ÍNDICE PARA SELEÇÃO DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO
|
|
- Terezinha Arruda Gil
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ÍNDICE PARA SELEÇÃO DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO Francisco José Correia Farias (Embrapa Algodão / fjfarias@esalq.usp.br), Antônio Augusto Franco Garcia (Esalq USP), Eleusio Curvelo Freire (Embrapa Algodão), Natal Antônio Vello (Esalq USP). RESUMO - Índice de seleção é uma combinação linear de valores fenotípicos, o qual resulta numa medida que concentra em um único valor, os atributos positivos e negativos de cada genótipo para vários caracteres. Neste trabalho, as metodologias dos índices de seleção não paramétricos propostos por Mulamba e Mock (1978) e Garcia (1998) foram avaliadas utilizando os dados do Ensaio Estadual de Cultivares safra 2000/01. As duas metodologias avaliadas forneceram praticamente as mesmas informações com relação a seleção de genótipos superiores. Por estar embasada por testes estatísticos, a metodologia proposta por Garcia (1998) é mais indicada na diferenciação das médias e por possibilitar o descarte dos genótipos com desempenhos inferiores. Palavras-chave: índices de seleção, algodão herbáceo. SELECTION INDEX FOR UPLAND COTTON CULTIVARS SELECTION ABSTRACT - Selection index is a linear combination of phenotypic values, which results in a measure that summarizes in a single value the positive and negative attributes of each genotype considering several characters. In this work, the non- parametric index selection methodologies, Mulamba and Mock (1978) and Garcia (1998) were evaluated using the data of the upland cotton state trials grown at 2000/01 agricultural year. The evaluated methodologies supplied similar information on the selection of superior genotypes. The methodology proposed by Garcia (1998) is more efficient because it is based on statistical tests for comparing phenotypic means and to allow the discard genotypes with inferior performances. Key words: selection index, upland cotton INTRODUÇÃO Em um programa de melhoramento genético, é rotineiro a mensuração de vários caracteres com o objetivo de se praticar a seleção simultânea para todos eles. Neste aspecto, a linhagem selecionada deve reunir uma série de atributos favoráveis capazes de superar a testemunha e que ao mesmo tempo satisfaça as exigências do consumidor com relação à qualidade do produto. O emprego dos índices não lineares ou não paramétricos teoricamente se enquadra nos programas de melhoramento em que se realizam avaliação de genótipos em fase final de teste (précomerciais), utilizando cultivares comerciais como testemunhas. Neste caso é necessária a comparação dos genótipos promissores com os materiais já existentes no mercado, baseando se em médias obtidas em ensaios de rede realizados em vários locais e anos. Estes índices devem prever o descarte de materiais que não atendam as exigências mínimas de mercado (GARCIA, 1998). Considerando que não foram encontradas informações na literatura sobre o emprego dos índices de seleção na cultura do algodoeiro, o presente trabalho tem como objetivo avaliar as metodologias dos índices de seleção não paramétricos propostos por Mulamba e Mock (1978) e Garcia (1998) e verificar qual é o mais indicado para auxiliar no processo seletivo de cultivares.
2 MATERIAL E MÉTODOS Foram utilizados os dados do Ensaio Estadual de Cultivares de Algodoeiro referente ao ano agrícola 2000/01 oriundos do programa de melhoramento do algodoeiro para as condições do Cerrado. Este ensaio é conduzido anualmente em diversas localidades da Região Centro Oeste sob a coordenação da Embrapa Algodão O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com quinze tratamentos e quatro repetições. A parcela experimental foi constituída por quatro fileiras de 5m de comprimento, com espaçamento de 0,80m entre fileiras e uma densidade de 7 plantas por metro linear. A área útil da parcela foi composta pelas duas fileiras centrais. Os caracteres avaliados com as suas respectivas siglas foram: Altura (cm) ALT; Peso de 1 Capulho(g) - PCA; Porcentagem de Fibra (%) PF; produtividade(kg/ha) PRO; Comprimento da fibra (mm) COM; Finura da fibra (Micronaire) FIN e Resistência da fibra (gf/tex) RES Na análise estatística dos dados, inicialmente foi realizada uma análise de variância individual em seguida, uma análise conjunta, considerando-se fixos os efeitos dos genótipos e os demais aleatórios.na estimação do índice proposto por Garcia (1998) foi utilizado um programa computacional denominado I SC que se encontra em fase de desenvolvimento pela equipe do Prof. Antonio Augusto Franco Garcia da ESALQ-USP. O índice de Mulamba e Mock (1978), também conhecido como o índice da soma de classificação foi obtido somando os valores individuais de classificação foi obtido somando os valores individuais de classificação para cada caráter de cada genótipo. RESULTADOS E DISCUSSÃO Verifica-se que entre os cinco primeiros colocados pelo método de Mulamba e Mock (1978), encontram-se as cultivares com classificações para PROD nas posições 1, 3, 5 10, e 11, destes, somente os genótipos BRS AROEIRA e CNPA CO teriam chances na prática de serem selecionados Constata-se que o genótipo BRS (11 0 lugar para o caráter PRO) obteve uma adequada classificação em virtude de que outros atributos foram favoráveis, como COMP e FIN (1 0 lugar) (Tab. 1).
3 Tabela 1. Índice da soma de classificação(ij) proposto por Mulamba e Mock (1978) no Ensaio Estadual de cultivares de algodoeiro herbáceo. Safra GENÓTIPOS PRO ALT PCA PF COM FIN RES Ij Class. DELTA OPAL 4183, ,39 3 6, , , , , BRS , , , , ,07 3 4, , BRS , ,17 4 7,1 1 41, ,23 2 4, , BRS , , , , ,36 1 4, , CNPA CO , ,11 1 6, , , , , CNPA CO , , , ,43 6 4, , BRS , ,97 2 6, , ,09 9 4, , BRS , , , , ,95 4 4, , CNPA CO , ,14 9 6, , ,43 7 4, , BRS , ,39 5 6, , , , , BRS , ,75 8 6,8 4 40, ,31 8 4, , BRS , ,97 6 6,339 41, , , , ITA , , , , , , , BRS , ,39 7 6, , , , , BRS FACUAL 3911, , , , ,91 5 4, , A classificação final dos 15 genótipos após o emprego do índice proposto por Garcia (1998) encontra-se na Tabela 2. Efetuou-se para cada índice, a classificação em ordem decrescente utilizandose a distância euclidiana média, conforme é preconizado pelo método. Para facilitar a interpretação e uso do índice, os valores transformados foram substituídos pelas estimativas em suas unidades originais Observa-se que na aplicação do teste de Scott e Knott (1974) para os caracteres PRO, ALT, PCA, PF, COM, FIN e RES foram formados 2, 3, 4, 4, 5, 4 e 4 grupos respectivamente. Tabela 2. Índice de seleção de cultivares (I SC ) segundo a metodologia proposta por Garcia (1998), com a classificação dos genótipos do ensaio Estadual de cultivares de algodoeiro herbáceo. Safra GENOTIPOS PROD ALT PCA PF COM FIN RES B R 2 ISC 1 BRS AROEIRA , , ,07 2 4, ,16 1 1,00 0,99 1,373 2 DELTA OPAL , , ,07 3 4, ,71 1,08 0,97 1,405 3 BRS , , ,36 1 4, ,47 1 1,04 0,97 1,446 4 BRS , ,83 31,23 1 4, ,24 3 0,97 0,99 1,497 5 CNPA CO , , ,43 3 4, ,07 3 1,00 0,97 1,589 6 CNPA CO , ,96 30,43 3 4, ,14 2 0,93 0,99 1,763 7 BRS ,8 2 40, ,31 3 4, ,69 3 0,89 0,98 1,791 8 CNPA CO , , ,96 4 4, ,28 3 1,10 0,97 1,953 9 BRS ITAÚBA , , ,95 4, ,29 2 1,02 0,91 1, BRS , , ,51 5 4, ,74 3 0,91 0,98 2, BRS , , ,09 4 4, ,27 2 1,07 0,92 2, ITA , , ,92 4 4, ,65 3 0,91 0,98 2, BRS FACUAL ,1 4 36,97 30,91 2 4, ,79 4 0,89 0,96 2, BRS , ,12 29,95 4 4, ,69 4 1,05 0,94 2, BRS , ,26 29,47 5 4, ,66 4 1,08 0,98 2,720 1 /Médias seguidas por números iguais não diferem entre si ao nível de 5% pelo teste de Scott & Knott (1974).
4 Os números para designar cada grupo foram tomados de forma que o número 1 sempre indicasse o valor favorável, ou seja, o objetivo de seleção do melhorista (GARCIA, 1998). Verifica-se na Tabela 2 que a variável PRO foi a que formou o menor número de grupos (2), esse fato não é o mais indicado, pois o ideal seria a formação de um maior número de grupos possível para facilitar a seleção realizada pelo melhorista. Neste aspecto, de maneira geral, quanto menor a precisão exigida, maior o número de grupos formados. Segundo Garcia (1998), os caracteres de maior importância devem aceitar menor precisão, de forma a permitir a formação de mais grupos. Já para os caracteres com menor amplitude de variação e menor importância deve-se elevar o nível de significância de forma a permitir a formação de poucos grupos e exercer menor influência na classificação dos genótipos. Neste trabalho, observou-se que o caráter PRO apresentou uma amplitude de 452 kg/ha (Tabela 2), o que é um valor considerado baixo, justificando se assim a formação de apenas dois grupos. Para o segundo caráter mais importante PF (Porcentagem de Fibra), verifica-se que a amplitude de variação foi de 5,61% considerado de alta magnitude formando se assim cinco grupos distintos. Com relação aos caracteres tecnológicos de fibras (COMP, FIN e RES), a amplitude de variação foi de 1,89mm, 0,47IM e 2,37gf/tex respectivamente considerados níveis intermediários. O genótipo classificado pelo índice em primeiro lugar (BRS AROEIRA) apresentou valores favoráveis para todas as variáveis avaliadas, sendo assim selecionado (Tab. 2). O segundo melhor desempenho classificado pelo índice foi a cultivar DELTA OPAL que apresentou uma performance adequada para a maioria das variáveis, com exceção para COMP, sendo assim descartada. Entretanto, convém ressaltar que na prática, esse descarte poderá ou não ocorrer, pois algumas indústrias têxteis aceitam a fibra de algodão com um comprimento médio variando de 30 a 32 mm. Quanto à adaptabilidade e estabilidade dos materiais avaliados respectivamente pelo coeficiente 2 de regressão e pelo coeficiente de determinação R (EBERHART e RUSSELL,1966) a maioria dos materiais foi considerado adaptado e estável ( b = 1 e R 2 98% ), com exceção para os genótipos e BRS FACUAL ( b = 0, 89 ) e CNPA CO-99-01, BRS ITAÚBA, BRS , BRS FACUAL E BRS que apresentaram um R inferior a 98%. O índice proposto por Mulamba & Mock (1978) tem como vantagem a sua fácil aplicação, não necessitando ajustar as unidades das variáveis, contudo, desconhece se as diferenças entre as médias, são ou não significativas, o que pode levar a interpretações errôneas quanto às reais diferenças entre os genótipos (GARCIA e SOUZA JÚNIOR, 1999). Já o método proposto por Garcia (1998) apesar de ser mais trabalhoso devido ao maior número de procedimentos utilizados para o cálculo do índice, fornece várias informações capazes de auxiliar o melhorista na difícil tarefa de selecionar as melhores cultivares. Entretanto, baseado nos dados obtidos neste trabalho, verificou-se que o uso da metodologia proposta por Garcia (1998) é mais vantajosa por eliminar diversos problemas advindos dos índices não lineares, tais como: a não realização de testes estatísticos entre as médias, a impossibilidade de descarte dos genótipos que não atendam as exigências mínimas de mercado e a falta de informações sobre a adaptabilidade e estabilidade fenotípica dos materiais. Com o desenvolvimento de um aplicativo computacional para estimação do índice seleção, a metodologia proposta por Garcia (1998) poderá se tornar bastante utilizada pelos melhoristas.
5 CONCLUSÕES 1. As duas metodologias avaliadas foram eficientes no processo de seleção de genótipos superiores;fornecendo praticamente as mesmas informações; 2. A metodologia proposta por Garcia (1998) é mais indicada por estar embasada por testes estatísticos na diferenciação das médias e por possibilitar o descarte dos genótipos com desempenhos inferiores. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS EBERHART, S. A.; RUSSELL, W. A Stability parameters for comparing varieties. Crop Science, v. 6, n.1, p GARCIA, A. A. F. Índice para a seleção de cultivares. Piracicaba: ESALQ/USP, p. Tese Doutorado em Genética e Melhoramento de Plantas. Esalq USP. GARCIA, A. A. F.; SOUZA JÚNIOR, C. L. Comparação de índices não paramétricos para seleção de cultivares. Bragantia, v. 58, n. 2, p , SCOTT, A. J; KNOTT, M. A cluster analysis methods for grouping means in the analysis of variance. Biometrics, v. 30, p , MULAMBA, N. N.; MOCK, J. J. Improvement of yield potential of the Eto Blanco maize (Zea mays L.) population by breeding for plant traits. Egyptian Journal of Genetics and Cytology, v. 7, p
EFICIÊNCIA DO ÍNDICE DE SELEÇÃO NO MELHORAMENTO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO.
EFICIÊNCIA DO ÍNDICE DE SELEÇÃO NO MELHORAMENTO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO. Francisco José Correia Farias (Embrapa Algodão - Núcleo do Mato Grosso / farias@cnpa.embrapa.br), Natal Antônio Vello ( ESALQ USP
Leia maisLINHAGENS FINAIS DE ALGODÃO DE FIBRAS MÉDIAS E LONGAS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA
Página 1417 LINHAGENS FINAIS DE ALGODÃO DE FIBRAS MÉDIAS E LONGAS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 200910. 1 Murilo Barros Pedrosa 1 ; Nelson Dias Suassuna 2, Camilo de Lelis Morello 2 ; Eleusio Curvelo Freire
Leia maisDESEMPENHO DE LINHAGENS AVANÇADAS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NAS CONDIÇÕES DO CERRADO RESUMO
DESEMPENHO DE LINHAGENS AVANÇADAS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NAS CONDIÇÕES DO CERRADO Francisco José Correia Farias 1, Elêusio Curvelo Freire 2, Alderi Emídio de Araújo 3, Natal Antonio Vello 4, (1) Embrapa
Leia maisCAPACIDADE GERAL E ESPECIFICA DE COMBINAÇÃO EM ALGODOEIRO HERBÁCEO
CAPACIDADE GERAL E ESPECIFICA DE COMBINAÇÃO EM ALGODOEIRO HERBÁCEO Murilo Barros Pedrosa 1, Eleusio Curvelo Freire 2. (1) Universidade Federal do Ceará, e-mail: murilobp@bol.com.br; (2) Embrapa Algodão,
Leia maisLINHAGENS DE ALGODOEIRO DE FIBRAS ESPECIAIS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 2008/09. 1
Página 1411 LINHAGENS DE ALGODOEIRO DE FIBRAS ESPECIAIS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 2008/09. 1 Murilo Barros Pedrosa 1 ; Camilo de Lelis Morello 2 ; Flávio Rodrigo Gandolfi Benites 2 ; Eleusio Curvelo Freire
Leia maisENSAIO REGIONAL DE LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODÃO HERBÁCEO DO NORDESTE
ENSAIO REGIONAL DE LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODÃO HERBÁCEO DO NORDESTE Gildo Pereira de Araújo (URCA / araujogildo@ig.com.br), Francisco das Chagas Vidal Neto (Embrapa Algodão), Francisco de Assis Leite
Leia maisCOMPORTAMENTO DE CULTIVARES COMERCIAIS NO CERRADO DO MATO GROSSO SAFRA 2001/2002 *
COMPORTAMENTO DE CULTIVARES COMERCIAIS NO CERRADO DO MATO GROSSO SAFRA 2001/2002 * Eleusio Curvelo Freire 1, Francisco José Correia Farias 2, Fabio Akioshy Suinaga 3, José Wellinton dos Santos 4, Luiz
Leia maisCOMPORTAMENTO DE CULTIVARES DE ALGODÃO NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 2009/10. 1 INTRODUÇÃO
Página 1339 COMPORTAMENTO DE CULTIVARES DE ALGODÃO NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 2009/10. 1 Murilo Barros Pedrosa 1 ; Anaxágoras Couto Santos 4 ; Nelson Dias Suassuna 2 ; Camilo de Lelis Morello 2 ; Eleusio
Leia maisCOMPORTAMENTO DE CULTIVARES E LINHAGENS ELITES DE ALGODOEIRO NO CERRADO *.
COMPORTAMENTO DE CULTIVARES E LINHAGENS ELITES DE ALGODOEIRO NO CERRADO *. Francisco José Correia Farias (Embrapa Algodão - Núcleo do Mato Grosso - farias@cnpa.embrapa.br), Elêusio Curvelo Freire (Cotton
Leia maisAVALIAÇÃO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO NO CERRADO MATOGROSSENSE *
AVALIAÇÃO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO NO CERRADO MATOGROSSENSE * Fábio Akiyoshi Suinaga 1, Eleusio Curvelo Freire 2, Francisco José Correa Farias 3, Luiz Gonzaga Chitarra 4, Mário Cezar Coelho
Leia maisDESEMPENHO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NO ESTADO DO CEARÁ *
DESEMPENHO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NO ESTADO DO CEARÁ * Francisco das Chagas Vidal Neto 1, Eleusio Curvelo Freire 2, Francisco Pereira de Andrade 3, José Welington dos Santos 4,
Leia maisDESEMPENHO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NO CERRADO DO SUL MARANHENSE
DESEMPENHO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NO CERRADO DO SUL MARANHENSE José Lopes Ribeiro (Embrapa MeioNorte / jlopes@cpamn.embrapa.br), Valdenir Queiroz Ribeiro (Embrapa MeioNorte),
Leia maisESTABILIDADE E ADAPTABILIDADE DE RENDIMENTO DE GRÃOS DE GENÓTIPOS DE TRIGO EM DIVERSAS REGIÕES TRITÍCOLAS DO BRASIL
ESTABILIDADE E ADAPTABILIDADE DE RENDIMENTO DE GRÃOS DE GENÓTIPOS DE TRIGO EM DIVERSAS REGIÕES TRITÍCOLAS DO BRASIL Manoel Carlos Bassoi 1, José Salvador Simoneti Foloni 1, Luiz Alberto Cogrossi Campos
Leia maisAVALIAÇÃO E SELEÇÃO DE LINHAGENS FINAIS DE ALGODÃO PARA LANÇAMENTO DE CULTIVARES, SAFRA 2008/09. 1 INTRODUÇÃO
Página 1295 AVALIAÇÃO E SELEÇÃO DE LINHAGENS FINAIS DE ALGODÃO PARA LANÇAMENTO DE CULTIVARES, SAFRA 2008/09. 1 Murilo Barros Pedrosa 1 ; Camilo de Lelis Morello 2 ; Flávio Rodrigo Gandolfi Benites 2 ;
Leia maisESTIMATIVA DA HETEROSE EM ALGODOEIRO HERBÁCEO IRRIGADO NO NORDESTE
ESTIMATIVA DA HETEROSE EM ALGODOEIRO HERBÁCEO IRRIGADO NO NORDESTE Murilo Barros edrosa 1, Eleusio Curvelo Freire 2, Joaquim Nunes da Costa 3. (1) Universidade Federal do Ceará, e-mail: murilobp@bol.com.br;
Leia maisADAPTABILIDADE E ESTABILIDADE DE HÍBRIDOS DE MILHO EM DIFERENTES SAFRAS AGRÍCOLAS
ADAPTABILIDADE E ESTABILIDADE DE HÍBRIDOS DE MILHO EM DIFERENTES SAFRAS AGRÍCOLAS Gabriele Berno Oliveira 1 ; Mateus Augusto Estevão 1 ; Livia Maria Chamma Davide 2 ; Rodrigo Suzuke 1 ; Emanoel Sanches
Leia maisCOMPORTAMENTO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NO CERRADO DO SUDOESTE PIAUIENSE
COMPORTAMENTO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO HERBÁCEO NO CERRADO DO SUDOESTE PIAUIENSE José Lopes Ribeiro (Embrapa MeioNorte / jlopes@cpamn.embrapa.br), Valdenir Queiroz Ribeiro (Embrapa MeioNorte),
Leia maisAVALIAÇÃO DE NOVAS LINHAGENS ORIUNDAS DE CAMPOS DE SEMENTES GENÉTICAS DE ALGODÃO EM BARBALHA- CE RESUMO
AVALIAÇÃO DE NOVAS LINHAGENS ORIUNDAS DE CAMPOS DE SEMENTES GENÉTICAS DE ALGODÃO EM BARBALHA- CE Francisco das Chagas Vidal Neto 1, Eleusio Curvelo FREIRE 1, Francisco Pereira de Andrade 1, José Welington
Leia maisAdaptabilidade de Cultivares de Milho (Zea mays L.), de Ciclo Super Precoce, nos Estados de Minas Gerais, São Paulo e Goiás, na Safra 1997/1998
Adaptabilidade de Cultivares de Milho (Zea mays L.), de Ciclo Super Precoce, nos Estados de Minas Gerais, São Paulo e Goiás, na Safra 1997/1998 Previous Top Next Flávio S.A. 1, Silvio J. B. 2, Liciana
Leia maisPalavras-chave: algodão, Gossypium hirsutum, qualidade tecnológica de fibra INTRODUÇÃO
ADAPTABILIDADE E ESTABILIDADE DE GENÓTIPOS DE ALGODOEIRO QUANTO AS CARACTERÍSTICAS TECNOLOGICAS DA FIBRA NA REGIAO DO TRIÂNGULO MINEIRO E ALTO PARANAÍBA 1 Marcelo Abreu Lanza (EPAMIG / Bolsista da FAPEMIG
Leia maisADAPTABILIDADE E ESTABILIDADE DO ALGODOEIRO (Gossypium hirsutum L.) NO ESTADO DE MINAS GERAIS
ADAPTABILIDADE E ESTABILIDADE DO ALGODOEIRO (Gossypium hirsutum L.) NO ESTADO DE MINAS GERAIS Marcelo Abreu Lanza (Epamig / mlanza@epamiguberaba.com.br), Antonio Orlando Di Mauro (FCAV/UNESP) RESUMO -
Leia maisEnsaio de Valor de Cultivo e Uso (VCU 2005) do programa de melhoramento da Embrapa no Cerrado
Ensaio de Valor de Cultivo e Uso (VCU 2005) do programa de melhoramento da Embrapa no Cerrado Eleusio Curvelo Freire (Cotton Consultoria/eleusiofreire@hotmail.com), Camilo de Lelis Morello (Embrapa Algodão),
Leia maisQualidade da palha em novas variedades de milho para artesanato 1
Qualidade da palha em novas variedades de milho para artesanato 1 Dayane de Oliveira França 2, Isis Fonseca de Andrade 3, Marciele Silva Oliveira 4 e Flavia França Teixeira 5 1 Trabalho financiado pela
Leia maisCULTIVARES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO RECOMENDADAS PARA OS CERRADOS DO MEIO- NORTE DO BRASIL
CULTIVARES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO RECOMENDADAS PARA OS CERRADOS DO MEIO- NORTE DO BRASIL José Lopes Ribeiro (1), Eleusio Curvelo Freire 2), Francisco José Correia Farias 2), Francisco Pereira de Andrade
Leia maisLINHAGENS FINAIS DE ALGODÃO NO VALE DO IUIU, SUDOESTE DA BAHIA, SAFRA 2009/10. 1 INTRODUÇÃO
Página 1423 LINHAGENS FINAIS DE ALGODÃO NO VALE DO IUIU, SUDOESTE DA BAHIA, SAFRA 2009/10. 1 Murilo Barros Pedrosa 1 ; Osório Lima Vasconcelos 3 ; Nelson Dias Suassuna 2 ; Camilo de Lelis Morello 2 ; Eleusio
Leia maisENSAIO DE VALOR DE CULTIVO E USO (VCU 2004) DO PROGRAMA DE MELHORAMENTO DA EMBRAPA NO CERRADO
ENSAIO DE VALOR DE CULTIVO E USO (VCU 2004) DO PROGRAMA DE MELHORAMENTO DA EMBRAPA NO CERRADO Eleusio Curvelo Freire (Cotton Consultoria Ltda. / eleusiofreire@hotmail.com), Camilo de Lelis Morello (Embrapa
Leia maisVII Congresso Brasileiro do Algodão, Foz do Iguaçu, PR 2009 Página 1550
Página 1550 AVALIAÇÃO DE LINHAGENS FINAIS DO PROGRAMA DE MELHORAMENTO GENÉTICO DO ALGODOEIRO NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 2006/07 1. Murilo Barros Pedrosa (Fundação Bahia / algodao@fundacaoba.com.br), Camilo
Leia maisAVALIACAO DE GENÓTIPOS DE ALGODOEIRO PARA O CERRADO DE RONDÔNIA
AVALIACAO DE GENÓTIPOS DE ALGODOEIRO PARA O CERRADO DE RONDÔNIA Vicente de Paulo Campos Godinho (Embrapa Rondônia / vgodinho@netview.com.br), Marley Marico Utumi (Embrapa Rondônia), Elêusio Curvêlo Freire
Leia maisCULTIVARES DE ALGODOEIRO AVALIADAS EM DIFERENTES LOCAIS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 2007/08 1. INTRODUÇÃO
Página 1481 CULTIVARES DE ALGODOEIRO AVALIADAS EM DIFERENTES LOCAIS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 2007/08 1. Murilo Barros Pedrosa (Fundação Bahia / algodao@fundacaoba.com.br), Camilo de Lelis Morello (Embrapa
Leia maisCORRELAÇÕES LINEARES ENTRE CARACTERES E DIFERENCIAÇÃO DE HÍBRIDOS SIMPLES, TRIPLO E DUPLO DE MILHO 1
CORRELAÇÕES LINEARES ENTRE CARACTERES E DIFERENCIAÇÃO DE HÍBRIDOS SIMPLES, TRIPLO E DUPLO DE MILHO 1 ANTONELLO, Bruno Ioppi 2 ; CARGNELUTTI FILHO, Alberto 3 ; CASAROTTO, Gabriele 2 ; BURIN, Cláudia 4 ;
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Avaliação de Novas Variedades de Milho para Uso da Palha no Artesanato Marciele Silva Oliveira¹, Dayane de Oliveira
Leia maisADAPTABILIDADE E ESTABILIDADE DE GENÓTIPOS DE ALGODOEIRO QUANTO AS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS NO TRIÂNGULO MINEIRO E ALTO PARANAÍBA 1
ADAPTABILIDADE E ESTABILIDADE DE GENÓTIPOS DE ALGODOEIRO QUANTO AS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS NO TRIÂNGULO MINEIRO E ALTO PARANAÍBA 1 Carlos Henrique Rodrigues Fujeiro (Graduando Agronomia, Fazu, Bolsista
Leia maisSensibilidade do método de adaptabilidade e estabilidade de Lin & Binns: um estudo via simulação
Sensibilidade do método de adaptabilidade e estabilidade de Lin & Binns: um estudo via simulação Rafael Lédo Rocha de Oliveira DET, UFV 1 Anderson Rodrigo da Silva DET, UFV Cosme Damião Cruz DBG, UFV Paulo
Leia maisENSAIO NACIONAL DE COMPETIÇÃO DE CULTIVARES DE GOIAS SAFRA 2001/2002 *
ENSAIO NACIONAL DE COMPETIÇÃO DE CULTIVARES DE GOIAS SAFRA 2001/2002 * Eleusio Curvelo Freire 1, Camilo de Lelis Morello 2, Francisco Pereira de Andrade 3, José Wellinton dos Santos 4, Washington Bezerra
Leia maisAVALIAÇÃO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO NO SUDOESTE DA BAHIA, REGIÃO DO VALE DO YUYU
AVALIAÇÃO DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODOEIRO NO SUDOESTE DA BAHIA, REGIÃO DO VALE DO YUYU Murilo Barros Pedrosa (Fundação BA / fundacaoba.algodao@aiba.com.br), Eleusio Curvelo Freire (Embrapa Algodão),
Leia maisAVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS PONTES JÚNIOR, Vilmar de Araújo 1 ; MELO, Leonardo Cunha 3 ; FARIA, Luís Cláudio 2 ; COSTA, Joaquim Geraldo Cáprio 2 ; PEREIRA, Helton Santos
Leia maisDesempenho Fenotípico de Híbridos Transgênicos e Convencionais no Meio-norte Brasileiro na Safra 2010/2011
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Desempenho Fenotípico de Híbridos Transgênicos e Convencionais no Meio-norte Brasileiro na Safra 2010/2011 Milton
Leia maisANÁLISE DIALÉLICA EM VARIEDADES DE ALGODOEIRO
ANÁLISE DIALÉLICA EM VARIEDADES DE ALGODOEIRO Paulo Antonio de Aguiar 1, Júlio César Viglioni Penna 2, Leonardo Cunha Melo 3. (1) ILES-CURSO DE AGRONOMIA, Itumbiara, GO, e-mail: 4aguiar@terranet.com.br,
Leia maisAdaptabilidade e Estabilidade de Cultivares de Milho na Região Norte Fluminense
Adaptabilidade e Estabilidade de Cultivares de Milho na Região Norte Fluminense Previous Top Next LÚCIA VALENTINI 1, ALDO SHIMOYA 2, PEDRO C. S. CARNEIRO 3, CLESO A. P. PACHECO 4 e CLEBER C. da S. COSTA
Leia maisINTERAÇÃO GENÓTIPOS x AMBIENTES E ESTIMATIVAS DE ADAPTABILIDADE E ESTABILIDADE DE PRODUÇÃO EM CLONES DE CAFÉ CONILON
INTERAÇÃO GENÓTIPOS x AMBIENTES E ESTIMATIVAS DE ADAPTABILIDADE E ESTABILIDADE DE PRODUÇÃO EM CLONES DE CAFÉ CONILON Romário, G. FERRÃO 1, (romário@incaper.es.gov.br) Cosme D.CRUZ, Paulo R. CECON ; Pedro
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1537
Página 1537 ADAPTABILIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE GIRASSOL DE ENSAIO FINAL DE SEGUNDO ANO NO AGRESTE NORDESTINO NA SAFRA 2009 Ivênio Rubens de Oliveira¹; Hélio Wilson Lemos de Carvalho¹; Cláudio
Leia maisAVALIAÇÃO DE LINHAGENS AVANÇADAS DE FIBRA COLORIDA NOS MUNICÍPIOS DE ANGICAL E WANDERLEY-BA 1
Página 1280 AVALIAÇÃO DE LINHAGENS AVANÇADAS DE FIBRA COLORIDA NOS MUNICÍPIOS DE ANGICAL E WANDERLEY-BA 1 Murilo Barros Pedrosa¹; Daniel Macedo Rios²; Lindoval Rodrigues do Nascimento³; Carlos Augusto
Leia maisESTABILIDADE DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS PARA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS, CICLO 2005/2006 1
ESTABILIDADE DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS PARA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS, CICLO 2005/2006 1 PONTES JÚNIOR, Vilmar de Araújo 1 ; MELO, Leonardo Cunha 3 ; FARIA, Luís Cláudio 2 ; COSTA,
Leia maisARRANJO DE PLANTAS PARA LINHAGENS E CULTIVAR DE ALGODOEIRO NO ESTADO DE GOIÁS
ARRANJO DE PLANTAS PARA LINHAGENS E CULTIVAR DE ALGODOEIRO NO ESTADO DE GOIÁS Alexandre Cunha de Barcellos Ferreira (Embrapa Algodão / acunha@cnpa.embrapa.br), Fernando Mendes Lamas (Embrapa Agropecuária
Leia maisCOMPORTAMENTO DE CULTIVARES DE ALGODÃO (Gossypium hirsutum L.) NO CERRADO DO ESTADO DE GOIÁS (*)
COMPORTAMENTO DE CULTIVARES DE ALGODÃO (Gossypium hirsutum L.) NO CERRADO DO ESTADO DE GOIÁS (*) Camilo de Lelis Morello 1, Eleusio Curvelo Freire 2, João Batista Duarte 3 José Wellington dos Santos 4,
Leia maisENSAIO DE ALGODÃO COLORIDO NO NORDESTE. Aldo Arnaldo de Medeiros¹; José Expedito Pereira Filho²; Marcelo Gurgel Medeiros³
Página 1371 ENSAIO DE ALGODÃO COLORIDO NO NORDESTE Aldo Arnaldo de Medeiros¹; José Expedito Pereira Filho²; Marcelo Gurgel Medeiros³ ¹ (EMBRAPA/EMPARN) - aldoarnaldomedeiros@gmail.com; ² EMPARN; ³ EMPARN
Leia maisVII Congresso Brasileiro do Algodão, Foz do Iguaçu, PR 2009 Página 1661
Página 1661 COMPORTAMENTO DE LINHAGENS FINAIS DO PROGRAMA DE MELHORAMENTO GENÉTICO DO ALGODOEIRO, NO VALE DO IUIU, SAFRA 2006/07 1. Murilo Barros Pedrosa (Fundação Bahia / algodao@fundacaoba.com.br), Osório
Leia maisESPAÇAMENTOS REDUZIDOS NA CULTURA DO ALGODOEIRO: EFEITOS SOBRE ALGUMAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS *
ESPAÇAMENTOS REDUZIDOS NA CULTURA DO ALGODOEIRO: EFEITOS SOBRE ALGUMAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS * Fernando Mendes Lamas 1, Luiz Alberto Staut 2, Francisco Marques Fernandes 3, Paulino José Melo Andrade
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Algodão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Algodão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento VII CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO Sustentabilidade da Cotonicultura
Leia maisResultados de Pesquisa dos Ensaios de Melhoramento de Soja Safra 2008/09
Resultados de Pesquisa dos Ensaios de Melhoramento de Soja Safra 2008/09 Alberto Francisco Boldt; Engenheiro agrônomo, pesquisador do Instituto Mato-Grossense do Algodão IMAmt; Caixa Postal: 149, CEP 78.850-000;
Leia maisCONTROLE DE DOENÇAS POR MEIO DE VARIEDADES RESISTENTES E MANEJO CULTURAL. Nelson Dias Suassuna EMBRAPA - Algodão
CONTROLE DE DOENÇAS POR MEIO DE VARIEDADES RESISTENTES E MANEJO CULTURAL Nelson Dias Suassuna nelson.suassuna@embrapa.br EMBRAPA - Algodão Mancha de ramulária Etiologia: Ramularia areola Ciclo do patógeno:
Leia maisEFEITO DO ESPAÇAMENTO E DENSIDADE DE PLANTAS SOBRE O COMPORTAMENTO DO ALGODOEIRO (*)
EFEITO DO ESPAÇAMENTO E DENSIDADE DE PLANTAS SOBRE O COMPORTAMENTO DO ALGODOEIRO (*) Fernando Mendes Lamas (Embrapa Agropecuária Oeste / lamas@cpao.embrapa.br), Luiz Alberto Staut (Embrapa Agropecuária
Leia mais8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 18
Página 18 A CONTRIBUIÇÃO DA COOPERAÇÃO CIENTÍFICA BRASIL - PAÍSES DO C4 PARA O MELHORAMENTO GENÉTICO DO ALGODÃO. ENSAIO COLABORATIVO BRASIL - PAÍSES DO C4: O CASO DO BURKINA FASO 1 SANFO Denys 1,*, BOURGOU
Leia maisCOMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE SEMENTES DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODÃO HERBÁCEO.
COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE SEMENTES DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODÃO HERBÁCEO. Daniela Dias Sampaio (Centec / dani.tec@ig.com.br), Francisco das Chagas Vidal Neto (Embrapa Algodão), Jonas dos Santos
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1532
Página 1532 ADAPTABILIDADE E ESTABILIDADE DE CULTIVARES DE GIRASSOL DE ENSAIO FINAL DE PRIMEIRO ANO NO NORDESTE BRASILEIRO NA SAFRA 2009 Ivênio Rubens de Oliveira¹; Hélio Wilson Lemos de Carvalho¹; Cláudio
Leia maisMELHORAMENTO DO ALGODOEIRO NO ESTADO DE GOIÁS ESTÁGIO DO PROGRAMA NA SAFRA 2002/2003 (*)
MELHORAMENTO DO ALGODOEIRO NO ESTADO DE GOIÁS ESTÁGIO DO PROGRAMA NA SAFRA 2002/2003 (*) Eleusio Curvelo Freire 1, Camilo de Lelis Morello 2, Francisco Pereira de Andrade 3, José Wellingthon dos Santos
Leia maisAnálise de trilha para componentes da produção de álcool em híbridos de sorgo sacarino 1
Análise de trilha para componentes da produção de álcool em híbridos de sorgo sacarino 1 José Maurílio Moreira de Figueiredo Júnior 2, Robert Eugene Schaffert 3 e Rafael Augusto da Costa Parella 3 1 Trabalho
Leia maisÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE PARA A REGIÃO DO PONTAL DO TRIÂNGULO MINEIRO
ÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE PARA A REGIÃO DO PONTAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Julio Pedro Laca-Buendía 1, Joel Fallieri 2, Paulo de Oliveira 3 Luiz Cardoso Neto 4 Petrônio José
Leia maisQUALIDADE DA FIBRA EM FUNÇÃO DE DIFERENTES FORMAS DE PLANTIO DA SEMENTE DE ALGODÃO LINTADA, DESLINTADA E DESLINTADA E TRATADA *
QUALIDADE DA FIBRA EM FUNÇÃO DE DIFERENTES FORMAS DE PLANTIO DA SEMENTE DE ALGODÃO LINTADA, DESLINTADA E DESLINTADA E TRATADA * Tarcísio Marcos de Souza Gondim 1, Odilon Reny Ribeiro Ferreira da Silva
Leia maisAvaliação da performance agronômica do híbrido de milho BRS 1001 no RS
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 114 ISSN 1517-4964 Dezembro, 2003 Passo Fundo, RS Avaliação da performance agronômica do híbrido de milho BRS 1001 no RS Beatriz Marti Emygdio 1 O híbrido
Leia maisENSAIOS REGIONAIS DO CERRADO CONDUZIDOS NO CERRADO DA BAHIA NA SAFRA 2004/05 1
ENSAIOS REGIONAIS DO CERRADO CONDUZIDOS NO CERRADO DA BAHIA NA SAFRA 2004/05 1 Eleusio Curvelo Freire (Cotton Consultoria / eleusiofreire@hotmail.com), João Luis da Silva Filho (Embrapa Algodão), Murilo
Leia maisCOMPETIÇÃO DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO CERRADO DA BAHIA. 1
COMPETIÇÃO DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO CERRADO DA BAHIA. 1 Murilo Barros Pedrosa (Fundação Bahia / fundacaoba.algodao@aiba.org.br), João Luis da Silva Filho (Embrapa Algodão), Eleusio Curvelo Freire
Leia maisSELEÇÃO INDIRETA DE PROGÊNIES DE MILHO SAFRINHA POR MEIO DE ANÁLISE DE TRILHA
SELEÇÃO INDIRETA DE PROGÊNIES DE MILHO SAFRINHA POR MEIO DE ANÁLISE DE TRILHA Aline de Oliveira (1), Claudia Borsari Trevizan (2), Giovana Carrapateira Silva (3), Felipe Ceccon (4), Lívia Maria Chamma
Leia maisADAPTABILIDADE E ESTABILIDADE DO ALGODOEIRO HERBÁCEO (Gossypium hirsutum L.) NO ESTADO DE MINAS GERAIS ANÁLISE MÚLTIPLA
ADAPTABILIDADE E ESTABILIDADE DO ALGODOEIRO HERBÁCEO (Gossypium hirsutum L.) NO ESTADO DE MINAS GERAIS ANÁLISE MÚLTIPLA Marcelo Abreu Lanza (Epamig / mlanza@epamiguberaba.com.br), Antonio Orlando Di Mauro
Leia maisAVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS PARA PRODUÇÃO DE SOJA VERDE OU TIPO HORTALIÇA
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS PARA PRODUÇÃO DE SOJA VERDE OU TIPO HORTALIÇA Rafael Santos Finholdt (1), Roberto Kazuhiko Zito (2), Maria Eugenia Lisei de Sá (3) (1) Bolsista PIBIC FAPEMIG/EPAMIG, rafaelfinholdt@yahoo.com.br;
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
IMPLICAÇÕES DA INTERAÇÃO PROGÊNIES X AMBIENTES NA SELEÇÃO SIMULTÂNEA DE VÁRIOS CARACTERES NO MELHORAMENTO DO Eucalyptus CRISTIANE APARECIDA FIORAVANTE REIS 1, FLÁVIA MARIA AVELAR GONÇALVES 2, MAGNO ANTONIO
Leia maisAvaliação do Desempenho de Cultivares de Milho Pela Aplicação de Análise Multivariada
Avaliação do Desempenho de Cultivares de Milho Pela Aplicação de Análise Multivariada XXIV Congresso Nacional de Milho e Sorgo - 01 a 05 de setembro de 2002 - Florianópolis - SC GUIMARÃES, D. P. e MORAES,
Leia maisINTERAÇÃO GENÓTIPO X AMBIENTE EM ALGODOEIRO EM CONDIÇÕES DE CERRADO
INTERAÇÃO GENÓTIPO X AMBIENTE EM ALGODOEIRO EM CONDIÇÕES DE CERRADO Camilo de Lelis Morello (Embrapa Algodão / cmorello@cnpa.embrapa.br), João Batista Duarte (UFGO), Eleusio Curvelo Freire (Embrapa Algodão),
Leia maisSELEÇÃO DE HÍBRIDOS EXPERIMENTAIS DE MILHO PARA SILAGEM EM CONDIÇÕES COM E SEM ESTRESSES DE FÓSFORO
SELEÇÃO DE HÍBRIDOS EXPERIMENTAIS DE MILHO PARA SILAGEM EM CONDIÇÕES COM E SEM ESTRESSES DE FÓSFORO Otávio dos Santos Limeira Luz 1 ; Aurélio Vaz de Melo 2 1 Aluno do Curso de Agronomia; Campus de Gurupi;
Leia maisADENSAMENTO DE SEMEADURA EM TRIGO NO SUL DO BRASIL
ADENSAMENTO DE SEMEADURA EM TRIGO NO SUL DO BRASIL - 2011 Pedro Luiz Scheeren 1, Antônio Faganello 1, João Leonardo Fernandes Pires 1, Vanderlei da Rosa Caetano 2, Ricardo Lima de Castro 1, Eduardo Caierão
Leia maisEFICIÊNCIA DE INSETICIDAS, EM TRATAMENTO DE SEMENTES, NO CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii (HOMOPTERA: APHIDIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO
EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS, EM TRATAMENTO DE SEMENTES, NO CONTROLE DO PULGÃO Aphis gossypii (HOMOPTERA: APHIDIDAE) NA CULTURA DO ALGODOEIRO Crébio José Ávila (Embrapa Agropecuária Oeste / crebio@cpao.embrapa.br),
Leia maisUFGD/FCA-Dourados MS, 1
ESTIMATIVA DE PARÂMETROS GENÉTICOS EM HÍBRIDOS PRÉ- COMERCIAIS DE MILHO Samuel Silva Souza 1 ; Wesley Souza Prado 2 ; Luan Marlon Ribeiro 2 ; Emanoel Sanches Martins 1 ; Gessi Ceccon 3 ; Livia Maria Chamma
Leia maisESTABILIDADE E ADAPTABILIDADE DO FLORESCIMENTO EM VARIEDADES DE MILHO STABILITY AND ADAPTABILITY OF FLOWERING IN MAIZE VARIETIES
1 ESTABILIDADE E ADAPTABILIDADE DO FLORESCIMENTO EM VARIEDADES DE MILHO STABILITY AND ADAPTABILITY OF FLOWERING IN MAIZE VARIETIES Camila Baptista do Amaral (1) Gustavo Vitti Môro (2) Resumo O objetivo
Leia maisAVALIAÇÃO DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE ALGODOEIROS FIBRA LONGA NA FAZ. SUCURI GRUPO SACHETTI EM ITIQUIRA MT 2004
AVALIAÇÃO DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE ALGODOEIROS FIBRA LONGA NA FAZ. SUCURI GRUPO SACHETTI EM ITIQUIRA MT 2004 Antonio Carlos Santos Araújo (União de escolas Superiores de Rondonópolis / uac21@ig.com.br),
Leia maisVARIABILIDADE GENÉTICA EM LINHAGENS S 5 DE MILHO
561 VARIABILIDADE GENÉTICA EM LINHAGENS S 5 DE MILHO Luiz Antonio Assis Lima (1), Samuel Silva Souza (1), Murilo Bitencort de Lima (1), Gabriela Aparecida Amorim (1), Joyce Castro Xavier (1), Isabela Neves
Leia maisProgresso genético em 22 anos de melhoramento do feijoeiro-comum do grupo carioca no Brasil.
Progresso genético em 22 anos de melhoramento do feijoeiro-comum do grupo carioca no Brasil. Luís Cláudio de Faria 1, Patrícia Guimarães Santos Melo 2, Leonardo Cunha Melo 1, 1, 1, Antônio Joaquim Braga
Leia maisComunicado Técnico 170
1 Comunicado Técnico 170 ISSN 0102-0099 Dezembro/2002 Campina Grande, PB Linhagens de Algodoeiro Herbáceo Com Novas Tonalidades de Cor Marrom Para Cultivo na Região Nordeste Luiz Paulo de Carvalho 1 Márcia
Leia maisPerfil de ácidos graxos de híbridos de girassol cultivados em Londrina
Perfil de ácidos graxos de híbridos de girassol cultivados em Londrina CALDEIRA, A. 1 ; FUJII, L.H. 2 ; CARVALHO, C.G.P. DE 3 ; MANDARINO, J.M.G. 3 ; LEITE, R.S. 4 1 UNOPAR, Bolsista PIBIC/CNPq; 2 UTFPR,
Leia maisAVALIAÇÃO PRODUTIVA DE LINHAGENS DE FEIJÃO-VAGEM EM CULTURA TUTORADA EM IPAMERI. Bolsista PBIC/UEG, graduanda do curso de Agronomia, UnU Ipameri-UEG.
AVALIAÇÃO PRODUTIVA DE LINHAGENS DE FEIJÃO-VAGEM EM CULTURA TUTORADA EM IPAMERI FERNANDA DE CÁSSIA SILVA 1, NEI PEIXOTO 2, MARIA MARTA ANTÔNIA DA SILVA 3, DIANA CRISTINA DA SILVA 3. 1 Bolsista PBIC/UEG,
Leia mais8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 1326
Página 1326 CARACTERIZACAO DA ARQUITETURA DE PLANTA EM GENOTIPOS DE ALGODOEIROS PORTADORES DO CARÁTER CLUSTER E NORMAL EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS Joyce Dorneles Moura 1 ; Julio Cesar Viglioni Penna 2 ;
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1670
Página 1670 CORRELAÇÃO ENTRE CARACTERÍSTICAS DE INTERESSE ECONÔMICO EM MAMONEIRA 1 Máira Milani 1, Márcia Barreto de Medeiros Nóbrega 1, Francisco Pereira de Andrade 1 1 Embrapa Algodão, R. Osvaldo Cruz
Leia mais8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 1311
Página 1311 BRS 335 CULTIVAR DE ALGODÃO DE CICLO E PORTE MÉDIOS PARA CULTIVO NO ESTADO DA BAHIA. 1 Murilo Barros Pedrosa 1 ; Camilo de Lelis Morello 2 ; Luis Gonzaga Chitarr 2 ; Nelson Dias Suassuna 2
Leia maisPRODUTIVIDADE E COMPONENTES DE PRODUÇÃO DE ALGODOEIRO EM FUNÇÃO DO CULTIVAR EM CHAPADÃO DO SUL - MS 1. Priscila Maria Silva Francisco
Página 1075 PRODUTIVIDADE E COMPONENTES DE PRODUÇÃO DE ALGODOEIRO EM FUNÇÃO DO CULTIVAR EM CHAPADÃO DO SUL - MS 1 Jefferson Luis Anselmo 1 ; Denis Santiago da Costa; Thiago Zago Leonel; Fábio da Silva
Leia maisPerformance de Híbridos e Análise Dialélica de Linhagens de Sorgo Granífero 1
Performance de Híbridos e Análise Dialélica de Linhagens de Sorgo Granífero 1 Isabelle Cristine Souza Vieira 2, Karla Jorge da Silva 3, Crislene Vieira dos Santos 3, Gabriela Moura dos Santos 4, Flávio
Leia maisSELEÇÃO DE CLONES DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) PELO PROCEDIMENTO REML/BLUP
SELEÇÃO DE CLONES DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) PELO PROCEDIMENTO REML/BLUP Alexsander Luís Moreto 1, Luiz Augusto Martins Peruch 1, Érica Frazão Pereira 1, Milton Zanela 2 1 Pesquisador (a) da
Leia maisDESEMPENHO DE NOVAS CULTIVARES DE CICLO PRECOCE DE MILHO EM SANTA MARIA 1
DESEMPENHO DE NOVAS CULTIVARES DE CICLO PRECOCE DE MILHO EM SANTA MARIA 1 TOEBE, Marcos 2 ; CARGNELUTTI FILHO, Alberto 3 ; SILVEIRA, Tatiani Reis da 2 ; CASAROTTO, Gabriele 4 ; SCHWANTES, Ismael Albino
Leia maisPalavras-chave: Oryza sativa, melhoramento de arroz, número ótimo de ambientes.
NÚMERO ÓTIMO DE ANOS AGRÍCOLAS PARA AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE ARROZ IRRIGADO NO ESTADO DE MINAS GERAIS Antônio Carlos da Silva Júnior 1 ; Plínio César Soares 2 ; Iara Gonçalves dos Santos 3 ; Francyse
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Algodão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Algodão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento VII CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO Sustentabilidade da Cotonicultura
Leia maisEstabilidade de Cultivares de Milho na Zona Agreste do Nordeste Brasileiro
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Estabilidade de Cultivares de Milho na Zona Agreste do Nordeste Brasileiro Hélio Wilson Lemos de Carvalho 1, Milton
Leia maisCARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS EM CULTIVARES DE ALGODÃO HERBÁCEO SUBMETIDAS A DIFERENTES POPULAÇÕES DE PLANTAS. (*)
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS EM CULTIVARES DE ALGODÃO HERBÁCEO SUBMETIDAS A DIFERENTES POPULAÇÕES DE PLANTAS. (*) Maria Marta Justi 1, Antonio Cesar Bolonhezi 2, Rosângela Cristina de Oliveira 3. (1) UNESP/FCAV,
Leia maisMétodos de condução de populações segregantes para teor de fibra em feijoeiro-comum
Métodos de condução de populações segregantes para teor de fibra em feijoeiro-comum Vilmar de Araújo PONTES JÚNIOR 1 ; Patrícia Guimarães Santos MELO 2 ; Leonardo Cunha MELO 3 ; Helton Santos PEREIRA 3
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Avaliação de eficiência no uso de nitrogênio em populações de milho no Tocantins, na entressafra de 2010 Weder Ferreira
Leia maisAVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE PORTE BAIXO DE MAMONA (Ricinus communis L.) EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA EM TRÊS MUNICÍPIOS NO ESTADO DE SÃO PAULO
AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE PORTE BAIXO DE MAMONA (Ricinus communis L.) EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA EM TRÊS MUNICÍPIOS NO ESTADO DE SÃO PAULO Cleusa Rosana de Jesus¹, Maurício Dutra Zanotto 1, José Geraldo
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Desempenho Agronômico de Genótipos Para a Produção de Milho Verde Paulo Gabriel Dalto 1, Andressa Camila Seiko Nakagawa
Leia maisDocumentos. ISSN Junho, Linhagens de Algodoeiro Desenvolvidas para o Cerrado do Estado da Bahia, Safra 2015/2016
Documentos ISSN 0103-0205 Junho, 2017 270 Linhagens de Algodoeiro Desenvolvidas para o Cerrado do Estado da Bahia, Safra 2015/2016 ISSN 0103-0205 Junho, 2017 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
Leia maisCOMPORTAMENTO DE LINHAGENS DE MAMONA (Ricinus communis L.), EM BAIXA ALTITUDE NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 1
Página 1650 COMPORTAMENTO DE LINHAGENS DE MAMONA (Ricinus communis L.), EM BAIXA ALTITUDE NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 1 Marcelo Abdon Lira 1 ; Máira Milani 2 ; Hélio Wilson Lemos de Carvalho 3 ; João
Leia maisAnais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental
Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Herança de Caracteres de Frutos e Sementes
Leia maisESTIMATIVAS DE ADAPATABILIDAE E ESTABILIDADE PARA PRODUÇÃO DE RAÍZES TUBEROSAS EM HÍBRIDOS DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) NO ESTADO DE SERGIPE
ESTIMATIVAS DE ADAPATABILIDAE E ESTABILIDADE PARA PRODUÇÃO DE RAÍZES TUBEROSAS EM HÍBRIDOS DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) NO ESTADO DE SERGIPE Emiliano Fernandes Nassau Costa 1 ; Hélio Wilson Lemos
Leia maisV Encontro Amazônico de Agrárias. 10 a 15 de junho de A Importância da Tecnologia e do Empreendedorismo no Desenvolvimento Amazônico
V Encontro Amazônico de Agrárias 10 a 15 de junho de 013 A Importância da Tecnologia e do Empreendedorismo no Desenvolvimento Amazônico COEFICIENTE DE VARIAÇÃO COMO CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO EM EXPERIMENTOS
Leia maisDocumentos. ISSN Junho, Comportamento de Linhagens de Algodoeiro no Cerrado Baiano - Safra 2014/2015
Documentos ISSN 0103-0205 Junho, 2016 261 Comportamento de Linhagens de Algodoeiro no Cerrado Baiano - Safra 2014/2015 Exemplares desta publicação podem ser adquiridos na: Embrapa Algodão Rua Osvaldo Cruz,
Leia mais