BIOSSEGURANÇA NA ODONTOLOGIA CONTROLE DA INFECÇÃO

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1 BIOSSEGURANÇA NA ODONTOLOGIA CONTROLE DA INFECÇÃO

2 AUTORES Sérgio Luiz Guandalini Prof. Adjunto do Departamento de Estomatologia da Universidade Federal do Paraná Ex-Presidente da Comissão de Controle de Infecção Odontológica da Universidade Federal do Paraná e da Associação Brasileira de Odontologia - Secção Paraná Ex-Diretor do Centro de Ensino e Aperfeiçoamento Profissional do Sindicato dos Odontologistas no Estado do Paraná Especialista em Periodontia pela Associação Odontológica Norte do Paraná Norma Suely Falcão de Oliveira Melo Profª.Adjunto do Departamento de Estomatologia da Universidade Federal do Paraná Presidente da Comissão de Controle de Infecção Odontológica da Universidade Federal do Paraná Mestre em Odontopediatria Eduardo Carlos de Peixoto Santos Prof. Adjunto Aposentado da Universidade Estadual de Londrina Ex-Prof. de Odontologia da Faculdade Tuiuti de Curitiba Ex-Vice Presidente da Comissão de Controle de Infecção Odontológica da Associação Brasileira da Odontologia -Secção Paraná. Especialista em Saúde Publica pela Escola de Saúde Publica /Universidade Federal do Paraná/ FIOCRUZ

3 SUMÁRIO PREFÁCIO... AGRADECIMENTOS... INTRODUÇÃO... COMO CONTROLAR A INFECÇÃO NA ODONTOLOGIA... 1) MEDIDAS PARA O CONTROLE DA INFECÇÃO NA ODONTOLOGIA ANAMNESE... 2.EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL GORRO AVENTAL AVENTAL NÃO CIRÚRGICO E CALÇA AVENTAL CIRÚRGICO ESTÉRIL COMO VESTIR O AVENTAL CIRÚRGICO COMO RETIRAR O AVENTAL MÁSCARA EFICIÊNCIA DA FILTRAÇÃO DAS MÁSCARAS ÓCULOS DE PROTEÇÃO SAPATILHAS LUVAS LUVAS COMERCIAIS LUVAS PARA EXAME CLÍNICO LUVAS DE LÁTEX NÃO ESTÉREIS PARA PROCEDIMENTOS SEMICRÍTICOS LUVAS CIRÚRGICAS ESTÉREIS ROUPAS COMPLEMENTARES CAMPOS CIRÚRGICOS DE MESA CAMPOS PARA O PACIENTE CAMPOS PARA O EQUIPAMENTO... 3.PROCEDIMENTO DE LAVAGEM DAS MÃOS 3.1 TÉCNICA BÁSICA DE LAVAGEM DAS MÃOS TÉCNICA BÁSICA DE LAVAGEM DAS MÃOS SEM ÁGUA E SABÃO TÉCNICA DE DEGERMAÇÃO CIRÚRGICAS DAS MÃOS 4.CALÇAMENTO DAS LUVAS...

4 4.1 REMOÇÃO DAS LUVAS APÓS PROCEDIMENTO PREPARO DO PACIENTE EQUIPAMENTO PARA PROTEÇÃO DO PACIENTE ANTISSEPSIA DO PACIENTE ANTISSEPSIA DO PACIENTE PARA PROCEDIMENTOS SEMICRÍTICOS ANTISSEPSIA DO PACIENTE PARA PROCEDIMENTOS CRÍTICOS PREPARO DA BOCA PREPARO EXTRABUCAL... 6.ESTERILIZAÇÃO PRÉ-LAVAGEM PRÉ-LAVAGEM COM CUBA DE ULTRASOM PRÉ-LAVAGEM POR PROCESSO MANUAL SECAGEM EMBALAGEM MÉTODOS DE ESTERILIZAÇÃO PROCESSOS FÍSICOS MICROESFERAS DE VIDRO FILTRAÇÃO RADIAÇÕES ESTERILIZANTES POR RAIO GAMA COBALTO RADIAÇÕES ESTERILIZANTES POR RAIOS ULTRAVIOLETA CALOR SECO-ESTUFA OU FORNO DE PASTEUR CALOR ÚMIDO-AUTOCLAVE PROCESSOS QUÍMICOS ÓXIDO DE ETILENO PLASMA DE PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO SOLUÇÕES QUÍMICAS PASTILHAS DE FORMOL... 7.MONITORAÇÃO DA ESTERILIZAÇÃO MONITORAÇÃO QUÍMICA 7.2. MONITORAÇÃO BIOLÓGICA... 8.DESINFECÇÃO EM ODONTOLOGIA DESINFECÇÃO QUÍMICA DO INSTRUMENTAL DESINFECÇÃO DO CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO DESINFECÇÃO DO PISO DESINFECÇÃO DAS PAREDES DA SALA CLÍNICA DESINFECÇÃO DO EQUIPAMENTO REFLETOR CUSPIDEIRA CADEIRA SUCTORES EQUIPO ODONTOLÓGICO...

5 MANGUEIRAS DE ALTA-ROTAÇÃO, MICROMOTOR E SERINGA TRIPLICE CAIXA DE COMANDO DO EQUIPO MICROMOTOR E ALTA-ROTAÇÃO DESINFECÇÃO DO RESERVATÓRIO DE ÁGUA DO CONSULTÓRIO DESINFECÇÃO DO SISTEMA DA ÁGUA DAS PEÇAS DE MÃO DESINFECÇÃO DE ARMÁRIOS E BANCADAS DESINFECÇÃO INTERNA DOS SUCTORES E PONTAS DE SUCÇÃO SUCTOR DE ALTA POTÊNCIA SUCTOR COM RESERVATÓRIO OU DEPÓSITO SUCTOR DE AR DO PRÓPRIO EQUIPAMENTO... 9.REQUISITOS PARA INSTALAÇÃO DO CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO OUTROS PROCEDIMENTOS BROCAS BROCAS PARA PROCEDIMENTOS SEMICRÍTICOS BROCAS PARA PROCEDIMENTOS CRÍTICOS BROCAS ENDODÔNTICAS BROCAS DE LABORATÓRIO DE PROTESE ANESTUBES LIXO LIXO GERAL LIXO COM RESÍDUOS DE AMÁLGAMA LIXO PATOLÓGICO LIXO QUÍMICO LIXO INFECCIOSO LIXO INFECCIOSO CONTUDENTE LIXO FARMACÊUTICO LAVAGEM CAMPOS OPERATÓRIOS LAVAGEM DAS ROUPAS DO CONSULTÓRIO DESINFECÇÃO DO ISOLAMENTO ABSOLUTO CONTROLE DA INFECÇÃO NA IMAGINOLOGIA 11.CONTROLE DA INFECÇÃO NAS ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS... 1.EXAME CLÍNICO... 2.CIRURGIA BUCOMAXILOFACIAL ATENDIMENTO EM CENTRO CIRÚRGICO ATENDIMENTO EM AMBULATÓRIO OU CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO... 3 PERIODONTIA... 4 IMPLANTODONTIA... 5 ENDODONTIA...

6 6 DENTISTICA RESTAURADOURA... 7 ODONTOPEDIATRIA... 8 ORTODONTIA... 9 PRÓTESE DENTÁRIA OUTROS MATERIAIS E PRODUTOS... REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...

7 PREFÁCIO A segunda edição deste livro significa para mim a certeza da aceitação dos trabalhos realizados anteriormente, por professores, colegas e estudantes de nossa área de atuação. É fato, que todo trabalho é incompleto e portanto apresenta sempre necessidade de aprimoramento, renovação, e, maior abrangência da matéria, de modo a dar uma visão dinâmica e atual das informações contidas, e esta edição o faz brilhantemente. Como estudante do tema devo dizer que, a 2ª edição amplia, permite maior clareza de entendimento e aprendizado. O desenvolvimento do trabalho é objetivo e muito didático, com qualidade científica ímpar; o desprendimento dos autores, cedendo para utilização didático-pedagógica nas escolas, especialmente a parte prática, demonstra de maneira indelével sua preocupação constante com a saúde de todos nós : Profissionais, Estudantes e Paciente. Finalmente, estou honrado e grato, por tomar parte nesta contextualização. Prof. Pedro Carlos Ferreira Tonani Setembro de 2003

8 AGRADECIMENTOS compreensão. As esposas Marilize e Lacy e ao esposo Daniel, pelo incentivo e Aos filhos Andrei, Barbara e Felipe, pelos momentos ausentes. A Gnatus pela nova oportunidade e pela divulgação deste trabalho.

9 INTRODUÇÃO Na Odontologia o profissional e equipe são expostos diariamente a uma grande variedade de microorganismos da microflora bucal do paciente, principalmente pelos aerossóis produzidos pela alta-rotação e seringa tríplice. Eles podem ser patogênicos e transmitir doenças infecto-contagiosas tais como: resfriado comum, pneumonia, tuberculose, AIDS, hepatite B, hepatite C, entre outras. O emprego de medidas de controle da infecção como os equipamentos de proteção individual (EPIs), esterilização do instrumental, desinfecção do equipamento e ambiente, antissepsia da boca do paciente e outras medidas, podem prevenir a transmissão destas doenças na Odontologia. A American Dental Association (ADA) há mais de seis décadas vem recomendando o emprego desta medidas, mesmo antes do surgimento de doenças infectocontagiosas como a AIDS, que ainda não tem tratamento adequado. No Brasil, a preocupação com esse controle na clínica odontológica somente teve início na década de 80. Hoje em alguns estados o controle se tornou lei e algumas Universidades o introduziram em seu currículo como disciplina, tornando-se uma realidade. Também as industrias de equipamentos odontológicos tem participado e investem na qualidade dos equipamentos quanto ao controle da infecção. Isto tem sido observado e aprovado pela classe, que as vê como uma proteção adicional para toda a equipe e os pacientes. Apesar de todos este progresso ainda estamos no começo e devemos também somar a exigência dos pacientes na realização destas ações pelo profissional e equipe. Este trabalho tem por objetivo colaborar e ajudar com mais uma fonte de consulta rápida e prática, para que num futuro bem próximo possamos realizar na Odontologia um efetivo controle da infecção.

10 COMO? PORQUÊ? QUANDO? COM O QUÊ? CONTROLAR A INFECÇÃO

11 Para que o dentista mantenha efetivo controle de infecção odontológica durante a realização dos procedimentos clínicos, é necessária a criação de uma classificação dos instrumentos e dos procedimentos clínicos quanto ao risco de transmitirem infecção exógena. Uma adaptação a classificação de Spaulding para materiais e equipamentos hospitalares em: críticos, semi críticos e não-críticos pode ser adotada para os instrumentos odontológicos. E a Portaria n o 930/92 16 classifica as cirurgias médicas e odontológicas segundo o seu risco de contaminação em: limpas, potencialmente contaminadas, contaminadas e infectadas. Nesta classificação as cirurgias odontológicas são consideradas contaminadas, por serem realizadas em tecidos ricos em flora residente, de difícil descontaminação. São classificadas como infectadas quando existe a presença de supuração no local da cirurgia ou em feridas traumáticas sujas e que tenham ocorrido mais de seis horas antes da intervenção. Os instrumentos são classificados em: A) Instrumentos Críticos: são aqueles que penetram nos tecidos sub-epiteliais, atingindo o sistema vascular. Ex.: afastadores, pinças, instrumentos de corte ou ponta e outros. Estes instrumentos devem ser obrigatoriamente esterilizados. B) Instrumentos Semi-críticos: são aqueles instrumentos que entram em contato com a mucosa ou pele íntegra, como: moldeiras e espelhos extrabucais, instrumentais para amálgama. Estes instrumentos são desinfetados e quando possível, esterilizados. C) Instrumentos Não-Críticos: são aqueles que entram em contato apenas com a pele íntegra ou não entram em contato com o paciente. Ex. muflo, pinça perfuradora, arco de Young,: etc.; estes podem ser desinfetados ou esterilizadas, quando posível. Na Odontologia, são muito poucos os instrumentos que não são enquadrados como críticos e semi-críticos devido serem os procedimentos sempre em ambiente com presença de secreções orgânicas (saliva, sangue, etc). Os procedimentos odontológicos clínicos e cirúrgicos são também classificados segundo o risco de contaminação em: A) Procedimentos críticos: são aqueles em que há penetração no sistema vascular. Ex.: Cirurgias em tecidos moles e duros, Cirurgias Periodontais, Exodontias, Raspagens Subgengival ou Curetagens Periodontais, etc. Nestes procedimentos os cuidados com a esterilização do instrumental, a desinfecção do consultório, preparo do paciente e da equipe odontológica devem ser máximos. B) Procedimentos Semi-críticos: são aqueles que entram em contato com secreções orgânicas (saliva) sem invadir o sistema vascular. Ex.: entulhamento de material restaurador, terapia endodôntica conservadora, colocação de aparelho ortodôntico, etc. O instrumental deve estar previamente esterilizado ou desin fectado, o consultório limpo e desinfectado, o paciente preparado com bochecho prévio com solução antisséptica e a equipe preparada, para evitar infecções cruzadas pela presença das secreções orgânicas sobre o equipamento, bancada, instrumental. C) Procedimentos Não Críticos: são aqueles quando não há penetração no sistema vascular e não entram em contato com as secreções orgânicas. Em Odontologia não existe procedimento que possa ser classificado dentro desta categoria.

12 1. MEDIDAS PARA O CONTROLE DA INFECÇÃO NA ODONTOLOGIA. Para a realização de controle de infecção efetivo, durante o atendimento do paciente, o dentista e sua equipe devem seguir a uma série de medidas básicas. Estas medidas, que serão discutidas a seguir, têm como principais objetivos a prevenção e a proteção na transmissão de doenças infecto-contagiosas como a Hepatite B, Hepatite C, Hepatite D, AIDS/SIDA, Tuberculose, Herpes Simples, Resfriado Comum, Cárie e outras. 1.1) ANAMNESE É a primeira e uma das mais importantes medidas de proteção para o Cirurgião-Dentista, pessoal auxiliar e paciente, já que através da anamnese é possível coletar dados a respeito da história pessoal, médica passada e presente do paciente. Deve-se dar real importância a esta etapa, pois somente pela anamnese será possível averiguar se o paciente fez transfusões de sangue ou se contaminou com algum agente patogênico, se é usuário de drogas etc. Devem considerar-se questões específicas sobre a história médica atual e pregressa, de medicamentos que o paciente esteja tomando, de doenças sistêmicas (diabete, hepatite, cardiopatias, tumores, epilepsia, prótese ortopédicas), transfusões sangüíneas, pacientes transplantados, condições fisiológicas (lactação e gestação) e outras 112, na sua primeira avaliação clínica com o profissional e nas reconsultas. FICHA DE ANAMNESE Esta ficha é de uso exclusivo do profissional, e todas as informações aqui prestadas são sigilosas e importantes para o sucesso do tratamento a ser realizado, responda corretamente, obrigado. Nome completo: Profissão: Data de Nascimento / / Sexo: Estado Civil: RG: CPF: Nome do Pai: Nome da Mãe: End. Residencial: Cidade: UF: CEP: / End. Comercial: Cidade: UF: CEP: / Fone Res.: Com: Celular: Indicado por: QUEIXA PRINCIPAL: RESPONDA S (PARA SIM) E N (PARA NÃO) E PRENCHA OS ESPAÇOS HISTÓRIA MÉDICA Esta ficha é de uso profissional, todas as informações aqui prestadas são sigilosas e importantes para o sucesso do tratamento a ser realizado, responda corretamente, obrigado.

13 Responda sim ou não e quando houver espaço complete 1. Você se sente nervoso durante o tratamento odontológico? 2. Você já teve alguma experiência ruim em consultório odontológico? 3. Está em tratamento médico? Caso afirmativo, que doença(s): Nome do médico: Fone: 4. Você foi hospitalizado nos últimos dois anos? Motivo: 5. Já fez alguma cirurgia odontológica em hospital? 6. Você tomou ou está tomando algum medicamento sob receita médica ou por conta própria? Caso afirmativo, qual(is): 7. Você é alérgico? (poeira, pólen, renite, alimentos, animais,...) Caso afirmativo, que tipo de alergia: 8. Você é alérgico a algum tipo de medicamento? (penicilina, sulfa, aspirina,...) Caso afirmativo, qual(is): 9. Você já teve algum tipo de sangramento que necessitou tratamento hospitalar? 10. Quando caminha ou sobe escadas tem que parar por dor no peito? 11. Suas articulações incham durante o dia? 12. Você ganhou ou perdeu peso nos últimos anos, sem regime alimentar ou medicamentoso? 13. Você acorda durante a noite com falta de ar? 14. Você está em alguma dieta especial? 15. Alguma vez seu médico lhe disse que tinha algum tumor? 16. Somente Mulheres: Está grávida? Está tomando anticoncepcional? Você está planejando gravidez em breve? 17. Você fuma? Caso afirmativo, quantos cigarros por dia? 18. Você bebe? Com que freqüência? 19. Você tem tendência em desmaiar? 20. Você tem náuseas ou vômitos com freqüência? 21. Você tem com freqüência dor de cabeça ou enxaqueca? Com que freqüência? 22. Abaixo existe uma lista de doenças, por favor assinale as que já teve ou as que tem no momento: A- De origem geral Aids Anemia Derrame cerebral

14 Diabetes Epilepsia Glaucoma Hemofilia Hepatite A, B, C, D Herpes Hipertireoidismo Problema renal Ulcera Gastrite B Referente ao coração Angina do peito Ataque cardíaco Doença cardíaca congênita Febre reumática Infarto Pressão alta Problema cardíaco Prolapso de válvula mitral Sopro cardíaco 3C - Referente a pulmão e à respiração Asma Bronquite crônica Enfizema Sinusite Tuberculose D Você já fez? Cirurgia cardíaca Colocação de marcapasso Colocação de válvula cardíaca Prótese ortopédica Quimioterapia Radioterapia Transfusão de sangue Uso de drogas Uso de cortisona/corticóide 23. Você tem algum problema ou doença que não foi relacionada acima? Em caso afirmativo, qual(is):

15 Por ser verdade, dou fé. Curitiba, de de Paciente ou responsável quando menor AVALIAÇÃO DO PACIENTE Comentário: Classificação Médica quanto ao ASA: Classificação quanto a medicação atual: Pressão arterial: / Pulso: Peso: Temperatura: Freqüência respiratória: MODIFICAÇÕES SUGERIDAS AO PACIENTE DIAGNÓSTICO QUANTO A FOBIA/DENTISTA: 2. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL(EPI) O equipamento de proteção individual é um uniforme para os trabalhos clínicos. Este uniforme constitui-se de gorro descartável ou reutilizável, avental clínico, avental cirúrgico, calça, sapatilhas ou sapato próprio do consultório, máscara descartável, óculos de proteção e luvas.

16 Profissional paramentado para procedimento crítico Profissional paramentado para procedimento semi-crítico Profissional preparado incorretamente, note que a roupa sob o avental está passível de contaminação 2.1. GORRO O gorro é de uso obrigatório para o Cirurgião-Dentista, pessoal auxiliar e paciente durante a realização de trabalhos com alta rotação, micro-motor e peças de mão por produzirem aerossóis contendo sangue e outros fluidos corpóreos. Estes aerossóis são constituídos de microrganismos, alergênicos, substâncias tóxicas etc., que atingem os cabelos da equipe odontológica e do paciente. O uso de gorro impede que o profissional e pessoal auxiliar levem para casa ou outros locais os microorganismos que colonizaram seus cabelos, as orelhas e também evita uma contaminação direta, por exemplo, paciente/profissional.(por microrganismos ou insetos - piolho). RECOMENDAÇÕES: 1) prender o cabelo sem deixar mechas pendentes; 2) colocar o gorro recobrindo todo o cabelo e orelhas; 3) ao retirar o gorro, puxe-o pela parte superior central e descarte-o no lixo contaminado; 4) o gorro deve ser trocado a cada atendimento.

17 Gorro utilizado incorretamente, repare que o cabelo e as orelhas permanece exposta. Gorro utilizado corretamente, sem cabelos e orelhas expostas. Como remover o gorro sem contaminação 2.2.AVENTAL AVENTAL NÃO CIRÚRGICO E CALÇA O avental não cirúrgico e a calça, elementos do uniforme para procedimentos semi-críticos, não devem ter obrigatoriamente a cor branca, apesar de possibilitar a visualização de sujidade. Estes devem ser trocados diariamente ou quando apresentarem contaminação visível por sangue ou outros fluidos corpóreos. Após o dia de trabalho este uniforme deve ser descartado em saco plástico para roupa suja.. O profissional deve lembrar que a calça e o avental não estéril são de uso exclusivo do consultório e não devem ser usados fora deste local. O avental não cirúrgico, de preferência, deve ter gola alta do tipo gola de padre", com mangas longas e comprimento de 3/4 com punhos em elásticos ou ribanas. Ele pode ser confeccionado em algodão ou polipropileno.

18 Avental para procedimentos semi-críticos AVENTAL CIRÚRGICO ESTÉRIL: O avental estéril é parte do uniforme empregados para realização de procedimentos críticos.. Sua gola também é do tipo "gola de padre", com comprimento de 3/4 cobrindo os joelhos e mangas longas com punho em elástico ou ribana e com abertura nas costas. Os materiais para sua confecção são os mesmos empregados para o avental não cirúrgico. O avental estéril é vestido após o profissional estar devidamente paramentado e realizado a degermação cirúrgica das mãos. Avental para procedimentos críticos COMO VESTIR O AVENTAL CIRÚRGICO Segurar o avental pela parte superior de tal modo que este se desdobre pela ação da gravidade tendo o lado interno voltado para quem o veste. A seguir, deve-se introduzir o braço na manga do lado correspondente. Não toque na face externa do avental. Quando há necessidade de ajuste faça com a outra mão coberta com a manga do avental. Após o ajuste das mangas as tiras do pescoço devem ser amarradas com ou sem auxílio de assistente. As bordas do avental são unidas através do ajuste do avental ao corpo e amarram-se as tiras da cintura. Calçar as luvas estéreis somente após o ajuste total do avental. Profissional ao se vestir para procedimento crítico, segura o avental estendido sem tocar o corpo, pelo lado avesso.

19 Profissional colocando o avental, introduz os braços. Auxiliar acaba de vestir o avental e amarra o avental, por trás COMO RETIRAR O AVENTAL: Terminada a cirurgia as luvas contaminadas devem ser removidas. O primeiro passo, com a mão oposta pegar a luva pela parte externa, remove-la e segurar com os dedos. Após com a mão sem luva pegar a outra e remove-la colocando a luva anterior no interior e descartar as luvas cirúrgicas no lixo contaminado. Lavar as mãos, retirar a máscara e/ou óculos de proteção. Em seguida a assistente, desata as alças(tiras) do pescoço e da cintura, tendo-se o cuidado de não tocar a face externa do avental. O avental deve deslizar pelo corpo sendo seguro pela parte interna e dobrado com o lado avesso. Depositálo em saco de roupa suja (contaminada), juntamente com os campos, protetores de cadeira, mangueira e outros. RECOMENDAÇÕES: 1) colocar o avental somente na sala clinica ou cirúrgica; 2) efetuar antes de vesti-lo a lavagem cirúrgica das mãos e a secagem das mesmas; 3) calçar as luvas cirúrgicas estéreis após o vestimento do avental estéril; 4) o avental, quando não for descartável, depositá-lo em saco de roupa contaminada evitando excessiva manipulação. Estas roupas devem ser desinfetadas, lavadas

20 e esterilizadas, mesmo que não tenham sujidade visível. 5) ao embalar, após a lavagem, dobre de tal forma que ao segurá-lo para vestir, ele se desdobra por ação da gravidade. A auxiliar circulante desata os laços nas costas do cirurgião ou auxiliar estéril, deslocando o avental cirúrgico até os ombros. Após, pelo lado interno da manga o cirurgião ou auxiliar estéril puxa o avental cirúrgico. Sempre sem tocar no lado de fora do avental. Descartar o avental em recipiente(ramper) apropriado 2.3.MÁSCARA A máscara se constitui na mais importante medida de proteção das vias aéreas superiores contra os microorganismos presentes nas partículas de aerossóis produzidas durante os procedimentos clínicos ou durante um acesso de tosse, espirro ou fala. Estes aerossóis são considerados uma fonte de infecção de doenças respiratórias crônicas ou agudas como o resfriado comum, tuberculose, parotidite, coqueluche e outras EFICIÊNCIA DE FILTRAÇÃO DAS MÁSCARAS: Ao comprar máscara o profissional deve considerar as características da máscara ideal. que são: ser confortável; ter boa adaptação aos contornos faciais; não tocar lábios e ponta do nariz; não irritar a pele; não provocar embaçamento do óculos; não ter odor; ser descartável, barata e avaliar a sua capacidade de filtrar partículas de aerossóis As máscaras são confeccionadas com diferente tipos de material e cada

21 um apresenta uma capacidade de filtração diferente.. As máscaras de tecido (pano), espuma e papel, embora confortáveis, têm baixa capacidade de filtração dos aerossóis bacterianos. Micick e cols 92 em seu estudo sobre a eficiência da máscara como medida de proteção mostra o seguinte resultado: MATERIAL UTILIZADO FILTRAÇÃO CAPACIDADE DE fibra de vidro 99% fibra sintética 99% algodão(pano) 18 a 50% papel 32% espuma 14% As máscaras com maior capacidade de filtração foram capazes de filtrar partículas de aerossóis bacterianos com diâmetro médio de 5mm. Ranali e cols 119 em um estudo realizado, demonstraram a capacidade de filtração das máscaras encontradas no comércio nacional. Os aerossóis avaliados neste trabalho foram produzidos pela turbina de alta-rotação durante a remoção de tecido cariado de dentes com cárie profunda. Tendo como resultado o seguinte:. MÁSCARAS EFICIÊNCIA DE FILTRAÇÃO (%) filtrosan 90 celutex simples 50 filtradora automotiva 50 celutex dupla 30 anatômica 20 algodão(pano) 20 controle 10 RECOMENDAÇÕES: 01) solicitar ao fabricante o potencial de filtração da máscara; 02) diminuir a produção de aerossóis e respingos durante os procedimentos empregando uma sucção efetiva (suctor de alta potência) e uso de isolamento absoluto; 03) instruir o paciente para escovar os dentes ou bochechar uma solução antiséptica com solução a base de clorexidina 0,12% antes do atendimento; 04) certificar-se, antes do início dos trabalhos, que a máscara está bem adaptada; 05) não puxar a máscara para a região do pescoço (a máscara é considerada material contaminado); 06) não reutilizar as máscaras descartáveis; 07) trocar a máscara quando esta ficar úmida e no intervalo de cada paciente. (as

22 máscaras molhadas perdem o poder de filtração e facilita a penetração dos aerossóis bacterianos); 08) falar o mínimo possível enquanto estiver usando máscara; 09) não tocar na máscara após sua colocação; 10) retirar a máscara somente após a retirada das luvas e lavagem das mãos; 11) jogar a máscara em saco plástico para lixo contaminado ou saco plástico para roupa suja; 12) trocar a máscara quando espirrar ou tossir ÓCULOS DE PROTEÇÃO Os óculos de proteção são óculos especiais que devem ser usados para evitar que respingos de sangue ou secreções corpóreas produzidos durante o atendimento atinjam os olhos do paciente, do profissional ou do pessoal auxiliar. Apesar dos olhos serem susceptíveis a infecção cruzada, a epidemiologia de doenças transmitida através da conjuntiva é desconhecida. No entanto, a literatura pesquisada relata um caso de uma enfermeira que desenvolveu hepatite em 101 dias após uma gota de sangue de um paciente contaminado pelo vírus, ter acidentalmente atingido seus olhos 75. Em Odontologia os vetores das infecções causadas na conjuntiva são principalmente as grandes partículas projetadas da boca do paciente durante os procedimentos de remoção de restaurações de amálgama, remoção de cárie, raspagens periodontais, profilaxia dentária, etc,. Como também a ejeção de grandes partículas aquosas, produzidas principalmente pelo uso da seringa tríplice. Este fato se confirma quando o cirurgião-dentista que usa óculos de correção apresenta após uma profilaxia com jato de bicarbonato de sódio, suas lentes muito sujas dificultando, muitas vezes, a visualização do campo operatório. Por estas razões, o uso de óculos de proteção torna-se necessário e obrigatório, principalmente quando o profissional realiza uma intervenção odontológica com o uso de aparelhos que produzam aerossóis. É necessário também o uso de óculos de proteção para o paciente, esses tem a finalidade de proteger seus olhos a produtos irritantes, contaminados e pérfuro-cortantes. RECOMENDAÇÕES: 1) quando os óculos de proteção apresentarem sujidades sem a presença de secreções orgânicas devem ser lavados no aparelho de ultra-som com solução enzimática; 2) quando os óculos de proteção apresentam contaminação por secreções orgânicas, além da lavagem com sabão enzimático, em aparelho de ultra-som, eles devem ser desinfetados com glutaraldeído a 2% por 30 minutos ou ácido peracético 0,2% por 10 minutos, sob imersão (o glutaraldeído pode danificar partes metálicas dos óculos); 3) o profissional e/ou pessoal auxiliar devem ter mais de um par de óculos de proteção para as suas atividades diárias; 4) os óculos embassam com facilidade, use antiembassante e adapte bem a máscara. Pode usar fita para prender a máscara ao nariz, diminuindo este efeito. 5) use óculos tipo motoqueiro que lhe dá melhor proteção e maior conforto no uso.

23 Óculos de proteção ideal, veda bem a união com a face e permite que o profissional trabalhe com seu óculos de correção. Profissional que utiliza lente de correção, o óculos de proteção deve adaptar-se sobre as mesmas Paciente também deve usar óculos de proteção durante procedimentos odontológicos. Evita acidentes com partículas sólidas, 2.5. SAPATILHAS As sapatilhas se constituem em uma das medidas mais apropriadas para o controle da transmissão de microrganismos entre os diferentes ambientes do consultório. Entretanto, quando usadas de maneira incorreta podem intensificar a transferência de microrganismos para os mais diferentes locais do consultório como a sala de recepção e escritório. Isto se deve ao fato de que durante os procedimentos cirúrgicos as secreções orgânicas podem ser lançadas ao chão acidentalmente e serem pisoteadas favorecendo a disseminação de microorganismos.

24 As sapatilhas são de uso facultativo em procedimentos semi-críticos sendo, neste caso, substituídas por sapatos de uso exclusivo do consultório.. Trabalhos mais recentes mostram que o chão é um fator insignificante na transmissão do agente infeccioso, sendo o seu uso facultativo também nos procedimentos críticos e mais para o controle da sujidade. As sapatilhas podem ser confeccionadas em plástico, algodão, ou polipropileno com ou sem solado de brim ou outro material resistente. Sapatilhas com solado de lona ou vinil Sapatilhas descartável Maneira correta de remover a sapatilha para não contaminar RECOMENDAÇÕES: 1) as sapatilhas podem ser de qualquer cor; 2) deve-se lavar as mãos após a colocação e retirada das sapatilhas; 3) as sapatilhas podem ser confeccionadas em tecido de algodão com solado duplo; em malha toda dupla; pano de brim ou plástico (polipropileno) com solado de korino ou couro ou descartáveis. 4) quando não houver contaminação com sangue ou secreções deve-se lavar as sapatilhas com água e sabão; 5) as sapatilhas em procedimentos semi-críticos são utilizadas no controle da sujidade ou marketing LUVAS As luvas são consideradas como uma "segunda pele" e se constitui na melhor barreira mecânica para as mãos como medida de proteção do profissional, pessoal auxiliar e do paciente. Sua prática é indispensável durante os procedimentos odontológicos clínicos, cirúrgicos e laboratoriais em função destes procedimentos levarem ao contato direto ou indireto com sangue e saliva. Apesar da importância da luva como medida de proteção muitos profissionais não as utilizam rotineiramente. O argumento destes

25 profissionais é de que as luvas provocam perda da agilidade manual, da sensibilidade táctil, tem um custo elevado e que algumas marcas não apresentarem tamanho adequado, além disso, estes profissionais relatam que as luvas deixam um odor desagradável em suas mãos após a sua retirada. Entretanto, estudos tem demonstrados que não há diferença significativa, em termos de tempo e qualidade de trabalho final, com ou sem o uso de luvas. A isto se soma a possibilidade do acúmulo de sangue embaixo das unhas por um período superior a 05 dias quando se realiza um procedimento invasivo e não se utilizam luvas FOTO 9 Tipos de luvas, cirúrgicas, procedimentos, ginecológicas ou exame e comercial Uma de cada em atividade TIPOS DE LUVAS LUVAS COMERCIAIS São luvas de látex, grossas, em tamanho pequeno, médio e grande, em várias cores, comercializadas em supermercados ou lojas de departamento. Devem ser usadas pelo profissional ou pessoal auxiliar quando manipularem material e instrumental contaminado e durante os procedimentos de limpeza e desinfecção do consultório. Devendo estes profissionais empregar um par de luvas de cor diferente para cada procedimento acima citado. Na aquisição destas luvas o dentista dá preferência ás luvas forradas por serem mais resistentes aos danos físicos. RECOMENDAÇÕES: 1) as luvas empregadas para manipulação de material e instrumental contaminado, devem ser destinadas somente para este fim. Após o uso desinfete-as, lave-as e deixe secar de ponta à cabeça; 2) as luvas para limpeza e desinfecção do consultório deverão ser lavadas com água e sabão e secadas ao ar de ponta à cabeça; 3) para facilitar a identificação das luvas para limpeza e desinfecção cores diferentes devem ser adotadas.

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