldo Souza Couto; Jules Ramon Brito Teixeira & Essas modificações biológicas que ocorrem nos corpos dos idosos são claras e muitas vezes visíveis, acontecendo em todos os sistemas e aparelhos. Nesse mesmo sentido, para Del Duca e Nahas (2011), o envelhecer configura-se pelas perdas funcionais, mesmo que resulte de fatores genéticos e de dimensões externas como as condições culturais e sociais do indivíduo e o estilo de vida levado. Trata-se de uma situação normal, existindo, porém, a possibilidade de intensificar ou desacelerar esse processo a partir dos fatores comportamentais, e também ambientais, os quais exercem enorme influência sobre as patologias. Portanto, outro ponto importante em relação ao envelhecimento é a saúde sexual do idoso, quando as atividades sexuais são reduzidas; contudo, a partir de um relacionamento afetivo com a parceira ou parceiro, é provável que haja uma satisfação sexual, mesmo que para isso não aconteça a conjunção carnal. Por conseguinte, essas ações estão submetidas às condições físicas e de saúde dos idosos, a partir de suas experiências; dessa forma, se anteriormente a vida sexual era ativa, e se existia amor, carinho e afetividade, na relação atual é possível sentir a sensação de prazer (Missias Moreira, 2010). Destarte, aumentar os anos de vida, imprimindo neles qualidade, tem sido uma questão bem considerada e ponderada entre os estudiosos da gerontologia. Devem-se alargar as preocupações dos gestores que estão à frente dos órgãos públicos, e da sociedade de modo geral, no sentido de assegurar uma longevidade excelente e melhor qualidade de vida a essa população (Joia et al., 2007). Políticas Públicas: um olhar para a qualidade de vida do idoso A importância das reflexões sobre questões inerentes aos idosos, observando-se as práticas e estratégias das políticas públicas de saúde e o impacto das mesmas sobre a qualidade de vida deles, demarca um ponto de partida para o elo entre diversos campos do conhecimento, os quais representam um suporte fundamental para a problematização e reconhecimento das demandas e necessidades dessa população (Moura, Silva & Marques, 2011), especificamente no contexto da saúde, e também as diretrizes estratégicas para o desenvolvimento de ações de atendimento e acolhimento de maneira efetiva e eficaz. Com esse crescimento contínuo da população idosa brasileira, torna-se necessária a incrementação de políticas de saúde direcionadas a essas pessoas e a seus familiares; sabe-se

5 Qualidade de vida, Saúde e Política Pública de Idosos no Brasil: uma reflexão teórica 31 da importância dos cuidadores, enfocando principalmente a prevenção de doenças e a promoção da saúde, a partir do estilo de vida ativo, objetivando retardar as modificações decorrentes do envelhecimento, bem como proporcionar a autoestima, que é característica relevante nesse processo de cuidar (Silva et al., 2011). A partir do reconhecimento do envelhecimento populacional no Brasil, por parte do governo federal, foi aprovada em 4 de janeiro de 1994 a Lei n. o 8.842/94, que estabelece a Política Nacional do Idoso, regulamentada posteriormente pelo Decreto n. o 1.948/96 (Brasil, 1994). A finalidade dessa lei é assegurar direitos sociais, garanti-los a fim de assegurarem a promoção da integração, autonomia e participação efetiva do idoso na sociedade, visando ao exercício de sua cidadania. Consta ainda, nessa lei, que a pessoa idosa é aquela com idade a partir de 60 anos (Rodrigues et al., 2007). Nesse sentido, no ano de 2003, a partir do crescimento acentuado de idosos no Brasil, foi criado o Estatuto do Idoso que enfatiza a garantia de assistência integral à saúde dessa população através do Sistema Único de Saúde (SUS), em todos os níveis de atenção, fomentando, dessa forma, a discussão sobre a atenção às condições de saúde dos idosos, assegurando-lhes acesso igualitário e universal, num contexto imbricado de serviços e ações visando à proteção, promoção, prevenção e recuperação da saúde (Rodrigues et al., 2013). Esse Estatuto foi construído com a participação popular, através das entidades que lutam em defesa dos interesses dos idosos; portanto, estendendo as respostas do Estado e da sociedade às demandas e necessidades das pessoas idosas, sem trazer consigo, contudo, uma forma de como financiar as ações propostas. Ampliando ainda mais esse debate, é promulgada a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa, em 2006, elucidando sobre o preconceito contra a velhice e o quanto este, juntamente à negação da sociedade, colaboram para a dificuldade de se pensarem políticas específicas para esse grupo. Sugerindo, que deva ser um compromisso de todos os gestores em saúde, entender que, mesmo que sejam altos os custos com internações e tratamento prolongados, no caso de alguns idosos, nessas ações também se está investindo no envelhecimento (Brasil, 2006). É reconhecida ainda nesta Portaria que o grande problema que pode comprometer o idoso, por conta do desenvolvimento de suas enfermidades e de seu estilo de vida, é a perda de sua capacidade funcional, isto é, a diminuição das aptidões físicas e mentais imprescindíveis para a prática de suas atividades fundamentais e instrumentais da vida diária (Brasil, 2006).

6 32 Ramon Missias Moreira; Carla Elane Silva dos Santos; Edvaldo Souza Couto; Jules Ramon Brito Teixeira & De acordo com Silvestre e Costa Neto (2003), pesquisas desenvolvidas na população do país têm evidenciado que no mínimo 85% dos idosos apresentam não menos que uma doença crônica, e cerca de 10% tem pelo menos cinco dessas doenças. A existência de uma ou mais doenças crônicas não significa que o idoso passe a ser uma pessoa dependente e incapaz de desenvolver suas atividades diárias. Foi percebido ainda que a maioria dos idosos do Brasil consegue tomar suas próprias decisões e organizar-se, sem que seja necessário ajuda de outra pessoa, mesmo no caso de terem essas doenças. Quando o envelhecimento é aceito como um êxito, o aproveitamento da competência, experiência e dos recursos humanos dos grupos mais velhos é assumido com naturalidade, como uma vantagem para o crescimento de sociedades humanas mais maduras e plenamente integradas (Brasil, 2006, p.1). Portanto, o envelhecimento deve ser vivido com saúde, de maneira que os indivíduos se sintam livres e dispostos a desenvolver qualquer tipo de atividade diária, mantendo uma vida ativa e com independência, o que exige promoção da saúde em todas as faixas etárias. Nessa perspectiva, corrobora-se com a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa (Brasil, 2006, p.2), que assegura direitos sociais à pessoa idosa, criando condições para promover sua autonomia, integração e participação efetiva na sociedade e reafirmando o direito à saúde nos diversos níveis de atendimento do SUS. A legislação brasileira tem se firmado em relação aos cuidados da população idosa através de diversas portarias, leis e documentos, estando bastante adiantada; porém, na realidade a prática ainda é insatisfatória, pois se encontram inúmeras barreiras burocráticas e políticas que impedem o bom desenvolvimento das ações voltadas para os idosos, refletindo em dificuldades de acesso aos tratamentos médicos e serviços assistenciais. Diversas ações de promoção de saúde para os idosos podem estar sendo desenvolvidas nas comunidades, com o objetivo de manter os fatores de risco de doenças crônicas e a diminuição das capacidades funcionais em um índice baixo. Assim, as pessoas podem usufruir de melhores condições de saúde, permanecendo autodeterminantes e autoconfiantes. A realização de palestras que possam informar o público idoso sobre ações que promovam a melhoria da qualidade de vida, como a importância da prática de atividade física, assim como as diversas implicações que uma vida sedentária pode trazer para a sua saúde, como as decorrentes doenças crônicas. Além desses elementos, é imprescindível o desenvolvimento de atividades em grupo, proporcionando a convivência social entre os idosos, com criação de jogos que estimulem sua

7 Qualidade de vida, Saúde e Política Pública de Idosos no Brasil: uma reflexão teórica 33 atenção e memória, além de atividades culturais como dança (Silva & Buriti, 2012) e teatro, que retratem acontecimentos da época da juventude desses idosos e que possam valorizar as suas experiências de toda uma vida. Nesse cenário, compreender o processo de envelhecimento do ser humano requer primeiramente entender as contradições existentes entre velhice e bem-estar e até mesmo a relação entre velhice e doença; dessa forma, tem-se cada vez mais necessidade de políticas públicas que qualifiquem a saúde brasileira, e de estratégias adequadas, para que nossos idosos adquiram uma qualidade de vida satisfatória, ações que podem, significativamente, contribuir para um melhor desenvolvimento de novas formas de intervenção junto a essa população. Envelhecimento Ativo sob a ótica da qualidade de vida O envelhecimento se apresenta como um fenômeno natural do ser humano, sendo hoje um fator mundial, ocasionado, dentre outros fatores, pela melhoria das condições de vida, avanços na medicina e dos recursos tecnológicos, a prática de atividades físicas, a alimentação equilibrada, a não utilização de drogas, acarretando, consequentemente, um aumento no índice da expectativa de vida. Em contrapartida, a representação que a sociedade dissemina, a respeito do idoso, ainda carrega marcas do declínio físico e da incapacidade, o que amplia a decadência mental e social de algum tempo atrás. Atualmente, uma velhice com boa qualidade de vida e considerada saudável pode estar relacionada com a afetividade e a prática de atividades físicas, que têm auxiliado a prolongar o desempenho das atividades básicas da vida cotidiana. Segundo Matsudo (2001), a prática de atividades físicas por idosos poderá influenciar na sua qualidade de vida, garantindo uma maior independência pessoal, beneficiando, dessa forma, a prevenção de doenças comuns nessa fase da vida. Dessa maneira, as pessoas que alcançam a terceira idade com bons costumes e hábitos de vida saudáveis, apesar das alterações fisiológicas específicas do envelhecimento, poderá demonstrar melhorias em decorrência da prática da atividade física, em que se pode sinalizar: a melhoria no transporte e captação de insulina pelo organismo, o aumento do gasto de calorias, o aumento do metabolismo basal, a diminuição do risco de doenças coronarianas, a dislipidemia, a hipertensão arterial e outros (Silva et al., 2011).

8 34 Ramon Missias Moreira; Carla Elane Silva dos Santos; Edvaldo Souza Couto; Jules Ramon Brito Teixeira & A saúde intelectual e física no processo do envelhecer é de grande valor e elas podem ser mantidas por meio de atividades de lazer, favorecendo com que o idoso não se sinta marginalizado e excluído da sociedade. Trata-se, então, de dar prioridade às atividades que promovam um melhor bem-estar nos idosos, deixando-os ativos na promoção da saúde e da qualidade de vida. Segundo Geis (2003), deve-se tentar manter a autonomia física e mental do indivíduo por um período prolongado de tempo, conservando, assim, sua saúde e suas condições físicas e psíquicas. Nesse contexto, é reconhecido mundialmente o que é preconizado pelo American College of Sports Medicine (ACSM, 2003), em relação ao envolvimento de idosos com a prática de atividades físicas, quando esta é recomendada entre três e cinco dias por semana, com intensidade variando de leve a moderada, e cuja duração pode variar entre vinte e sessenta minutos, o que demonstra o respeito ao idoso, por parte dessa entidade. Ainda assim, as práticas de atividade física devem priorizar não apenas a melhoria do aspecto motor e biológico, que ajudam a prolongar a vida, mas também devem ser atividades que trabalhem com o cognitivo e a esfera afetiva dos idosos. A maioria dos idosos pode exercer as mesmas atividades que os mais jovens, sendo em um ritmo menor e mais lento; neste ponto é que se encontra a importância da atividade física para o idoso, pois a prática de atividade corporal moderada, regular e bem-orientada contribui para a preservação das estruturas orgânicas e do bem-estar físico, mental e social (Del Duca & Nahas, 2011). Os benefícios alcançados, devidos à prática regular de exercícios físicos em idosos, vão desde a melhora fisiológica - controle da glicose, pressão arterial, melhora das capacidades físicas relacionadas à saúde; psicológica - redução dos níveis de ansiedade e estresse, melhoras do nível cognitivo; e social - melhora a integração sociocultural, além da redução dos desvios de postura e prevenção de algumas doenças como a osteoporose (Nahas, 2001). Através da literatura, já se sabe as vantagens da musculação no combate ou prevenção contra a osteoporose e problemas articulares da velhice (Palma, 2009), doença comum nessa etapa da vida. Outro estudo aponta que os resultados dos exercícios físicos, praticados em curto prazo, a partir das manifestações e representações evocadas pelos sujeitos, tais como: redução da ansiedade, sensação de bem-estar, e melhoria das condições de saúde (Spirduso, 2005). Contudo, é válido ressaltar que a atividade física programada para o idoso deve ser orientada e supervisionada por um profissional de educação física.

9 Qualidade de vida, Saúde e Política Pública de Idosos no Brasil: uma reflexão teórica 35 Contudo, Lodovici & Silveira (2011) alertam que estudos isolados sobre a população idosa, o envelhecimento e a velhice, são ineficientes e discutíveis devido à fragmentação das reflexões, discussões e teorizações limitadas apenas à determinada área, impedindo a materialização do ponto de vista interdisciplinar, que gera saberes gerontológicos de modo correto ao objeto de estudo que se propõe estudar. Partindo dessas premissas, essa população deve ser estimulada a ser ativa, na medida em que as pessoas envelhecem, e devem ter garantidas mais oportunidades por meio de melhores espaços para a realização de caminhadas, equipamentos de qualidade em praças públicas, dentre outras ações que oportunizem a estes idosos estarem sempre em movimento. Destaca-se outro fator importante para contribuir na qualidade de vida dos mais velhos, que é educar os jovens de hoje, futuros idosos, para começarem a se cuidar, entender sobre o envelhecimento e cuidar da manutenção dos direitos das pessoas mais velhas; dessa forma, estarão ajudando na redução e eliminação da discriminação, do preconceito e dos abusos a elas. Conclusão Conclui-se que, tornar a última etapa da vida um período de bem-estar e de qualidade para a vida dos idosos, é um grande desafio para a sociedade, vez que a realidade do envelhecimento populacional está cada dia mais se evidenciando. Contudo, esse crescimento da população idosa ainda não tem sido acompanhado de maneira satisfatória, com políticas públicas que garantam a ela desfrutar dos bens e serviços sociais, de um serviço público de saúde preparado para atender às suas necessidades na perspectiva de ganhar mais qualidade de vida. O processo de longevidade, muitas vezes, está associado a doenças crônicas não transmissíveis que favorecem o desenvolvimento de incapacidades motoras, psicológicas e sociais, limitando os idosos em suas atividades cotidianas, levando-os a frequentarem os serviços médicos de forma mais constante, na perspectiva da cura de algum problema ou doença. Por fim, entende-se que o objetivo principal da atividade física regular na terceira idade é o retardamento do processo inevitável do envelhecimento funcional, através da

10 36 Ramon Missias Moreira; Carla Elane Silva dos Santos; Edvaldo Souza Couto; Jules Ramon Brito Teixeira & manutenção de um estado suficientemente saudável, permitindo a retomada da autonomia física, independência e consequentemente, contribuindo para uma melhor qualidade de vida. Referências ACSM. American College of Sports Medicine. (2003). Diretrizes do ACSM para os Testes de Esforço e sua Prescrição. (5ª ed.). Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan. Brasil, Ministério da Saúde. (2006). Portaria n.º de 19 de outubro de Aprova a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa. Brasília (DF). Brasil. (1994). Lei n. o de 4 de janeiro de Dispõe sobre a política nacional do idoso, cria o Conselho Nacional do Idoso e dá outras providências. Brasília (DF). Del Duca, G.F. & Nahas, M.V. (Orgs.). (2011). Atividades físicas e doenças crônicas: evidências e recomendações para um estilo de vida ativo. Londrina (PR): Midiograf. Furtado L.F.V., Araújo, P.M., Soares, F.V.S., Brito, V.M., Sousa, L.G., Melo, A.C.L., Yoshioka, F.K.N., Araújo, L.F. & Melo, A.C.F.L. (2012). Epidemiologia do envelhecimento: dinamização, problemas e consequências. Revista Kairós Gerontologia, 15(2), São Paulo (SP), Brasil: FACHS/NEPE/PEPGG/PUC-SP. Geis, P.P. (2003). Atividade física e saúde na terceira idade: teoria e prática. (5ª ed.). Porto Alegre (RS): Artmed. Guardini, R. (2012). A aceitação de si mesmo: as idades da vida. (78ª ed.). São Paulo (SP): Palas Athenas. Guccione, A.A. (2002). Fisioterapia geriátrica. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan. IBGE. (2010). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira Rio de Janeiro (RJ): IBGE. Joia, L.C.; Ruiz, T. & Donalisio, M. R. Condições associadas ao grau de satisfação com a vida entre a população de idosos. Rev. Saúde Pública, 41(1), Lodovici, F.M.M. & Silveira, N.D. (2011) Interdisciplinaridade: desafios na construção do conhecimento gerontológico. Porto Alegre (RGS): Estudos interdisciplinares sobre o. envelhecimento, 16(2), Matsudo, S.M.M. (2001). Envelhecimento e atividade física. Londrina (PR): Midiograf. Moura, E.P.M., Silva, L.W.S. & Marques, C.L. (2011). Envelhecimento e políticas públicas de saúde: considerações reflexivas. Revista Kairós Gerontologia, 14(3), São Paulo (SP), Brasil: FACHS/NEPE/PEPGG/PUC-SP.

11 Qualidade de vida, Saúde e Política Pública de Idosos no Brasil: uma reflexão teórica 37 Nahas, M.V. (2001). Atividade física e saúde: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. (3ª ed.). Londrina (PR): Midiograf. Nahas, M.V. (2003). Atividade física, saúde e qualidade de vida. Londrina (PR): Midiograf. Palma, A. (2009). Exercício físico e saúde; sedentarismo e doença: epidemia, causalidade e moralidade. Motriz. Rev. Educ. Fís., 15(1), Rodrigues, C.A.Q., Silva, P.L.V., Caldeira, A.P., Pordeus, I.A., Ferreira, R.C. & Martins, A.M.E.B.L. (2013). Fatores associados à satisfação com serviços odontológicos entre idosos. Rev. Saúde Pública [online], s/v (ahead of print). Rodrigues, R.A.P., Kusumota, L., Marques, S., Fabrício, S.C., Rosset-Cruz, C., Lange, I. (2007). Política nacional de atenção ao idoso e a contribuição da Enfermagem. Texto Contexto Enferm., 16(3), Silva, G.B. & Buriti, M.A. (2012). Influência da dança no aspecto biopsicossocial do idoso. Revista Kairós Gerontologia, 15(2), São Paulo (SP), Brasil: FACHS/NEPE/ PEPGG/PUC-SP. Silva, L.W.S., Santos, R.G., Scquarcini, C.F.R., Souza, A.L., Azevedo, M.P. & Barbosa, F.N.M. (2011). Perfil do estilo de vida e autoestima da pessoa idosa: perspectivas de um Programa de Treinamento Físico. Revista Kairós Gerontologia, 14(3), São Paulo (SP), Brasil: FACHS/NEPE/PEPGG/PUC-SP. Silvestre, J.A. & Costa Neto, M.M. (2003). Opinião. Abordagem do idoso em programas de saúde da família. Cad. Saúde Pública, 19(3), Spirduso, W.W. (2005). Dimensões físicas do envelhecimento. São Paulo (SP): Manole. Veras, R. (2007). Fórum. Envelhecimento populacional e as informações de saúde do PNAD: demandas e desafios contemporâneos. Introdução. Cad. Saúde Pública, 23(10), Recebido em 02/03/2013 Aceito em 20/03/2013 Ramon Missias Moreira Educador Físico. Mestre em Enfermagem e Saúde, com área de concentração em Saúde Pública, pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB). Pesquisador do Grupo de Pesquisa Saúde e Qualidade de Vida SQV/UESB/CNPq. ramonefisica@hotmail.com

12 38 Ramon Missias Moreira; Carla Elane Silva dos Santos; Edvaldo Souza Couto; Jules Ramon Brito Teixeira & Carla Elane Silva dos Santos Educadora Física. Mestranda em Educação Física pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Pesquisadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Educação Física, Esportes e Lazer- NEPEEL/UESB/CnPq. carlaef_uesb@hotmail.com Edvaldo Souza Couto Filósofo. Pós-Doutor em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Professor Associado na Universidade Federal da Bahia (UFBA). Doutor em Educação pela Universidade de Campinas (UNICAMP). edvaldosouzacouto@gmail.com Jules Ramon Brito Teixeira Enfermeiro. Mestrando em Enfermagem e Saúde (UESB). Pesquisador do Grupo de Pesquisa Saúde e Qualidade de Vida SQV/UESB/CnPq. Bolsista de Pesquisa da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado da Bahia FAPESB. julesramon@gmail.com Acadêmica do Curso de Licenciatura em Pedagogia pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. rianeefelix@hotmail.com

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