ASSIM É A VIDA CHARLIE BROWN!

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ASSIM É A VIDA CHARLIE BROWN!"

Transcrição

1 ASSIM É A VIDA CHARLIE BROWN! : REVELADA A IDENTIDADE DISCURSIVA DO PROFESSOR NAS TIRINHAS DE SNOOPY DE CHARLES SCHULZ POR UMA PROBLEMATIZAÇÃO DAS IMAGENS DISCURSIVAS NO CAMPO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES 1 Alex Caldas Simões 2 Considerações iniciais As recentes pesquisas na área da linguagem, em especial no campo de formação de professores dentro da Lingüística Aplicada, têm indicado que novas identidades sociais tem se formando (ROJO, 2006, BOHN, 2005; FABRÍCIO, 2006). Nesse contexto moderno/pós-moderno conflituoso, fluido, imerso em uma constante ação de desintegração e mudança, e envolto em um novo dinamismo social (BERMAN, 2007; HALL, 2004; GIDDENS, 2007) há, como explicita Stuart Hall, uma crise de identidade do sujeito, uma vez que uma mudança estrutural está fragmentando as paisagens culturais de classe, gênero, sexualidade, etnia, raça e nacionalidade (2004, p. 9). Esse novo cenário estrutural tem levado a formação de um sujeito diferente, fragmentado: composto não de uma única, mas de várias identidades, algumas vezes contraditórias ou não resolvidas (HALL, 2004, p. 12). Estas identidades, portanto, não são fixas ou permanentes; alteram-se de acordo com os diferentes momentos históricos-sociais vividos por cada indivíduo ou sociedade. Dessa forma, nos cabe perguntar em relação ao campo educacional: que identidades o professor tem construído nesse novo contexto? Como tais imagens tem se perpetuado? Que implicações essas identidades formadas e/ou divulgadas pela mídia provocam no ensino e na área de formação de professores como um todo? Tendo em mente essas angustiantes questões do cenário moderno/pós-moderno e de pesquisa, procuraremos em nossa exposição refletir sobre a identidade do professor nas tirinhas de Snoopy de Charles Schulz ( ). Com este corpus de analise apresentaremos, então, as imagens discursivas formadas (ethos) advindas das proposições teóricas de Dominique Maingueneau (2005, 2008) e de Ruth Amossy (2005a, 2005b). Dessa forma procuraremos discutir nessa ordem: (a) Os conceitos de Ethos e de Cena enunciativa que nortearão este trabalho; (b) as analises das tirinhas de Snoopy de Charles Schulz que retratam o professor; e (c) a algumas considerações e implicações dessas imagens midiáticas formadas para o campo de formação de professores. Conceituando ethos discursivo e cena enunciativa 1 Sou grato aqui a professora Ana Maria Ferreira Barcelos pelas considerações realizadas a este trabalho, que foi objeto de apreciação em sua disciplina de mestrado cursada por mim durante o ano de 2009 na Universidade Federal de Viçosa (UFV). 2 Mestre em Letras pela Universidade Federal de Viçosa (UFV bolsista CAPES/REUNI). axbr1@yahoo.com.br

2 A noção teórica de ethos é antiga e, segundo Maingueneau (1988), tal conceito retoma a Grécia antiga época em que Aristóteles (1378a) entendia que tal noção era uma imagem discursiva que colaborava na legitimação argumentativa de um discurso qualquer. O ethos que constituía o caráter do orador ou imagens de si que este apresenta no seu discurso para obter a adesão do outro (MENEZES, 2006, p ) era considerado juntamente com o pathos que correspondia a adesão do outro, as paixões e os sentimentos que propiciam a felicidade do ato discursivo (MENEZES, 2006, p ) e o logos que representava a racionalidade persuasiva de um discurso (Menezes, 2006) uma das provas retóricas que compunham qualquer argumentação possível na língua. A história do conceito de ethos, portanto, foi reformulada ora pelo campo da argumentação, ora pelo campo da Análise do Discurso. Cabe destacar aqui, conforme indica Maingueneau (1988), que esta noção foi reformulada por Oswald Ducrot (1984) 3 em seu quadro pragmático de linguagem: [e]m termos mais pragmáticos, dir-se-ia que o ethos se desdobra no registro do mostrado e, eventualmente, no do dito. Sua eficácia decorre do fato de que envolve de alguma forma a enunciação sem ser explicitado no enunciado (MAINGUENEAU, 2005, p.70). Maingueneau (2005, 2008), ainda explicita, citando Ducrot (1984) 4, que o ethos está ligado a figura do locutor L 5 ou seja, aquele locutor que é a fonte da enunciação e que possui uma série de características que tornam essa enunciação aceitável ou recusável. Ao retomar os estudos pragmáticos de ethos, o autor (2005, 2008) afirma: [...] o ethos se mostra, ele não é dito. Após esta reformulação o próprio Maingueneau, no início dos anos e , propôs a sua análise do ethos inserida em uma teoria de Análise do Discurso. Para Maingueneau (2005, 2008), portanto, todo discurso (oral ou escrito) pressupõe um ethos. Cabe aqui, antes de evidenciarmos as proposições teóricas-metodológicas de Maingueneau que nortearão a nossa análise, apresentarmos as noções de ethos de Ruth Amossy (2005a e 2005b), uma vez que estas são, em parte, recuperadas por Maingueneau em sua teoria. Para autora (2005a), portanto, relembrando Roland Barthes 8, o ethos se define pelos traços de caráter que o orador deve mostrar ao auditório (pouco importando sua sinceridade) para causar boa impressão: é o seu jeito [...] O orador enuncia uma informação e ao mesmo tempo diz: sou isto, não sou aquilo. O autor [Barthes] retoma assim as idéias de Aristóteles, que afirmava em sua Retórica: é [...] ao caráter moral que o discurso deve, eu diria, quase todo seu poder de persuasão (AMOSSY, 2005a, p. 10). 3 DUCROT, Oswald. Le dire et le dit. Paris: Minuit, DUCROT, Oswald. Le dire et le dit. Paris: Minuit, Locutor, segundo Ducrot (1984), citado por Eduardo Guimarães, representa o EU. O locutor é responsável pela enunciação que vai estar no enunciado. Ele se divide em Locutor L e Locutor l. O primeiro, é o que se representa como fonte do dizer (GUIMARÃES, 1995, p. 60); e o segundo, é o locutor-enquanto-pessoa-nomundo (GUIMARÃES, 1995, p. 60). 6 MAINGUENEAU, Dominique. Genèses du discours. Liège-Bruxelles: Mardaga, MAINGUENEAU, Dominique. Nouvelles tendances em analyse du discurs. Paris: Hachette, BARTHES, Roland. L ancienne rhétorique. Aide-mémoire. In: Communications, n.16, 1970.

3 Com isso Amossy (2005b) enuncia que o ethos é uma construção tanto linguageira (discursiva) quanto institucional (social). Dessa forma, o estudo do ethos deve se pautar em um estudo da interlocução que leva em conta os participantes, o cenário e o objetivo da troca verbal (AMOSSY, 2005b, p. 124) como irá desenvolver muito bem em sua teoria Maingueneau. A autora (2005b, p. 125) ainda postula o conceito de ethos-prévio chamado por Maingueneau de ethos pré-discursivo que corresponde a um ethos que precede a construção da imagem no discurso: [n]o momento em que toma a palavra, o orador 9 faz uma idéia de seu auditório e da maneira pela qual será percebido; avalia o impacto sobre seu discurso atual e trabalha para confirmar sua imagem, para reelaborá-la ou transformá-la e produzir uma impressão conforme às exigências de seu projeto argumentativo (AMOSSY, 2005b, p. 125). Amossy (2005b) em seu projeto teórico ainda esboça a idéia de estereótipo (ou estereotipagem), que desempenha um papel fundamental na constituição do ethos discursivo. Para a autora (2005b), portanto, a construção do ethos-prévio e do ethos dependem que estes sejam assumidos por uma doxa 10, ou seja, que se indexem em representações partilhadas. Afinal, será esta representação cultural pré-existente que será buscada pelo orador no momento de sua enunciação para melhor argumentar. Tendo em mente tais preceitos, podemos analisar agora as proposições teóricas de Maingueneau com maior clareza. Para o autor (2005) qualquer discurso, como já dito, possui um ethos discursivo formado por uma vocalidade específica. Essa vocalidade específica do discurso evidência uma fonte enunciativa, [...] por meio de um tom que indica quem o disse [...] (2005, p. 72). Existindo uma vocalidade, portanto, segundo o autor (2005), também existe um corpo do enunciador que, cabe ressaltar, não é o corpo real do autor. Com isso queremos dizer que um orador qualquer ao enunciar constrói um corpo de enunciador que por um tom específico evidência uma vocalidade também específica. Assim, conforme indica Maingueneau (2005, p. 72), a noção tradicional de ethos recobre não só a dimensão vocal, mas também um conjunto de determinações físicas e psíquicas atribuídas pelas representações coletivas à personagem do orador. O corpo do enunciador, o fiador 11, então, é composto por um caráter que corresponde a um feixe de traços psicológicos (MAINGUENEAU, 2005, p. 72) e por uma corporalidade que corresponde ao um estado de compleição corporal, a uma maneira de vestir-se e de mover-se no espaço social (MAINGUENEAU, 2005) que se constroem com base em estereótipos sociais. 9 Amossy (2005b) considera orador como o enunciador (ou locutor). O mesmo vale para o termo auditório: que representa para a autora o alocutário. 10 Para Amossy (2005b, p. 125) doxa corresponde ao saber prévio que o auditório possui sobre o orador. 11 O fiador, segundo Maingueneau (2005, p. 72) é uma figura que o leitor deve construir com base em indícios textuais de diversas ordens.

4 Ao considerarmos que todo discurso provém de uma cena de enunciação 12, temos, segundo Maingueneau (2005), que a figura do ethos não é somente um meio de persuasão, mas também é parte da cena enunciativa. Em resumo, então, podemos dizer que como o enunciador se dá pelo tom de um fiador associado a uma dinâmica corporal, o leitor não decodifica seu sentido, ele participa fisicamente do mesmo mundo do fiador. O co-enunciador captado pelo ethos, envolvente e invisível, de um discurso, faz mais do que decifrar conteúdos. Ele é implicado em sua cenografia, participa de uma esfera na qual pode reencontrar um enunciado que, pela vocalidade de sua fala, é construído como fiador do mundo representado (MAINGUENEAU, 2005, p. 90). Com isso, o leitor é incorporado definitivamente na cena enunciativa, e, através de uma percepção complexa advinda do material lingüístico e do ambiente, este formula o ethos discursivo efetivo. Esse ethos, portanto, é o resultado de uma interação complexa entre vários elementos: o ethos pré-discursivo, o ethos discursivo mostrado e o ethos discursivo dito 13 (cf. Diagrama 1). (Diagrama 1 Ethos discursivo efetivo. In: MAINGUENEAU, 2008, p. 19 adaptado) 12 A cena de enunciação é composta por 3 cenas: i) a cena englobante, que corresponde ao tipo de discurso (ex: político, religioso) (Maingueneau, 2005); a cena genérica, que corresponde a um contrato associado a um gênero discursivo (Maingueneau, 2005); e iii) a cenografia, que corresponde a uma construção própria daquele texto (Maingueneau, 2005). 13 A diferença entre o ethos dito e o ethos mostrado, segundo Maingueneau (2008) é muito tênue e muitas vezes é impossível distingui-los; o mesmo vale para o ethos pré-discursivo e o ethos discursivo.

5 Sobre as tirinhas de Snoopy A fim de contextualizarmos a tirinha de Charles Schulz ( ) para maior entendimento da seção posterior, discorrermos aqui, brevemente, sobre a história da tirinha de Snoopy e seus principais personagens. A tira Snoopy, segundo Charles Schulz (2007), foi a mais popular do mundo dos quadrinhos. Ela foi publicada pela primeira vez em 1950 e até hoje possui inúmeras reedições como a que utilizamos aqui publicada em 2006 pela editora L&PM e reeditada em A história da tira retrata o mundo de Charlie Brown: um menino adorável que se preocupa com o sentido da vida e que por vezes é incompreendido por seus amigos (SCHULZ, 2007, p. 5). Ele é muito inteligente e sonha em formar seu time de Beisebol. Charlie Brown é dono de Snoopy, um beagle-escritor de muita imaginação, um escoteiro que adora biscoitos de chocolate e que é amigo de Woodstock, um delicado passarinho amarelo que fala uma língua que só Snoopy entende (SCHULZ, 2007, p. 5). Em suas aventuras Charlie Brown é auxiliado por seus amigos (ver figura 1): (a) Lucy, que tem um consultório de psiquiatria e sempre sacaneia Charlie Brown puxando a bola de futebol americano bem na hora em que ele vai chutá-la (SCHULZ, 2007, p. 5); (b) Linus, que é o irmão mais novo de Lucy; ele tem uma relação de dependência com seu cobertor de estimação, do qual não se separa de jeito nenhum (SCHULZ, 2007, p. 5); (c) Sally, que é a irmã mais nova de Charlie Brown e á apaixonada por Linus (Cf. Schulz, 2007); (d) Patty Pimentinha, que sempre vai mal na escola, mas nunca perde o bom humor e é apaixonada secretamente por Charlie Brown para ela Minduim (Cf. Schulz, 2007); e (e) Marcie, que é uma garota míope e tímida e a melhor amiga de Patty, chamada por ela de senhor (Cf. Schulz, 2007). 14 As tiras de Charles M. Schulz foram publicadas diária e ininterruptamente por quase 50 anos o que nunca aconteceu com nenhuma outra HQ e chegaram a figurar em 2,6 mil jornais, atingindo um público de 355 milhões de leitores em 75 países e 40 línguas (SCHULZ, 2007, contra-capa).

6 (Figura 1 Foto de divulgação em baixo, da esquerda para direita: Franklin, Lucy, Linus, Patty Pimentinha e Sally; em cima, da esquerda para direita: Woodstock, Snoopy e Charlie Brown) Feito as devidas considerações, passaremos na próxima seção a observar a figura do professor nas tirinhas de Snoopy. O Ethos discursivo efetivo do professor nas tirinhas de Snoopy O primeiro aspecto a se analisar quanto ao ethos efetivo do professor corresponde à análise do ethos prévio afinal, antes de enunciar, o que a imagem física do professor nas tirinhas de Snoopy nos sugere? Ao analisarmos as tirinhas podemos constatar de imediato um apagamento da figura física da professora (no livro só há professoras) em todas as cenas do livro Assim é a Vida Charlie Brown. Como podemos perceber, em todo o nosso corpus de análise, os alunos percebem a presença da professora em sala de aula e interagem com ela quando solicitados, entretanto não visualizamos nenhum balão de fala do professor ou qualquer traço físico de sua figura forma-se, então, um ethos pré-discursivo zero 15. Esse apagamento pode nos sugerir muitas interpretações que evidenciariam por sua vez a construção de alguns ethos específicos de irrelevância, de poder, entre outros, mas que aqui não podemos confirmar ou indicar ao certo qual seria. Dessa forma, esse não-ethos discursivo se ancora, assim como as outras representações discursivas de professores, diretamente aos estereótipos sociais dessa classe: profissionais mal pagos, desvalorizados socialmente e que não conseguem adquirir instrumentos pedagógicos e de informação (Cf. CASTRO, 2003). Em nossa análise o professor aparece nas tirinhas (como podemos observar nas imagens 1 e 2) como aquele que pune e corrige, o que forma um ethos de alto saber conteudístico e de moral, afinal só corrige ou pune quem tem poder ou conhecimento para isso. As alunas na imagens abaixo (1) temem a repreensão e por isso ao perceberem que fizeram algo errado (dormir em sala de aula) logo tentam se justificar ( Estamos acordadas! (Imagem 1 SCHULZ, 2007, p. 124)). (Imagem 1 SCHULZ, 2007, p. 124) 15 Com isso queremos dizer que nas tirinhas de Snoopy não se forma um ethos pré-discursivo sobre a figura do professor. Com isso denominamos esse não-ethos pré-discursivo de ethos pré-discursivo zero.

7 (Imagem 2 SCHULZ, 2007, p. 74) Na imagem 1, podemos ainda perceber a formação de um outro ethos. Há um ethos dito de cansaço (o sono é percebido pelo conteúdo do balão em Z ) por parte das alunas o que é recorrente nas tirinhas de Snoop sobre a sala de aula uma vez que as alunas retratadas, Patty Pimentinha e Marcie, estão sempre sonolentas em aula, o que nos sugere um ethos de monotonia por parte do professor em sua forma de ensinar. A disposição fixa das carteiras de sala de aula sempre em fileiras e uma atrás da outra também nos sugere essa mesma imagem discursiva (monotonia). Uma outra imagem discursiva evidenciada nas tirinhas nos remete a formação de um ethos discursivo mostrado de impaciência, de inabilidade para compreender ou utilizar as tecnologias e de isolamento, conforme indica a imagem 3: (Imagem 3 SCHULZ, 2007, p. 65). Por essa imagem (3), então, podemos perceber que Charlie Brown tenta explicar a sua professora o porquê havia chegado atrasado para aula. A repetição da expressão de negação não, fessora... (5 vezes) nos revela um ethos de impaciência e de incompreensão da professora, uma vez que Charlie Brown explica três vezes um mesmo fato ( [...] agente veio caminhando... (Imagem 3 SCHULZ, 2007, p. 65)) e a professora parece não entender o que ele diz por fim ela ainda duvida do seu aluno ( [...] eu também nunca sei (1) o que está acontecendo... [...] (Imagem 3 SCHULZ, 2007, p. 65) a expressão nunca sei (1) nos indica um ethos mostrado de isolamento da professora em relação as outras atividades do corpo escolar, afinal ela nunca sabe

8 nada do que acontece fora de sua sala de aula. Além do mais, a imagem acima (3) nos indica que a professora não conseguiu entender o que o computador da escola disse, o que confirma a nossa afirmação anterior sobre o ethos de inabilidade tecnológica da professora. Ainda podemos perceber com esta imagem (3), por fim, que as mãos de Charlie Brown estão cruzadas e apoiadas sobre a mesa. Ele com isso forma um ethos mostrado/dito de respeito, o que nos sugere que a professora também possui um ethos de respeito talvez advindo do medo de punição, como sugere as personagens nas imagens 1 e 3 que justificam suas condutas para não sofrerem retaliações. Já com a imagem 4, abaixo, podemos analisar a formação de um ethos de rigor por parte da professora em suas avaliações. Ela, em sua aula, enfoca a exposição (o ensinar), mas não o aprendizado de seus alunos afinal muitos alunos além de Patty Pimentinha tiram D- ( Tenho a sensação que ela recebe por D-! (Imagem 4 SCHULZ, 2007, p. 75)) o que acaba por construir um ethos de despreocupação com o aprendizado de seus alunos por parte da professora (imagem 4 e 6). (Imagem 4 SCHULZ, 2007, p. 75) Ainda podemos evidenciar (imagem 4) a formação de um ethos mostrado de riqueza/boas condições financeiras da professora, como percebe-se pelos trechos: i) Notei que a nossa professora acabou de comprar um carro novo... (Imagem 4 SCHULZ, 2007, p. 75); e, ii) Será que as professoras ganham muito dinheiro? (Imagem 4 SCHULZ, 2007, p. 75) pelo trecho selecionado (imagem 4) podemos dizer que sim, pois a professora acabou de comprar um carro (e novo!). Nas tirinhas de Snoopy, podemos evidenciar ainda a formação de um ethos mostrado de autoritarismo da professora: ela não aceita sugestões (imagem 5) ( Tudo bem... isso foi só uma sugestão... (Imagem 5 SHULZ, 2007, p. 79)) e seus alunos só interagem com ela quando solicitados ( Ela está dormindo professora... (Imagem 5 SHULZ, 2007, p. 79)), respondendo perguntas teóricas (imagem 6) ou dando explicações para sua falta de disciplina (imagem: 1,3 e 5).

9 (Imagem 5 SHULZ, 2007, p. 79) (Imagem 6 SCHULZ, 2007, p. 94) Com a imagem 7, abaixo, podemos construir um ethos mostrado de velhice da professora ( Menos a senhora, fessora... (Imagem 7 SCHULZ, 2007, p. 96)): (Imagem 7 SCHULZ, 2007, p. 96) Apesar de não evidenciar sua aparência física, a imagem 7 nos remete a construção etária de um pessoa com mais idade, que deve ser respeitada ( Menos a senhora, [...] (Imagem 7 SCHULZ, 2007, p. 96)). A partir desses excertos do livro Assim é Vida Charlie Brown, esperamos ter colaborado para identificação da imagem discursiva predominante do professor nas tiras de Snoopy, a saber: os professores nas tirinhas de Schulz (2007) apresentam um ethos dito/mostrado de elevação moral e de conteúdo, de monotonia em suas práticas de ensino, de impaciência, incompreensão, inabilidade tecnológica, isolamento, respeito, rigor, despreocupação com a aprendizagem dos alunos, velhice e de riqueza/boas condições econômicas. Na seção seguinte, portanto, discutiremos as implicações da construção dessas imagens discursivas para o campo de formação de professores.

10 Algumas implicações sobre as imagens discursivas do professor evidenciadas nas tirinhas de Snoopy para a área de formação de professores Segundo Freeman (1996) e Freeman & Johnson (1998), o campo teórico pertencente à área de formação de professores focalizou por muito tempo as pesquisas em educação que privilegiavam os estudos Behavioristas, onde o aprendizado se dava como um processo-produto. Nesse sentido o foco das primeiras pesquisas sobre a educação era o estudante. Somente em 1970, segundo Freeman (1996), que as pesquisas da área mudaram seu paradigma: desde então elas tentaram descobrir sobre o que os professores pensavam e o que eles sabiam sobre ensinar. Houve, então, segundo Freeman & Johnson (1998), uma emergência por reconceptualizações, na medida em que se percebeu que o pensar do professor, suas crenças e concepções de mundo, juntamente com o contexto escolar, influíam decisivamente em sua prática profissional. Levando-se em conta tais concepções teóricas, nos perguntamos: em que medida as imagens discursivas construídas pela mídia (no nosso caso as tirinhas de Snoopy) podem afetar o campo de formação de professores e as atividades profissionais dos professores (em formação, em serviço e em formação continuada)? Antes de esclarecermos essa questão cabe-nos aqui refletir um pouco sobre como é formada a identidade profissional dos professores. Teles, refletindo sobre a identidade profissional dos professores de língua inglesa, afirma que a construção da identidade do professor leva em conta traços muito particulares da experiência pessoal de cada participante: sua história de vida, suas memórias e os eventos marcantes de suas vidas (2004, p. 59). Para Pimenta & Lima a identidade é construída por um longo caminho que parte de experiências informais a formais de ensino: Assim, a identidade vai sendo construída como as experiências e a história pessoal, no coletivo e na sociedade (2004, p. 63). A partir desses pressupostos podemos considerar que a Mídia (onde também se insere as tiras), agente formador de opinião coletiva, assim como as experiências pessoais e as histórias de vida dos participantes, também colabora para construção de imagens e concepções de mundo que favorecem/dificultam a construção da identidade profissional dos professores. Ao divulgar informações e imagens sobre os professores e o ambiente escolar, a Mídia acaba se tornando um difusor importante para cristalização/perpetuação de imagens discursivas. Segundo Barros (2007) em reportagem a revista Educação, a Mídia tende a reforçar certas imagens do professor e do ambiente escolar como um todo: Superficial, que não ultrapassa o fato noticioso, não investiga fenômenos de maior significação educacional [...]. É desta forma que alguns professores que se dedicam a analisar a cobertura da imprensa sobre a educação vêem o resultado da maior parte do material publicado. (BARROS, 2007, p. 40).

11 Com uma cobertura midiática superficial sobre a complexa atividade de ensinar do professor, a Mídia, por falta de especialização no assunto, constrói representações discursivas que muitas vezes não correspondem à realidade. Paulo Ghiraldelli Jr. (2007), em artigo publicado na Revista Educação, corroborando conosco, afirma que a Mídia repete jargões carcomidos, lugarescomuns e às vezes mais desinforma do que informa. Diante dessas reflexões, entendemos que explicitar as imagens discursivas do professor projetadas pela Mídia (sejam elas em tirinhas, livros, seriados, filmes ou outro) para os professores (em formação, em serviço ou em formação continuada) e analisá-las de forma crítica e contrastiva com a realidade vivida pelos professores potencializará a construção de uma identidade profissional real que favorecerá a mobilização de experiências para enfrentar situações profissionais específicas e conflituosas do campo educacional. A partir dessa reflexão, partiremos na próxima seção para as nossas considerações finais sobre as imagens discursivas do professor nas tirinhas de Snoopy e de suas implicações para o campo de formação de professores. Considerações finais A partir das proposições teóricas sobre ethos discursivo de Maingueneau (2005; 2008) e de Amossy (2005a; 2005b) analisamos em nossa exposição as imagens discursivas do professor advindas das tirinhas de Snoopy (2007) do cartunista Charles Schulz ( ) contidas no livro Assim é a vida Charlie Brown. De forma geral, em nossa análise descobrimos: (a) que nas tirinhas de Snoopy o professor não possui uma formação discursiva de ethos pré-discursivo, o que pode nos gerar muitas imagens discursivas sobre o porquê desse apagamento, mas que infelizmente em nossa análise não fomos capazes de desvendar essa problemática; (b) que os professores nas tirinhas de Schulz (2007) apresentam um ethos dito/mostrado de elevação moral e de conteúdo, de monotonia em suas práticas de ensino, de impaciência, incompreensão, inabilidade tecnológica, isolamento, respeito, rigor, despreocupação com a aprendizagem dos alunos, velhice e de riqueza/boas condições econômicas (conforme explicita o diagrama abaixo). Cabe ressaltar aqui que o estereótipo social que sustenta essas imagens discursivas parece não corresponder ao perfil de professor da atualidade, mas a um perfil de professor do passado. Conforme explicita Castro (2007), as imagens discursivas que identificamos em nosso corpus de estudo pertencem ao professor da metade do século XX: aquele que ensinava era uma mulher de fino trato advinda de uma nobre rica família que em nada dependia do seu salário para sobreviver; vivendo nessa condição a professora envelhecia e continuava a lecionar independente da revolução cultural e tecnologia que pudesse ocorrer em sua época, tanto é que seus métodos de ensino

12 continuaram pautados na monolocução, no rigor as normas morais e de disciplina, sem grandes interações em sala de aula 16. (Diagrama Formações discursivas do ethos efetivo do professor nas tirinhas de Snoopy) A partir de nossa discussão, portanto, podemos indicar que as tirinhas de Snoopy (2007) tendem a perpetuar ainda hoje a imagem discursiva do professor da metade do século passado, o que em nada colabora para construção de identidades profissionais engajadas com a realidade atual e dispostas a enfrentar os novos desafios do ensino. Surge, então, para o campo de formação de professores a necessidade de refletir criticamente sobre a divulgação e cristalização dessas imagens discursivas formadas pela mídia. Com isso espera-se que os professores (em formação, em serviço ou em formação continuada) possam construir/fortalecer suas identidades profissionais engajadas com a realidade atual, o que os preparará para mobilização de experiências profissionais para o enfrentamento de conflitos educacionais específicos. Referências Bibliográficas 16 Cabe dizer aqui que as tiras estudadas foram publicadas em 1985 e atualmente foram reeditadas em 2007.

13 AMOSSY, Ruth. Da noção retórica de ethos à análise do discurso. In: AMOSSY, Ruth (org). Imagens de si no discurso a constituição do ethos. São Paulo: Contexto, 2005a. p AMOSSY, Ruth. O ethos na intersecção das disciplinas: retórica, pragmática, sociologia dos campos. In: AMOSSY, Ruth (org). Imagens de si no discurso a constituição do ethos. São Paulo: Contexto, 2005b. p BARROS, Rubem. Como a mídia fala da escola. In: EDUCAÇÃO, Ano 11, n 125. Set p BERMAN, Marshall. Tudo que é sólido desmancha no ar. Tradução Carlos Felipe Moisés; Ana Maria L. Ioriatti. São Paulo: Companhia das Letras, p BOHN, Hilário I. As exigências da Pós-modernidade sobre a pesquisa em Lingüística Aplicada no Brasil. In: FREIRE, Maximina M; ABRAHÃO, Maria Helena Vieira; BARCELOS, Ana Maria Ferreira (orgs.). Lingüística Aplicada e Contemporaneidade. São Paulo, SP: ALAB; Campinas, SP: Pontes Editores, p CASTRO, Gilda de. Professor submisso, aluno-cliente Reflexões a docência no Brasil. Rio de Janeiro: Editora DP&A, p FABRÍCIO, Branca Falabella. Lingüística Aplicada como espaço de desaprendizagem redescrições em curso. In: LOPES, Luiz Paulo da Moita (org). Por uma linguística INdisciplinar. São Paulo: Parábola Editorial, p FREEMAN, D.; JOHNSON, K. Reconceptualizing the knowledge-base of language teacher education. TESOL Quarterly, v2, n3, p , FREEMAN, Donald. The unstudied problem : research on teacher learning in language teaching. In: FREEMAN, Donald; RICHARDS, Jack C. Teacher Learning in language teaching. Cambridge: University press, p GHIRALDELLI, Paulo. Mais problemas do que parece. In: EDUCAÇÃO, Ano 11, n 125. Set p GIDDENS, Anthony. As conseqüências da modernidade. Tradução Raul Fiker. São Paulo: Editora UNESP, p GUIMARÃES, Eduardo. Os limites do Sentido: um estudo histórico e enunciativo da linguagem. Campinas, São Paulo: Pontes, p

14 HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Tradução Tomaz Tadeu da Silva; Guaracira Lopes Louro. 9 Ed. Rio de Janeiro: DP&A, p. MAINGUENEAU, Dominique. A propósito do ethos. In: MOTTA, Ana Raquel; SALGADO, Luciana (orgs.). Ethos discursivo. São Paulo: Contexto, p MAINGUENEAU, Dominique. Ethos, cenografia e incorporação. In: AMOSSY, Ruth (org.). Imagens de si no discurso: a construção do ethos. São Paulo: Contexto, p MAINGUENEAU, Dominique. Termos-chave da análise do discurso. Tradução Márcio Venício Barbosa; Maria Amarante Torres Lima. Belo Horizonte: Editor UFMG, p MENEZES, William Augusto. Estratégias discursivas e argumentação. In: LARA, Glaucia Muniz Proença (org.). Lingua(gem), texto, discurso v1: entre a reflexão e a prática. Rio de Janeiro: Lucerna; Belo Horizonte, MG: FALE/UFMG, p PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e Docência. 2 Ed. São Paulo: Cortez, p ; 60-79). ROJO, Roxane Helena Rodrigues. Fazer Lingüística Aplicada em perspectiva sócio-histórica: privação sofrida e leveza de pensamento. In: LOPES, Luiz Paulo da Moita (org). Por uma linguística INdisciplinar. São Paulo: Parábola Editorial, p SCHULZ, Charles M. Snoopy Assim é a vida, Charlie Brown!: 3. Tradução Cássia Zanon. Porto Alegre: L&PM, p. TELLES, J. A. Reflexão e identidade profissional do professor de LE: que histórias contam os futuros professores? In: RBLA, v4, n 2, p

A REDAÇÃO DO VESTIBULAR E A CONSTRUÇÃO DE UM ETHOS DISCURSIVO APOIADO NO HIPERENUNCIADOR JORNALISTA

A REDAÇÃO DO VESTIBULAR E A CONSTRUÇÃO DE UM ETHOS DISCURSIVO APOIADO NO HIPERENUNCIADOR JORNALISTA A REDAÇÃO DO VESTIBULAR E A CONSTRUÇÃO DE UM ETHOS DISCURSIVO APOIADO NO HIPERENUNCIADOR JORNALISTA Gislane Kátia TESSAROLO AUTORA - MESTRANDA DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM LETRAS E LINGUÍSTICA UFG

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: TRABALHO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO: ANÁLISE DA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA PAULISTA RESUMO O cenário atual do trabalho

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação

Leia mais

Palavras-chave: Educação Matemática; Avaliação; Formação de professores; Pró- Matemática.

Palavras-chave: Educação Matemática; Avaliação; Formação de professores; Pró- Matemática. PRÓ-MATEMÁTICA 2012: UM EPISÓDIO DE AVALIAÇÃO Edilaine Regina dos Santos 1 Universidade Estadual de Londrina edilaine.santos@yahoo.com.br Rodrigo Camarinho de Oliveira 2 Universidade Estadual de Londrina

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do

Leia mais

*Doutora em Lingüística (UNICAMP), Professora da Universidade Federal de Viçosa (UFV).

*Doutora em Lingüística (UNICAMP), Professora da Universidade Federal de Viçosa (UFV). PRÁTICAS DE LEITURA EM SALA DE AULA: O USO DE FILMES E DEMAIS PRODUÇÕES CINEMATOGRÁFICAS EM AULAS DE LÍNGUA - PORTUGUESA 52 - Adriana da Silva* adria.silva@ufv.br Alex Caldas Simões** axbr1@yahoo.com.br

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU 1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com

Leia mais

As Tecnologias de Informação e Comunicação para Ensinar na Era do Conhecimento

As Tecnologias de Informação e Comunicação para Ensinar na Era do Conhecimento As Tecnologias de Informação e Comunicação para Ensinar na Era do Conhecimento Nirave Reigota Caram Universidade Sagrado Coração, Bauru/SP E-mail: nirave.caram@usc.br Comunicação Oral Pesquisa em Andamento

Leia mais

Daniele Renata da Silva. Maurício Carlos da Silva

Daniele Renata da Silva. Maurício Carlos da Silva SILVEIRA, Rosa Maria Hessel; SANTOS, Cláudia Amaral dos. Revistas pedagógicas e identidades de professor/a: quem é o docente de Profissão Mestre e Nova Escola. In: BASTOS, Liliana Cabral; MOITA LOPES,

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

O ENSINO DAS FUNÇÕES ATRAVÉS DO JOGO BINGO DE FUNÇÕES

O ENSINO DAS FUNÇÕES ATRAVÉS DO JOGO BINGO DE FUNÇÕES O ENSINO DAS FUNÇÕES ATRAVÉS DO JOGO BINGO DE FUNÇÕES Marcos Aurélio Alves e Silva- UFPE/CAA Alcicleide Ramos da Silva- UFPE/CAA Jucélia Silva Santana- UFPE/CAA Edelweis José Tavares Barbosa- UFPE/CAA

Leia mais

LEITURA EM LÍNGUA ESPANHOLA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPREENSÃO E EXPRESSÃO CRIATIVA

LEITURA EM LÍNGUA ESPANHOLA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPREENSÃO E EXPRESSÃO CRIATIVA LEITURA EM LÍNGUA ESPANHOLA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPREENSÃO E EXPRESSÃO Instituto Federal Farroupilha Câmpus Santa Rosa ledomanski@gmail.com Introdução Ler no contexto mundial globalizado

Leia mais

UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO.

UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. PARTE 1 O QUE É FILOSOFIA? não é possível aprender qualquer filosofia; só é possível aprender a filosofar. Kant Toda às vezes que

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES

FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMAÇÃO PLENA PARA OS PROFESSORES Bernardete Gatti: o país enfrenta uma grande crise na formação de seus professores em especial, de alfabetizadores.

Leia mais

FUNÇÕES POLINOMIAIS DO SEGUNDO GRAU MEDIADOS PELO SOFTWARE GEOGEBRA NA PERSPECTIVA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA

FUNÇÕES POLINOMIAIS DO SEGUNDO GRAU MEDIADOS PELO SOFTWARE GEOGEBRA NA PERSPECTIVA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA FUNÇÕES POLINOMIAIS DO SEGUNDO GRAU MEDIADOS PELO SOFTWARE GEOGEBRA NA PERSPECTIVA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA Modalidade: Relato de experiência Izaias Cordeiro Néri Mestrando em Educação

Leia mais

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando

Leia mais

A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a

A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet Por Carolina Cavalcanti * Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a maneira que nossa sociedade está

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6]

BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6] BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6] O tema central desta edição do Boletim Informativo será a Psicologia Infantil. A Psicologia Infantil é a área da Psicologia que estuda o desenvolvimento da

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS O Mascote da Turma SANTA BÁRBARA DE GOIÁS JANEIRO 2013 ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA

Leia mais

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado da Educação Superintendência Regional de Ensino de Carangola Diretoria Educacional

SERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado da Educação Superintendência Regional de Ensino de Carangola Diretoria Educacional SERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado da Educação Superintendência Regional de Ensino de Carangola Diretoria Educacional Sequencia Didática destinada aos Anos Finais do Ensino

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde

Leia mais

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1

Leia mais

Principais discussões sobre o ensino-aprendizagem de matemática na educação infantil

Principais discussões sobre o ensino-aprendizagem de matemática na educação infantil 1 Introdução: A matemática é uma disciplina de fundamental importância na vida de todo mundo. Desde tempos antigos o ensino dessa matéria vem fazendo cada vez mais parte da vida dos seres humanos. Basta

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

Violência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno

Violência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno A crise de representação e o espaço da mídia na política RESENHA Violência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno Rogéria Martins Socióloga e Professora do Departamento de Educação/UESC

Leia mais

Novas possibilidades de leituras na escola

Novas possibilidades de leituras na escola Novas possibilidades de leituras na escola Mariana Fernandes Valadão (UERJ/EDU/CNPq) Verônica da Rocha Vieira (UERJ/EDU/CNPq) Eixo 1: Leitura é problema de quem? Resumo A nossa pesquisa pretende discutir

Leia mais

EXTENSÃO DE ESPANHOL: CONTRIBUIÇÃO NA FORMAÇÃO DOS ALUNOS, DA CIDADE DOS MENINOS

EXTENSÃO DE ESPANHOL: CONTRIBUIÇÃO NA FORMAÇÃO DOS ALUNOS, DA CIDADE DOS MENINOS 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA EXTENSÃO DE

Leia mais

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações Mariane Frascareli Lelis Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP e-mail: mariane_lelis@yahoo.com.br;

Leia mais

ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR?

ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? O que dizem as crianças sobre o brincar e a brincadeira no 1 ano do Ensino Fundamental? Resumo JAIRO GEBIEN - UNIVALI 1 Esta pesquisa visa investigar os momentos

Leia mais

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através

Leia mais

Como fazer contato com pessoas importantes para sua carreira?

Como fazer contato com pessoas importantes para sua carreira? Como fazer contato com pessoas importantes para sua carreira? - Tem alguém com quem você gostaria de fazer contato? - Porque você não o fez até agora? - Por que é importante aprender a fazer esses contatos?

Leia mais

Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual

Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:

Leia mais

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS

Leia mais

Jogos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti

Jogos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti Jogos Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti Teoria dos Jogos Neste curso, queremos olhar para redes a partir de duas perspectivas: 1) uma estrutura subjacente dos links de conexão 2) o comportamentos

Leia mais

Amanda Oliveira. E-book prático AJUSTE SEU FOCO. Viabilize seus projetos de vida. www.escolhas-inteligentes.com

Amanda Oliveira. E-book prático AJUSTE SEU FOCO. Viabilize seus projetos de vida. www.escolhas-inteligentes.com E-book prático AJUSTE SEU FOCO Viabilize seus projetos de vida CONTEÚDO À QUEM SE DESTINA ESSE E-BOOK:... 3 COMO USAR ESSE E-BOOK:... 4 COMO ESTÁ DIVIDIDO ESSE E-BOOK:... 5 O QUE É COACHING?... 6 O SEU

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010.

OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Resenha OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Leticia Macedo Kaeser * leletrasufjf@gmail.com * Aluna

Leia mais

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,

Leia mais

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de

Leia mais

Movimento da Lua. Atividade de Aprendizagem 22. Eixo(s) temático(s) Terra e Universo. Tema. Sistema Solar

Movimento da Lua. Atividade de Aprendizagem 22. Eixo(s) temático(s) Terra e Universo. Tema. Sistema Solar Movimento da Lua Eixo(s) temático(s) Terra e Universo Tema Sistema Solar Conteúdos Movimentos da Terra e da Lua / movimento aparente dos corpos celestes / referencial Usos / objetivos Ampliação e avaliação

Leia mais

VII E P A E M Encontro Paraense de Educação Matemática Cultura e Educação Matemática na Amazônia

VII E P A E M Encontro Paraense de Educação Matemática Cultura e Educação Matemática na Amazônia O USO DA HISTÓRIA NO ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA ABORDAGEM DO TEOREMA DE PITÁGORAS Adrielle Cristine Mendello Lopes UEPA drika.mendello@gmail.com Ana Paula Belém Cardoso UEPA pittypaula@hotmail.com RESUMO

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Profa. Me. Michele Costa

ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Profa. Me. Michele Costa ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Profa. Me. Michele Costa CONVERSAREMOS SOBRE Formação de Professores Continuação do diálogo sobre o professor de educação infantil.

Leia mais

Resultado da Avaliação das Disciplinas

Resultado da Avaliação das Disciplinas Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:

Leia mais

ANÁLISE DO EMPREGO DO MARCADOR CONVERSACIONAL NÉ NA FALA DOS PROFESSORES DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA

ANÁLISE DO EMPREGO DO MARCADOR CONVERSACIONAL NÉ NA FALA DOS PROFESSORES DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA ANÁLISE DO EMPREGO DO MARCADOR CONVERSACIONAL NÉ NA FALA DOS PROFESSORES DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA Marta Oliveira Barros¹ ORIENTADORA: Dra. Daniela Gomes de Araújo Nóbrega² INTRODUÇÃO

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes

Leia mais

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar

Leia mais

O sucesso de hoje não garante o sucesso de amanhã

O sucesso de hoje não garante o sucesso de amanhã Com certeza, esse final de século XX e começo de século XXI mudarão nossas vidas mais do que elas mudaram há 30-40 anos atrás. É muito difícil avaliar como será essa mudança, mas é certo que ela virá e

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

Jardim Helena São Miguel Paulista PROJETO DE REGÊNCIA EM TURMAS DO ENSINO MÉDIO RECUPERAÇÃO PARALELA.

Jardim Helena São Miguel Paulista PROJETO DE REGÊNCIA EM TURMAS DO ENSINO MÉDIO RECUPERAÇÃO PARALELA. De acordo com às determinações constantes do Plano de Estágio Supervisionado, submeto à apreciação de V.Sª o plano de aula que foram desenvolvidas no Estágio de Licenciatura em Matemática no período de

Leia mais

Núcleo de Informática Aplicada à Educação Universidade Estadual de Campinas

Núcleo de Informática Aplicada à Educação Universidade Estadual de Campinas Núcleo de Informática Aplicada à Educação Universidade Estadual de Campinas Resumo Tradicionalmente os alunos ingressantes no bacharelado de Ciência da Computação da UNICAMP aprendem a programar utilizando

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL PÓS-GRADUAÇÃO 2013. DESAFIO PROFISSIONAL Módulo C

EDUCAÇÃO INFANTIL PÓS-GRADUAÇÃO 2013. DESAFIO PROFISSIONAL Módulo C EDUCAÇÃO INFANTIL PÓS-GRADUAÇÃO 13 1. ENUNCIADO DESAFIO PROFISSIONAL Módulo C Criança, a Oralidade e a Cultura Escrita Expressão Artística na Educação Infantil Tecnologias Aplicadas a Educação Infantil

Leia mais

ORIENTAÇÕES AOS ACADÊMICOS BOLSISTAS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA SMS/RJ

ORIENTAÇÕES AOS ACADÊMICOS BOLSISTAS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA SMS/RJ ORIENTAÇÕES AOS ACADÊMICOS BOLSISTAS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA SMS/RJ OBSERVAÇÕES Todos os estagiários deverão elaborar trabalho de conclusão de estágio (edital processo seletivo da SMS),

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

ANÁLISE DE COMPREENSÃO DE TEXTO ESCRITO EM LÍNGUA INGLESA COM BASE EM GÊNEROS (BIOGRAFIA).

ANÁLISE DE COMPREENSÃO DE TEXTO ESCRITO EM LÍNGUA INGLESA COM BASE EM GÊNEROS (BIOGRAFIA). ANÁLISE DE COMPREENSÃO DE TEXTO ESCRITO EM LÍNGUA INGLESA COM BASE EM GÊNEROS (BIOGRAFIA). Alinne da Silva Rios Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP e-mail: alinnerios@hotmail.com Profa. Ms. Leila

Leia mais

Blog http://conquistadores.com.br. + dinheiro + mulheres + sucesso social (mini e-book grátis)

Blog http://conquistadores.com.br. + dinheiro + mulheres + sucesso social (mini e-book grátis) Blog http://conquistadores.com.br CONQUISTADORES + dinheiro + mulheres + sucesso social (mini e-book grátis) Blog http://conquistadores.com.br CONQUISTADORES + dinheiro + mulheres + sucesso social (Este

Leia mais

A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE

A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Aline Trindade A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Introdução Existem várias maneiras e formas de se dizer sobre a felicidade. De quando você nasce até cerca dos dois anos de idade, essa

Leia mais

f r a n c i s c o d e Viver com atenção c a m i n h o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot

f r a n c i s c o d e Viver com atenção c a m i n h o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot Viver com atenção O c a m i n h o d e f r a n c i s c o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot 2 Viver com atenção Conteúdo 1 O caminho de Francisco 9 2 O estabelecimento

Leia mais

Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio. Atividade: Reflexão sobre Amadurecimento e Relacionamento Interpessoal

Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio. Atividade: Reflexão sobre Amadurecimento e Relacionamento Interpessoal Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio Atividade: Reflexão sobre Amadurecimento e Relacionamento Interpessoal Público: Oitavos anos Data: 25/5/2012 181 Dentro deste tema, foi escolhida para

Leia mais

Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD

Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Patrícia Roberta de Almeida Castro MACHADO (FL-UFG) patricia_cultura@hotmail.com Lucielena Mendonça de LIMA orientadora (FL-UFG) lucielenalima@gmail.com

Leia mais

Como escrever um bom Relato de Experiência em Implantação de Sistema de Informações de Custos no setor público. Profa. Msc. Leila Márcia Elias

Como escrever um bom Relato de Experiência em Implantação de Sistema de Informações de Custos no setor público. Profa. Msc. Leila Márcia Elias Como escrever um bom Relato de Experiência em Implantação de Sistema de Informações de Custos no setor público O que é Relato de Experiência? Faz parte dos gêneros pertencentes ao domínio social da memorização

Leia mais

CLUBE DE PROGRAMAÇÃO NAS ESCOLAS: NOVAS ERSPECTIVAS PARA O ENSINO DA COMPUTAÇÃO. IF Farroupilha Campus Santo Augusto; e-mail: joaowinck@hotmail.

CLUBE DE PROGRAMAÇÃO NAS ESCOLAS: NOVAS ERSPECTIVAS PARA O ENSINO DA COMPUTAÇÃO. IF Farroupilha Campus Santo Augusto; e-mail: joaowinck@hotmail. CLUBE DE PROGRAMAÇÃO NAS ESCOLAS: NOVAS ERSPECTIVAS PARA O ENSINO DA COMPUTAÇÃO WINCK, João Aloísio 1 RISKE, Marcelo Augusto 2 AVOZANI, Mariel 3 CAMBRAIA, Adão Caron 4 FINK, Marcia 5 1 IF Farroupilha Campus

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DOS ENCARTES DE PREÇOS NA FORMAÇÃO DO ALUNO.

AS CONTRIBUIÇÕES DOS ENCARTES DE PREÇOS NA FORMAÇÃO DO ALUNO. AS CONTRIBUIÇÕES DOS ENCARTES DE PREÇOS NA FORMAÇÃO DO ALUNO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: MIDS/Macaé E-mail:mzosilva@yahoo.com.br. RESUMO Na atualidade, é preciso que se crie novos métodos

Leia mais

REDE PRÓ-MENINO. ECTI - Escola no Combate ao Trabalho Infantil ATIVIDADE MÓDULO 2 (COLAGEM) EM INTEGRAÇÃO COM O MÓDULO 1- B (ENTREVISTA)

REDE PRÓ-MENINO. ECTI - Escola no Combate ao Trabalho Infantil ATIVIDADE MÓDULO 2 (COLAGEM) EM INTEGRAÇÃO COM O MÓDULO 1- B (ENTREVISTA) REDE PRÓ-MENINO ECTI - Escola no Combate ao Trabalho Infantil CURSISTA: JACKELYNE RIBEIRO CINTRA MORAIS CPF: 014275241-06 ATIVIDADE MÓDULO 2 (COLAGEM) EM INTEGRAÇÃO COM O MÓDULO 1- B (ENTREVISTA) Características

Leia mais

VARIAÇÃO LINGÜÍSTICA, ORALIDADE E LETRAMENTO EM UMA TURMA DE PRÉ-ESCOLAR (CRECHE), EM TERESINA.

VARIAÇÃO LINGÜÍSTICA, ORALIDADE E LETRAMENTO EM UMA TURMA DE PRÉ-ESCOLAR (CRECHE), EM TERESINA. VARIAÇÃO LINGÜÍSTICA, ORALIDADE E LETRAMENTO EM UMA TURMA DE PRÉ-ESCOLAR (CRECHE), EM TERESINA. Maria de Fátima Silva Araújo (bolsista do PIBIC/ UFPI), Catarina de Sena Sirqueira Mendes da Costa (Orientadora,

Leia mais

Unidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber. Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia

Unidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber. Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia Unidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia A Teoria de Ação Social de Max Weber 1 Ação Social 2 Forma de dominação Legítimas 3 Desencantamento

Leia mais

PLANO DE MARKETING JURÍDICO Soluções para seu escritório

PLANO DE MARKETING JURÍDICO Soluções para seu escritório Ações de Marketing Jurídico Marketing Ético O respeita integralmente o Estatuto da OAB - Ordem dos Advogados do Brasil, seu Código de Ética, e as diretrizes dos seus Tribunais de Ética e Disciplina. Departamento

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

Orientadora: Profª Drª Telma Ferraz Leal. 1 Programa de Pós-Graduação em Educação da UFPE.

Orientadora: Profª Drª Telma Ferraz Leal. 1 Programa de Pós-Graduação em Educação da UFPE. A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES SOCIAIS DOS AFRO-DESCENDENTES NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS IMPLICAÇÕES DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA LÍNGUA PORTUGUESA MOURA, Dayse Cabral de 1 UFPE mouradayse@yahoo.com.br

Leia mais

A PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID

A PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID A PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID Victor Silva de ARAÚJO Universidade Estadual da Paraiba sr.victorsa@gmail.com INTRODUÇÃO A monitoria é uma modalidade

Leia mais

AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS

AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS Adailton Almeida Barros - adailton.almeida.barros@gmail.com (UNESPAR/FECILCAM) PIBID Subprojeto/Língua Inglesa

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

difusão de idéias Atenção ao olhar crítico dos professores

difusão de idéias Atenção ao olhar crítico dos professores Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2008 página 1 Atenção ao olhar crítico dos professores Maria Malta Campos: Há uma enorme demanda reprimida por creches nas periferias das grandes cidades,

Leia mais

UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL

UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL Se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo [...] devo usar toda possibilidade que tenha para não apenas

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola

EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola Autora: CAMILA SOUZA VIEIRA Introdução A presente pesquisa tem como temática Educação física para Portadores

Leia mais

Roteiro VcPodMais#005

Roteiro VcPodMais#005 Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar

Leia mais

Questão (1) - Questão (2) - A origem da palavra FILOSOFIA é: Questão (3) -

Questão (1) - Questão (2) - A origem da palavra FILOSOFIA é: Questão (3) - EXERCICÍOS DE FILOSOFIA I O QUE É FILOSOFIA, ETIMOLOGIA, ONDE SURGIU, QUANDO, PARA QUE SERVE.( 1º ASSUNTO ) Questão (1) - Analise os itens abaixo e marque a alternativa CORRETA em relação ao significado

Leia mais

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,

Leia mais

Apresentação. Práticas Pedagógicas Língua Portuguesa. Situação 4 HQ. Recomendada para 7a/8a ou EM. Tempo previsto: 4 aulas

Apresentação. Práticas Pedagógicas Língua Portuguesa. Situação 4 HQ. Recomendada para 7a/8a ou EM. Tempo previsto: 4 aulas Práticas Pedagógicas Língua Portuguesa Situação 4 HQ Recomendada para 7a/8a ou EM Tempo previsto: 4 aulas Elaboração: Equipe Técnica da CENP Apresentação Histórias em quadrinhos (HQ), mangás e tirinhas

Leia mais

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton

Leia mais