COMITÊ ESTADUAL DE PREVENÇÃO DA MORTALIDADE MATERNA 20 ANOS. VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA e PROCESSO DE TRABALHO DOS COMITÊS ESTUDOS DE CASOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMITÊ ESTADUAL DE PREVENÇÃO DA MORTALIDADE MATERNA 20 ANOS. VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA e PROCESSO DE TRABALHO DOS COMITÊS ESTUDOS DE CASOS"

Transcrição

1 COMITÊ ESTADUAL DE PREVENÇÃO DA MORTALIDADE MATERNA 20 ANOS VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA e PROCESSO DE TRABALHO DOS COMITÊS ESTUDOS DE CASOS Enf. Lenita Antonia Vaz Representante da ABEN-Pr no CEMM lvaz@sms.curitiba.pr.gov.br

2 Seleção dos óbitos femininos de 10 a 49 anos Investigação Prontuários hospitalares Laudos IML Entrevistas Casos descartados Casos confirmados Ficha de notificação de óbito materno Cópia prontuários ambulatoriais Cópia prontuários hospitalares Estudos de Casos Análise por câmara técnica

3 ESTUDOS DE CASOS Indicador de Qualidade Condições de vida Atenção à saúde / assistência - planejamento familiar - pré natal - parto - puerpério Processo de trabalho - sistema de saúde - serviços - Comitês

4 MORTALIDADE MATERNA NO PARANÁ - CRITÉRIO: RESPONSABILIDADE PELO ÓBITO RESPONSABILIDADE TOTAL Nº % Nº % Nº % Nº % ASSISTÊNCIA HOSPITALAR , , , ,7 ASSISTÊNCIA MÉDICA , , , ,7 PACIENTE , , , ,3 SOCIAL , , , ,2 INEVITÁVEL 103 6,3 52 4,3 68 6, ,6 ASSISTÊNCIA PRÉ-NATAL NP 0,0 NP 0,0 42 3,8 42 1,1 INCONCLUSIVO 119 7,2 84 6,9 59 5, ,6 TOTAL , Fonte: CEPMM/SESA/PR NOTA - Responsabilidades compartilhadas.

5 Estudos de Casos - 3 Etapas Parte I A construção do estudo de caso a partir dos dados da investigação fichas de investigação, prontuários, relato familiares e/ou profissionais Identificação - Caso N.º 0 ªR.S./2009 Antecedentes e Fatores de Risco Dados do Pré-Natal Dados do Parto ou Aborto Dados de Anestesia Dados do Rn Dados do Puerpério Dados do Óbito Dados da Atenção Hospitalar Relato da Família Dados da Necrópsia Causa na Declaração de Óbito ( D.O. ) Parte I a) b) c) d) Parte II

6 Por exemplo,... IDENTIFICAÇÃO - CASO N.º04 2ªR.S./2004 CC 24 anos, branca, casada, desempregada, cônjuge desempregado, 06 anos de escolaridade, renda familiar de 03 salários mínimos doado por parentes, residia com 06 pessoas na zona urbana de Curitiba. ANTECEDENTES E FATORES DE RISCO G V P IV C I intervalo interpartal de 03 anos. DADOS DO PRÉ-NATAL DUM 23/09/04, DPP 30/06/05 gestação gemelar, realizou 02 consultas de pré natal na rede pública de saúde sendo a 1ª com 22 semanas e a última com 27 semanas de gestação. Entre as duas consultas não houve crescimento uterino AU 28 e AU 29cm, e a cliente permaneceu no mesmo peso. DADOS DO PARTO OU ABORTO Em 09/04/05 cesariana Hospital Sta Maria DADOS DE ANESTESIA Peridural realizada por anestesista. DADOS DO RN Vivo, Apgar 07/08, peso 1145g e Vivo, Apgar 07/08, peso 1100g, 28 semanas. DADOS DO PUERPÉRIO Complicado por infecção e CIVD. DADOS DO ÓBITO Em 14/04/05 às 01:30h no Hospital S.José para onde foi transferida. DADOS DA ATENÇÃO HOSPITALAR 1º internamento: Em 07/04/05 internou no H.Sta Maria em trabalho de parto prematuro, com PA 100/60mmHg, pulso 84 bpm, T 37,1ºC, com dor tipo cólica em baixo ventre, colo longo, grosso, posterior, plano + 1DeLee, bolsa íntegra, idade cronológica de 28 semanas e ecográfica de 26,3 semanas, AU 33 cm, CM 91 cm, BCF A e B presentes, nega traumas. Mantida em tratamento clínico, afebril. Exames laboratoriais: hemograma de 08/04/05 apresenta leucocitose , bastonetes 48, plaquetas Em 09/04/05, às 19:00h teve rompimento da

7 bolsa amniótica evoluindo para trabalho de parto, com analgesia inicialmente para parto normal, e posteriormente para cesárea às 22:05h, por apresentação córmica e córmicocefálico. Anestesia peridural continua por anestesista, com diagnóstico pré operatório de trabalho de parto prematuro + bolsa rota + infecção. Estado físico: avaliação de risco anestésico ASAII (E) estômago cheio. Durante a cesárea apresentou sangramento difuso em incisão e via vaginal, CIVD (?), sendo administrado Methergin em corno uterino, 2 U Papa de hemáceas. Inicio da antibioticoterapia posterior a cesárea: Keflin, Ringer Lactato, Syntocinon, Misoprostol via retal. Em 09/04/05 plaquetas (em 10/04/05 plaquetas 8.000). Ao exame anátomo patológico placenta gemelar monocoriônica diamniótica, com aspecto histológico de 3º trimestre de gestação e corioamnionite aguda. Transferida em 09/04/05, às 23:50h para o H.S.José para suporte adequado. RN A e B mantidos na UI do H.Sta Maria. 2º internamento: Em 09/04/05 às 23:50h interna no H.S.José no pós operatório de cesárea devido a sangramento e infecção puerperal, coagulopatia de consumo, com sangramento em grande volume em cicatriz abdominal, drenos e via vaginal, hipocorada ++++/IV, PA 80/30mmHg, P 180 bpm, tomado medidas suportivas com melhora do quadro de choque. Administrado 20 UI Crioprecipitado, 22 U Concentrado de plaquetas, 18 U Concentrado de hemáceas, 17 U Plasma, Keflin 1G, Metronidazol, Gentamicina, Maxcef e Amicacina. Mantida no centro obstétrico durante todo o internamento por não haver liberação de vaga na UTI. Em 12/04/05 conversado com familiares e respondido todas as perguntas feitas. Com quadro de hipoproteinemia e edema generalizado, prescrito albumina sem disponibilização em tempo hábil. Mantida sob respiração mecânica, em 14/04/05, às 00:55h fez parada cardio respiratória, sendo reanimada com retorno da freqüência por 5 minutos, nova parada cardio respiratória sem resposta a reanimação. Óbito em 14/04/05, às 01:30h no H.S.José. RELATO DA FAMÍLIA Nada consta. DADOS DA NECRÓPSIA Não realizada. CAUSA NA D.O. Parte I a) Insuficiência respiratória aguda b) CIVD c) Sepse d) Parte II

8 Parte II Análise do caso pela câmara técnica Quem participa da reunião? Discussão e análise do caso estudo de caso e documentos Classificação do óbito Determinar causa básica do óbito após investigação Comentários Medidas de intervenção CLASSIFICAÇÃO DO ÓBITO Causa básica do óbito após investigação: CID Tipo de óbito Morte materna declarada Preenchimento campos Evitabilidade Responsabilidade COMENTÁRIOS Preenchimento da D.O. CORRETO (CAUSA BÁSICA EM SEQÜÊNCIA LÓGICA C-B-A) PORQUE: INDICAÇÃO DA CESÁREA: CORRE DESNECESSÁ TA RIA TAR DIA INCORRETO (CAUSA INCORRETA OU SEM SEQUÊNCIA LÓGICA) NÃO SE TRATA DE CESÁREA

9 PORQUE: GESTAÇÃO DE ALTO RISCO SIM NÃO IGNORADO Dificuldade de transferência para hospital de referência secundária/terciária: SIM NÂO IGNO RADA NÃO FOI NECESSÁRIA Dificuldades para transfusão de sangue em tempo oportuno SIM NÂO IGNO NÃO FOI NECESSÁRIA RADA Porque: Assistência Social Medidas de Prevenção CLASSIFICAÇÃO DO ÓBITO Causa básica do óbito após investigação: CORIOAMNIONITE. CID O 41.1 Tipo de óbito Obstétrico direto. Morte materna declarada Sim. Preenchimento campos Preenchidos. Evitabilidade Evitável. Responsabilidade Social, paciente, médica e hospitalar. COMENTÁRIOS Preenchimento da D.O.

10 CORRETO (CAUSA BÁSICA EM SEQÜÊNCIA LÓGICA C-B-A) PORQUE: x INCORRETO (CAUSA INCORRETA OU SEM SEQUÊNCIA LÓGICA) INDICAÇÃO DA CESÁREA: x CORRET A DESNECESSÁ RIA TAR DIA PORQUE: GESTAÇÃO DE ALTO RISCO x SIM NÃO IGNORADO Dificuldade de transferência para hospital de referência secundária/terciária: NÃO SE TRATA DE CESÁREA SIM NÂO IGNO NÃO FOI NECESSÁRIA x RADA Dificuldades para transfusão de sangue em tempo oportuno SIM x NÂO IGNO NÃO FOI NECESSÁRIA RADA Porque: Assistência Gesta V aos 24 anos, em precárias condições de renda, com início do pré natal na 22ª semana, apresentou perda de peso num intervalo de 30 dias entre as 2 consultas de pré natal de 2º trimestre. Na assistência hospitalar, nos casos de trabalho de parto prematuro é necessária a prevenção de infeção para o RN por estreptococus beta. Observa-se entretanto o início da antibioticoterapia somente no pós operatório da cesárea frente a um hemograma altamente infeccioso. Social Multípara, gemelar, tabagista, precárias condições de renda e de escolaridade. Prevenção Falha no sistema estrutural, condições de educação em saúde e renda. Nos casos de leucorréia, realizar teste aminico durante a gestação. Medidas de Prevenção e Intervenção: 1B 1C 1D 1E 1F 2B 4 A 5 A 6 A 6B 1.Medidas para o pré natal 1B Qualidade no pré natal 1C Melhor diagnóstico no pré natal 1D Acesso a tto adequado em serviço de gestação alto risco 1E Ampliar nº consultas pré natal 1F - Realizar vigilância ao risco gestacional 2. Medidas para atenção hospitalar

11 2B Melhor diagnóstico a nível hospitalar 3. Medidas para o puerpério 4. Medidas para o planejamento familiar 4 A Acesso a métodos contraceptivos adequados 5. Medidas de educação em saúde 5 A No pré natal 6. Medidas sociais 6 A Melhores condições de renda familiar 6 B Melhores condições de escolaridade Parte III Divulgação Encaminhar para CEMM para correção /confirmação da causa básica no SIM Decodificar dados de identificação Focos da divulgação

12 IDENTIFICAÇÃO - CASO N.º04 2ªR.S./2004 CC 24 anos, branca, casada, desempregada, cônjuge desempregado, 06 anos de escolaridade, renda familiar de 03 salários mínimos doado por parentes, residia com 06 pessoas na zona urbana de Curitiba. ANTECEDENTES E FATORES DE RISCO G V P IV C I intervalo interpartal de 03 anos. DADOS DO PRÉ-NATAL DUM 23/09/04, DPP 30/06/05 gestação gemelar, realizou 02 consultas de pré natal na rede pública de saúde sendo a 1ª com 22 semanas e a última com 27 semanas de gestação. Entre as duas consultas não houve crescimento uterino AU 28 e AU 29cm, e a cliente permaneceu no mesmo peso. DADOS DO PARTO OU ABORTO Em 09/04/05 cesariana Hospital Sta Maria DADOS DE ANESTESIA Peridural realizada por anestesista. DADOS DO RN Vivo, Apgar 07/08, peso 1145g e Vivo, Apgar 07/08, peso 1100g, 28 semanas. DADOS DO PUERPÉRIO Complicado por infecção e CIVD. DADOS DO ÓBITO Em 14/04/05 às 01:30h no Hospital S.José para onde foi transferida. DADOS DA ATENÇÃO HOSPITALAR 1º internamento: Em 07/04/05 internou no H.Sta Maria em trabalho de parto prematuro, com PA 100/60mmHg, pulso 84 bpm, T 37,1ºC, com dor tipo cólica em baixo ventre, colo longo, grosso, posterior, plano + 1DeLee, bolsa íntegra, idade cronológica de 28 semanas e ecográfica de 26,3 semanas, AU 33 cm, CM 91 cm, BCF A e B presentes, nega traumas. Mantida em tratamento clínico, afebril. Exames laboratoriais: hemograma de 08/04/05 apresenta leucocitose , bastonetes 48, plaquetas Em 09/04/05, às 19:00h teve rompimento da bolsa amniótica evoluindo para trabalho de parto, com analgesia inicialmente para parto normal, e posteriormente para cesárea às 22:05h, por apresentação córmica e córmico-cefálico. Anestesia peridural continua por anestesista, com diagnóstico pré operatório de trabalho de parto prematuro + bolsa rota + infecção. Estado físico: avaliação de risco anestésico ASAII (E) estômago cheio. Durante a cesárea apresentou sangramento difuso em incisão e via vaginal, CIVD (?), sendo administrado Methergin em corno uterino, 2 U Papa de hemáceas. Inicio da antibioticoterapia posterior a cesárea: Keflin, Ringer Lactato, Syntocinon, Misoprostol via retal. Em 09/04/05 plaquetas (em 10/04/05 plaquetas 8.000). Ao exame anátomo patológico placenta gemelar monocoriônica diamniótica, com aspecto histológico de 3º trimestre de gestação e corioamnionite aguda. Transferida em 09/04/05, às 23:50h para o H.S.José para suporte adequado. RN A e B mantidos na UI do H.Sta Maria. 2º internamento: Em 09/04/05 às 23:50h interna no H.S.José no pós operatório de cesárea devido a sangramento e infecção puerperal, coagulopatia de consumo, com sangramento em grande volume em cicatriz abdominal, drenos e via vaginal, hipocorada ++++/IV, PA 80/30mmHg, P 180 bpm, tomado medidas suportivas com melhora do quadro de choque. Administrado 20 UI Crioprecipitado, 22 U Concentrado de plaquetas, 18 U Concentrado de hemáceas, 17 U Plasma, Keflin 1G, Metronidazol, Gentamicina, Maxcef e Amicacina. Mantida no centro obstétrico durante todo o internamento por não haver liberação de vaga na UTI. Em 12/04/05 conversado com familiares e respondido todas as perguntas feitas. Com quadro de hipoproteinemia e edema generalizado, prescrito albumina sem disponibilização em tempo hábil. Mantida sob respiração mecânica, em 14/04/05, às 00:55h fez parada cardio respiratória, sendo reanimada com retorno da freqüência por 5 minutos, nova parada cardio respiratória sem resposta a reanimação. Óbito em 14/04/05, às 01:30h no H.S.José.

13 RELATO DA FAMÍLIA Nada consta. DADOS DA NECRÓPSIA Não realizada. CAUSA NA D.O. Parte I a) Insuficiência respiratória aguda b) CIVD c) Sepse d) Parte II CLASSIFICAÇÃO DO ÓBITO Causa básica do óbito após investigação: CORIOAMNIONITE. CID O 41.1 Tipo de óbito Obstétrico direto. Morte materna declarada Sim. Preenchimento campos Preenchidos. Evitabilidade Evitável. Responsabilidade Social, paciente, médica e hospitalar. COMENTÁRIOS Preenchimento da D.O. CORRETO (CAUSA BÁSICA EM SEQÜÊNCIA LÓGICA C-B- A) x INCORRETO (CAUSA INCORRETA OU SEM SEQUÊNCIA LÓGICA) PORQUE: INDICAÇÃO DA CESÁREA: x CORRETA DESNECESSÁRIA TARDIA NÃO SE TRATA DE CESÁREA PORQUE: GESTAÇÃO DE ALTO RISCO x SIM NÃO IGNORADO DIFICULDADE DE TRANSFERÊNCIA PARA HOSPITAL DE REFERÊNCIA SECUNDÁRIA/TERCIÁRIA: SIM NÂO IGNORADA NÃO FOI NECESSÁRIA x DIFICULDADES PARA TRANSFUSÃO DE SANGUE EM TEMPO OPORTUNO SIM x NÂO IGNORADA NÃO FOI NECESSÁRIA Porque: Assistência Gesta V aos 24 anos, em precárias condições de renda, com início do pré natal na 22ª semana, apresentou perda de peso num intervalo de 30 dias entre as 2 consultas de pré natal de 2º trimestre. Na assistência hospitalar, nos casos de trabalho de parto prematuro é necessária a prevenção de infeção para o RN por estreptococus beta. Observa-se entretanto o início da antibioticoterapia somente no pós operatório da cesárea frente a um hemograma altamente infeccioso. Social Multípara, gemelar, tabagista, precárias condições de renda e de escolaridade. Prevenção Falha no sistema estrutural, condições de educação em saúde e renda. Nos casos de leucorréia, realizar teste aminico durante a gestação. Medidas de Prevenção e Intervenção: 1B 1C 1D 1E 1F 2B 4 A 5 A 6 A 6B

14 1.Medidas para o pré natal 1B Qualidade no pré natal 1C Melhor diagnóstico no pré natal 1D Acesso a tto adequado em serviço de gestação alto risco 1E Ampliar nº consultas pré natal 1F - Realizar vigilância ao risco gestacional 2. Medidas para atenção hospitalar 2B Melhor diagnóstico a nível hospitalar 3. Medidas para o puerpério 4. Medidas para o planejamento familiar 4 A Acesso a métodos contraceptivos adequados 5. Medidas de educação em saúde 5 A No pré natal 6. Medidas sociais 6 A Melhores condições de renda familiar 6 B Melhores condições de escolaridade

COMITÊ MUNICIPAL DE ESTUDOS E PREVENÇÃO DAS MORTES MATERNAS DE PORTO ALEGRE (CMEPMM) RELATÓRIO DA MORTALIDADE MATERNA EM PORTO ALEGRE NO ANO DE 2001

COMITÊ MUNICIPAL DE ESTUDOS E PREVENÇÃO DAS MORTES MATERNAS DE PORTO ALEGRE (CMEPMM) RELATÓRIO DA MORTALIDADE MATERNA EM PORTO ALEGRE NO ANO DE 2001 COMITÊ MUNICIPAL DE ESTUDOS E PREVENÇÃO DAS MORTES MATERNAS DE PORTO ALEGRE (CMEPMM) RELATÓRIO DA MORTALIDADE MATERNA EM PORTO ALEGRE NO ANO DE 2001 Este relatório surgiu das investigações realizadas pelo

Leia mais

RESIDÊNCIA MÉDICA 2015 PRÉ-REQUISITO (R4) PROVA ESCRITA

RESIDÊNCIA MÉDICA 2015 PRÉ-REQUISITO (R4) PROVA ESCRITA 1 OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA / ULTRASSONOGRAFIA 1) Secundípara com 26 anos deu à luz por parto vaginal a recém-nascido (RN) a termo que pesou 3.450g. Ambos assintomáticos receberam alta no terceiro dia.

Leia mais

PUBLICADA NO D.O. DE SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE ATO DO SECRETÁRIO RESOLUÇÃO SES Nº 3088 DE 31 DE JULHO 2006.

PUBLICADA NO D.O. DE SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE ATO DO SECRETÁRIO RESOLUÇÃO SES Nº 3088 DE 31 DE JULHO 2006. PUBLICADA NO D.O. DE 02.08.2006 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE ATO DO SECRETÁRIO RESOLUÇÃO SES Nº 3088 DE 31 DE JULHO 2006. DISPÕE SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE INVESTIGAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DE TODOS OS ÓBITOS

Leia mais

ENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 4. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 4. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto Parte 4 Profª. Lívia Bahia Assistência de enfermagem durante o Parto Cesáreo A cesariana é uma operação pela qual o feto é liberado

Leia mais

PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO)

PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO) DADOS DO PACIENTE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO) Iniciais: Registro: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Data de nascimento: / /

Leia mais

Panorama da Mortalidade Materna no Brasil. Tania Lago Maio 2009

Panorama da Mortalidade Materna no Brasil. Tania Lago Maio 2009 Panorama da Mortalidade Materna no Brasil Tania Lago Maio 2009 Taxa de Mortalidade Materna, Brasil, 1980 2003 Fonte:IBGE ( nasvidos vivos). Estimativas atualizadas em 2004. DATASUS/SIM/tabnet (óbitos).

Leia mais

Implicações do parto humanizado na redução da mortalidade materna. Maykon dos Santos Marinho Palloma Freitas PET-Saúde da Família IMS-UFBA

Implicações do parto humanizado na redução da mortalidade materna. Maykon dos Santos Marinho Palloma Freitas PET-Saúde da Família IMS-UFBA Implicações do parto humanizado na redução da mortalidade materna Maykon dos Santos Marinho Palloma Freitas PET-Saúde da Família IMS-UFBA Mortalidade materna As mortes de mulheres por complicações na gestação,

Leia mais

ORGANIZADOR. Página 1 de 7

ORGANIZADOR. Página 1 de 7 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 ULTRASSONOGRAFIA (R) / 0 PROVA DISCURSIVA Página de 7 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 ULTRASSONOGRAFIA (R) / 0 PROVA DISCURSIVA ULTRASSONOGRAFIA ) Mulher de 9 anos, DUM em 8//5, realizou

Leia mais

ENFERMAGEM OBSTÉTRICA PROVA TEÓRICO-PRÁTICO Situação/Cenário Clínico

ENFERMAGEM OBSTÉTRICA PROVA TEÓRICO-PRÁTICO Situação/Cenário Clínico ENFERMAGEM OBSTÉTRICA PROVA TEÓRICO-PRÁTICO Situação/Cenário Clínico Respondas as questões abaixo segundo o caso clínico W.P.B., 21 anos, solteira, vive em união consensual há 1 ano, primigesta. Compareceu

Leia mais

ÓBITO FETAL DEPARTAMENTO DE OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA DA FMABC DISCIPLINA DE OBSTETRÍCIA PROF. TITULAR: MAURO SANCOVSKI

ÓBITO FETAL DEPARTAMENTO DE OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA DA FMABC DISCIPLINA DE OBSTETRÍCIA PROF. TITULAR: MAURO SANCOVSKI DEPARTAMENTO DE OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA DA FMABC DISCIPLINA DE OBSTETRÍCIA PROF. TITULAR: MAURO SANCOVSKI ÓBITO FETAL EDUARDO AUGUSTO BROSCO FAMÁ PROFESSOR AFILIADO DO DEPARTAMENTO DE OBSTETRÍCA E GINECOLOGIA

Leia mais

Ficha de Investigação de Óbito Infantil

Ficha de Investigação de Óbito Infantil MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Análise de Situação de Saúde Ficha de Investigação de Óbito Infantil Serviço de saúde hospitalar 1 da Criança N do Caso I2 2 da mãe

Leia mais

PROTOCOLO CÓDIGO AZUL E AMARELO

PROTOCOLO CÓDIGO AZUL E AMARELO AZUL E AMARELO I. Definição: O código amarelo consiste no reconhecimento precoce de mudanças agudas nos parâmetros vitais dos pacientes, com o intuito de reduzir o número de parada cardiorespiratórias

Leia mais

ANEXO I FICHA DE INVESTIGAÇÃO DO ÓBITO INFANTIL E FETAL - SÍNTESE, CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

ANEXO I FICHA DE INVESTIGAÇÃO DO ÓBITO INFANTIL E FETAL - SÍNTESE, CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES ANEXO I FICHA DE INVESTIGAÇÃO DO ÓBITO INFANTIL E FETAL - SÍNTESE, CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES Formulário padrão com a síntese da investigação de óbito infantil e fetal a ser adotado obrigatoriamente como

Leia mais

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES ABRIL 2016 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 69 TAXA DE

Leia mais

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES AGOSTO / 2015 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 97 ACOLHIMENTO

Leia mais

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES OUTUBRO 2015 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 77 ACOLHIMENTO

Leia mais

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES SETEMBRO 2015 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 79 ACOLHIMENTO

Leia mais

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES JULHO / 2015 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 89 ACOLHIMENTO

Leia mais

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES MAIO 2017 ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial TAXA DE ACOLHIMENTO

Leia mais

A Atenção Básica na Vigilância dos Óbitos Materno, Infantil e Fetal

A Atenção Básica na Vigilância dos Óbitos Materno, Infantil e Fetal A Atenção Básica na Vigilância dos Óbitos Materno, Infantil e Fetal Halei Cruz Coordenador da Área Técnica de Saúde da Criança e do Comitê Estadual de Prevenção dos Óbitos Maternos, Infantis e Fetais INTRODUÇÃO

Leia mais

Patologias Obstétricas

Patologias Obstétricas Patologias Obstétricas Do 1º Trimestre: HIPERÊMESE GRAVÍDICA É um quadro patológico constituído por vômitos intensos. Ocorre: nos primeiros 3 meses. Incidência: É mais comum em primigestas. Causas: Físicas

Leia mais

Aula 20 Pré-Natal de Alto Risco IV: Doenças. Prof. Ricardo Mattos UNIG,

Aula 20 Pré-Natal de Alto Risco IV: Doenças. Prof. Ricardo Mattos UNIG, Saúde Integral da Mulher Aula 20 Pré-Natal de Alto Risco IV: Doenças Obstétricas Prof. Ricardo Mattos UNIG, 2009.1 Neoplasia Trofoblástica Gestacional Mola Hidatiforme A freqüência é de 1 caso para cada

Leia mais

PUBLICADA NO D.O. Nº 126 DE SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE ATO DO SECRETÁRIO

PUBLICADA NO D.O. Nº 126 DE SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE ATO DO SECRETÁRIO PUBLICADA NO D.O. Nº 126 DE 11.07.2005 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE ATO DO SECRETÁRIO RESOLUÇÃO SES Nº 2784 DE 08 DE JULHO DE 2005. INSTITUI O SISTEMA ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA MORTALIDADE

Leia mais

Vanessa Maria Fenelon da Costa 2012

Vanessa Maria Fenelon da Costa 2012 Vanessa Maria Fenelon da Costa 2012 Estudo prospectivo de coorte Janeiro de 2009 a Agosto de 2011 Gestantes atendidas na Maternidade Henrique Horta do HOB e na Maternidade Otto Cirne do Hospital das Clínicas

Leia mais

FORMULÁRIO TERMO DE CONSENTIMENTO OBSTETRÍCIA: PARTO NORMAL OU CESÁREA

FORMULÁRIO TERMO DE CONSENTIMENTO OBSTETRÍCIA: PARTO NORMAL OU CESÁREA FORMULÁRIO Código: FOR DC / SM nº 247 Data Emissão: 27/03/2017 Versão: 001 TERMO DE CONSENTIMENTO OBSTETRÍCIA: PARTO NORMAL OU CESÁREA 1. PACIENTE No. IDENTIDADE ÓRGÃO EXPEDIDOR DATA NASCIMENTO No. PRONTUÁRIO

Leia mais

CIRURGIAS DO SISTEMA GENITAL FEMININO. João Moreira da Costa Neto

CIRURGIAS DO SISTEMA GENITAL FEMININO. João Moreira da Costa Neto CIRURGIAS DO SISTEMA GENITAL FEMININO João Moreira da Costa Neto CIRURGIAS DO OVÁRIO E ÚTERO Ovariosalpingohisterectomia Cesariana Ovariosalpingohisterectomia Indicações Inibição do ciclo estral Distúrbios

Leia mais

COMITÊ MUNICIPAL DE ESTUDOS E PREVENÇÃO DAS MORTES MATERNAS DE PORTO ALEGRE (CMEPMM)

COMITÊ MUNICIPAL DE ESTUDOS E PREVENÇÃO DAS MORTES MATERNAS DE PORTO ALEGRE (CMEPMM) COMITÊ MUNICIPAL DE ESTUDOS E PREVENÇÃO DAS MORTES MATERNAS DE PORTO ALEGRE (CMEPMM) Relatório da Mortalidade Materna de Porto Alegre 2008 A Organização Mundial da Saúde OMS estima que, no mundo, 585 mil

Leia mais

COMITÊ MUNICIPAL DE ESTUDOS E PREVENÇÃO DAS MORTES MATERNAS DE PORTO ALEGRE (CMEPMM) Relatório da Mortalidade Materna de Porto Alegre 2007

COMITÊ MUNICIPAL DE ESTUDOS E PREVENÇÃO DAS MORTES MATERNAS DE PORTO ALEGRE (CMEPMM) Relatório da Mortalidade Materna de Porto Alegre 2007 COMITÊ MUNICIPAL DE ESTUDOS E PREVENÇÃO DAS MORTES MATERNAS DE PORTO ALEGRE (CMEPMM) Relatório da Mortalidade Materna de Porto Alegre 27 A Organização Mundial da Saúde OMS estima que, no mundo, 585mil

Leia mais

CADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização:

CADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: CADA VIDA CONTA Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: HEMORRAGIA PUERPERAL RELEVÂNCIA DA HEMORRAGIA PUERPERAL 14.000.000 casos de hemorragia grave/ ano 14.000.000 casos de hemorragia grave/

Leia mais

Ministério da Saúde GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.119, DE 5 DE JUNHO DE 2008

Ministério da Saúde GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.119, DE 5 DE JUNHO DE 2008 Ministério da Saúde GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.119, DE 5 DE JUNHO DE 2008 Regulamenta a Vigilância de Óbitos Maternos. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso

Leia mais

TERMO DE ESCLARECIMENTO E CONSENTIMENTO INFORMADO PARA PARTO

TERMO DE ESCLARECIMENTO E CONSENTIMENTO INFORMADO PARA PARTO 1/5 O objetivo deste Termo de Esclarecimento e Consentimento é esclarecer os procedimentos médicos que ocorrerão por ocasião do seu parto, ressaltando-se que você deverá tirar todas as suas dúvidas com

Leia mais

A ASSISTÊNCIA IMEDIATA AO RECÉM- NASCIDO. Profa. Dra. Emilia Saito Abril 2018

A ASSISTÊNCIA IMEDIATA AO RECÉM- NASCIDO. Profa. Dra. Emilia Saito Abril 2018 A ASSISTÊNCIA IMEDIATA AO RECÉM- NASCIDO Profa. Dra. Emilia Saito Abril 2018 ASSISTÊNCIA IMEDIATA AO RECÉM-NASCIDO Ao nascimento, a maioria dos RN apresenta boa vitalidade e não necessita de manobras de

Leia mais

DIÁRIO OFICIAL DO MUNICIPIO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ATOS DO SECRETÁRIO RESOLUÇÃO SMS Nº 1257 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2007

DIÁRIO OFICIAL DO MUNICIPIO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ATOS DO SECRETÁRIO RESOLUÇÃO SMS Nº 1257 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2007 DIÁRIO OFICIAL DO MUNICIPIO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ATOS DO SECRETÁRIO RESOLUÇÃO SMS Nº 1257 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2007 Institui o Sistema Municipal de Vigilância Epidemiológica

Leia mais

Relatório da Mortalidade Materna de Porto Alegre no ano de 2004

Relatório da Mortalidade Materna de Porto Alegre no ano de 2004 COMITÊ MUNICIPAL DE ESTUDOS E PREVENÇÃO DAS MORTES MATERNAS DE PORTO ALEGRE (CMEPMM) Relatório da Mortalidade Materna de Porto Alegre no ano de 2004 A Organização Mundial da Saúde OMS, estima que, no mundo,

Leia mais

HEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL

HEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL P. 1/9 1.OBJETIVO Definir o fluxo de atendimento nas situações de hemorragia maciça, desde da ativação do protocolo de transfusão maciça (PTM) até a sua suspensão. 2. APLICAÇÃO Todos os casos de hemorragia

Leia mais

Além do SOAP e suas ferramentas, ainda é possível usar as outras ferramentas do prontuário, como seguem nas próximas seções.

Além do SOAP e suas ferramentas, ainda é possível usar as outras ferramentas do prontuário, como seguem nas próximas seções. Para cada registro, é possível: imprimir : realizar a impressão da solicitação. O padrão utilizado obedece às premissas do Sisreg. O modelo de impressão pode ser visualizado no Anexo X. A impressão, além

Leia mais

PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIMICROBIANO)

PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIMICROBIANO) DADOS DO PACIENTE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIMICROBIANO) Iniciais: Registro: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Data de nascimento:

Leia mais

Curso de Emergências Obstétricas INTERVENÇÕES IMEDIATAS NO PARTO PREMATURO IMINENTE

Curso de Emergências Obstétricas INTERVENÇÕES IMEDIATAS NO PARTO PREMATURO IMINENTE Curso de Emergências Obstétricas INTERVENÇÕES IMEDIATAS NO PARTO PREMATURO IMINENTE PREMATURIDADE DIAGNÓSTICO CORRETO DEFINIR NECESSIDADE DE TOCÓLISE DEFINIR AÇÕES DIANTE DA PREMATURIDADE IMINENTE PREMATURIDADE

Leia mais

INSTRUMENTO PARA ENTREVISTA POR TELEFONE 45 A 60 DIAS APÓS O PARTO Nº DO QUESTIONÁRIO DE ENTREVISTA NA MATERNIDADE: Nome da entrevistada:

INSTRUMENTO PARA ENTREVISTA POR TELEFONE 45 A 60 DIAS APÓS O PARTO Nº DO QUESTIONÁRIO DE ENTREVISTA NA MATERNIDADE: Nome da entrevistada: INSTRUMENTO PARA ENTREVISTA POR TELEFONE 45 A 60 DIAS APÓS O PARTO Nº DO QUESTIONÁRIO DE ENTREVISTA NA MATERNIDADE: Nome da entrevistada: Data do parto / / Entrevistador: Data da Entrevista / / Revisado

Leia mais

Cronograma Pós-Graduação Enfermagem Obstétrica

Cronograma Pós-Graduação Enfermagem Obstétrica Cronograma Pós-Graduação 2010-2 Data Professor (a) Disciplina Carga Horária (h/a) 27/08/10 Apresentação do Curso 28/08/2010 Esp. Janice Hamud Assistência ao Pré-Natal de baixo risco (Revisão de embriologia

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DE RISCO GESTACIONAL NA ATENÇÃO BÁSICA

CLASSIFICAÇÃO DE RISCO GESTACIONAL NA ATENÇÃO BÁSICA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO GESTACIONAL NA ATENÇÃO BÁSICA Dra. Cássia Elena Soares Fluxograma de Pré-Natal Mulher com suspeita de gravidez Atraso menstrual Náusea Suspensão ou irregularidade do uso do contraceptivo

Leia mais

Relatório - Atividade de Qualidade

Relatório - Atividade de Qualidade Nº Prontuários Revisados 50 Nº Relatórios de Altas Completos 48 Comissão de Prontuários Nº de Óbitos Fetais com Peso 4 Nº de Óbitos Fetais com Peso 1 Nº de Óbitos Instituicionais 12 Nº de Óbitos Maternos

Leia mais

Relatório - Atividade de Qualidade

Relatório - Atividade de Qualidade Nº Prontuários Revisados 50 Nº Relatórios de Altas Completos 49 Comissão de Prontuários Nº de Óbitos Fetais com Peso 4 Nº de Óbitos Fetais com Peso 1 Nº de Óbitos Instituicionais 14 Nº de Óbitos Maternos

Leia mais

Relatório - Atividade de Qualidade

Relatório - Atividade de Qualidade Nº Prontuários Revisados 30 Nº Relatórios de Altas Completos 30 Comissão de Prontuários Nº de Óbitos Fetais com Peso 0 Nº de Óbitos Fetais com Peso 0 Nº de Óbitos Instituicionais 6 Nº de Óbitos Maternos

Leia mais

Identificadores Institucionais: EVOLUÇÃO MÉDICA. Nome: Data de Nascimento: (preencher se não estiver com etiqueta)

Identificadores Institucionais: EVOLUÇÃO MÉDICA. Nome: Data de Nascimento: (preencher se não estiver com etiqueta) DATA: HORA: EVOLUÇÃO MÉDICA Nome: Identificadores Institucionais: Data de Nascimento: (preencher se não estiver com etiqueta) Cod. 509141 V. 05/2017 TIPO DE DOCUMENTO/ SETOR Elaboração Efetivação Código:

Leia mais

PROCEDIMENTO SISTÊMICO

PROCEDIMENTO SISTÊMICO Página 1 de 9 Siglas e Definições PCR Parada Cardiorrespiratória UTI- Unidade de Terapia Intensiva PA- Pronto Atendimento CDI-Centro de Diagnóstico por Imagem Materiais Não se aplica. Abrangência O código

Leia mais

Lisa Ferreira Vicente Divisão de Saúde Sexual Reprodutiva Infantil e Juvenil Direção Geral da Saúde

Lisa Ferreira Vicente Divisão de Saúde Sexual Reprodutiva Infantil e Juvenil Direção Geral da Saúde Evolução da Taxa de Cesarianas em Portugal implicação da distócia e sofrimento fetal.. Lisa Ferreira Vicente Divisão de Saúde Sexual Reprodutiva Infantil e Juvenil Direção Geral da Saúde Direção de Serviços

Leia mais

SEMINÁRIO INTEGRADO DO PARANÁ 20 ANOS DO COMITÊ DE PREVENÇÃO DE MORTALIDADE MATERNA 10 ANOS DE MORTALIDADE INFANTIL. 24, 25 e 26 de novembro de 2.

SEMINÁRIO INTEGRADO DO PARANÁ 20 ANOS DO COMITÊ DE PREVENÇÃO DE MORTALIDADE MATERNA 10 ANOS DE MORTALIDADE INFANTIL. 24, 25 e 26 de novembro de 2. SEMINÁRIO INTEGRADO DO PARANÁ 20 ANOS DO COMITÊ DE PREVENÇÃO DE MORTALIDADE MATERNA 10 ANOS DE MORTALIDADE INFANTIL 24, 25 e 26 de novembro de 2.009 Superintendência de Vigilância em Saúde SVS Departamento

Leia mais

ADMISSÃO DA PACIENTE NA EMERGÊNCIA OBSTÉTRICA

ADMISSÃO DA PACIENTE NA EMERGÊNCIA OBSTÉTRICA ADMISSÃO DA PACIENTE NA ENFERMAGEM EMERGÊNCIA OBSTÉTRICA Rotinas Assistenciais da Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro ADMISSÃO DA PACIENTE NA EMERGÊNCIA OBSTÉTRICA É o atendimento

Leia mais

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PARTO PROF.ª. LETICIA PEDROSO

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PARTO PROF.ª. LETICIA PEDROSO ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PARTO PROF.ª. LETICIA PEDROSO Tempo de gestação Gestação normal 40 semanas Prematuro inferior a 38 semanas A termo 38 a 41 semanas Pós-termo acima de 41 semanas Sinais de parto

Leia mais

Investigação de óbitos suspeitos de dengue

Investigação de óbitos suspeitos de dengue Secretaria de Vigilância em Saúde Capacitação para investigação de óbitos suspeitos de dengue Brasília, 25 a 26/05/10 Investigação de óbitos suspeitos de dengue Maria dos Remédios Freitas Carvalho Branco

Leia mais

Wladimir Correa Taborda Marília da Glória Martins

Wladimir Correa Taborda Marília da Glória Martins Coagulopatia em Obstetrícia Wladimir Correa Taborda Marília da Glória Martins Mecanismos desencadeadores de coagulação intravascular na gravidez Pré-eclâmpsia Hipovolemia Septicemia DPP Embolia do líquido

Leia mais

Práticas De Segurança No Procedimento Cirúrgico Hospital Estadual De Diadema - HED. Maria Fernandes

Práticas De Segurança No Procedimento Cirúrgico Hospital Estadual De Diadema - HED. Maria Fernandes Práticas De Segurança No Procedimento Cirúrgico Hospital Estadual De Diadema - HED Maria Fernandes 2017 https://www.spdm.org.br/onde-estamos/hospitais-e.../hospital-estadual-de-diadema Cirurgia Segura

Leia mais

TERMO DE ESCLARECIMENTO E CONSENTIMENTO PARA PARTO

TERMO DE ESCLARECIMENTO E CONSENTIMENTO PARA PARTO TERMO DE ESCLARECIMENTO E CONSENTIMENTO PARA PARTO Nome: Idade: Sexo: Data: / / O objetivo deste termo é de esclarecer os procedimentos que ocorrerão por ocasião do seu parto, ressaltando-se que você poderá

Leia mais

CARTÃO DA GESTANTE AGENDAMENTO. Nome. Endereço. Município. Bairro. Telefone. Nome da Operadora. Registro ANS. ANS- nº

CARTÃO DA GESTANTE AGENDAMENTO. Nome. Endereço. Município. Bairro. Telefone. Nome da Operadora. Registro ANS. ANS- nº CARTÃO DA GESTANTE Nome ANS- nº 0004 Endereço Município Bairro Telefone Nome da Operadora Registro ANS AGENDAMENTO Hora Nome do profissional Sala ANS- nº 0004 1 Idade Estado Civil Peso anterior Altura (cm)

Leia mais

Vigilância do RN de Risco

Vigilância do RN de Risco Vigilância do RN de Risco Área Técnica de Saúde da Criança e do Adolescente Objetivo principal: propor e implantar programas e projetos relacionados à melhoria da saúde da criança e do adolescente, conforme

Leia mais

DISCURSIVA GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA ULTRASSONOGRAFIA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO. wwww.cepuerj.uerj.

DISCURSIVA GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA ULTRASSONOGRAFIA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO. wwww.cepuerj.uerj. HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO DISCURSIVA GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA ULTRASSONOGRAFIA ATIVIDADE DATA LOCAL Divulgação do gabarito

Leia mais

PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIMICROBIANO)

PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIMICROBIANO) **** Evento Séptico nº DADOS DO PACIENTE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIMICROBIANO) Iniciais: Registro: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino

Leia mais

COMITÊ MUNICIPAL DE ESTUDOS E PREVENÇÃO DAS MORTES MATERNAS DE PORTO ALEGRE (CMEPMM) Relatório da Mortalidade Materna de Porto Alegre 2003

COMITÊ MUNICIPAL DE ESTUDOS E PREVENÇÃO DAS MORTES MATERNAS DE PORTO ALEGRE (CMEPMM) Relatório da Mortalidade Materna de Porto Alegre 2003 COMITÊ MUNICIPAL DE ESTUDOS E PREVENÇÃO DAS MORTES MATERNAS DE PORTO ALEGRE (CMEPMM) Relatório da Mortalidade Materna de Porto Alegre 2003 A Organização Mundial da Saúde OMS, estima que, no mundo, 585mil

Leia mais

IMPORTÂNCIA DO MISOPROSTOL NA PREVENÇÃO DE HEMORRAGIAS PUERPERAIS.

IMPORTÂNCIA DO MISOPROSTOL NA PREVENÇÃO DE HEMORRAGIAS PUERPERAIS. 1 IMPORTÂNCIA DO MISOPROSTOL NA PREVENÇÃO DE HEMORRAGIAS PUERPERAIS. VASCONCELLOS, Marcus Jose do Amaral. Docente do Curso de Graduação em Medicina. DUARTE, Carolina Silveira de Oliveira Souza Duarte.

Leia mais

MATERNIDADE DE CAMPINAS

MATERNIDADE DE CAMPINAS TERMO DE ESCLARECIMENTO E CONSENTIMENTO PARA PARTO Nome: Idade: Sexo: Data: / / O objetivo deste termo é de esclarecer os procedimentos que ocorrerão por ocasião do seu parto, ressaltando-se que você poderá

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização

Leia mais

ÁREAS DE ATUAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA PROGRAMA: ALERGIA E IMUNOLOGIA PEDIÁTRICA (CÓD. 606)

ÁREAS DE ATUAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA PROGRAMA: ALERGIA E IMUNOLOGIA PEDIÁTRICA (CÓD. 606) ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA RESIDÊNCIA MÉDICA 2016 SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO CONFIRA O SEU CADERNO 01. Este caderno de provas contém 05 questões dissertativas. 02.

Leia mais

Relatório da Mortalidade Materna de Porto Alegre no ano de 2002

Relatório da Mortalidade Materna de Porto Alegre no ano de 2002 COMITÊ MUNICIPAL DE ESTUDOS E PREVENÇÃO DAS MORTES MATERNAS DE PORTO ALEGRE (CMEPMM) Relatório da Mortalidade Materna de Porto Alegre no ano de 2002 A Organização Mundial da Saúde OMS, estima que, no mundo,

Leia mais

ASSISTÊNCIA NO PRÉ-PARTO, PARTO E PUERPÉRIO. Enf Obstetra Karin Scheffel

ASSISTÊNCIA NO PRÉ-PARTO, PARTO E PUERPÉRIO. Enf Obstetra Karin Scheffel ASSISTÊNCIA NO PRÉ-PARTO, PARTO E PUERPÉRIO Enf Obstetra Karin Scheffel Como a enfermagem deve atuar?? Sala de parto- CO PPP Papel da enfermagem: Os cuidados de enfermagem no parto humanizado apresentados

Leia mais

ATESTADO DE ÓBITO. Dr. Eduardo Luiz Bin Conselheiro

ATESTADO DE ÓBITO. Dr. Eduardo Luiz Bin Conselheiro ATESTADO DE ÓBITO Dr. Eduardo Luiz Bin Conselheiro Declaração de Óbito Jurídico Lei dos Registros Públicos - 6.015/73: Art. 77 - Nenhum enterramento pode ser feito sem certidão do oficial do cartório,

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao

Leia mais

FATORES DE RISCO PARA TROMBOSE VENOSA PROFUNDA EM PUÉRPERAS: PROJETO CEPP

FATORES DE RISCO PARA TROMBOSE VENOSA PROFUNDA EM PUÉRPERAS: PROJETO CEPP 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA FATORES DE RISCO PARA TROMBOSE

Leia mais

_, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao (à)

_, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao (à) TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável _, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização

Leia mais

TERMO DE ESCLARECIMENTO E CONSENTIMENTO INFORMADO PARA PARTO

TERMO DE ESCLARECIMENTO E CONSENTIMENTO INFORMADO PARA PARTO 1/7 O objetivo deste Termo de Esclarecimento e Consentimento é esclarecer os procedimentos médicos que ocorrerão por ocasião do seu parto, ressaltando-se que você deverá tirar todas as suas dúvidas com

Leia mais

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA PLANO DE CURSO GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA Objetivos do Programa Tornar o médico residente em Obstetrícia e Ginecologia apto a promover a saúde e prevenir, diagnosticar e tratar as afecções relacionadas

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Morte Fetal. Indicadores de Saúde. Assistência Perinatal. Epidemiologia.

PALAVRAS-CHAVE Morte Fetal. Indicadores de Saúde. Assistência Perinatal. Epidemiologia. 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE

Leia mais

Fluidoterapia. Vias de Administração. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Enteral Via oral Via intra retal

Fluidoterapia. Vias de Administração. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Fluidoterapia. Enteral Via oral Via intra retal Vias de Administração Enteral Via oral Via intra retal Parenteral Via Subcutânea Via Intramuscular Via endovenosa Via Intra Óssea Via Intra Cardíaca Via Intra Traqueal Via Epidural Via Subaracnóidea Via

Leia mais

DESTAQUES DO PREENCHIMENTO ADEQUADO DA DECLARAÇÃO DE ÓBITO

DESTAQUES DO PREENCHIMENTO ADEQUADO DA DECLARAÇÃO DE ÓBITO DESTAQUES DO PREENCHIMENTO ADEQUADO DA DECLARAÇÃO DE ÓBITO PRO-AIM PROGRAMA DE APRIMORAMENTO DAS INFORMAÇÕES DE MORTALIDADE proaim@prefeitura.sp.gov.br BLOCO V CAMPO 40 ATESTADO MÉDICO DA DECLARAÇÃO DE

Leia mais

GRUPO PERINATAL PIONEIRISMO E EXCELÊNCIA. ESSA É A NOSSA VOCAÇÃO.

GRUPO PERINATAL PIONEIRISMO E EXCELÊNCIA. ESSA É A NOSSA VOCAÇÃO. GUIA DO MÉDICO GRUPO PERINATAL PIONEIRISMO E EXCELÊNCIA. ESSA É A NOSSA VOCAÇÃO. PRÉ-NATAL MEDICINA FETAL DIAGNÓSTICA CIRURGIA FETAL E NEONATAL OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA NEONATOLOGIA CENTRO DE CIRURGIA

Leia mais

Patrícia Santos Resende Cardoso 2012

Patrícia Santos Resende Cardoso 2012 Patrícia Santos Resende Cardoso 2012 Estudo de seguimento de coorte mista: Retrospectivo de DEZ/2007 a AGO/2009 Prospectivo de SET/2009 a NOV/ 2011 População estudada: gestantes com DF Referenciadas: Hemominas,

Leia mais

Secretaria Estadual de Saúde Secretaria Executiva de Atenção à Saúde Diretoria Geral de Modernização e Monitoramento de Atenção à Saúde

Secretaria Estadual de Saúde Secretaria Executiva de Atenção à Saúde Diretoria Geral de Modernização e Monitoramento de Atenção à Saúde 2º Trimestre do 3º Ano do Contrato Fevereiro a Abril de 2016 Secretaria Estadual de Saúde Secretaria Executiva de Atenção à Saúde Diretoria Geral de Modernização e Monitoramento de Atenção à Saúde Perfil:

Leia mais

Rotinas Gerenciadas. Departamento Materno Infantil. Divisão de Prática Médica/Serviço de Controle de Infecção Hospitalar

Rotinas Gerenciadas. Departamento Materno Infantil. Divisão de Prática Médica/Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Rotinas Gerenciadas Departamento Materno Infantil Divisão de Prática Médica/Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Prevenção doença estreptocócica neonatal Versão eletrônica atualizada em Outubro 2007

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA

CONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA CONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA 2009 PROVA TIPO C/NN PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 3º ANO OPCIONAL NEONATOLOGIA 2 CONCURSO 2009 PARA RESIDÊNCIA MÉDICA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

Leia mais

Preencher com a data limite de validade da senha concedida pela Petrobras para a internação. 7 Data de emissão da guia

Preencher com a data limite de validade da senha concedida pela Petrobras para a internação. 7 Data de emissão da guia GUIA DE RESUMO DE INTERNAÇÃO Número do Nome do campo Observação campo 1 Registro ANS Nas guias em papel impressas pela Petrobras ou Petrobras Distribuidora e nas guias disponibilizadas no site da Petrobras,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Epidemiologia Geral HEP 143 Cassia Maria Buchalla 2017 Sistemas de Informação Sistema: conjunto de partes que se articulam para uma finalidade comum Sistema de informações: conjunto

Leia mais

CRONOGRAMA ESPECIALIZAÇÃO EM ENFERMAGEM OBSTÉTRICA Data Professor (a) Disciplina. Profª Ms. Evanira. Profª Esp.

CRONOGRAMA ESPECIALIZAÇÃO EM ENFERMAGEM OBSTÉTRICA Data Professor (a) Disciplina. Profª Ms. Evanira. Profª Esp. CRONOGRAMA ESPECIALIZAÇÃO EM ENFERMAGEM OBSTÉTRICA -2012 Data Professor (a) Disciplina Carga Horária (h/a) 10/02/2012 Profª Ms. Evanira Apresentação do Curso Profª Ms. Evanira Legislação na 11/02/2012

Leia mais

PERFIL DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DA CIDADE DE APUCARANA

PERFIL DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DA CIDADE DE APUCARANA PERFIL DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DA CIDADE DE APUCARANA TAVARES, V. A. 1 ; PEÇANHA, D. S. 2 ; PESENTI, F. B. 3 RESUMO O objetivo do estudo foi analisar o perfil

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização

Leia mais

ENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 6. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 6. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto Parte 6 Profª. Lívia Bahia Assistência de Enfermagem ao Aborto Considera-se abortamento a interrupção da gestação até 22 semanas; Ou

Leia mais

Nome do Paciente: Data de nascimento: / / CPF: Procedimento Anestésico: I. O que é?

Nome do Paciente: Data de nascimento: / / CPF: Procedimento Anestésico: I. O que é? 1/5 O presente Termo de Ciência de Consentimento para Procedimento Anestésico tem o objetivo de informar ao paciente e/ou responsável, quanto ao procedimento anestésico ao qual será submetido, complementando

Leia mais

TIME DE RESPOSTA RÁPIDA EM PACIENTES DURANTE O TRABALHO DE PARTO E ATENÇÃO ANESTÉSICA PARA O PARTO ADEQUADO SEGURO CMA

TIME DE RESPOSTA RÁPIDA EM PACIENTES DURANTE O TRABALHO DE PARTO E ATENÇÃO ANESTÉSICA PARA O PARTO ADEQUADO SEGURO CMA TIME DE RESPOSTA RÁPIDA EM PACIENTES DURANTE O TRABALHO DE PARTO E ATENÇÃO ANESTÉSICA PARA O PARTO ADEQUADO SEGURO CMA Pacientes em trabalho de parto podem apresentar quadros de deterioração clínica em

Leia mais

Evidências obtidas a partir das investigações de óbitos parte 2

Evidências obtidas a partir das investigações de óbitos parte 2 Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica Coordenação Geral do Programa Nacional de Controle da Dengue Evidências obtidas a partir das investigações

Leia mais

Abordagem da sepse na emergência Rodrigo Antonio Brandão Neto

Abordagem da sepse na emergência Rodrigo Antonio Brandão Neto Abordagem da sepse na emergência Rodrigo Antonio Brandão Neto Perguntas as serem respondidas Esse paciente tem choque? Quais os critérios de sepse? Qual abordagem inicial ao choque neste paciente? Quais

Leia mais

PERFIL DOS ÓBITOS FETAIS E ÓBITOS NEONATAIS PRECOCES NA REGIÃO DE SAÚDE DE LAGUNA ( )

PERFIL DOS ÓBITOS FETAIS E ÓBITOS NEONATAIS PRECOCES NA REGIÃO DE SAÚDE DE LAGUNA ( ) http://dx.doi.org/10.18616/gcsaude20 PERFIL DOS ÓBITOS FETAIS E ÓBITOS NEONATAIS PRECOCES NA REGIÃO DE SAÚDE DE LAGUNA (2010-2014) Jully Anne Wiggers Duessmann jullyannew_17@hotmail.com Silvia Salvador

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao

Leia mais

PROVA ESCRITA DISCURSIVA

PROVA ESCRITA DISCURSIVA PROVA ESCRITA DISCURSIVA Nesta prova que vale cinquenta pontos, sendo atribuídos dez pontos para cada uma das questões, faça o que se pede, usando os espaços para rascunho indicados no presente caderno.

Leia mais

O00-O99 CAPÍTULO XV : Gravidez, parto e puerpério O00-O08 Gravidez que termina em aborto O10-O16 Edema, proteinúria e transtornos hipertensivos na gravidez, no parto e no puerpério O20-O29 Outros transtornos

Leia mais

CADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização:

CADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: CADA VIDA CONTA Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: PREVENÇÃO DE DISTÓCIA DEFINIÇÃO Trabalho de parto disfuncional DIAGNÓSTICO DE DISTÓCIAS 1º período do TP Fase de dilatação Fase ativa prolongada

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATOS DE GESTÃO RELATÓRIO DE EXECUÇÃO METAS QUALITATIVAS FEVEREIRO/2016

GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATOS DE GESTÃO RELATÓRIO DE EXECUÇÃO METAS QUALITATIVAS FEVEREIRO/2016 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATOS DE GESTÃO RELATÓRIO DE EXECUÇÃO METAS QUALITATIVAS FEVEREIRO/2016 INSTITUTO SANTÉ HOSPITAL REGIONAL TEREZINHA GAIO BASSO SÃO MIGUEL DO OESTE/FEVEREIRO DE 2016 2

Leia mais