Conselho de Desenvolvimento da Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte
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- Maria Vitória Lage Amaro
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1 Conselho de Desenvolvimento da Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte - Câmara Temática de Mineração - Relatório de Atividades
2 Introdução A Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte RMVPLN foi criada pela lei complementar estadual 1.166, de 9 de janeiro de Ela é formada pela união de 35 municípios situados geograficamente ao longo do Vale do Rio Paraíba do Sul e mais 4 municípios do Litoral Norte de São Paulo. Para sua gestão, foi instituído o Conselho de Desenvolvimento da Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte CDRMVPLN, com a representação dos 39 prefeitos e representantes das diversas pastas do Governo do Estado. Em Outubro de 2013 foi instituída a Câmara Temática de Mineração, com o objetivo de promover o amplo debate sobre o planejamento e ordenamento territorial com vistas ao setor mineral e soluções para a harmonização da atividade com o desenvolvimento sustentável desta importante região metropolitana do estado. O presente relatório apresenta uma síntese das reuniões públicas realizadas em vários municípios do Vale do Paraíba ao longo do ano de Ele sintetiza os debates desenvolvidos em conjunto com secretários municipais de planejamento, meio ambiente, desenvolvimento, ministério publico, ONGs, órgãos estaduais e federais de fiscalização e licenciamento, representantes da cadeia produtiva mineral e outros representantes da sociedade civil com o objetivo de apontar soluções e recomendações para a harmonização das melhores práticas profissionais da exploração mineral com a recuperação ambiental e a reabilitação das cavas de areia e das áreas de lavras em geral para uso futuro socioambiental e economicamente sustentável.
3 Contexto Regional A RMVPLN forma um aglomerado de municípios que constitui um grande polo de desenvolvimento do Estado de São Paulo, onde está inserido um dos mais importantes parques industriais do estado. Associado a este polo ocorre um forte processo de expansão urbana, com efeito de conurbação entre os municípios. Por trás deste fenômeno, há uma forte demanda por matérias primas minerais in natura representadas pela areia, pedra britada e argila sem as quais a incessante atividade da construção civil e o aumento da expansão imobiliária não se sustentam. A produção de areia do Vale do Paraíba é responsável por aproximadamente 60% do consumo da Macro Metrópole do Estado de São Paulo. De fato, a região tem grande potencial e vocação para produção destes minérios, suprindo não só o abastecimento da construção civil dos municípios do Vale do Paraíba e Litoral Norte, mas outras regiões metropolitanas do estado, principalmente a Região Metropolitana de São Paulo. Neste cenário de intenso desenvolvimento ocorrem conflitos da mineração com outros usos do solo, associados à necessidade de preservação ambiental controlada por vários mecanismos legais, tais como a instituição de Unidades de Conservação Ambiental, demandas de recuperação ambiental além de proibições de outras naturezas. Neste contexto, o CDRMVPLN criou a Câmara Temática com a finalidade de conhecer os atores deste cenário, compartilhar pontos de vista, identificar e debater soluções, cujos resultados se materializaram sob a forma de recomendações visando a solução dos conflitos regionais ligados ao setor de mineração e sugestões para uma nova forma de integração da mineração aos processos de desenvolvimento metropolitano do Vale do Paraíba e Litoral Norte. Cabe ressaltar que a Subsecretaria de Mineração vem realizando o Ordenamento Territorial Geomineiro OTGM que é um instrumento de planejamento da atividade mineral de uma região integrando às diretrizes de Governo, aos anseios da sociedade e aos processos de desenvolvimentos sustentáveis de determinada região. Os prefeitos dos municípios do Litoral Norte já foram contemplados com OTGM para inserirem em seus planos diretores.
4 A Câmara Temática de Mineração Ao longo de foram realizadas seis reuniões da Câmara Temática de Mineração, sempre contando com a presença de grande número de representantes de órgãos públicos, representantes do poder legislativo, imprensa, empresários, sociedade civil e universidades, tais como: APA Serra da Mantiqueira, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBIO, APEMI- Assoc. Paulista dos Eng. de Minas, Associação dos Sindicatos Rurais do Vale do Paraíba, Associação Jaguamimbaba, Agra Consultoria, Basf S/A, Câmara Municipal de Canas, Câmara Municipal de Jambeiro, Câmara Municipal de Paraibuna, Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental CETESB - Agência S. J. dos Campos, Comércio e Indústria de Minérios - COINBAL, Comitê da Cadeia Produtiva da Mineração - COMIN/FIESP, Conselho Estadual do Meio Ambiente - CONSEMA, Departamento da Indústria da Construção - DECONCIC/FIESP, Departamento Nacional da Produção Mineral - DNPM/SP, Escola de Engenharia de Lorena-USP, Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano S/A Emplasa - São José dos Campos, Instituo Oikos, Instituto Eco Solidário, IPT, Itaguaçu Mineração, Itaquareia Indústria Extrativa de Minérios Ltda, Kaguaçu Mineração, Lara Indústria e Comércio, Latitude 23, Martins Lara & Lara, Minerais Caetano, Movimento Nascentes do Paraíba, Ministério Público de São Paulo- Gaema/NPS- São José dos Campos, OAB- Guaratinguetá, Prefeitura Ubatuba, Prefeitura Aparecida, Prefeitura Caçapava, Prefeitura Cruzeiro, Prefeitura de Canas, Prefeitura de Jambeiro, Prefeitura Guaratinguetá, Prefeitura Lavrinha, Prefeitura Lorena, Prefeitura Monteiro Lobato, Prefeitura Piquete, Prefeitura Potim, Prefeitura São Bento do Sapucaí, Rádio Mantiqueira Cruzeiro, Secretaria do Estado de Educação do Estado de São Paulo, Serveng Mineração, Sindicato das Indústrias de Extração de Areia do Estado de São Paulo - SINDAREIA Sindicato da Indústria de Mineração de Pedra Britada do Estado de São Paulo SINDIPEDRAS, Sociedade Extrativa Dolomia e Votorantim Cimentos.
5 A Câmara Temática de Mineração Os principais temas levantados e debatidos nos trabalhos da Câmara Temática foram: - Ordenamento Territorial Geomineiro (OTGM) do Vale do Paraíba, apresentação das atividades em desenvolvimento sob responsabilidade da Sub Secretaria de Mineração da Secretaria de Energia do Estado de São Paulo, importante instrumento de planejamento regional da atividade minerária que tem por objetivo fornecer subsídios técnicos para o planejamento do uso e ocupação do solo municipal, atualização e fortalecimento dos Planos Diretores Municipais. Sua execução técnica está sendo feita por geógrafos, geólogos e engenheiros de minas do Instituto de Pesquisa Tecnológico IPT com a supervisão da equipe técnica da Subsecretaria de Mineração. Está prevista a entrega do OTGM de mais 15 municípios da região; - Licenciamento Mineral. Divulgação dos critérios metodológicos e legais utilizados nos trabalhos conduzidos pelo Departamento Nacional da Produção Mineral - DNPM. Esclarecimento em função dos conflitos e questionamentos levantados pela sociedade civil, principalmente para a superação das questões relacionadas ao controle dos limites de áreas licenciadas.
6 A Câmara Temática de Mineração - Licenciamento Ambiental. Debate com as Agências Regionais da CETESB a respeito de questionamentos relativos aos procedimentos de licenciamento, apresentando esclarecimentos e critérios de análise, fiscalização e do cumprimento dos compromissos ambientais das empresas de mineração no Vale do Paraíba, nas fases de implantação, operação, desativação e recuperação ambiental. - O Arcabouço Legal da Mineração no Vale do Rio Paraíba. Divulgação e debate a respeito da legislação que rege a atividade da mineração no país, uma vez que a Câmara Temática de Mineração é reconhecida como fórum apropriado de questionamentos e esclarecimentos a respeito de normas técnicas e legais. - Outros temas levantados nas reuniões: Zoneamento ecológico econômico regional e a integração do OTGM no planejamento territorial; Efeitos cumulativos da mineração; Impactos das cavas nos ciclos hidrológicos regionais; Planos de recuperação de áreas degradadas e o desafio de soluções para o passivo ambiental; Transportes dos bens minerais nas estradas da região e alternativas de melhor eficiência energética; Reutilização de RCC resíduos da construção civil em obras públicas e de caráter socioambiental; Uso futuro das áreas mineradas visando o Desenvolvimento Metropolitano;
7 Conclusões Há consenso de que é necessário coibir a ilegalidade, a clandestinidade e prestigiar a mineração que respeita o meio ambiente através das melhores práticas de planejamento mineiro. O sucesso de toda e qualquer alternativa para a harmonização da mineração com as políticas públicas de desenvolvimento dependerá da capacidade permanente de diálogo, compartilhamento de informações e construção de conhecimento conjunto entre Estado, Municípios, Iniciativa Privada, Sociedade Civil e Ministério Público; O OTGM é um instrumento que deve ser integrado ao ZEE e incorporado nos Planos Diretores Municipais, de modo a inserir a mineração de maneira sustentável no planejamento municipal e regional;
8 Conclusões Os limites das áreas de mineração têm elevado o tom das discussões e conflitos da atividade com outros usos da terra. É necessário buscar soluções com suporte de Tecnologia de Informação para o aperfeiçoamento do controle de áreas, através de trabalhos conjuntos entre a esfera estadual e federal; Aprofundamento dos estudos da CETESB a respeito de recuperação da fauna e flora e avaliação da qualidade das águas das cavas de mineração com projetos demonstrativos;
9 Conclusões As lavras nas regiões de encostas da Serra da Mantiqueira que se encontram legalmente habilitadas aplicam técnicas de recuperação ambiental e paisagística cujos benefícios precisam ser melhor divulgados e replicados em outras minerações; Os compromissos de recuperação ambiental devem estar inseridos no planejamento municipal de modo a se proporem ações conjuntas para adequação, reabilitação e uso futuro das áreas;
10 Conclusões Estudos da Subsecretaria de Mineração identificaram experiências mundiais bem sucedidas para a integração da lavra de areia em várzeas com os processos de desenvolvimento metropolitano. Neste modelo a mineração passa a ser vista como uma atividade meio. Há uma grande oportunidade favorável ao aperfeiçoamento deste conceito de mineração, onde a recuperação ambiental é parte do processo de adequação e reabilitação das cavas de areia desativadas para uso futuro, com benefícios socioambientais e econômicos.
11 Recomendações 1- Continuidade dos Trabalhos da Câmara Temática Considerando-se o interesse geral a respeito de diversos temas abordados nas reuniões realizadas durante o ano de 2.014, recomenda-se ao CDRMVPLN a continuidade dos trabalhos realizados pela Câmara Temática de Mineração. Dentre outros temas para debate e aprofundamento, destacam-se: Inserção dos OTGM nos Planos Diretores Municipais. Medidas práticas para a solução dos problemas de ajuste das poligonais de mineração licenciadas. Parcerias entre as entidades do setor produtivo com a sociedade civil para projetos conjuntos de preservação, compensação e educação ambiental. Planejamento de lavras com vistas à recuperação ambiental e reabilitação das áreas para uso futuro. Técnicas de recomposição da flora e fauna com a reintrodução das espécies nativas.
12 Recomendações 1- Continuidade dos Trabalhos da Câmara Temática Monitoramento ambiental das várzeas do rio Paraíba do Sul. Efeitos cumulativos da mineração de areia. Controle de vazões. Preservação da qualidade da água. Alternativas de transporte regional com maior eficiência energética. Projeto de divulgação e comunicação socioambiental. Combate ao desperdício por meio de controle na comercialização e transporte de areia.
13 Recomendações 2- Elaboração de Plano de Desenvolvimento Metropolitano para o Vale do Paraíba A Câmara Temática de Mineração recomenda ao Conselho de Desenvolvimento da Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte a criação de um Grupo Técnico de Trabalho subordinado ao órgão de planejamento metropolitano estadual para a elaboração de um Plano de Desenvolvimento Metropolitano do Vale do Paraíba e Litoral Norte. Com a legítima participação de todos os atores e agentes atuantes na região, entende-se que este Grupo Técnico deverá abordar diversas agendas setoriais dentre as quais a mineração visando o interesse da população do Vale do Paraíba e Litoral Norte.
14 Exemplos Mundiais de Reabilitação e Uso Futuro das Cavas de Areia em Várzeas de Rio Em qualquer parte do mundo, toda exploração de areia em cava a céu aberto é feita em planícies de inundação de rios com alta taxa de transporte e sedimentação. A principal diferença entre as experiências mundiais e a brasileira é que em nosso país ainda não se aplicaram os conceitos de atividade meio à mineração isto é recuperação, reabilitação e uso futuro das áreas entorno das lagoas formadas pelas cavas de areia. As cavas e lagos no Brasil ainda são tratadas como áreas degradadas, e não são aproveitadas tecnicamente, de maneira responsável e sustentável, visando benefícios socioambientais e econômicos do uso futuro. Exemplos deste paradigma podem ser vistos de forma frequente e tradicional na América do Norte e Europa, tais como a seguir:
15 Areia de Várzea Califórnia USA Figura-1. Região produtora de areia no Vale do Rio San Joaquim na Califórnia - USA (
16 Areia de Várzea Califórnia USA 2 1 Figura-2. Ampliação da área marcada com exploração de areia nas várzeas
17 Areia de Várzea Califórnia USA Figura-3. Detalhe de cavas em produção de areia
18 Areia de Várzea Califórnia USA Figura-4. Detalhe 2 de cavas reabilitadas com condomínio residencial
19 Areia de Várzea Rio Reno Alemanha 1 Figura-5. Área de várzea do Rio Reno com cavas de areia reabilitadas e em produção m2!3m1!1s0x8836e97ab54d8ec1:0xe5cd64399c9fd916?hl=pt-br
20 Areia de Várzea Rio Reno Alemanha Figura-6. Detalhe ao lado 1 do porto de areia, com marinas e condomínio residencial
21 Conceito de Reabilitação e Uso Futuro das Cavas de Areia nas Várzeas do Rio Paraíba do Sul Figura-7. Trecho da várzea do Rio Paraíba do Sul ocupado pela mineração de areia
22 Conceito de Reabilitação e Uso Futuro das Cavas de Areia nas Várzeas do Rio Paraíba do Sul Figura-8. Conceito de reabilitação da várzea ocupada pela atividade de mineração
23 Conceito de Reabilitação e Uso Futuro das Cavas de Areia nas Várzeas do Rio Paraíba do Sul Figura-9. Reabilitação para áreas de lazer
24 Conceito de Reabilitação e Uso Futuro das Cavas de Areia nas Várzeas do Rio Paraíba do Sul Figura-10. Revitalização de estradas para romeiros
25 Conceito de Reabilitação e Uso Futuro das Cavas de Areia nas Várzeas do Rio Paraíba do Sul Figura-11. Áreas comerciais e residenciais
26 Conceito de Reabilitação e Uso Futuro das Cavas de Areia nas Várzeas do Rio Paraíba do Sul Figura-12. Parques para esportes
27 Conceito de Reabilitação e Uso Futuro das Cavas de Areia nas Várzeas do Rio Paraíba do Sul Figura-13. Preservação ambiental
28 Secretário de Energia: Marcos Mroz Coordenação da Câmara Temática: José Fernando Bruno Subsecretário de Mineração SE Relatoria da Câmara Temática: Jeferson R. de Oliveira Instituto Eco Solidário Assessoria Técnica : Geól. Antonio Camargo Junior - Subsecretaria de Mineração Geól. Marcos Koritiake Subsecretaria de Mineração Geól. Oswaldo R. Obata Subsecretaria de Mineração Adv. Aline Grispino Subsecretaria de Mineração Jorn. Eloá Maria de Oliveira Instituto Eco Solidário
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